COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS"

Transcrição

1 COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, COM(2007) 507 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Estratégia para as Regiões Ultraperiféricas: Progressos Alcançados e Perspectivas Futuras {SEC(2007) 1112} PT PT

2 ÍNDICE 1. Introdução Balanço O desafio actual: aproveitar as oportunidadades da estratégia de Redução do défice de acessibilidade e dos efeitos das outras dificuldades específicas das RUP Reforçar a competitividade das RUP Reforço do Plano de Acção relativo à Vizinhança Alargada Instrumento de apoio para compensar os efeitos das deficiências Perspectivas futuras O desafio das alterações climáticas O desafio da evolução demográfica e dos fluxos migratórios A agricultura nas regiões ultraperiféricas O papel das RUP na política marítima da UE Conclusões PT 2 PT

3 COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO E SOCIAL EUROPEU E AO COMITÉ DAS REGIÕES Estratégia para as Regiões Ultraperiféricas: Progressos alcançados e Perspectivas Futuras 1. INTRODUÇÃO O n.º 2 do artigo 299.º do Tratado CE as duas Comunicações adoptadas pela Comissão em , sublinham a necessidade de se reconhecer a especificidade das regiões ultraperiféricas (a seguir designadas RUP) 2 e de se desenvolver uma verdadeira estratégia europeia para elas. A estratégia articula-se em torno de três eixos: a redução do défice de acessibilidade e dos efeitos das outras dificuldades das RUP, a melhoria da sua competitividade e o reforço da sua integração regional. Baseou-se numa parceria activa entre as instituições europeias, os Estados-Membros e as RUP. Após três anos de aplicação, a primeira avaliação revela-se muito positiva. Numerosas medidas foram adoptadas no domínio de diferentes políticas comunitárias e a situação económica e social das RUP melhorou. O Parlamento Europeu, o Comité Económico e Social Europeu bem como o Comité das Regiões aprovaram esta estratégia e convidaram a Comissão a prosseguir a sua aplicação 3. Para esse efeito, a Comissão propõe-se reforçar a estratégia de 2004 com novas medidas que podem ser levadas a efeito a curto prazo. Além disso, a Comissão propõe-se iniciar um debate sobre o futuro da estratégia a longo prazo. Com efeito, convirá actualizá-la e enriquecê-la em relação aos desafios essenciais aos quais deverão fazer face as RUP nos próximos anos. Para tal, será organizada uma consulta. Esta conduzirá a uma comunicação com a qual a Comissão começará uma nova etapa no desenvolvimento da sua estratégia em relação às RUP. A presente comunicação: elabora um balanço da aplicação da estratégia desde 2004, cuja descrição pormenorizada figura no documento de trabalho em anexo 4 ; propõe medidas a curto prazo a fim de aplicar plenamente a estratégia de 2004; COM(2004) 343 ; COM(2004) 543. As RUP (Açores, Madeira, Canárias, os quatro departamentos ultramarinos franceses) devem fazer face a dificuldades específicas enumeradas no Tratado: afastamento, insularidade, pequena superfície, relevo e clima difíceis e dependência económica em relação a um pequeno número de produtos. Resolução do Parlamento Europeu de 28 de Setembro de 2005 sobre uma parceria reforçada para as RUP - A60246/2005. JO C 227 E / 110 de , p.110. SEC(2007) PT 3 PT

4 abre um debate sobre os desafios a longo prazo, nomeadamente em relação às temáticas sensíveis para as RUP: a alteração climática, a evolução demográfica e a gestão dos fluxos migratórios, a agricultura e a política marítima da UE. 2. BALANÇO Os três últimos anos foram cruciais para a aplicação da estratégia europeia para as RUP. O conjunto dos instrumentos-chave para o desenvolvimento económico e social destas regiões foi redefinido e revisto. Os exemplos incluem: a política de coesão revista incluindo o novo subsídio específico de compensação dos custos adicionais ligados aos condicionalismos definidos nos n.º 2 do artigo 299.º do Tratado; as medidas específicas em prol das regiões ultraperiféricas no contexto da reforma da organização dos mercados no sector do açúcar e no sector das bananas; tratamento preferencial das regiões ultraperiféricas pelas novas orientações sobre auxílios estatais de finalidade regional; uma iniciativa específica no âmbito do sétimo Programa-Quadro de Investigação e Desenvolvimento Tecnológico (PQ de I&DT) para despoletar o potencial de investigação das regiões ultraperiféricas e melhorar a sua integração no Espaço Europeu da Investigação. Além disto, a maioria das outras acções recomendadas pelas comunicações de 2004 foi concretizada 5. Com efeito, as numerosas medidas comunitárias tomadas em prol das RUP reflectem a vontade da Comissão de ter em conta as especificidades destas regiões aquando da execução das políticas da UE. Acresce que a intervenção comunitária em relação a estas regiões traduz uma abordagem transversal e complementar, nomeadamente graças ao esforço concertado do conjunto dos serviços da Comissão. Além disso, a redução do défice de acessibilidade, o reforço da competitividade e da inserção regional permanecem eixos relevantes, respondendo apropriadamente às prioridades de desenvolvimento destas regiões. Por fim, mesmo sabendo que a estratégia contribuirá para a melhoria da situação socioeconómica das RUP 6, as políticas comunitárias a seu favor poderão ser melhoradas, em particular no que toca ao reforço da coerência da acção comunitária. Algumas das iniciativas lançadas em 2004 estão ainda fase de desenvolvimento mas as mais óbvias dizem respeito aos esforços de integração das RUP no Espaço Europeu da Investigação e de adaptação dos SIEG (Serviços de Interesse Económico Geral) às necessidades dos mercados locais. Além disso, é importante garantir que as novas oportunidades de melhorar a coordenação entre o FEDER e o FED sejam completamente aproveitadas. É por isso que a estratégia deve doravante entrar numa fase de maturação tendente a aproveitar todas as oportunidades da estratégia de Uma avaliação exaustiva do balanço da estratégia de actos legislativos e não legislativos figura no documento de trabalho anexo à presente Comunicação. Cf. p. 20 do documento de trabalho supracitado. PT 4 PT

5 3. O DESAFIO ACTUAL: APROVEITAR AS OPORTUNIDADADES DA ESTRATÉGIA DE 2004 Para além das medidas adoptadas desde 2004, a Comissão deseja aprofundar cada eixo da estratégia através da aplicação de acções complementares Redução do défice de acessibilidade e dos efeitos das outras dificuldades específicas das RUP As medidas seguintes podem ser consideradas a fim de reforçar a prossecução deste objectivo: desenvolver as oportunidades oferecidas pela aplicação do subsídio específico para compensar os custos adicionais em matéria de transportes e das novas tecnologias da informação e da comunicação; prosseguir o esforço para ultrapassar as dificuldades existentes em matéria de banda larga, nomeadamente recorrendo aos programas operacionais do FEDER; desenvolver as oportunidades oferecidas pela execução dos programas RTE-T, RTE-E e MARCO POLO II; avaliar as necessidades específicas das RUP por ocasião do relatório sobre a execução dos programas POSEI Reforçar a competitividade das RUP Vários instrumentos podem melhorar a competitividade das RUP: Política de coesão A deficiente competitividade das RUP merece um esforço especial no seio da política de coesão. Os programas operacionais do FEDER e do FDE para o período de , a iniciativa «As regiões, actrizes da mudança económica» 7, bem como a assistência técnica por iniciativa da Comissão 8, deverão permitir reforçar a competitividade das RUP na linha da estratégia de Lisboa para o crescimento e o emprego e das orientações estratégicas comunitárias. Convirá para tal: definir uma verdadeira estratégia de inovação regional de parceria 9, que será aplicada através de pólos de excelência e de competitividade, e reforçar as infra-estruturas de investigação, de desenvolvimento tecnológico e de telecomunicações; promover o reforço do capital humano através da aplicação de reformas dos sistemas de educação e de formação e do aproveitamento do potencial humano no domínio da investigação e da inovação. Devemos assegurar-nos que o tipo de formação oferecido é coerente com as acções planeadas nos principais domínios identificados na estratégia da Artigo 45.º do Regulamento n. 1083/2006. Neste contexto, convirá ter em conta as experiências passadas nomeadamente a nível das estratégias de inovação regional e das iniciativas regionais sobre a sociedade da informação ( ) e dos programas regionais das acções inovadoras (PRAI, ) co-financiados pelo FEDER. Estes programas permitiram assim a seis RUP experimentar novas ideias e abordagens adaptadas às suas situações respectivas, concebidas e levadas a efeito em parceria com os principais actores regionais. PT 5 PT

6 Comissão para as RUP, em particular nas áreas da agricultura e do ambiente, das energias renováveis, dos transportes, das telecomunicações e do turismo; reforçar a utilização das fontes de energia renovável (biomassa, incluindo os resíduos urbanos, geotermia, energia das ondas, energias solar e eólica) e melhorar o balanço energético das RUP a fim de reduzir a sua dependência do exterior; ter em conta a biodiversidade na concepção dos projectos de desenvolvimento, nomeadamente graças a medidas em prol dos habitats e das espécies; encorajar o desenvolvimento económico sustentável com a promoção de medidas destinadas a proteger a biodiversidade que é, com frequência, muito elevada e de grande valor económico nas RUP. Tal contribuirá ainda para o objectivo declarado pela UE de pôr cobro ao declínio da biodiversidade até 2010; apoiar a modernização e o reforço do tecido produtivo local, nomeadamente pela aplicação de sistemas de gestão da qualidade e de gestão do ambiente destinados às PME («ecoinovação»), pela adaptação das qualificações dos trabalhadores e dos empresários, pelo desenvolvimento do espírito empresarial e pela criação de empresas; promover a competitividade e a sustentabilidade da indústria do turismo, em particular, através do apoio dado à gestão sustentada dos destinos; reforçar os mecanismos de engenharia financeira e facilitar o acesso ao financiamento das PME e das micro-empresas nestas regiões, particularmente no âmbito das iniciativas Jeremie e Jessica; reforçar o papel das cidades e aglomerações urbanas para promover uma economia local flexível que combine indústria, serviços, lazer e turismo, mediante recurso a programas urbanos integrados e iniciativas urbanas nas RUP, como as do projecto URBACT de «Apoio às Cidades»; facilitar o acesso aos empregos e a inclusão sustentável no mercado de trabalho para os desempregados e as pessoas inactivas e reforçar a inclusão social dos desfavorecidos. Programas-quadro Os programas-quadro comunitários seguintes poderão reforçar a competitividade da economia das RUP: o reconhecimento da especificidade das RUP nos programas específicos do 7.º PQIDT, nomeadamente o programa «Capacidades», deverá ser explorado plenamente e completado por uma consideração das potencialidades destas regiões em certas temáticas do programa «Cooperação», tais como a energia, os riscos naturais ligados à alteração climática, a agricultura ou a pesca subtropical e a aquicultura; o programa-quadro sobre a inovação e a competitividade propõe oportunidades de financiamento muito relevantes para estas regiões que deverão ser exploradas (ecoinovação, divulgação das tecnologias da informação, generalização das energias renováveis e melhoria da eficácia energética); PT 6 PT

7 o programa de aprendizagem ao longo da vida 10 deverá estimular os intercâmbios, a cooperação e a mobilidade entre os sistemas de educação e de formação no seio da Comunidade 11, tendo em conta os domínios prioritários para as RUP. Serviços de interesse económico geral (SIEG) Em relação ao funcionamento destes serviços nestas regiões, a Comissão continuará a ter em conta as especificidades regionais, bem como uma análise em pormenor do mercado relevante. Quando o custo de prestação destes serviços é superior ao seu custo noutras regiões, o seu financiamento deve ser garantido, em conformidade com o disposto em matéria de auxílios estatais que prevê uma compensação total por esses custos. Ao definir as especificações do acesso ao serviço universal, os Estados-Membros em causa deverão ter em conta as particularidades destas regiões, nomeadamente em relação ao isolamento dos sistemas, ao afastamento e à fragmentação do território Reforço do Plano de Acção relativo à Vizinhança Alargada O reforço da inserção regional das RUP nos seus espaços geográficos próximos, é uma inovação da estratégia de 2004 que gerou bons resultados, mas que convém reforçar pelo envolvimento dos intervenientes locais, públicos e privados, e dos Estados-Membros em causa. O diálogo entre estas regiões e os países vizinhos, nomeadamente os países ACP (África, Caraíbas e Pacífico), bem como os países e territórios ultramarinos associados à UE (PTU) 12 deve servir de ferramenta para fazer avançar este processo. Certas medidas podem desde já contribuir para o aprofundamento deste eixo: Reconhecer as especificidades das RUP nos Acordos de Parceria Económica (APE) A fim de melhor explorar as oportunidades de comércio e intensificar os intercâmbios regionais entre os países ACP e as RUP, a Comissão considerará modalidades específicas para garantir que as preocupações das RUP, tal como notificadas pelos Estados-Membros, são incluídas nos APE. Estas modalidades serão conformes aos procedimentos de negociação dos APE e às regras da OMC, e terão em conta as particularidades próprias a cada região. Poderão envolver todas as medidas que contribuem para a integração rápida das RUP nas trocas comerciais a nível regional bem como as medidas necessárias a fim de ter em conta a vulnerabilidade dos mercados das RUP e alguns dos seus produtos. A Comissão deseja destacar o facto de que as relações comerciais ACP-RUP não se limitam ao comércio de produtos; devem ajudar a consolidar as relações ACP-RUP em todos os domínios incluídos nos APE. Articulação dos instrumentos financeiros Decisão 2006/1720/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Novembro de 2006, que estabelece um programa de acção no domínio da aprendizagem ao longo da vida. JO L327 de , p. 45. No que diz respeito à participação das RUP, a aplicação das exigências mínimas de mobilidade requeridas para aceder aos subprogramas sectoriais, por exemplo Comenius ou Grundvig, é mais flexível do que no caso das outras regiões da União Europeia. Ver lista de PTU no anexo II do Tratado CE. PT 7 PT

8 Com base no diálogo com os ACP e os PTU no âmbito da programação do 10.º FED, os parceiros são instados a aplicar as possibilidades concretas e as modalidades práticas de uma programação concertada do FED e do FEDER, com as respectivas disposições de co-financiamento, para levar a cabo acções de cooperação, a nível nacional e regional. A Comissão examinará as possibilidades concretas de articulação entre os programas de cooperação territorial (FEDER) da Guiana Francesa e o programa geográfico «Brasil» financiado pelo instrumento de financiamento da cooperação para o desenvolvimento (IFCD) 13. Reforçar as rotas marítimas entre as RUP e seus países terceiros vizinhos Quando foram instituídas as linhas directrizes sobre os transportes aéreos, reconheceu-se a necessidade de a política comum dos transportes incluir requisitos de mobilidade e transporte entre as RUP, os países terceiros e os PTU, a fim de reduzir o seu isolamento. Esta abertura deverá ser completada por uma abordagem similar no domínio do transporte marítimo, autorizando os auxílios estatais ao lançamento dos serviços de transporte entre estas regiões e os países terceiros vizinhos. Participação conjunta das RUP e dos países terceiros nas redes de investigação e nos programas-quadro comunitários O reforço da rede de investigação redclara através do II 14 e a inclusão potencial e progressiva dos países das Caraíbas nesta rede, constituem uma oportunidade para RUP como a Guadalupe, a Guiana Francesa e a Martinica. Tal permitirá reforçar as relações destas regiões com as comunidades científicas dos PTU vizinhos e ligá-las à Europa continental através do projecto Alice, aproveitando assim uma ligação de grande velocidade a custo mais reduzido. No âmbito da negociação dos Acordos de Parceria Económica, a Comissão estimulará a participação conjunta e as acções de cooperação dos países ACP e das RUP no 7.º PQIDT, o programa-quadro sobre a inovação e a competitividade e o programa no domínio da aprendizagem ao longo da vida. O programa de apoio estratégico em matéria de TIC do Programa-quadro para a Inovação e a Competitividade (PIC) destina-se a incentivar a inovação e a competitividade, estimulando uma utilização mais ampla e mais eficaz das TIC pelos cidadãos, poderes públicos, sector privado e, em especial, PME. As RUP são incentivadas a utilizar os financiamentos para desenvolver ou completar iniciativas nacionais, regionais ou locais no domínio das TIC. Reconhecimento das particularidades das RUP pelas política migratória Certas medidas podem ser consideradas: articular os programas de cooperação territorial FEDER com o 10.º FED, que identifica a migração como uma das suas novas prioridades de cooperação ACP-UE; N.º 3 do artigo 18.º do Regulamento (CE) n.º 1905/2006 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 18 de Dezembro de 2006, que institui um instrumento de financiamento da cooperação para o desenvolvimento. JO L378 de , p. 41. Sítio web da rede redclara: PT 8 PT

9 assegurar que as necessidades específicas das RUP encontram resposta no programa temático «migração e asilo» do Instrumento de Financiamento à Cooperação e ao Desenvolvimento (IFCD) 15, nomeadamente para contribuir para uma gestão eficaz dos fluxos migratórios para estas regiões, tanto pela luta contra os fluxos ilegais como pela simplificação da mobilidade da mão-de-obra, e para facilitar a contribuição dos migrantes nas RUP para o desenvolvimento sustentável dos seus países de origem; apoiar, nomeadamente através do Fundo para a Integração 16, as medidas levadas a efeito pelos Estados-Membros, de canalização dos fluxos migratórios regulares e de integração dos imigrantes; facilitar a emissão de vistos nas RUP, em particular para o trânsito de empresários ou de pessoas em formação; apoiar, através do futuro fundo europeu para o regresso, acções que visam o repatriamento e, até certo ponto, a reintegração de pessoas em situação de estada irregular nas RUP; apoiar, através do fundo para as fronteiras externas e através do desenvolvimento da Agência FRONTEX, a utilização de tecnologias de vigilância modernas, a formação dos guarda-fronteiras ou a construção de infra-estruturas nos pontos de passagem das fronteiras, a fim de responder de maneira imediata aos problemas mais urgentes de controlo e vigilância das fronteiras; consolidar os fundamentos desta temática pela realização de um estudo sobre o impacto dos fenómenos migratórios na coesão económica, social e territorial das RUP. Convirá avaliar as medidas gerais aplicáveis às regiões mais confrontadas com este fenómeno e propor alterações possíveis Instrumento de apoio para compensar os efeitos das deficiências A reforma das principais políticas comunitárias atribui às RUP para o período de subsídios financeiros importantes a título da compensação dos efeitos dos factores reconhecidos pelo Tratado que prejudicam de maneira permanente o desenvolvimento destas regiões, numa abordagem mais adaptada às suas especificidades. Embora o desenvolvimento das RUP se não reduza unicamente à problemática dos «custos adicionais», entre os meios que se destinam a melhorar a eficácia das medidas, convém mencionar que deverão ser finalizadas as orientações para a estimativa dos efeitos quantificáveis das deficiências específicas. Com efeito, os trabalhos de parceria prosseguiram para definir estas orientações que se destinam a melhorar a avaliação dos efeitos das deficiências específicas às RUP, a partir de uma melhor sistematização dos factores que as determinam. A Comissão tenciona formalizar estes resultados sob forma de orientações adoptadas pelo Colégio. Estas orientações não serão o único elemento de avaliação das intervenções da Comunidade porque os Estados-Membros podem igualmente apresentar à Comissão instrumentos alternativos ou complementares. A aplicação destas orientações e dos instrumentos elaborados pelos Estados-Membros será condicionada à disponibilidade de dados necessários para a estimativa dos custos adicionais N.º 3 do artigo 18.º do Regulamento IFCD Só as RUP pertencentes ao Espaço Schengen (Açores, Madeira e Canárias) podem beneficiar dos Fundos para as fronteiras externas, o regresso, a integração e a assistência técnica da Agência FRONTEX. PT 9 PT

10 Uma grande maioria destes dados está actualmente disponível mas seria conveniente que os Estados-Membros colaborassem na sua recolha. Convém prever um período transitório para a aplicação das orientações e dos instrumentos nacionais a fim de poder ser adquirida a capacidade estatística necessária. 4. PERSPECTIVAS FUTURAS As RUP já não pertencem ao grupo das regiões mais pobres da UE alargada, no entanto a permanência e a acumulação dos factores que prejudicam o seu potencial de desenvolvimento subsistem. É por isso que convirá prosseguir o esforço de adaptação das políticas comunitárias e de apoio específicas sempre que necessário, mas enquadradas por instrumentos adequados, nomeadamente de reforço da avaliação das políticas comunitárias. A Comissão propõe-se reflectir no futuro da estratégia europeia para as RUP 17, abrindo um debate com os seus parceiros. Com este objectivo, identificou pelo menos três temas que apresentam desafios essenciais para as RUP, hoje e nos anos vindouros. Com efeito, estas temáticas, transversais aos três eixos da estratégia de 2004 e prioritárias na Agenda Europeia 18, adquiriram uma importância significativa para estas regiões O desafio das alterações climáticas A luta contra as alterações climáticas e a adaptação aos seus efeitos constitui um desafio importante para as RUP, tendo em conta a sua situação geográfica e a sua fragilidade. Os efeitos das alterações climáticas, nomeadamente o aumento do nível dos mares, terão repercussões sobre a agricultura, o turismo, os recursos hídricos, os ecossistemas e a biodiversidade destas regiões. Corremos o risco de que os fenómenos meteorológicos extremos (furacões, ciclones, secas, inundações) se multipliquem e afectem os três eixos da estratégia de 2004: acessibilidade: as RUP dependem de maneira exclusiva do transporte aéreo no que diz respeito ao transporte de pessoas; tal afecta directamente a mobilidade dos residentes nas RUP em relação ao resto da UE, bem como a facilidade de deslocamento dos turistas e actores do desenvolvimento socioeconómico das RUP e para as RUP. competitividade: as RUP dispõem de fontes de energia renovável específicas. Os Açores 19 ou o projecto em curso na ilha de el Hierro, nas Canárias 20, constituem exemplos de exploração dos recursos endógenos que limitam as emissões de CO2. inserção regional: certas RUP desenvolveram mecanismos de cooperação na sua zona geográfica a fim de supervisionar os riscos naturais e limitar os seus efeitos. A Comissão convida os seus parceiros a encetar um diálogo em redor das questões seguintes: Sem prejuízo do resultado da revisão do orçamento da UE. Conclusões do Conselho Europeu de 8 e 9 de Março de 2007; Comunicação da Comissão sobre a Estratégia Política Anual para COM(2007) 65. Nos Açores, 35% do consumo local de energia é coberto por fontes de energia renovável. O projecto «El Hierro Renewable» visa atingir a auto-suficiência energética da ilha recorrendo à energia renovável. PT 10 PT

11 Que medidas é necessário adoptar para que o objectivo da redução das emissões não tenha um impacto negativo na acessibilidade, na economia e nos cidadãos das RUP? Que critérios é necessário seguir para integrar esta preocupação numa avaliação de impacto ex-ante? Como explorar o melhor possível as oportunidades novas que a luta contra as alterações climáticas oferece às RUP, dados os seus pontos fortes naturais (geotermia, biomassa, biodiversidade, etc.), a fim de melhorar a sua balança energética e reforçar a sua competitividade, nomeadamente pelo desenvolvimento e investigação das energias renováveis? Como é possível alcançar progressos a caminho da auto-suficiência energética através da máxima exploração do potencial de poupança de energia? Quais os sectores, além da construção e dos transportes, prioritariamente em causa? Que novos meios podem ser desenvolvidos para melhorar os sistemas de prevenção dos riscos naturais graças à cooperação com os países terceiros vizinhos e os PTU? 4.2. O desafio da evolução demográfica e dos fluxos migratórios As populações da maior parte das RUP experimentam mudanças significativas, tanto devido às evoluções demográficas naturais como aos fluxos migratórios, que constituem outras tantas oportunidades e, simultaneamente, ameaças ao seu crescimento económico e social. Este processo traz consequências para o ordenamento do território, o mercado de trabalho, as necessidades de formação e educação e os serviços públicos. A taxa de crescimento demográfica dos departamentos ultramarinos franceses (DOM) é a mais elevada da UE. Nas Canárias, o aumento do número de migrantes irregulares chegados por via marítima 21 agrava-se com o problema da imigração ilegal de menores não acompanhados. As RUP não constituem uma categoria homogénea em termos de política migratória: têm estatutos jurídicos diferentes em relação ao espaço Schengen e são afectadas de maneira variável pelo fenómeno migratório. Além disso, a política migratória continua a ser, em parte, da competência dos Estados-Membros, nomeadamente no que diz respeito à entrada, cabendo à UE desempenhar um papel de coordenação e acompanhamento das acções nacionais. No entanto, tendo em conta a amplitude das consequências dos fluxos migratórios para as RUP, a Comissão deseja efectuar uma reflexão exaustiva com os seus parceiros sobre este tema, mais particularmente em torno das questões seguintes: Qual a melhor forma de ter em conta os desafios essenciais colocados pela forte pressão demográfica, bem como a acentuação dos fenómenos de emigração para a metrópole? Como reforçar as medidas que favorecem a integração dos migrantes legais nestes territórios, tanto a nível comunitário como nacional? 21 O governo espanhol referia chegadas de migrantes irregulares por via marítima em 2005 nas Canárias, e em PT 11 PT

12 Que medidas podem ser tomadas para combater as causas que se encontram na origem da migração para as RUP, e se relacionam com a sua inserção geográfica num ambiente regional subdesenvolvido? A promoção da migração legal/circular será a melhor maneira de conciliar as medidas de controlo dos fluxos e o desenvolvimento económico e social dos países de origem? 4.3. A agricultura nas regiões ultraperiféricas A agricultura é um factor basilar da economia das RUP, debilitadas pelas suas desvantagens geográficas e climáticas. A produção agrícola e o fornecimento de alimentos continuam a ser essenciais para a sustentabilidade da economia destas regiões e podem melhorar graças à política europeia de desenvolvimento rural. O apoio comunitário aos vários sectores agrícolas, em particular depois da inclusão das medidas de apoio ao sector das bananas em 2006, está já completamente integrado no POSEI. Esta integração facilita uma abordagem mais coerente do desenvolvimento futuro do sector agrícola nestas regiões. A avaliação do impacto das reformas no POSEI será realizada em 2009, o mais tardar O papel das RUP na política marítima da UE O posicionamento geográfico específico das RUP no Oceano Atlântico, no Oceano Índico e no Mar das Caraíbas dá uma dimensão marítima mundial à Europa e confere às RUP um papel importante a desempenhar na futura política marítima da UE. As RUP participaram activamente no processo de consulta sobre a futura política marítima da União Europeia lançado em Junho de pela Comissão e, no âmbito do projecto de cooperação RUPMER apoiado pelo programa INTERREG IIIC, apresentaram uma contribuição conjunta para o Livro Verde sobre uma política marítima da União. Este processo de consulta culminará numa nova política marítima da EU e num plano de acção onde as especificidades das RUP, entre outros aspectos, serão tomadas em conta. As RUP desempenham um papel importante no espaço marítimo da UE conferindo-lhe a sua dimensão mundial. A sua existência é condicionada pela sua relação com o mar: variedade das actividades económicas marítimas, riqueza incomparável do património natural marinho, mas também vulnerabilidade às alterações climáticas e aos fenómenos extremos nas zonas marinhas. A dimensão das suas zonas económicas exclusivas equivale à soma das superfícies do Mediterrâneo e do Mar Báltico, permite-lhes prestar serviços importantes em termos de ecossistema e faz dos seus Estados-Membros líderes mundiais em termos de espaço marítimo. Tal acentua também a responsabilidade da UE relativamente à protecção dos recursos marítimos. Em algumas RUP, a utilização sustentável dos recursos marinhos dependerá da cooperação acrescida com os países vizinhos. Tanto a estratégia para as RUP como a nova política marítima da UE devem promover o desenvolvimento dos mecanismos de cooperação com esses países. O projecto NET-BIOME, projecto de conexão em rede das políticas regionais de investigação das RUP e dos PTU no domínio da biodiversidade tropical, nomeadamente 22 Livro Verde - Para uma futura política marítima da União: uma visão europeia para os oceanos e os mares. COM(2006) 275. PT 12 PT

13 marinha, demonstra a capacidade das RUP criarem uma rede de investigação num domínio que lhes é específico e que comporta um potencial de valorização das suas vantagens. De facto, a cooperação no domínio da ciência e da investigação marinhas tem um peso considerável para as RUP e ajudá-las-á a enfrentar os desafios da mudança climática e o problema da sustentabilidade dos seus oceanos. A Comissão convida os seus parceiros a encetar um diálogo em redor das questões seguintes: Como promover ferramentas de governança no âmbito das diferentes bacias marítimas (Caraíbas, Sudeste do Oceano Índico e Macaronésia)? Uma conferência por bacia que reúna as partes interessadas e que se destine a desenvolver uma abordagem coordenada das problemáticas poderia fazer-nos progredir? Como apoiar a especialização das RUP em certos segmentos da investigação e do desenvolvimento tecnológico, incluindo as tecnologias azuis, por exemplo, melhorando a informação e a comunicação neste domínio? Como valorizar as actividades económicas ligadas ao seu ambiente marítimo, entre outras, a pesca, a aquicultura, o transporte, o turismo duradouro e a energia renovável? Como combater a pesca ilegal, prosseguir a vigilância dos oceanos, a gestão dos riscos, o reforço da segurança marítima e a conservação do ambiente marinho? Como podem as RUP, com o potencial marítimo que é o seu, contribuir para o desenvolvimento sustentável da Europa no seu todo, integrado numa nova política marítima? Como podemos garantir a gestão sustentável da zona costeira nas RUP? CONCLUSÕES Pela sua acção para a manutenção e o desenvolvimento da estratégia para as RUP, a Comissão preencheu o seu mandato em todos os domínios de intervenção comunitária, combinando o apoio financeiro com a adopção de medidas específicas. Esta estratégia apoiou-se na parceria com os três Estados-Membros e as sete RUP e ainda nas orientações definidas pelas outras instituições europeias. Ao elaborar um balanço positivo da primeira fase de aplicação da estratégia para as RUP, a Comunicação sublinha a necessidade de aprofundar os eixos da estratégia de 2004, através da adopção de medidas complementares para o período de Além disso, constitui a base adequada para iniciar uma reflexão sobre o futuro da estratégia para as RUP, tendo em conta as alteração climática, a gestão dos fluxos migratórios, a agricultura e a política marítima da UE, que representam sérios desafios para o desenvolvimento socioeconómico destas regiões. A presente Comunicação abrirá um debate com as instituições europeias e os Estados- Membros e, no tocante às RUP, as autoridades regionais e locais, os actores socioeconómicos, 23 Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho relativa à execução da gestão integrada da zona costeira na Europa de JO L 148/24; Comunicação da Comissão Relatório ao Parlamento Europeu e ao Conselho: Avaliação da Gestão Integrada da Zona Costeira. COM(2007) 308 de PT 13 PT

14 o mundo da investigação e o meio académico. Propõe-se que a fase de consulta decorra até Março de Durante este período, a Comissão organizará, em parceria com as regiões e os Estados-Membros em causa, seminários e reuniões destinadas a discutir as seguintes questões: Em que medida a estratégia de 2004 pode ser adaptada aos novos desafios que as RUP enfrentam? Dadas as grandes diferenças demográficas e dos fluxos migratórios entre as RUP e as regiões ou os países vizinhos, quais as acções mais adequadas para lhes fazer face? As alterações climáticas colocam um desafio particular às RUP? Que acções podem as RUP desenvolver no âmbito da política marítima europeia de que possam beneficiar e que, do mesmo passo, contribuam para o desenvolvimento sustentável da Europa? Depois de concluída a consulta pública, a Comissão preparará a sua proposta sobre o futuro da parceria com as RUP, lançando uma nova fase no desenvolvimento da estratégia europeia para as regiões ultraperiféricas. PT 14 PT

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005

XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter

Leia mais

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020

Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de julho de 2014 Resumo do Acordo de Parceria para Portugal, 2014-2020 Informações gerais O Acordo de Parceria abrange cinco fundos: Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

Leia mais

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA

EFIÊNCIA DOS RECURSOS E ESTRATÉGIA ENERGIA E CLIMA INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite para participar neste debate e felicitar os organizadores pela importância desta iniciativa. Na minha apresentação irei falar brevemente da

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012

Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 Iniciativa JESSICA Financiamento de Projectos Sustentáveis de Reabilitação Urbana Perspectivas para o Período 2014-2020 de Programação dos Fundos Comunitários Nuno Vitorino Faro 22 Junho 2012 JESSICA (Joint

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II

Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II Número 7/junho 2013 O PROGRAMA URBACT II PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM SOBRE O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL O URBACT permite que as cidades europeias trabalhem em conjunto e desenvolvam

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng

Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng Os principais constrangimentos, recomendações e sinergias emanados do Annual Review mee9ng CONSTRANGIMENTOS (i) Coordenação A não sistematização dos encontros de concertação entre as instituições do governo

Leia mais

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.

Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2004R0639 PT 05.12.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 639/2004 DO CONSELHO de30 de Março de 2004 relativo à gestão

Leia mais

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO::

::ENQUADRAMENTO ::ENQUADRAMENTO:: ::ENQUADRAMENTO:: :: ENQUADRAMENTO :: O actual ambiente de negócios caracteriza-se por rápidas mudanças que envolvem a esfera politica, económica, social e cultural das sociedades. A capacidade de se adaptar

Leia mais

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013

O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 O Desenvolvimento Local no período de programação 2014-2020 - A perspetiva do FSE - 10 de maio de 2013 Quadro Financeiro Plurianual 2014-2020 Conselho europeu 7 e 8 fevereiro 2013 Política de Coesão (Sub-rubrica

Leia mais

(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que:

(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que: C 297/6 Resolução do Conselho e dos Representantes Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, relativa à realização dos objectivos comuns em matéria de participação e informação dos jovens para

Leia mais

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020

COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020 COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas

Leia mais

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20

AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 AS OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS NO PORL 2014-20 Vítor Escária CIRIUS ISEG, Universidade de Lisboa e Augusto Mateus & Associados Barreiro, 30/06/2014 Tópicos Enquadramento A Estratégia de Crescimento

Leia mais

Relatório da. Avaliação intercalar da execução do Plano de Acção da UE para as Florestas Contrato de Serviço N.º 30-CE-0227729/00-59.

Relatório da. Avaliação intercalar da execução do Plano de Acção da UE para as Florestas Contrato de Serviço N.º 30-CE-0227729/00-59. Relatório da Avaliação intercalar da execução do Plano de Acção da UE para as Florestas Contrato de Serviço N.º 30-CE-0227729/00-59 Resumo Novembro de 2009 Avaliação intercalar da execução do Plano de

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS A Assembleia da República, reunida em Plenário para um debate de urgência sobre as propostas da Comissão Europeia de reforma

Leia mais

Atelier SUDOE INTELIGENTE

Atelier SUDOE INTELIGENTE Atelier SUDOE INTELIGENTE Do SUDOE 2007-2013 à Estratégia 2020 Promoção da inovação e constituição de redes estáveis de cooperação em matéria tecnológica Melhoria da sustentabilidade para a proteção e

Leia mais

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Orientação nº 1/2008 ORIENTAÇÕES PARA A ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (EDL) EIXO 4 REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Programa de da ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO (ELD) 1 / 16 Programa de da 1. Caracterização Socioeconómica do Território A caracterização do território deve centrar-se em dois aspectos

Leia mais

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.

em nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa. DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os

Leia mais

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção

Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e

Leia mais

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014

Apoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,

Leia mais

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER

EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020. Prioridades do FEDER EVENTO ANUAL DO PO LISBOA Resultados do POR Lisboa e Portugal 2020 Prioridades do FEDER Dina Ferreira, Vogal do Conselho Diretivo - Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional Os novos contornos

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 PO AÇORES 2020 UM CAMINHO LONGO, DIVERSAS ETAPAS A definição das grandes linhas de

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA MEDIDA Versão:1 Data:28/10/2013 REDE RURAL NACIONAL NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das fichas de medida/ação está condicionado, nomeadamente,

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE

SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 SA11715 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone 517 Fax: 517844 MECANISMO REVISTO DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO, MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DO PLANO

Leia mais

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade

O Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios

Leia mais

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial

CONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

O que é o Banco Europeu de Investimento?

O que é o Banco Europeu de Investimento? O que é o Banco Europeu de Investimento? O BEI é o banco da União Europeia. Como primeiro mutuário e mutuante multilateral, proporciona financiamento e conhecimentos especializados a projectos de investimento

Leia mais

Território e Coesão Social

Território e Coesão Social Território e Coesão Social Implementação da Rede Social em Portugal continental 2007 a 2008 (4) 2003 a 2006 (161) 2000 a 2002 (113) Fonte: ISS, I.P./DDSP/UIS Setor da Rede Social Desafios relevantes no

Leia mais

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05

Introdução 02. CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor 04. Passos para criação do CRER Centro de Recursos e Experimentação 05 criação de empresas em espaço rural guia metodológico para criação e apropriação 0 Introdução 02 O que é o CRER 03 CRER Centro de Recursos e Experimentação 03 CRER Metodologia Integrada de Apoio ao Empreendedor

Leia mais

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades

Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência

Leia mais

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt

7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT. Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico. Virgínia Corrêa. www.gppq.mctes.pt 7º PROGRAMA-QUADRO de I&DT Oportunidades para Cooperação Empresas Sistema Científico Virgínia Corrêa Gabinete de Promoção do 7º Programa-Quadro de IDT www.gppq.mctes.pt Estratégia de Lisboa Conselho Europeu

Leia mais

Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012

Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Seminário Anual WavEC Economia Azul Plataformas Offshore e Oportunidades Oportunidades de Negócio e Investimento 26 Nov. 2012 Direção-Geral de Energia e Geologia Pedro Cabral Potencial renovável marinho

Leia mais

O que é o Portugal 2020?

O que é o Portugal 2020? O que é o Portugal 2020? Portugal 2020 é o novo ciclo de programação dos fundos europeus, que substitui o antigo QREN (Quadro Estratégico de Referência Nacional). Foi acordado entre Portugal e a Comissão

Leia mais

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa

Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa Instrumento que cria uma Rede de Cooperação Jurídica e Judiciária Internacional dos Países de Língua Portuguesa TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Criação 1. A Conferência dos Ministros da Justiça

Leia mais

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020

Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 + competitivo + inclusivo + sustentável Fundos Estruturais e de Investimento 2014-2020 Piedade Valente Vogal da Comissão Diretiva do COMPETE Santarém, 26 de setembro de 2014 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA

Leia mais

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio:

Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Redução da Dependência Energética de Portugal Principal Desafio: Mudança de paradigma energético em Portugal, com um implícito Desenvolvimento Sustentável suportado no seu crescimento económico, justiça

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 8.10.2007 SEC(2007)907 DOCUMENTO DE TRABALHO DOS SERVIÇOS DA COMISSÃO documento de acompanhamento da Comunicação da Comissão sobre um programa para ajudar as

Leia mais

A nova fase da abordagem global da União Europeia Marzia Cardinali, Coordenadora técnica do projecto, FIIAPP

A nova fase da abordagem global da União Europeia Marzia Cardinali, Coordenadora técnica do projecto, FIIAPP ! "# $ % &' '( Seminário «Medidas de apoio à reinserção profissional dos migrants circulares e de retorno ao país de origem» Hotel Rabat, Rabat, 22-24 de Fevereiro de 2012. Introdução: A nova fase da abordagem

Leia mais

DOCUMENTO DE TRABALHO

DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por:

ARTIGO TÉCNICO. Os objectivos do Projecto passam por: A metodologia do Projecto SMART MED PARKS ARTIGO TÉCNICO O Projecto SMART MED PARKS teve o seu início em Fevereiro de 2013, com o objetivo de facultar uma ferramenta analítica de confiança para apoiar

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito?

Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões. O que foi feito? Estratégias regionais, para a investigação e inovação, implementadas nas Regiões Ultraperiféricas e Cabo Verde: O que foi feito? O que está a ser fit? feito? Resolução do Conselho do Governo nº41/2008,

Leia mais

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008

Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Orientação de Gestão nº 06/POFC/2008 Enquadramento no Sistema de Apoio às Entidades do Sistema Científico e Tecnológico Nacional (SAESCTN) de Projectos de IC&DT em todos os domínios científicos Projectos

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

PARLAMENTO EUROPEU. Documento de sessão 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO PARLAMENTO EUROPEU 2004 Documento de sessão 2009 30.11.2007 B6-0000/2007 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B6-0000/2007 nos termos do nº 5 do artigo

Leia mais

Criar Valor com o Território

Criar Valor com o Território Os territórios como ativos 4 O VALORIZAR é um programa de valorização económica de territórios, que os vê como ativos de desenvolvimento e geração de riqueza e emprego. 5 é a sua visão e a sua assinatura.

Leia mais

1) Breve apresentação do AEV 2011

1) Breve apresentação do AEV 2011 1) Breve apresentação do AEV 2011 O Ano Europeu do Voluntariado 2011 constitui, ao mesmo tempo, uma celebração e um desafio: É uma celebração do compromisso de 94 milhões de voluntários europeus que, nos

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 15.01.2001 COM(2001) 12 final 2001/0018 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera pela vigésima quarta vez a Directiva do 76/769/CEE

Leia mais

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento

Área Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Modernização do Governo Electrónico e melhoria da relação das empresas e dos cidadãos com a Administração Desconcentrada e

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO

PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa

POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa POSIÇÃO DA UGT Audição sobre o Futuro da Europa A UGT saúda o debate em curso na Comissão dos Assuntos Europeus sobre o Futuro da Europa e, particularmente, sobre o futuro do Tratado Constitucional. O

Leia mais

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal

A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES. Opções da União Europeia e posição de Portugal A MOBILIDADE URBANA E A SUSTENTABILIDADE DAS CIDADES Opções da União Europeia e posição de Portugal 1 I Parte - O Plano de Acção da EU Plano de Acção para a Mobilidade Urbana Publicado pela Comissão Europeia

Leia mais

PROJECTO DE RELATÓRIO

PROJECTO DE RELATÓRIO ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados

Leia mais

MINISTÉRIO DO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO AMBIENTE REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá

Leia mais

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.

AGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa

Leia mais

As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA

As Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios

Leia mais

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações

II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações II Fórum Português da Responsabilidade das Organizações O Futuro é hoje: visões e atitudes para um Portugal sustentável Introdução 1.Sustentabilidade e Responsabilidade Social; 2. O Desenvolvimento Sustentável;

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

Jornal Oficial da União Europeia. (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 18.3.2004 L 80/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 491/2004 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 10 de Março de 2004 que estabelece um programa de assistência

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 3.8.2005 COM(2005) 361 final 2005/0147 (COD) Proposta de DIRECTIVA DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que revoga a Directiva 90/544/CEE do Conselho relativa

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão

EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA. Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência Técnica aos Órgãos de Gestão EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no EIXO PRIORITÁRIO VI ASSISTÊNCIA TÉCNICA Convite Público à Apresentação de Candidatura no Domínio da Assistência

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 18.10.2007 COM(2007) 619 final 2007/0216 (COD) Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n. 2252/2004 do Conselho

Leia mais

Diálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006

Diálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a Migração no Mediterrâneo Ocidental Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Diálogo 5 + 5 Quinta Conferência Ministerial sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Conclusões da Presidência Nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 teve lugar

Leia mais

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM

CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM CENTRO DE INFORMAÇÃO EUROPE DIRECT DE SANTARÉM Assembleia de Parceiros 17 de Janeiro 2014 Prioridades de Comunicação 2014 Eleições para o Parlamento Europeu 2014 Recuperação económica e financeira - Estratégia

Leia mais

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais

João Samartinho Departamento de Informática e Métodos Quantitativos. Jorge Faria Departamento de Ciências Sociais e Organizacionais A e-liderança nos Projectos em Empresas de Inserção (EI) de Economia Social Enquanto Potenciadora da Construção de Pontes para a Estratégia de Emprego e Inclusão Social João Samartinho Departamento de

Leia mais

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos,

A sustentabilidade da economia requer em grande medida, a criação duma. capacidade própria de produção e fornecimento de bens e equipamentos, REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE -------- MINISTÉRIO DA ENERGIA GABINETE DO MINISTRO INTERVENÇÃO DE S.EXA SALVADOR NAMBURETE, MINISTRO DA ENERGIA, POR OCASIÃO DA INAUGURAÇÃO DA FÁBRICA DE CONTADORES DA ELECTRO-SUL

Leia mais

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social

Linhas de Acção. 1. Planeamento Integrado. Acções a desenvolver: a) Plano de Desenvolvimento Social PLANO DE ACÇÃO 2007 Introdução O CLASA - Conselho Local de Acção Social de Almada, de acordo com a filosofia do Programa da Rede Social, tem vindo a suportar a sua intervenção em dois eixos estruturantes

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!

Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito

Leia mais

Aviso - ALG-28-2015-11

Aviso - ALG-28-2015-11 Eixo Prioritário 5 Investir no Emprego OT 8 Promover a Sustentabilidade e a Qualidade do Emprego, e Apoiar a Mobilidade dos Trabalhadores PI 8.9 Apoio ao crescimento propício ao emprego, através do desenvolvimento

Leia mais

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010

L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 L 306/2 Jornal Oficial da União Europeia 23.11.2010 Projecto DECISÃO N. o / DO CONSELHO DE ASSOCIAÇÃO instituído pelo Acordo Euro-Mediterrânico que cria uma associação entre as Comunidades Europeias e

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007

Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Saúde Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas S/1/2007 Nos termos do Regulamento Específico Saúde

Leia mais

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997

DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o

Leia mais

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO

UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT

Leia mais

PROJETO DE RESOLUÇÃO. Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados

PROJETO DE RESOLUÇÃO. Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados 1 PROJETO DE RESOLUÇÃO Estudo Analítico sobre jovens açorianos qualificados A especialização inteligente é um dos maiores desafios que se coloca à economia açoriana. A estratégia passa por valorizar os

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE Projecto IMCHE/2/CP2 1 ALIANÇA ESTRATÉGICA DA SAÚDE E AMBIENTE PARA A IMPLEMENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE LIBREVILLE

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008

PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 PLANO DE ACÇÃO E ORÇAMENTO PARA 2008 O ano de 2008 é marcado, em termos internacionais, pela comemoração dos vinte anos do Movimento Internacional de Cidades Saudáveis. Esta efeméride terá lugar em Zagreb,

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações

O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações O Quadro Nacional de Qualificações e a sua articulação com o Quadro Europeu de Qualificações CENFIC 13 de Novembro de 2009 Elsa Caramujo Agência Nacional para a Qualificação 1 Quadro Europeu de Qualificações

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade ACORDO DE PARCERIA Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define

Leia mais

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02)

CONCLUSÕES DO CONSELHO. de 27 de Novembro de 2003. sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) CONCLUSÕES DO CONSELHO de 27 de Novembro de 2003 sobre o contributo da política industrial para a competitividade Europeia (2003/C 317/02) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA I. EM RELAÇÃO A QUESTÕES HORIZONTAIS:

Leia mais

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020

POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020

Leia mais