Matemática 3.º ano. Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão. Módulo 7 Funções de Crescimento 27 Horas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Matemática 3.º ano. Curso Profissional de Técnico de Informática de Gestão. Módulo 7 Funções de Crescimento 27 Horas"

Transcrição

1 Curso Profissionl d Técnico d Informátic d Gstão Mtmátic.º no Módulo 7 Funçõs d Crscimnto 7 Hors E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

2 ÍNDICE P A R T E I... INTRODUÇ ÃO... COMPETÊNCI AS A DESENVOLVER... OBJETI VOS... 4 CONTEÚDOS (brv dscrição):... 4 ARTI CULAÇÕES I NTERDI SCIPLINARES... 5 TAREFAS / ATI VI DADES... 5 RECURSOS... 5 AVALI AÇ ÃO... 5 BI BLIOGRAFI A... 6 NÍ VEI S DE AVALI AÇ ÃO D AS COMPETÊNCI AS PES SO AI S E SOCI AI S Erro! Mrcdor não dfinido. NÍ VEI S DE AVALI AÇ ÃO D AS COMPETÊNCI AS TÉC NICAS... Erro! Mrcdor não dfinido. P A R T E I I FUNÇ ÃO EXPONENCI AL DEFI NIÇÃO DE FUNÇÃO EXPON ENCI AL PROPRI ED ADES D AS FUN ÇÕES EXPONENCI AI S REGRAS OPERATÓRI AS C OM EXPONENCI AI S... 8 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: FUNÇ ÃO EXPONENCI AL D E BAS E CRESCIMENTO EXPONENCI AL... EXERCÍCIOS PROPOSTOS: FUNÇ ÃO LOG ARÍ TMICA NOÇ ÃO DE LOG ARI TMO... 5 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: FUNÇ ÃO LOG ARÍ TMICA... 7 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: PROPRI ED ADES D AS FUN ÇÕES LOGARÍ TMIC AS REGRAS OPERATÓRI AS D E LOG ARI TMOS... 9 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: EQU AÇÕES E I NEQUAÇÕES EXPONENCI AI S E LOG ARÍ TMIC AS... EXERCÍCIOS PROPOSTOS: APLI CAÇ ÃO D AS FUNÇÕES EXPONENCI AI S E LOG ARÍ TMIC AS N A MODELAÇ ÃO DE SI TU AÇÕES REAI S CRESCIMENTO LOGÍSTIC O FUNÇ ÃO LOGÍ STI CA. PROPRI ED ADES D A FUNÇ ÃO LOGÍ STI CA... 6 EXERCÍCIOS PROPOSTOS: FI CHA DE AVALI AÇ ÃO MODELO RESOLUÇÃO D A FICHA D E AVALI AÇ ÃO MODELO CONCLUSÃO... E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

3 P AR T E I INTRODUÇÃO Est mnul stá orgnizdo m dus prts. N primir prt stão dscritos os pré-rquisitos, os objtivos s comptêncis técnics qu dvrás dquirir, os nívis d comptêncis, form como vis sr vlido, os contúdos, s rticulçõs intrdisciplinrs, s trfs/tividds, os rcursos bibliogrfi qu foi utilizd pr lborr st mnul, qu podrás consultr pr profundrs os tus conhcimntos (stá n bibliotc). A sgund prt do mnul é compost por cinco cpítulos. Nos cpítulos um cinco ncontrrás um posição tóric d contúdos rcícios rsolvidos, qu dvrás nlisr tntmnt pr podrs rsolvr os rcícios propostos no finl dos cpítulos. O cpítulo sis st são rsptivmnt um tst d vlição tipo su corrção. Est mnul foi rdigido sgundo s rgrs do Acordo Ortográfico d 99. COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Nst módulo d Funçõs d Crscimnto, comptênci mtmátic qu todos dvm dsnvolvr, inclui os sguints sptos: ptidão pr fzr invstigr mtmátic rcorrndo à modlção com uso ds tcnois; ptidão pr lborr, nlisr dscrvr modlos pr fnómnos ris utilizndo modlos d crscimnto não linr; ptidão pr rprsntr rlçõs funcionis d vários modos pssr d uns tipos d rprsntção pr outros, usndo rgrs vrbis, tbls, gráficos prssõs lgébrics rcorrndo, nomdmnt, à tcnoi gráfic; cpcidd d comunicr orlmnt por scrito s situçõs problmátics os sus rsultdos; ptidão pr usr quçõs inquçõs como mio d rprsntr situçõs problmátics pr rsolvr quçõs, inquçõs sistms, ssim como pr rlizr procdimntos lgébricos; cpcidd d prsntr d form clr, orgnizd com spto gráfico cuiddo os trblhos scritos, individuis ou d grupo, qur sjm pqunos rltórios, monogrfis, tc.; snsibilidd pr ntndr o uso d funçõs como modlos mtmáticos d situçõs do mundo rl, m prticulr nos csos m qu trduzm situçõs d crscimnto não linr; cpcidd d usr um hurístic pr rsolução d problms. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

4 OBJETIVOS rconhcr dr mplos d situçõs m qu os modlos ponnciis sjm bons modlos qur pr o obsrvdo qur pr o sprdo; usr s rgrs ds ponnciis s clculdors gráfics ou um computdor pr ncontrr vlors ou gráficos qu rspondm possívis mudnçs nos prâmtros; intrprtr um função prdizr form do su gráfico; dscrvr s rgulridds difrnçs ntr pdrõs linrs, qudráticos, ponnciis, rítmicos ísticos; obtr forms quivlnts d prssõs ponnciis; dfinir o númro (sgund dfinição) ritmo nturl; rsolvr quçõs simpls usndo ponnciis ritmos (no contto d rsolução d problms); rsolvr, plo método gráfico, inquçõs simpls usndo s funçõs ponnciis, rítmics ístics (no contto d rsolução d problms); rsolvr problms simpls d plicção usndo difrnts modlos d funçõs d crscimnto. CONTEÚDOS (brv dscrição):. Funçõs d Crscimnto Motivção: studo d situçõs ris d outrs árs cintífics. Função ponncil d bs suprior um. o Estudo ds propridds nlítics gráfics d fmíli d funçõs dfinids por f :, ; o Rgrs oprtóris ds funçõs ponnciis; o Crscimnto ponncil. Função rítmic d bs o Logritmo d um númro; o Função rítmic; o Rgrs oprtóris d ritmos; o Comprção d crscimnto d funçõs. Função ístic. o Propridds d função ístic; o Comprção d crscimnto d funçõs.. Logritmo d um númro. Rsolução d quçõs inquçõs no contto d rsolução d problms.. Rsolução d problms ond sj ncssário scolhr o modlo d funçõs mis dqudo à dscrição d situção. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 4

5 ARTICULAÇÕES INTERDISCIPLINARES: A rticulção intrdisciplinr pns é prtinnt pr o curso d Eltrónic, Automção Comndo. Assim, com disciplin d Eltricidd Eltrónic (E.E.), no módulo n.º, Eltrónic d Potênci Aplicçõs. No módulo d Mtmátic srão ddos os concitos propridds d função rítmic d função ponncil qu srão ncssários pr rlizção d rcícios/problms, d disciplin d E.E., rlciondos com o cálculo d t d vrição d corrnt d tnsão. Os profssors ds disciplins nvolvids n intrdisciplinridd lborrão um fich d trblho. N disciplin d Mtmátic srá vlid form como os lunos mobilizm plicm os rsultdos mtmáticos m função dos ddos forncidos pr rsolvrm os rcícios/problms, n disciplin d E.E. srá vlid form com os lunos prsntm o rsultdo finl m função ds crctrístics técnics dos condnsdors ds bobins. TAREFAS / ATIVIDADES: Eplorção d progrms computcionis (Mpl ); Rsolução d problms por vários procssos (trnsformçõs gométrics, utilizção d progrms computcionis d clculdor gráfic); Eposição tóric / prátic dos contúdos; Rsolução d rcícios/problms; Trblhos individuis / ou d grupo; Acompnhmnto d lunos com dificuldds. RECURSOS: Mnul do módulo; Bibliogrfi istnt n bibliotc; Clculdor Gráfic viw scrn; Computdor, Vidoprojtor softwr (Mpl ); Fichs d trblho; Pltform d lrning Moodl. AVALIAÇÃO: Critérios d vlição: Disciplin titud; Empnho intrss; Rsponsbilidd; Dinmismo inicitiv; Socibilidd spírito d quip; E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 5

6 Qulidd do trblho; Produção, rndimnto utonomi; Espírito crítico Comptêncis técnics dquirids com st módulo. Instrumntos d vlição: Obsrvção dirt do comportmnto n sl d ul; Obsrvção dirt do trblho no lugr, no qudro d prticipção orl; Minifichs d vlição d conhcimntos; Trblho d intrdisciplinridd. BIBLIOGRAFIA Nvs, M.A., Prir, A., Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl. Porto Editor. Frrir, S.F., Frrir, A.M., Crvlho, P.C.D., Crvlho, J.C., Mtmátic, Módulo A9 Funçõs d Crscimnto. Arl Editors. Brito, C., St. Aubyn, M.C., MAT, Volum, º Ano. Lisbo Editor. Nvs, M.A.F., Mtmátic B, Mtmátic º Ano. Porto Editor. Cost, B., Rodrigus, E.,Espço B. Mtmátic A,.º no. Ediçõs ASA. Cost, B., Rsnd, L.C., Rodrigus, E., Espço. Mtmátic A,.º no. Ediçõs ASA. Nvs, M.A.F., Fri, M.L.M., Ercícios, Mtmátic.º no.ª Prt. Porto Editor. Progrm d disciplin d Mtmátic. Dirção-Grl d Formção Voccionl 4/5. Como sbs pr obtrs sucsso nst módulo, tns d consguir tingir s comptêncis técnics proposts pr isso dvs procdr do sguint modo: fzr um litur tnt d todos os contúdos, d modo comprndr todos os concitos introduzidos. Sublinh ou ssinl o qu t prc importnt mmorizr ou consultr fcilmnt; fzr um nális dos rcícios rsolvidos o longo do mnul, pr vrigur s comprndst mtéri studd; rsolvr os rcícios propostos o longo do mnul, pr profundr os conhcimntos dquiridos. S não consguirs prcbr mtéri à primir não dsnims, tnt d novo pd o profssor pr t sclrcr s dúvids E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 6

7 . FUNÇÃO EXPONENCIAL P AR T E I I.. DEFINIÇÃO DE FUNÇÃO EXPONENCIAL As funçõs m qu prssão nlític é um potênci m qu bs é um vriávl o pont é um constnt dsignm-s por funçõs lgébrics. Emplo: y 5 Nst cpítulo vmos studr funçõs ponnciis. Ests funçõs crctrizm-s pl prssão nlític m qu bs é constnt o pont é vriávl. Emplos: y 5 ; y ; y Chm-s função ponncil d bs, com IR \ um função crctrizd d sguint form f : IR IR com IR. Como obsrvmos, prssão nlític d função é um potênci m qu bs é fi o pont vriávl. Not: S função é constnt. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 7

8 .. PROPRIEDADES DAS FUNÇÕES EXPONENCIAIS Função Eponncil f :, Propridds d função ponncil: D IR D f IR f é injtiv m todo o su domínio f, IR f é stritmnt crscnt m todo o su domínio lim lim y é um ssintot horizontl do gráfico d função f f é um função contínu m todo o su domínio. CURIOSIDADE: Considr gor f :, com Obsrv qu s, nm tods s propridds s vrificm. Nst cso A função é stritmnt dcrscnt lim lim.. REGRAS OPERATÓRIAS COM EXPONENCIAIS As rgrs oprtóris ds funçõs ponnciis são s msms rgrs oprtóris ds potêncis d pont rl. Considrmos s funçõs ponnciis d fmíli :,. f com IR \ IR Sjm b IR y IR, ntão tmos s sguints rgrs oprtóris: E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 8

9 y y b b y y y y b b b m n n m, n IN m Z Ercícios Propostos: Escrv, n form d potênci n bs indicd, cd um dos sguints númros: ) 9 bs b) bs c), bs FUNÇÃO EXPONENCIAL DE BASE Como sbmos, dnomin-s númro d Npr. Est númro é o númro pr o qul tndm os trmos d sucssão n à mdid qu n umnt. n Simbolicmnt, tmos n ou lim. n n n n Como, pois, , s propridds dst função são s qu studmos ntriormnt. Assim tmos, f :,, IR Propridds d função ponncil: D IR D f IR f é injtiv m todo o su domínio f, IR f é stritmnt crscnt m todo o su domínio lim lim y é um ssintot horizontl do gráfico d função f f é um função contínu m todo o su domínio. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 9

10 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO: As funçõs ponnciis d bs são fundmntis n Economi n Químic, nomdmnt no cálculo finnciro n dsintgrção rdiotiv. Considrmos os sguints mplos:. RADIOATIVIDADE A mss d um substânci rdiotiv é clculd trvés d fmíli d funçõs r t A A, m qu A rprsnt quntidd d substânci rdiotiv istnt dpois d t nos, m qu A rprsnt quntidd inicil r é um vlor qu dpnd ds crctrístics d cd substânci ssocido à t nul d dsintgrção. Font: Nvs, M.A., Prir, A., Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl. Porto Editor EXERCÍCIO: A mss d substânci rdiotiv m crt mostr clcul-s por A t,9t 5 com t m nos A t m miligrms. Quntos miligrms hvi no início d contgm do tmpo? E nos dpois? Aprsnt o rsultdo com um cs dciml. Ercício dptdo do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl Mri August Nvs, d Albino Prir, d António Lit, d Luís Gurriro d M. Crlos Silv d Porto Editor RESOLUÇÃO: Cálculo dos miligrms d substânci rdiotiv qu istim no início d contgm do tmpo A 5,9 5 5 Cálculo dos miligrms d substânci rdiotiv qu istim dcorridos nos do início d contgm do tmpo A Rspost: 5,9, c. d. No início d contgm do tmpo hvi 5 mg nos dpois istim, proimdmnt,, mg. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

11 . CAPITAL ACUMULADO O cpitl cumuldo M obtido plo invstimnto d um cpitl C, durnt t nos, um t nul nominl r, com cpitlizçõs n vzs por no, é dd pl fórmul À mdid qu n umnt, M umnt, ms tm um limit. M C r n nt S cpitlizção foss clculd continumnt, fórmul rt M C prmitiri o cálculo do cpitl cumuldo. Font: Nvs, M.A.F., Mtmátic B, Mtmátic º Ano. Porto Editor EXERCÍCIO : O Crlos colocou uros num bnco à t nul nominl d 4 %. Clcul o cpitl cumuldo num no s s cpitlizçõs form: nuis, trimstris, mnsis, hor hor contínus. RESOLUÇÃO: Ercício dptdo do livro Mtmátic B, Mtmátic º Ano dos Cursos Tcnológicos d utori d Mri August Frrir Nvs, d Albino Prir, d Luís Gurriro d M. Crlos Silv d Porto Editor E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

12 EXERCÍCIO : A Sr, Mri Crolin, três migs, dcidirm plicr o dinhiro qu gnhrm trblhr ns féris : cd um. Dirigirm-s um gênci bncári optrm por difrnts modlidds d plicção. A Sr dcidiu fzr o dpósito à t nul d 4%, com príodos d cpitlizção nul. A Mri optou pl msm t nul, ms com cpitlizçõs contínus. Finlmnt Crolin scolhu modlidd m qu rcbri d juros por cd no. ) Qul ds três migs trá o mior cpitl cumuldo o fim d nos? b) E o fim d nos? Ercício dptdo do livro Mtmátic, Módulo A9 Funçõs d Crscimnto d Frrir, S.F., Frrir, A.M., Crvlho, P.C.D., Crvlho, J.C., d Arl Editors RESOLUÇÃO: ) Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Sr:,4 74,59 O cpitl cumuldo pl sr o fim d nos é d 74,59 Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Mri: lim,4 n n,4 8,49 O cpitl cumuldo pl Mri o fim d nos é d proimdmnt 8,49 Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Crolin: 9 O cpitl cumuldo pl Crolin o fim d nos é d 9 Concluímos ssim qu Crolin scolhu modlidd mis vntjos pr um príodo d nos. b) Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Sr:,4 444,7 O cpitl cumuldo pl sr o fim d nos é proimdmnt d 444,7 Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Mri: lim,4 n n,4 4475,474 O cpitl cumuldo pl Mri o fim d nos é d proimdmnt 4475,47 Cálculo do cpitl cumuldo o fim d nos pl Crolin: E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

13 4 F u n ç õ s d C r s c i m n t o O cpitl cumuldo pl Crolin o fim d nos é d 4 Concluímos ssim qu Mri scolhu modlidd mis vntjos pr um príodo d nos..5. CRESCIMENTO EXPONENCIAL Um função do tipo f b dfin um modlo d crscimnto ponncil Vrific qu: no cso d b, populção crsc. no cso d b, populção dcrsc. EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Um bióo studou o crscimnto d um colóni d bctéris rgistou os ddos obsrvdos no sguint qudro: t (dis) N (n.º d bctéris) Sbndo qu s trt d um situção d crscimnto ponncil qu pod sr modld por um k t função do tipo f b com b, ncontr prssão nlític qu dscrv função rprsntd no qudro. Adptdo do livro d Nvs, M.A.F., Fri, M.L.M., Ercícios, Mtmátic.º no.ª Prt. Porto Editor RESOLUÇÃO: Vmos rsolvr st rcício por dois procssos difrnts. PROCESSO ANALÍTICO Sj N t b k t Prcismos d dtrminr s constnts, b k. Sbmos qu N 8, N 6 qu N k Assim N 8 b 8 b 8 b 8. Logo b 8, o qu signific qu k t N t 8. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

14 Cálculo d d k. N 6 8 k 6 8 k 6 8 k 8 k N 8 k 8 k 8 4 k 4 Concluímos qu k. Logo o modlo pdido é N t t 8. PROCESSO GRÁFICO O procsso gráfico qu vmos utilizr é o d rgrssão ponncil Us clculdor TI 84 Plus sgu s sguints instruçõs: Clic m dpois slcion instrução :Edit clicndo n tcl ou n tcl. D sguid prnch s dus lists L L (ou outrs) com os ddos qu stão no qudro. Dpois d prnchids s lists, clic m slcion o mnu CALC nst opção EpRg Fz pr fzrs slção. Dpois no crã principl scrv L, L (ou o nom ds lists qu usst) Fz novmnt obtrá o modlo qu procurs Logo o modlo pdido é N t t 8. Ercícios Propostos: Rsolv o rcício d págin 9 do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl, Nvs, M.A., Prir, A., Porto Editor. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 4

15 . FUNÇÃO LOGARÍTMICA.. NOÇÃO DE LOGARITMO Considr os sguints problms compr-os.º Problm.º Problm 5 Qul é o númro tl qu 4? Qul é o númro tl qu 4? O.º problm é d fácil rsolução. Flt-nos bs d potênci. Obtmos o rsultdo prtndido 5 trvés d rdicição (um ds oprçõs invrss d potncição), o 4. No.º problm consguimos clculr mntlmnt o vlor d m flt. Dtrminmos o vlor 5. Nst mplo o cálculo foi fácil, ms nm smpr isso contc. O vlor d qu dtrminámos foi obtido por um oprção nov, tmbém invrs d potncição, dsignd por trção d ritmo ou ritmção. O vlor d chm-s ritmo d 4 n bs 4 4 5, isto signific qu, 4 5. Chm-s ritmo d um númro positivo n bs, com IR \, um númro y qu tm d s lvr bs pr obtr. Ou sj, y y m qu IR \ IR (O ritmo d n bs é o pont qu s dv lvr pr obtr ). Not: Só irmos studr ritmos d bs suprior um, pois são pns sts qu fzm prt do progrm d Mtmátic. Consquêncis d dfinição: ; ; ; ; Só é possívl clculr o ritmos d númros positivos. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 5

16 EXEMPLOS: 5 5 porqu ; 4 64 porqu 4 64 ; porqu ; porqu ; 4 4 porqu. 8 8 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO: Clcul: ) 8 ; b) 4 7 RESOLUÇÃO: 7 ) Logo b) 4 4 Ercícios Propostos: Rsolv os rcícios ds págins 5 7 do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl, Nvs, M.A., Prir, A., Porto Editor. MUITO IMPORTANTE No cálculo com ritmos há dois qu prcm com muit frquênci, são os ritmos d bs os ritmos d bs. O ritmo d bs, dsign-s ritmo dciml. Pr simplificção d scrit bs pod sr suprimid ssim, scrv-s m vz d. N máquin d clculr us-s tcl LOG. O ritmo d bs, dsign-s ritmo nprino ou ritmo nturl. Pr simplificção d scrit bs pod sr suprimid scrv-s ln m vz d. N máquin d clculr us-s tcl LN. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 6

17 .. FUNÇÃO LOGARÍTMICA Considrmos função ponncil f Sndo f um função ponncil é injtiv o dmit invrs. A função invrs d função f rprsnt-s por f os gráficos d f f são simétricos rltivmnt à rt d qução y. No cso d função ponncil f, função invrs dsign-s por função rítmic, f ln. Chm-s função rítmic d bs com IR \ à função f : IR IR Not: Só irmos studr funçõs rítmics d bs suprior um, pois são pns sts qu fzm prt do progrm d Mtmátic. Ercícios Propostos: Rsolv os rcícios ds págins 9 do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl, Nvs, M.A., Prir, A., Porto Editor. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 7

18 .. PROPRIEDADES DAS FUNÇÕES LOGARÍTMICAS Considr função rítmic f : IR IR com Propridds d função rítmic: Domínio: IR Contrdomínio: IR f f é stritmnt crscnt m todo o su domínio f é injtiv m todo o su domínio lim lim A rt d qução é ssintot vrticl do gráfico d função f f é um função contínu m todo o su domínio CURIOSIDADE: Considr gor f :, com Obsrv qu s, nm tods s propridds s vrificm. Nst cso A função é stritmnt dcrscnt lim lim E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 8

19 .4. REGRAS OPERATÓRIAS DE LOGARITMOS As rgrs oprtóris d ritmos stão rlcionds com s rgrs oprtóris ds potêncis.. Logritmo d um produto O ritmo d um produto é igul à som dos ritmos dos ftors y y com, y IR IR \. Logritmo d um quocint O ritmo d um quocint é igul à difrnç ntr os ritmos do dividndo do divisor y com, y IR IR \ y. Logritmo d um potênci O ritmo d um potênci é igul o produto do pont plo ritmo d bs: p p, com p IR,, y IR IR \ 4. Mudnç d bs b, com b IR \ b IR Not: st rgr prmits clculr, rcorrndo à clculdor, o ritmo d um númro m qu bs é difrnt d ou. ln ou ln Por mplo:,58, 58 Ercícios Propostos: Rsolv o rcício d págin do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl, Nvs, M.A., Prir, A., Porto Editor. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 9

20 . EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS F u n ç õ s d C r s c i m n t o EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES EXPONENCIAIS Tndo m cont qu um função ponncil é do tipo :,. f com IR \ IR Pr rsolvr quçõs inquçõs ponnciis tmos d tr m cont o sguint: O domínio ds funçõs ponnciis é o conjunto dos númros ris; As funçõs ponnciis são injtivs por isso tm-s: ;, IR IR S s funçõs ponnciis são crscnts tmos ntão qu: IR ;, \ ; E nmnt, tmos qu: IR ;, isso tm-s: CURIOSIDADE S s funçõs ponnciis são dcrscnts tmos ntão qu:, IR ; E nmnt, tmos qu, IR ; EXEMPLOS DE APLICAÇÃO: Rsolv m IR, s sguints condiçõs: ) 4 ; b) RESOLUÇÃO: ) Logo, 4 S b) 5 6. Logo, S ; E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

21 EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES LOGARITMICAS Tndo m cont qu um função rítmic é do tipo f : IR IR com Pr rsolvr quçõs inquçõs rítmics tmos d tr m cont o sguint: Tmos d dtrminr smpr o domínio ds funçõs rítmics; As funçõs ponnciis são injtivs por isso tm-s: ;, IR IR ; S s funçõs rítmics são crscnts tmos ntão qu: \ ;, IR E nmnt, tmos qu: ;, IR CURIOSIDADE S s funçõs rítmics são dcrscnts tmos ntão qu: ;, IR E nmnt, tmos qu ;, IR EXEMPLOS DE APLICAÇÃO: Rsolv m IR : ) b) RESOLUÇÃO: ) Em primiro lugr trmos d dtrminr o domínio. D Então D, IR: Em D, vmos ntão rsolvr qução dd: Como D, tmos qu S, E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

22 b) Em primiro lugr trmos d dtrminr o domínio. D Então D, IR: Em D, vmos ntão rsolvr qução dd: Como D,, só ist um solução. S Cálculos Auilirs: Ercícios Propostos: Rsolv os rcícios 4 d págin 7 do livro Mtmátic, Módulo A9 Funçõs d Crscimnto, Frrir, S.F., Frrir, A.M., Crvlho, P.C.D., Crvlho, J.C. Arl Editors. 4. APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES EXPONENCIAIS E LOGARÍTMICAS NA MODELAÇÃO DE SITUAÇÕES REAIS Not: Os rcícios dst cpítulo form dptdos d ms ncionis. Nos sguints rcícios smpr qu procdrs rrdondmntos, consrv no mínimo três css dcimis.. Num crt pstlri, tmprtur mbint é constnt. Admit qu tmprtur, m gru cntígrdos, d um cfé srvido nss pstlri, t minutos pós tr sido srvido n chávn, é dd por f t 5,4t t ) Dtrmin tmprtur do cfé no instnt m qu é colocdo n chávn. b) Qunto tmpo dcorr ntr o instnt m qu o cfé é colocdo n chávn o instnt m qu su tmprtur ting 65 grus cntígrdos? Aprsnt o rsultdo m minutos sgundos. c) Com o dcorrr do tmpo, tmprtur do cfé tnd igulr tmprtur mbint. Indic, justificndo, tmprtur mbint. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

23 . A prssão tmosféric d cd locl d Trr dpnd d ltitud qu s ncontr. Admit qu prssão tmosféric P (mdid m quilopscl) é dd, m função d ltitud h (m quilómtros), por P h, h ) A montnh mis lt d Portugl é o Pico Açors. A ltitud do cum do Pico é 5 mtros. Qul é o vlor d prssão tmosféric, nss locl? Aprsnt o rsultdo m quilopscl, rrdonddo às unidds. b) Dtrmin tl qu, pr qulqur h, P h P h. Aprsnt o rsultdo rrdonddo às décims. Intrprt o vlor obtido, no contto do problm.. A mgnitud prnt m mgnitud bsolut M d um strl são grndzs utilizds m Astronomi pr clculr distânci d qu ss strl s ncontr d Trr. As três vriávis stão rlcionds pl fórmul,4 m M d ( d é mdid m prsc, unidd utilizd m Astronomi pr grnds distâncis.) ) A Estrl Polr tm mgnitud prnt m, sndo su mgnitud bsolut M 4, 6. Qul é distânci d Trr à Estrl Polr? (Aprsnt o rsultdo m prsc, rrdonddo às unidds.) b) Prov qu, pr quisqur m, M d, s tm: M d m O nívl N d um som, mdido m dcibéis, é função d su intnsidd I, mdid m wtt por mtro qudrdo, d cordo com iguldd ) Vrific qu I N N I, pr I. b) Admit qu o nívl d ruído d um vião jto, ouvido por um psso qu s ncontr n vrnd d um roporto, é d 4 dcibéis. Dtrmin intnsidd dss som, m wtt por mtro qudrdo. 5. A mgnitud M d um sismo nrgi totl E librtd por ss sismo stão rlcionds pl qução E 5,4, 44M ( nrgi E é mdid m Joul). ) Um físico português stimou qu o trrmoto d Lisbo d 755 tv mgnitud 8,6. Mostr qu 7 nrgi totl librtd nss sismo foi proimdmnt 4, Joul. b) A pont Vsco d Gm foi concbid pr rsistir um sismo cuj nrgi totl librtd sj cinco vzs do trrmoto d Lisbo d 755. Qul srá mgnitud d um sismo? Aprsnt o rsultdo n form d dízim, rrdondmnto às décims. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

24 6. Num lbortório, foi colocdo um purificdor d r. Num dtrmindo di, o purificdor foi ligdo às zro hors dsligdo lgum tmpo dpois. Ao longo dss di, o nívl d poluição do r diminuiu, nqunto o purificdor stv ligdo. Um vz o purificdor dsligdo, o nívl d poluição do r comçou d imdito umntr. Admit qu o nívl d poluição do r no lbortório, mdido m pod sr ddo por ln t P t, t, 4 t ) Qul é o nívl d poluição à um hor trint minutos d trd? Aprsnt o rsultdo n unidd considrd, rrdonddo às décims. b) Qunto tmpo stv o purificdor d r ligdo? mg / l d r, às t hors dss di, Aprsnt o rsultdo m hors minutos (minutos rrdonddos às unidds). 7. A figur rprsnt um rsrvtório com três mtros d ltur. Considr qu, inicilmnt, o rsrvtório stá chio d águ qu, num crto instnt, s br um válvul o rsrvtório comç sr svzido. O rsrvtório fic vzio o fim d ctorz hors. Admit qu ltur, m mtros, d águ no rsrvtório, t hors pós st tr comçdo sr svzido, é dd por h t bt, t, 4, ond b são constnts ris positivs. Mostr qu 8 qu b. 8. Um fio ncontr-s suspnso ntr dois posts. A distânci ntr mbos é d mtros E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 4

25 Considr função f dfinid por Admit qu primiro post.,, f 5. F u n ç õ s d C r s c i m n t o f é distânci o solo, m mtros, do ponto do fio situdo mtros à dirit do ) Dtrmin difrnç d ltur dos dois posts. Aprsnt o rsultdo n form d dízim, com proimção às décims. b) Dtrmin, com proimção à décim d mtro, distânci o primiro post dos pontos do fio qu s ncontrm 5 mtros do solo. 9. Sj f função dfinid m IR por f 8 ) Mostr qu f, pr qulqur IR. b) Dtrmin bciss do ponto d intrsção do gráfico f d com rt d qução y 8.. N figur stá prt d rprsntção gráfic d função f, d domínio IR, dfinid por f 8 P é um ponto do gráfico d f, qu tm ordnd. Qul é bciss do ponto P?. N figur stá prt d rprsntção gráfic d função f, d domínio IR, dfinid por f ln ( ln dsign ritmo d bs ). Os pontos A C, qu prtncm o gráfico d função f, são vértics d um rtângulo ABCD, d ldos prllos os ios do rfrncil. As bcisss d A d C são 6, rsptivmnt. Clcul ár do rtângulo ABCD. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 5

26 5. CRESCIMENTO LOGÍSTICO 5.. FUNÇÃO LOGÍSTICA. PROPRIEDADES DA FUNÇÃO LOGÍSTICA Enumrs situçõs d vid rl prsntm um comportmnto crscnt, qu comç por sr rápido ms qu, prtir d crto momnto, s vi tornndo mis lnto, stbilizndo num crto vlor. A volução d populçõs, propgção d donçs o crscimnto d um niml são lguns mplos ds situçõs rfrids ntriormnt. O modlo ístico é do tipo f b c, m qu, b, c são constnts positivs. O modlo ístico prsnt no início um crscimnto qu s proim do crscimnto ponncil, no ntnto prtir d um crto momnto comç stbilizr. Concluímos ssim qu o crscimnto ístico é limitdo. As rprsntçõs gráfics dsts modlos são do tipo: b D obsrvção do gráfico podmos indicr s sguints propridds: A função f só tom vlors positivos, o f, qulqur qu sj o vlor d. f. O qu signific qu o gráfico d f intrst o io ds ordnds no ponto b ; b. Como f é um função qu só tom vlors positivos, vmos qu, à mdid qu umnt, tnd pr o vlor. Logo lim f lim O gráfico d função f dmit dus ssintots horizontis qu são s rts f y y. f E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 6

27 EXEMPLO: MODELO DE CRESCIMENTO LOGÍSTICO Um modlo d crscimnto d um populção d pis é ddo pl sguint função: 5 C t, t Em qu C rprsnt o númro d pis, m milhrs, istnts o fim d t nos. Estud volução dst populção contmplndo: ) O númro inicil d pis; b) A rprsntção gráfic; c) O tmpo ncssário pr qu o númro d pis tinj os 4 milhrs; d) A idntificção d ssintot horizontl rsptiv intrprtção no contto do problm. A font dst rcício d su rsolução é Nvs, M.A.F., Mtmátic B, Mtmátic.º Ano. Porto Editor. RESOLUÇÃO 5 ) C, 74 b) y C t O númro inicil r d proimdmnt 74 pis. c) Grficmnt y y C 4 t Anliticmnt C t 4 5 5,t,t 9,t 9 9 4, t ln t,t ln 559,,75 O númro d pis ting os 4 milhrs o fim d proimdmnt, 8 nos. d)a ssintot horizontl é rt d qução y 5. Signific qu populção d pis, com o dcorrr do tmpo, tnd stbilizr m crc d 5 indivíduos. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 7

28 Ercícios Propostos: F u n ç õ s d C r s c i m n t o Rsolv os rcícios ds págins do livro Mtmátic A9 - Ensino Profissionl Nívl, Nvs, M.A., Prir, A., Porto Editor. 6. FICHA DE AVALIAÇÃO MODELO GRUPO I Pr cd um ds qustõs qu s sgum, slcion rspost corrt, d ntr s ltrntivs qu t são prsntds, scrv n tu folh d rspost ltr qu lh corrspond. Aprsnt cálculos ou justificçõs ncssáris.. Sjm b, c três númros ris tis qu ( b c. Qul é o vlor d ( b)? (A) + c (B) + c (C) c (D) bc ). A função f dfinid por f ln ln( ) tm domínio igul : (A) \, IR (B), (C), (D),. Considrmos função f o su domínio é: (A) IR (B) IR (C) IR \ (D) IR \ 4. S ln ln b (, b ), ntão (A) b (B) b (C) b (D) b GRUPO II Ns qustõs qu s sgum prsnt o tu rciocínio d form clr, indicndo todos os cálculos qu fturs tods s justificçõs qu ntndrs ncssáris.. Rsolv m IR : 5 ) b) ln 4 ln. Considr ltur A (m mtros) d um crinç do so msculino pod sr prss, proimdmnt, m função do su pso p (m quirms), por A p,5,55ln p ( ln dsign ritmo d bs ) E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 8

29 ) O Ricrdo tm,4 m d ltur. Admitindo qu ltur o pso do Ricrdo stão d cordo com iguldd rfrid, qul srá o su pso? Aprsnt o rsultdo m quirms, rrdonddo às unidds. b) Vrific qu, pr qulqur vlor d p, difrnç A p A p é constnt. Dtrmin um vlor proimdo dss constnt (com dus cs dcimis) intrprt ss vlor, no contto d situção dscrit. Ercício dptdo d um m ncionl 7. RESOLUÇÃO DA FICHA DE AVALIAÇÃO MODELO Grupo I. ( b) b c, pois ( b c Rspost: A.. s ln ln( ) D IR: =, ) Rspost : B.. O domínio d função f é IR. Rspost : A. 4. ln ln b (, b ) ln ln b ln ln b ln ln b b Rspost : C. Grupo II 5. ) Conjunto solução é. b) ln 4 ln D, Domínio: IR: 4 ln 4 ln ln 4 ln 4 5 Tmos qu rsolvr um inqução do º gru. 5 Logo o conjunto solução é o intrvlo,. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó 9

30 ),4,5,55ln p,4,5,55ln p,9,55ln p,9,55 ln p p,9,55 p,86 Rspost: O Ricrdo ps, proimdmnt, Kg. b) A p A p,5,5,55ln p,55ln p,5,55ln,5,55ln p,55 ln p p ln p p,55ln p,55ln,8 Conclusão: A p A p, 8 8. CONCLUSÃO Com o studo dst módulo dsnvolvst cpcidd d modlr rsolvr situçõs nvolvndo modlos contínuos não linrs: ponncil, rítmic ístic. Como studst os modlos d crscimnto não linr podm rsultr d bordgm d situçõs rlists. D ntr os modlos não linrs studdos, são importnts intrssnts s ponnciis d form. Os modlos ponnciis form utilizdos pr rsolvr problms d volução d populçõs, poluição, tmprturs, drogs no sngu, mtriis rdiotivos, tc., lguns dls já tinhm sido mnciondos qundo d bordgm ds progrssõs gométrics. Como studst nst módulo, s funçõs d crscimnto rvstm-s d mior importânci no qu s rfr à form d orgnizr possívis rsoluçõs pr situçõs problmátics qu são prsntds, com bs m sptos d rlidd (socil) m sptos do studo ds divrss ciêncis (Mtmátic incluíd). O studo ds funçõs pod dv srvir pr vidncir conõs ntr mtmátic s outrs disciplins. E s c o l T c n o l ó g i c P r o f i s s i o n l d S i c ó

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 0B Funções exponenciais e logarítmicas - 12º ano AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Fich d Trblho nº B Funçõs ponnciis logrítmics - º no Mts (C.A.). Clcul os sguints limits: n n.. lim.. lim.. lim n n n n n n n n.. lim.. lim.6. lim n n n n. Clcul, m,

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engnhri Mcânic Príodo/Módulo: 2 o Príodo Disciplin/Unidd Curriculr: Cálculo II Código: CE377 Númro d

Leia mais

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO

ln xdx 1 TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Cpítlo Técnics d Inrção - TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. INTEGRAÇÃO POR PARTES Um técnic d inrção mito útil é inrção por prts, q dpnd d fórml pr difrncil d m prodto. Sjm f g fnçõs difrnciávis d. Então, pl rgr

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES

COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES 1 COMPORTAMENTO DE SOLUÇÕES BEHAVIOR OF SOLUCTIONS Rfl Lim Olivir; Frnndo Prir d Souz Univrsidd Fdrl d frmtml@gmilbr Mto Grosso do Sul, CPTL/UFMS -mil: RESUMO - No prsnt trblho studdo os tipos d soluçõs

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo

Exame de Proficiência de Pré-Cálculo +//+ Em d Profiiêni d Pré-Cálulo - Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj bm-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstibulr, st m não tm rátr sltivo. O objtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti

Leia mais

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA

PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA PROVA NACIONAL ESCRITA DE MATEMÁTICA Equip Rsponsávl Pl Elorção Corrção d Prov: Prof. Doutor Sérgio Brrir Prof.ª Doutor Concição Mnso Prof.ª Doutor Ctrin Lmos Durção d Prov: 0 minutos. Tolrânci: 30 minutos

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2)

Corrected. Exame de Proficiência de Pré-Cálculo (2018.2) Em d Profiiêni d Pré-Cálulo (. Informçõs instruçõs. Cro studnt, sj m-vindo à Univrsidd Fdrl d Snt Ctrin! Em oposição o vstiulr, st m não tm rátr sltivo. O ojtivo qui é mdir su onhimnto m mtmáti dqur sus

Leia mais

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV

COLÉGIO MONJOLO SUPER EXATAS - MUV 1. Prtindo do rpouso, um vião prcorr pist ting vlocidd d 360 km/h m 25 s. Qul é o vlor d clrção sclr médi m m/s² no rfrido intrvlo d tmpo? Trfgndo por um vnid com vlocidd constnt d 108 km/h, num ddo instnt

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades REOLUÇÃO A AVALIAÇÃO UNIDADE III - COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO PEQUIA: PROF. ADRIANO CARIBÉ WALTER PORTO. - - UNEP-Adptd) Está prvisto qu, prtir d º d jniro d 7, ntrrá

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0

Uma situação muito comum de função exponencial é aquela em que uma determinada grandeza, que pra um instante t = 0 ela apresenta uma medida y y0 FUNÇÃO EXPONENCIAL REPRESENTAÇÃO Atenção y y x x y y : bse x Um situção muito comum de função exponencil é quel em que um determind grndez, que pr um instnte t = el present um medid y y, prtir deste instnte,

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1

Matemática A RESOLUÇÃO GRUPO I. 1 c + m= + = 2+ 0= Teste Intermédio de Matemática A. Versão 1. Teste Intermédio. Versão 1 Tst Intmédio d Mtmátic A Vsão Tst Intmédio Mtmátic A Vsão Dução do Tst: 9 minutos.5..º Ano d Escolidd Dcto-Li n.º 7/ d d mço????????????? RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (B) A função f é contínu logo é contínu

Leia mais

Série de Fourier tempo contínuo

Série de Fourier tempo contínuo Fculdd d Engnhri Séri d Fourir mpo conínuo.5.5.5.5 -.5 - -.5 - -.5.5.5 SS MIEIC 7/8 Séri d Fourir m mpo conínuo ul d hoj Fculdd d Engnhri Rspos d SLIs conínuo ponnciis Eponnciis imgináris hrmonicmn rlcionds

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

TRANSFORMADA DE LAPLACE

TRANSFORMADA DE LAPLACE TRANSFORMADA DE LAPLACE Nt cpítulo trtmo d um método d rolução d quçõ difrncii linr d ordm n com coficint contnt condiçõ inici, ou j, trnformd d Lplc.. Dfinição Sj f(t) um função dd pr t, uponhmo qu f

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dirncil Intgrl Drivds Prossor: Luiz Frnndo Nuns, Dr. 8/Sm_ Cálculo ii Índic Drivds.... Dinição.... Função drivd.... Drivds ds unçõs composts.... Rgrs d drivção.... A Drivd como T

Leia mais

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos

Metodologia de Walker e Skogerboe para avaliação de irrigação por sulcos UNIERSIDADE FEDERA DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOA CURSO DE MESTRADO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM DISCIPINA: AD 73 - IRRIGAÇÃO POR SUPERFÍCIE Prof.: Rimundo Nonto Távor

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração

3 Freqüências Naturais e Modos de Vibração 3 Frqüêncis Nturis Modos d Vibrção Aprsnt-s nst cpítulo ddução ds quçõs difrnciis prciis d movimnto com s rspctivs condiçõs d contorno prtir do funcionl d nrgi.3. Tm-s ssim um problm d vlor d contorno

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1

Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE Programa de Engenharia Química 2014/1 1 Univrsidd Fdrl do Rio d Jniro COPPE Progrm d Engnhri Químic COQ 79 ANÁLISE DE SISEMAS DA ENGENHARIA QUÍMICA AULA : Rprsnção m Espço d Esdos 4/ Rprsnção m Espço d Esdos Esdo: O sdo d um sism no mpo é o

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza

Professora: Profª Roberta Nara Sodré de Souza MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Professor: Profª Robert Nr Sodré de Souz Função

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

PREFÁCIO BOM TRABALHO!

PREFÁCIO BOM TRABALHO! PREFÁCIO Est volum corrspond o sgundo livro virtul lnçdo plo Sistm d Ensino Intrtivo SEI. O livro trt d um curso d cálculo voltdo pr os vstibulrs militrs o longo d qutro cpítulos. Cd um dos qutro cpítulos

Leia mais

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE

MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA FORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE MOVIMENTOS SOB A AÇÃO DE UMA ORÇA RESULTANTE DE INTENSIDADE CONSTANTE Trjóris Tmos os sguins csos: 1º) S forç rsuln ivr dirção d vlocidd só vrirá o módulo ds rjóri srá rilín. v R Ou R v º) S forç rsuln

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N

DIFRAÇÃO. E 2 = Em(r 2 ) cos(k r 2 - ω t) ê 2 (1) : : : : E N = E m (r N ) cos(k r N - ω t) ê N ISTITUTO DE FÍSICA DA UFBA DEPARTAMETO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO DISCIPLIA : FÍSICA GERAL E EXPERIMETAL IV-E (FIS 4) DIFRAÇÃO. Difrção d Frunhofr d fnd simpls Suponh um fnd simpls, d lrgur comprimnto

Leia mais

Matemática A Extensivo V. 6

Matemática A Extensivo V. 6 Matmática A Etnsivo V. 6 Rsolva.) a) Aula. ( )

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Teoremas sobre circuitos (corrente alternada)

Teoremas sobre circuitos (corrente alternada) Torms sor circuitos (corrnt ltrnd) Ojtivos Sr cpz d plicr o torm d suprposição os circuitos CA com fonts indpndnts dpndnts. Adquirir hilidd n plicção do torm d Thévnin os circuitos CA com fonts indpndnts

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome "simulacao.sce":

Um outro arquivo texto deve ser criado para usar as funções definidas acima, por exemplo com o nome simulacao.sce: List C Auls Prátics d cilb imulçã numéric Exmpl d rsrvtóri Objtiv: sluçã numéric d quçõs dirnciis rdináris usnd unçã ODE. Cnsidr nvmnt sistm d um rsrvtóri: srvtóri cm áu Prâmtrs: 0 m - ár d sçã trnsvrsl

Leia mais

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176

4.21 EXERCÍCIOS pg. 176 78 EXERCÍCIOS pg 7 Nos rcícios d clculr s drivds sucssivs t ordm idicd, 5 7 IV V 7 c d c, 5, 8 IV V VI 8 8 ( 7) ( 8), ( ) ( ) '' ( ) ( ) ( ) ( ) 79 5, 5 8 IV, 8 7, IV 8 l, 9 s, 7 8 cos IV V VI VII 5 s

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

An expert is someone who has made all the mistakes.

An expert is someone who has made all the mistakes. Exm d Fotónic Docnt rsponsávl: Prof Crlos Piv Ano Lctivo: 6/7 Exm d d Junho d 7 ª DATA An xprt is somon who hs md ll th mistks Hns Albrcht Bth No problm vricionl d brquistócron dtrmin rlção min rct pr

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Protocolo Experiência de Thomson (antiga)

Protocolo Experiência de Thomson (antiga) EO Protocolo Expriênci d Thoson (ntig) OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cpo d indução gnétic produzido por bobins d Hlholtz. Dtrinr xprintlnt o vlor d rlção crg/ss do lctrão. 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais