LETRAMENTO E GRAMÁTICA: CONVIVÊNCIA POSSÍVEL?
|
|
- Regina Palha Olivares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LETRAMENTO E GRAMÁTICA: CONVIVÊNCIA POSSÍVEL? Robson Barbosa Cavalcanti - UERJ robsonbcavalcanti@hotmail.com Resumo Nosso trabalho é um dos resultados das discussões realizadas no Grupo de Pesquisa (GP) Formação de Professores Abordagens Múltiplas e Alternativas, no qual a Profª. Drª. Amélia Escotto do Amaral Ribeiro orienta a Linha de Pesquisa (LP) Formação de Professores, Trabalho Docente, Profissionalização e Subjetividade, onde dedicamos nossos estudos a temas como Letramento e Alfabetização, entre muitos outros. O GP em questão é composto pelos alunos da Especialização lato sensu em Organização Curricular e Prática Docente na Educação Básica e do Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Simultaneamente, o tema em questão constitui, de forma parcial, objeto de estudo de dissertação em fase de desenvolvimento. O presente estudo pretende investigar, de forma preliminar, possíveis resultados acerca da presença (ou da falta) de atividades de gramática em livros didáticos de língua portuguesa destinados a séries do primeiro segmento do Ensino Fundamental (EF), os quais foram elaborados a partir de pressupostos teóricos consoantes à idéia de letramento, segundo orientação dos autores daquele material. É proposta uma análise construída a partir de duas categorias: o conceito oficial de letramento, previsto pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e as concepções de gramática, apontadas por renomados estudiosos brasileiros dessa área do conhecimento. A pertinência desse trabalho é creditada ao fato de o mercado editorial estar oferecendo aos professores, vasta e diversificada produção de livros didáticos, destinados aos primeiros anos do Ensino Fundamental, que partem em defesa do letramento como possível solução dos problemas de ensino e aprendizagem de leitura e de escrita e, em parte, do fracasso escolar. Palavras-Chave: Letramento, Gramática, Livro Didático Introdução Esse trabalho é um dos resultados de discussões realizadas no grupo de pesquisa (GP) Formação de Professores Abordagens Múltiplas e Alternativas, no qual a Profª. Drª. Amélia Escotto do Amaral Ribeiro orienta a linha de pesquisa (LP) Formação de Professores, Trabalho Docente, Profissionalização e Subjetividade. O GP em questão é composto por alunos dos cursos de Especialização lato sensu em Organização Curricular e Prática Docente na Educação Básica e do Mestrado em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas da Faculdade de Educação da Baixada Fluminense, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Os pesquisadores que integram a LP supracitada dedicam-se a objetos de estudo relacionados a Letramento e Alfabetização, entre outros.
2 3080 Pretende-se, nesse artigo, desenvolver uma investigação preliminar acerca da presença (ou da falta) de atividades de gramática em livros didáticos de língua portuguesa destinados a séries do primeiro segmento do Ensino Fundamental (EF), os quais foram elaborados a partir de pressupostos teóricos consoantes à idéia de letramento, segundo orientação apontada pelos autores daquele material. Essa proposta está baseada em duas categorias: o conceito oficial de letramento, constante nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e as concepções de gramática propostas por estudiosos de renome. A pertinência desse trabalho é creditada ao fato de o mercado editorial estar oferecendo vasta produção de livros didáticos, destinados aos primeiros anos do EF, que partem em defesa do letramento como solução para os problemas de ensino e aprendizagem de leitura e escrita e, em parte, do fracasso escolar. Para atingir o intento proposto, far-se-á um breve estudo sobre definições e conceitos possíveis de gramática e letramento e uma análise sucinta de um livro didático o qual o próprio título indica adotar a adoção do letramento na elaboração do mesmo: Português: uma proposta para o letramento, dirigido à quarta série (quinto ano, de acordo com a nomenclatura atual, prevista pela Lei nº , de 6 de fevereiro de 2006) do EF de autoria de Magda Soares, uma das maiores divulgadoras do letramento no Brasil. Sobre Letramento Nessa parte do trabalho, serão mostradas algumas concepções acerca de letramento divulgadas por estudiosos que se debruçaram sobre o tema. Sabe-se que o livro No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística de Mary Kato em 1986 foi a primeira publicação que citou o termo letramento em terras brasileiras. A autora apresenta letramento através de um verbete de um Vocabulário crítico, como processo ou efeito da aprendizagem da leitura e da escritura (2005: 140). Num país como o Brasil, onde as pesquisas educacionais apontam para sérios problemas de aquisição de leitura e escrita, logo o letramento tornou-se objeto da curiosidade de muitos pesquisadores. Kleiman (1995, p. 15) acredita que
3 3081 O conceito de letramento começou a ser usado nos meios acadêmicos numa tentativa de separar os estudos sobre o impacto social da escrita dos estudos sobre a alfabetização, cujas conotações escolares destacam as competências individuais no uso e na prática da escrita. Eximem-se dessas conotações os sentidos que Paulo Freire atribui à alfabetização, que a vê como capaz de levar o analfabeto a organizar reflexivamente seu pensamento, desenvolver a consciência crítica, introduzi-lo num processo real de democratização da cultura e de libertação [..]. As pesquisas em torno do significado da palavra letramento conduziram Tfouni (2004, p. 7) a afirmar que esse neologismo surgiu fruto da falta, em nossa língua, de uma palavra que pudesse ser usada para designar esse processo de estar exposto aos usos sociais da escrita, sem, no entanto, saber ler nem escrever. Numa de suas obras sobre o tema, Soares (2005, p. 39) assevera que letramento é o resultado da ação de ensinar e aprender as práticas sociais de leitura e escrita, o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita e de suas práticas sociais. Estudos como os de Costa (2004, p. 25) indicam que a concepção de letramento vai além do saber ler e escrever, pois implica saber fazer uso freqüente e competente da leitura e da escrita, individual ou socialmente. A preocupação em distinguir letramento e alfabetização parece ser recorrente na literatura específica. Muitos estudiosos, como Marcuschi (2005, p. 21), encarregaram-se de promover tal distinção: [...] O letramento é um processo de aprendizagem social e histórica da leitura e da escrita em contextos informais e para usos utilitários, por isso é um conjunto de práticas, ou seja, letramentos, como bem disse Street (1995). Distribui-se em graus de domínio que vão de um patamar mínimo a um máximo. A alfabetização pode dar-se, como de fato se deu historicamente, à margem da instituição escolar, mas é sempre um aprendizado mediante ensino, e compreende o domínio ativo e sistemático das habilidades de ler e escrever.[...] Tfouni (2004, p. 20) faz uma distinção entre letramento e alfabetização, onde é exposto que Enquanto a alfabetização se ocupa da aquisição da escrita por um indivíduo, ou grupo de indivíduos, o letramento focaliza os aspectos sócio-históricos da aquisição de um sistema escrito por uma sociedade. Debruçar-se sobre questões pertinentes a letramento parece abranger, de acordo com as muitas pesquisas sobre o assunto, o estudo de questões acerca de leitura e escrita. Nessa perspectiva, Dionísio (200, p. 1) contribui alertando que
4 3082 [...] os estudos contemporâneos sobre as práticas de leitura e escrita têm vindo a desconstruir categorias como, por exemplo, sujeitos letrados e não letrados, e a recusar o acesso à escrita como um valor neutro e universal, desvinculado de aspectos culturais e ideológicos. Não obstante o crescimento de pesquisas sobre letramento, inclusive no âmbito educacional oficial, conforme atestam trabalhos como Teorias e práticas de letramento, uma reunião de artigos sobre o tema disponível no site do Inep, existem estudos que indicam uma possível precariedade do conceito de letramento. No artigo intitulado Letramento: um conceito ainda precário, Carlos (200, p. 30) questiona Onde reside a precariedade do conceito letramento?, e aponta (idem: 31) que Para, então, concluir que (ibidem: 32) O letramento se situa no campo da centralidade da língua. Toma a língua como norma das múltiplas formas de ser da linguagem. Reproduz a operação de redução. A língua é um sistema sígnico. Importante e dominante, é claro, mas não o único. Nesse sentido, mesmo que a categoria letramento propicie operar um movimento de crítica que desnuda as limitações do conceito de alfabetização, no que tange aos processos de aprendizagem e uso da língua, a centralidade do letramento em torno do par leitura-escrita conserva os mesmos limites do campo discursivo da alfabetização. [...] a questão-chave utilizada para possibilitar a visibilidade da precariedade da categoria letramento se localiza no processo redutível de circunscrição da comunicação humana às zonas limítrofes da lingüisticidade. A linguagem é muito mais do que a língua. [...] Em suma, a desconstrução do conceito de letramento e da centralidade da língua possibilita a restituição de uma prática educativa que restabeleça o vínculo ontológico entre linguagem e sociabilidade no processo histórico de constituição do ser social. A análise proposta por esse trabalho, apesar dos vários pensamentos sobre letramento expostos acima, centralizar-se-á no que os PCN (1997: 23) preconizam como tal: Letramento, aqui, é entendido como produto da participação em práticas sociais que usam a escrita como sistema simbólico e tecnologia. São práticas discursivas que precisam da escrita para torná-las significativas, ainda que às vezes não envolvam as atividades específicas de ler ou escrever. Dessa concepção decorre o entendimento de que, nas sociedades urbanas modernas, não existe grau zero de letramento, pois nelas é impossível não participar, de alguma forma, de algumas dessas práticas. Sobre gramática e seu ensino Quanto à contribuição da escola de Ensino Fundamental (EF) ao processo de ensino e aprendizagem da língua portuguesa, as pesquisas sobre o assunto mostram-se favoráveis à convivência entre o ensino de gramática e um planejamento de atividades lingüísticas que proporcione um contato permanente e agradável dos alunos com a maior variedade possível de textos.
5 3083 No quotidiano escolar, observa-se que o discurso dos professores sobre o fracasso do ensino da leitura e da escrita advoga a revisão do status da gramática na sala de aula. Na verdade, estudos sobre o ensino da gramática inferem que esse discurso mostra-se dicotômico, pois o professorado parece reconhecer a dificuldade do uso e do ensino da língua e, simultaneamente, clama por uma revisão de ensino gramatical. E, no final das contas, pouco se ensina e menos ainda se aprende. A literatura sobre língua e linguagem voltada pra os docentes parece que, quanto a estudos do ensino de aspectos gramaticais, ainda não é muito divulgada, apesar de importante. Perini (2005: 28), por exemplo, defende que o ensino de gramática pode ter um papel importante na formação intelectual dos alunos, e que se pode defender que o estudo de gramática tem também algo a contribuir dentro do componente cultural (idem: 29). O autor ainda orienta (ibidem: 31) que O estudo de gramática pode ser um instrumento para exercitar o raciocínio e a observação; pode dar a oportunidade de formular e testar hipóteses; e pode levar à descoberta de fatias dessa admirável e complexa estrutura que é uma língua natural. O aluno pode sentir que está participando desse ato de descoberta, através de sua contribuição à discussão, ao argumento, à procura de novos exemplos e contraexemplos cruciais para a testagem de uma hipótese dada. Nesse sentido a gramática tem imensas potencialidades como instrumento de formação intelectual. Parece que muitos professores ainda reduzem seus planejamentos à propostas, unicamente, de atividades de gramática. Esse equívoco, além de empobrecer a contribuição da escola ao desenvolvimento cognitivo do aluno, favorece visões errôneas sobre a importância do ensino de aspectos gramaticais nas aulas de língua portuguesa. Neves (2002: 226) revela consonância com nossas observações, ao afirmar que A boa constituição dos textos passa pela gramática, e não apenas porque as frases que compõem o texto têm uma estrutura gramatical: na produção lingüística, com certeza, desemboca todo o domínio que o falante tenha dos processos de mapeamento conceptual e do amarramento textual, altamente dependentes de uma gramática organizatória. (...) produção de texto e gramática não são atividades que se estranham; pelo contrário, as peças que se acomodam dentro de um texto cumprem funções como referenciação e conjunção que estão na natureza básica de cada uma, portanto, na sua gramática. Acredita-se, segundo apontam pesquisas sobre ensino e aprendizagem, que professores atuantes na Educação Infantil (EI), EF e Ensino Médio (EM) nesses dois últimos segmentos, docentes não somente de Língua Portuguesa, poderiam elaborar o planejamento de suas aulas, procurando articular ensino de língua, de linguagens e de gramática a fim de melhorar o aproveitamento dos alunos e diminuir as taxas do fracasso escolar.
6 3084 Essa articulação perpassa questões de conteúdo, de intervenção pedagógica e, principalmente, questões acerca da responsabilidade de prestar um serviço educacional de qualidade que poderia ser dita como satisfatória. A respeito da relação entre um bom desempenho lingüístico e a importância da gramática no ensino de língua, Neves (idem: idem) aponta que [...] saber expressar-se numa língua não é simplesmente dominar o modo de estruturação de suas frases, mas é saber combinar essas unidades sintáticas em peças comunicativas eficientes, o que envolve a capacidade de adequar os enunciados às situações, aos objetivos da comunicação e às condições de interlocução. E tudo isso se integra na gramática. Pensando sobre resultados de avaliações do ensino de língua portuguesa realizadas pelo governo federal infere-se que seria necessário reavaliar a importância do ensino de gramática no contexto escolar. Nessa perspectiva, corrobora-se a assertiva de Travaglia (2005: 10), segundo a qual [...] não há bom ensino sem o conhecimento profundo do objeto de ensino (no nosso caso, da língua portuguesa) e dos elementos que dão forma ao que realizamos em sala de aula em função de muitas opções que fazemos ou que não fazemos. Percebe-se que a simples menção da valorização do espaço da gramática nos estudos de língua e linguagem incomoda muitos professores que acreditam que essa postura desmerece os avanços dos estudos lingüísticos e a importância dos conceitos de texto, discurso e variação lingüística, entre outros. No entanto, o objetivo de trabalhos como esse é promover a reflexão do quanto a gramática pode contribuir com o ensino lingüístico, como se pode inferir, por exemplo, em afirmações como a de Travaglia (idem: 107): ao ensinarmos gramática queremos que o aluno domine a língua, para ter uma competência comunicativa nessa língua. Análise do livro didático O livro que neste momento passamos a analisar, numa seção destinada aos professores, trata o letramento como fundamento e como finalidade do ensino de português (1999: 5), e assevera que é preciso apropriar-se da escrita, isto é, fazer uso das práticas sociais de leitura e escrita, articulando-as ou dissociando-as das práticas de interação oral (...) (idem: idem). Logo em seguida, fornece a seguinte definição de letramento (ibidem: ibidem): Letramento é o estado ou condição de quem não só sabe ler e escrever, MAS exerce as práticas sociais de leitura e de escrita que circulam na sociedade em que vive, conjugando-as com as práticas sociais de interação oral.
7 3085 O livro pressupõe que a definição acima alude a concepção de língua como discurso. Mais adiante, o texto é tratado como unidade de ensino, e está ausente qualquer referência a aspectos gramaticais no ensino de língua. Aliás, o termo gramática só aparece uma vez nas orientações ao professores, embora os PCN (1997: 39) explicitem: O ensino de Língua Portuguesa, pelo que se pode observar em suas práticas habituais, tende a tratar essa fala da e sobre a linguagem como se fosse um conteúdo em si, não como um meio para melhorar a qualidade da produção lingüística. É o caso, por exemplo, da gramática que, ensinada de forma descontextualizada, tornouse emblemática de um conteúdo estritamente escolar, do tipo que só serve para ir bem na prova e passar de ano uma prática pedagógica que vai da metalíngua para a língua por meio da exemplificação, exercícios de reconhecimento e memorização de nomenclatura. Em função disso, tem-se discutido se há ou não necessidade de ensinar gramática. Mas essa é uma falsa questão: a questão verdadeira é para que e como ensiná-la. A palavra gramática aparece num dos itens que discorrem sobre os objetivos do ensino de português, previstos pelo livro de Soares (1999, p. 6): Criar situações em que os alunos tenham oportunidades de refletir sobre os textos que lêem, escrevem, falam ou ouvem, intuindo, de forma contextualizada, a gramática da língua, as características de cada gênero e tipo de texto, o efeito das condições de produção do discurso na construção do texto e de seu sentido. Pelo exposto acima, a concepção de gramática que mais parece se aproximar da elaboração do livro analisado seja a de gramática internalizada, a qual segundo Travaglia (2005, p. 28), é aquela que considerando a língua como um conjunto de variedades utilizadas por uma sociedade de acordo com o exigido pela situação de interação comunicativa em que o usuário da língua está engajado, percebe a gramática como o conjunto das regras que o falante de fato aprendeu e das quais lança mão ao falar. Cada uma das quatro unidades que compõem o livro possui de sete a oito textos os quais pertencem a gêneros diversos: poemas, textos informativos, reportagem, carta, histórias em quadrinhos e cartazes são alguns exemplos. As atividades a serem desenvolvidas pelos alunos estão distribuídas em partes menores dentro de cada unidade, sob as nomenclaturas Leitura, Produção de texto, Linguagem oral, Língua oral Língua escrita, Vocabulário e Reflexão sobre a língua. Todas as partes menores supracitadas prevêem objetivos específicos, e apenas em Reflexão sobre a língua (1999: 28), percebe-se alguma evidência de ensino de gramática: [...] reconhecer os fatores fundamentais da textualidade e as marcas lingüísticas que a estabelecem, diferenciadamente em textos orais e escritos; reconhecer, comparar, analisar e categorizar fenômenos lingüísticos de natureza morfológica e sintática, identificando sua ocorrência diferenciada em função da modalidade (oral ou escrita), do gênero, do registro, da variedade da língua.
8 3086 As atividades de reflexão sobre a língua nas cem primeiras páginas do livro são propostas quatro vezes. Na primeira (p. 20 e 21) é proposto um exercício sobre gírias, a segunda (p. 45), uma atividade envolvendo frases imperativas. A terceira (p. 61) dispõe sobre graus do adjetivo e a quarta (p. 76 e 77), na verdade, é uma atividade sobre partes de uma carta. Enquanto são poucas as atividades de gramáticas, são profusas as atividades de leitura oral, interpretação oral, linguagem oral e produção de texto. Nessas atividades, o conhecimento dos professores acerca de conceitos como texto, tipo de texto e gêneros textuais são solicitados constantemente. O convívio entre atividades de gramática e atividades de letramento parece não acontecer ao longo da obra. Salvo, como dito mais acima, pela presença de alguns exercícios que parecem estar baseados na concepção de uma gramática internalizada. Conclusão Talvez seja preciso rever algumas questões que digam respeito às contribuições que os estudos de gramática poderiam agregar ao ensino de língua nas escolas de EF a partir do que preconizam as chamadas práticas de letramento. A concepção de gramática enquanto instrumento de ensino que proporciona reflexão acerca dos fenômenos lingüísticos parece ser um caminho que, possivelmente, venha a colaborar com o desempenho dos alunos na escola e com a diminuição do fracasso escolar. Esse trabalho termina deixando algumas provocações para a reflexão sobre possíveis estudos futuros acerca de letramento e gramática, que trabalhos como o presente não esgotam: Que contribuições efetivas o letramento pode oferecer quanto a um melhor desempenho dos alunos no processo de ensino e aprendizagem da leitura e da escrita? O letramento pode agregar, de fato, alguma contribuição às intervenções pedagógicas realizadas nas aulas de língua portuguesa? Como o binômio letramento-gramática pode fomentar a aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental acerca de particularidades da língua materna? REFERÊNCIAS BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.
9 3087 CARLOS, Erenildo João. Letramento: um conceito ainda precário. Revista Conceitos. João Pessoa: Conceitos, vol.4, jul./dez. 2001, p DIONÍSIO, Maria de Lourdes. Literacias em contexto de intervenção pedagógica: um exemplo sustentado nos Novos Estudos de Literacia. Online: disponível na Internet via Arquivo consultado em 31 de julho de GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação. Campinas: Mercado de Letras, KATO, Mary A. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. 7 ed. São Paulo: Ática, KLEIMAN, Ângela B. Modelos de letramento e as práticas de alfabetização na escola. In: KLEIMAN, Ângela B. (Org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo: Cortez, COSTA, Sérgio Roberto. Interação, Alfabetização e Letramento: uma proposta de/para alfabetizar, letrando. In: MELLO, Maria Cristina de. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral (Org). Letramento: significado e tendências. Rio de Janeiro: Wak, NEVES, Maria Helena de Moura. A gramática: história, teoria e análise, ensino. São Paulo: UNESP, Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, Português: uma proposta para o letramento. São Paulo: Moderna, TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e alfabetização. São Paulo: Cortez, TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São Paulo: Cortez, 2005.
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO
REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo
Leia maisO TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
Leia maisSOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, 121 páginas.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2003, 121 páginas. O livro Letramento: um tema em três gêneros é constituído pela autora a partir de uma divisão do tema em
Leia maisA APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir
Leia maisGilmara Teixeira Costa Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB )
GT 4 LINGUAGENS, LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora da Educação Básica- Barra de São Miguel/PB ) Juliana Maria Soares dos Santos (PPGFP UEPB)¹
Leia maisAngélica Merli Uninove Agosto/2018
Angélica Merli Uninove Agosto/2018 1 OBJETIVO Discutir os conceitos de alfabetização e letramento e a sua importância para a elaboração do planejamento, pelo professor, das situações didáticas sobre as
Leia maisPRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA
PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito
Leia maisA ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
Leia maisA produção textual como prática social e funcional
A produção textual como prática social e funcional *Monique de Oliveira Silva 1, Fernanda Rocha Bomfim 2, Nalha Monteiro de Souza Lourenço 3, Renata Herwig de Moraes Souza 4, Anyellen Mendanha Leite 5
Leia maisSOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º TEXTO: PRODUZIDO PARA LEITOR- PROFESSOR COM O OBJETIVO DE ESCLARECER O SIGNIFICADO DE LETRAMENTO. Letramento
Leia maisPlano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
Leia maisIV SEMINÁRIO DE PESQUISA EM ESTUDOS LINGUÍSTICOS
351 de 368 ENSINO/APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS GRAMATICAIS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO E CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA LÍNGUA MATERNA Elane Nardotto Rios Universidade
Leia maisANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES CÓDIGO: LET098 DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: Estudo e conhecimento
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores
Leia maisTECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA
TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA Rosa Maria Lima Guimarães rosamaria-guimaraes@hotmail.com https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_menu.menu?f_cod=5773d282d213241ca55eb354e5466fff#
Leia maisREFLEXÕES SOBRE LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NO IFPA CAMPUS ABAETETUBA. 1
REFLEXÕES SOBRE LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL NO IFPA CAMPUS ABAETETUBA. 1 Jairo da Silva e Silva Mestrando em Letras Estudos Linguísticos Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia,
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Ensino de Língua Materna (Licenciatura) CÓDIGO: LLE9103 CARGA HORÁRIA: 60 horas PROFESSORA: Carolina Pêgo EMENTA DA DISCIPLINA: Ensino operacional e reflexivo da linguagem.
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO
75 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NA GEOGRAFIA: BREVE DISCUSSÃO Milla Barbosa Pereira millabpgeo@gmail.com Mestranda do Programa de Pós Graduação em Geografia da Universidade Federal de São João Del Rei Bolsista
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisO USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
O USO DO LIVRO DIDÁTICO NO ENSINO DA GRAMÁTICA: ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Juciane Nóbrega Lima Universidade Federal da Paraíba jucy.nobrega@gmail.com Flávia Gonçalves Calaça de Souza
Leia maisconteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais
Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisCONHECIMENTOS GERAIS (5 questões)
CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. Paulo Freire na sua concepção pedagógica parte de alguns princípios que marcam, de forma clara e objetiva, o seu modo de entender o ato educativo. Considerando as características
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO IV TURMA E PROFESSOR RESPONSÁVEL: ISRAEL ELIAS TRINDADE CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 112 CARGA HORÁRIA SEMANAL:
Leia maisResumo Pretendo, nesta pesquisa, apresentar um estudo sobre a posição que a alfabetização ocupa
Curso de Pedagogia Título: O lugar da alfabetização nos referenciais curriculares de educação infantil: possíveis relações para formação do professor Raquel Muniz de Castro Resumo Pretendo, nesta pesquisa,
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,
Leia maisA SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO
A SINTAXE NO LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS ANÁLISE E DEBATE: UM DIÁLOGO COM O ENSINO Pâmela da SILVA; Michaela Andréa Bette CAMARA, Vânia Carmem LIMA. Universidade Federal de Goiás UFG Campus Jataí CAJ.
Leia maisPLANO DE ENSINO. CH teórica: 15h CH Prática: 45h CH Não- Presencial :
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Dados de Identificação Campus: Bagé Curso: BALL Componente Curricular: Seminário de Ensino e Pesquisa
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisUNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1
UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1 OBJETIVOS Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização,
Leia maisENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS
ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com RESUMO: Diante do fracasso educacional que estamos vivenciando
Leia maisLETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO
LETRAMENTO DIGITAL: NOVAS FORMAS DE LER E (D)ESCREVER O MUNDO Jeanynni Fortunato Severo UFRPE - UAG Aliete Gomes Carneiro Rosa UFRPE - UAG INTRODUÇÃO Com o crescente acesso às TIC, e a utilização destas
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Introdução dos conceitos que caracterizam
Leia maisPOR QUE ENSINAR GRAMÁTICA
POR QUE ENSINAR GRAMÁTICA José Fernandes Vilela (UFMG) Quando se indaga por que ensinar teoria gramatical, está-se, na verdade, indagando para que ensiná-la. Ou seja, estão-se buscando, em linguagem pedagógica,
Leia maisPLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS 2as feiras 18h10-21h40 04
PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2013/01 CURSO: Pedagogia séries iniciais FASE: 7ª fase DISCIPLINA: Conteúdos e Metodologias do Ensino TURNO: noturno de Linguagem
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina formação de professores alfabetizadores e ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisA LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA PRÉ-ESCOLA NUM CONTEXTO DE LETRAMENTO
A LINGUAGEM ORAL E ESCRITA NA PRÉ-ESCOLA NUM CONTEXTO DE LETRAMENTO Antônia Aparecida Lima Lopes 1 Na verdade, o domínio sobre os signos linguísticos escritos, mesmo pela criança que se alfabetiza, pressupõe
Leia maisCurrículo para o ensino da língua sueca para imigrantes
PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Metodologia de Ensino Libras como L1 CARGA
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisLINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna: uma entrevista com Luiz Carlos Travaglia. ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. LINGUÍSTICA APLICADA AO
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹. Aline Serra de Jesus. Graduanda em Pedagogia
A ALFABETIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DE CRIANÇAS LEITORAS E PRODUTURAS DE TEXTOS¹ Aline Serra de Jesus Graduanda em Pedagogia Universidade Federal do Maranhão (UFMA). E-mail: antoniojose1@hotmail.com Tyciana Vasconcelos
Leia maisALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE
ALFABETIZAR LETRANDO? OU LETRAR ALFABETIZANDO? UMA REFLEXÃO SOBRE A CONCEPÇÃO DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO E SUA INFLUENCIA NA PRÁTICA DOCENTE Alydiane Martins de Araújo; Luana Micaelhy da Silva Morais
Leia maisLETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA
LETRAMENTO EM MÍDIA CLÁUDIA CRISTINA BATISTELA TERESA KAZUKO TERUYA LETRAMENTO - DEFINIÇÕES Segundo Leda V. Tfouni (1997), no livro Letramento e Alfabetização : [...] o letramento focaliza os aspectos
Leia maisCampus de Presidente Prudente PROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração EDUCAÇÃO. Aulas teóricas:08 Aulas práticas: 08
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina professores e o ensino da Leitura e da Escrita Semestre Código EDU-1095 Ano Letivo Área de Concentração EDUCAÇÃO Curso: MESTRADO ( X ) DOUTORADO (X ) Número de créditos: 08
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA
A FORMAÇÃO INICIAL DO ALFABETIZADOR: UMA ANÁLISE NOS CURSOS DE PEDAGOGIA RESUMO O estudo focaliza a formação inicial do professor para atuar como alfabetizador nos anos iniciais do ensino fundamental.
Leia maisTRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO. Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG
TRABALHAR COM GÊNEROS TEXTUAIS NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Maria da Graça Costa Val Faculdade de Letras/UFMG CEALE FAE/UFMG De onde vem a proposta de trabalhar com gêneros textuais? PCN de 1ª a 4ª séries
Leia maisLETRAMENTO POLÍTICO E MILITÂNCIA NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE EM BELO HORIZONTE
LETRAMENTO POLÍTICO E MILITÂNCIA NA OCUPAÇÃO PAULO FREIRE EM BELO HORIZONTE Maura Rodrigues Estevão 1 ¹Universidade dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri/ mauratual@hotmail.com Resumo: Este artigo objetiva
Leia maisA DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS
A DIVERSIDADE LINGUÍSTICA NA PRÁTICA: TRABALHANDO COM PEÇAS TEATRAIS Ivoneide Aires Alves do Rego Profª Supervisora PIBID/LETRAS ESPANHOL/CAMEAM/UERN ivoneiderego@hotmail.com IDENTIFICAÇÃO ESCOLA ESTADUAL
Leia maisO LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO
GT10 Alfabetização, Leitura e Escrita Pôster 635 O LETRAMENTO NA CONCEPÇÃO E NAS AÇÕES DOS PROFESSORES DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO Marcia Nagel Cristofolini UNIVILLE Dra. Rosana Mara Koerner UNIVILLE Instituição
Leia maisSemestre Letivo/Turno: 6º Semestre. Professores:
FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Letras Disciplina: Prática de ensino em Língua Portuguesa: Plano de Aula/Plano de curso/regência Carga Horária: 50 horas Semestre Letivo/Turno: 6º Semestre Professores:
Leia maisTERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO
TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente
Leia maisApresentação do método sintético
Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a
Leia maisUMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE ALGUMAS ARTICULAÇÕES TEÓRICAS DOS PCN
UMA ANÁLISE CRÍTICA SOBRE ALGUMAS ARTICULAÇÕES TEÓRICAS DOS PCN Sunamita Pereira de Morais (Discente, Curso de Letras, UEG-CCSEH). Silvair Félix dos Santos (Docente, Curso de Letras, UEG-CCSEH). RESUMO:
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização é considerada como o ensino das habilidades de codificação e decodificação. Foi transposta para a sala de aula no final do século XIX, mediante a criação de diferentes
Leia maisCRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
CRENÇAS QUE ALUNOS DE LETRAS PORTUGUÊS/INGLÊS MANIFESTAM A RESPEITO DO PAPEL DA GRAMÁTICA NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Maria Avelino de Araujo (BIC/ARAUCÁRIA), Letícia Fraga (Orientadora), e- mail: leticiafraga@gmail.com
Leia maisO TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 15/2015 Campus São João del-rei
Tema 01: CONCEPÇÕES DE LÍNGUA E LINGUAGEM Leia os trechos a seguir: [...] a política curricular deve ser entendida como expressão de uma política cultural, na medida em que seleciona conteúdos e práticas
Leia maisDisciplina Alfabetização e Letramento Angélica Merli Agosto/2018
Disciplina Alfabetização e Letramento Angélica Merli Agosto/2018 1 Objetivo Discutir o conceito de letramento e os pressupostos que devem estar presentes nas reflexões atuais a respeito do letramento e
Leia maisResultados e discussão
Letramento Digital e Prática Docente: um estudo de caso do tipo etnográfico numa escola pública Universidade Estadual da Paraíba Wellington de Brito Silva- UEPB wbs_01@oi.com.br Introdução Com o advento
Leia maisMODELOS DIDÁTICOS: UMA PROPOSTA PARA ALFABETIZAR LETRANDO
MODELOS DIDÁTICOS: UMA PROPOSTA PARA ALFABETIZAR LETRANDO Autor (1):Juscinária Tavares da Silva Universidade Estadual de Roraima, juscinariatsa@hotmail.com Co-autor (1): Larissa Almeida da Silva Universidade
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I. PERÍODO: 5º período
. PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Orientações para Estágio Supervisionado de Língua Portuguesa e Literatura I PERÍODO: 5º período PROFESSOR: Núbia Teodora Cunha Mateus CH Semanal: 02 CH Total: 30 CH
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ
ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS Ana Paula do Amaral Tibúrcio UFSJ Introdução Na história da educação de nosso país uma das questões sempre presente neste cenário
Leia maisAÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL
AÇÃO PEDAGÓGICA NAS CRECHES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL OLGADO, Maiara Daiane da Silva 1 mai_daiane_olgado@hotmail.com TORSI, Elizabeth Ângela dos Santos
Leia maisA BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)
A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação
Leia maisPROGRAMA DE ENSINO. Área de Concentração Educação. Aulas teóricas: 04 Aulas práticas: 02
PROGRAMA DE ENSINO Disciplina Produção textual e formação docente Semestre Código Ano Letivo Área de Concentração Educação Curso: MESTRADO ( x ) DOUTORADO ( ) Número de créditos: 06 Números de turmas :
Leia maisFichas de avaliação; Máx. 40% 70%
O presente documento define os critérios de avaliação de cada área curricular do 3.º ciclo do Externato de Santa Joana que, após ratificação pelo Conselho Pedagógico e tendo em conta a legislação em vigor,
Leia maisO FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR
1 O FLUIDO E O IMAGINÁRIO: OS (DES)LIMITES DA LÍNGUA NO CONTEXTO ESCOLAR Educação, Linguagem e Memória Rairy de Carvalho Gomes 1 (rairydecarvalho@gmail.com) Introdução Ao identificar e apontar possíveis
Leia maisPIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE
PIBID UMA BREVE REFLEXÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA DOCENTE Andrieli Petrouski Guardacheski Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein,
Leia maisENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS
ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br
Leia maisLivros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
Leia maisSUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Leia maisProjeto de curso: Elaboração de Multimeios
Universidade de Brasília Instituto de Letras-IL Departamento de Linguística, Português e Línguas clássicas-lip Projeto de curso: Elaboração de Multimeios Brenda Paula Marinho Alves 12/0111951 Brasília
Leia maisTÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM
TÍTULO: UTILIZAÇÃO CRIATIVA DA LITERATURA INFANTIL NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE BELO HORIZONTE
Leia maisAcompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades. de Aprendizagem
Acompanhamento Fonoaudiológico Para Crianças Com Dificuldades de Aprendizagem CORDEIRO, Ingrydh FIGUEIREDO, Luciana Centro de Ciências da Saúde/ Departamento de Fonoaudiologia PROBEX Resumo Levando em
Leia maisGENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
Leia maisAS BARREIRAS ENCONTRADAS POR ALUNOS DA EJA PELA FALTA DE ALCANCE À LEITURA E À ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DO PIBID
AS BARREIRAS ENCONTRADAS POR ALUNOS DA EJA PELA FALTA DE ALCANCE À LEITURA E À ESCRITA: EXPERIÊNCIAS DO PIBID SILVA, Alzira Maria Lima da. Graduanda Pedagogia - UEPB/Campus I alziralima37@hotmail.com VELEZ,
Leia maisSOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 3. ed. Belo Horizonte, Autêntica, 2009. 1º texto: produzido para leitorprofessor com o objetivo de esclarecer o significado de letramento. Letramento
Leia maisVARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
Leia maisA GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA INTRODUÇÃO Edna Ranielly do Nascimento (UEPB) niellyfersou@hotmail.com Janaína da Costa Barbosa (UEPB) janne3010@hotmail.com Jobson Soares da
Leia maisAULA DE PORTUGUÊS DO PROFESSOR CRIATIVO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA Departamento de Educação - DEDU Curso de Licenciatura em Letras com a Língua Inglesa Professora Pensilvânia Diniz Guerra Santos JOÃO BOSCO DA SILVA (prof.bosco.uefs@gmail.com)
Leia maisRevisão da literatura / Fundamentação teórica
Revisão da literatura / Fundamentação teórica Reunir obras relevantes Descrever o objeto analisado Expôr o que se pensa sobre o objeto Criticar o que se pensa sobre o objeto Página 1 PARTES PRINCIPAIS
Leia maisHIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias. Dúvidas Temporárias
HIPÓTESES DE ESCRITA Certezas Provisórias Todas as crianças passam por níveis de hipóteses conceituais de escrita até atingirem a alfabetização: Uns alunos são mais rápidos que outros para se alfabetizarem;
Leia maisO LUGAR DA FORMAÇÃO LEITORA NA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS (LÍNGUA PORTUGUESA) DA UNESC
1 O LUGAR DA FORMAÇÃO LEITORA NA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE LETRAS (LÍNGUA PORTUGUESA) DA UNESC Educação, Linguagem e Memória Naiara Beatriz de Souza da Silva 1 Talita Duarte de Jesus 2 Introdução A
Leia maisO HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR
359 de 665 O HIPERTEXTO E A ESCRITA NO ENSINO SUPERIOR Leatrice Ferraz Macário (UESB) Márcia Helena de Melo Pereira (UESB) RESUMO O uso de mídias sociais em ambientes pedagógicos pode ser uma importante
Leia maisO ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA
O ENSINO-APRENDIZAGEM DA LÍNGUA LEILANE C. DA SILVA ALVES 1 PATRÍCIA B. RADAELLI DE OLIVEIRA 2 INTRODUÇÃO: Este artigo é o resultado de uma pesquisa realizada no 5º período do curso de pedagogia, que teve
Leia maisH003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Leia maisDELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
Leia maisEMÍLIA NO PAÍS DA GRAMÁTICA: ANÁLISE DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS GRAMATICAIS SOB A ÓTICA DE MONTEIRO LOBATO
357 de 368 EMÍLIA NO PAÍS DA GRAMÁTICA: ANÁLISE DO ENSINO/APRENDIZAGEM DE CONTEÚDOS GRAMATICAIS SOB A ÓTICA DE MONTEIRO LOBATO Davi Porto * Elane Nardotto Rios ** elanenardoto@yahoo.com.br Elâne Francisca
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisGÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro. Orientadora: Elizabeth Orofino Lucio
GÊNEROS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 1 Autora: Maida Ondena Magalhães Carneiro Graduanda em Licenciatura Integrada em Ciências, Matemática e Linguagens/IEMCI/UFPA Email: mopmagalhaes@gmail.com
Leia maisCONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1 EMENTA Os métodos de alfabetização; Processos de aprendizagem da escrita; Alfabetização e letramento; Psicogênese da língua escrita; Avaliação do conhecimento dos alunos em relação à escrita; Organização
Leia maisPráticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial.
Práticas linguísticas, currículo escolar e ensino de língua: um estudo inicial. Ana Letícia Carneiro de Oliveira (PIBIC /UEPG), Djane Antonucci Correa (Orientadora), e-mail: anale_oliveira@yahoo.com.br
Leia maisESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES FABIANA AP. MACORINI OCON SIRLEI R. C. PRADO VITORINO SIRLEY REGINA BASTOS PEREIRA CAMPANHA DA PALAVRA CERTA
ESCOLA ESTADUAL DR. MARTINHO MARQUES FABIANA AP. MACORINI OCON SIRLEI R. C. PRADO VITORINO SIRLEY REGINA BASTOS PEREIRA CAMPANHA DA PALAVRA CERTA TAQUARUSSU/MS JULHO /AGOSTO E SETEMBRO DE 2015 ESCOLA ESTADUAL
Leia mais