2. CONTEXTO DO MARKETING INTERNACIONAL
|
|
- Lucas Gabriel de Abreu Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2. CONTEXTO DO MARKETING INTERNACIONAL 2.1- INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE 2.2- EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MARKETING 2.3- PRINCIPAIS TEORIAS QUE EXPLICAM O MARKETING GLOBAL 2.4- INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENOS PAÍSES 2.5- CONTEXTO ECONÓMICO MUNDIAL 2.6- ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS 2.1- INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE
2 2.1- INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA E DA SOCIEDADE Recursos e património origina fluxos País α Serviços Produtos Matérias-primas Fluxos $ País A Ideias Pessoas Fluxos... País A País α Fluxos País B Fluxos País X Uma empresa multinacional começa por transferir recursos e património (IDE) e depois transfere fluxos
3 (continuação) Criação de estrutura de produção da empresa País α Transferência de Recursos País A Capital, mão-deobra, outros Modelos da Globalização - Liberalização - Privatização -Desregulação( desregulamentação!!!) Principal actor do «mundo global» EMPRESA
4 (continuação) Razões porque a EMPRESA é actor principal : - Capacidade de ajustamento -Uso da tecnologia para produção em massa - Produção de riqueza - Criação de emprego - Sustentação do bem-estar
5 Globalização dos mecanismos Cooperação (Alianças Estratégicas) (continuação) CENÁRIOS DE GLOBALIZAÇÃO EIXOS ALTERNATIVOS DAS CONFIGURAÇÕES DO MERCADO GLOBAL Globalização das economias de mercado ocalismo ragmentação Globalização Inovação
6 (continuação) RELAÇÃO ENTRE CONCEITOS/ENTIDADES E FACTORES DE MEDIDA Conceitos Função ou entidade Meios ou Finalidades Factores de de referência identificação medida Gestão Empresas Corpo orgânico Optimização de Produtividade ou sistema recursos Marketing Clientes Negócio ou Racionalização Eficiência contratos de processos Estratégia Concorrentes Confronto ou Alcance de Eficiência Empresarial competição objectivos
7 (continuação) MODELO DA RELAÇÃO DA MISSÃO COM O MARKETING E COM A ESTRATÉGIA Lucros Comportamentos Marketing Clientes Estado Valores e Princípios MISSÃO NEGÓCIO Informação Mercado Fornecedore Comportamentos Concorrência Organismo Valores da sociedade; cultura, ética e comportamentos Estratégia
8 Orientação do valor de marketing Compreender os valores da sociedade Seleccionar valores de mercado Desenhar produtos e serviços Publicidade e relações públicas Canais de distribuição Identificar valores da sociedade e clientes Seleccionar valor para os mercados, clientes e concorrentes Fornecer valor para os clientes Comunicar valor para os clientes Comunicar valor para os clientes Compreender valor dos clientes Definir benefícios clientes Decidir sobre os processos e procedimentos Marketing Directo Logística de mercado Escolher segmentos de clientes Reconhecer respostas competitivas Fornecer recursos e produzir Venda Pessoal Promoção de vendas Gerir a marca Preço
9 (continuação) Estratégia Empresarial Refere-se ao processo para alcançar os objectivos estratégicos da empresa e à forma como e quais recursos disponibiliza Estratégia de Marketing Refere-se ao processo para alcançar os objectivos estratégicos do negócio (venda de produtos ou serviços) e à forma como optimizar os recursos disponibilizados Posicionamento Consiste na percepção formada pelos clientes/consumidores de um conjunto de características ou atributos únicos de um produto ou serviço que lhes confere diferenciação face aos concorrentes
10 (continuação) Regras sobre posicionamento (para que as empresas, marcas ou produtos, acedam à mente dos clientes) Simples, simplificar a ideia Memorizáveis, forma única e original que capte a atenção Poderoso, repetir muitas vezes Revolucionário, concentrar as forças Eleger um inimigo, o caminho para crescer Visionar o futuro, fazer com que aconteça Mobilizar os recursos internos e externos Focar na especialização Não ser um produto ou família de produtos Não querer agradar a todos, fixar no segmento-alvo Fácil de encontrar/definir O sucesso vem a prazo Trata-se de um conceito Envelhece com o tempo
11 2.2- EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE MARKETING Conceito Orientação Meios Finalidade Antigo Produto/Serviço Venda Resultados pelas vendas EMPRESA Novo Clientes Marketing Resultados via integrado satisfação CLIENTES Estratégico Contexto Gestão Benefícios aos envolvente estratégica INVESTIDORES
12 (continuação) Quatro Conceitos de MARKETING MERCADO NACIONAL E Empresa DOMÉSTICA MERCADO NACIONAL E EXTERIOR Empresa INTERNACIONAL País 1 País 2 M. NACIONAL E Empresa MULTINACIONAL País X
13 (continuação) MUNDO E Empresa GLOBAL O MERCADO GLOBAL constitui-se por diversos sub-mercados, ou seja, por mercados regionais, como sejam: Europa Ocidental Europa de Leste América do Norte Ásia Japão e Coreia do Sul América Latina África Oceânia Médio Oriente Em relação aos mercados regionais deverá ter-se em consideração as diversas organizações económicas regionais.
14 (continuação) A força e a energia impulsora para o sucesso da empresa deverá ser o marketing, porque é o marketing que se concentra no processo de criação de valor para os clientes. Diferenças entre o marketing doméstico e o marketing global, encontra-se: - Nas diferenças culturais - Nas forças com o exterior (sistemas diferentes) - No risco das trocas comerciais - Nos cuidados com a escolha e decisões de financiamento Principais factores a considerar no marketing global: -A diversidade dos mercados - Dimensão económica Em relação aos mercados deverá considerar-se: - A localização dos rendimentos - A localização da população
15 (continuação) CONCEITO DE MARKETING INTERNACIONAL OU MARKETING MULTINACIONAL Procura Valores Mix para cada país Hábitos EMPRESA Estratégia Adaptação Mercados A B C Cultura Produtos e Serviços Estrutura de consumos diferenciados
16 (continuação) CONCEITO DE MARKETING GLOBAL Procura Mix global EMPRESA Estratégia Uniformização MERCADO Produtos e Serviços Produtos Globais Marcas Globais Preço Global Comunicação Global Distribuição Global
17 (continuação) MARKETING INTERNACIONAL consiste em encontrar formas de conhecer as necessidades e desejos dos clientes globais visando a sua satisfação melhor que os concorrentes e em coordenar as actividades de marketing considerando os constrangimentos (ameaças) do contexto global. GESTÃO DO MARKETING INTERNACIONAL visa coordenar e integrar os programas de marketing das empresas no quadro de um verdadeiro programa multinacional. Gestor de marketing internacional tem a dupla responsabilidade: - do marketing internacional - do marketing global (coordenar) Razões para as empresas comercializarem produtos internacionalmente: 1) Os mercados mundiais são mercados potenciais 2) A diversificação geográfica 3) As economias de escala e a curva de experiência económica 4) Aproveitar as decalages dos ciclos de vida dos produtos nos diversos mercados 5) Os mercados estrangeiros podem ser fortes de inovação e novas ideias
18 (continuação) FACTORES CHAVE QUE EXPLICAM A ADOPÇÃO DA ESTRATÉGIA DE MARKETING GLOBAL Produtos Consumidores MUNDO Empresas Agências Publicidade Comunicação media Mercantilização da vida SEGMENTAÇÂO TRANSNACIONAL Sociedade de consumo Funcionamento baseado no mito do progresso Preferências Nacionais Grupos de consumidores com comportamentos semelhantes SEGMENTAÇÃO TRANSNACIONAL
19 (continuação) O MARKETING INTERNACIONAL Oportunidades no contexto Desenvolver novos produtos CONTEXTO da empresa de marketing internacional EMPRESA Ameaças dos mercados Adaptar produtos existentes às necessidades dos consumidores Decidir em que mercados entrar e desenvolver sequência e timing de entrada Empresa internacional é aquela que exporta capital, movimenta produtos e estabelece o equilíbrio dos países cujos contornos são mais baixos, para os mercados cujos retornos são mais altos, ganhar os lucros de arbitragem e simultaneamente contribuir para a maior eficiência na aplicação do capital no mundo. O objectivo da empresa são os resultados e não as vendas mas para tal precisa de vender e aplicar o marketing.
20 (continuação) O marketing global exige então considerar: 1) As características dos produtos 2) As características dos países e dos modos de estar 3) As características das variáveis mix 4) A organização das funções da empresa Razões/Tendências para a uniformização/harmonização/homogeneização/globalização 1) Fluxos dos factores (mercadorias, capital, pessoal, etc.) 2) Facilidades dos transportes 3) Facilidades nas viagens 4) Facilidade na circulação da informação 5) Desenvolvimento dos media 6) Aproximação dos gostos/modos e comportamentos 7) Crescente internacionalização Tendências do mercado global: 1) Homogeneização das necessidades e comportamentos 2) Aproximação das expectativas e formas de consumo 3) Diferenças culturais e históricas Questões: 1) Uniformização da marca 2) Mesma rede de distribuição 3) Preço homogéneo 4) Estratégia de comunicação uniforme
21 (continuação) Maior uniformização de produtos e processos Maiores economias de escala Maiores volumes de negócios Maiores lucros Produtos globais Marcas globais Marketing de produtos e marcas uniformizadas Estratégia Global Mercado global
22 (continuação) OS LIMITES DO MARKETING GLOBAL Compromissos internacionais e imagem dos produtos Nome Embalagem Publicidade Posicionamento Infra-estruturas de distribuição mediáticas Regulamentações existentes em cada país Disposições legislativas Medidas governamentais Regras de anti-disciplina de cada país Obstáculos culturais Língua Nível cultural Valores Religião
23 (continuação) CONSEQUÊNCIAS DA ESTRATÉGIA DE MARKETING GLOBAL NO MODO DE ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA Coordenação global FORTE investigação FRACA FRACA vendas FORTE Diferenciação nacional
24 2.3- PRINCIPAIS TEORIAS QUE EXPLICAM O MARKETING GLOBAL PRINCIPAIS TEORIAS QUE EXPLICAM O MARKETING GLOBAL Teoria da Vantagens Comparativas (Adam Smith) Premissas: - Produtos indiferenciados - Ausência de constrangimentos ao comércio - Apenas troca de produtos - Modelos de um modelo teórico Teoria do ciclo comercial dos produtos (Raymond Vermon) Premissas: - Mundo real - Produtos altamente diferenciados - Clientes com necessidades e desejos diferenciados - Existência de constrangimentos aos produtos Teoria da identificação da orientação dos negócios
25 (continuação) Forças motoras para o desenvolvimento dos negócios internacionais - Necessidades de mercado - Tecnologia -Custo - Qualidade - Comunicações e transporte - Leverage Forças restringentes (limitadoras) - Diferença de mercado - História/experiência -Gestão - Cultura organizacional - Barreiras à entrada Forças essenciais dos negócios internacionais - Estrutura monetária internacional (FMI) - Sistema de comércio mundial (GATT/OMC) - Paz global - Crescimento das economias nacionais - Comunicações e tecnologia de transporte - Empresas globais
26 (continuação) CONCEITOS BASE PARA MELHORAR A COMPREENSÃO E ENTENDIMENTO DAS OPORTUNIDADES E DESAFIOS COLOCADOS PELO MARKETING GLOBAL -- Estratégia -- A empresa no mundo -- clustering -- Sensibilidade ao meio ambiente -- Influência da unificação e diferenciação -- Ciclo de vida do produto/ciclo de vida do mercado Internacionalização É um processo que visa adaptar as operações da empresa estratégia, estrutura, recursos, etc ao meio ambiente internacional, implicando a realização de investimentos directos noutros espaços político-económicos. Marketing internacional Internacionalização
27 (continuação) Factores de mudança - Concorrência - Inovação - Desenvolvimento tecnológico - Difusão do conhecimento - Compreensão dos fenómenos e das organizações Objectivo principal da empresa : RENDIBILIDADE -- Racionalidade -- Dinamismo -- Optimizar recursos
28 2.4- INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENOS PAÍSES ESTRATÉGIAS DE INTERNACIONALIZAÇÃO DAS PME (Óptica das capacidades e recursos) 1) Estratégias de performance. Baseiam-se: Nos produtos novos Estratégia ofensiva de ciclos curtos Estratégia ofensiva de ciclos longos Nos processos produtivos 2) Estratégia de adaptação. Baseiam-se: Nos mercados Estratégia defensiva Estratégia neutra Estratégia ofensiva
29 (continua) 3) Estratégias de seguimento em relação às grandes empresas enquanto fornecedores privilegiados e integrados Neste caso, obedecem, respeitam e verificam: - A normalização tecnológica - A integração hierárquica - A ajuda das grandes empresas - Os problemas de dependência Assegurar o êxito da internacionalização leva a considerar: a) Condicionantes Recursos limitados Organização e estrutura Estratégia empresarial Meio ambiente Comportamentos da empresa b) Dificuldades (dependentes de operações estratégicas) Insuficiência ou inadequação de recursos Deficiente conhecimento do mercado Riscos inerentes ao investimento directo no exterior Insuficiente diferenciação e competitividade dos produtos e serviços Dificuldade em assegurar vantagens Inexistência de um quadro institucional de apoio para a detecção de oportunidades Ânsia em angariar encomendas a qualquer preço
30 (continua) INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DE PEQUENOS PAÍSES A análise empírica mostra relativamente a diferentes países que em diferentes casos, em regra, as empresas podem ser: -- Consideravelmente maiores -- Mais internacionalizadas A internacionalização possibilita às empresas fugir às consequências de pequena dimensão dos países. A eficiência de escala mínima pode ser alcançada recorrendo à exportação A eficiência de escala mínima pode ser limitada: - Pelos fornecedores - Pela variedade dos recursos naturais - Pela qualidade dos recursos humanos A resposta face às limitações é dada recorrendo-se: - A importações - À transferência das operações para o estrangeiro
31 (continua) Se uma empresa opera em situação de escala sub-optimizada a situação reflecte o nível de rendimentos per capita do país. Em princípio, um rendimento per capita de um país, fruto dos factores de compensação (recursos naturais de alto valor, etc.) expressa empresas de dimensão inversamente proporcionais. A dimensão mais pequena não é razão para concluir pela existência de escala sub-optimizada. Deve ser reexaminado o conceito de intensidade tecnológica por se verificar que os sectores de alta tecnologia industrial contribuem mais para o bem-estar económico que as actividades de baixa tecnologia. Produtos de alta tecnologia são fabricados pelas empresas de alta tecnologia; as empresas de alta tecnologia podem produzir ambos os produtos de alta ou baixa tecnologia (ex: alimentação) A economia dum país não é necessariamente a soma total das empresas. A diferença é uma função: -do volume - da natureza do valor internacional adicionado às actividades desenvolvidas pelas empresas. A economia dum país decorre da capacidade instalada das empresas
32 2.5- CONTEXTO ECONÓMICO MUNDIAL MARKETING GLOBAL Característica principal : Diversidade Alcance do mercado global: Dimensão económica Características do mercado global: Diferentes sistemas político-institucionais Contexto da mudança Disparidades económicas Disparidades de informação Contexto de mudança Movimento de capitais, desligados do comércio (vezes volume do comércio mundial) Sistema de produção (menos empresas, mais produção, menos emprego) Produtos de base (descida dos preços dos produtos primários sem impacto significativo na economia industrial) Harmonização da economia mundial e controlo (a unidade da economia mundial exige estandardização) Mercados globais emergentes Competidores globais Integração na economia mundial
33 (continua) CONTEXTO INTERNACIONAL Factores económicos internacionais País A (mercado) Mercado doméstico empresa País B Política internacional e factores legais... País X «As ameaças todos os dias crescem» «O mundo diz-nos respeito» «As economias cada vez mais são interdependentes com os mercados mundiais»
34 (continua) O marketing internacional é importante para as empresas mundiais por três razões: 1) Pelos mercados estrangeiros constituírem uma parte importante do mercado mundial 2) Pelos concorrentes estrangeiros aumentarem as suas quotas de mercado em mercados diversos 3) Pelos mercados estrangeiros poderem ser fontes essenciais de: - custo de produtos baixos - tecnologia -capital A determinação dos objectivos deve considerar: -- Se a empresa deve procurar quotas de mercado em alguns mercados ou planear os resultados depois de estabilizar -- Se a empresa deve desafiar os concorrentes fortes e preservar a competitividade -- Se a empresa deve manter presença no mercado e esperar pela oportunidade -- Se a empresa deve em mercados mais maduros procurar resultados Duas grandes estratégias no marketing internacional: -- Estandardizar políticas para os mercados (marketing global) -- Adaptar políticas aos mercados (marketing multinacional) No caso da adaptação, não se torna necessário adaptar todos os aspectos a cada um dos mercados. Basta adaptar algumas das variáveis do marketing, por exemplo a promoção ou a distribuição. No meio há a empresa transnacional. Em alguns mercados adapta-se, noutros fica igual. Por exemplo, na Europa usa-se a mesma estratégia para todos os países.
35 (continua) Diferença entre mercado doméstico e mercado global Unidade: cultural, organizacional, legal Mercado doméstico E Mercado global E Exemplo: PT, Portucel A empresa multinacional tem de se adaptar à diversidade cultural, política Já não há unidade. Exemplo: Nestlé (empresa transnacional com tendência para ser global)
36 (continua) NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Se quer estar entre os exportadores mundiais você tem necessidade de aceder aos fornecedores mundiais As perspectivas de NEGÓCIO Comércio internacional Investimentos Negócios internacionais combinam: A ciência e arte dos negócios A economia A antropologia A geografia A história A linguagem A jurisprudência A estatística A demografia
37 (continua) Os negócios internacionais possibilitam: Desenvolver as interdependências Melhorar a qualidade de vida e uma melhor sociedade A paz mundial Novos mercados às empresas O crescimento das economias domésticas Mais oportunidades de expansão e crescimento Fornece novas ideias e serviços Maiores fluxos de capital A troca de experiências e de capital humano Oferece aos consumidores novas escolhas A aquisição mais rápida dos produtos diversos Preços mais baixos Novos desafios aos países, empresas e indivíduos
38 (continua) Alguns cuidados a ter nos negócios internacionais: a) Estabelecimento Nas transacções de negócios, os cidadãos de um país devem estar seguros de serem tratados razoavelmente num outro país: - Direitos de não discriminação - Reciprocidade de direitos b) Patentes e marcas comerciais - Convenções internacionais para a protecção de propriedade industrial (1883) - Sistema de patentes europeia c) Recurso para as instituições internacionais (salvaguarda dos direitos) d) Taxas e) Expropriação f) Anti-trust g) Suborno Negócio internacional diz respeito a transacções planeadas e realizadas entre empresas de países diversos para satisfazer objectivos individuais e das organizações.
39 (continua) Os negócios internacionais estabelecem ligações globais envolvendo: -Países - Organizações - Indivíduos Os negócios internacionais respeitam a operações de: - Comércio - Mercado financeiro - Tecnologia A interdependência dos negócios é uma característica mas não é estável A regionalização enquanto processo está a dar origem a blocos comerciais, no sentido de evitar os obstáculos e dar livre curso: - Aos fluxos de mercadorias - Aos fluxos de serviços - Aos fluxos de capitais
40 (continua) Conceitos a considerar nos negócios internacionais: -- Diversidade -- Interdependência -- Complexidade Negócio internacional consiste em transacções planeadas e realizadas entre organizações de países diversos visando satisfazer os objectivos individuais e das organizações. Formas que assumem os negócios internacionais: -- Operações de import-export -- Licensing -- Joint-ventures -- Operações chave na mão -- Contratos de gestão O gestor internacional tem de apreender: Os factores macro do contexto Os diversos constrangimentos Os frequentes conflitos resultantes das diferentes leis, culturas e sociedades.
41 2.6- ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Características das empresas com êxito nos mercados estrangeiros: 1) Não competir baseado no preço 2) Conhecer bem os clientes estrangeiros 3) Não assumir a dimensão como vantagem Elementos chave para uma empresa entrar no mercado estrangeiro: 1) Tipo de gestão 2) Qualidade da gestão 3) Dinâmica de gestão Principais motivações para as PME s se internacionalizarem: 1) Motivações financeiras Representam estímulos para uma empresa iniciar a mudança estratégica 2) Motivações reactivas Descrevem os estímulos que resultam na resposta das empresas e adaptação às mudanças impostas pelo contexto externo.
42 (continua) UM MODELO PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO Motivações: - Proactivas - Reactivas Interesses: - Informação - Mecanismos - Comunicação -Serv. Venda - Regulamentos Agentes de mudança: - Intermediários Informação Experiência Recepção Nível de desempenho de gestão: - Atenção - Interesse - Experiência - Avaliação - Adopção Iniciação nas negociações internacionais: - Exp/Importação - Licensing - Franchising Estrutura de continuação: Expansão - Mercados - Produtos IDE Agentes de mudança: - Facilitadores
43 (continua) MODELO DE INTERNACIONALIZAÇÃO EVOLUÇÃO DOS MÉTODOS, FORMAS OU PROCESSOS Ramo subsidiário de exportação Produção própria e completa Internacionalização completa e plena Controlo Licensing Acordos de produção Exportação indirecta Agentes/Distribuidores (Exportação) Início do processo de exportação Riscos
44 (continua) Tipologia de Howard: Teoria sobre a identificação da orientação dos negócios Atitudes ou orientações com vista à internacionalização dos negócios: -- Etnocêntrica (internacional) -- Policêntrica (multinacional) -- Regiocêntrica (regiões) -- Geocêntrica (global)
45 (continua) TIPOLOGIA DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DAS EMPRESAS Tipo de Orientação Focus Empresa Estratégia Estratégia de Localização Política RH Estilo de gestão Estrutura marketing R&D Doméstica Doméstica Mercado Doméstica Mercados Etnocêntrica Estrangeiros Domínio dos Internac. com Internac. Extensão País sede nacionais Centralizado Divisão (país sede) semelhanças país sede (top-down) internac. Mercados Divisão Multinac. Policêntrica Estrangeiros Multi Adaptação Diversos Nacionais Descentral. produtiva c/ diferenças doméstica (bottam-up) mundial Extensão Global Geocêntrica Global Global Adaptação Integrado Integrado Matriz Criação iteractivo
MARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 1 Negócios Internacionais: Fundamentos 2004 Prentice Hall, Inc 1-1 Objectivos do Capítulo Definir negócios internacionais
Leia maisCONCEITO DE ESTRATEGIA
CONCEITO DE ESTRATEGIA O termo estratégia deriva do grego stratos (exército) e agein (conduzir). O strategos era o que conduzia o exercito, isto é, o general, o comandante-chefe, o responsável pela defesa
Leia mais4. ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL
4. ESTRATÉGIAS DE MARKETING INTERNACIONAL 4.1- TIPOS DE ESTRATÉGIA DE MARKETING 4.2- PLANEAMENTO ESTRATÉGICO PARA O MARKETING 4.3- ESTRUTURA CONCEPTUAL PARA ESTRATÉGIA DE MARKETING 4.4- MODELOS COMO INSTRUMENTOS
Leia maisComo elaborar um Plano de Negócios de Sucesso
Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de
Leia maisFormulário de Projecto de Investimento
Formulário de Projecto de Investimento 1. Identificação do Projecto Título do projecto: Nome do responsável: Contacto Telefónico: Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características
Leia maisPROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES. Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa
MESTRADO EM ECONOMIA PORTUGUESA E INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL PROGRAMAS DAS UNIDADES CURRICULARES UNIDADES CURRICULARES OBRIGATÓRIAS Análise de Informação Económica para a Economia Portuguesa 1. Identificação
Leia maisFundamentos de comércio internacional para pequenas e médias empresas
Fundamentos de comércio para pequenas e médias empresas Bruno Roque Cignacco 1ª edição 2009 Fundamentos de comércio para pequenas e médias empresas Bruno Roque Cignacco Contador formado pela Faculdade
Leia maisGestão em Farmácia. Marketing 3. Manuel João Oliveira. Identificação e Selecção da Estratégia
Gestão em Farmácia Marketing 3 Manuel João Oliveira Análise Externa Análise do Cliente Segmentação, comportamento do cliente, necessidades não-correspondidas Análise dos Concorrentes Grupos estratégicos,
Leia maisEnquadramento da atividade bancária
Enquadramento da atividade bancária Miguel Matias E.S.T.G. Instituto Politécnico de Leiria CET TECNICAS GESTAO E COM INTERNACIONAL EDIÇÃO 2015/16 PROGRAMA 1. Enquadramento da atividade bancária 2. Conta
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisB U S I N E S S I M P R O V E M E N T
BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial
Leia maisBOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões
BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades
Leia maisEstratégia Internacional
Estratégia Internacional Professor: Claudemir Vasconcelos Aluno: Sergio Abreu Estratégia Internacional A internacionalização não se limita somente ao Comércio exterior (importação & exportação); é operar
Leia maisPLANO SUCINTO DE NEGÓCIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJECTO PLANO SUCINTO DE NEGÓCIO Título do projecto: Nome do responsável: Contacto telefónico Email: 1.1. Descrição sumária da Ideia de Negócio e suas características inovadoras (Descreva
Leia maisEstratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto
Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos
Leia maisGRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE. Cursos Profissionais. Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA
GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Ano Lectivo 2014/2015 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA (2º ano de formação) Página 1 de 6 Competências Gerais Usar os conceitos
Leia maisProf. Jorge Romero Monteiro 1
Marketing 1 CONCEITOS DE MARKETING 2 Conceitos de Marketing O MARKETING é tão importante que não pode ser considerado como uma função separada. É o próprio negócio do ponto de vista do seu resultado final,
Leia maisAs Vendas e Prestações de Serviços
Disciplina: Técnicas de Secretariado Ano lectivo: 2009/2010 Prof: Adelina Silva As Vendas e Prestações de Serviços Trabalho Realizado por: Susana Carneiro 12ºS Nº18 Marketing Marketing é a parte do processo
Leia maisEscola Secundaria de Paços de Ferreira Técnicas de secretariado 2009/2010
Marketing mix Trabalho realizado por: Sandra Costa 12ºS Marketing mix É formado por um conjunto de variáveis controláveis que influenciam a maneira com que os consumidores respondem ao mercado e é dividido
Leia maisPlanificação Anual. Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS GERAIS
Planificação Anual Escola Secundária de Pombal - (400634) Referência Direcção Regional de Educação do Centro Equipa de Apoio às Escolas - Leiria ANO LECTIVO - 2010/ 2011 ÁREA DISCIPLINAR DE ECONOMIA E
Leia maisVisão Sistémica e Contingencial da Organização
Introdução Visão Sistémica e Contingencial da Organização de Informação Ambiente Geral Tarefa Vitor Vaz da Silva Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 2 O modelo da Teoria das Organizações das concepções
Leia maisFORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES
FORMAÇÃO PARA EMPREENDEDORES QUADRO RESUMO: FORMAÇÃO UFCD (H) Noções de Economia de Empresa 5437 25 Métodos e Práticas de Negociação 5442 50 Empresa Estrutura Organizacional 7825 25 Perfil e Potencial
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO
MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO
Leia maisCOMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2014-2020
COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO DAS EMPRESAS DA 2014-2020 18-11-2015 INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL, IP-RAM MISSÃO Promover o desenvolvimento, a competitividade e a modernização das empresas
Leia maisNegócios Internacionais
International Business 10e Daniels/Radebaugh/Sullivan Negócios Internacionais Capítulo 3.2 Influencia Governamental no Comércio 2004 Prentice Hall, Inc Objectivos do Capítulo Compreender a racionalidade
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Jorge Abegão Secretário-Técnico do COMPETE Coimbra, 28 de janeiro de 2015 Estratégia Europa 2020 ESTRATÉGIA EUROPA 2020 CRESCIMENTO INTELIGENTE
Leia maisMODELO PLANO DE NEGÓCIO
MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE
Leia maisFIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU
FIB - FACULDADES INTEGRADAS DE BAURU CURSO DE PÓS - GRADUAÇÃO LATO SENSU GESTÃO INTEGRADA: PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO TURMA V E EIXOS TEMÁTICOS PARA A MONOGRAFIA FINAL Professor Ms. Carlos Henrique
Leia maisReferencial técnico-pedagógico da intervenção
Referencial técnico-pedagógico da intervenção De seguida explicitamos os referenciais técnico-pedagógicos das fases do MOVE-PME que carecem de uma sistematização constituindo factores de diferenciação
Leia maisOPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE
CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento
Leia maisO Cluster Financeiro
O Cluster Financeiro Um sector financeiro promotor do crescimento Manuel Lima Bolsa de Valores de Cabo Verde 15 de Maio de 2013 WS 2.4 O Cluster Financeiro Índice Breves notas O que assinalam os números
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisSão Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios
São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução
Leia maisAno Lectivo 2010/2011 MATRIZ DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
Escola Básica e Secundária de Velas Ano Lectivo 2010/2011 MATRIZ DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Ao abrigo do Decreto-Lei N.º74/2004, de 26 de Março com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei
Leia maisEMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016
EMENTAS - MATRIZ CURRICULAR - 2016 901491 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução da teoria organizacional
Leia maisA VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos
Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da
Leia maisProf. Marcopolo Marinho
Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:
Leia maisPRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO
PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade
Leia maisCase Study. Realizado por: Guilherme Ramalho
Case Study Realizado por: Guilherme Ramalho Breve História da Barbie Barbie foi criada por Ruth Handler e o seu marido Eliot em 1936 Nome é uma abreviatura de Bárbara Filha Ideia surgiu da mãe Ruth ao
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da disciplina Evolução do Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação;
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisComo organizar um processo de planejamento estratégico
Como organizar um processo de planejamento estratégico Introdução Planejamento estratégico é o processo que fixa as grandes orientações que permitem às empresas modificar, melhorar ou fortalecer a sua
Leia maisestão de Pessoas e Inovação
estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)
Leia maisMissão, Visão e Valores
, Visão e Valores Disciplina: Planejamento Estratégico Página: 1 Aula: 12 Introdução Página: 2 A primeira etapa no Planejamento Estratégico é estabelecer missão, visão e valores para a Organização; As
Leia maisDinâmicas de exportação e de internacionalização
Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e
Leia maisAs Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisÍndice PREFÁCIO 13. 1. Introdução 40 2. O que é ser empreendedor? 41. Capítulo 1 Introdução ao empreendedorismo. Capítulo 2 O empreendedor
introdução ao empreendedorismo 7 Índice PREFÁCIO 13 Capítulo 1 Introdução ao empreendedorismo 1. Dinamizar o empreendedorismo e promover a criação de empresas 16 2. O empreendedorismo em Portugal e no
Leia maisTinteiros Express. Imprima com Qualidade a Baixo Custo
Tinteiros Express Imprima com Qualidade a Baixo Custo Tinteiros Express 2 ÍNDICE I. Sumário Executivo Pág. 3 II. Apresentação da Empresa Pág. 4 III. Análise do meio envolvente Pág. 5 IV. Análise do mercado
Leia maisDinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas
Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisGestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia
Gestão Estratégica da Inovação e da Tecnologia Por: Luis Todo Bom Professor Associado Convidado do ISCTE Presidente do Conselho de Gerência da Multitel Conferência apresentada no Workshop Tecnológico da
Leia mais7. POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO. 7.1- Comunicação 7.2- Publicidade 7.3- Promoção 7.4- Marketing directo
7. POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO 7.1- Comunicação 7.2- Publicidade 7.3- Promoção 7.4- Marketing directo A COMUNICAÇÃO Comunicar Comunicar no marketing emitir mensagem para alguém emitir mensagem para o mercado
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia maisMASTER EM DIRECÇÃO DE COMÉRCIO INTERNACIONAL E DE MARKETING OBJECTIVOS DO PROGRAMA A Escola de Negócios EUDEM apresenta o seu programa MCIM - Master em Direcção de Comércio Internacional e de Marketing,
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisPós-Graduação. Mercados Internacionais e Diplomacia Económica. 1ª Edição
Pós-Graduação Mercados Internacionais e Diplomacia Económica 1ª Edição 2011/2012 Mercados Internacionais e Diplomacia Económica Coordenação Científica Prof. Doutor Joaquim Ramos Silva Prof. Doutor Manuel
Leia maisA Análise DAFO. Toward a Theory of Library Administration Alan R. Samuels & Charles R. McClure.
A Análise DAFO Nunca conseguiríamos atingir a plenitude sem a Teoria. Sobrepor-se-á sempre à prática, por uma simples razão: a prática é estática. Consegue fazer bem apenas o que sabe. Não tem, contudo,
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisCOMPOSTO DE ADMINISTRAÇÃO AMBIENTE DE MARKETING AMBIENTE DE MARKETING PROF. RICARDO PAJÉ
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA PROF. RICARDO PAJÉ AMBIENTE E COMPOSTO DE MARKETING AMBIENTE DE MARKETING É O CONJUNTO DE ATORES E FORÇAS ( INTERNAS E EXTERNAS) QUE AFETAM DIRETA OU INDIRETAMENTE A TOMADA
Leia maisPermanente actualização tecnológica e de Recursos Humanos qualificados e motivados;
VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos e electrónicos, oferecendo
Leia mais1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira
Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 A Dinâmica dos espaços da Globalização. (9º ano) *Estudaremos a difusão do modo capitalista de produção, ou seja, do modo de produzir bens e
Leia maisSANTOS, B. S. Os processos da globalização In SANTOS, B. S. (org) (2001), Globalização Fatalidade ou utopia, Porto, Edições Afrontamento, pp.
SANTOS, B. S. Os processos da globalização In SANTOS, B. S. (org) (2001), Globalização Fatalidade ou utopia, Porto, Edições Afrontamento, pp. 31-50 2º Ano ASE Sociologia do Desenvolvimento e da Mudança
Leia maisPROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA MATRIZ
PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA MATRIZ 12º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004) Curso Científico Humanístico PROVA 312/6Págs. Duração da prova: 90 minutos + 30 minutos de tolerância 2010 PROVA
Leia maisPlaneamento Serviços Saúde
Planeamento Serviços Saúde Estrutura Organizacional João Couto Departamento de Economia e Gestão Universidade dos Açores Estrutura Organizacional É o sistema de organização de tarefas onde se estabelecem
Leia maisLicenciatura em Gestão
Departamento de Gestão Licenciatura em Gestão Novo Plano de Estudos versão de 21 de Março de 2002 Meio Envolvente Licenciados em Gestão: capacidade de decisão e aprendizagem e flexibilidade Actual plano
Leia maisIntrodução ao Marketing. História do Conceito
História do Conceito O termo marketing, de acordo com Cobra (1988, p. 34) é uma expressão anglo-saxônica derivada da palavra mercari, do latim, que significa comércio, ou ato de mercar, comercializar ou
Leia maisVantagens e Benefícios das parcerias internacionais
Vantagens e Benefícios das parcerias internacionais Nicola Minervini Santa Catarina, 02-05/12/2014 Sumario Desafios da empresa Ferramentas para a competitividade O porque das alianças Formas de alianças
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
PROCESSOS DE CANDIDATURA A FINANCIAMENTO DO BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE ANGOLA REQUISITOS MÍNIMOS DE INFORMAÇÕES E DADOS PARA OS ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÓMICA E FINANCEIRA (EVTEF) DOS PROJECTOS
Leia maisFayol e a Escola do Processo de Administração
CAPÍTULO 4 Fayol e a Escola do Processo de Administração Empresa Função de Administração Função Comercial Função Financeira Função de Segurança Função de Contabilidade Função Técnica Planejamento Organização
Leia maisUNIÃO POSTAL UNIVERSAL
PO UPU UNIÃO POSTAL UNIVERSAL CEP 2013.2 Doc 4b CONSELHO DE OPERAÇÕES POSTAIS Questões de interesse da Comissão 2 (Desenvolvimento dos mercados) Plano de trabalho do Grupo «Desenvolvimento das atividades
Leia maisApoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012
Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisOS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO
OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em
Leia maisGeomarketing Expansão e Desenvolvimento de Negócio. Luis Pera Tiago Paulino Marco Viana
Geomarketing Expansão e Desenvolvimento de Negócio Luis Pera Tiago Paulino Marco Viana Agenda Introdução Conceitos Gerais Orientação ao Negócio Valor Acrescentado do Geomarketing Gerir Forças de Vendas
Leia maisGESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO. Prof. Marcopolo Marinho
GESTÃO DE MARKETING RECAPITULANDO Prof. Marcopolo Marinho Marketing: É a área do conhecimento que engloba todas as atividades referente às relações de troca de bens entre pessoas ou instituições, buscando
Leia maisObjectivos de Marketing
Negócios Internacionais Marketing e Finanças as Objectivos de Marketing Tipos de Marketing; Introduzir técnicas t para avaliar dimensões para determinados países; Enfatizar como as diferenças contextuais
Leia maisMarketing Estratégico
Análise Competitiva Ambiente de Marketing Prof. José M. Veríssimo 1 Objectivos Discutir a importância de analisar o ambiente externo à empresa Apresentar e compreender as metodologia de análise externa
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao
Leia maisQUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques
QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisCanais de marketing. Trade Marketing. Trade Marketing. Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis:
Canais de marketing Prof. Ricardo Basílio ricardobmv@gmail.com Trade Marketing Trade Marketing Trade marketing é uma ferramenta que atua diretamente em três níveis: Distribuidores; Clientes; Ponto de venda.
Leia maisPROJECTO CRIAR EMPRESA
PROJECTO CRIAR EMPRESA Conceito, Análise de Concorrência 1. INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO INDÚSTRIA CONSTRUÇÃO Custos Prazo de execução /Esforço Qualidade EXTRAS Ambiente Socio-Políticos Imposições legais Segurança
Leia maisMISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA
MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLÍTICA VISÃO Ser a empresa líder e o fornecedor de referência do mercado nacional (na área da transmissão de potência e controlo de movimento) de sistemas de accionamento electromecânicos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Corporativa. Março 2013
Política de Responsabilidade Corporativa Março 2013 Ao serviço do cliente Dedicamos os nossos esforços a conhecer e satisfazer as necessidades dos nossos clientes. Queremos ter a capacidade de dar uma
Leia maisProcesso de Planejamento Estratégico
Processo de Planejamento Estratégico conduzimos o nosso negócio? Onde estamos? Definição do do Negócio Missão Visão Análise do do Ambiente Externo e Interno Onde queremos Chegar? poderemos chegar lá? saberemos
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisApresentação do Manual de Gestão de IDI
Seminário Final do Projeto IDI&DNP Coimbra 31 de março Miguel Carnide - SPI Conteúdos. 1. O CONCEITO DE IDI (INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO) 2. OVERVIEW DO MANUAL 3. A NORMA NP 4457:2007 4. A
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia mais... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4
E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com
Leia maisNota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005.
Cooperação empresarial, uma estratégia para o sucesso Nota: texto da autoria do IAPMEI - UR PME, publicado na revista Ideias & Mercados, da NERSANT edição Setembro/Outubro 2005. É reconhecida a fraca predisposição
Leia maisMarketing Internacional. Negócios Internacionais
Marketing Internacional 1 Objectivos do Capítulo Compreender a Política do Produto e a sua implementação a nível internacional; Descortinar as razões que levam as empresas a escolher entre a estandardização
Leia mais