12.2 A história da Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica [O que segue abaixo foi retirado do livro didático Caminhos das Civilizações Da
|
|
- Vagner Alencastre Caminha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 12.2 A história da Reforma Protestante e a Contra-Reforma Católica [O que segue abaixo foi retirado do livro didático Caminhos das Civilizações Da Pré- História aos dias atuais de José Geraldo Vinci de Moraes. O autor escreve a história desprezando o lado espiritual da Reforma Protestante no qual foi à razão fundamental. Embora a reforma envolvesse mudanças sociais e políticas, sabemos que essência dela foi Espiritual. O retorno as Escrituras. Sola Scriptura Somente as Escrituras, Solus Christus Somente Cristo, Sola Gratia Somente a Graça, Sola Fide Somente pela Fé, Soli Deo Gloria Somente glória a Deus.] Introdução Já sabemos que a Igreja foi uma poderosa instituição medieval. Mas entre os séculos XI e XIII, ela passou por diversas crises e mudanças, surgindo daí inúmeros movimentos que criticavam seus valores e posturas: As heresias, que contestavam certos dogmas da Igreja Católica e por isso foram duramente perseguidas; As ordens mendicantes, correntes internas que questionavam a preocupação da Igreja com as questões materiais; As reações da própria Igreja para combater esses movimentos, principalmente a reforma gregoriana (do papa Gregório VII, na primeira metade do século XI) e a instituição da Santa Inquisição, no século XIII.[1} A partir do século XV as críticas à Igreja Católica retornaram, ganhando muitas forças no século XVI. Os conflitos e as diferenças dentro da Igreja tornaram-se tão séria neste século, que acabaram gerando uma cisão na cristandade por meio da Reforma Protestante. Alguns fatores gerais No século XV, com as profundas transformações que ocorriam na Europa (a expansão marítima, o renascimento urbano e comercial e o humanismo/renascimento), os movimentos que questionavam o excessivo comprometimento da Igreja Católica com os problemas mundanos e materiais ganharam mais espaço e força para se desenvolverem. Dois fatos colaboraram muito para agravar ainda mais a situação da Igreja ao longo dos séculos XV e XVI: A crescente onda de corrupção com a venda de indulgência, relíquias religiosas e cargos eclesiásticos importantes, bem como a concubinagem do clero. E, ao mesmo tempo que o papa (autoridade máxima da Igreja) perdia poder para monarquias nacionais, enfraquecendo-se, cometia abusos políticos, envolvendo-se em acordos e golpes políticos com o objetivo de universalizar sua influência na Europa católica. A Igreja tornava-se cada vez mais vulnerável tanto no aspecto moral quando no religioso. As insatisfações generalizavam-se por toda a Europa. A burguesia estava insatisfeita porque seus interesses chocavam-se com as posturas da Igrejas, como, por exemplo, a condenação da usura (lucro proveniente de juros exagerados) e da cobiça (desejo de possuir bens materiais e poder). Os Estados nacionais (ou o rei) queriam limitar os poderes temporais da Igreja nas suas fronteiras. O fiel de origem humilde via a Igreja defendo a exploração feudal e não encontrava nela o apoio espiritual de que tanto precisava naquela época de crise. 1
2 No aspecto teórico, o Renascimento foi muito importante, uma vez que, de acordo com sua postura antropocêntrica valorizava o homem e sua individualidade e ainda o espírito critico do intelectual e cientista. Isto contribuiu muito para uma aproximação entre fé e razão e para a revisão de atitudes religiosas, como a idéia de que a interlocução com Deus poderia ser individual, sem a mediação do clero; ou ainda que a interpretação da Bíblia deveria ser livre e pessoal. Gradativamente, forma sendo criadas na Europa condições para o surgimento de religiões mais adaptadas ao espírito capitalista. Nesse quadro de insatisfações surgiram os primeiros reformistas [também chamados de pré-reformadores]: o inglês John Wycliffe, professor da Universidade de Oxford, já defendia (entre o final do século XIV e o início do XVI) a livre interpretação da Bíblia, o fim dos impostos clericais e questionava a existência da hierarquia eclesiástica. O tcheco John Huss, professor da Universidade de Praga, foi um seguidor das idéias de John Wycliffe. Ele defendia, nessa mesma época, a utilização das línguas nacionais nos cultos religiosos, em vez do latim; chegou até a traduzir a Bíblia para seu idioma, o que era um sacrilégio. Foi condenado pela Igreja em 1417 e morto na fogueira. Essas primeiras iniciativas não tiveram muita repercussão, ficando restrita às igrejas de seus países, o que não ocorreu com os reformadores seguintes. A Reforma Protestante na Alemanha No século XVI a Alemanha não existia como a conhecemos hoje; ela fazia parte de um império mais extenso, o Sacro Império Romano-Germânico. O Império estava divido em diversas regiões independentes, os principados. Logo, o poder estava descentralizado nas mãos dos príncipes (a centralização do Estado alemão só viria a ocorrer no século XIX), que comandavam todas as ações na sua região. O Sacro Império e a Igreja Católica disputavam o poder na região, produzindo alguns conflitos. Grande proprietária de terras, a Igreja alemã continuava vinculada ao mundo feudal, explorando os camponeses e impedindo o desenvolvimento do comércio e, conseqüentemente, da burguesia. Além disso, em razão da sua grande força nas questões temporais, a corrupção e a decadência moral da Igreja assumiam grandes proporções na Alemanha. A sociedade, de maneira geral, a via de forma muito negativa. Por isso, em outro de 1517, o monge agostiniano (portanto, membro da Igreja Católica) e professor universitário Martinho Lutero ( ) afixou na porta da catedral de Wittenberg 95 teses e que denunciava e protestava contra a venda de indulgências. O papa, na época Leão X, exigiu sua retratação, o que não ocorreu, prolongando o conflito por cerca de três anos. Finalmente, em 1520, Lutero foi excomungado pelo papa. Para demonstrar sua insatisfação, ele queimou em público a bula papal que o condenava. Em virtude de sua radicalidade, Lutero foi proscrito do Império. No entanto, o príncipe Frederico da Saxônia o acolheu em seu castelo.protegido no castelo, Martinho Lutero traduziu a Bíblia do latim para o alemão (o que era proibido na Época [pela Igreja Católica]). Teologia de Lutero Melachton, discípulo de Lutero, escreve a teologia de Martinho Lutero na Confissão de Augsburgo. Leia aqui esta confissão. Veja também excelente artigo do Rev. Ewerton B. Tokashiki sobre a 2
3 A difusão da Reforma e as lutas religiosas Igreja Luterana é teologicamente luterana? As idéias da Reforma Luterana espalharam-se pelo Sacro império Romano-Germânico e provocaram diversos conflitos sociais, políticos e religiosos. Alguns nobres, por exemplo, apropriaram-se de terras da Igreja, pela conversão ao luteranismo. De outro lado, de forma violenta, vários nobres decadentes atacaram, em 1522 e 1523, principados católicos (a Revolta dos Cavaleiros) par se apoderarem de suas riquezas. Houve reação dos católicos, que impediram e esmagaram a revolta. Esses conflitos armados motivaram a organização de camponeses e trabalhadores urbanos envolvidos na Revolta dos Cavaleiros. Liberados pelo sacerdote luterano Thomas Munzer, esse movimento foi profundamente influenciado pelo anabatismo. O anabatismo era um corrente reformista mais radical; rejeitava qualquer sacerdócio, já que Deus se comunicava diretamente com os eleitos, combatia a riqueza, a miséria e a propriedade privada e pregava a igualdade social. Por causa desses princípios, o anabatismo era muito divulgado entre a população mais pobre e deu um tom revolucionário às revoltas. Temendo p desenvolvimento das revoltas populares, nobres e burgueses, católicos e luteranos (com a concordância de Lutero) uniram-se pra combater o inimigo comum. Em 1525 um grande exército marchou contra os revoltosos, eliminando cerca de cem mil pessoas e decapitando o líder Thomas Munzer. Após o fim das revoltas populares, as nobrezas católicas e luterana voltaram a se enfrentar, lutando por terras e poder. O imperador Carlos V, fiel à Igreja, procurou pôr fim às agitações convocando, em 1530, a Dieta de Augsburgo (uma espécie de assembléia de nobres) para discutir os conflitos. Ele tentava conciliar as posições de reformistas e católicos. Mas os luteranos, através de Melachton, discípulo de Lutero, reafirmaram suas posições na Confissão de Augsburgo, e as lutas reiniciaram. A nobreza luterana organizou uma Liga militar (Liga de Esmalcalda), para combater os exércitos imperiais. As lutas estenderam-se até 1555, quando foi assinada, pelo novo imperador Fernando I, a paz em Augsburgo. Este tratado de paz reconheceu a divisão religiosa da Alemanha e determinou que o povo da cada principado deveria seguir a religião de seu príncipe. Com o fortalecimento de luteranismo na Alemanha, ele começou a influenciar os paises escandinavos (Suécia, Dinamarca e Noruega). Todos os reis dessa região se converteram à Reforma Protestante, determinando o fim da influencia católica nesses paises. A Reforma Protestante na Europa O Calvinismo Na França, antes da forte influência luterana, alguns humanistas haviam tentado realizar uma reforma religiosa mais pacífica, mas não alcançaram nenhum sucesso. O catolicismo na França era bastante forte e tinha o apoio da monarquia. As idéias de Lutero continuavam se espalhando pela Europa. Na França, um estudioso das artes liberais e de Direito chamado João Calvino ( ) aderiu à reforma pregada por Lutero. O reformismo Luterano ganhou certa radicalidade nas concepções da Calvino: O homem, um pecador, só podia ser salvar pela fé (Ef 2.1, 8). [Depravação total - 3
4 Todos os homens nascem totalmente depravados, incapazes de se salvar ou de escolher o bem em questões espirituais.] Deus é transcendente (superior, acima do mundo real) e incompreensível; Ele só revelou aquilo que quis revelar através das Escrituras. [Soberania de Deus - Spurgeon ( ) enfatiza corretamente: Deus é independente de tudo e de todos. Ele age de acordo com Sua própria vontade. Quando Ele diz: eu farei, o que quer que diga será feito. Deus é soberano, e Sua vontade, não a vontade do homem, será feita. Deus se apresenta nas escrituras como todo-poderoso (onipotente), com capacidade para fazer todas as coisas conforme sua vontade (SI 115:3; 135:6; Is 46:10; Dn 4:35; Ef 1:11) [a]] A predestinação divina absoluta já destinava o futuro do homem à salvação ou à condenação. [A doutrina da Predestinação - Deus escolheu dentre todos os seres humanos decaídos um grande número de pecadores por graça pura, sem levar em conta qualquer mérito.] Veja a seção dos cincos pontos do Calvinismo e também a João Calvino. Perseguido, Calvino refugiou-se na cidade suíça de Genebra, 1536 [b]. A Suíça era um país onde as idéias reformistas luteranas já tinham alguma força devido à pregação de Úlrico Zwinglio ( ). Apoiado pela burguesia local. Calvino desenvolveu suas idéias e deu um novo vigor militante ao reformismo. Ele pregava a valorização do trabalho (veja artigo de Hermisten M. P. Costa sobre A Reforma e o Trabalho); não condenava o empréstimo de dinheiros a juros, como a Igreja Católica fazia. Por isso, Calvino acumulou força política e assumiu o governo da cidade. Governando como [autoridade], sua administração impôs rígidos costumes morais: proibindo o jogo de cartas, a dança e o teatro. Como suas idéias iam diretamente ao encontro das necessidades burguesas de acúmulo de capital (veja artigo Calvinismo e Capitalismo: Qual é Mesmo a Sua Relação? [d]) e de valorização do trabalho, o calvinismo se espalhou rapidamente pela Europa. Na Escócia foi organizada a Igreja Presbiteriana (leia sobre John Knox e também John Knox: O Reformador da Escócia ); no norte dos Paises Baixos (Holanda), originou-se o movimento dos puritanos, que se difundiu para a Inglaterra e para a França. (na França os Calvinistas eram chamados de huguenotes, na Inglaterra de puritanos). [O presbiterianismo (igreja Calvinistas) foi levado da Escócia para a Inglaterra; de lá, para os Estados Unidos da América. Em 1726 teve início um grande despertamento espiritual nos Estados Unidos. Este despertamento levou os presbiterianos a se interessarem por missões estrangeiras. Missionários foram enviados para vários países, inclusive o Brasil. No dia 12 de agosto de 1859 chegou ao nosso país o primeiro missionário presbiteriano: Ashbel Green Simonton. Este foi fundador da Igreja Presbiteriana do Brasil Leia a História do Presbiterianismo e sua confissão de Fé - Westminster. João Calvino era Assim Calvino: Líder da Reforma em Genebra Sobre Calvino João Calvino: Sua Influência na Vida Urbana de Genebra A Consciência Missionária de João Calvino 4
5 João Calvino e Missões: Um Estudo Histórico A Filosofia Educacional de Calvino e a Fundação da Academia de Genebra João Calvino, o Evangelista em Genebra O Ensino de Calvino sobre a Responsabilidade da Igreja João Calvino: O Humanista Subordinado ao Deus da Palavra (PDF) Ele viveu cinqüenta e quatro anos, dez meses, e dezessete dias, e dedicou metade de sua vida ao sagrado ministério. Ele tinha estatura mediana; a aparência sombria e pálida; os olhos eram brilhante até mesmo na morte, expressando a agudez da sua compreensão. Theodore Beza Eu poderia feliz e proveitosamente assentar-me e passar o resto de minha vida somente com Calvino. Carta de Karl Barth ao amigo Eduard Thurneysen, escrita em 8 de junho de Calvino, falando das diversas calúnias que levantavam contra ele, partindo, inclusive, de falsos irmãos, diz: Só porque afirmo e mantenho que o mundo é dirigido e governado pela secreta providência de Deus, uma multidão de homens presunçosos se ergue contra mim alegando que apresento Deus como sendo o autor do pecado. [...] Outros tudo fazem para destruir o eterno propósito divino da predestinação, pelo qual Deus distingue entre os réprobos e os eleitos. O que nos chama a atenção na aproximação bíblica de Calvino é, primeiramente, o seu amplo e em geral preciso conhecimento dos clássicos da exegese bíblica, os quais cita com abundância, especialmente Crisóstomo, Agostinho e Bernardo de Claraval. Outro aspecto é o domínio de algumas das principais obras dos teólogos protestantes contemporâneos, tais como Melanchton a quem considerava um homem de incomparável conhecimento nos mais elevados ramos da literatura, profunda piedade e outros dons [e que por isso] merece ser recordado por todas as épocas", Bucer e Bullinger. Contudo, o mais fascinante é o fato de que ele, mesmo se valendo dos clássicos o que, aliás, nunca escondeu, conseguiu seguir um caminho por vezes diferente, buscando na própria Escritura o sentido específico do texto: a Escritura interpretando-se a si mesma. [c] O anglicanismo Acesse seção João Calvino do site A Reforma na Inglaterra tomou um caráter bem original. A igreja católica, ao mesmo tempo que era muito rica em terras, dependia da proteção do Estado. Henrique VIII, rei da Inglaterra, condenou, a principio, o ideário luterano e perseguiu seus seguidores, sendo condenando pela igreja como Defensor da Fé. Por outro lado, o rei pretendia assumir as terras e as riquezas da igreja católica e, ao mesmo tempo, enfraquecer sua influência. A justificativa para concretizar o cisma foi a recusa do papa em dissolver o casamento de Henrique VIII com Catarina de Aragão, que não podia lhe dar um filho herdeiro (o que criaria problemas políticos de hereditariedade do Reino). O rei não recuou diante da recusa da Igreja e casou-se novamente com Ana Bolena, sendo excomungado. Henrique VIII repetiria o ato, de acordo com seus interesses políticos, casando-se seis vezes. O rompimento oficial deu-se em 1534, quando o Parlamento inglês aprovou o Ato de 5
6 Supremacia, que colocava a Igreja sob a autoridade do rei. As propriedades da Igreja Católica passaram às mãos do rei e da nobreza. Todos os dogmas da Igreja Católica forma mantidos, exceto a autoridade papal, que devia se submeter à do rei. Nasci, assim, a Igreja Anglicana, gerando insatisfação entre católicos e protestantes. Portanto, as razões da separação entre o Estado e a Igreja não eram religiosos, mas políticos e econômicas. Após a morte de Henrique VIII, assumiu o trono seu filho Eduardo VI, assumiu o trono seu filho Eduardo VI, que morreu logo em seguida, ainda criança. Ele foi sucedido por Maria Tudor, filha da Catarina de Aragão; católica, perseguiu os protestantes durante todo seu reinado ( ), gerando inúmeros conflitos político-religiosos. Nesse clima tenso assumiu o trono Elizabeth I, filha de Henrique VIII com Ana Bolena. Nesse período ( ), a Inglaterra alcançou a paz religiosa, e o anglicanismo ganhou uma face mais definida, misturando elementos do ritual católico com os princípios da fé calvinista. Trinta e nove artigos da Igreja da Inglaterra (1563) Em 1552, o arcebispo de Cantebury, Thomas Cranmer, elaborou com outros clérigos Quarenta e Dois Artigos da Religião; após minuciosa revisão, foram publicados em 1553 sob a autoridade do rei da Inglaterra, Eduardo VI. Mais tarde, esses Artigos foram revistos e reduzidos a 39 pelo arcebispo de Cantebury, Matthew Parker ( ), e outros bispos. Esse trabalho de revisão e redução foi ratificado pelas duas Casas de Convocação, sendo os Trinta e nove artigos publicados por autoridade do rei em Em 1571, tornou-se obrigatória a subscrição desses Artigos por todos os ministros ingleses. Os Trinta e nove artigos e o Livro de oração comum (1549) são os símbolos de fé da Igreja da Inglaterra e, com algumas alterações, das demais igrejas da Comunhão Anglicana. Leia a Confissão de Fé da Igreja da Inglaterra A Contra-Reforma Católica A Reforma Protestante implicou mudanças sócias e políticas em toda a Europa. Com a crise da Igreja Católica romana, a maioria das populações do centro e do norte da Europa convertia-se ao protestantismo, principalmente porque ele se ajustava melhor ao universo do capitalismo em evolução[e]. Isso causou imediatamente sérios problemas políticos, levando ao conflito violento os adeptos das duas religiões e ao confronto os Estados católicos e protestantes. A Igreja católica romana cada vez mais perdia espaços no quadro geopolítico europeu, além de sofrer pesadas perdas de fiéis. Procurando impedir o avanço da Reforma Protestante, ela realizou sua própria reforma nos padrões mais tradicionais do catolicismo, também conhecida como a Contra-Reforma. A Igreja católica tentaria combater o protestantismo e restaurar a hegemonia do catolicismo por meio de doutrina e força. Para alcançar tal objetivo a Igreja precisou tomar algumas atitudes: A reativação da Inquisição, ou Tribunal do Santo Ofício. A Inquisição foi criada no século XIII para julgar e punir os hereges. Ela reassumiu esse papel, no século XVI, e obteve muita força nas monarquias católicas de Portugal e Espanha, que usaram a Inquisição para perseguir principalmente os judeus; estes transferiram-se em grande número para os Paises Baixos ou se converteram (os cristãos novos). A criação da Companhia de Jesus, em 1534, por Inácio de Loyola, com o objetivo de divulgar o catolicismo, principalmente por meio da educação. Organizados em 6
7 moldes quase militantes, os jesuítas foram muito importantes para a defesa do catolicismo e sua propagação na América e na África. Nesses dois continentes recém-colonizados eles conseguiram um grande espaço para o catolicismo pela educação e catequização dos indígenas (é o caso de lembrar aqui dois destacados jesuítas na catequização dos índios brasileiros, José de Anchieta e Manoel da Nóbrega). No campo doutrinário, o papa Paulo III organizou o Concílio de Trento ( ) para definir quais as novas posturas católicas. De forma geral, todos os dogmas e sacramentos condenados pelos protestantes foram reafirmados nesse Concílio. Foi criado o Índice de Livros Proibidos (Index Librorum Prohibitorum), em Tratava-se de uma lista de livros proibidos elaborada pelo Tribunal do Santo Ofício. Toda obra impressa deveria passar pela análise do Tribunal, que o recomendava ou não aos católicos. Na realidade a Igreja estava censurando obras artísticas, cientificas, Filosóficas e teologias. Um cientista que teve suas obras reprovadas foi Galileu Galilei. Foi reafirmada a infalibilidade do papa, defendendo sua autoridade sobre todos os católicos. As obras e sacramentos foram mantidos com fundamentais para a salvação da alma. Foram criados seminários para formação intelectual e religioso dos padres. Foi proibida a venda de indulgência e relíquias eclesiásticas. Foi mantido o celibato clerical (proibição do casamento de padres e freiras). Como se vê, a Contra-Reforma mantinha-se dentro da tradição. Tal postura acabou produzindo intolerância religiosa de ambos os lados, acirrando os conflitos entre católicos e protestantes por toda a Europa. Nota: [1] colar aqui parte do cap 14, und 3 Nota do editor do site: [a] Rev. Hermisten Maia Pereira da Costa, Fundamentos da Teologia Reformada, Editora Mundo Cristão. [b] Em 1536 João Calvino escreve a obra prima da Reforma protestante chamado Institutio christianae religionis (Instituição da Religião Cristã) onde ele faz uma suma da fé reformada calvinista. Leia esta obra na seção Institutas. [c] Hermisten Maia Pereira da Costa, Coleção Pensadores cristãos - Calvino de A a Z, Editora Vida, [d] Leia também o seguinte artigo A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo de Franklin Ferreira [e] Contrário à descrição do autor, neste todos se tornavam reformados por esta razão, mas muitos se converterão por obra do Espírito Santo. Por primeiramente a Reforma era espiritual. O retorno as Escrituras. Leia excelente estudo: As doutrinas dos cinco solas da Reforma: Sola Scriptura, Solus Christus, Sola Gratia, Sola Fide e Soli Deo Gloria Autor: José Geraldo Vinci de Moraes 7
8 Fonte: Caminhos das Civilizações Da Pré-História aos dias atuais / José Geraldo Vinci de Moraes. São Paulo : Atual, pg Adaptado por Nilson Mascolli Filho com textos entre chaves e tabela acrescentados e links.. Mais estudos no site 8
Reforma Religiosa. Setor Aula 9 Reforma Religiosa. Aula. Prof. Edu. 1 Origens. 2 Luteranismo. 3 Calvinismo.
Aula 9 Reforma Religiosa 1 Origens 2 Luteranismo Setor 1606 3 Calvinismo 4 Anglicanismo 5 A Reforma Católica Aula 9 Reforma Religiosa 1.1 As críticas à Igreja na Baixa Idade Média Práticas Venda dos cargos
Leia maisCríticas à Igreja Católica
Reforma Protestante Críticas à Igreja Católica Vida desregrada dos cardeais, bispos e padres; Venda de cargos religiosos e de relíquias da Igreja; Venda de indulgências; Na França e na Alemanha o baixo
Leia maisCondições Gerais. Políticas: Crise do Feudalismo Crescimento da Burguesia Rei não aceita interferência da Igreja Supranacionalismo Papal
Condições Gerais Políticas: Crise do Feudalismo Crescimento da Burguesia Rei não aceita interferência da Igreja Supranacionalismo Papal Econômicas: Nobreza interessada nas Terras da Igreja Burguesia contra
Leia maisREFORMA PROTESTANTE. 1- CONTEXTO HISTÓRICO: 1.1- Início do século XVI no Norte da Europa.
REFORMA PROTESTANTE 1- CONTEXTO HISTÓRICO: 1.1- Início do século XVI no Norte da Europa. 1.2- Processo final de formação das monarquias nacionais absolutistas. 1.3- Grandes navegações: transformações econômicas,
Leia maisFatores religiosos: Corrupção do clero religioso : Venda de relíquias sagradas; venda de indulgencias; lotes celestiais; Ignorância do clero a maior
Fatores religiosos: Corrupção do clero religioso : Venda de relíquias sagradas; venda de indulgencias; lotes celestiais; Ignorância do clero a maior parte dos sacerdotes desconhecia a própria doutrina
Leia maisIDADE MODERNA A REFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTE REFORMA PROTESTANTE OTESTANT IDADE MODERNA Definição: movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs; Quando: a partir do
Leia mais06. REFORMAS RELIGIOSAS
06. REFORMAS RELIGIOSAS O clero e a Igreja Católica Igreja Católica instituição mais poderosa na Baixa Idade Média (séc. XI ao XV) única autoridade espiritual líder religioso único maior poder do que os
Leia maisHISTÓRIA 1 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO
HISTÓRIA 1 ANO PROF. AMAURY PIO PROF. EDUARDO GOMES ENSINO MÉDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Conceitos sobre Era Medieval e Feudalismo 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 12.2 Conteúdo As Reformas Religiosas
Leia maisHISTÓRIA. aula Reforma e Contrarreforma
HISTÓRIA aula Reforma e Contrarreforma Causas da reforma Econômicas Interesse da nobreza feudal nas terras da Igreja Descontentamento da burguesia com tributos eclesiásticos Igreja condenava o lucro e
Leia maisA REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI.
A REFORMA PROTESTANTE- MOVIMENTO INICIADO POR MARTINHO LUTERO NO SÉCULO XVI. Foi um movimento iniciado em 1517, pelo monge alemão Martinho Lutero, contra a venda de indulgências e outras práticas defendidas
Leia maisREFORMAS RELIGIOSAS SÉC XVI.
REFORMAS RELIGIOSAS SÉC XVI INTRODUÇÃO CONTEXTO: Transição feudo-capitalista. Crise do poder clerical na Europa Ocidental. Crise do pensamento teocêntrico europeu. DEFINIÇÃO Quebra do monopólio católico
Leia maisCrise da Igreja Católica
Páginas 43 à 54. Crise da Igreja Católica Idade Média Influência espiritual, política e administrativa. Com o absolutismo o poder foi transferindose, o que não aconteceu sem alguns conflitos entre Estado
Leia maisEconômicas Religiosas Morais Políticas
Prof. Thiago Causas da Reforma Econômicas Interesse da nobreza feudal nas terras da Igreja Descontentamento da Burguesia com tributos eclesiásticos Igreja condenava o lucro e a usura Religiosas Novas interpretações
Leia maisRENASCIMENTO CULTURAL
RENASCIMENTO CULTURAL O termo renascimento, ou renascença, faz referência a um movimento intelectual e artístico ocorrido na Europa, entre os séculos XV e XVI, durante a transição da Idade Média para a
Leia maisAs transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna. Profª Ms. Ariane Pereira
As transformações de saberes, crenças e poderes na transição para a Idade Moderna Profª Ms. Ariane Pereira Introdução Na Idade Média a Igreja era fundamental na produção cultural e expansão da religião
Leia maisQueriam uma religião mais simples, mais próxima dos ensinamentos de Jesus.
Como estudamos anteriormente, no final de Idade Média e início da Idade Moderna, muitas pessoas estavam insatisfeitas com os abusos da Igreja. Queriam uma religião mais simples, mais próxima dos ensinamentos
Leia maisREFORMA E CONTRARREFORMA
REFORMA E CONTRARREFORMA CONHECER E COMPREENDER A REFORMA PROTESTANTE Porque houve uma Reforma religiosa na Europa? Venda de indulgências Luxo da Igreja Corrupção Falta de vocação de membros do Clero Afastamento
Leia maisHistória 1 Aula 17 Prof. Thiago
História 1 Aula 17 Prof. Thiago Causas da Reforma Econômicas Interesse da nobreza feudal nas terras da Igreja Descontentamento da Burguesia com tributos eclesiásticos Igreja condenava o lucro e a usura
Leia maisREFORMA PROTESTANTE E REFORMA CATÓLICA VISÃO PANORÂMICA
REFORMA PROTESTANTE E REFORMA CATÓLICA VISÃO PANORÂMICA Martinho Lutero ( 1483-1546 ) 1505 Entra para ordem dos Agostinianos 1507 Ordenado Sacerdote 1513 Professor na Universidade de Wittenberg Constante
Leia maisREFORMA E CONTRA-REFORMA
REFORMA E CONTRA-REFORMA As reformas religiosas no século XVI Crises religiosas anteriores ao século XVI Séculos XII-XIII: Heresia dos Cátaros (França). Século XIV: John Wycliff contesta a autoridade do
Leia maisREFORMA CATÓLICA OU CONTRARREFORMA?
REFORMA CATÓLICA OU CONTRARREFORMA? No século XVI, as críticas ao comportamento de integrantes do clero e à Igreja não ficaram restritas aos chamados reformadores. Muitos reclamavam uma profunda da Igreja
Leia mais!" #$! %&% '( CAUSAS: ! "# $ % & ' $ (% & ) * + *, -$. / ++.) */ 0.) 0 0 0*
º º !" #$! %&% '( CAUSAS:! "# $ % & ' $ (% & ) * + *, -$. / ++.) */ 0.) 0 0 0* -/ - !"#$%&'(#)*' $%+&,)* $-./0*1+2 23)4 15 $$ '6 & ) * + *, -$. / ++.) */ Séc. XIV e XV John Wyclif (Inglaterra) Jan Hus
Leia maisIDADE MODERNA A REFORMA! PROTESTANTE REFORMA PROTESTANTE
REFORMA PROTESTANTE O Que foi?: movimento religioso que questiona a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs;! Quando aconteceu?: a partir do século XVI;! Onde aconteceu?:
Leia maisRENASCIMENTO E REFORMAS RELIGIOSAS
CAPÍTULO 10 RENASCIMENTO E REFORMAS RELIGIOSAS Renascimento n Movimento cultural, científico e artístico iniciado, durante a Baixa Idade Média, no norte da Península Itálica. Região de tradição comercial.
Leia maisIDADE MODERNA A REFORMA PROTESTANTE
Definição: movimento religioso que aconteceu a partir do século XVI; e que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs; O movimento reformista teve mais força na
Leia maisREFORMA RELIGIOSA. Henrique VIII. MoMartinho Lutero. Papa Leão X (Giovanni di Lorenzo de Medici) Calvino. Prof.: Mercedes D. L.
REFORMA RELIGIOSA MoMartinho Lutero Henrique VIII Papa Leão X (Giovanni di Lorenzo de Medici) Calvino Prof.: Mercedes D. L. Greco Semelhanças: são cristãs (mesmo Deus e mesmo livro sagrado, a Bíblia).
Leia maisReforma Religiosa. Século XVI
Reforma Religiosa Século XVI Motivos A Igreja representava e defendia o estamento feudal (alto e baixo clero) Pode-se considerar que, na época, a Igreja era semelhante a uma multinacional com sede em Roma
Leia maisAULA DE HISTÓRIA Profº Givaldo Santos de Jesus SEGUNDO ANO A REFORMA PROTESTANTE
AULA DE HISTÓRIA Profº Givaldo Santos de Jesus SEGUNDO ANO A REFORMA PROTESTANTE 1 - Introdução Enquanto o Renascimento se disseminava da Itália para outros países da Europa, um movimento religioso e político
Leia maisContrarreforma. Autores: Maria Eduarda Cordeiro Maria Luísa Relosi Lara Bianchi Marina De Carli Pedro Pérez Pedro Henrique Thomé
Contrarreforma Autores: Maria Eduarda Cordeiro Maria Luísa Relosi Lara Bianchi Marina De Carli Pedro Pérez Pedro Henrique Thomé Período da Contrarreforma A Contrarreforma, de modo geral, consistiu em um
Leia maisREFORMA PROTESTANTE E CONTRA-REFORMA CATÓLICA
REFORMA PROTESTANTE E CONTRA-REFORMA CATÓLICA O Cristianismo, dividido em 3 grandes ramos católicos, ortodoxos e protestantes -, é a religião que reúne, atualmente, o maior número de seguidores: cerca
Leia maisSugestões de avaliação. História 7 o ano Unidade 4
Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 4 5 Nome: Data: Unidade 4 1. Complete as sentenças. a) O foi um movimento cultural que surgiu entre as elites das ricas cidades, no século XIV, e se estendeu,
Leia maisGenerated by Foxit PDF Creator Foxit Software For evaluation only.
REFORMA RELIGIOSA REFORMA RELIGIOSA Fatores que impulsionaram o movimento da Reforma: 1. Condenação da usura (lucro) 2. Novas interpretações da bíblia (imprensa) 3. Corrupção do clero Simonia (venda das
Leia maisProf: Otto Barreto REFORMA PROTESTANTE. Movimento de divisão da fé cristã
Prof: Otto Barreto REFORMA PROTESTANTE Movimento de divisão da fé cristã 1. Estrutura arcaica da Igreja: Símbolo do feudalismo; Contraste com a sociedade moderna. 2. Renascimento cultural: Transformação
Leia maisCONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER ABERTURA HISTÓRIA E RELEVÂNCIA 08/02/2017
CONFISSÃO DE FÉ DE WESTMINSTER ABERTURA HISTÓRIA E RELEVÂNCIA 08/02/2017 Mausoléu nacional - 17 reis estão enterrados ali - + 3.000 túmulos de figuras britânicas: - Isaac Newton - Lawrence Olivier -
Leia maisHistória REFORMA RELIGIOSA
REFORMA RELIGIOSA Os movimentos religiosos que culminaram na grande reforma religiosa do século XVI tiveram início desde a Idade Média, através dos teólogos John Wycliffee Jan Huss. Esses movimentos foram
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO GABINETE DO DEP. JOSÉ DE ARIMATEIA
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO GABINETE DO DEP. JOSÉ DE ARIMATEIA Moção A Assembleia Legislativa do Estado da Bahia faz inserir na ata de seus trabalhos esta Moção de Congratulação
Leia maisREFORMA RELIGIOSA (Europa século XVI)
REFORMA RELIGIOSA (Europa século XVI) Durante muito tempo, acreditou-se que a Reforma havia ocorrido por causa dos abusos que naquele momento se produziam no interior da Igreja. (...) Atualmente se considera
Leia maisHistória Reformas Religiosas e as Visões dos Conquistadores Março, 02 O VELHO E O NOVO MUNDO SOB A CRUZ E A ESPADA REFORMA RELIGIOSA E CONTRARREFORMA
História Reformas Religiosas e as Visões dos Conquistadores Março, 02 REFORMA RELIGIOSA E CONTRARREFORMA O VELHO E O NOVO MUNDO SOB A CRUZ E A ESPADA A REFORMA PROTESTANTE CENÁRIO INICIAL A Igreja Católica
Leia maisRenascimento. Professor Eustáquio
Renascimento Professor Eustáquio Renascimento Movimento cultural Provocado pelas mudanças do ocidente a partir do século XI Crescimento da população Avanço técnico Aumento da produtividade agrícola Aumento
Leia maisRoteiro de Estudos para o 3º Bimestre 1 os anos Roberson ago/10. Nome: Nº: Turma:
História Roteiro de Estudos para o 3º Bimestre 1 os anos Roberson ago/10 Nome: Nº: Turma: 1. Conteúdos a serem abordados no 3º bimestre: História Geral 1. Unificação e expansão islâmica (Cap. 15). 2. Reinos
Leia maisREFORMA RELIGIOSA (Europa século XVI)
REFORMA RELIGIOSA (Europa século XVI) Crise da Igreja Os membros da alta hierarquia do clero viviam luxuosamente, totalmente alheios ao povo. Venda de: cargos da Igreja; dispensas (isenções de algumas
Leia maisSumário detalhado 1. A Reforma: uma introdução O cristianismo no final da Idade Média O humanismo e a Reforma...54
Sumário Sumário detalhado...4 Prefácio à quarta edição... 11 Como usar este livro... 14 1. A Reforma: uma introdução... 17 2. O cristianismo no final da Idade Média... 41 3. O humanismo e a Reforma...
Leia maisO que foi o Renascimento Cultural?
O que foi o Renascimento Cultural? O Renascimento Cultural representou o marco da transição da cultura medieval para a cultura moderna. Configurou-se como um movimento intelectual, artístico, filosófico,
Leia maisREFORMA E CONTRARREFORMA Profª. Esp. Schirley Pimentel
REFORMA E CONTRARREFORMA Profª. Esp. Schirley Pimentel O mundo entre a cruz e a espada, entre o sagrado e o profano, entre o bem e o mal, entre o ser e o ter. O Cristianismo, dividido em 3 grandes ramos
Leia maisA Reforma Protestante
A Reforma Protestante 1517 A Reforma do Século XVI Quatro manifestações principais: luteranismo, calvinismo, anabatismo e anglicanismo. Causas Papa Leão X A situação da Igreja Católica medieval. A insatisfação
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 7º - Ensino Fundamental Professoras: Letícia e Júlia Atividades para Estudos Autônomos Data: 7 / 8 / 2017 Nome: Nº Turma: Esta atividade
Leia maisUm pouco da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, por Rev. Alderi Souza de Matos
Um pouco da história da Igreja Presbiteriana do Brasil, por Rev. Alderi Souza de Matos A Igreja Presbiteriana: Quanto à sua teologia, as igrejas presbiterianas são herdeiras do pensamento do reformador
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Atividades para Estudos Autônomos Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 7º Ensino Fundamental Professora: Letícia Data: 7 / 8 / 2018 Aluno(a): Nº: Turma: Esta atividade contempla o conteúdo de Formação
Leia maisLeitura responsiva na sala de aula.
1 2 Leitura responsiva na sala de aula. 3 Zúinglio(1484-1531)- Zurique Calvino (1509-1564)- Genebra Dividida em Cantões numa federação; 4 Línguas: Françês; Alemão, italiano e Romanisch; Os cantões lutavam
Leia mais8. (Fuvest 2009) A Reforma religiosa do século XVI provocou na Europa mudanças históricas significativas em várias esferas.
1. (Fuvest 88) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes. Explique esse processo nos casos da
Leia maisLeitura de 2 Reis e 11. Depois dessa descoberta: - Josias renova a aliança com o Senhor ; - Purificação do templo 23.4.
1 2 3 Leitura de 2 Reis 22.1-8 e 11 Depois dessa descoberta: - Josias renova a aliança com o Senhor 23.1-3; - Purificação do templo 23.4.14; - Derrubada de altar de deuses estranhos 23.15-20; - Celebração
Leia maisCONTRA-REFORMAS. Concílio de Trento ( ) Liderada pelo Papa Paulo III, reafirmar os Dogmas da Igreja e conter o avanço do protestantismo:
CONTRA-REFORMAS Reafirmação dos dogmas da Igreja Católica (reformas internas desde 1530) rever o papel das ordens religiosas: Ordem dos Jesuítas - com a missão de expansão da fé católica (grandes navegações);
Leia maisPROFESSOR: GILDEMAR SILVA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO: ATIVIDADES AULA 01
PROFESSOR: GILDEMAR SILVA DISCIPLINA: ENSINO RELIGIOSO CONTEÚDO: ATIVIDADES AULA 01 01. Sobre a Reforma Protestante, analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correta: I - A doutrina calvinista
Leia maisEu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII
Eu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII... 122 A Aliança... 124 Como vimos os reis se tornaram líderes absolutos, tinham toda uma estrutura em sua volta cobrando impostos, cumprindo as leis criadas por
Leia maisLista de exercícios de História - 2º Bimestre. Lista de exercícios
Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de exercícios de História - 2º Bimestre Nome: Ano: 7º A / B Prof. Romão N.: / /17 OS ESTADOS NACIONAIS MODERNOS ABSOLUTISMO MERCANTILISMO SOCIEDADE DE CORTE
Leia maisABSOLUTISMO INGLÊS.
ABSOLUTISMO INGLÊS 1. INTRODUÇÃO: Guerra dos Cem Anos (1337-1453) Guerra das Duas Rosas (1455-1485) Enfraquecimento da Nobreza. Fortalecimento da Dinastia Tudor. Rei Tudor: apoio da Burguesia + controle
Leia maisREFORMA PROTESTANTE. AUTORES: Angelo Tonietto Augusto Casagrande Emanuela Piccoli Gabriel De Mori Laura Pilger Manoela Triches
REFORMA PROTESTANTE AUTORES: Angelo Tonietto Augusto Casagrande Emanuela Piccoli Gabriel De Mori Laura Pilger Manoela Triches PERÍODO: O período da reforma protestante foi de 1517 até 1648, a reforma protestante
Leia maisAS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE
AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Prof. Sandro Luiz Bazzanella AS ORIGENS DO PENSAMENTO MODERNO E A IDÉIA DE MODERNIDADE Modernidade Relacionado ao novo. Àquiloquerompecomatradição.
Leia maisEra assim que os puritanos viam o povo da Inglaterra e da Escócia; 2 Crônicas 7:13-18
1 2 Era assim que os puritanos viam o povo da Inglaterra e da Escócia; 2 Crônicas 7:13-18 3 4 - Willian Tyndale 1494-1536; - Participou da primeira fase da Reforma Protestante; - Alguns o consideram o
Leia maisREFORMAS: UMA NOVA FÉ. O Naufrágio da Igreja. Gravura de 1497 do livro Prenostication, de João Lichtenberger Áudio: Aleluia de O Messias, de Haendel
REFORMAS: UMA NOVA FÉ O Naufrágio da Igreja. Gravura de 1497 do livro Prenostication, de João Lichtenberger Áudio: Aleluia de O Messias, de Haendel No fim da Idade Média, a Europa convivia com um constante
Leia maisINSTITUTO GEREMARIO DANTAS COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARCIAL
INSTITUTO GEREMARIO DANTAS Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Fone: (21) 21087900 Rio de Janeiro RJ www.igd.com.br Aluno(a): 3º Ano: C31 Nº Professor: Roberto Nascimento COMPONENTE CURRICULAR:
Leia maisFundamentos Teológicos do Protestantismo JR. CRISTOFANI
Fundamentos Teológicos do Protestantismo JR. CRISTOFANI Jornada Proposta 01 CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL 02 DIVERSIDADE PROTESTANTE 03 FUNDAMENTOS TEOLÓGICOS 04 PRESSUPOSTOS E CONTRAPONTOS 05 FORMULANDO
Leia maisAo longo da Idade Média, o cristianismo afirmou-se como a principal religião europeia e conseguiu manter uma certa unidade ao longo de muitos
Ao longo da Idade Média, o cristianismo afirmou-se como a principal religião europeia e conseguiu manter uma certa unidade ao longo de muitos séculos. Essa unidade tinha como base alguns princípios inquestionáveis
Leia maisAs reformas religiosas do século XVI
As reformas religiosas do século XVI Crise na Igreja: a contestação e a ruptura Prof. Nilson Urias Crises religiosas na Europa No início do século XVI, a Igreja vivia uma época de profunda crise. Século
Leia maisAula 24 Reforma e contrarreforma
FB MED, M3, 3 ANO e ANUAL. Aula 24 Reforma e contrarreforma DeOlhoNoEnem H3 - Associar as manifestações culturais do presente aos seus processos históricos.(análise das diversas práticas protestantes)
Leia maise tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada,
e tende por salvação a longanimidade de nosso Senhor, como igualmente o nosso amado irmão Paulo vos escreveu, segundo a sabedoria que lhe foi dada, ao falar acerca destes assuntos, como, de fato, costuma
Leia maisREFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA. Professor: Eduardo C. Ferreira
REFORMA PROTESTANTE E CONTRARREFORMA CATÓLICA Professor: Eduardo C. Ferreira REFORMA PROTESTANTE MOVIMENTO DE CONTESTAÇÃO AOS DOGMAS DA IGREJA CATÓLICA, APÓS SÉCULOS DE FORTE PODER INFLUÊNCIA NA EUROPA.
Leia maisRenascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo
Renascimento, Reformas, Grandes Navegações, Mercantilismo e Colonialismo Renascimento e Reformas 1. As imagens abaixo ilustram alguns procedimentos utilizados por um novo modo de conhecer e explicar a
Leia maisSugestão de Atividades História 7º ano Unidade 4
1. Ao mudar o modelo econômico muda-se também a visão de mundo, valores, costumes etc. Estudamos isso no movimento renascentista que nasceu entre as elites de ricas cidades italianas, no século XIV, e
Leia maisREFORMA E CONTRARREFORMA. Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros
REFORMA E CONTRARREFORMA Professor Sebastião Abiceu 7º ano Colégio Marista de Montes Claros INTRODUÇÃO A Reforma Religiosa e o Renascimento ocorreram na mesma época e expressam a grande renovação de ideias
Leia maisOrientação de estudo 3 bimestre
Nome: Ano: 7 ano Disciplina: História Professor: Eder Nº: Data: Orientação de estudo 3 bimestre Para a realização da regulação o aluno deverá: Estudar o capítulo sobre Expansão comercial e marítima europeia
Leia maisHistória, 8.º ano Prof. Carlos Pinheiro
História, 8.º ano Prof. Carlos Pinheiro A crise religiosa na Europa nos séculos XIV e XV A venda de cargos religiosos. s compradores adquiriam títulos eclesiásticos como o de bispo. A falta de preparação
Leia maisAULA A Reforma Religiosa
AULA 21 24 A Reforma Religiosa Você já reparou quantas e diferentes Igrejas e religiões existem hoje? O que a História tem a nos contar sobre os movimentos religiosos durante o período que estamos estudando
Leia maisA FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS. Professor: Eustáquio
A FORMAÇÃO DAS MONARQUIAS NACIONAIS Professor: Eustáquio BURGUESIA E O REI Situação a partir do século XI Revigoramento do comércio Revigoramento das cidades Surgimento de uma nova classe social Burguesia
Leia maisFILOSOFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 A REAÇÃO DE ROMA: O CONCÍLIO DE TRENTO
FILOSOFIA - 2 o ANO MÓDULO 08 A REAÇÃO DE ROMA: O CONCÍLIO DE TRENTO Como pode cair no enem A Reforma protestante e a Contrarreforma envolveram aspectos ligados à doutrina da religião cristã e à forma
Leia mais2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7. Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira
2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7 Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira 1 Igreja na Era Medieval Importância: 1. Único poder universal. 2.
Leia maisA IGREJA MEDIEVAL. História 1 Aula 13 Prof. Thiago
A IGREJA MEDIEVAL História 1 Aula 13 Prof. Thiago A IGREJA MEDIEVAL Instituição centralizada, poderosa, hierárquica, supranacional e autoritária Única instituição coesa com o fim do Império Romano Controle
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação História 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Leia o trecho a seguir e faça o que se pede. Renascimento foi um movimento cultural que nasceu entre as elites de ricas cidades
Leia maisA consolidação das monarquias na Europa moderna
A consolidação das monarquias na Europa moderna 12.1 A centralização do poder Colapso do feudalismo Ascensão da burguesia e decadência da nobreza Ambas não tinham força para impor sua hegemonia Necessidade
Leia mais2. ESTADOS NACIONAIS MODERNOS. Páginas 17 à 28.
2. ESTADOS NACIONAIS MODERNOS Páginas 17 à 28. Fortalecimento da burguesia e absolutismo REI único líder Diminuição da população = falta de mão de obra nos campos e cidades; Revolta da população por melhores
Leia maisABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO
O ABSOLUTISMO ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder político -> Poder
Leia maisReformas Religiosas Monique Bilk
Reformas Religiosas Monique Bilk Contexto Início da Idade Moderna O Renascimento estimula a crítica e o livre-pensar A burguesia tem projetos que esbarram nos obstáculos que a Igreja coloca... (doutrina
Leia maisO ESTADO MODERNO SÃO AS GRANDES NAÇÕES EUROPÉIAS ( países da Europa hoje )
FRANÇA O ESTADO MODERNO SÃO AS GRANDES NAÇÕES EUROPÉIAS ( países da Europa hoje ) Durante toda a Idade Média os países europeus de hoje, não existiam. Eles começaram a se formar no final da Idade Média
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JANEIRO/2018 REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE AVALIAÇÃO - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) REGIME NÃO PRESENCIAL
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA COTAÇÕES (Total 200 pontos) 1. O MODELO ATENIENSE - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisMATRIZ DE PROVA DE EXAME - ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE (Portaria 242/2013) ÉPOCA DE JUNHO/2017
CONTEÚDOS OBJETIVOS ESTRUTURA DA PROVA 1. O MODELO ATENIENSE COTAÇÕES (Total 200 pontos) - A democracia antiga - A pólis - Os direitos dos cidadãos - Uma democracia direta - O exercício dos poderes - Os
Leia maisDEFINIÇÃO. Antecedentes/causas: (dinastia STUART) e o. Atritos entre os reis parlamento.
REVOLUÇÃO INGLESA DEFINIÇÃO Movimento político, militar e religioso que destruiu o absolutismo na Inglaterra instalando naquele país a primeira monarquia parlamentar da história. Quando: século XVII. Antecedentes/causas:
Leia maisREFORMA E CONTRARREFORMA
HISTÓRIA 3º ANO PROFESSOR DANILO FERREIRA 2º BIMESTRE REFORMA E CONTRARREFORMA Antecedentes e Contexto - As criações artísticas e intelectuais do Renascimento foram produzidas por intelectuais e pessoas
Leia maisMartinho Lutero O Profeta da Reforma
Martinho Lutero O Profeta da Reforma Martinho Lutero O Profeta da Reforma Bibliografia Bibliografia Bibliografia De como a gente se torna o que a gente é... Nasceu no dia 10/11/1483 em Eisleben, Alemanha
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo 3 Bimestre
Colégio Amorim Santa Teresa Fone: 2909-1422 Diretoria de Ensino Região Centro Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. Rua Lagoa Panema, 466 Vila Guilherme Profº NOTA Programa de Retomada
Leia maisA Reforma Protestante
A Reforma Protestante 1517 A Reforma do Século XVI Movimento restaurador. Primariamente religiosa; dimensões políticas, econômicas e sociais. Origem das igrejas históricas do protestantismo. Quatro manifestações
Leia maisMONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO
MONARQUIAS ABSOLUTISTAS A CONSTRUÇÃO DO ABSOLUTISMO Conceito de ABSOLUTISMO MONÁRQUICO IDADE MÉDIA -Apesar do prestígio, o rei medieval era apenas um entre outros condes e duques, dependia dos exércitos
Leia maisCapacete de um chefe saxão
Capacete de um chefe saxão Fivela de ouro (séc. VI, Museu Britânico, A Europa no início do século VI Londres, Inglaterra). 2 Fim do Império Romano do Ocidente Guerras civis. Descrédito do Imperador. Fixação
Leia maisAs Reformas Religiosas na Europa Moderna
As Reformas Religiosas na Europa Moderna Mudanças na Baixa Idade Média A partir de meados do século XI, transformações na sociedade europeia levaram a uma crise dos valores medievais. Renascimento: surgido
Leia maisMartinho Lutero, o autor do conceito de educação útil
Pensadores da Educação Martinho Lutero, o autor do conceito de educação útil Fundador do protestantismo foi também um dos responsáveis por formular o sistema de ensino público que serviu de modelo para
Leia maisA Formação das monarquias nacionais
A Formação das monarquias nacionais Identidade Nacional: Identidade Nacional ( nação): são todas as características que unem uma população língua, origem, religião, alimentação e costumes. Desta maneira,
Leia maisABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO
O Absolutismo ABSOLUTISMO REGIME AUTORITÁRIO Regime político em que o poder está concentrado nas mãos do Rei. Rei: chefe militar, economia, chefe administrativo, controle da Igreja, poder político -> Poder
Leia maisA TEOLOGIA DOS REFORMADORES PROTESTANTES TILLICH, Paul. História do Pensamento Cristão. Tradução de Jaci Maraschin, São Paulo: ASTE, P.
A TEOLOGIA DOS REFORMADORES PROTESTANTES TILLICH, Paul. História do Pensamento Cristão. Tradução de Jaci Maraschin, São Paulo: ASTE, 1988. P. 209-250 Martinho Lutero O autor se propõe falar de Lutero como
Leia maisREVOLUÇÃO INGLESA. Profª Stéfanny Soares
REVOLUÇÃO INGLESA Profª Stéfanny Soares Revolução Inglesa do século XVII Primeira manifestação contra o absolutismo. Começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688.
Leia mais