III REUTILIZAÇÃO DE PLÁSTICOS PÓS-CONSUMO NA OBTENÇÃO DE BLENDAS COM FIBRAS VEGETAIS
|
|
- Victor Gabriel de Caminha Aires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III REUTILIZAÇÃO DE PLÁSTICOS PÓS-CONSUMO NA OBTENÇÃO DE BLENDAS COM FIBRAS VEGETAIS Diosnel A. Rodríguez Lopez (1) Eng de Minas pela Escola de Minas UFOP, M.Sc. pelo PPGEM - UFRGS, Doutor em Engenharia pela Universidade Tecnológica de Berlim, Alemanha, Professor do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias da Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Adriane Lawisch Rodríguez Engenheira Química pela Escola de Engenharia da PUCRS. Mestre em Engenharia de Minas, Metalúrgia e de Materiais pela Escola de Engenharia da UFRGS (PPGEM), Doutora em Engenharia pela Universidade Tecnológica de Berlim, Alemanha, Professora do Departamento de Engenharia, Arquitetura e Ciências Agrárias da Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Cláudia Mendes Mählmann Física pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Mestre em Física pela UFSC, Doutoranda em Engenharia DE Minas, Metalúrgica e de Materiais pela UFRGS (PPGEM), Professora do Departamento de Química e Física da Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Liane Mählmann Kipper Física pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Mestre em Física pela UFSC, Doutoranda em Engenharia de Produção pela UFSC, Professora do Departamento de Química e Física da Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Karla Staudt Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental, Bolsista de Iniciação Científica, Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Fernanda Marder Acadêmica do Curso de Engenharia Ambiental, Bolsista de Iniciação Científica, Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC. Endereço (1) : Av. Independência, 2293, Santa Cruz do Sul, RS - CEP: Brasil - Tel: (51) dlopez@unisc.br RESUMO O presente trabalho apresenta os resultados da caracterização mecânica de blendas poliméricas misturadas com fibras vegetais. Resinas virgens de PP e PE foram utilizadas para a confecção das blendas. As mesmas foram misturadas com diferentes proporções de fibra naturais. As fibras escolhidas foram o bagaço de cana e pó de serragem com granulometria < 1,0 mm. A obtenção das blendas foi realizada por meio de termoprensagem, utilizando cargas de 2 e 4 toneladas. Os resultados mostraram que as propriedades mecânicas das blendas foram influenciadas pela carga aplicada, pela homogeneidade dos materiais e pela porosidade dos corpos-de-prova. Os corpos-de-prova obtidos na termo-prensagem com 4 toneladas de carga apresentaram módulos de elasticidade com variações bem menores do que os valores obtidos com 2 toneladas. Isso indica que a carga aplicada é um fator importante uma vez que a mesma faz com a interação, entre a matriz polimérica e o material agregado, seja melhorada. O aumento do teor do pó de serragem dentro dos compósitos fez com ele se deformasse muito menos antes da ruptura, o que indica que houve um aumento da rigidez do material. Essa melhoria da interação também pôde ser observada na tensão máxima. Os valores deste parâmetro foram sempre superiores aos obtidos com na termo-prensagem com 2 toneladas de carga. Os resultados da caracterização das blendas obtidas com a adição de bagaço de cana mostraram que a estrutura em rede do material da carga dificultava a interação entre os materiais, formando uma estrutura tipo sanduíche. PALAVRAS-CHAVE: Blendas, fibras vegetais, reutilização. INTRODUÇÃO Um dos problemas enfrentados pela sociedade atual está o relacionado com o gerenciamento dos resíduos sólidos. Grande quantidade de material é descartada no lixo todo dia, embora muitos desses materiais ofereçam vantagens na sua reutilização. Os materiais plásticos, descartados no lixo, podem ser reciclados desde que eles preencham certos pré-requisitos, como possuir baixo nível de sujicidade, de contaminação, boa separação, etc., o que na maioria dos casos eleva o custo de triagem e beneficiamento destes materiais. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 Pesquisas que visem a revalorização de resíduos como a fabricação de novos produtos que utilizem misturas, assumem grande valor econômico e ambiental. Assim a produção de blendas se torna interessante uma vez que este processo permite a introdução de materiais (resíduos) dentro de uma matriz polimérica e possibilita a produção de novos materiais que venham a apresentar características mecânicas diferentes e apropriadas para certas aplicações. (BERTIN, 2002; REMEDIO, 1999; HA, 1999). A reciclagem dos materiais plásticos misturados e a produção de blendas a partir destes materiais têm se tornado o alvo de muitas pesquisas nos últimos tempos [LI et alli, 2001; MEHRABZADEH & FARAHMAND, 2001]. Isso se deve a que a incompatibilidade dos polímeros não permite que muitos deles sejam reciclados em conjunto. Dessa forma, o desenvolvimento de um processo que permita a reciclagem dos plásticos misturados se torna um desafio para as áreas tecnológicas atuais [MICHAELI et alli, 1995]. Já a produção de blendas se torna interessante uma vez que este processo permite a introdução de materiais (resíduos, de baixo valor comercial) dentro de uma matriz polimérica, reduzindo com isso, os custos de produção [JANA & PIETRO, 2002; PAIVA et alli, 1999; HA et alli, 1999; SELKE, 2004]. Ainda, há a possibilidade de produção de novos materiais que venham a apresentar características mecânicas diferentes e apropriadas para certas aplicações, se comparados com os produtos obtidos a partir de matéria prima virgem. Devemos ainda aqui considerar o aspecto ecológico disso tudo, uma vez que a produção de blendas permite a economia de recursos naturais não renováveis, assim como diminuiria a quantidade de resíduos destinados a aterros. Durante a última década, vários estudos têm sido realizados a respeito das propriedades mecânicas dos materiais plásticos reciclados, principalmente sobre a mistura de alguns deles. Fato este se deve às blendas, originárias das misturas, propiciarem a possibilidade da combinação das propriedades de cada plástico individualmente, formando assim um produto com novas características (BERTIN, 2002; HALIMATUDAHLIANA, 2001). O presente trabalho teve como objetivo estudar a utilização de material plástico a partir da elaboração de blendas (no caso, PP e PE) com fibras vegetais (bagaço de cana e pó de serragem). O projeto de pesquisa contou com o apoio do CNPq, SCT-RS através do PMTVRP e da UNISC. MATERIAIS E MÉTODOS Para a elaboração das amostras foram utilizadas resinas virgens de PP e PE, assim como pó de serragem (<1,0 mm) e bagaço de cana. Estes dois materiais poliméricos foram escolhidos em função da quantidade gerada na região de abrangência da Universidade de Santa Cruz do Sul. O pó de serragem e o bagaço de cana foram secos em uma estufa a 60ºC por 12 horas. Após a secagem, o material foi retirado e colocado num dessecador até a hora do uso. Para a obtenção das blendas, 200 gramas de resina (PP ou PE) foram misturadas com diferentes proporções de pó de serragem ou bagaço de cana. A termo-prensagem foi realizada de forma que, uma parte da massa do polímero era colocada no fundo da forma de prensagem, após era adicionada a fibra. O restante do material foi colocado sobre o pó de serragem, formando assim uma estrutura tipo sanduíche. As cargas de prensagem avaliadas foram de 2 e 4 toneladas, com temperatura de 230ºC para as misturas com PP e 190 C para as misturas com PE. O tempo de aquecimento da prensa foi de 25 minutos para todas as amostras. Os corpos de prova foram posteriormente cortados e submetidos aos ensaios de caracterização mecânica. As quantidades de fibras naturais que foram adicionadas variaram em concentrações de 5 até 30% (p/p) sobre o peso do material polimérico utilizado. A Análise de tração foi realizada de acordo com a norma ASTM 882. Através deste ensaio se obtém a deformação do material em porcentagem, além da tensão na força máxima e força na força máxima, na ruptura da amostra (HEILBRONN, 1992). Os ensaios de dureza Shore foram realizados segundo a norma ASTM D 785 e a ASTM D A espessura foi determinada segundo a norma ASTM D RESULTADOS COMPÓSITOS DE PP E PÓ DE SERRAGEM (2 TONELADAS DE CARGA) A tabela 1 apresenta as características dos corpos de prova obtidas da mistura de 200 gramas de PP com diferentes percentagens de pó de serragem. As condições para a obtenção deste compósito foram: carga da prensa 2 toneladas e temperatura de 230ºC. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 Tabela 1: Características das amostras de PP + pó de serragem. Corpo de Prova Espessura (mm) Dureza (shore D) PP + 5,5% 5,48 79,4 PP + 10% 7,04 72,6 PP + 20% 7,37 90,4 PP + 30% 11,89 83 Os ensaios mostraram que a serragem se mistura muito bem com o PP nas condições utilizadas, porém o material fica poroso. Nelas foi observado que o material agregado interage de forma adequada com o material polimérico até uma percentagem de 10% (p/p), o que confirma as observações de Selke & Wichman (2004). Acima desta percentagem, a falta de homogenização faz com que o compósito obtido se separasse em duas camadas compostas de PP + pó de serragem. A falta de homogeneização também afetou os resultados da medida da dureza apresentados na Tabela. Tabela 2: Resultados da caracterização mecânica da blenda PP/Pó de Serragem Corpo de Prova Módulo de Ruptura (%) Força Máx. (kgf) Tensão Máx (MPa) (kgf/mm²) PP + 5,5% 83,04 3,47 77,5 13,41 PP + 10% 47,92 2,26 64,2 5,97 PP + 20% 48,2 2,67 76,25 6,76 Os resultados da blenda PP com 30% de pó de serragem não forma apresentados na tabela acima, pois a mesma não pôde ser caracterizada em função de ocorrer separação de camadas. Os resultados das propriedades mecânicas também foram influenciados pela falta de homogeneização dos materiais e pela porosidade dos corpos-de-prova. Porém, pode ser observado que com o aumento da percentagem de pó de serragem há uma diminuição do módulo de elasticidade e da tensão máxima (limite de resistência à tração). A diminuição do E (módulo de elasticidade) indica que há uma diminuição das forças inter-moleculares, o que pode ser explicado pela baixa interação entre o polímero e o pó de serragem quando esta última se encontrava em elevadas concentrações. Isso por sua vez poderia indicar que este excesso de pó de serragem estaria apenas encapsulado pelo polímero. COMPÓSITOS PP E BAGAÇO DE CANA (2 TONELADAS DE CARGA) Os testes foram realizados a temperatura de 230ºC e carga de prensagem de 2 toneladas. O tempo de termoprensagem foi de uma hora O uso de bagaço de cana como material agregado para a formação de um compósito com PP apresentou também limites no que diz respeito à quantidade de material agregado dentro da matriz polimérica. Como resultado do aumento da percentagem de bagaço de cana adicionado, a espessura do material formado foi aumentando (Tabela 3) formando também uma estrutura em camadas, sendo que o bagaço de cana se concentrava na camada central do compósito. O material também apresentava falho (porosidade) em quantidades maior do que a observada durante o uso do pó de serragem. A medida da dureza foi afetada pela falta de homogeneidade do corpo de prova obtido. Tabela 3: Características dos compósitos formados por PP mais Bagaço de Cana. Corpo de Prova Espessura (mm) Dureza (Shore D) 3,4% bagaço-de-cana 5,87 85,6 4,5% bagaço-de-cana 7,93 81,2 10% bagaço-de-cana 10,45 82,8 20% bagaço-de-cana 13,35* 89,8 Na Tabela 4 são apresentados os resultados da caracterização mecânica dos corpos de prova das composições que foram passíveis de serem ensaiadas. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 Tabela 4: Resultados da caracterização mecânica do compósito PP mais bagaço de cana. Corpo de Prova Módulo de Força Máx. [kgf] Tensão Máx [Mpa] PP + 3,8% 80,43 1,73 65,02 11,97 PP + 4,5% 75,14 2,19 61,63 11,35 Os resultados dos ensaios de tração mostram que o módulo de elasticidade da blenda com 3,8% de bagaço de cana apresenta valor semelhante ao obtido com a blenda PP + 5,5% de pó de serragem. Isso indica que nesta percentagem de material agregado as características das blendas são impregnadas pelas características da matriz PP. Com o aumento do teor de bagaço de cana, o material forma camadas, e deixa a amostra muito heterogênea. Pelo que foi observado durante os ensaios o polímero fundido não penetra na estrutura do bagaço de cana colocado na parte central. COMPÓSITO DE PE E BAGAÇO-DE-CANA (2 TONELADAS DE CARGA) A tabela 5 apresenta os resultados da termo-prensagem de PE com bagaço de cana. Da tabela pode ser observado que o aumento do uso de bagaço de cana fez com que a espessura dos corpos-de-prova aumentasse. A dureza do compósito aumentou com o aumento do teor de bagaço de cana na matriz. Tabela 5: Características dos compósitos de PE + bagaço de cana. Corpo-de-prova Espessura [mm] Dureza [Shore D] 10% bagaço-de-cana 5, % bagaço-de-cana 7,47 45,2 Na Tabela 6 estão apresentadas as características mecânicas do material produzido. Aqui pode ser observado o aumento do módulo de elasticidade com o aumento da percentagem de bagaço de cana na matriz. Este fenômeno, junto com o aumento da dureza, indica que a adição do bagaço de cana melhora as características mecânicas do compósito. Porém, esses resultados mostram que há uma melhor interação entre o PE e o pó de serragem se comparado com o comportamento do compósito PE + bagaço de cana. Tabela 6: Propriedades mecânicas do compósito PE + bagaço de cana. Corpo de Prova Módulo de Força Máx. [kgf] Tensão Máx [MPa] PE + 10% 25,74 3,76 35,09 3,92 PE + 20% 27,75 3,8 45,33 3,97 A melhoria das propriedades mecânicas se reflete de forma tênue sobre a tensão máxima que o material resiste sob tensão. Os valores médios apresentam-se bastante próximos. A figura 01 apresenta as fotos desses materiais compósitos produzidos nestes testes. (a) (b) Figura 01: Fotografias dos compósitos de PE mais bagaço de cana. COMPÓSITOS DE PP E PÓ DE SERRAGEM (4 TONELADAS DE CARGA) O uso de uma carga de quatro toneladas para a termo-prensagem trouxe resultados bem diferentes aos observados no tópico anterior. Foi observada uma melhoria da difusão dos polímeros dentro da camada de material agregado, mostrando uma melhor homogeneização dos materiais obtidos. O uso de uma carga de 4 toneladas produziu um compósito muito mais homogêneo do que os obtidos com 2 toneladas de carga. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 A Tabela 7 apresenta as características do compósito obtido com PP e pó de serragem. A temperatura utilizada foi de 230ºC e o tempo médio de fundição na prensa foi de 25 minutos. A melhoria dos resultados se observa primeiramente pela espessura do material. A formação de camadas tipo sanduíche foi observada apenas com a adição 30% de pó de serragem. Na Tabela 7 se observa que a dureza dos compósitos variavam pouco. Tabela 7: Características dos compósito de PP e pó de serragem com carga de 4 toneladas. Corpo-de-prova Espessura [mm] Dureza [shore D] 5,5% pó-de-serragem 4,0 87,8 10% pó-de-serragem 4,21 85,8 20% pó-de-serragem 4,72 81,8 30% pó-de-serragem 6,0 84,4 Os resultados da caracterização mecânica destes materiais estão detalhados na Tabela 8. Tabela 8: Caracterização mecânica do compósito PP mais pó de serragem com 4 toneladas de carga. Corpo de Módulo de Força Máx. [kgf] Tensão Máx [Mpa] Prova PP + 5,5% 88,9 4,72 126,9 20,73 PP + 10% 73,08 2,59 81,42 13,31 PP + 20% 71,05 1,70 64,95 9 PP + 30% 68,06 2,07 82,53 9,05 O módulo de elasticidade das amostras apresentaram variações bem menores que as amostras obtidas com 2 toneladas de carga de prensagem. Isso indica que a carga é um fator importante uma vez que a mesma faz com a interação entre a matriz polimérica e o material agregado seja melhorado. O aumento do teor do pó de serragem dentro dos compósitos fez com ele se deformasse muito menos antes da ruptura, o que indica que a rigidez do material aumentasse. Essa melhoria da interação também pôde ser observada na tensão máxima. Os valores deste parâmetro foram sempre superiores aos obtidos com 2 toneladas de carga. COMPÓSITOS DE PP E BAGAÇO-DE-CANA (4 TONELADAS DE CARGA) O aumento da carga da termo-prensagem também trouxe resultados positivos na mistura PP com diferentes percentagens de bagaço de cana. Porém, aqui também foi observado que o material com 30 % de bagaço de cana já não formava um corpo compacto, levando à formação de camada. A camada central era composta só de material agregado, o que fazia com que após a prensagem o compósito se separasse em duas partes. O volume ocupado pela carga de bagaço de cana fez com que a espessura do material aumentasse com o aumento do teor deste material dentro da matriz polimérica. A dureza do material não apresentou variações representativas. Tabela 9: Características do compósito de PP mais bagaço de cana com 4 toneladas de carga de prensagem. 200gr de PP + % de fibras Espessura (mm) Dureza (shore D) 5,5% bagaço-de-cana 4, % bagaço-de-cana 5,35 81,6 20% bagaço-de-cana 7,02 78,8 Na figura 02 apresenta uma foto de uma das amostras obtidas nestes testes. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 Figura 02: Resultados da prensagem de PP mais bagaço de cana com 4 toneladas de carga. As características mecânicas destes materiais estão resumidas na Tabela 10. Nesta tabela observa-se um aumento do módulo de elasticidade com o aumento da percentagem de material agregado dentro da matriz polimérica. Isso indica que o uso de bagaço de cana melhora a interação interatômica das moléculas do material, fazendo com o seu módulo de elasticidade aumente. Este aumento do modulo de elasticidade fez com que a dureza do material aumentasse fazendo com que ele deformasse menos durante os ensaios de tração. Tabela 10: Características mecânicas dos CP de PP + bagaço de cana com 4 toneladas de prensagem. Corpo de Prova Módulo de Ruptura [%] Força Máx. [kgf] Tensão Máx [MPa] PP + 5,5% 48,31 2,49 72,76 7,98 PP + 10% 56,61 1,74 62,84 7,68 PP + 20% 68,24 1,66 62,13 6,98 Os ensaios de tração demonstraram também valores de tensão máxima na tração variando muito pouco. COMPÓSITOS DE PE E PÓ DE SERRAGEM (4 TONELADAS DE CARGA) A Tabela 11 apresenta os resultados da termo-prensagem de PE com pó de serragem sob 4 toneladas de carga. Diferente do ensaio com 2 toneladas de carga, os testes com uma carga de 4 toneladas permitiram a formação de um compósito. Aqui só foram utilizadas 10 e 20% de pó de serragem como material de carga. Acima de 20 % o compósito se partia ao meio. Tabela 11: Características do material obtido na termo-prensagem com 4 toneladas de carga. Corpo-de-prova Espessura [mm] Dureza [shore D] 10% pó-de-serragem 3,45 77,2 20% pó-de-serragem 3,55 78,8 O uso de uma carga maior permitiu a formação de corpos-de-prova com espessuras de até 3,55 mm. A dureza dos CP não foi influenciada de forma significativa pelo aumento do teor de pó de serragem no compósito. Na Tabela 12 estão resumidas as propriedades mecânicas dos materiais obtidos. Tabela 12: Características do material obtido na termo-prensagem com 4 toneladas de carga. Corpo de Prova Módulo de Força Máx. [kgf] Tensão Máx [MPa] PE + 10% 46,3 3,8 50,72 9,34 PE + 20% 50,58 2,8 46,01 8,47 Desta tabela pode ser observada que há um aumento do módulo de elasticidade do compósito quando se aumenta o teor de pó de serragem, indicando, como já foi citado anteriormente, um aumento da força de interação entre as moléculas do material. Este aumento do módulo indica que o material se tornou mais rígido, fazendo com que a sua deformação na ruptura diminuísse. O aumento do teor de pó de serragem refletiu-se na diminuição do limite de resistência à tração do material. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com os resultados obtidos até o presente, podemos considerar a possibilidade da fabricação de novos produtos a partir destas misturas. O trabalho terá sua continuidade no estudo da necessidade de pré-tratamento das fibras e sua influência nas propriedades do material e, na proposição de novos produtos a serem produzidos com a mistura, agregando assim, valor ao resíduo. Os resultados da caracterização das propriedades mecânicas dos compósitos obtidos mostraram o pó de serragem interage de forma mais adequada com os polímeros uma vez que a sua granulometria permite que o mesmo se disperse dentro da matriz polimérica. Isto traz como conseqüência a melhoria das propriedades mecânicas dos materiais produzidos com pó de serragem já que varias propriedades apresentaram valores mais elevados dos que os obtidos com a adição de bagaço de cana. O aumento da carga de prensagem também se refletiu de forma positiva sobre as propriedades mecânicas dos compósitos obtidos. Assim a variação do módulo de elasticidade dos materiais obtidos na termo-prensagem com 4 toneladas de carga apresentaram valores mais elevados dos que os obtidos com carga de 2 toneladas. Essa observação é valida para os compósitos obtidos com PP e com PE. Esses resultados podem indicar que a melhoria das propriedades mecânicas dos materiais é decorrente de uma melhor interação entre as cargas agregadas e as matrizes poliméricas. O uso de pó de serragem como carga, dentro de matrizes poliméricas, pode acarretar uma economia substancial de matéria prima em produtos onde a diminuição das propriedades mecânicas do material não comprometa a funcionalidade deste. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Bertin, S.; Robin, J.J. Study and characterization of virgin and recycled LDPE/PP blends. European Polymer Journal, n. 38, (2002). 2. C.S. Ha, H.D. Park K, W.J. CHO Recycling of commingled Plastics by cellulosic reiforcement. Journal of Applied Polymer Science, Vol. 74, (1999). 3. M. V. P. Remédio, M. Zanin, B. A. N. Teixeira, Caracterização do efluente de lavagem de filmes plásticos pós-consumo e determinação das propriedades reológicas do material reciclado. Polímeros: Ciência e Tecnologia, Out/Dez, (1999). 4. Selke, S. & Wichman, I; Wood fiber/polyolefin composites, Composites: Part A, 35, , (2004). 5. Heilbronn, W. H.; Beilstein, G. H.; Cöppincen, S. H.; Guia de Materiales Plásticos Propriedades Ensayos Parámetros; Hansen Editorial; 1ª Ed.; Hansen Editorial; Barcelona, (1992). 6. Jana, S., Prieto, A.; On the development of natural fiber composites of high temperature thermoplastic polymers, J. Appl. Polym. Sci. Vol. 86, , (2002). 7. Li, J.; Shanks, R. and Long, Y. Miscibility and crystallisation of polypropylene-linear low density polyethylene blends. Polymer 42, (2001). 8. Mehrabzadeh, M., Farahmand, F.; Recycling of commingled plastics waste containing polypropylene, Polyethylene, and Paper, J. App. Polym. Sci., Vol. 80, , (2001). 9. Michaeli, W.; Greif, H.; Kafmann, H.; Vossebürger, F.; Tecnologia dos Plásticos; Editora Edgard Blücher, São Paulo, (1995). 10. Paiva, J. M. F.; Trindade W. G. e Frollini, E. Compósitos de Matriz Termofixa Fenólica Reforçada com Fibras Vegetais. Polímeros, São Carlos, v.9, n. 4, Dez. (1999). AGRADECIMENTOS Ao CNPq pela bolsa de iniciação científica da aluna Karla Staudt, ao Pólo de Modernização Tecnológica do Vale do Rio Pardo, através da SCT-RS, a FAPERGS e a UNISC. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7
III REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS
III-078 - REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS Adriane Lawisch Rodríguez (1) Engenheira Química pela Escola de Engenharia da PUCRS. Mestre em Engenharia Metalúrgica e de Materiais pela Escola de Engenharia
Leia maisIII REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS DA INDÚSTRIA DE TABACO
III-077 - REVALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS PLÁSTICOS DA INDÚSTRIA DE TABACO Cláudia Mendes Mählmann (1) Física pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Mestre em Física pela UFSC, Doutoranda em Engenharia de Minas,
Leia maisESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO
ESTUDO DA VIABILIDADE PARA A PRODUÇÃO DE CONCRETOS COM ADIÇÃO DE RESÍDUOS DE VIDRO EM SUBSTITUIÇÃO AO AGREGADO MIÚDO NA CIDADE DE PALMAS-TO Nome dos autores: Rafael dos Santos Cordeiro 1 ; Adão Lincon
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisESTUDO SOBRE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO RECICLADO E FIBRAS DE BANANEIRA
ESTUDO SOBRE COMPÓSITOS DE POLIPROPILENO RECICLADO E FIBRAS DE BANANEIRA Filipe V. Zerwes 1, Cláudia M. Mählmann 2*, Adriane L. Rodríguez 3, Liane M. Kipper 4 1, 2*, 4 Depto. de Química e Física - Universidade
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ESTUDO DA RECICLAGEM POR TERMO-PRENSAGEM DE POLIPROPILENO
Leia maisESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1
ESTUDO PARA UTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM ELEMENTOS DE CONCRETO DE CIMENTO PORTLAND 1 Gabriela Blatt 2, Pedro Goecks 3, Cristiane Carine Dos Santos 4, Geannina Terezinha Dos Santos Lima 5, Cristina
Leia maisAPRIMORAMENTO TECNOLÓGICO DE HABITAÇÕES POPULARES CONSTRUÍDAS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS
V-Rodríguez-Brasil-2 APRIMORAMENTO TECNOLÓGICO DE HABITAÇÕES POPULARES CONSTRUÍDAS COM MATERIAIS ALTERNATIVOS Adriane Lawisch Rodríguez Doutora em Engenharia/TU-Berlim, Professora do Departamento de Engenharia,
Leia maisIX Congresso Brasileiro de Análise Térmica e Calorimetria 09 a 12 de novembro de 2014 Serra Negra SP - Brasil
Estudo do comportamento sólido-elástico de compósitos de polipropileno reciclado com fibras Resumo vegetais por DMA. Daniel F. J. Monteiro, Bianca Rolim, Michelle Mothé, Cheila G. Mothé. A técnica de Análise
Leia maisINFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO
INFLUÊNCIA DO TEOR DE FIBRAS DE AÇO NA TENACIDADE DO CONCRETO CONVENCIONAL E DO CONCRETO COM AGREGADOS RECICLADOS DE ENTULHO Ivie Ferrari Della Pietra (1); Antonio D. de Figueiredo (2); Tulio N. Bittencourt
Leia maisENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
ENSINO DE TÉCNICAS DE REUTILIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE RESÍDUOS DE CELULOSE (PAPELÃO E JORNAL) COMO AGREGADOS DE ARGAMASSA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MSc. Robson Fleming; Docente/Pesquisador: Departamento de Engenharia
Leia maisCaracterização mecânica de compósitos reforçados com fibras obtidas de rejeitos agroindustriais
Caracterização mecânica de compósitos reforçados com fibras obtidas de rejeitos agroindustriais José Roberto M. d Almeida Departamento de Engenharia de Materiais, Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO.
CARACTERIZAÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS PREPARADOS COM BLENDA DE POLIETILENO. Camila M. O. Wolski 1, Jéssica K. Akishino 1, Mario S. Cabussu 2, Kleber F. Portella 1, Paulo C. Inone 1, Marilda Munaro 1 *. 1* -
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ESTUDO DA QUALIDADE DE POLIPROPILENO (PP) RECICLADO Rafael
Leia maisINFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE FIBRAS NA DUREZA E RESISTÊNCIA AO IMPACTO DE COMPÓSITOS HIPS/BAGAÇO DE CANA PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE PET SHOP
INFLUÊNCIA DA QUANTIDADE DE FIBRAS NA DUREZA E RESISTÊNCIA AO IMPACTO DE COMPÓSITOS HIPS/BAGAÇO DE CANA PARA APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA DE PET SHOP Glayce Cassaro Pereira 1, Gilmara Brandão Pereira 1, Cirlene
Leia maisVIII FORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
VIII-002 - FORMAÇÃO E INTEGRAÇÃO EM TECNOLOGIA AMBIENTAL NA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL Rosana de Cassia de Souza Schneider (1) Química, pela Universidade de Santa Cruz do Sul. Doutora em Química
Leia maisROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B
ROCHA ARTIFICIAL PRODUZIDA COM PÓ DE ROCHA E AGLOMERANTE POLIMÉRICO AGUIAR, M. C., SILVA. A. G. P., GADIOLI, M. C. B Setor de Rochas Ornamentais Brasil: um dos principais produtores de rochas ornamentais
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisIntrodução. 1 - Centro Universitário Estadual da Zona Oeste UEZO, Rio de Janeiro RJ,
AVALIAÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICAS DE RESÍDUOS DE BLENDAS DE POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE () PÓS-CONSUMO E COPOLÍMERO DE ESTIRENO-BUTADIENO-ESTIRENO (SBS) Juliana L. Dias¹* (IC), Jonas Sousa¹ (IC), Matheus
Leia maisEstudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais
Estudo da Aderência Aço e Concreto com RCD Cinza em Substituição aos Agregados Graúdos Usuais Mariana Thomé de Mattos Pimenta Engenharia Civil CEATEC marianamattospimenta@yahoo.com.br Ana Elisabete P.
Leia maisPara a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, - Granuladora Dupla Rosca Paralela. - Pulverizador Turborotor G-90
48 - Preparação dos materiais Para a preparação do PVC, original e reciclado, conforme descrito anteriormente, foram utilizados os seguintes equipamentos: - Granuladora Dupla Rosca Paralela - Pulverizador
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO
TÍTULO: ANÁLISE DO EFEITO DA SUBSTITUIÇÃO DA ÁGUA DE AMASSAMENTO POR VINHAÇA IN NATURA NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS DE SOLO-CIMENTO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias
Leia maisANÁLISE DA INCORPORAÇÃO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO RECICLADAS EM COMPÓSITO CONCRETO
Proceedings of the 1 st Iberic Conference on Theoretical and Experimental Mechanics and Materials / 11 th National Congress on Experimental Mechanics. Porto/Portugal 4-7 November 2018. Ed. J.F. Silva Gomes.
Leia maisNorma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração
Ensaio: Tração Norma Técnica: NBR 9622 Plásticos: Determinação das propriedades mecânicas a tração 100% Polipropileno (10 ensaios) 80% Polipropileno e 20% Casca de Arroz (10 ensaios) 60% Polipropileno
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisCOMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE FIBRAS DE POLIPROPILENO E DE AÇO NO CONCRETO AUTO ADENSÁVEL Aluno: Raphael Palmier Manfredi Orientador: Flávio de Andrade Silva Introdução O concreto, um dos materiais estruturais
Leia maisTítulo: Autores: INTRODUÇÃO
Título: APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE FIBRA DE VIDRO PROVENIENTES DE INDÚSTRIAS DA PARAÍBA NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS Autores: E.M.Araújo, T.J.A. Mélo, L.H. Carvalho, K.G.B. Alves, R.S. Carvalho, K.D. Araújo,
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina ANÁLISE DE BLENDAS COMPOSTAS POR RESÍDUOS DE POLIPROPILENO
Leia maisPREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS OBTIDOS A PARTIR DE REJEITOS POLIMÉRICOS ORIUNDOS DE PLACAS DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS
PREPARAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS OBTIDOS A PARTIR DE REJEITOS POLIMÉRICOS ORIUNDOS DE PLACAS DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 1 M. P. Amaral; 1,2 D. R. Mulinari; 1,2,* R. O. Magnago; 1 L. M. Rodrigues;
Leia maisMATERIAL COMPÓSITO SANDUÍCHE DE ORIGEM RENOVÁVEL PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA EM CONSTRUÇÕES
MATERIAL COMPÓSITO SANDUÍCHE DE ORIGEM RENOVÁVEL PARA ISOLAÇÃO TÉRMICA EM CONSTRUÇÕES Anderson Moreno 1*, Frederico O. Keller 2, Philippe Evon 3, Laurent Labonne 4, France Chabert 5 Centro Universitário
Leia maisUTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisDESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS DE PAPÉIS REFORÇADOS COM FIBRAS NATURAIS
Lilian Soethe 1 Tiago Krieck 2 Silvana Fehn Bastianello 3 Heloísa Pinna Bernardo 4 Denise Abatti Kasper Silva 5 Ana Paula Testa Pezzin 6 DESENVOLVIMENTO E CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS DE PAPÉIS
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai
Leia maisESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO*
ESTUDO DO EMPREGO DE MATERIAIS SINTERIZADOS SUBMETIDOS A EXTRUSÃO A MORNO* Matheus Fortes Stiborski 1 Alana Meregalli 2 André Carvalho Tavares 3 Diego Pacheco Wermuth 4 Silmar do Nascimento Castro 5 Lirio
Leia mais5 Discussão dos resultados
103 5 Discussão dos resultados É importante observar a ausência de dados na literatura sobre soldagem de poliamida 12 pelo processo de termofusão, para comparação específica com os dados obtidos nesta
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA ERVA MATE E POLIPROPILENO RECICLADO PARA A PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DA ERVA MATE E POLIPROPILENO RECICLADO PARA A PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS K.S.SANTOS 1 e A. R SENA NETO 1 1 Universidade Federal de Lavras, Departamento de Engenharia E-mail
Leia maisPalavras-chave: polipropileno; borracha nitrílica; extrusão mono-rosca; elastômeros termoplásticos.
PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE MISTURAS A BASE DE POLIPROPILENO (PP) E BORRACHA NITRÍLICA (NBR) Rafael O. S. R. Correia 1* (IC), Rodrigo C. Vieira 1 (IC), Luciana P. da Silva 1 (PQ) 1 Centro Universitário
Leia maisAVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA. Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2
AVALIAÇÃO DO BIOCRETO COM FIBRAS MINERALIZADAS DE BANANEIRA Viviane da Costa Correia 1, José Dafico Alves 2 1 Bolsista PBIC/UEG, graduada no Curso de Engenharia Agrícola, UNUCET - UEG. 2 Orientador, docente
Leia maisAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE PP (POLIPROPILENO) COMO AGREGADO PARA CONCRETO ESTRUTURAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL
APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE PP (POLIPROPILENO) COMO AGREGADO PARA CONCRETO ESTRUTURAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL P. M. Correa¹; R. M. C. Santana¹; A.G. Graeff²; D. Guimarães² Departamento de Engenharia de Materiais¹
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia maisCadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1
33 Caracterização morfológica e mecânica do compósito de PP reforçado com fibras de bagaço de cana Morphological characterization and mechanical PP composite reinforced with cane marc fiber Wagner Martins
Leia maisProcessamento do WPC Técnicas, Vantagens e Desvantagens. ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc.
Processamento do WPC Técnicas, Vantagens e Desvantagens ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. Formação: Mestre em Nanociências e Materiais Avançados - UFABC Especialista
Leia maisDESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE
DESEMPENHO DE MISTURAS BETUMINOSAS RECICLADAS A QUENTE ANTÓNIO MIGUEL COSTA BAPTISTA PROFESSOR ADJUNTO, DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU
Leia mais7 Conclusão. 1) Processo de fabricação
7 Conclusão 1) Processo de fabricação Um dos problemas verificados neste trabalho, o qual se apresentou como uma variável não estudada foi o grau de dispersão das fibras. Uma dispersão não uniforme, como
Leia maisCaracterização de Polímeros Biodegradáveis para Produção de Compósitos
Caracterização de Polímeros Biodegradáveis para Produção de Compósitos Marcus Vinícius Oliveira Santos *, Joyce Batista Azevedo ** * Bolsista de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia SENAI CIMATEC,
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR)
DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITO TERMOPLÁSTICO-MADEIRA FEITO COM ADESIVO DE AMIDO PARA MOLDAGEM POR INJEÇÃO Maurício de Oliveira Gondak, MSc (UFPR) Márcia Silva de Araújo, PHd (UTFPR) IMPORTÂNCIA DO TEMA Reaproveitamento
Leia maisAVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL
AVALIAÇÃO DE COMPÓSITOS CIMENTÍCIOS CONTENDO AREIA RECICLADA REFORÇADOS COM FIBRAS DE SISAL Noelise Gomes Uzeda Sousa 1 ; Paulo Roberto Lopes Lima 2 ; Daniele Justo 3 ; Cintia Maria Ariani Fontes 2 1.
Leia maisProfessor do curso de Engenharia Civil da Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões em Santo Ângelo/RS
ANÁLISE COMPARATIVA DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO CONCRETO CONVENCIONAL COM ADIÇÃO DE FIBRAS DE AÇO E DE POLIPROPILENO 1 COMPARATIVE ANALYSIS OF THE MECHANICAL PROPERTIES OF CONVENTIONAL CONCRETE WITH
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS.
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA DE COMPÓSITOS DE FIBRAS DE VIDRO/PPS. Maria C. M. Faria 1*, Edson C. Botelho 1, Maria O. Cioffi 1, Mirabel C. Rezende 2 1 Departamento de Materiais e Tecnologia, UNESP,
Leia maisSegundo Smith, (1998, p. 372), os nylons por serem plásticos estruturais, possuem uma
37 FIGURA 12 Polimerização do Nylon Fonte: Smith, 1998, p. 375 Segundo Smith, (1998, p. 372), os nylons por serem plásticos estruturais, possuem uma boa capacidade para suportar cargas e temperaturas elevadas,
Leia maisESTUDO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM MATRIZ CERÂMICA, VISANDO GANHO ENERGÉTICO E AMBIENTAL EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA.
215-063 - ESTUDO DE MATERIAIS COMPÓSITOS EM MATRIZ CERÂMICA, VISANDO GANHO ENERGÉTICO E AMBIENTAL EM SISTEMAS DE AQUECIMENTO SOLAR DE ÁGUA. Rafael Martins da Silva, Adriane de Assis Lawisch Rodriguez,
Leia maisTÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D
TÍTULO: ESTUDO COMPARATIVO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE CORPOS POLIMÉRICOS A BASE DE ABS E PLA OBTIDOS POR IMPRESSÃO 3D CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DA MATRIZ TERMOPLÁSTICA EM COMPÓSITOS CARREGADOS COM FIBRA DE ITAÚBA
ESTUDO COMPARATIVO DA INFLUÊNCIA DA MATRIZ TERMOPLÁSTICA EM COMPÓSITOS CARREGADOS COM FIBRA DE ITAÚBA R.R. S. Campomanes (1) ; R.M.C Santana (2) ; M.B, Freitag (1) ; D.C. de Lima (1) 1-Universidade Federal
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Caracterização de Fibra de Coco Utilizada na Confecção Produtos Compósitos em Matriz
Leia maisLivros Grátis. Milhares de livros grátis para download.
Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis para download. Quando tratamos das propriedades de
Leia mais4 Análise dos resultados
4 Análise dos resultados 4.1 Ensaio de consistência (Vicat) Nas Figuras 4.1 e 4.2, encontram-se as curvas correspondentes aos ensaios de consistência, para Tassin e, respectivamente, tanto in situ quanto
Leia maisAPROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS
APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada
Leia maisOs valores obtidos no ensaio de tração (Tabela 9 no Anexo II) para carga máxima,
61 TABELA 8 Propriedades físicas e mecânicas das formulações Materiais Teor fibra (%) Alongamento na ruptura (%) Carga max. (Tração) (N) Tensão na Carga máxima (MPa) Módulo de Elasticidade (GPa) Impacto
Leia maisRESITÊNCIA A FLEXÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS DE COCO MICRONIZADAS
RESITÊNCIA A FLEXÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS DE COCO MICRONIZADAS Igor K. Kamiya 1, Celso C.M.Fornari Junior 2 * 1 Universidade Estadual de Santa Cruz UESC. Engenharia de Produção
Leia maisResumo. Palavras-chave: papel sintético, resíduo mineral, compósito INTRODUÇÃO
Resumo O papel sintético apresenta características superiores ao papel celulósico, como maior resistência ao rasgo, maior durabilidade além de poder ser molhado. Ideal para confecção de livros e documentos.
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA Mestrando: Adailson da Silva Duarte Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fernandes Habibe. Resíduos Sólidos
Leia maisProcessamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto
Processamento Químico com NaOH para a Construção Painéis de MDF à Base de Fibras do Coco Babaçu e Eucalipto Lisiane Fernanda Simeão de Azevedo 1, Antônio Ernandes Macêdo Paiva 2 1 Técnica em Metalurgia
Leia maisAREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS
AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisREPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS
REPARO DE DUTOS DANIFICADOS UTILIZANDO MATERIAIS COMPÓSITOS Lizabeth Grace Castellares CENPES/PETROBRÁS Trabalho apresentado na 6 Conferência Sobre Tecnologia de Equipamentos, Salvador, agosto, 2002 As
Leia maisUTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS
UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de
Leia mais23º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 04 a 08 de Novembro de 2018, Foz do Iguaçu, PR, Brasil
ADIÇÃO DE RESÍDUO DE MADEIRA EM MATRIZ POLIÉSTER REFORÇADA POR TECIDO DE FIBRA DE JUTA J. M. S. de Figueiredo, Universidade Federal do Pará R. Augusto Corrêa, 1,Guamá, Belém - PA, 66075-110, jullyane.figueiredo17@gmail.com
Leia maisUSO DE PALLETS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MADEIRA PLÁSTICA. Mulinari;
USO DE PALLETS PARA O DESENVOLVIMENTO DE MADEIRA PLÁSTICA 1* G. H. R. de Paula; 1 L. M. Rodrigues; 1 A. C. Vidal; 1 A. T. Brandão; 1,2 D. R. Mulinari; 1 Centro Universitário de Volta Redonda/UniFOA, Av.
Leia maisEquipamentos para Mistura e Processamento de Compósitos com Altos Teores de Cargas (WPC) uso de Misturador Termocinético (Drais):
Equipamentos para Mistura e Processamento de Compósitos com Altos Teores de Cargas (WPC) uso de Misturador Termocinético (Drais): Formação: ENG. ESP. CLAUDIO R. PASSATORE, MSc. Mestre em Nanociências e
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS
ESTUDO COMPARATIVO DAS PROPRIEDADES TÉRMICAS E MECÂNICAS DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS COM FIBRAS VEGETAIS Cheila G. Mothé 1*, Carla R. de Araújo 1 1 Universidade Federal do Rio de Janeiroe UFRJ, Escola de
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução. Módulo II Ensaios Mecânicos
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução Módulo II Ensaios Mecânicos OBJETIVOS DOS ENSAIOS MECÂNICOS Os ensaios são realizados com o objetivo de se obter informações específicas em relação
Leia maisTítulo: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.
Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia
Leia maisANÁLISE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ARGAMASSAS COM SERRAGEM DE COURO CURTIDO AO CROMO: UMA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE CURTUMES
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 ANÁLISE DA RESISTÊNCIA MECÂNICA DE ARGAMASSAS COM SERRAGEM DE COURO CURTIDO AO CROMO: UMA ALTERNATIVA PARA TRATAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DE CURTUMES Cláudio Luis de
Leia maisCOMPÓSITO DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E FIBRA DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR
COMPÓSITO DE POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE E FIBRA DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Rosana L. Müller 1*, Cláudia M. Mählmann 2, Adriane L. Rodríguez 3, Nádia M. Baccar 4, Liliane Marquardt 5, Ana Lúcia B.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.
CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato
Leia maisBT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241
BT 0168 BOLETIM TÉCNICO RESINA EC 141_ENDURECEDOR W 241 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina EC 141_Endurecedor W 241 Resina epóxi de enchimento e superfície
Leia maisFatores de redução de resistência de geotêxtil tecido devido a danos mecânicos causados por resíduos de construção e demolição reciclados (RCD-R)
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Fatores de redução
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS BOBINADOS EM DIVERSAS ORIENTAÇÕES DO REFORÇO Eduardo da Silva Leitão 1, Gerson Marinucci 2, Osni de Carvalho 1, Arnaldo H.P. de Andrade 2 1-Centro Tecnológico
Leia maisESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO
ESTUDO SOBRE A VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO CIVIL RESÍDUO CERÂMICO Francine Carneiro Mendes Faculdade de Engenharia Civil CEATEC francine.cm@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel
Leia maisBLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Laboratório de Análise e Processamento de Polímeros BLENDAS COM ADIÇÃO DE NANOCARGAS: APLICAÇÕES EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA
Leia maisCOMPÓSITOS POLIMÉRICOS DE MATRIZ DE POLIPROPILENO E TERMOPLÁSTICO DE AMIDO COM BIOMASSA FÚNGICA DE ASPERGILLUS SP
COMPÓSITOS POLIMÉRICOS DE MATRIZ DE POLIPROPILENO E TERMOPLÁSTICO DE AMIDO COM BIOMASSA FÚNGICA DE ASPERGILLUS SP Bergel, B. F. 1 ; Massuolo, L. A. 2 ; Mählmann, C. M. 3 ; Corbellini, V. A. 3 ; Rodriguez,
Leia maisUtilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian
Leia maisOBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL
OBTENÇÃO DE PLACAS DE MADEIRA PLÁSTICA A BASE DE PVC RECICLADO PARA USO EM CONSTRUÇÃO CIVIL RESULTADOS PRELIMINARES Geraldo A. Gentil Jr. Mestrando em Ciência e Tecnologia Ambiental Objetivos do Projeto
Leia maisAtributos de compósitos termoplásticos com detritos plásticos e vegetais
Atributosdecompósitostermoplásticoscomdetritosplásticos evegetais BernardoZandomenicoDias UniversidadeFederaldoEspíritoSanto,LaboratóriodePlanejamentoeProjetos,Vitória,EspíritoSanto,Brasil bernardozdias@gmail.com
Leia maisICTR 2004 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina
ICTR 24 CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Costão do Santinho Florianópolis Santa Catarina COMPÓSITOS PARA A INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA A PARTIR DE RESÍDUOS
Leia maisOBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA
OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE COMPÓSITOS DE RESINA POLIÉSTER INSATURADA E FIBRAS DE BANANEIRA Katiusca Wessler* 1, Carina Fogagnolo 2, Marli T. Everling 3, João Chagas Sobral 4, Heloisa P. Bernardo 5 Ana
Leia maisMODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DA FIBRA VEGETAL RECICLADA PARA A PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DE ALTO DESEMPENHO
MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DA FIBRA VEGETAL RECICLADA PARA A PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS DE ALTO DESEMPENHO Alanna Priscylla Santana Ramos de Jesus (1) Discente em Engenharia Química na Universidade Estadual de
Leia maisUTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA
UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM PARA O TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE MADEIRA E APARAS DE GRAMA Juliana Pinto Mota* Universidade Federal da Paraíba Campus II Engenheira Civil pela Universidade Federal da Paraíba
Leia maisESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA
ESTUDO DAS CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS E DE DURABILIDADE DO CONCRETO COM BORRACHA Ruy José Aun Faculdade de Engenharia Civil CEATEC ruylius_erving@hotmail.com Ana Elisabete Paganelli Guimarães de Ávila Jacintho
Leia maisMODELAGEM DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE PÁS EÓLICAS PARA AEROGERADORES EM CIMENTO PORTLAND (CP II)
MODELAGEM DA INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS DA FABRICAÇÃO DE PÁS EÓLICAS PARA AEROGERADORES EM CIMENTO PORTLAND (CP II) MODELING OF THE MERGER OF WASTE FROM THE MANUFACTURE OF TURBINE WIND BLADES IN PORTLAND
Leia maisANÁLISE DA REGIÃO DA FRATURA DE COMPÓSITOS DE MATRIZ POLIMÉRICA REFORÇADOS COM FIBRAS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR*
ANÁLISE DA REGIÃO DA FRATURA DE COMPÓSITOS DE MATRIZ POLIMÉRICA REFORÇADOS COM FIBRAS DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR* Verônica Scarpini Candido 1 Sérgio Neves Monteiro 2 Resumo Compósitos poliméricos reforçados
Leia mais21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 09 a 13 de Novembro de 2014, Cuiabá, MT, Brasil
AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE COMPÓSITO DE SISAL-POLIURETANO DERIVADO DE ÓLEO DE MAMONA COM VARIAÇÃO DE PROPORÇÃO NCO/OH ATRAVÉS DE ENSAIOS DE FLEXÃO M. C. Vasco (1), F. H. de Souza (1), S. Claro
Leia maisCoordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Civil
FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenação/Colegiado ao(s) qual(is) será vinculado: Engenharia Civil Curso (s) : Engenharia Civil Nome do projeto: CARACTERIZAÇÃO DO MÓDULO
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO COM ADIÇÃO DE PÓ DE PORCELANATO E FIBRA DE SISAL
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DE TELHAS DE FIBROCIMENTO COM ADIÇÃO DE PÓ DE PORCELANATO E FIBRA DE SISAL J. B. O. da Silva¹, M. P. de Oliveira², F. J. N. de Lima³, D. D. Pereira 4, S. V.
Leia maisMADERA PLÁSTICA : ESTUDIO DE LA FUNCIONALIZACIÓN DE MEZCLAS POLIMÉRICAS DE RESIDUO URBANO DE PP Y PEAD REFORZADO CON FIBRA DE EUCALIPTO
ENCUENTRO CIENTÍFICO INTERNACIONAL 2012 DE INVIERNO (ECI 2012i) Lima, 30 Julho - 3 de Agosto de 2012 MADERA PLÁSTICA : ESTUDIO DE LA FUNCIONALIZACIÓN DE MEZCLAS POLIMÉRICAS DE RESIDUO URBANO DE PP Y PEAD
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE CONCRETO QUE CONTÉM ESCÓRIA DE COBRE NA SUBSTITUIÇÃO EM PARTE DO AGREGADO MIÚDO DE CASTRO, Mário Lúcio Oliveira Júnior Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva
Leia maisAVALIAÇÃO DE POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS RECICLÁVEIS COMO MATERIAIS COMPONENTES DE TELHAS E TIJOLOS
AVALIAÇÃO DE POLÍMEROS TERMOPLÁSTICOS RECICLÁVEIS COMO MATERIAIS COMPONENTES DE TELHAS E TIJOLOS João Fábio de Souza 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; Leciane Ribeiro Maciel 3 ; Fernando Afonso da
Leia maisCiência e Engenharia dos Materiais. Propriedades Mecânicas. Prof. C. Brunetti
Ciência e Engenharia dos Materiais Propriedades Mecânicas Prof. C. Brunetti Porque estudar? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante para a escolha do material para
Leia maisPropriedades Mecânicas de Selante
A Influência de Nanoaditivos nas Propriedades Mecânicas de Selante de Poliuretano Silanizados i A Influência do Nanoaditivos nas Propriedades Mecânicas de Selante: Poliuretano Silanizados Neide T. Barreiros,
Leia mais