PROVA FCC COMENTADA Professora Déborah Paiva

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1 PROVA FCC COMENTADA Professora Déborah Paiva Queridos alunos, Estamos na reta final do concurso do TST! Resolvi comentar a última prova realizada pela FCC para que vocês possam ter conhecimento dos temas que foram abordados. A FCC cobrou muitas Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST, como vocês poderão observar na resolução das questões da prova. Observei uma nova tendência da FCC na abordagem das Súmulas e Orientações Jurisprudenciais, que é cobrar de forma indireta o que está contido no dispositivo jurisprudencial. Vocês poderão observar o que estou dizendo na letra A da questão 71, que abordou de forma indireta o teor do inciso II da súmula 85 do TST e na letra C da questão 78. (FCC PGE - SP 2012) Direito do Trabalho e Processual do Trabalho: 71. O TST, a respeito da compensação de jornada de trabalho, entende que (A) a norma coletiva pode vedar o acordo individual. (B) o descumprimento das exigências legais para a compensação de jornada fará com que o valor da hora extraordinária sofra um acréscimo de 20 (vinte) por cento. (C) o ajuste pode ser feito verbalmente ou por escrito, através de acordo individual. (D) o banco de horas pode ser instituído por acordo individual escrito ou por negociação coletiva. (E) o desrespeito às exigências legais para a compensação de jornada importa em repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, mesmo que não ultrapassada a jornada máxima semanal. Letra A. O inciso II da Súmula 85 do TST estabelece que o acordo individual para a compensação de horas será válido, salvo quando houver norma coletiva em sentido contrário. Portanto, a norma coletiva poderá vedar o acordo individual e a assertiva da letra A está correta. Quando as exigências legais para a compensação de jornada forem descumpridas, o empregado deverá receber o adicional de 50% sobre as Prof. Deborah Paiva 1

2 horas trabalhadas além da jornada e não de 20% como estabelece a assertiva da letra B. A compensação de jornada não admite ajuste verbal. Assim, está errada a letra C, conforme a súmula 85, I do TST. Vejamos a súmula 85 do TST, na íntegra: Súmula 85 do TST I. A compensação de jornada de trabalho deve ser ajustada por acordo individual escrito, acordo coletivo ou convenção coletiva. II. O acordo individual para compensação de horas é válido, salvo se houver norma coletiva em sentido contrário. III. O mero não-atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. IV. A prestação de horas extras habituais descaracteriza o acordo de compensação de jornada. Nesta hipótese, as horas que ultrapassarem a jornada semanal normal deverão ser pagas como horas extraordinárias e, quanto àquelas destinadas à compensação, deverá ser pago a mais apenas o adicional por trabalho extraordinário. V As disposições contidas nesta súmula não se aplicam ao regime compensatório na modalidade banco de horas, que somente pode ser instituído por negociação coletiva. O banco de horas não poderá ser instituído por acordo individual escrito. Assim, está errada a letra D. Segundo o art. 59 2º da CLT o Banco de Horas é uma forma de compensação de jornada celebrada por convenção ou acordo coletivo de trabalho, na qual as horas extras laboradas não serão remuneradas. Por este sistema de compensação de horas o acréscimo de salário pelo labor realizado extraordinariamente poderá ser dispensado, através de Convenção ou Acordo Coletivo, quando ocorrer a compensação do excesso de horas em um dia pela correspondente diminuição em outro dia, porém não poderá exceder em um período máximo de um ano, à soma das jornadas semanais previstas e nem ultrapassar o limite máximo de 10 horas diárias. Prof. Deborah Paiva 2

3 Por fim, a letra E está errada porque o mero não-atendimento das exigências legais para a compensação de jornada, inclusive quando encetada mediante acordo tácito, não implica a repetição do pagamento das horas excedentes à jornada normal diária, se não dilatada a jornada máxima semanal, sendo devido apenas o respectivo adicional. 72. O FGTS (A) não é assegurado ao empregado público contratado sem concurso público, mesmo que lhe seja reconhecido o direito à percepção dos salários pela Justiça do Trabalho. (B) deverá ser depositado durante o período em que o empregado está licenciado em virtude de ter sofrido um acidente do trabalho. (C) beneficia também os trabalhadores eventuais. (D) em caso de despedida do empregado por força maior reconhecida pela Justiça do Trabalho, não sofre incidência de multa. (E) não é recolhido nos contratos de aprendizagem. Letra B. A Súmula 363 do TST estabelece as verbas que serão devidas quando reconhecida a nulidade de um contrato de trabalho com a Administração sem a prévia existência de um concurso público. São elas: os depósitos do FGTS e os salários referentes às horas trabalhadas. A letra A está errada porque a súmula 363 do TST assegura ao empregado público contratado sem concurso o recebimento do salário e dos valores referentes ao depósito do FGTS. Súmula 363 do TST A contratação de servidor público, após a CF/1988, sem prévia aprovação em concurso público, encontra óbice no respectivo art. 37, II e 2º, somente lhe conferindo direito ao pagamento da contraprestação pactuada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. A letra B está correta porque o art. 15, parágrafo quinto da Lei 8036/90 estabelece exatamente o que disse a assertiva. A letra C está incorreta porque o art. 15, parágrafo segundo da Lei 8036/90 exclui os trabalhadores eventuais do regime do FGTS. A letra D está incorreta porque o art. 18, parágrafo segundo da Lei 8036/90 estabelece a indenização compensatória de 20% dos depósitos do FGTs ao empregado despedido por culpa recíproca ou força maior. A letra E está incorreta porque o art. 15, parágrafo sétimo da Lei 8036/90 estabelece que o FGTS será recolhido nos contratos de aprendizagem. Vejamos os dispositivos: Prof. Deborah Paiva 3

4 Art. 15 da Lei 8.036/90 Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de º Entende-se por empregador a pessoa física ou a pessoa jurídica de direito privado ou de direito público, da administração pública direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que admitir trabalhadores a seu serviço, bem assim aquele que, regido por legislação especial, encontrar-se nessa condição ou figurar como fornecedor ou tomador de mão-de-obra, independente da responsabilidade solidária e/ou subsidiária a que eventualmente venha obrigar-se. 2º Considera-se trabalhador toda pessoa física que prestar serviços a empregador, a locador ou tomador de mão-de-obra, excluídos os eventuais, os autônomos e os servidores públicos civis e militares sujeitos a regime jurídico próprio. 3º Os trabalhadores domésticos poderão ter acesso ao regime do FGTS, na forma que vier a ser prevista em lei. 4º Considera-se remuneração as retiradas de diretores não empregados, quando haja deliberação da empresa, garantindo-lhes os direitos decorrentes do contrato de trabalho de que trata o art º O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho. 6º Não se incluem na remuneração, para os fins desta Lei, as parcelas elencadas no 9º do art. 28 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de o Os contratos de aprendizagem terão a alíquota a que se refere o caput deste artigo reduzida para dois por cento. Art. 18 da Lei 8036/90 Ocorrendo rescisão do contrato de trabalho, por parte do empregador, ficará este obrigado a depositar na conta vinculada do trabalhador no FGTS os valores relativos aos depósitos referentes ao mês da rescisão e ao imediatamente anterior, que ainda não houver sido recolhido, sem prejuízo das cominações legais. Prof. Deborah Paiva 4

5 1º Na hipótese de despedida pelo empregador sem justa causa, depositará este, na conta vinculada do trabalhador no FGTS, importância igual a quarenta por cento do montante de todos os depósitos realizados na conta vinculada durante a vigência do contrato de trabalho, atualizados monetariamente e acrescidos dos respectivos juros. 2º Quando ocorrer despedida por culpa recíproca ou força maior, reconhecida pela Justiça do Trabalho, o percentual de que trata o 1º será de 20 (vinte) por cento. 3 As importâncias de que trata este artigo deverão constar da documentação comprobatória do recolhimento dos valores devidos a título de rescisão do contrato de trabalho, observado o disposto no art. 477 da CLT, eximindo o empregador, exclusivamente, quanto aos valores discriminados. 73. Em relação ao procedimento sumaríssimo, é correto afirmar que: (A) Somente serão produzidas na audiência de instrução e julgamento as provas que foram previamente requeridas. (B) Cada parte não poderá se valer de mais de 3 (três) testemunhas. (C) A citação por edital somente será realizada quando o reclamante fizer a correta indicação do nome do reclamado. (D) O juiz terá total liberdade para determinar as provas a serem produzidas. (E) Não é admissível a produção de prova pericial. Letra D. O procedimento sumaríssimo está regulamentado pelos artigos 852- A/852-I da CLT. As principais características principais do Procedimento sumaríssimo são: Cada parte poderá apresentar no máximo duas testemunhas; Apreciação do pedido em 15 dias no máximo; Audiência uma; Proibida a citação por edital; Dispensado o relatório da sentença que será proferida em audiência; Procedimento sumaríssimo não se aplica aos entes públicos; Parecer oral do Ministério Público do Trabalho nos recursos ordinários. Abaixo para fácil compreensão, vocês encontrarão um quadro esquemático com as principais peculiaridades do Procedimento Sumaríssimo. Prof. Deborah Paiva 5

6 Não poderá ser aplicado o procedimento sumaríssimo nas causas em que figuram os órgãos da administração direta, autárquica e fundacional. Aplica-se o procedimento sumaríssimo às empresas públicas e sociedades de economia mista. As ações submetidas ao procedimento sumaríssimo deverão ser apreciadas num prazo máximo de 15 dias do seu ajuizamento. O processo submetido ao procedimento sumaríssimo deverá ser instruído e julgado em audiência única, exceto se a critério do juiz for impossível não interromper a audiência quando a parte contrária tiver que manifestar sobre documentos juntados pela outra parte. O Procedimento sumaríssimo somente terá lugar nas ações trabalhistas individuais cujo valor da causa seja superior a dois salários e inferior a 4 salários mínimos. A prova pericial somente será cabível quando a prova do fato a exigir ou for legalmente imposta como por ex. o art. 195 CLT. Aplica-se o procedimento sumaríssimo somente aos dissídios individuais cujo valor não exceda a 40 vezes o salário-mínimo. Nas ações enquadradas no procedimento sumaríssimo o pedido deverá ser certo ou determinado indicando o valor correspondente, sendo liquido. Não se fará citação por edital nas ações submetidas ao procedimento sumaríssimo. O autor deverá indicar corretamente o nome e endereço do reclamado. Se não o fizer, o processo será extinto sem o julgamento do mérito e o autor será condenado ao pagamento das custas sobre o valor da causa. Todos os incidentes e exceções que puderem interferir no prosseguimento da audiências e do processo deverão ser decididos de plano. As demais questões serão decididas na sentença. Cada parte somente poderá apresentar duas testemunhas. Só haverá intimação de testemunhas que comprovadamente convidada pela parte não comparecer a audiência. O juiz é dispensado de fazer o relatório nas sentenças sujeitas ao procedimento sumaríssimo. Prof. Deborah Paiva 6

7 74. A respeito da suspensão e da interrupção do contrato de trabalho, é correto afirmar: (A) O período de afastamento do empregado para cumprir as exigências do serviço militar obrigatório, quanto aos deveres do reservista, é considerado como de suspensão do contrato de trabalho. (B) A suspensão do empregado por mais de 15 (quinze) dias consecutivos importa na rescisão injusta do contrato de trabalho. (C) A percepção do auxílio-doença pelo empregado faz com que ocorra a interrupção do contrato de trabalho. (D) O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, por até 5 (cinco) dias consecutivos em virtude de casamento. (E) O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço, sem prejuízo do salário, nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. Letra E. A FCC abordou o art. 473 da CLT. As hipóteses elencadas no art. 473 da CLT são consideradas interrupção do contrato de trabalho. Art. 473 da CLT O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário: I - até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica; II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento; III - por 1 (um) dia, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana; IV - por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada; V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva; VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar referidas na letra c do art. 65 da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar). VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior. VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo. Prof. Deborah Paiva 7

8 Súmula 155 do TST - AUSÊNCIA AO SERVIÇO. As horas em que o empregado faltar ao serviço para comparecimento necessário, como parte, à Justiça do Trabalho não serão descontadas de seus salários. IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro. Súmula 89 do TST Se as faltas já são justificadas pela lei, consideram-se como ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias. Art A suspensão do empregado por mais de 30 (trinta) dias consecutivos importa na rescisão injusta do contrato de trabalho. Quadro esquemático: Abaixo apresento um quadro esquemático com as principais formas de interrupção e as formas de suspensão do contrato de trabalho. Hipóteses de interrupção Hipóteses de suspensão Licença-maternidade. Acidente de trabalho ou doença após o 15º dia. Licença-paternidade. Qualquer espécie de licença não remunerada. Licença remunerada em caso de Suspensão disciplinar prevista no art. 47 não criminoso. da CLT. Acidente de trabalho ou doença As faltas nos injustificadas ao serviço primeiros 15 dias. Repouso semanal remunerado e Feriados. Afastamento do empregado para participar de curso de qualificação profissional (476 A da CLT). No período do tempo em que tiver Durante de a prestação do serviço militar cumprir as exigências do serviço militar obrigatório. Encargos públicos específicos. O afastamento do empregado para o exercício de cargos públicos. Empregado membro da Comissão O empregado de eleito diretor de S.A. Terá o conciliação prévia quando atuando seu como contrato de trabalho suspenso, exceto conciliador sempre que for convocado. se permanecer a subordinação jurídica inerente à relação de emprego (S.269 TST). Prof. Deborah Paiva 8

9 Até dois dias consecutivos em caso O empregado de eleito para o cargo de falecimento do cônjuge, ascendente, dirigente sindical (Art º CLT). descendente, irmão ou pessoa Porém que, caso haja instrumento norma declarada em sua CTPS, viva sob estabelecendo sua que o empregador pagará a dependência econômica. remuneração estaremos diante de uma interrupção do contrato de trabalho. Até três dias consecutivos em virtude Greve de (art. 7º da lei 7.783/89). casamento. Por um dia em cada 12 meses de trabalho Afastamento do empregado em caso de no caso de doação voluntária de prisão. sangue devidamente comprovada. Até dois dias, consecutivos ou nãoaposentadoria por invalidez (art. 475 fim de se alistar como eleitor, nos CLT). termos da lei respectiva. Nos dias em que estiver comprovadamente O empregado estável somente poderá ser realizando provas de exame vestibular dispensado caso cometa falta grave (art. para ingresso em estabelecimento 492 CLT). de ensino superior. Pelo tempo que se fizer necessário quando tiver que comparecer a juízo. 75. O entendimento do TST a respeito da realização da prova pericial traduzse na afirmativa: (A) Quando o adicional de periculosidade é pago por mera liberalidade da empresa é desnecessária a realização de prova técnica para o seu reconhecimento, uma vez que passa a ser incontroverso que o trabalho é desempenhado em condições perigosas. (B) Dependendo do agente nocivo, a perícia para a caracterização e a classificação da insalubridade e da periculosidade deverá ser feita exclusivamente por um engenheiro do trabalho. (C) A parte vencedora no objeto da perícia tem direito a ser reembolsada dos gastos que efetuou com a contratação de um perito assistente. (D) Quando a parte beneficiária da assistência judiciária gratuita for sucumbente no objeto da perícia, o pagamento dos honorários periciais ficará sob a responsabilidade do Estado-membro em que estiver localizado o órgão trabalhista em que o processo se desenvolve. (E) Caso seja apurado através de perícia que os serviços prestados pelo empregado são prejudiciais à sua saúde ou integridade física, mas tenha sido constatada a presença de agente insalubridade diverso do apontado na inicial, não poderá ser reconhecido o direito à percepção do adicional para que não ocorra ofensa à causa de pedir. Prof. Deborah Paiva 9

10 Letra A. Como eu sempre digo, a tendência da FCC é abordar os novos dispositivos da jurisprudência. A OJ 406 foi abordada na assertiva da letra A, que está correta porque repetiu a literalidade da nova OJ. As outras assertivas estão incorretas porque violaram as súmulas 293 e 341 do TST e as Orientação Jurisprudencial 165 e do TST. O art. 790-B da CLT estabelece que a responsabilidade pelo pagamento dos honorários periciais é da parte sucumbente na pretensão objeto da perícia, salvo se beneficiária da Justiça gratuita. Portanto, a responsabilidade será do empregador, quando a parte for beneficiária da Justiça gratuita, conforme entende Sérgio Pinto Martins. OJ-SDI O pagamento de adicional de periculosidade efetuado por mera liberalidade da empresa, ainda que de forma proporcional ao tempo de exposição ao risco ou em percentual inferior ao máximo legalmente previsto, dispensa a realização da prova técnica exigida pelo art. 195 da CLT, pois torna incontroversa a existência do trabalho em condições perigosas. OJ 165 da SDI-1 do TST O art. 195 da CLT não faz qualquer distinção entre o médico e o engenheiro para efeito de caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade, bastando para a elaboração do laudo seja o profissional devidamente qualificado. Súmula 341 do TST A indicação do perito assistente é faculdade da parte, a qual deve responder pelos respectivos honorários, ainda que vencedora no objeto da perícia. Súmula 293 do TST A verificação mediante perícia de prestação de serviços em condições nocivas, considerado agente insalubre diverso do apontado na inicial, não prejudica o pedido de adicional de insalubridade. 76. As pessoas jurídicas de direito público, segundo o entendimento do TST, (A) têm o prazo em quádruplo para a oposição de embargos de declaração. (B) não podem ser consideradas revéis, por defenderem interesses considerados indisponíveis. (C) não se submetem à multa por atraso no pagamento das verbas rescisórias. (D) têm afastado o duplo grau de jurisdição obrigatório na ação rescisória quando a decisão desfavorável está em consonância com súmula do Tribunal Superior do Trabalho. (E) têm direito ao duplo grau de jurisdição quando condenadas ao pagamento de qualquer quantia de dinheiro. Prof. Deborah Paiva 10

11 Letra D (Súmula 303 do TST). A OJ 192 da SDI-1 do TST estabelece que a pessoa jurídica de direito público terá prazo em dobro para a interposição de embargos declaratórios e não em quádruplo como estabelece de forma errada a letra A. OJ 192 da SDI- 1 do TST É em dobro o prazo para a interposição de embargos declaratórios por Pessoa jurídica de direito público. As pessoas jurídicas de direito público sujeitam-se à revelia prevista no art. 844 da CLT, conforme estabelece a OJ 152 da SDI-1 do TST. Portanto está errada a letra B. OJ 152 da SDI-1 do TST REVELIA. PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO. APLICÁVEL. (ART. 844 DA CLT) Pessoa jurídica de direito público sujeita-se à revelia prevista no artigo 844 da CLT. A pessoa jurídica de direito público que não observa o prazo para pagamento das verbas rescisórias submete-se à multa do art. 477 da CLT, conforme estabelece a OJ 238 da SDI-1 do TST. OJ 238 da SDI- 1 do TST Submete-se à multa do artigo 477 da CLT a pessoa jurídica de direito público que não observa o prazo para pagamento das verbas rescisórias, pois nivela-se a qualquer particular, em direitos e obrigações, despojando-se do "jus imperii" ao celebrar um contrato de emprego. Súmula 303 do TST I - Em dissídio individual, está sujeita ao duplo grau de jurisdição, mesmo na vigência da CF/1988, decisão contrária à Fazenda Pública, salvo: a) quando a condenação não ultrapassar o valor correspondente a 60 (sessenta) salários mínimos; b) quando a decisão estiver em consonância com decisão plenária do Supremo Tribunal Federal ou com súmula ou orientação jurisprudencial do Tribunal Superior do Trabalho. II - Em ação rescisória, a decisão proferida pelo juízo de primeiro grau está sujeita ao duplo grau de jurisdição obrigatório quando desfavorável ao ente público, exceto nas hipóteses das alíneas "a" e "b" do inciso anterior. III - Em mandado de segurança, somente cabe remessa "ex officio" se, na relação processual, figurar pessoa jurídica de direito público como parte prejudicada pela concessão da ordem. Tal situação não ocorre na hipótese de figurar no feito como impetrante e terceiro interessado, pessoa de direito privado, ressalvada a hipótese de matéria administrativa. Prof. Deborah Paiva 11

12 77. A respeito da rescisão do contrato de trabalho, é correto afirmar que: (A) O órgão responsável pela assistência na homologação da rescisão do contrato de trabalho poderá cobrar do empregador até 5 (cinco) por cento do valor total devido ao empregado a título de taxa assistencial. (B) Quando o empregado possui mais de 6 (seis) meses de serviço o seu pedido de demissão ou recibo de quitação somente será válido quando feito com a assistência do respectivo sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. (C) No instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve haver a especificação de cada parcela paga ao empregado, sendo válida a quitação apenas em relação às parcelas especificadas e discriminadas. (D) Quando for necessária a homologação da rescisão do contrato de trabalho, o pagamento a que fizer jus o empregado deverá ser efetuado em até 10 (dez) dias a contar da data da homologação. (E) Quando da homologação da rescisão do contrato de trabalho poderá haver a compensação do valor correspondente a até 3 (três) salários do empregado. Letra C. A FCC abordou a literalidade do art. 477 da CLT. Art. 477 da CLT É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. 1º O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. 2º O instrumento de rescisão ou recibo de quitação, qualquer que seja a causa ou forma de dissolução do contrato, deve ter especificada a natureza de cada parcela paga ao empregado e discriminado o seu valor, sendo válida a quitação, apenas, relativamente às mesmas parcelas. 3º Quando não existir na localidade nenhum dos órgãos previstos neste artigo, a assistência será prestada pelo representante do Ministério Público ou, onde houver, pelo Defensor Público e, na falta ou impedimento destes, pelo Juiz de Paz. Prof. Deborah Paiva 12

13 4º O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. 5º Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá exceder o equivalente a 1 (um) mês de remuneração do empregado. 6º O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado nos seguintes prazos: a) até o primeiro dia útil imediato ao término do contrato; ou b) até o décimo dia, contado da data da notificação da demissão, quando da ausência do aviso prévio, indenização do mesmo ou dispensa de seu cumprimento. 7º O ato da assistência na rescisão contratual ( 1º e 2º) será sem ônus para o trabalhador e empregador. 8º A inobservância do disposto no 6º deste artigo sujeitará o infrator à multa de 160 BTN, por trabalhador, bem assim ao pagamento da multa a favor do empregado, em valor equivalente ao seu salário, devidamente corrigido pelo índice de variação do BTN, salvo quando, comprovadamente, o trabalhador der causa à mora. Embora não tenha sido mencionada na questão, considero importante transcrever a súmula 330 do TST. Súmula 330 do TST A quitação passada pelo empregado, com assistência de entidade sindical de sua categoria, ao empregador, com observância dos requisitos exigidos nos parágrafos do art. 477 da CLT, tem eficácia liberatória em relação às parcelas expressamente consignadas no recibo, salvo se oposta ressalva expressa e especificada ao valor dado à parcela ou parcelas impugnadas. I - A quitação não abrange parcelas não consignadas no recibo de quitação e, conseqüentemente, seus reflexos em outras parcelas, ainda que estas constem desse recibo. II - Quanto a direitos que deveriam ter sido satisfeitos durante a vigência do contrato de trabalho, a quitação é válida em relação ao período expressamente consignado no recibo de quitação. Prof. Deborah Paiva 13

14 78. O seguinte comando do Código de Processo Civil é considerado INCOMPATÍVEL com o Processo do Trabalho, de acordo com entendimento sumulado pelo TST: (A) Decorrido o prazo, extingue-se, independentemente de declaração judicial, o direito de praticar o ato, ficando salvo, porém, à parte provar que não o realizou por justa causa. (B) Os atos processuais realizar-se-ão nos prazos prescrito sem lei. Quando esta for omissa, o juiz determinará os prazos, tendo em conta a complexidade da causa. (C) Quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados em dobro os prazos para contestar, para recorrer e, de modo geral, para falar nos autos. (D) Salvo disposição em contrário, computar-se-ão os prazos, excluindo o dia do começo e incluindo o do vencimento. (E) Não havendo preceito legal nem assinação pelo juiz, será de 5 (cinco) dias o prazo para a prática de ato processual a cargo da parte. Letra C. O art. 191 do CPC estabelece que quando os litisconsortes tiverem diferentes procuradores, ser-lhes-ão contados em dobro os prazos para contestar, para recorrer e, de modo geral, para falar nos autos. A OJ 310 da SDI-1 do TST considera inaplicável o art. 191 do CPC ao Processo do Trabalho. OJ-310 da SDI 1 do TST Litisconsortes. Procuradores distintos. Prazo em dobro. Art. 191 do CPC. Inaplicável ao Processo do Trabalho. A regra contida no art. 191 do CPC é inaplicável ao Processo do Trabalho, em face da sua incompatibilidade com o princípio da celeridade inerente ao processo trabalhista. 79. O TST, a respeito do mandado de segurança, entende que (A) para a desconstituição de penhora é possível utilizar, ao mesmo tempo, os embargos de terceiro e o mandado de segurança. (B) é cabível mandado de segurança mesmo que a decisão judicial impugnada tenha transitado em julgado. (C) na contagem do prazo decadencial para a impetração do mandado de segurança é considerado como ato coator o primeiro em que se firmou a tese hostilizada e não aquele que a ratificou. (D) é possível que o empregado e o empregador impetrem mandado de segurança independentemente da presença de um advogado, por força do juspostulandi. (E) quando a petição de impetração do mandado de segurança não for acompanhada dos documentos necessários para a demonstração do direito líquido e certo alegado, o juiz determinará que o impetrante faça a juntada dos mesmos no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de indeferimento da petição inicial. Prof. Deborah Paiva 14

15 Letra C (OJ 127 da SDI-II do TST). OJ 127 da SDI- II do TST Na contagem do prazo decadencial para ajuizamento de mandado de segurança, o efetivo ato coator é o primeiro em que se firmou a tese hostilizada e não aquele que a ratificou. A OJ 54 da SDI -1 do TST estabelece que quando forem ajuizados embargos de terceiro para pleitear a desconstituição da penhora, será incabível a interposição de mandado de segurança com a mesma finalidade. Portanto, está errada a letra A. A letra B está errada porque a Súmula 33 do TST estabelece que não caberá mandado de segurança de decisão judicial transitada em julgado. A letra D está errada porque a Súmula 425 do TST afirma que o jus postulandi não alcança o mandado de segurança. Súmula 425 do TST O jus postulandi das partes, estabelecido no art. 791 da CLT, limita-se às Varas do Trabalho e aos Tribunais Regionais do Trabalho, não alcançando a ação rescisória, a ação cautelar, o mandado de segurança e os recursos de competência do Tribunal Superior do Trabalho. A letra E está errada porque a Súmula 415 do TST considera inaplicável o art. 284 do CPC ao processo do trabalho. Súmula 415 do TST Exigindo o mandado de segurança prova documental pré-constituída, inaplicável se torna o art. 284 do CPC quando verificada, na petição inicial do "mandamus", a ausência de documento indispensável ou de sua autenticação. Art. 284 do CPC Verificando o juiz que a petição inicial não preenche os requisitos exigidos nos arts. 282 e 283, ou que apresenta defeitos e irregularidades capazes de dificultar o julgamento de mérito, determinará que o autor a emende, ou a complete, no prazo de 10 (dez) dias. Parágrafo único - Se o autor não cumprir a diligência, o juiz indeferirá a petição inicial. Prof. Deborah Paiva 15

16 80. É da competência da Justiça do Trabalho: (A) Ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores e ações relativas às penalidades tributárias e administrativas impostas aos empregadores por órgãos de fiscalização. (B) Habeas corpus e habeas data quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição. (C) Demanda envolvendo servidor público estatutário e exercício do direito de greve. (D) Mandado de segurança quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição e conflito de competência com o Superior Tribunal de Justiça em matéria trabalhista. (E) Mandado de injunção quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição e ações de indenização por dano moral ou patrimonial decorrentes da relação de trabalho. Letra B. Art. 114 da CRFB/88 Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; II as ações que envolvem o exercício do direito de greve; III as ações sobre representação sindical entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores; IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data, quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição. V os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art.102, I, o; VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; VII as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos Órgãos de fiscalização das relações de trabalho; VIII a execução de ofício das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a e II, e seus acréscimos legais decorrentes das sentenças que proferir. Prof. Deborah Paiva 16

17 Gabarito: A B D E A D C C C 080 B Desejo sucesso e realizações! E, também, a tão sonhada aprovação! Espero ter contribuído apresentando esta prova comentada e o perfil atual da FCC na abordagem das Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST! Um forte abraço, Déborah Paiva professoradeborahpaiva@blogspot.com professoradeborahpaiva@hotmail.com Prof. Deborah Paiva 17

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