Coordenação entre Indústria e SCT Nacional. ISEL/ Luís Osório
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1 Coordenação entre Indústria e SCT Nacional ISEL/ Luís Osório
2 Desafios para os quais o estado da arte em Sistemas e Tecnologias de Informação STI não permite o desenvolvimento de processos de inovação (sistemas) num quadro competitivo Sistema integrado de cobrança de Portagens (Electronic Toll Collection) Portagens manuais Portagens Self-service (etoll Brisa) Portagens Via-verde Via simples (canalizado) Free-flow (pórticos de cobrança com passagem sem redução de velocidade Sistema nacional de controlo de velocidade (SINCRO) Cidades Inteligentes Sistema integrado de pagamento Sistema de controlo ferroviário (alta-velocidade) Sistema integrado de manutenção de equipamentos de via Sistema de janela única portuária Janela única Logística ETC. 2
3 Área de Sistemas e Tecnologias de Informação Dependência Tecnológica Défice de Competitividad e Concurso / Aquisição Primeiro Ciclo contratual Vencedor Plataforma Produto Cultura Concurso / Aquisição Segundo Ciclo contratual Vencedor Plataforma Produto Cultura Alteração de quadro tecnológico/processo s MUITO DIFÍCIL 3
4 Estratégia para o desenvolvimento de Sistemas-TI para os quais não existem referenciais (normas) de construção (processo construtivo/desenvolvimento e componentes) I&D - Planeamento de Sistema-TI alvo Levantamento de requisitos iniciais; Estudo de Sistemas-TI semelhantes Desenvolvimento e validação de estratégia tecnológica (Arquitetura inicial) Especif. técnicas caderno encargos Pedido de Informação do mercado e de outras entidades parceiras (RFI) 4
5 Produtos e Serviços de Valor Acrescentado Indústria Serviços Produtos e Serviços / Mercado Competitivo Custos moderados pelo Mercado Empresas Âncora Inovação Num quadro de criação de valor Ciência e Tecnologia Laboratórios de Verificação de Conformidade, Certificação 5
6 Desafios à criação de VALOR Gestão de direitos de propriedade Intelectual (IPR) Inovação Aberta (modelo do Laboratório Brisa no ISEL) Desenvolvimento de especificações abertas tendentes a processos de normalização Participação da indústria Request for Information (RFI) Especificações abertas e Implementação de Referência Desenvolvimento sobre quadro unificado Collaborative Enterprise Development Environment (CEDE) Empresas com certificação de competências CEDE Laboratórios de I&D em instituições do SCT Enquanto concretização de I&D nas empresas 6
7 Estratégia para o desenvolvimento de Sistemas-TI para os quais não existem referenciais (normas) de construção (processo construtivo/desenvolvimento e componentes) Convergência para quadro de Sistema-TI de Sistemas-TI aberto, multifornecedor I&D Planeamento de Sistema-TI alvo Desenvolvimento e suporte do Sistema-TI alvo I&D - Sistema-TI alvo (especificações abertas, normas de facto) Normalização 7
8 Conclusões A estratégia exige decisores de CORAGEM É mais fácil optar por sistemas-ti comprovados (continuidade) Contribuir para o esforço de padronização/normalização Custos elevados com retornos de difícil concretização Um investimento em I&D, na (construção) de quadros competitivos Gera custos potencialmente moderados pelo mercado Cria oportunidades de participação de PME 8
9 EMPRESAS ÂNCORAS CATALISADORAS DE INOVAÇÃO BRISA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA/ Jorge Sales Gomes
10 DO ECOSSISTEMA DE INOVAÇÃO DA BRISA PARA O ECOSSISTEMA DOS TRANSPORTES 10
11 ECOSSISTEMA DOS TRANSPORTES Missão! Concretizar novas abordagens de partilha e valorização económica do conhecimento, assumindo a sua responsabilidade na definição de caminhos de risco! Objectivo! Desenvolver um cluster nacional na área dos transportes! Linhas estratégicas! Consolidação de uma nova indústria nacional! Desenvolvimento de novas plataformas tecnológicas;! Interoperabilidade entre os serviços de carga e passageiros;! Reforço de integração em redes internacionais de conhecimento, inovação e negócio! Promoção do empreendedorismo com o apoio à criação e crescimento de novas empresas e emprego qualificado! Alinhamento com as políticas estratégicas da UE para os transportes! 11
12 Organizações do sector unidas para trazer desenvolvimento económico, científico e social a Portugal!
13 Num conceito As grandes empresas bem, juntamente com Administração Pública, irão investir muitos milhões de euros nos próximos anos! Podem ser o mercado de incubação de tecnologias que lhes são críticas, com forte aposta na partilha de conhecimento (Open Innovation)! Criando um círculo virtuoso do conhecimento 13
14 Empresas âncora e a promoção de startups de base tecnológica Empresas Âncora! Sistema Científico Tecnológico! Startups de Base Tecnológica! 14
15 PROMOÇÃO DA INDÚSTRIA NACIONAL SAFERAIL! (Brisa/Emef/Dailywork)" SINCRO! (Ansr/Isel/Brisa)" Sistema de Controlo de Transporte de Madeiras! (Makewise/Brisa)" Smart Road Sensors! (Brisa/Isel)" Headway! (Brisa/Isel/IT-Aveiro)" EMO Condução Ecológica! (Brisa/Galp)" Projectos ITS! (Brisa/Isel)" Projectos ITS! (Brisa/Isel)" Projecto Hórus! Projecto EcoDriving! PROJECTO CARGOVIBES FP7! WEARWHEEL (Galpgeste e BP)" (EMEF, IST, UA)" (EMEF, TNO, ISQ, APT, CDM, IK " (FCT)" g-airport! Easytoll " (EP, Brisa, Makewise)" SESAR! (Ana Aeroportos)" Energy IN TIME! (Ana Aeroportos)" REsearch SecUrity Land Transport! (Ana Aeroportos)" 15
16 ECOSSISTEMA EMPREENDEDOR B TEN/ José Rui Soares
17 AESE, AICEP, Alcatel-Lucent, ANA, ANSR, APL, Armis, Arsenal do Alfeite, Ascendi, Asterion, BES, BIT, Bosch, Brisa, BTEN, CAEMD, O Ecossistema de Transportes, é uma iniciativa de Caixa BI, CBE, CENFIM, Compta, DHV, DUETO, EFACEC, Eleven, ELOS, EMEF, EMEF/UITF, EP, EDP, ETE, Logistica, G3P, Galp Energia, S.A., entidades moobilizadoras Glintt, GMV, Grupo Luis Simões, Hitachi, IBEROMOLDES, SGPS, IBM, INESC-Porto, INESC, InIR, Innowave, Inocrowd, INOV, IPL, IPTM, APP, ISCTE, ISEL, ISQ, IST, JPS Lda., Leadership, LINK, Logica, que incorporam os valores da Organização e demonstram efetiva Magma Equity, Metro de Lisboa, Micro I/O, Microprocessador, MITabertura para concretizar novas abordagens de valorização Portugal, MOPTC, Multicert, NOVABASE, OPEN, Ordem dos económica do conhecimento, assumindo a sua responsabilidade na Engenheiros, OTLIS, OTLIS/Carristur, Portos de Leixões, Aveiro, definição de caminhos de risco. Lisboa e Sines, Portugal Global, PRIME, RAVE, REFER, REFER TELECOM, SET, Spinerg, SITI - Univ. Lusófona, SMAS de Oeiras, Sociedade Portuguesa de Robótica, PT, Thales, TICE, TIS, UA, URGE, Vortal, Wavecom, Whatever, Xpand IT. 17
18 TRANSFORMAR IDEIAS EM NEGÓCIOS Inspiração Liderança Orquestração Espaço Experimental Processos Ágeis Rede 18
19 ORQUESTRAÇÃO EM REDE INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE EMPRESARIAL Formação de Promotores de Empreendedorismo Sistema Científico Tecnológico Bolsa de Ideias Selecção de Iniciativas Competências empreendedores Plano/Modelo de Negócios Crowdsourcing BA s fundos de coinvestimento Programas de Empreendedorismo mentoring e coaching, para apoio dos empreendedores durante o crescimento e amadurecimento do projecto empresarial Startup s Altamente competitivas, crescimento acelerado, emprego novo qualificado, forte incorporação de tecnologia nacional, com foco em bens transacionáveis para exportação Empresas (Catalisadoras de Inovação) Aceleração e Intraempreendedorismo Capital de Risco Público P2020 H2020 Programas de Transferência de Tecnologia Fomento do Ecossistema Empreendedor Registo da PI Promoção da comunidade de empresas Incubação e apoio aos Empreendedores Clusterização Hubs Internacionais 19
20 Obrigado! 20
21 LIGAÇÃO INTERNACIONAL BRISA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA/ Francisco Montanha Rebelo
22 Ligação Internacional Francisco Montanha Rebelo BRISA INOVAÇÃO E TECNOLOGIA 22
23 Formação de Promotores de Empreendedorismo Sistema Científico Tecnológico Programas de Transferência de Tecnologia Bolsa de Ideias Selecção de Iniciativas Competências empreendedores Plano/Modelo de Negócios Fomento do Ecossistema Empreendedor Crowdsourcing Registo da PI BA s fundos de coinvestimento Programas de Empreendedorismo mentoring e coaching, para apoio dos empreendedores durante o crescimento e amadurecimento do projecto empresarial Startup s Altamente competitivas, crescimento acelerado, emprego novo qualificado, forte incorporação de tecnologia nacional, com foco em bens transacionáveis para exportação Empresas (Catalisadoras de Inovação) Aceleração e Intraempreendedorismo Ligação Promoção da comunidade de Internacional empresas Incubação e apoio aos Empreendedores Clusterização Capital de Risco Público P2020 H
24 LIGAÇÕES INTERNACIONAIS Interação com Empreendedores Internacionais e partilha de experiências Aceleração de Negócios Capacitação em Inovação Estratégica Networking Internacional 24
25 CAPACITAÇÃO EM INOVAÇÃO ESTRATÉGICA (Eg. Universidades de Standford e Berkeley) INNOVATION Design Thinking Conhecer novos modelos de negócio e novas tecnologias que irão transformar a economia no futuro e o setor da mobilidade; 25
26 INTERAÇÃO COM EMPREENDEDORES INTERNACIONAIS E PARTILHA DE EXPERIÊNCIAS Apresentar as empresas e startups do Ecossistema de Transportes, promovendo a ligação a economias inovadoras a nível mundial e em franca aceleração (Eg. Silicon Valley). Visitar e interagir com empresas que inovaram com êxito (Eg. google, facebook, Linkedin, Cisco, Oracle, Square entre outras) 26
27 NETWORKING INTERNACIONAL Reforçar o network internacional com peritos e potenciais parceiros, clientes, fornecedores, Business Angels, Venture Capitalists, Empreendedores e Empresas Internacionais. Promover o networking entre os pargcipantes nas missões empresariais 27
28 ACELERAÇÃO DE NEGÓCIOS Conhecer processos de aceleração de negócios, de empreendedorismo, visitar aceleradoras de negócio; e ter reuniões comerciais. Compreender novos modelos de negócio, parglhar perspegvas e idengficar oportunidades de crescimento e internacionalização; Estudar e concregzar oportunidades de negócio, parcerias, invesgmentos e exportação para outros países (eg. Estados Unidos) 28
29 O que procuramos? Inovação e Competitividade Aceleração e Crescimento Em mercados globais 29
30 Obrigado! 30
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