SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS
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- Maria Júlia Marinho de Paiva
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1 AUXILIAR DE BOLSO SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUTORIDADE NACIONAL DE PROTEÇÃO CIVIL COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO 2016
2 ESTADOS DE ALERTA SIOPS ESTADO NORMAL VERDE Situação de normalidade e monitorização. É improvável a ocorrência de fenómenos que representem ameça para pessoas e bens. ESTADO ALERTA ESPECIAL AZUL GRAU DE RISCO MODERADO Existência de condições para ocorrência de fenómenos com dimensão e magnitude normais. As pessoas devem manter-se informadas sobre o evoluir da situação. Grau de prontidão Grau de mobilização Imediato 10 % Fotografia da capa: Victor Hugo Fernandes.
3 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 3 ESTADO ALERTA ESPECIAL AMARELO GRAVIDADE MODERADA E PROBABILIDADE MÉDIA-ALTA Previsibilidade de ocorrência de fenómenos que, não sendo invulgares, podem representar um dano potencial para pessoas e bens. As pessoas devem manter-se informadas acerca das situações previstas, adotando as medidas de prevenção e adequação das suas atividades e comportamentos, de modo a não correr perigos desnecessários. Grau de prontidão Grau de mobilização Até 2 horas 25 % ESTADOS DE ALERTA SIOPS
4 ESTADOS DE ALERTA SIOPS ESTADO ALERTA ESPECIAL LARANJA GRAU DE RISCO ELEVADO Situação de perigo, com condições para a ocorrência de fenómenos invulgares que podem causar danos a pessoas e bens, colocando em causa a sua segurança. As pessoas devem manter-se vigilantes e informar-se permanentemente sobre a situação, inteirando-se dos possíveis perigos. Devem adotar as medidas de prevenção, precaução e autoproteção indispensáveis e adequar os seus comportamentos de modo a não se colocarem em risco. Devem seguir-se as informações e recomendações das Autoridades.L AZUL Grau de prontidão Grau de mobilização Até 6 horas 50 %
5 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 5 ESTADO ALERTA ESPECIAL VERMELHO GRAU DE RISCO EXTREMO Situação de perigo extremo, com possibilidade da ocorrência de fenómenos de intensidade excecional, dos quais é muito provável que resultem danos muito relevantes e uma redução muito significativa da segurança das pessoas, podendo ameaçar a sua integridade física ou mesmo a vida, numa vasta área. As pessoas devem manter-se permanentemente informadas, adotando as medidas de prevenção, precaução e autoproteção imprescindíveis e adequar constantemente os seus comportamentos à situação em curso. Devem seguir-se, em todas as circunstâncias, as instruções das Autoridades e estar preparado para a possibilidade da determinação de medidas de emergência. Grau de prontidão Grau de mobilização ESTADO Até 12 horas ALERTA ESPECIAL 100 % AZUL
6 CLASSES DE PERIGO DE INCÊNDIO 1 REDUZIDO Fogo de superfície, controlável com material de sapador em toda a extensão do seu perímetro. 2 MODERADO Fogo vigoroso de superfície. Os meios terrestres são efetivos em toda a extensão do perímetro do incêndio. 3 ELEVADO Fogo de superfície de elevada intensidade, com períodos de fogo de copas. O sucesso do ataque à cabeça do fogo exigirá provavelmente meios aéreos.
7 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 7 4 MUITO ELEVADO Fogo passivo de copas. O ataque à cabeça do fogo é possível apenas com meios aéreos pesados, mas o seu sucesso não é garantido. Considerações de segurança e efetividade aconselham que os esforços de controlo com meios terrestres incidam apenas nos flancos e retaguarda do fogo. 5 EXTREMO São expectáveis fogos de copas ativos. A velocidade de propagação, o potencial de focos secundários e a probabilidade do fogo transpor obstáculos são extremos. O ataque à cabeça do fogo não é possível. A ação dos meios terrestres deve-se limitar à retaguarda e flancos do fogo. O ataque indireto usando o fogo pode ser efetivo. CLASSES DE PERIGO DE INCÊNDIO
8 CONDUÇÃO DE VEÍCULOS É IMPORTANTE CHEGAR RÁPIDO, MAS SEMPRE NAS MELHORES CONDIÇÕES DE SEGURANÇA! IMPLEMENTE REGRAS ASSOCIADAS À CONDUÇÃO DEFENSIVA: Preste a máxima atenção Tenha o máximo de atenção na condução e seja consciente. Evite as distrações Conduza com precisão. Concentre-se apenas na condução. Não conduza debilitado Se não se encontrar nas melhores condições, não conduza. Reconheça as suas limitações físicas Reconheça as suas insuficiências. Assim fortalece os seus pontos fracos.
9 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 9 Tenha um bom período de descanso É um dos maiores segredos para a boa condução. Utilize e faça utilizar o cinto de segurança É a ferramenta mais eficaz na prevenção e proteção de um acidente automóvel. Ocupantes do veículo Quando em movimento, todos os ocupantes tem obrigatoriamente de permanecer sentados no interior da cabine. Mantenha uma visão ampla sobre a estrada Um campo de visão alargado mantem um alerta constante para os perigos que possam surgir. Conduza de uma forma previsível Vai contribuir para a eficiência da condução. CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
10 CONDUÇÃO DE VEÍCULOS Sinalização Circule com iluminação de emergência ligada (rotativos e strobs) e faróis ligados na posição de médios. Conduza com velocidade moderada Adeque a velocidade às condições da estrada. Sinalize as suas intenções Sinalize sempre mudanças de direção e quando execute manobras. Faça mudanças de direção seguras Ao mudar de direção olhe várias vezes. Verifique o estado do seu veículo Tenha em atenção as suas componentes mecânicas. Verifique a pressão dos pneus O bom estado e pressão correta garantem uma melhor condução.
11 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 11 Não circule com objetos soltos /desprendidos Tudo o que não está preso pode virar-se como uma arma contra os ocupantes do veículo. Segurança na cabine Regule e ajuste todos os dispositivos do veículo (bancos, espelhos, etc.). Mantenha a ligação com os outros veículos A ligação entre os veículos da coluna/grupo é feita de frente para trás. Garanta que a ligação se mantém durante a deslocação. Avalie o terreno Adeque as técnicas de condução e os recursos do veículo face aos obstáculos e ao tipo de terreno. Em operação Adote um posicionamento adequado que permita a necessária mobilidade em caso de fuga. CONDUÇÃO DE VEÍCULOS
12 LIDERANÇA OPERACIONAL UM BOM LÍDER, mesmo em situação confusa e incerta: Encarrega-se dos recursos atribuídos; Motiva a atitude de cumprir com segurança ; Toma a iniciativa: age na ausência de ordens; Supervisiona o teatro de operações. DEVER Toma decisões razoáveis e atempadas; Dá instruções claras; Estimula a sua equipa com vista ao futuro. RESPEITO Conhece a sua equipa e cuida do seu bem-estar; Mantém a equipa informada; Recorre aos elementos conforme as suas capacidades; Escuta a reação dos subordinados.
13 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 13 INTEGRIDADE Conhece-se a si mesmo; Dá o exemplo; Aceita a responsabilidade pelas suas ações. RESPONSABILIDADES DE COMUNICAÇÃO É claro e rigoroso sobre a informação que partilha e as decisões que toma; Comunica de forma correta com a equipa e, sempre que possível, cara-a-cara. Quem? O quê? Quando? Onde? / Por onde? Para quê? / Finalidade? LIDERANÇA OPERACIONAL
14 RISCOS COMUNS EM OPERAÇÕES POSIÇÃO Se está a tentar um ataque direto à cabeça do incêndio, ou se foi deixado pelos meios aéreos na parte cimeira da zona de incêndio; Se o terreno e/ou os combustíveis tornam difícil a fuga para as zonas de segurança; Se está a fazer uma manobra de fogo de supressão no sentido descendente, ascendente, a meio ou na base duma encosta; Se está a fazer manobra de fogo de supressão e deixou combustível por queimar entre si e o incêndio.
15 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 15 SITUAÇÃO Má comunicação de um pequeno incêndio que se transforma num grande incêndio ou área isolada de grande incêndio; Os recursos de supressão estão cansados ou são inadequados/insuficientes; O caminho de fuga depende de apoio aéreo; Operações noturnas; Operações em zonas de interface urbanoflorestal. A adoção destas táticas/manobras obriga a implementar operacionais como vigias para controlo dos riscos associados. RISCOS COMUNS EM OPERAÇÕES
16 LISTA DE VERIFICAÇÃO LACES O protocolo LACES deve ser estabelecido e conhecido por todos os operacionais antes de ser necessário. Lookouts (Observadores/vigias) Anchor points/awareness (Pontos de ancoragem) Communications (Comunicações) Escape routes (Caminhos de fuga) Safety zones (Zonas de segurança)
17 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 17 Observadores/vigias Experientes; em número suficiente; conhecem a localização das equipas e os caminhos de fuga; têm comunicações; Pontos de ancoragem Linhas de supressão iniciadas em locais seguros; Comunicações Plano de comunicações; conhecer as frequências; alertar cedo; não esperar; o atraso pode ser fatal; Caminhos de fuga Reconhecimento; definir, antes de começar o combate, mais do que um caminho de fuga que todos conheçam; Zonas de segurança Podem ser naturais: áreas rochosas/água/prados; locais construídos: áreas sem vegetação/ estradas/ heliportos.! O tempo de fuga e a dimensão da zona de segurança alteram-se consoante o comportamento do fogo. LISTA DE VERIFICAÇÃO LACES
18 18 SITUAÇÕES QUE GRITAM: PERIGO! QUANDO: 1. Não foi efetuado o reconhecimento do incêndio; 2. O fogo lavra à noite e em local desconhecido; 3. Não foram identificadas zonas de segurança e caminhos de fuga; 4. Não há conhecimento da meteorologia e fatores locais que influenciam o comportamento do incêndio; 5. Não há conhecimento das estratégias, táticas e perigos; 6. Há instruções e tarefas pouco claras; 7. Há falta de comunicações entre as equipas e o comando das operações; 8. Se constroem linhas de contenção sem ponto seguro de ancoragem; 9. Se constrói uma linha de contenção encosta abaixo com o incêndio a subir;
19 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO Se tenta atacar frontalmente um incêndio com grande intensidade; 11. Existe combustível por arder entre a equipa e o incêndio; 12. Não se consegue ver o fogo principal nem comunicar com alguém que consiga; 13. Se está numa encosta onde o material a rolar pode provocar focos secundários; 14. O tempo se torna mais quente e seco; 15. O vento aumenta e/ou muda de direção; 16. Se verificam projeções frequentes de partículas incandescentes; 17. O terreno e combustíveis tornam difícil a fuga para as zonas de segurança; 18. O descanso é efetuado perto da frente de incêndio. 18 SITUAÇÕES QUE GRITAM: PERIGO!
20 10 NORMAS DE SEGURANÇA 1. Manter-se informado sobre as condições e previsões meteorológicas e da sua previsível evolução; 2. Manter-se sempre informado sobre o comportamento atual do incêndio; 3. Basear todas as ações no comportamento atual e esperado do incêndio; 4. Identificar os caminhos de fuga e manter todos os elementos informados; 5. Colocar observadores quando há perigo previsível;
21 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO Manter-se alerta, calmo e atuar decisivamente; 7. Manter comunicação com os operacionais no terreno, elementos de comando direto e intervenientes de outras organizações; 8. Dar instruções claras e assegurar-se de que são compreendidas; 9. Manter todo o seu pessoal sob controlo a todo o instante; 10. Se cumpridas estas regras, então deve combater o incêndio firmemente, tendo SEMPRE EM CONTA A SEGURANÇA. 10 NORMAS DE SEGURANÇA
22 INCÊNDIOS EM ENCOSTAS Não combata em terrenos com declive acentuado, e onde o incêndio está a subir a encosta; Nunca espere o incêndio a meio de uma encosta; Mantenha sempre ligação à vista com a equipa; Se a missão estiver dependente do apoio de outra força, analise claramente a sua disponibilidade. Se não tiver alternativa, tome atenção: Examine com a(s) equipa(s) a manobra antes de a iniciar; Ouça as sugestões e objeções colocadas pela(s) equipa(s); Decida apenas depois do reconhecimento da área; Implemente o LACES para todo o pessoal; Mantenha o chefe de equipa em contato com o vigia; Assegure comunicações entre todas as tripulações;
23 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 23 Tenha acesso rápido à zona de segurança a partir de qualquer posição; Use ataque direto e, se não for possível, verifique os pontos de ancoragem nas partes de cima e de baixo da encosta; Faça o ataque a partir da zona queimada; Não faça o combate numa linha de água ou declive que possa produzir o efeito de chaminé; Faça o combate, preferencialmente, de baixo para cima a partir de um ponto de ancoragem seguro; Procure que a linha de fogo se propague contra o vento; Use os meios aéreos, se disponíveis, como vigias; Coloque meios em prontidão na parte de baixo da encosta. INCÊNDIOS EM ENCOSTAS
24 DESCARGAS DE MEIOS AÉREOS A utilização de meios aéreos no combate a incêndios florestais apresenta riscos para as forças no terreno. Turbulência provocada pelos rotores dos helicópteros Pode causar mudanças súbitas e violentas no comportamento do incêndio ou causar projeções. Força do impacto da água descarregada Constitui sério risco ao pessoal em terra. Pode conter pedras, madeiras e outros fragmentos recolhidos juntamente com a água, os quais podem provocar ferimentos graves e danificar os veículos no terreno. Área a atingir pelas descargas Conhecer com exatidão e dar a conhecer o momento e local da descarga.
25 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 25 Atenção aos sinais das aeronaves As forças no terreno podem ser alertadas sobre a iminência da descarga através de sinalização sonora ou através de uma descarga em seco ou alta, de forma a alertar as forças no terreno de que estão dentro da área de descarga. O perigo dos retardantes Em encostas acentuadas ou estradas, a presença de retardantes torna os pisos escorregadios. Descarga de emergência Se a segurança das forças no terreno está em causa, peça ao COS uma descarga de emergência. DESCARGAS DE MEIOS AÉREOS
26 DESCARGAS DE MEIOS AÉREOS Se estiver numa zona de descarga: Não corra, a não ser que tenha a certeza de conseguir sair da área que vai ser atingida; Tente encontrar um lugar protegido evitando árvores e pedras soltas, uma vez que a descarga pode partir ramos ou troncos e deslocar pedras e outros objetos; Aproveite a proteção de objetos firmes, tais como grandes pedras e veículos; Nunca fique de pé, a descoberto, na zona de descarga; Caso não seja possível sair da zona de descarga, deite-se no chão, virado para baixo e de frente para a aeronave, com os pés afastados para manter o corpo estável e com o capacete e óculos colocados e bem seguros. Deixe o restante equipamento em segurança e bem assente no solo.
27 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 27 Não esqueça que, em grandes incêndios fatais ou quase fatais, se têm vindo a verificar quatro denominadores comuns: São incêndios relativamente pequenos ou em áreas de grandes incêndios, mas aparentemente tranquilas; Ocorrem em zonas de combustível relativamente fino (ervas, mato); Dá-se uma mudança inesperada na direção e/ou velocidade do vento; O incêndio sobe encostas em que as condições prévias à etapa explosiva se mostram totalmente insignificantes. RELEMBRE SEMPRE O OBJETIVO PRINCIPAL: A SEGURANÇA! GRANDES INCÊNDIOS
28 UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE RASTO A segurança é uma responsabilidade de cada um relativamente a si próprio e a todos; O operador da máquina é responsável por esta e pela sua própria pessoa; Chefes de máquina/equipa têm responsabilidade de assegurar que as regras de segurança são cumpridas. SEGURANÇA PASSIVA A máquina deve possuir cabine de segurança, guincho (particularmente se opera isolada) e iluminação frontal e traseira (focos ajustáveis); A máquina deve apresentar boas condições mecânicas; O manobrador deve ter habilitação, conhecimento e experiência;
29 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 29 SEGURANÇA ATIVA ASSOCIADA À OPERAÇÃO Uso obrigatório de EPI; Nunca tocar na máquina em movimento; Estacionar a máquina sempre com a lâmina no chão e, durante a noite, em área aberta sem combustíveis florestais e em terreno plano; Reconhecimento antes de iniciar movimentação; Evitar contato direto com o fogo; Atenção ao abate de árvores; Atenção às linhas elétricas tombadas ou que possam ser partidas por queda de árvores; O pessoal que trabalha próximo da máquina deve estar sempre em linha de vista do operador da máquina; Nunca as equipas apeadas devem trabalhar imediatamente abaixo do equipamento; UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE RASTO
30 UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE RASTO Nunca montar/desmontar equipamento em movimento; Obrigatório realizar briefing inicial com operador de máquina e com toda a equipa de apoio; Prever sempre caminhos de fuga e zonas de segurança. SEGURANÇA ATIVA FATORES EXTERNOS Ter em atenção: Terreno da operação (presença pedras, lajes, resíduos florestais, etc.); Não operar isolada encosta abaixo em grandes declives; Respeitar os declives máximos de operação de trabalho (encosta abaixo/acima, curva de nível);
31 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 31 Atenção à queda de material rolante (em declives); Atenção permanente ao comportamento do fogo (velocidade de propagação, projeções, intensidade/proximidade, fumo); Evitar trabalhar à noite em locais desconhecidos. Importa limitar os tempos de trabalho dos operadores de modo a evitar acidentes exponenciados pelo cansaço. UTILIZAÇÃO DE MÁQUINAS DE RASTO
32 SOBREVIVÊNCIA DE ÚLTIMO RECURSO Dê a sua localização; Proteja as vias respiratórias; Use o interior do veículo como local de refúgio; Mantenha sempre ligação à vista com a equipa; Considere as suas opções e aja imediatamente. Fuja se puder: Use todo o EPI; largue o equipamento desnecessário; guarde ferramenta e o rádio; inclua os veículos e heli como possibilidades de fuga; passe para a zona queimada. Encontre uma área de sobrevivência: Acione os sistemas de segurança do veículo; ateie um fogo para abrir caminho de fuga; peça apoio. Escolha o local para abertura do fire shelter: Maximize a distância dos combustiveis; junte a equipa e mantenha a comunicação verbal. Prepare-se para: Correntes de ar sobreaquecidas; queda forte de faúlhas e cinzas; muito tempo de desenvolvimento do incêndio.
33 SEGURANÇA NO COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS AUXILIAR DE BOLSO 33 O primeiro passo é avaliar o que aconteceu e LIGAR 112 Informe de forma simples e clara: A sua localização exata (indicar pontos de referência); O seu contacto (de onde está a ligar); O número, sexo e idade aparente das vítimas; O tipo de situação (doença, acidente, queda, outras); O estado da vítima (como está? acordada? de que se queixa?). Desligue a chamada apenas quando lhe indicarem. PRIMEIROS CUIDADOS COM AS VÍTIMAS
34 DADOS DE PLANEAMENTO VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO TEÓRICA DO INCÊNDIO VENTO KM/H PROPAGAÇÃO M/H DISTÂNCIA CM (CARTA 1/25000) , , , , , , , , , , , , , ,4
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