A comunicação do risco
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1 II ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS, SEGURANÇA E FIABILIDADE Lisboa, Instituto Superior Técnico, 13 a 15 de Novembro de 2007 Ministério da Saúde A comunicação do risco em saúde públicap Lúcio Meneses de Almeida Administração Regional de Saúde do Centro, IP
2 Comunicação Processo através s do qual um emissor (fonte)) envia uma mensagem através s dum canal ao receptor (destinat( destinatário) Visa influenciar Não é apenas uma troca de mensagens L Meneses de Almeida 2
3 Informação Dados processados ( proto-informação comunicados por forma a poderem ser adequadamente compreendidos pelo receptor Efectividade da comunicação ão: ão ) e Concordância de significado entre emissor e receptor Informação versus Desinformação L Meneses de Almeida 3
4 Informação: ponto crítico tico Compreensão = Memória (conhecimento prévio) + Mensagem recebida L Meneses de Almeida 4
5 Comunicação em saúde públicap (Maibach & Holtgrave,, 1995) Utilização de técnicas t e tecnologias de comunicação tendo por finalidade influenciar positivamente indivíduos, duos, populações e organizações Marketing social Educação na diversão (entertainment education) Media advocacy Comunicação do risco L Meneses de Almeida 5
6 Comunicação do risco Processo interactivo de troca de informação entre indivíduos, duos, grupos e instituições relativa a acontecimentos que ameaçam a saúde ou segurança dos indivíduos duos e das comunidades National Research Council, 1989 L Meneses de Almeida 6
7 Comunicação do risco versus comunicação da crise Comunicação do risco (risk communication) Comunicação da crise (crisis communication) Comunicação do risco em situações de crise e de emergência (crisis and emergency risk communication) L Meneses de Almeida 7
8 Comunicação do risco Parte integrante da análise do risco Avaliação, gestão e comunicação do risco Visa construir a confiança a entre as partes envolvidas (parceiros e parceiros e stakeholders) L Meneses de Almeida 8
9 Ciclo de gestão do risco Lang S, Fewtrell L, Bartram J (2001) Disponível em (acedido em 01/03/2007) L Meneses de Almeida 9
10 Comunicação do risco: evolução (Covello & Sandman,, 2001) Público ignorado (anos 80) Abordagem DAD ( Decide, Announce, Defend ) Troca de informação entre os parceiros e os stakeholders Público como parceiro activo L Meneses de Almeida 10
11 Comunicação do risco: níveis de actuação Estratégico (planeamento) Parcerias estratégicas Dotação de instrumentos Operacional (inter-pessoal pessoal) Construir confiança e credibilidade Partilha de conhecimentos (expertise) e reflexões (insights) Gestão de conflitos Difusão de mensagens Estabelecimento de relações em tempo de paz L Meneses de Almeida 11
12 Vigilância comportamental (behavioural surveillance) Avaliação da percepção do risco em saúde e do grau de adesão às recomendações (ECDC, 2007) L Meneses de Almeida 12
13 Percepção inapropriada do risco Incidência Sobre-estima estimação ( viés s pessimista ) Sub-estima estimação ( viés s optimista ) Impacte Amplificação (ex. segurança a alimentar) L Meneses de Almeida 13
14 Determinantes da aceitabilidade do risco (fright factors) Carácter (in( in)voluntário (In)capacidade de controlo Carácter (in( in)equitário ou personalizado (In)evitabilidade (In)explicabilidade científica (Des)confiança a na fonte de informação (In)capacidade de resposta (eficaz) por parte das entidades responsáveis Memorabilidade Familiaridade Grau de dispersão no espaço o e no tempo L Meneses de Almeida 14
15 Comunicação do risco Comunicação social: Coloca os assuntos na agenda do público Comunicação do risco: Reposiciona os assuntos Medicina clínica: perspectiva curativa e individual Saúde Pública: P perspectiva preventiva e populacional L Meneses de Almeida 15
16 Comunicação do risco Regulação da percepção do risco ( modulação do risco ) Promoção de atitudes e comportamentos adequados L Meneses de Almeida 16
17 SURTOS E L Meneses de Almeida 17
18 Surtos Acontecimentos caracterizados pela imprevisibilidade e inevitabilidade Incerteza Confusão Sentido de urgência L Meneses de Almeida 18
19 Surtos e comunicação social Elevada carga mediática Difusão de rumores e boatos (information vaccum) Sobre-estima estimação do risco L Meneses de Almeida 19
20 Comunicação do risco em cenário de surto: finalidade Construir, manter ou restaurar a confiança Melhorar o conhecimento e a compreensão Orientar e promover atitudes e comportamentos correctos Atitudes e comportamentos redutores do risco Procura apropriada dos serviços de saúde autocuidados e telecuidados Promover a colaboração e a cooperação Parceiros Público e restantes stakeholders L Meneses de Almeida 20
21 Comunicação mediatizada do risco: estratégia de intervenção Informar precocemente Desagrado dos parceiros Informação incompleta ou errónea Assumir a incerteza Explicar porque é que existe Descrever a forma de a controlar Explicar como se pode reduzir o risco L Meneses de Almeida 21
22 Comunicação mediatizada do risco: estratégia de intervenção Informar precocemente Os benefícios superam os riscos L Meneses de Almeida 22
23 CONCLUSÕES L Meneses de Almeida 23
24 Conclusões Comunicação do risco como instrumento de gestão do risco em saúde públicap Divulgação de comportamentos redutores do risco Promoção da adesão às s recomendações das autoridades de saúde Mass media como parceiros fundamentais Sociedade de informação e conhecimento Comunicação do risco como processo especializado Peritos em comunicação do risco L Meneses de Almeida 24
25 Diseases outbreaks are inevitable, and often unpredictable events. The environment surrounding an outbreak is unique in all of public health. ( )( ) The World Health Organization believes that it is now time to acknowledge that communication expertise is as essential to outbreak control as epidemiological training and laboratory analysis. WHO, 2005 L Meneses de Almeida 25
26 II ENCONTRO NACIONAL DE RISCOS, SEGURANÇA E FIABILIDADE Lisboa, Instituto Superior Técnico, 13 a 15 de Novembro de 2007 A comunicação do risco em saúde públicap Lúcio Meneses de Almeida, MD Departamento de Saúde Pública P e Planeamento da Administração Regional de Saúde do Centro, IP Av. D. Afonso Henriques, Coimbra lucioalmeida@arscentro.min-saude.pt saude.pt
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