INFLUÊNCIA DO TEMPO DE MEDIÇÃO E DA POSIÇÃO CORPORAL NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO

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1 Recebido: 31/07/2013 Parecer emitido em: 18/08/2013 Artigo original INFLUÊNCIA DO TEMPO DE MEDIÇÃO E DA POSIÇÃO CORPORAL NA FREQUÊNCIA CARDÍACA DE REPOUSO João Paulo Nogueira da Rocha Santos 1, Luizir Alberto de Souza Lima Junior 1, Jefferson Verbena de Freitas 1, Ramon Cruz 1, Phelipe Henrique Cardoso de Castro 1, Jorge Roberto Perrout de Lima 1. RESUMO Introdução: A Frequência Cardíaca de Repouso (FCR) é modulada prioritariamente pela atividade vagal, desacelerando o ritmo cardíaco. Possui importância reconhecida como indicador independente de saúde cardiovascular, além da sua utilização em fórmulas, questionários, protocolos relacionados ao exercício físico. Desta forma faz-se necessário uma maior investigação sobre esta variável. Objetivos: De acordo com o exposto, o objetivo deste estudo foi verificar a influência da posição corporal na medição da FCR de homens e mulheres. Métodos: A amostra do estudo foi composta por 39 indivíduos (21homens e 18 mulheres) com média de idade de 23,4 anos (±3,4) e Índice de Massa Corporal (IMC) médio 23,5 kg/ m2 (±2,5). Os indivíduos foram submetidos a duas situações experimentais, ambas no mesmo dia e local. Foram medidos 12 minutos no total da medição, sendo seis minutos em posição supina e seis minutos em posição sentada. Esta FCR foi analisada por dois métodos: 1) repouso de 1 minuto + média de 5 minutos de medição; 2) repouso de 5 minutos + média de 1 minuto de medição, havendo uma comparação das médias. Os testes foram feitos com temperatura neutra e ambiente sem ruídos. Para obtenção dos dados foi utilizado frequencímetro da marca Polar modelo RS800. Para análise de dados foi realizada uma análise de variância de medidas repetidas. (P<0,05), com utilização do software Statística 8. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas comparando cada minuto na mesma posição. Também não foram encontradas diferenças significativas entre as mesmas posições comparando os dois métodos. Conclusão: Com base nos dados obtidos, é necessário apenas um minuto para medição da FCR, independente da posição corporal. Palavras-chave: Frequência cardíaca de repouso. INFLUENCE OF TIME OF MEASUREMENT AND BODY POSITION ON RESTING HEART RATE ABSTRACT Introduction: Resting Heart Rate (RHR) is modulated mainly by vagal activity, slowing the heart rate. Importance has recognized as independent indicator of cardiovascular health in addition to their use in formulas, questionnaires, protocols related to physical exercise. Thus there is a need for more research on this variable. Objectives: According to the above, the objective of this study was to investigate the influence of body position on the measurement of FCR for men and women. Methods: The study sample was composed of 39 subjects (21men and 18 women) with a mean age of 23.4 years (± 3.4) and body mass index (BMI) 23.5 kg/m2 (± 2.5). The subjects underwent two experimental situations, both on the same day and place. Were measured 12 minutes total measurement, being six minutes in the supine position and six minutes in a sitting position. This recovery was analyzed by two methods: 1) resting 1 minute + 5 min average measurement, 2) rest 5 minutes + medium 1 minute measurement, with a comparison of means. Tests were made with neutral temperature and noise-free environment. To obtain the data we used frequency counter brand Polar RS800 model. For data analysis was performed an analysis of variance for repeated measures. (P <0.05), using the software Statistica 8. Results: No significant differences were found comparing every minute in the same position. We also found no significant differences between the same positions comparing the two methods. Conclusions: Based on the data obtained, it takes only one minute to measuring FCR, independent of body position. Keywords: Resting heart rate. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

2 INTRODUÇÃO A frequência cardíaca (FC) é a quantidade de batimentos realizado pelo coração por minuto. Tais batimentos mantém um fluxo de sangue em todos os tecidos corporais, proporcionando um suporte de oxigênio e nutrientes que são necessários para manutenção das funções vitais do corpo. Em situações de repouso, a FC é uma variável utilizada por diversos campos da ciência, e tem uma enorme aplicação prática por vários profissionais da área da saúde. A importância da análise e dos estudos em cima da Frequência Cardíaca de Repouso (FCR) vem crescendo muito nos últimos anos, e dados de pesquisas mais robustas mostram os malefícios da falta de controle da FCR elevando seus valores (RABBIA et al., 2002; VOGEL, WOLPERT e WEHLING, 2004; ALMEIDA,2007; MATTIOLI e ARAÚJO, 2009; JOUVEN et al., 2005; LIMA JÚNIOR, 2012). A FCR pode se alterar e precisa ser modulada de acordo com a demanda da região corpórea onde se necessita de um suprimento sanguíneo maior para evitar uma disfunção fisiológica e funcional. A regulação ou modulação da FCR acontece de forma intrínseca e extrínseca. A modulação intrínseca é derivada de um pequeno nódulo, localizado no átrio direito do coração denominado nódulo sinoatrial (SA), que se despolariza e repolariza espontaneamente, de forma a proporcionar o estímulo elétrico para a ação cardíaca (McARDLE, KATCH e KATCH, 2011). Se esse nódulo mantiver sua ritmicidade e se não houvesse um controle extrínseco, a FC estaria em torno de 100 batimentos por minuto (bpm). A modulação extrínseca tem maior participação neste processo de controle da FC, com os ramos eferentes do sistema nervoso autônomo (SNA) simpático e parassimpático, que aceleram e diminuem respectivamente o ritmo cardíaco, através de substâncias neuroquímicas. Esse controle extrínseco pode se sobrepor ao ritmo inerente do nódulo SA, regulando rapidamente a FC caso haja algum aumento da intensidade de esforço corporal. Figura 1. Ação extrínseca no controle da FC no repouso e no exercício (ALMEIDA e ARAUJO, 2007). No exercício, a FC pode ultrapassar níveis de 200 bpm tanto em pessoas treinadas quanto em pessoas destreinadas e em repouso pode chegar de 30 a 40 bpm em atletas de endurance (BJORNSTAD et al., 1994). Em indivíduos saudáveis não atletas, essa frequência cardíaca de repouso (FCR) se mantem em média nos valores de 60 a 80 bpm (WILMORE e COSTILL, 2001). 94 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

3 Jouven et al., (2005) realizaram um estudo relacionando os altos níveis da FCR a maiores riscos de mortalidade cardiovasculares e não cardiovasculares (Figura 2), além desta variável ser um fator de risco independente de outras causas. (JOUVEN et al., 2011) também comprovaram em seu estudo que há uma grande relação da FCR elevada com risco de câncer, ressaltando a importância de manter a FCR próxima ou menor do valor de 60 bpm. Figura 2. Níveis elevados da FCR aumentam o risco de mortalidade cardiovascular e não cardiovascular (JOUVEN et al. 2005). As reduções na FCR podem trazer benefícios à saúde. Segundo César (2007) uma redução de 70 para 60 bpm pode significar um aumento de 80 para 93 anos de expectativa de vida. Essa redução pode acontecer através da atividade física, mas segundo Almeida e Araújo (2003) é incorreto afirmar que um indivíduo com baixa FCR é bem condicionado fisicamente, tais influencias para que a FCR seja baixa podem ser genéticas ou ambientais. Lima Júnior (2012) também comprovou em seu estudo que essa correlação entre FCR e nível de condicionamento físico é baixa, sendo assim é incorreto comparar dois indivíduos apenas pela FCR, esta comparação só se torna válida, quando há uma comparação de valores de FCR de um mesmo indíviduo (ALMEIDA, 2007), verificando as alterações provenientes do exercício sendo ela significativa ou não. Entrentanto esta variável tende a refletir condição de saúde, pois indivíduos que apresentam valores mais baixos da FCR tem menor risco de mortalidade, pois uma FCR diminuída representa maior perfusão coronariana, principalmente para indivíduos com comprometimento da função cardiovascular. (ALMEIDA, 2007). A FCR é de extrema importância no campo da educação física pois sua aplicação em fórmulas e protocolos auxiliam o profissional na condução da prática de seu cotidiano. Segundo Lima Junior (2012), a medição da FCR é procedimento indispensável por parte do profissional de educação física para uma correta e segura prescrição de exercícios aeróbicos, além da possibilidade de controle das cargas de treinamento e acompanhamento das evoluções advindas com o mesmo. Karvonen, Kentala e Mustala, (1957) elaboraram uma fórmula que se tornou referência para cálculo da frequência cardíaca de treinamento. Tal fórmula necessita da FCR para realização da mesma, associada a outras variáveis. Outro ponto importante é o controle da carga de treino que pode ser realizado também através da verificação do aumento da FCR, esse aumento pode ser um indicador do excesso de treinamento associada com outros fatores prejudiciais ao desempenho de atletas. A FCR pode ser reduzida trazendo benefícios ao indivíduo como a diminuição do risco cardiovascular. Uma das formas de diminuir os valores desta variável é com o exercício, mais especificamente o trabalho aeróbio que melhora a vascularização otimizando o mecanismo da lei de Frank-Starling (ALMEIDA e ARAÚJO, 2003), Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

4 Para se medir a FCR, existem vários meios, como o método da palpação digital, auscultação, cardiofrequencímetro e eletrocardiograma (ECG), este último é o mais fidedigno, mas de difícil acesso na prática profissional. A palpação digital é um método mais simples e rápido, e o cardiofrequencímetro, é um método de fácil utilização, mais acessível do que o ECG, mas ainda não é de comum acesso a população de forma geral. Outras vantagens deste instrumento é a transmissão de informações importantes além da FC, e pode ser utilizado para qualquer tipo de atividade física. Por ser uma variável utilizada em larga escala, incluindo leigos e profissionais, traz uma possibilidade de divergência nas intepretações e informações, em razão da não padronização da medida (ALMEIDA, 2007). Mesmo tendo sua devida importância, a FCR ainda carece de um padrão cientificamente comprovado, o que é confirmado por alguns autores que pesquisam este mesmo tema. Eles afirmam que este panorama desfavorável existe, inviabilizando medidas mais precisas. (RABBIA et al., 2002; VOGEL, WOLPERT e WEHLING, 2004; ALMEIDA,2007; MATTIOLI e ARAÚJO, 2009; JOUVEN et al., 2011; LIMA JÚNIOR, 2012). A FCR depende de ambiente padronizado para comparações minimizando os desvios no resultado de coleta (RABBIA et al., 2002). Lima Júnior (2012) realizou um estudo, em que comprovou que uma média de cinco minutos de medição com um período de repouso pré-medição de 1 minuto, é o tempo necessário para se obter valores significativos da FCR, quando comparados ao mesmo tempo de repouso pela média de 60 minutos de medição, propondo um padrão para esta variável. Neste mesmo estudo verificou-se através de um questionário como eram feitas as avaliações da FCR pelos profissionais de educação física, e comprovou que grande parte dos profissionais utilizava um tempo de medição de um minuto e um período de repouso pré-medição de cinco minutos, contrariando o tempo de medição e repouso pré-medição feitas em seu estudo. Portanto com base no exposto, fica claro a necessidade de uma investigação sobre essa lacuna encontrada na literatura com relação à estes dois métodos. OBJETIVO Objetivo geral Avaliar a FCR através de diferentes métodos de mensuração quanto ao tempo de medição e posição corporal. Ojetivo específico Verificar se há diferença significativa na medição da FCR entre os métodos: 1 minuto de repouso pré-medição e 5 minutos de medição e 5 minutos de repouso pré-medição e 1 minuto de medição, utilizando as posições sentada e deitada nos dois métodos. MÉTODOS A amostra do estudo foi recrutada por conveniência. O cálculo amostral (software Statistica 8) para intervalo de confiança de 95% e poder de 80%, indicou o número de 36 voluntários. A amostra do estudo foi composta por 39 indivíduos (21homens e 18 mulheres) com média de idade de 23,4 anos (±3,4) e Índice de Massa Corporal (IMC) médio 23,5 kg/m2 (±2,5), não tabagistas. Além disso, não acometidos por qualquer patologia cardiovascular e também não poderiam estar em uso de qualquer medicamento. Para as medidas antropométricas dos sujeitos da pesquisa foram utilizados uma balança da marca Filizola e um estadiômetro da marca Sanny. A FCR foi registrada por monitor cardíaco da marca Polar, modelo RS800 e transferida para o computador por dispositivo infravermelho. Para análise dos dados, utilizou-se software Polar ProTrainer 5 do mesmo fabricante. 96 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

5 Os testes foram realizados no Laboratório de Avaliação Motora da faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora. Os indivíduos participantes da pesquisa foram orientados com relação a condutas pré-teste no dia que antecedia e no dia de realização dos testes. Na noite anterior, deveriam evitar excessos físicos, alterações na rotina diária e dormir por pelo menos 6 horas; no dia do teste, evitar atividades físicas ou exercícios vigorosos, além disso, deveriam se alimentar com pelo menos 2 horas de antecedência ao teste, evitando neste período a ingestão de café, chás, refrigerantes, suplementos alimentares e energéticos. No dia do teste, os voluntários foram submetidos primeiramente as avaliações antropométricas, e em seguida foram realizadas as medidas FCR. O ambiente foi padronizado a todos os indivíduos, com temperatura termoneutra (21 o a 25 o C), e com o controle de estímulos auditivos e visuais. Os testes foram feitos no mesmo dia e local, nas posições supina e sentada sendo esta ordem escolhida pelos participantes. Os participantes eram orientados a manter o estado de vigília e o mínimo de movimento possível para não influenciar na FCR. Foram medidos 12 minutos no total da medição, sendo seis minutos em posição supina e seis minutos em posição sentada. Esta FCR foi analisada por dois métodos: 1) repouso de 1 minuto + média de 5 minutos de medição; 2) repouso de 5 minutos + média de 1 minuto de medição, havendo uma comparação das médias. Para análise de dados foi realizada uma análise de variância de medidas repetidas. (P<0,05). RESULTADOS Na figura 3, quando comparado minuto por minuto em uma mesma posição não há uma diferença significativa. Na posição sentada, há uma tendência de aumento porem não significativa após o sexto minuto, enquanto na posição deitada ocorre o inverso. Figura 3. Frequência cardíaca de repouso medida com o indivíduo sentado e deitado, média calculada a cada minuto. Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

6 Figura 4. Frequência cardíaca de repouso medida por dois métodos: 1) repouso de 1 minuto + média de 5 minutos; 2) repouso de 5 minutos + média de 1 minuto, nas posições sentada ou deitada. * - Diferença significativa (p<0,05) entre as posições. Tabela 1. Frequência cardíaca de repouso medida por dois métodos: 1) repouso de 1 minuto + média de 5 minutos; 2) repouso de 5 minutos + média de 1 minuto, nas posições sentada ou deitada. Variável N Média Mínimo Máximo Desvio padrão Método 1 deitado 39 64,4 46,8 85,5 9,4 Método 2 deitado 39 65,2 45,2 89,7 10,3 Método 1 sentado 39 71,7 50,7 97,8 10,5 Método 2 sentado 39 71,2 50,1 98,2 10,0 Observou-se diferença significativa na FCR entre as posições sentado e deitado (p<0,05), sendo porém independente o tempo de medição. DISCUSSÃO Não houve diferença significativa entre os dois métodos quando comparados na mesma posição, mas quando foi comparado entre posições os dados apresentaram uma diferença significativa de 10%. Lima Júnior (2012) também verificou que esta diferença entre posições existe mas que foram de 12%. A presença destes dados no estudo serve para salientar que existe uma diferença significativa entre posições. Mesmo não sendo o objetivo principal do estudo, esta diferença não podia deixar de ser apresentada. Na comparação entre cada minuto não houve diferença significativa, observando-se que o gráfico na posição supina apresentou uma tendência a queda e aumento na posição sentada após o sexto minuto. Tal fato também foi observado por Lima Júnior (2012), em seus estudos após analisar a FCR durante uma hora na posição supina e uma hora na posição sentada, não constatou diferença significativa. Neste mesmo estudo houve a comprovação de que não há diferença significativa entre 5 e 60 minutos, isolando a possibilidade de haver diferença significativa após o 6º minuto. 98 Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

7 O numero de indivíduos contribuiu para que a pesquisa ficasse mais robusta, sendo que superou o numero sugerido pelo calculo amostral do programa estatístico. O estudo seguiu as orientações sugeridas por outros autores, realizando o estudo em ambiente padrão, e controlou fatores humorais e fisiológicos, sendo estes passados aos voluntários através das recomendações pré-teste (RABBIA et al., 2002; VOGEL, WOLPERT e WEHLING, 2004; ALMEIDA,2007; MATTIOLI e ARAÚJO, 2009; JOUVEN et al., 2011; LIMA JÚNIOR, 2012). A diferença significativa entre posições correspondeu às hipóteses sendo a postura sentada maior, esta evidência foi comprovada por Zuttin et al.,(2008), na posição supina é verificada maior atividade vagal, devido aos desvios hidrostáticos causados pelo deslocamento de sangue da região central para as periferias, reduzindo o débito cardíaco, a pressão arterial sistêmica e a ativação dos receptores arteriais e cardiopulmonares, sinalizando uma preservação do SNA. Uma limitação deste estudo foi o fato da impossibilidade de acompanhar a amostra com relação às recomendações pré-teste, visto que o estudo tinha uma amostra com numero elevado. CONLUSÃO Com base na amostra estudada e nos resultados obtidos podemos estabelecer que a FCR pode ser coletada em 1 minuto independente da posição corporal. Levando em consideração os fatores interferentes na FCR e a padronização do ambiente. REFERÊNCIAS ALMEIDA, M. B. Frequência cardíaca e exercício: uma interpretação baseada em evidências. Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, Florianópolis, v. 9, n. 2, p , ALMEIDA, M. B.; ARAÚJO C. G. S. Efeitos do treinamento aeróbico sobre a frequência cardíaca. Rev Bras Med Esporte, v. 9, p , BJORNSTAD, H. et al. Ambulatory electrocardiographic findings In top athletes, athletic students and control subjects. Cardiology, v. 84, p , CÉSAR, L. A. M. Frequência cardíaca e risco cardiovascular. Rev Assoc Med Bras, v. 53, n. 5, p , JOUVEN, X. et al. Heart-rate profile during exercise as a predictor of sudden death. N Engl J Med, Boston, v. 352, n. 19, p , mai JOUVEN, X. et al. Heart rate and risk of cancer death in healthy men. PLoS One, San Francisco, v. 6, n. 8, e21310, KARVONEN, M. J.; KENTALA, E.; MUSTALA, O. The effects of training on heartrate; a longitudinal study. Ann Med Exp Biol Fenn, Helsinki, v. 35, n. 3, p ,1957. LIMA JÚNIOR, L. A. S. Padronização da Medição da Frequência Cardíaca de Repouso. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Traduzido por Giuseppe Taranto. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, MATTIOLI, G. M.; ARAÚJO, C. G. S. Associação entre Transientes Inicial e Final de Frequência Cardíaca no Teste de Exercício. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 93. n. 2, p , RABBIA, F. et al. Assessing resting heart rate in adolescents: determinants and correlates. J Hum Hypertens, Houndmills, v. 16, n. 5, p , Mai Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

8 VOGEL, C. U.; WOLPERT, C.; WEHLING, M. How to measure heart rate? Eur J Clin Pharmacol, Berlin, v. 60, n. 7, p , Sep WILMORE, J. COSTILL, D. Fisiologia do Esporte e do Exercício. 2. ed. São Paulo, SP: Manole, ZUTTIN, R. S.; MORENO, M. A.; CESAR, M. C, MARTINS, L. E. B.; CATAI, A. M.; SILVA, E. Avaliação da modulação da frequência cardíaca nas posturas supina e sentada em homens jovens e sedentários. Revista Brasileira de Fisioterapia. v. 12, n. 1, p. 7-12, jan/fev, Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF. Rua Santa Catarina, 160 bloco F apto 322 São Bernardo Juiz de Fora/MG Coleção Pesquisa em Educação Física - Vol. 12, n. 3, ISSN:

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