TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS"

Transcrição

1 Tpgrafia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS Prf. Carls Eduard Trccli Pastana pastana@prjeta.cm.br (14) AULA 8

2 1. Nrte Magnétic e Gegráfic O planeta Terra pde ser cnsiderad um gigantesc imã, devid à circulaçã da crrente elétrica em seu núcle frmad de ferr e níquel em estad líquid. Estas crrentes criam um camp magnétic, cm pde ser vist na figura 1: Tpgrafia I 2

3 1. Nrte Magnétic e Gegráfic Pól magnétic Pól gegráfic Camp magnétic a redr da Terra Equadr gegráfic Equadr magnétic Camp magnétic a redr da Terra Tpgrafia I 3

4 2. Nrte Magnétic e Gegráfic O ângul frmad entre s dis meridians, gegráfic e magnétic, chama-se declinaçã magnética, que é cidental quand cntada d meridian gegráfic para este (W), e riental quand cntada para leste (E). A declinaçã magnética é sempre medida na pnta NORTE e sempre d NORTE VERDADEIRO u GEOGRÁFICO (NV) para NORTE MAGNÉTICA (NM). Inverter qualquer sentid é errad Tpgrafia I 4

5 2. Nrte Magnétic e Gegráfic Pól magnétic Pól gegráfic Camp magnétic a redr da Terra Equadr gegráfic Equadr magnétic Camp magnétic a redr da Terra Tpgrafia I 5

6 2. Nrte Magnétic e Gegráfic A B E PNM PNV C D Tpgrafia I 6

7 2. Nrte Magnétic e Gegráfic A Declinaçã magnética é ângul frmad entre B meridian verdadeir e meridian magnétic; u PNM também E pde ser identificad cm C PNV desvi entre azimute u rum verdadeirs e s crrespndentes magnétics D Tpgrafia I 7

8 2. Nrte Magnétic e Gegráfic 2.1. Linhas Isgônicas: É lugar gemétric ds pnts da superfície terrestre que tem mesm valr de declinaçã magnética (DM) para certa data cnsiderada. A declinaçã magnética nã é cnstante para mesm lcal, pis sfre variações de diferentes causas e efeits. As mesmas têm direçã aprximada NORTE/SUL, u seja, a (DM) varia em funçã da lngitude cnsiderada Tpgrafia I 8

9 2. Nrte Magnétic e Gegráfic 2.2. Linhas Ispóricas: É lugar gemétric ds pnts de superfície da terra que tem a mesma variaçã de declinaçã magnética (ΔDM), u seja, mesma velcidade anual de deslcament da agulha imantada Tpgrafia I 9

10 Mapa Magnétic d Brasil 1990,0-7 Linha Isgônica -21º Linha Ispórica º

11 - 7-6 Mapa Magnétic d Brasil 1990,0-14º -15º -16º -17º -18º -19º -20º -21º Linhas Ispóricas -13º -12º Linhas Isgônicas 12ºW 13ºW 14ºW 15ºW 16ºW 17ºW 18ºW 19ºW 20ºW 21ºW

12 3. Declinaçã Magnética Varia cm temp e cm a psiçã gegráfica, pdend ser cidental (δw), negativa quand pól magnétic estiver a este (W) d gegráfic e riental (δe) em cas cntrári. Pól Nrte Magnétic Pól Nrte Gegráfic δw Pól Sul Gegráfic Pól Sul Magnétic Tpgrafia I 12

13 4. Transfrmaçã de Nrte Magnétic em Gegráfic e vice-versa NV NM A transfrmaçã de elements (rums e azimutes) cm rientaçã pel Nrte verdadeir u magnétic é um prcess simples, basta smar algebricamente a declinaçã magnética. SM D SV AzV AzM Tpgrafia I

14 4. Transfrmaçã de Nrte Magnétic em Gegráfic e vice-versa NV NM A transfrmaçã de elements (rums e azimutes) cm rientaçã pel Nrte verdadeir u magnétic é um prcess simples, basta smar AzV algebricamente a declinaçã magnética. Az SM M D SV AzV AzM Tpgrafia I 14 1 D 2

15 4. Transfrmaçã de Nrte Magnétic em Gegráfic e vice-versa NV NM Para cas d Brasil, nde a declinaçã magnética é negativa, Nrte magnétic situase a este d Nrte verdadeir e azimute verdadeir é btid da seguinte frma: 1 AzM D AzV 2 SV SM Tpgrafia I 15

16 4. Transfrmaçã de Nrte Magnétic em Gegráfic e vice-versa NV NM Para cas d Brasil, nde a declinaçã magnética é negativa, Nrte magnétic situase a este d Nrte verdadeir e azimute verdadeir é btid da seguinte frma: Az V Az M 1 AzM D ( D) AzV 2 SV SM Tpgrafia I 16

17 5. Exempl 1 Sabe-se que azimute verdadeir d painel de uma antena em Curitiba (φ=25º25 S, λ=49º13 W) é 45º 21 n dia 14 de mai de 2001 e a crrespndente declinaçã magnética é 17º32 W u D=-17º32. Calcular azimute magnétic para a direçã em questã, tend em vista que a empresa só dispõe de bússla para a rientaçã. Az M 45 Az V 21' 45 Az Az M M 21' ( 17 ( D) ( 17 32') 32') 62 53' Tpgrafia I 17 Azimute magnétic calculad para dia 14 de mai de 2001.

18 5. Exempl 2 O rum verdadeir de AB = 45º 10 NE. A declinaçã magnética (DM) é de 10º para Oeste (W). Qual rum magnétic (RM) da linha AB? R R ( D) V 45 R M M 00' RM ( 10 ) 45 10' ( 10 ) NM DM=10º W 55 10' NE NV RM=55º10 NE RV=45º10 NE A B Tpgrafia I 18

19 5. Exempl 3 De um mapa isgônic determinu-se que a DM de cert lcal para certa data era de -14º. D mapa ispóric tiruse que para mesm lcal a variaçã ANUAL da ΔDM éra para a mesma data. Interpretar estes valres. NM2 NM1 NV VALOR DA DM APÓS UM ANO DM2=14º10 30 W ΔDM=10 30 W / ANO DM1=14º W Tpgrafia I 19

20 5. Exempl 4 O rum magnétic da linha AB fi registrad cm 43º 30 SE em Se a declinaçã magnética (DM) era de 2º 00 E, qual é rum verdadeir da linha? Se a declinaçã magnética (DM) atual é de 3º00 W, qual é rum magnétic da linha hje? Tpgrafia I 20

21 5. Exempl 4 NV Dads: RM 1888 = 43º 30 SE DM 1888 = 2º 00 E Calcular: RVAB =? R V AB RV AB RV AB R M 43 ( ) DM 30' ' SE 00' RM 1888 = 43º 30 SE A NM1888 DM1888 = 2º 00 E? RVAB = 41º 30 SE B Tpgrafia I 21

22 5. Exempl 4 O rum magnétic da linha AB fi registrad cm 43º 30 SE em Se a declinaçã magnética (DM) era de 2º 00 E, qual é rum verdadeir da linha? RVAB = 41º 30 SE Se a declinaçã magnética (DM) atual é de 3º00 W, qual é rum magnétic da linha hje? Tpgrafia I 22

23 5. Exempl 4 D cálcul anterir: RVAB = 41º 30 SE NMATUAL NV DMATUAL = 3º 00 W Dads: DM ATUAL = 3º 00 W Calcular: RMATUAL =? R V AB R 41 30' RM ATUAL M R ATUAL M ATUAL ( DM ) ATUAL ( ' SE 00') A RM ATUAL = 38º 30 SE? RVAB = 41º 30 SE B Tpgrafia I 23

24 5. Exempl 4 O rum magnétic da linha AB fi registrad cm 43º 30 SE em Se a declinaçã magnética (DM) era de 2º 00 E, qual é rum verdadeir da linha? RVAB = 41º 30 SE Se a declinaçã magnética (DM) atual é de 3º00 W, qual é rum magnétic da linha hje? RM ATUAL = 38º 30 SE Tpgrafia I 24

25 Tpgrafia I 25

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS EXERCÍCIOS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS EXERCÍCIOS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana 200784 Topografia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES MAGNÉTICOS E VERDADEIROS EXERCÍCIOS Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 9 1. AVIVENTAÇÃO DE RUMOS É a operação

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Orientação

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Orientação UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Orientação Recife, 2014 Orientação Topográfica A palavra ORIENTAÇÃO significa, em sentido restrito, a

Leia mais

AULA 03 MEDIDAS ANGULARES. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES

AULA 03 MEDIDAS ANGULARES. Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES AULA 03 MEDIDAS ANGULARES Laboratório de Topografia e Cartografia - CTUFES Declinação magnética: Ângulo formado pelo norte magnético e o norte geográfico. Devido ao NG ser o eixo de rotação da Terra e

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Assunto: Declinações Magnéticas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 7 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 6. Declinação Magnética: Declinação magnética é o ângulo formado entre o meridiano verdadeiro e o meridiano

Leia mais

Topografia Aplicada à Engenharia Civil AULA 05. Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES

Topografia Aplicada à Engenharia Civil AULA 05. Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 05 Declinação Magnética Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Declinação Magnética 2 A5 Bússolas: Declinação magnética (δ): Ângulo formado pelo

Leia mais

Topografia Aula 5 Orientações para trabalhos topográficos. Prof. Luiz Miguel de Barros

Topografia Aula 5 Orientações para trabalhos topográficos. Prof. Luiz Miguel de Barros Topografia Aula 5 Orientações para trabalhos topográficos Prof. Luiz Miguel de Barros luizmiguel.barros@yahoo.com.br (17) 98210-1191 Passos indispensáveis A palavra ORIENTAÇÃO significa, em sentido restrito,

Leia mais

SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi

SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL. LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prof. Carlos A. Vettorazzi SISTEMA CARTOGRÁFICO NACIONAL LEB 450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II Prf. Carls A. Vettrazzi IBGE Institut Brasileir de Gegrafia e Estatística Mapeament d territóri nacinal em pequena escala, cnfecçã

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas

Sistemas de coordenadas tridimensionais. Translação e rotação de sistemas. Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal. Translação e rotação de sistemas Sistemas de crdenadas tridimensinais Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I

LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I RE LISTA DE EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO Planimetria Parte 01 TOPOGRAFIA I Revisão de trigonometria 1. Para estimar a largura (h) de um rio, mediu-se a partir de uma base de 30,00 m de comprimento (lado AB),

Leia mais

Translação e rotação de sistemas

Translação e rotação de sistemas Prf. Dr. Carls Auréli Nadal X Y Translaçã de um sistema de crdenadas X 1 1 Y 1 X Translaçã de um sistema de crdenadas Y X Translaçã de um sistema de crdenadas X Y Y X Translaçã de um sistema de crdenadas

Leia mais

Norte Verdadeiro, Norte Magnético, Azimute, Rumo

Norte Verdadeiro, Norte Magnético, Azimute, Rumo UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TOPOGRAFIA 1 Aula - Orientação Norte Verdadeiro, Norte Magnético, Azimute, Rumo Prof.ª MSc. Antonia Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com

Leia mais

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES

TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES 200784 Topografia I TOPOGRAFIA RUMOS E AZIMUTES Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 4 1. RUMOS E AZIMUTES: Norte Oeste Leste Sul 200784 Topografia I 2 1. RUMOS

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL

IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL IMPLANTAÇÃO DE LINHA BASE ORIENTADA AO ZENITE LOCAL PELO CALCULO DA DISTÂNCIA ZENITAL ABSOLUTA DO SOL Lucas Henrique de Suza 1 André Calderipe¹ Lucas Martins Brun 1 Tiag de Oliveira Tavares 2 Eduard Valenti

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. Topografia Básica. Aula 03 Goniologia (Medições de ângulos, azimutes e rumos) Profº Weldon Martins

FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério. Topografia Básica. Aula 03 Goniologia (Medições de ângulos, azimutes e rumos) Profº Weldon Martins FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério Topografia Básica Aula 03 Goniologia (Medições de ângulos, azimutes e rumos) Profº Weldon Martins Sumário Goniologia(Medições de Ângulos) Ângulos Horizontais

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas

Cartografia e Geoprocessamento Parte 1. Geoide, Datum e Sistema de Coordenadas Geográficas Cartgrafia e Geprcessament Parte 1 Geide, Datum e Sistema de Crdenadas Gegráficas Cartgrafia e Geprcessament qual a relaçã? Relaçã através d espaç gegráfic; Cartgrafia representa espaç gegráfic; Geprcessament

Leia mais

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a

= mgh, onde m é a massa do corpo, g a Escreva a resluçã cmpleta de cada questã de Física n espaç aprpriad. Mstre s cálculs u racicíni utilizad para chegar a resultad final. Questã 09 Duas irmãs, cada uma cm massa igual a 50 kg, decidem, num

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê ESFERA CELESTE Observaçã de fenômens astrnômics Pente Nrte Nascente Cm e Para Quê ESFERA CELESTE Esfera e semi-esfera celestes Crdenadas astrnômicas alti-azimutal e equatrial Plan vertical Trópic de Capricórni Equadr

Leia mais

Cartografia Norte Verdadeiro (Geográfico) Norte Magnético

Cartografia Norte Verdadeiro (Geográfico) Norte Magnético Cartografia Norte Verdadeiro (Geográfico) Norte Magnético Prof. João Fernando Custodio da Silva Departamento de Cartografia www2.fct.unesp.br/docentes/carto/joaofernando Cartografia e a Tomada de Decisões

Leia mais

Cartografia e Orientação

Cartografia e Orientação UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus de Presidente Prudente Faculdade de Ciências e Tecnologia Disciplina de Cartografia Cartografia e Orientação Prof. João Fernando C. da Silva Departamento de Cartografia

Leia mais

Aula 3: Movimento Anual do Sol - Estações do Ano. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho.

Aula 3: Movimento Anual do Sol - Estações do Ano. Alexei Machado Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Souza Oliveira Filho. Aula 3: Mviment Anual d Sl - Estações d An Área 1, Aula 3 Alexei Machad Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Suza Oliveira Filh Ilustraçã ds mviments diurns d Sl, vist da Terra, cm suas

Leia mais

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA

Observação de fenômenos astronômicos. Como e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Observaçã de fenômens astrnômics Cm e Para Quê A TERRA NA SUA ÓRBITA Crdenadas: Latitude e Lngitude Duraçã ds dias e das nites nas Estações d an Sl 3 Sl Desenh fra de escala Francisc de Brja López de Prad

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 06 Goniometria

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Aula 06 Goniometria UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Laboratório de Topografia Aula 06 Goniometria Prof. Dr. Guttemberg Silvino É FÁCIL

Leia mais

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor.

CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B. Professor: Mauricio Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC. Função de um Motor. CONVERSÃO ELETROMÊCANICA DE ENERGIA B Prfessr: Maurici Valencia Ferreira da Luz, Dr. GRUCAD/DEEL/CTC/UFSC 1 Funçã de um Mtr Ptência elétrica frnecida pela alimentaçã elétrica (ptência absrvida) mtr Ptência

Leia mais

t e os valores de t serão

t e os valores de t serão A prva tem valr ttal de 48 pnts equivalentes as it (8) questões esclhidas pels aluns. A sma ds itens para cada questã é sempre igual a seis (6). d t 5 =. V m = =,5m / s, cnsiderand que carr desacelera

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand

Leia mais

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9

Proposta de teste de avaliação 4 Matemática 9 Prpsta de teste de avaliaçã 4 Matemática 9 Nme da Escla An letiv 0-0 Matemática 9.º an Nme d Alun Turma N.º Data Prfessr - - 0 Na resluçã ds itens da parte A pdes utilizar a calculadra. Na resluçã ds itens

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores

16/05/2013. Resumo das aulas anteriores. Espectro simples: sem acoplamentos spin-spin. Resumo das aulas anteriores Resum das aulas anterires Espectr simples: sem acplaments spin-spin Equaçã básica de ressnância magnética E = γb m ( h / 2π hν = E ( m = 1 = γb ( h / 2π [( m 1 m ] = γb ( h / 2π Mdificaçã pel ambiente

Leia mais

Orientação. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado

Orientação. Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Orientação Profa. Dra. Rúbia Gomes Morato Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Pontos Cardeais N = Norte S = Sul E = Leste W = Oeste Pontos Cardeais Pontos Colaterias NW = Noroeste NE = Nordeste SE =

Leia mais

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o

Exame 1/Teste 2. ε 1 ε o Grup I Exame 1/Teste 1 - Um anel circular de rai c m está unifrmemente eletrizad cm uma carga ttal Q 10 n C Qual é trabalh τ que uma frça exterir realiza para transprtar uma carga pntual q n C, d infinit

Leia mais

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar

Utilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica

Leia mais

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão.

Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores controlados por tensão. 1 Osciladres Capítul Cntrlads pr Tensã Meta deste capítul Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã. bjetivs Entender princípi de funcinament de sciladres cntrlads pr tensã; Analisar

Leia mais

12/11/2012. Professor

12/11/2012. Professor Universidade Paulista - Unip Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia ICET Curso de Engenharia Civil Disciplina: 227L - Geodésia Sistemas de Coordenadas Parte I Prof. Dr. André Luís Gamino Professor Finalidade:

Leia mais

Topografia Aplicada à Engenharia Civil. AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais

Topografia Aplicada à Engenharia Civil. AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Medidas

Leia mais

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g =

Física. Atenção: Sempre que necessário, utilize g = ísica 8. Atençã: Sempre que necessári, utilize g = 1 e d = 1, g/ml água Lança-se um elétrn nas prximidades de um fi cmprid percrrid pr uma crrente elétrica i e ligad a uma bateria. O vetr velcidade v d

Leia mais

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se

Como Z constitui-se claramente a hipotenusa de um triângulo retângulo, tem-se UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE TENOLOGIA DEPARTAMENTO DE TECNLOGIA MECÂNICA PROF. ANTONIO SERGIO NUMEROS COMPLEXOS Os númers cmplexs representam uma imprtante ferramenta em matemática. Um númer

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE FLORIANÓPOLIS DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO TÉCNICO DE GEOMENSURA MÓDULO I UNIDADE CURRICULAR TOPOGRAFIA I 5.7 Medição

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

Aula 31 Imãs permanentes

Aula 31 Imãs permanentes Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Aula 31 Imãs permanentes Lembrete: o campo magnético de um imã permanente é semelhante

Leia mais

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica

Cartografia e Geoprocessamento Parte 2. Projeção Cartográfica Cartgrafia e Geprcessament Parte 2 Prjeçã Cartgráfica Recapituland... Geide; Datum: Planimétrics e Altimétrics; Tpcêntrics e Gecêntrics. Data ficiais ds países; N Brasil: Córreg Alegre, SAD69 e SIRGAS

Leia mais

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Ângulos

UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1. Medidas de Ângulos UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Laboratório de Topografia de UNICAP LABTOP Topografia 1 Medidas de Ângulos Recife, 2014 Medidas de Ângulos Dentro dos objetivos de topografia de representar no

Leia mais

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes

4 Extensão do modelo de Misme e Fimbel para a determinação da distribuição cumulativa da atenuação diferencial entre dois enlaces convergentes 4 Extensã d mdel de Misme e Fimbel ra a determinaçã da distribuiçã cumulativa da atenuaçã diferencial entre dis enlaces cnvergentes 4.. Distribuiçã cumulativa cnjunta das atenuações ns dis enlaces cnvergentes

Leia mais

Introdução. Aula 2 - Astronomia antiga, esfera celeste e movimento diurno dos astros.

Introdução. Aula 2 - Astronomia antiga, esfera celeste e movimento diurno dos astros. Aula 2 - Astrnmia antiga, esfera celeste e mviment diurn ds astrs. Área 1, Aula 2 Alexei Machad Müller, Maria de Fátima Oliveira Saraiva & Kepler de Suza Oliveira Filh Reprduçã da gravura de Flamarin,

Leia mais

Aula 02 Álgebra Complexa

Aula 02 Álgebra Complexa Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)...

Questão 46. Questão 47. Questão 48. alternativa D. alternativa B. Dados: calor específico do gelo (água no estado sólido)... Questã 46 A partir de um bjet real de altura H, dispst verticalmente diante de um instrument óptic, um artista plástic necessita bter uma imagemcnjugadadealturaigualah.nesse cas, dependend das cndições

Leia mais

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar

M.Sc. Jose Eduardo Ruiz Rosero 1. ENG1116 Tópicos especiais Energia solar 1 ENG1116 Tópics especiais Energia slar M.Sc. Jse Eduard Ruiz Rser 2 Ementa Cnquistas e desafis da energia slar Cnceits básics Radiaçã slar Física das células slares Célula slar Cmpnentes de um sistema

Leia mais

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010

Introdução À Astronomia e Astrofísica 2010 CAPÍTULO 2 TRIGONOMETRIA ESFÉRICA E POSIÇÃO DO SOL Definições gerais. Triângul de Psiçã. Relações entre distância zenital ( Z ), azimute ( A ), ângul hrári ( H ), declinaçã (δ ). Efeit da precessã ds equinócis

Leia mais

Exercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas

Exercício 1 Coordenadas UTM e coordenadas geográficas Exercíci 1 Crdenadas UTM e crdenadas gegráficas O sistema de crdenadas UTM é basead em um tip de prjeçã, e apresenta particularidades derivadas dessa prjeçã. Já sistema de crdenadas gegráficas é independente

Leia mais

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.

Introdução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano. Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar

Leia mais

Topografia Aula 4 (Parte 1)- Planimetria - Goniologia RESUMO PARTE 1

Topografia Aula 4 (Parte 1)- Planimetria - Goniologia RESUMO PARTE 1 Topografia Aula 4 (Parte 1)- Planimetria - Goniologia RESUMO PARTE 1 Prof. Luiz Miguel de Barros Luizmiguel.barros@yahoo.com.br Planimetria Dentro dos objetivos de topografia de representar no papel uma

Leia mais

Orientação. Polos Hemisférios Equador Montanhas Rios. Norte Sul Leste Oeste Sudeste

Orientação. Polos Hemisférios Equador Montanhas Rios. Norte Sul Leste Oeste Sudeste Orientação Conhecer o espaço onde se vive e saber que caminho tomar para chegar a determinado lugar constitui um aspecto de importância vital para os seres humanos. Um dos primeiros passos para nos orientar

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil

Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil Topografia Geomática Aplicada à Engenharia Civil AULA 04 Medidas Angulares: Horizontais: Azimutes, Rumos, Deflexão, Ângulo Interno Verticais: Zenitais Laboratório de Cartografia Digital - CTUFES Medidas

Leia mais

EXERCICIOS NAVEGAÇÃO

EXERCICIOS NAVEGAÇÃO EXERCICIOS NAVEGAÇÃO 1- O método de navegação pelo qual a posição da ACFT é obtida através de instrumentos eletrônicos, sendo baseado na recepção de sinais emissores especiais, chama-se navegação: a) estimada,

Leia mais

Monitorização Remota do VEC

Monitorização Remota do VEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Mnitrizaçã Remta d VEC Dcument de Requisits 01-11-2011 Armand Pntes 060503228 Carls Rcha 030503143 Jsé Machad 060504021 Paul Pereira 060504067 Ruben Pereira

Leia mais

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013

Comunicado Cetip n 091/ de setembro de 2013 Cmunicad Cetip n 091/2013 26 de setembr de 2013 Assunt: Aprimrament da Metdlgia da Taxa DI. O diretr-presidente da CETIP S.A. MERCADOS ORGANIZADOS infrma que, em cntinuidade às alterações infrmadas n Cmunicad

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana 1 Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Terra - Departamento de Geomática Prof a Regiane Dalazoana CAPÍTULO 1 - REVISÃO MATEMÁTICA GA069 - TOPOGRAFIA I LISTA DE EXERCÍCIOS a) Transforme os

Leia mais

Apostila de Física 37 Campo Magnético

Apostila de Física 37 Campo Magnético Apostila de Física 37 Campo Magnético 1.0 Definições Ímãs Pedra que atrai ferro ou outras pedras semelhantes. Fenômenos magnéticos Propriedades dos ímãs que se manifestam espontaneamente na Natureza. Magnetita

Leia mais

PESQUISA. Simulação de Arma Automática

PESQUISA. Simulação de Arma Automática ,.,' ;,,..,. Simulaçã de Arma Autmática André Luiz Tenóri Resende * Cldi AlbertPastr Sarzet* 1. INTRDUÇÃ As armas autmáticas pdem ser cnsideradas cm send sistemas multicrps sujeits às frças geradas pela

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jrnal Pessal de Astrnmia, Física e Matemática - Prduzid pr Irineu Gmes Varella Criad em 1995 Retmad em Junh de 01 An III Nº 01 - Junh de 01 REFRAÇÃO ATMOSFÉRICA - I Prf. Irineu Gmes Varella,

Leia mais

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS

4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4 MÉTODO DE CONTROLE DE CUSTOS 4.1 Métds de cntrle de custs O sistema de custs para atendiment das necessidades infrmativas scietárias e fiscais deve utilizar a mensuraçã ds recurss cm base em valres histórics

Leia mais

Halliday & Resnick Fundamentos de Física

Halliday & Resnick Fundamentos de Física Halliday & Resnick Fundaments de Física Mecânica Vlume 1 www.grupgen.cm.br http://gen-i.grupgen.cm.br O GEN Grup Editrial Nacinal reúne as editras Guanabara Kgan, Sants, Rca, AC Farmacêutica, LTC, Frense,

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

Manuel António Facas Vicente. Métodos de Determinação do Azimute por Observações Astronómicas

Manuel António Facas Vicente. Métodos de Determinação do Azimute por Observações Astronómicas Manuel Antóni Facas Vicente Métds de Determinaçã d Azimute pr Observações Astrnómicas Departament de Matemática Faculdade de Ciências e Tecnlgia Universidade de Cimbra 1997 Métds de Determinaçã d Azimute

Leia mais

Orientação e escala. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia

Orientação e escala. Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Orientação e escala Cartografia Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Conceituação Orientação é uma ação de determinar o lugar onde se encontra a direção dos pontos cardeais e colaterais. O primeiro passo para

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Fabiana, Nelsn e Sergi Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 2º bimestre A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini

Cursinho Triu. Aula 2 - Cinemática. 1 o semestre de Pedro Simoni Pasquini Cursinh Triu 1 semestre de 014 Aula - Cinemática Pedr Simni Pasquini pasquini@i.unicamp.br 1 Aceleraçã Será que a psiçã d bjet temp e a velcidade sã sucientes para descrever um prblema? A verdade é que

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por:

Para uma linha de transmissão, o fluxo de potência ativa entre duas barras é dado por: Análise de Sisteas de tência (AS Flu de carga linearizad E funçã da grande siplificaçã prprcinada nas equações d flu de carga, s dels linearizads apresenta grande utilidade n planejaent da peraçã e da

Leia mais

Geoprocessamento Orientação. Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira

Geoprocessamento Orientação. Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Geoprocessamento Orientação Prof. D.Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Os pontos cardeais, colaterais, sub-colaterais e a rosa dos ventos Norte: onde o Sol é mais alto O movimento aparente do Sol desenha

Leia mais

4.1. Experiência Nº 4

4.1. Experiência Nº 4 4.1 Experiência Nº 4 1. Assunt Circuits triásics equilibrads em regime permanente. 2. Objetivs Determinaçã de sequência de ases. Análise de circuits triásics equilibrads. Medidas de ptência. 3. Fundaments

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Aula 08 29/abr Marcel Mdels atômics, parte 2 O mdel de Rutherfrd, prpst em 1911, apesar de esclarecer satisfatriamente s resultads da experiência sbre a dispersã de partículas alfa, pssuía duas principais

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 3 (1ª ou 2ª Séries EM) . Cnsidere a PG:, 9, 7, 8, 4,... A partir dela vams cnstruir a seqüência:, 6, 8, 4, 6,..., nde primeir term cincide cm primeir term da PG, e a partir d segund, n-ésim é a diferença entre n-ésim e (n-)-ésim

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13) Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)

Leia mais

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES

CAPÍTULO - 6 CICLOCONVERSORES CAPÍTULO 6 CICLOCONERSORES 6.1 INTRODUÇÃO O ciclcnversr é destinad a cnverter uma determinada freqüência numa freqüência inferir, sem passagem pr estági intermediári de crrente cntínua. A cnversã de uma

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução à Geometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à 156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã à Gemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à 156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

Disciplina: Topografia Disciplina: Topografia Assunto: Correções de Rumos e Azimutes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 8 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Disciplina: Topografia Quando obtemos os rumos ou

Leia mais

Topografia D. Material de apoio da aula do dia 31/08/18

Topografia D. Material de apoio da aula do dia 31/08/18 Topografia D Material de apoio da aula do dia 31/08/18 Érica Santos Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR Aula teórica anterior: Determinação de

Leia mais

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO

2 Modelagem da previsão de atenuação por chuvas em enlaces GEO 2 Mdelagem da previsã de atenuaçã pr chuvas em enlaces GEO A caracterizaçã adequada da influência da chuva em enlaces de cmunicaçã via satélite que peram na faixa de freqüência de micrndas é fundamental

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156

MATEMÁTICA. Capítulo 1 LIVRO 1. I. Introdução àgeometria II. Ângulo III. Paralelismo. Páginas: 145 à156 MATEMÁTICA LIVRO 1 Capítul 1 I. Intrduçã àgemetria II. Ângul III. Paralelism Páginas: 145 à156 I. Intrduçã a Estud da Gemetria Plana Regiã Plignal Cnvexa É uma regiã plignal que nã apresenta reentrâncias

Leia mais

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos

Organização de Computadores Digitais. Cap.10: Conjunto de Instruções: Modos de Endereçamento e Formatos Organizaçã de Cmputadres Digitais Cap.10: Cnjunt de Instruções: Mds de Endereçament e Frmats Mds de endereçament Os mds de endereçament sã um aspect da Arquitetura d cnjunt de instruções ns prjets das

Leia mais

Orientação da Planta da nossa cidade

Orientação da Planta da nossa cidade rientaçã da Planta da nssa cidade http://www.ngdc.naa.gv/gemagmdels/declinatin.jsp Para achar a declinaçã magnética em utras cidades d mund infrmar as crdenadas lcais, através d site Atividade: rientar

Leia mais

Proa Rumo Rota. A correta orientação de uma aeronave em voo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro.

Proa Rumo Rota. A correta orientação de uma aeronave em voo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro. Proa Rumo Rota A correta orientação de uma aeronave em voo é fator essencial quando se deseja um deslocamento de um ponto a outro. A aeronave é envolvida por massa de ar atmosférico, que normalmente está

Leia mais

MAF Eletricidade e Eletrônica

MAF Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Prfessres: Renat Medeirs MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AULA II Giânia 2014 MAGNETISMO Linhas de Induçã de um Camp

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 1 a. Série Data: / / Prfessres: Adriana, Fabiana, Nelsn Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) A - Intrduçã Neste semestre, sua nta fi inferir a 30 pnts

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET. Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA

CENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET. Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA CENTRO DE SERVIÇOS TÉCNICO-EDUCACIONAIS E CIENTÍFICOS CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA - CET Aluno: Data: AVALIAÇÃO DE TOPOGRAFIA 1. Assinale Verdadeiro (V) ou Falso (F): ( ) A Topografia consiste na descrição

Leia mais