A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH:
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1 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 7 A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Adaptação ao Processo de Bolonha 1. O Processo de Bolonha O chamado Processo de Bolonha iniciou-se informalmente em Maio 1998, com a declaração de Sorbonne, e arrancou oficialmente com a Declaração de Bolonha em Junho de 1999 [1], a qual define um con - junto de etapas e de passos a dar pelos sistemas de ensino superior europeus no sentido de construir, até ao final da presente década, um espaço europeu de ensino superior globalmente harmonizado. A ideia base é de, salvaguardadas as especificidades de cada país, dever ser possível a um estudante de qualquer estabelecimento de ensino superior, iniciar a sua formação académica, continuar os seus estudos, concluir a sua formação superior e obter um diploma europeu reconhecido em qualquer instituição superior de qualquer Estado-membro. Tal pressupõe que as insti - tuições de ensino superior passem a funcionar de modo integrado, num espaço aberto antecipadamente deli - neado, e regido por mecanismos de formação e reco - nhecimento de graus académicos homogeneizados à partida [2]. Em última instância, o Processo de Bolonha irá desembocar numa harmonização generalizada das estruturas educativas, que asseguram as formações superiores numa Europa de, actualmente, países. Nesse enquadramento, os sistemas de ensino superior deverão ser dotados de uma organização estrutural de base idêntica, oferecer cursos e especializações semelhantes e comparáveis em termos de conteúdos e de duração, e conferir diplomas de valor reconhecidamente equivalente tanto académica como profis sio - nalmente. A ha rmonização das estruturas do ensino superior deverá conduzir, por sua vez, a uma Europa da ciência e do conhecimento e, mais concretamente ainda, a um espaço comum europeu de ciência e de ensino superior, com capacidade de atracção à escala europeia e intercontinental. Os objectivos gerais da Declaração de Bolonha são: o aumento da competitividade do sistema europeu de ensino superior e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos diplomados do ensino superior no espaço europeu. A realização destas finalidades globais pressupõe êxito na obtenção dos seguintes objectivos específicos: a) Adopção de um sistema de graus académicos facilmente legível e comparável, incluindo também a implementação do Suplemento ao Diploma 1 ; b) Adopção de um sistema assente essencialmente em dois ciclos de estudos, ou seja: Um primeiro ciclo, que conduz ao grau de licen - ciado (em Portugal), com um papel relevante para o mercado de trabalho europeu, e com uma duração compreendida entre seis e oito semestres; Um segundo ciclo, que conduz ao grau de mestre, com uma duração compreendida entre três e quatro semestres; c) Estabelecimento e generalização de um sistema de créditos académicos (ECTS European Credit Transfer System) 2, não apenas transferíveis mas também acumuláveis, independentemente da Instituição de Ensino frequentada e do país de localização da mesma; d) Promoção da mobilidade intra e extra comunitária de estudantes, docentes e investigadores; e) Fomento da cooperação europeia em matéria de ga - ran tia de qualidade; f) Incremento da dimensão europeia do ensino superior. O sistema de créditos ECTS [3] é um instrumento que favorece a transparência, fomenta as relações entre instituições e aumenta as opções dos estudantes. O 1 - O Suplemento ao Diploma, que se enquadra nas recomendações da Declaração de Bolonha, é um documento apenso ao certificado ori - ginal, cujo propósito é melhorar a transparência internacional, por forma a facilitar a mobilidade e a empregabilidade dos estudantes, diplomados, docentes e investigadores, promovendo o reconhecimento académico e profissional das qualificações (títulos, diplomas, certificados, etc.) e presta informação sobre o sistema do ensino superior. Revista Técnica de Engenharia 7
2 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 8 sistema facilita os centros de reconhecimento dos estudos realizados mediante a utilização de um sistema de avaliação facilmente compreensível, para além de ser - vir para interpretar os sistemas nacionais das instituições do ensino superior. Este sistema baseia-se em três elementos essenciais: informação (dossier de informação - sobre programas de estudo e resultados académicos dos alunos), reconhe - cimento mútuo (contrato de estudos - entre os centros associados e o estudante) e a utilização de créditos académicos ECTS (registo académico - que indicam o volume de trabalho do estudante). Para Portugal e grande parte dos países europeus a implementação do sistema de créditos ECTS implica uma alteração dos paradigmas educacionais. Assim: o processo de formação deixa de ser centrado no ensino e passa a ser centrado na aprendizagem, ou seja, no estudante e a carga de trabalho dos estudantes neste sistema, consiste no tempo requerido para completar todas as actividades de aprendizagem planeadas tal como aulas teóricas, seminários, estudo individual, preparação de projectos, exames, etc.; as metodologias de aprendizagem devem propiciar o desenvolvimento não só de competências específicas, mas também ter capacidades e competências horizontais, como sejam o aprender a pensar, o espírito crítico, a capacidade para analisar situações e resolver problemas, as capacidades comunicativas, a liderança, a inovação, a integração em equipa, a adaptação à mudança, etc. o papel do professor vai além do espaço físico da aula e passa a assumir funções de orientador, de apoio e de suporte; as áreas das instituições tais como bibliotecas, laboratórios, etc. são considerados espaços de aprendizagem; torna relevante o acesso à informação (escrita, oral, Internet, ), a capacidade de a seleccionar, de a organizar e de a sintetizar; permite flexibilizar os percursos formativos. Deste modo, o Processo de Bolonha é, acima de tudo, uma grande oportunidade para encarar seriamente os problemas de fundo que afectam a organização do ensino superior em Portugal, problemas esses resultantes em grande parte da manutenção de referenciais desa ctua - lizados para a organização curricular dos cursos e as meto - dologias de ensino praticadas, as quais não aten dem às novas realidades de um ensino superior massificado, ao nível da tradicional licenciatura. 2. Adequação do curso de Engenharia de Máquinas Marítimas ao Processo de Bolonha Tendo por base a Declaração de Bolonha, o Depar - tamento de Máquinas Marítimas (DMM) da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH) iniciou em meados de 2006 o processo de reestruturação do curso de Engenharia de Máquinas Marítimas (EMM) de modo a adaptá-lo a este novo modelo de formação superior. Assim, começou por se analisar eventuais experiências que estivessem a decorrer em escolas de formação marítima de referência a nível europeu. Constatou-se que existe actualmente uma grande diversidade de oferta de formação a nível comunitário na área da engenharia de máquinas marítimas. Por outro lado, verificou-se que a adaptação do ensino náutico ao Processo de Bolonha ainda está numa fase embrionária o que não permitiu extrair grandes conclusões acerca das principais tendências que irão ser seguidas pelas escolas náuticas europeias. Deste modo, o DMM iniciou o processo de adaptação do curso tendo por base as recomendações de diversos projectos internacionais em que a ENIDH participou tendo em vista a harmonização da formação marítima e do ensino náutico no espaço europeu, ante - riores ao Processo de Bolonha. Destes projectos, podem referir-se o METHAR (Harmonisation of European Maritime Education and Training Schemes) [] e mais recentemente o METNET (Thematic Network on Mariti - me Education, Training and Mobility of Seafarers) [, 6]. Pretendeu também criar-se o suporte para o desenvolvimento de uma estratégia a longo prazo que vá ao encontro das necessidades dos transportes marítimos no espaço europeu, conforme consta na acta da 269.ª Sessão do Conselho dos Transportes, Telecomunicações e Energia, que decorreu em Bruxelas, de 1 a de Dezem - bro de 200 [7]. No caso específico da formação marítima, a Comissão convida os Estados-Membros a que: Continuem a instaurar acções a longo prazo, em parceria com o sector, destinadas a promover os aspectos positivos do sector marítimo nas escolas e outros esta- 2 - Sistema de créditos que se baseia no trabalho global, medido em número de horas de actividade, que o estudante deve efectuar para ser aprovado nas várias unidades curriculares do curso, em oposição ao sistema anterior em que os créditos estão associados ao número de horas de docência para cada tipo de aulas (teóricas, práticas ou teórico-práticas). Um ano de trabalho a tempo inteiro corresponde a 60 créditos ECTS. 8 Revista Técnica de Engenharia
3 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 9 belecimentos de ensino, e a incentivar os jovens que concluem o ensino secundário ou superior a ponderarem a profissão de marítimo como opção de carreira, prestando especial atenção às mulheres e aos grupos desfavorecidos; Acompanhem a evolução e os efeitos das medidas tomadas no sentido de aumentar a atractividade da profissão de marítimo, para que haja incentivos a que seja considerada a hipótese de uma carreira por toda a vida, no mar, mas também em terra. Esse acompa - nhamento deve incluir as medidas tomadas pelo sector do transporte marítimo, e a caracterização dos projectos bem sucedidos deve ser comunicada à Comissão para permitir a partilha de melhores práticas entre ou - tros Estados-Membros; Identifiquem em cooperação com o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas quaisquer lacunas de competências ou défices presentes ou futuros no número de trabalhadores qualificados do Espaço Económico Europeu (EEE), e instaurem planos de acção para assegurar a disponibilidade de cursos de formação flexíveis e a preço acessível para suprir esses requisitos de competências; Encorajem o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas a desenvolver parcerias de longa duração com institutos de formação de marítimos do EEE e com os aspirantes e marítimos em formação nesses institutos; Considerem adequado o resultado de projectos de investigação relativos ao ensino e aos programas de formação dos marítimos; Encorajem os institutos de formação de marítimos em cooperação com o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas a oferecerem cursos flexíveis e a preços acessíveis para marítimos experientes cujos conteúdos contemplem matérias de especial relevância para as carreiras nas empresas no sector marítimo em terra; Encorajem os institutos de formação de marítimos a formar parcerias com institutos de formação de marítimos doutros Estados-Membros que incluam programas de mobilidade para alunos/professores ou formadores, currículos e meios didácticos partilhados, e a partilha de equipamento didáctico de alta tecnologia; Explorem as potencialidades e utilizem de forma optimizada as possibilidades de financiamento facultadas pelos fundos comunitários; Analisem qual a utilização mais adequada das possibi - Revista Técnica de Engenharia lidades previstas nas directrizes em matéria de auxílios estatais ao transporte marítimo para apoiar a sua in - dús tria e o ensino e formação dos marítimos; Tenham presente a necessidade de continuar a atrair jovens para o sector, quando dos trabalhos futuros dos organismos internacionais pertinentes. Assim, tendo por base a experiência adquirida nos projectos METHAR e METNET, as recomendações da Comissão Europeia no que diz respeito à formação de marítimos, bem como a legislação recentemente publicada sobre o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior (Decreto-lei n.º 7/2006 de 21 de Março), o DMM orientou os seus trabalhos no sentido de redefinir os objectivos de formação dos engenheiros de máquinas marítimas tendo em consideração as neces - sidades do mercado nacional e europeu da activi dade marítimo-portuária e sectores afins. Aprovei tando a adequação ao processo de Bolonha, utilizaram-se os conhecimentos e a experiência adquiridos ante riormente para melhorar a formação do curso e diversificar as ofertas formativas, que se traduziram na criação de um novo percurso de formação dedicado especificamente à actividade portuária. Na proposta final de adequação do curso de licenciatura em EMM ao Processo de Bolonha, aprovada pela Escola em Outubro de 2006, foram igualmente considerados os percursos formativos actualmente em vigor em escolas náuticas de referência do espaço europeu. Constatou-se que em diversos países europeus, a formação de primeiro ciclo que permite obter a certi - ficação de Oficial Chefe de Quarto, contempla planos de estudos com três anos lectivos, (180 créditos ECTS). Na Tabela 1, apresenta-se uma lista de escolas de formação náutica de referência no espaço europeu, que possuem cursos análogos aos da licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH (Marine Engine ering). Os planos de estudos destes cursos, foram consi derados na elaboração da proposta final de reestruturação do curso de EMM. No futuro, caso venham a ser criadas as condições necessárias, poderão vir a ser estabelecidos protocolos com algumas destas instituições de modo a promo - verem-se acções de mobilidade de alunos, docentes e investigadores, conforme preconizado pela Declaração de Bolonha. 9
4 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 10 INSTITUIÇÕES DE ENSINO CURSOS CONGÉNERES Universidad de Cádiz, Espanha Facultad de Ciencias Náuticas Universidad Politécnica da Catalunha, Espanha Facultad de Nautica de Barcelona Ecole National de La Marine Marchande Marselha, França Anthwerp Maritime Academy, Bélgica CTI Cork Institute of Technology, Irlanda Vestfold University College, Noruega Faculty of Maritime Studies Kalmar Maritime Academy, Suécia Alland Polythecnic, Finlândia Gdynia Maritime University, Polónia Faculty of Szczecin Maritime University, Polónia Constanta Maritime University, Roménia University of Rijeka, Faculty of Maritime Studies, Croácia Marine Mechanical Engineering Tabela 1: Exemplos de cursos de Engenharia de Máquinas Marítimas de referência no espaço europeu. 3. Plano de Estudos do Curso de Licenciatura em EMM Tendo em consideração os princípios enunciados anteriormente, a proposta final de adequação do curso de licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas (LEMM) ao Processo de Bolonha, foi ela - borada com o objectivo de dar cumprimento aos seguintes requisitos: a) Adaptar o Ensino às alterações da Lei de Bases do Sistema Educativo Nacional, com base nos conceitos preconizados pelo Processo de Bolonha (Decreto-lei nº 7/2006 de 2 de Março); b) Satisfazer os requisitos de formação profissional para o sector marítimo e portuário, tendo em conta o prescrito na Convenção IMO-STCW/199 (STCW Stan - dards of Training, Certification and Watch keeping for Seafarers), da Organização Marítima Internacional; 10 Revista Técnica de Engenharia
5 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 11 c) Adaptar o curso às necessidades do sector marítimoportuário, tendo em atenção a evolução tecnológica que se processa em ritmo acelerado; d) Rentabilizar os meios humanos e materiais disponíveis na ENIDH. Deve salientar-se que em virtude dos investimentos que têm sido realizados na Escola nos últimos anos, o curso tem ao seu dispor um conjunto de laboratórios, simuladores e meios informáticos de elevada qualidade; e) Criar uma estrutura curricular que esteja adaptada tanto ao novo quadro legislativo, contemplando a formação de diplomados habilitados com os graus de licenciado e mestre, preconizada no Processo de Bolonha, como aos novos desafios que se colocam ao sector marítimo-portuário, área considerada vital para o desenvolvimento sustentável para a economia nacional; responde ao tradicional curso de EMM e destina-se à formação de oficiais de máquinas marítimas para a marinha mercante. Com este ramo da licenciatura, prosseguemse os seguintes objectivos: Satisfazer aos requisitos obrigatórios para certificação de oficiais de máquinas, chefes de quarto numa casa da máquina em condução atendida ou oficiais de máquinas de serviço numa casa da máquina em condução desatendida, conforme previsto no parágrafo 2.3 da Regra A-III/1 do anexo à Convenção IMOSTCW 9, bem como possibilitar a obtenção dos respectivos certificados de competência; Ministrar ao aluno uma sólida formação teórica e prática no âmbito da formação de base, formação em ciências da engenharia, formação da especialidade e formação complementar, compatíveis com a obtenção do grau de licenciado. f) Aproveitar as valências do corpo docente adstrito ao curso para dar resposta aos desafios colocados em diversos documentos estratégicos sobre o sector marítimo (Exemplos: Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos de 1 de Março de 200 [8] e Livro Verde da Comissão da Comunidade Europeia Para uma futura política marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e os mares (COM(2006) 27 7/06/2006) [9]; g) Reduzir os custos inerentes ao processo de ensino, rentabilizando os meios ao dispor do curso, reduzindo a duração da licenciatura actual de quatro para três anos lectivos. O plano de estudos do curso reestruturado de acordo com o processo de Bolonha é constituído por seis semestres lectivos (180 créditos ECTS) e contempla dois percursos alternativos de formação, designados por: a) b) Fig.1. O curso de EMM tem ao seu dispor um conjunto de laboratórios modernos e bem equipados. a) Laboratório de Motores Diesel. b) Laboratório de Instalações Frigoríficas. Ramo de Sistemas Marítimos (RSM) Ramo de Sistemas Portuários (RSP) No processo de adaptação do curso foi decidido igualmente efectuar uma ligeira redução quer no número de disciplinas semestrais, quer no número de horas de contacto semanais docente/aluno. Deste modo, considerou-se adequado fixar em seis o número de disciplinas por semestre e um número máximo de vinte e cinco horas de contacto semanais. a) 3.1. RAMO DE SISTEMAS MARÍTIMOS O Ramo de Sistemas Marítimos (RSM) da LEMM, correvista Técnica de Engenharia b) Fig.2. Simuladores utilizados no curso de EMM. a) Simulador de carga e descarga de navios-tanque. b) Simulador de Instalação Propulsora Diesel de navio-tanque. 11
6 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 12 A principal preocupação da LEMM RSM, é ministrar, desde logo, aos alunos conhecimentos teórico-práticos e treino que possibilitem uma maior capacidade de intervenção nas difíceis condições de trabalho a bordo dos navios, satisfazendo os requisitos de formação obrigatória para a obtenção do certificado de competência de Oficial Chefe de Quarto. i) Certificado de segurança para tripulantes que prestem assistência directa aos passageiros (parágrafos 3 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW); Certificação marítima l) Certificado de operador radiotelefonista da classe A. j) Certificado de familiarização em navios de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/3 do Código STCW); k) Certificado de segurança dos passageiros (parágrafo da secção A-V/3 do Código STCW); A conclusão com aproveitamento na totalidade das unidades curriculares que integram o primeiro ciclo do curso de EMM RSM, possibilita a obtenção dos seguintes certificados de qualificação e provas documentais previstos na Convenção STCW e Emendas, desde que sejam satisfeitos os restantes requisitos exigidos para a sua emissão: a) Certificado de segurança básica (tabela A-VI/1 do Código STCW); b) Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento (tabela A-VI/2-1 do Código STCW); c) Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento rápidas (tabela A-VI/2-2 do Código STCW); a) b) Fig.3- a) A piscina da ENIDH é uma importante infraestrutura para o ensino e treino de segurança marítima. b) Exercício de segurança marítima com uma jangada pneumática. d) Certificado de qualificação para ministrar os primeiros socorros a bordo das embarcações (tabela A-VI/-1 do Código STCW); e) Certificado de qualificação para o controlo de operações de combate a incêndios (tabela A-VI/3 do Código STCW); f) Certificado de qualificação para o exercício de funções específicas nos navios-tanques (petroleiros, químicos e gás liquefeito) (parágrafos 2 a 7 da secção A-V/1 do Código STCW); g) Certificado de controlo de multidões (parágrafo 1 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW); h) Certificado de familiarização em navios ro-ro de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/2 do Código STCW); 1º ANO HC3 ECTS HC3 ECTS Análise Matemática I 6 Análise Matemática II 6 Tecnologia Marítima Química Aplicada Física Geral 6 Electrotecnia 6 Computadores e Programação Métodos Computacionais Álgebra Linear Desenho Técnico Tecnologia dos Materiais Tecnologia Mecânica Totais 12 Fig.. Visita de estudo de alunos finalistas do curso de EMM realizada ao navio FURNAS da empresa Mutualista Açoreana, no Porto de Lisboa. Totais Revista Técnica de Engenharia
7 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 13 2º ANO HC ECTS HC ECTS Mecânica Aplicada 6 Mecânica dos Materiais Mecânica dos Fluidos Arquitectura Naval Termodinâmica 6 Transmissão de Calor Máquinas Eléctricas e Accionamentos 6 Electrónica Prática Oficinal 3 Probabilidades e Estatística 3 Inglês Técnico Marítimo I 3 3 Inglês Técnico Marítimo II 3 3 Totais 2 30 Totais º ANO HC ECTS HC ECTS Máquinas e Sistemas Auxiliares I Máquinas e Sistemas Auxiliares II Máquinas de Combustão Interna Simulador de Máquinas Marítimas Sistemas de Controlo Automático 6 Automação Naval Segurança Marítima I Segurança Marítima II 6 Órgãos de Máquinas 6 Cuidados de Saúde Laboratório de Manutenção e Reparação 3 3 Sociologia Aplicada 2 Totais 2 30 Totais 2 30 Tabela 2 - Plano de estudos do curso da LEMM - Ramo de Sistemas Marítimos Saídas profissionais Ao nível do mercado de trabalho, podem salientar-se, entre outras, as seguintes saídas profissionais para os diplomados com o curso da LEMM - Ramo de Sistemas Marítimos: Oficial Maquinista da Marinha Mercante; Quadros superiores para o sector dos transportes marí - timos, inspecção naval, estaleiros de construção, repa - ração naval e sectores afins; Quadros superiores na área da engenharia de ma nu - tenção nos sectores de produção e distribuição de ener gia, petrolífero, automóvel, refrigeração e de cli - ma tização; Quadros superiores na área da engenharia de manu - tenção nos sectores da metalomecânica, artes gráficas, ambiente e automação e controlo industrial; Quadros superiores na área da engenharia da manu - tenção em centros comerciais, hipermercados e unida - des hoteleiras RAMO DE SISTEMAS PORTUÁRIOS Verifica-se actualmente que a oferta de formação de profissionais de engenharia na área dos transportes marítimos, padece de uma lacuna no que respeita aos sectores que, em terra, dão apoio à actividade marítima, como sejam os terminais portuários, estaleiros de construção e repa ração naval, administrações portuá - rias e de ins pecção de navios, empresas de transporte marítimo e fluvial, empresas prestadoras de servi ços à activi dade marítima e pescas, entre outras. Dada a presente con jun tura económica internacional, a elevada competitividade que se verifica no sector portuário, e tendo em atenção: As directivas da União Europeia que apontam para a necessidade de serem incrementadas a médio prazo, as trocas comerciais por via marítima entre os Estadosmembro, em detrimento de outros tipos de transporte (Short-Sea Shipping) [10]; O anunciado aumento de novos investimentos, por parte do Estado em instalações portuárias (Ex: Terminal XXI em Sines), tendo em vista torná-las mais competitivas e eficientes; 3 - HC: Horas de contacto docente/aluno. Revista Técnica de Engenharia 13
8 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 1 O previsível aumento da actividade dos portos nacio - nais a médio prazo, como por exemplo os portos de Leixões, Lisboa, Setúbal e Sines; As decisões da IMO no domínio da segurança portuária e do controlo das condições de operacionalidade dos navios, que implicaram a entrada em vigor do sistema de Controlo pelo Estado do Porto (Port State Control) e, mais recentemente, do código ISPS (International Ship and Port Facility Security code); A necessidade de dotar as empresas ligadas à activi - dade portuária, de profissionais de engenharia qualifi - cados para efectuar a gestão da manutenção de equi - pamentos portuários, bem como de intervir na preven - ção da segurança, nomeadamente em terminais de contentores, granéis sólidos e líquidos, combate à poluição marítima, etc; O previsível aumento nos próximos anos, de activi dades relacionadas com a náutica de recreio com a corre - spondente criação de infraestruturas e serviços de apoio. Pelo exposto anteriormente, concluiu-se que exis - tiam motivos suficientes para propor a criação de um novo percurso alternativo do curso de EMM dedicado especi ficamente à actividade portuária. Por outro lado, torna-se imperioso alargar a oferta de formação superior na área da engenharia marítima, por parte da ENIDH, de mo do a formar jovens quadros de engenharia altamente quali ficados para o sector portuário. 1º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Análise Matemática I Análise Matemática II Tecnologia Marítima e Portuária Química Aplicada Física Geral Electrotecnia Computadores e Programação Métodos Computacionais Álgebra Linear Desenho Técnico Tecnologia dos Materiais Tecnologia Mecânica Totais 2 30 Totais º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Mecânica Aplicada 6 Mecânica dos Materiais Mecânica dos Fluidos Arquitectura Naval Termodinâmica 6 Transmissão de Calor Máquinas Eléctricas e Accionamentos 6 Electrónica Prática Oficinal 3 Probabilidades e Estatística 3 Inglês Técnico Marítimo I 3 3 Inglês Técnico Marítimo II 3 3 Totais 2 30 Totais º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Máquinas e Sistemas Auxiliares Sistemas de Elevação e Movimentação Máquinas de Combustão Interna Electrónica de Potência Sistemas de Controlo Automático 6 Automação Naval Segurança Marítima Segurança Portuária Órgãos de Máquinas 6 Instalações e Equipamentos Portuários Corrosão e Revestimentos 3 3 Sociologia Aplicada 2 Totais 2 30 Totais 2 30 Tabela 3 - Plano de estudos do curso da LEMM - Ramo de Sistemas Portuários 1 Revista Técnica de Engenharia
9 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 1 Este percurso alternativo, em já plano de estudos está representado na Tabela 3, assenta num tronco de disci - plinas comum ao ramo de Sistemas Marítimos, pos suin - do seis disciplinas específicas dedicadas à actividade por - tuá ria. Por outro lado, caso o aluno preten da mais tarde enveredar pela actividade marítima, terá apenas que fre - quentar o equi valente a um semestre lec tivo para poder obter a certi ficação exigível para o exer cício das funções de oficial de máquinas da marinha mercante. Saídas profissionais Ao nível do mercado de trabalho, podem salientar-se, entre outras, as seguintes saídas profissionais dos diplomados com o curso da LEMM - ramo de Sistemas Por - tuários: Quadros superiores para o sector dos transportes marítimos, operadores portuários e de inspecção de navios; Quadros superiores para administrações marítimas e portuárias e empresas prestadoras de serviços para o sector portuário e pescas; Quadros superiores para as áreas de prevenção e segurança de instalações portuárias e controlo da poluição do meio marinho; Quadros superiores para as áreas da manutenção de embarcações e marinas de recreio; Quadros superiores para as áreas da engenharia de manutenção em empresas dos ramos metalomecânico, automação e controlo industrial;. IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO CURSO DE EMM O novo curso da LEMM (primeiro ciclo) reestruturado de acordo com o Processo de Bolonha, foi objecto de registo pela Direcção Geral do Ensino Superior através do Despacho n.º 6116/2007, de 26 de Março. Prevê-se a curto prazo a publicação em Diário da Repú - blica, do diploma que conterá entre outros aspectos, a es - tru tura curricular e plano de estudos desta licenciatura, o que permitirá a sua entrada em funcionamento no ano lectivo 2007/2008. Prevendo a possibilidade dos antigos diplomados po - de rem ter interesse em obter o novo diploma da LEMM, o DMM irá procurar estabelecer tabelas de equivalências entre a nova licenciatura e os anteriores cursos de EMM. Contudo deverá ser sempre realizada uma análise caso a caso, tendo em consideração o currículo do candidato. Considera-se ainda ser importante referir, que o depar tamento pretende alocar os módulos de disciplinas eventualmente necessários para a obtenção do novo grau de licenciado, em horário predominantemente póslaboral, de forma a possibilitar que um maior número de eventuais interessados possa assistir a essas aulas. Por fim, deve salientar-se que assim que forem sendo tomadas decisões concretas relativamente ao modo de funcionamento do novo curso da LEMM, irão sendo publicadas informações aos potenciais interessados no sítio da Escola ( CONCLUSÕES Neste artigo, descreveu-se de uma forma sucinta os objectivos do Processo de Bolonha e as suas implicações na reestruturação do curso de engenharia de máquinas marítimas da ENIDH. Este processo traduziu-se numa redução da duração do curso de quatro para três anos lectivos, bem como numa ligeira diminuição do número de disciplinas por semestre e correspondente carga horá - ria semanal. Para finalizar, deve referir-se que o DMM propôs igualmente a criação de um novo ciclo de estudos (2º ciclo) em engenharia de máquinas marítimas, condu cente ao grau académico de mestre, que servirá para o aluno obter a certificação para a categoria de Chefe de Máquinas. Esta proposta de curso encontra-se actual mente em apreciação pela Direcção Geral do Ensino Su pe rior, aguardando-se para breve uma decisão por par te da Tutela. Referências: [1]. Declaração de Bolonha: declaração conjunta dos ministros da educação europeus, assinada em Bo lonha em /Bolonha/Acordos /Declara%C3%A7%C3%A3o+Bolonha.htm [2]. O Processo de Bolonha, Direcção Geral do Ensino Superior. /Processo+Bolonha/ [3]. ECTS: European Credit Transfer System, Direcção Geral do Ensino Superior. /Objectivos +e+linhas+de+acção/ects/ []. METHAR - Harmonisation of European Maritime Education and Training Schemes. /src/methar.htm - Em negrito estão assinaladas as disciplinas específicas do ramo de Sistemas Portuários Revista Técnica de Engenharia 1
10 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 16 []. Relatório final de Task.2: Creation of a syllabus for MET (), Projecto METNET, Universi dade Marítima Mundial, Setembro de /PageTemplate_7.asp? SectionId=86 [6]. Recomendações finais do Projecto METNET Thematic Network on Maritime Education, Training and Mobility of Seafarers, Novembro de [7]. Acta da 211ª Sessão do Conselho Transportes, Tele - comunicações e Energia, 1 de Junho de 2003, Lu xem burgo. [8]. Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos - O Oceano: Um Desígnio Nacional para o Século XXI, Presidência do Conselho de Ministros, Lisboa, FDF-B0FC-9209A1291C /0/Relatorio_Oceanos_I.pdf [9]. Livro Verde da Comissão da Comunidade Europeia Para uma futura política marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e os mares (COM(2006) 27 7/06/2006). /livro_verde.htm [10]. Short-Sea Shipping, brochura de informação geral editada pela Comissão Europeia. /transport/maritime /sss/brochure_en.htm Luis Filipe Baptista Professor adjunto do Departamento de Máquinas Marítimas Escola Náutica Infante D. Henrique 16 Revista Técnica de Engenharia
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