A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH:"

Transcrição

1 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 7 A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Adaptação ao Processo de Bolonha 1. O Processo de Bolonha O chamado Processo de Bolonha iniciou-se informalmente em Maio 1998, com a declaração de Sorbonne, e arrancou oficialmente com a Declaração de Bolonha em Junho de 1999 [1], a qual define um con - junto de etapas e de passos a dar pelos sistemas de ensino superior europeus no sentido de construir, até ao final da presente década, um espaço europeu de ensino superior globalmente harmonizado. A ideia base é de, salvaguardadas as especificidades de cada país, dever ser possível a um estudante de qualquer estabelecimento de ensino superior, iniciar a sua formação académica, continuar os seus estudos, concluir a sua formação superior e obter um diploma europeu reconhecido em qualquer instituição superior de qualquer Estado-membro. Tal pressupõe que as insti - tuições de ensino superior passem a funcionar de modo integrado, num espaço aberto antecipadamente deli - neado, e regido por mecanismos de formação e reco - nhecimento de graus académicos homogeneizados à partida [2]. Em última instância, o Processo de Bolonha irá desembocar numa harmonização generalizada das estruturas educativas, que asseguram as formações superiores numa Europa de, actualmente, países. Nesse enquadramento, os sistemas de ensino superior deverão ser dotados de uma organização estrutural de base idêntica, oferecer cursos e especializações semelhantes e comparáveis em termos de conteúdos e de duração, e conferir diplomas de valor reconhecidamente equivalente tanto académica como profis sio - nalmente. A ha rmonização das estruturas do ensino superior deverá conduzir, por sua vez, a uma Europa da ciência e do conhecimento e, mais concretamente ainda, a um espaço comum europeu de ciência e de ensino superior, com capacidade de atracção à escala europeia e intercontinental. Os objectivos gerais da Declaração de Bolonha são: o aumento da competitividade do sistema europeu de ensino superior e a promoção da mobilidade e empregabilidade dos diplomados do ensino superior no espaço europeu. A realização destas finalidades globais pressupõe êxito na obtenção dos seguintes objectivos específicos: a) Adopção de um sistema de graus académicos facilmente legível e comparável, incluindo também a implementação do Suplemento ao Diploma 1 ; b) Adopção de um sistema assente essencialmente em dois ciclos de estudos, ou seja: Um primeiro ciclo, que conduz ao grau de licen - ciado (em Portugal), com um papel relevante para o mercado de trabalho europeu, e com uma duração compreendida entre seis e oito semestres; Um segundo ciclo, que conduz ao grau de mestre, com uma duração compreendida entre três e quatro semestres; c) Estabelecimento e generalização de um sistema de créditos académicos (ECTS European Credit Transfer System) 2, não apenas transferíveis mas também acumuláveis, independentemente da Instituição de Ensino frequentada e do país de localização da mesma; d) Promoção da mobilidade intra e extra comunitária de estudantes, docentes e investigadores; e) Fomento da cooperação europeia em matéria de ga - ran tia de qualidade; f) Incremento da dimensão europeia do ensino superior. O sistema de créditos ECTS [3] é um instrumento que favorece a transparência, fomenta as relações entre instituições e aumenta as opções dos estudantes. O 1 - O Suplemento ao Diploma, que se enquadra nas recomendações da Declaração de Bolonha, é um documento apenso ao certificado ori - ginal, cujo propósito é melhorar a transparência internacional, por forma a facilitar a mobilidade e a empregabilidade dos estudantes, diplomados, docentes e investigadores, promovendo o reconhecimento académico e profissional das qualificações (títulos, diplomas, certificados, etc.) e presta informação sobre o sistema do ensino superior. Revista Técnica de Engenharia 7

2 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 8 sistema facilita os centros de reconhecimento dos estudos realizados mediante a utilização de um sistema de avaliação facilmente compreensível, para além de ser - vir para interpretar os sistemas nacionais das instituições do ensino superior. Este sistema baseia-se em três elementos essenciais: informação (dossier de informação - sobre programas de estudo e resultados académicos dos alunos), reconhe - cimento mútuo (contrato de estudos - entre os centros associados e o estudante) e a utilização de créditos académicos ECTS (registo académico - que indicam o volume de trabalho do estudante). Para Portugal e grande parte dos países europeus a implementação do sistema de créditos ECTS implica uma alteração dos paradigmas educacionais. Assim: o processo de formação deixa de ser centrado no ensino e passa a ser centrado na aprendizagem, ou seja, no estudante e a carga de trabalho dos estudantes neste sistema, consiste no tempo requerido para completar todas as actividades de aprendizagem planeadas tal como aulas teóricas, seminários, estudo individual, preparação de projectos, exames, etc.; as metodologias de aprendizagem devem propiciar o desenvolvimento não só de competências específicas, mas também ter capacidades e competências horizontais, como sejam o aprender a pensar, o espírito crítico, a capacidade para analisar situações e resolver problemas, as capacidades comunicativas, a liderança, a inovação, a integração em equipa, a adaptação à mudança, etc. o papel do professor vai além do espaço físico da aula e passa a assumir funções de orientador, de apoio e de suporte; as áreas das instituições tais como bibliotecas, laboratórios, etc. são considerados espaços de aprendizagem; torna relevante o acesso à informação (escrita, oral, Internet, ), a capacidade de a seleccionar, de a organizar e de a sintetizar; permite flexibilizar os percursos formativos. Deste modo, o Processo de Bolonha é, acima de tudo, uma grande oportunidade para encarar seriamente os problemas de fundo que afectam a organização do ensino superior em Portugal, problemas esses resultantes em grande parte da manutenção de referenciais desa ctua - lizados para a organização curricular dos cursos e as meto - dologias de ensino praticadas, as quais não aten dem às novas realidades de um ensino superior massificado, ao nível da tradicional licenciatura. 2. Adequação do curso de Engenharia de Máquinas Marítimas ao Processo de Bolonha Tendo por base a Declaração de Bolonha, o Depar - tamento de Máquinas Marítimas (DMM) da Escola Náutica Infante D. Henrique (ENIDH) iniciou em meados de 2006 o processo de reestruturação do curso de Engenharia de Máquinas Marítimas (EMM) de modo a adaptá-lo a este novo modelo de formação superior. Assim, começou por se analisar eventuais experiências que estivessem a decorrer em escolas de formação marítima de referência a nível europeu. Constatou-se que existe actualmente uma grande diversidade de oferta de formação a nível comunitário na área da engenharia de máquinas marítimas. Por outro lado, verificou-se que a adaptação do ensino náutico ao Processo de Bolonha ainda está numa fase embrionária o que não permitiu extrair grandes conclusões acerca das principais tendências que irão ser seguidas pelas escolas náuticas europeias. Deste modo, o DMM iniciou o processo de adaptação do curso tendo por base as recomendações de diversos projectos internacionais em que a ENIDH participou tendo em vista a harmonização da formação marítima e do ensino náutico no espaço europeu, ante - riores ao Processo de Bolonha. Destes projectos, podem referir-se o METHAR (Harmonisation of European Maritime Education and Training Schemes) [] e mais recentemente o METNET (Thematic Network on Mariti - me Education, Training and Mobility of Seafarers) [, 6]. Pretendeu também criar-se o suporte para o desenvolvimento de uma estratégia a longo prazo que vá ao encontro das necessidades dos transportes marítimos no espaço europeu, conforme consta na acta da 269.ª Sessão do Conselho dos Transportes, Telecomunicações e Energia, que decorreu em Bruxelas, de 1 a de Dezem - bro de 200 [7]. No caso específico da formação marítima, a Comissão convida os Estados-Membros a que: Continuem a instaurar acções a longo prazo, em parceria com o sector, destinadas a promover os aspectos positivos do sector marítimo nas escolas e outros esta- 2 - Sistema de créditos que se baseia no trabalho global, medido em número de horas de actividade, que o estudante deve efectuar para ser aprovado nas várias unidades curriculares do curso, em oposição ao sistema anterior em que os créditos estão associados ao número de horas de docência para cada tipo de aulas (teóricas, práticas ou teórico-práticas). Um ano de trabalho a tempo inteiro corresponde a 60 créditos ECTS. 8 Revista Técnica de Engenharia

3 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 9 belecimentos de ensino, e a incentivar os jovens que concluem o ensino secundário ou superior a ponderarem a profissão de marítimo como opção de carreira, prestando especial atenção às mulheres e aos grupos desfavorecidos; Acompanhem a evolução e os efeitos das medidas tomadas no sentido de aumentar a atractividade da profissão de marítimo, para que haja incentivos a que seja considerada a hipótese de uma carreira por toda a vida, no mar, mas também em terra. Esse acompa - nhamento deve incluir as medidas tomadas pelo sector do transporte marítimo, e a caracterização dos projectos bem sucedidos deve ser comunicada à Comissão para permitir a partilha de melhores práticas entre ou - tros Estados-Membros; Identifiquem em cooperação com o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas quaisquer lacunas de competências ou défices presentes ou futuros no número de trabalhadores qualificados do Espaço Económico Europeu (EEE), e instaurem planos de acção para assegurar a disponibilidade de cursos de formação flexíveis e a preço acessível para suprir esses requisitos de competências; Encorajem o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas a desenvolver parcerias de longa duração com institutos de formação de marítimos do EEE e com os aspirantes e marítimos em formação nesses institutos; Considerem adequado o resultado de projectos de investigação relativos ao ensino e aos programas de formação dos marítimos; Encorajem os institutos de formação de marítimos em cooperação com o sector marítimo e as organizações de pólos de actividades marítimas a oferecerem cursos flexíveis e a preços acessíveis para marítimos experientes cujos conteúdos contemplem matérias de especial relevância para as carreiras nas empresas no sector marítimo em terra; Encorajem os institutos de formação de marítimos a formar parcerias com institutos de formação de marítimos doutros Estados-Membros que incluam programas de mobilidade para alunos/professores ou formadores, currículos e meios didácticos partilhados, e a partilha de equipamento didáctico de alta tecnologia; Explorem as potencialidades e utilizem de forma optimizada as possibilidades de financiamento facultadas pelos fundos comunitários; Analisem qual a utilização mais adequada das possibi - Revista Técnica de Engenharia lidades previstas nas directrizes em matéria de auxílios estatais ao transporte marítimo para apoiar a sua in - dús tria e o ensino e formação dos marítimos; Tenham presente a necessidade de continuar a atrair jovens para o sector, quando dos trabalhos futuros dos organismos internacionais pertinentes. Assim, tendo por base a experiência adquirida nos projectos METHAR e METNET, as recomendações da Comissão Europeia no que diz respeito à formação de marítimos, bem como a legislação recentemente publicada sobre o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior (Decreto-lei n.º 7/2006 de 21 de Março), o DMM orientou os seus trabalhos no sentido de redefinir os objectivos de formação dos engenheiros de máquinas marítimas tendo em consideração as neces - sidades do mercado nacional e europeu da activi dade marítimo-portuária e sectores afins. Aprovei tando a adequação ao processo de Bolonha, utilizaram-se os conhecimentos e a experiência adquiridos ante riormente para melhorar a formação do curso e diversificar as ofertas formativas, que se traduziram na criação de um novo percurso de formação dedicado especificamente à actividade portuária. Na proposta final de adequação do curso de licenciatura em EMM ao Processo de Bolonha, aprovada pela Escola em Outubro de 2006, foram igualmente considerados os percursos formativos actualmente em vigor em escolas náuticas de referência do espaço europeu. Constatou-se que em diversos países europeus, a formação de primeiro ciclo que permite obter a certi - ficação de Oficial Chefe de Quarto, contempla planos de estudos com três anos lectivos, (180 créditos ECTS). Na Tabela 1, apresenta-se uma lista de escolas de formação náutica de referência no espaço europeu, que possuem cursos análogos aos da licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH (Marine Engine ering). Os planos de estudos destes cursos, foram consi derados na elaboração da proposta final de reestruturação do curso de EMM. No futuro, caso venham a ser criadas as condições necessárias, poderão vir a ser estabelecidos protocolos com algumas destas instituições de modo a promo - verem-se acções de mobilidade de alunos, docentes e investigadores, conforme preconizado pela Declaração de Bolonha. 9

4 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 10 INSTITUIÇÕES DE ENSINO CURSOS CONGÉNERES Universidad de Cádiz, Espanha Facultad de Ciencias Náuticas Universidad Politécnica da Catalunha, Espanha Facultad de Nautica de Barcelona Ecole National de La Marine Marchande Marselha, França Anthwerp Maritime Academy, Bélgica CTI Cork Institute of Technology, Irlanda Vestfold University College, Noruega Faculty of Maritime Studies Kalmar Maritime Academy, Suécia Alland Polythecnic, Finlândia Gdynia Maritime University, Polónia Faculty of Szczecin Maritime University, Polónia Constanta Maritime University, Roménia University of Rijeka, Faculty of Maritime Studies, Croácia Marine Mechanical Engineering Tabela 1: Exemplos de cursos de Engenharia de Máquinas Marítimas de referência no espaço europeu. 3. Plano de Estudos do Curso de Licenciatura em EMM Tendo em consideração os princípios enunciados anteriormente, a proposta final de adequação do curso de licenciatura em Engenharia de Máquinas Marítimas (LEMM) ao Processo de Bolonha, foi ela - borada com o objectivo de dar cumprimento aos seguintes requisitos: a) Adaptar o Ensino às alterações da Lei de Bases do Sistema Educativo Nacional, com base nos conceitos preconizados pelo Processo de Bolonha (Decreto-lei nº 7/2006 de 2 de Março); b) Satisfazer os requisitos de formação profissional para o sector marítimo e portuário, tendo em conta o prescrito na Convenção IMO-STCW/199 (STCW Stan - dards of Training, Certification and Watch keeping for Seafarers), da Organização Marítima Internacional; 10 Revista Técnica de Engenharia

5 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 11 c) Adaptar o curso às necessidades do sector marítimoportuário, tendo em atenção a evolução tecnológica que se processa em ritmo acelerado; d) Rentabilizar os meios humanos e materiais disponíveis na ENIDH. Deve salientar-se que em virtude dos investimentos que têm sido realizados na Escola nos últimos anos, o curso tem ao seu dispor um conjunto de laboratórios, simuladores e meios informáticos de elevada qualidade; e) Criar uma estrutura curricular que esteja adaptada tanto ao novo quadro legislativo, contemplando a formação de diplomados habilitados com os graus de licenciado e mestre, preconizada no Processo de Bolonha, como aos novos desafios que se colocam ao sector marítimo-portuário, área considerada vital para o desenvolvimento sustentável para a economia nacional; responde ao tradicional curso de EMM e destina-se à formação de oficiais de máquinas marítimas para a marinha mercante. Com este ramo da licenciatura, prosseguemse os seguintes objectivos: Satisfazer aos requisitos obrigatórios para certificação de oficiais de máquinas, chefes de quarto numa casa da máquina em condução atendida ou oficiais de máquinas de serviço numa casa da máquina em condução desatendida, conforme previsto no parágrafo 2.3 da Regra A-III/1 do anexo à Convenção IMOSTCW 9, bem como possibilitar a obtenção dos respectivos certificados de competência; Ministrar ao aluno uma sólida formação teórica e prática no âmbito da formação de base, formação em ciências da engenharia, formação da especialidade e formação complementar, compatíveis com a obtenção do grau de licenciado. f) Aproveitar as valências do corpo docente adstrito ao curso para dar resposta aos desafios colocados em diversos documentos estratégicos sobre o sector marítimo (Exemplos: Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos de 1 de Março de 200 [8] e Livro Verde da Comissão da Comunidade Europeia Para uma futura política marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e os mares (COM(2006) 27 7/06/2006) [9]; g) Reduzir os custos inerentes ao processo de ensino, rentabilizando os meios ao dispor do curso, reduzindo a duração da licenciatura actual de quatro para três anos lectivos. O plano de estudos do curso reestruturado de acordo com o processo de Bolonha é constituído por seis semestres lectivos (180 créditos ECTS) e contempla dois percursos alternativos de formação, designados por: a) b) Fig.1. O curso de EMM tem ao seu dispor um conjunto de laboratórios modernos e bem equipados. a) Laboratório de Motores Diesel. b) Laboratório de Instalações Frigoríficas. Ramo de Sistemas Marítimos (RSM) Ramo de Sistemas Portuários (RSP) No processo de adaptação do curso foi decidido igualmente efectuar uma ligeira redução quer no número de disciplinas semestrais, quer no número de horas de contacto semanais docente/aluno. Deste modo, considerou-se adequado fixar em seis o número de disciplinas por semestre e um número máximo de vinte e cinco horas de contacto semanais. a) 3.1. RAMO DE SISTEMAS MARÍTIMOS O Ramo de Sistemas Marítimos (RSM) da LEMM, correvista Técnica de Engenharia b) Fig.2. Simuladores utilizados no curso de EMM. a) Simulador de carga e descarga de navios-tanque. b) Simulador de Instalação Propulsora Diesel de navio-tanque. 11

6 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 12 A principal preocupação da LEMM RSM, é ministrar, desde logo, aos alunos conhecimentos teórico-práticos e treino que possibilitem uma maior capacidade de intervenção nas difíceis condições de trabalho a bordo dos navios, satisfazendo os requisitos de formação obrigatória para a obtenção do certificado de competência de Oficial Chefe de Quarto. i) Certificado de segurança para tripulantes que prestem assistência directa aos passageiros (parágrafos 3 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW); Certificação marítima l) Certificado de operador radiotelefonista da classe A. j) Certificado de familiarização em navios de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/3 do Código STCW); k) Certificado de segurança dos passageiros (parágrafo da secção A-V/3 do Código STCW); A conclusão com aproveitamento na totalidade das unidades curriculares que integram o primeiro ciclo do curso de EMM RSM, possibilita a obtenção dos seguintes certificados de qualificação e provas documentais previstos na Convenção STCW e Emendas, desde que sejam satisfeitos os restantes requisitos exigidos para a sua emissão: a) Certificado de segurança básica (tabela A-VI/1 do Código STCW); b) Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento (tabela A-VI/2-1 do Código STCW); c) Certificado de qualificação para a condução de embarcações de salvamento rápidas (tabela A-VI/2-2 do Código STCW); a) b) Fig.3- a) A piscina da ENIDH é uma importante infraestrutura para o ensino e treino de segurança marítima. b) Exercício de segurança marítima com uma jangada pneumática. d) Certificado de qualificação para ministrar os primeiros socorros a bordo das embarcações (tabela A-VI/-1 do Código STCW); e) Certificado de qualificação para o controlo de operações de combate a incêndios (tabela A-VI/3 do Código STCW); f) Certificado de qualificação para o exercício de funções específicas nos navios-tanques (petroleiros, químicos e gás liquefeito) (parágrafos 2 a 7 da secção A-V/1 do Código STCW); g) Certificado de controlo de multidões (parágrafo 1 das secções A-V/2 e A-V/3 do Código STCW); h) Certificado de familiarização em navios ro-ro de passageiros (parágrafo 2 da secção A-V/2 do Código STCW); 1º ANO HC3 ECTS HC3 ECTS Análise Matemática I 6 Análise Matemática II 6 Tecnologia Marítima Química Aplicada Física Geral 6 Electrotecnia 6 Computadores e Programação Métodos Computacionais Álgebra Linear Desenho Técnico Tecnologia dos Materiais Tecnologia Mecânica Totais 12 Fig.. Visita de estudo de alunos finalistas do curso de EMM realizada ao navio FURNAS da empresa Mutualista Açoreana, no Porto de Lisboa. Totais Revista Técnica de Engenharia

7 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:1 Page 13 2º ANO HC ECTS HC ECTS Mecânica Aplicada 6 Mecânica dos Materiais Mecânica dos Fluidos Arquitectura Naval Termodinâmica 6 Transmissão de Calor Máquinas Eléctricas e Accionamentos 6 Electrónica Prática Oficinal 3 Probabilidades e Estatística 3 Inglês Técnico Marítimo I 3 3 Inglês Técnico Marítimo II 3 3 Totais 2 30 Totais º ANO HC ECTS HC ECTS Máquinas e Sistemas Auxiliares I Máquinas e Sistemas Auxiliares II Máquinas de Combustão Interna Simulador de Máquinas Marítimas Sistemas de Controlo Automático 6 Automação Naval Segurança Marítima I Segurança Marítima II 6 Órgãos de Máquinas 6 Cuidados de Saúde Laboratório de Manutenção e Reparação 3 3 Sociologia Aplicada 2 Totais 2 30 Totais 2 30 Tabela 2 - Plano de estudos do curso da LEMM - Ramo de Sistemas Marítimos Saídas profissionais Ao nível do mercado de trabalho, podem salientar-se, entre outras, as seguintes saídas profissionais para os diplomados com o curso da LEMM - Ramo de Sistemas Marítimos: Oficial Maquinista da Marinha Mercante; Quadros superiores para o sector dos transportes marí - timos, inspecção naval, estaleiros de construção, repa - ração naval e sectores afins; Quadros superiores na área da engenharia de ma nu - tenção nos sectores de produção e distribuição de ener gia, petrolífero, automóvel, refrigeração e de cli - ma tização; Quadros superiores na área da engenharia de manu - tenção nos sectores da metalomecânica, artes gráficas, ambiente e automação e controlo industrial; Quadros superiores na área da engenharia da manu - tenção em centros comerciais, hipermercados e unida - des hoteleiras RAMO DE SISTEMAS PORTUÁRIOS Verifica-se actualmente que a oferta de formação de profissionais de engenharia na área dos transportes marítimos, padece de uma lacuna no que respeita aos sectores que, em terra, dão apoio à actividade marítima, como sejam os terminais portuários, estaleiros de construção e repa ração naval, administrações portuá - rias e de ins pecção de navios, empresas de transporte marítimo e fluvial, empresas prestadoras de servi ços à activi dade marítima e pescas, entre outras. Dada a presente con jun tura económica internacional, a elevada competitividade que se verifica no sector portuário, e tendo em atenção: As directivas da União Europeia que apontam para a necessidade de serem incrementadas a médio prazo, as trocas comerciais por via marítima entre os Estadosmembro, em detrimento de outros tipos de transporte (Short-Sea Shipping) [10]; O anunciado aumento de novos investimentos, por parte do Estado em instalações portuárias (Ex: Terminal XXI em Sines), tendo em vista torná-las mais competitivas e eficientes; 3 - HC: Horas de contacto docente/aluno. Revista Técnica de Engenharia 13

8 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 1 O previsível aumento da actividade dos portos nacio - nais a médio prazo, como por exemplo os portos de Leixões, Lisboa, Setúbal e Sines; As decisões da IMO no domínio da segurança portuária e do controlo das condições de operacionalidade dos navios, que implicaram a entrada em vigor do sistema de Controlo pelo Estado do Porto (Port State Control) e, mais recentemente, do código ISPS (International Ship and Port Facility Security code); A necessidade de dotar as empresas ligadas à activi - dade portuária, de profissionais de engenharia qualifi - cados para efectuar a gestão da manutenção de equi - pamentos portuários, bem como de intervir na preven - ção da segurança, nomeadamente em terminais de contentores, granéis sólidos e líquidos, combate à poluição marítima, etc; O previsível aumento nos próximos anos, de activi dades relacionadas com a náutica de recreio com a corre - spondente criação de infraestruturas e serviços de apoio. Pelo exposto anteriormente, concluiu-se que exis - tiam motivos suficientes para propor a criação de um novo percurso alternativo do curso de EMM dedicado especi ficamente à actividade portuária. Por outro lado, torna-se imperioso alargar a oferta de formação superior na área da engenharia marítima, por parte da ENIDH, de mo do a formar jovens quadros de engenharia altamente quali ficados para o sector portuário. 1º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Análise Matemática I Análise Matemática II Tecnologia Marítima e Portuária Química Aplicada Física Geral Electrotecnia Computadores e Programação Métodos Computacionais Álgebra Linear Desenho Técnico Tecnologia dos Materiais Tecnologia Mecânica Totais 2 30 Totais º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Mecânica Aplicada 6 Mecânica dos Materiais Mecânica dos Fluidos Arquitectura Naval Termodinâmica 6 Transmissão de Calor Máquinas Eléctricas e Accionamentos 6 Electrónica Prática Oficinal 3 Probabilidades e Estatística 3 Inglês Técnico Marítimo I 3 3 Inglês Técnico Marítimo II 3 3 Totais 2 30 Totais º ANO HC 3 ECTS HC 3 ECTS Máquinas e Sistemas Auxiliares Sistemas de Elevação e Movimentação Máquinas de Combustão Interna Electrónica de Potência Sistemas de Controlo Automático 6 Automação Naval Segurança Marítima Segurança Portuária Órgãos de Máquinas 6 Instalações e Equipamentos Portuários Corrosão e Revestimentos 3 3 Sociologia Aplicada 2 Totais 2 30 Totais 2 30 Tabela 3 - Plano de estudos do curso da LEMM - Ramo de Sistemas Portuários 1 Revista Técnica de Engenharia

9 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 1 Este percurso alternativo, em já plano de estudos está representado na Tabela 3, assenta num tronco de disci - plinas comum ao ramo de Sistemas Marítimos, pos suin - do seis disciplinas específicas dedicadas à actividade por - tuá ria. Por outro lado, caso o aluno preten da mais tarde enveredar pela actividade marítima, terá apenas que fre - quentar o equi valente a um semestre lec tivo para poder obter a certi ficação exigível para o exer cício das funções de oficial de máquinas da marinha mercante. Saídas profissionais Ao nível do mercado de trabalho, podem salientar-se, entre outras, as seguintes saídas profissionais dos diplomados com o curso da LEMM - ramo de Sistemas Por - tuários: Quadros superiores para o sector dos transportes marítimos, operadores portuários e de inspecção de navios; Quadros superiores para administrações marítimas e portuárias e empresas prestadoras de serviços para o sector portuário e pescas; Quadros superiores para as áreas de prevenção e segurança de instalações portuárias e controlo da poluição do meio marinho; Quadros superiores para as áreas da manutenção de embarcações e marinas de recreio; Quadros superiores para as áreas da engenharia de manutenção em empresas dos ramos metalomecânico, automação e controlo industrial;. IMPLEMENTAÇÃO DO NOVO CURSO DE EMM O novo curso da LEMM (primeiro ciclo) reestruturado de acordo com o Processo de Bolonha, foi objecto de registo pela Direcção Geral do Ensino Superior através do Despacho n.º 6116/2007, de 26 de Março. Prevê-se a curto prazo a publicação em Diário da Repú - blica, do diploma que conterá entre outros aspectos, a es - tru tura curricular e plano de estudos desta licenciatura, o que permitirá a sua entrada em funcionamento no ano lectivo 2007/2008. Prevendo a possibilidade dos antigos diplomados po - de rem ter interesse em obter o novo diploma da LEMM, o DMM irá procurar estabelecer tabelas de equivalências entre a nova licenciatura e os anteriores cursos de EMM. Contudo deverá ser sempre realizada uma análise caso a caso, tendo em consideração o currículo do candidato. Considera-se ainda ser importante referir, que o depar tamento pretende alocar os módulos de disciplinas eventualmente necessários para a obtenção do novo grau de licenciado, em horário predominantemente póslaboral, de forma a possibilitar que um maior número de eventuais interessados possa assistir a essas aulas. Por fim, deve salientar-se que assim que forem sendo tomadas decisões concretas relativamente ao modo de funcionamento do novo curso da LEMM, irão sendo publicadas informações aos potenciais interessados no sítio da Escola ( CONCLUSÕES Neste artigo, descreveu-se de uma forma sucinta os objectivos do Processo de Bolonha e as suas implicações na reestruturação do curso de engenharia de máquinas marítimas da ENIDH. Este processo traduziu-se numa redução da duração do curso de quatro para três anos lectivos, bem como numa ligeira diminuição do número de disciplinas por semestre e correspondente carga horá - ria semanal. Para finalizar, deve referir-se que o DMM propôs igualmente a criação de um novo ciclo de estudos (2º ciclo) em engenharia de máquinas marítimas, condu cente ao grau académico de mestre, que servirá para o aluno obter a certificação para a categoria de Chefe de Máquinas. Esta proposta de curso encontra-se actual mente em apreciação pela Direcção Geral do Ensino Su pe rior, aguardando-se para breve uma decisão por par te da Tutela. Referências: [1]. Declaração de Bolonha: declaração conjunta dos ministros da educação europeus, assinada em Bo lonha em /Bolonha/Acordos /Declara%C3%A7%C3%A3o+Bolonha.htm [2]. O Processo de Bolonha, Direcção Geral do Ensino Superior. /Processo+Bolonha/ [3]. ECTS: European Credit Transfer System, Direcção Geral do Ensino Superior. /Objectivos +e+linhas+de+acção/ects/ []. METHAR - Harmonisation of European Maritime Education and Training Schemes. /src/methar.htm - Em negrito estão assinaladas as disciplinas específicas do ramo de Sistemas Portuários Revista Técnica de Engenharia 1

10 A Engenharia de Ma?quinas Mari?timas da ENIDH:Layout 1 07/06/2 1:2 Page 16 []. Relatório final de Task.2: Creation of a syllabus for MET (), Projecto METNET, Universi dade Marítima Mundial, Setembro de /PageTemplate_7.asp? SectionId=86 [6]. Recomendações finais do Projecto METNET Thematic Network on Maritime Education, Training and Mobility of Seafarers, Novembro de [7]. Acta da 211ª Sessão do Conselho Transportes, Tele - comunicações e Energia, 1 de Junho de 2003, Lu xem burgo. [8]. Relatório da Comissão Estratégica dos Oceanos - O Oceano: Um Desígnio Nacional para o Século XXI, Presidência do Conselho de Ministros, Lisboa, FDF-B0FC-9209A1291C /0/Relatorio_Oceanos_I.pdf [9]. Livro Verde da Comissão da Comunidade Europeia Para uma futura política marítima da União: Uma visão europeia para os oceanos e os mares (COM(2006) 27 7/06/2006). /livro_verde.htm [10]. Short-Sea Shipping, brochura de informação geral editada pela Comissão Europeia. /transport/maritime /sss/brochure_en.htm Luis Filipe Baptista Professor adjunto do Departamento de Máquinas Marítimas Escola Náutica Infante D. Henrique 16 Revista Técnica de Engenharia

A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares

A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares A Engenharia de Máquinas Marítimas da ENIDH: Algumas notas complementares Luis Filipe Baptista 1 No artigo apresentado no número anterior da revista, com o título A Engenharia de Máquinas Marítimas na

Leia mais

FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS

FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS FARMÁCIA ESTAÇÃO COMBOIOS DMM 2º piso Laboratórios Presidente DMM 2º piso Oficinas Silo mergulho VTS Piscina Edifício II ITN Secretaria Edifício Social Parque incêndios Pavilhão Refeitório PRAIA Entrada

Leia mais

Projecto de Lei n.º 54/X

Projecto de Lei n.º 54/X Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos

Leia mais

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança)

Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) Mestrado em Sistemas Integrados de Gestão (Qualidade, Ambiente e Segurança) 1 - Apresentação Grau Académico: Mestre Duração do curso: : 2 anos lectivos/ 4 semestres Número de créditos, segundo o Sistema

Leia mais

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01851 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fedrave - Fundação Para O Estudo E

Leia mais

Um mar de oportunidades. Mestrado em Gestão Portuária. Mensagem do Presidente da ENIDH Escola Superior Náutica Infante D. Henrique.

Um mar de oportunidades. Mestrado em Gestão Portuária. Mensagem do Presidente da ENIDH Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Um mar de oportunidades Mestrado em Gestão Portuária Mensagem do Presidente da ENIDH Escola Superior Náutica Infante D. Henrique A ENIDH é a Escola Superior pública portuguesa que assegura a formação de

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de 31 de Agosto de 2011 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Setembro de 2013 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/28031 Relatório preliminar da CAE (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora:

Leia mais

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/11/01396 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: E.I.A. - Ensino, Investigação

Leia mais

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa

Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Regulamento dos cursos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado O presente regulamento estabelece as normas que complementam as que decorrem do regime

Leia mais

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS Artigo 1º Natureza O presente regulamento

Leia mais

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação

Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação Gestão Bancária Gestão e Sistemas de Informação O Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB) é um estabelecimento de ensino superior dirigido preferencialmente às necessidades de todo o Setor Financeiro.

Leia mais

ECTS: European Credit Transfer System (Sistema europeu de transferência de créditos)

ECTS: European Credit Transfer System (Sistema europeu de transferência de créditos) http://www.dges.mcies.pt/bolonha/ ECTS: European Credit Transfer System (Sistema europeu de transferência de créditos) A razão de um novo sistema de créditos académicos Um dos aspectos mais relevantes

Leia mais

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE

CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA

Universidade Nova de Lisboa ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA REGULAMENTO O Regulamento do Curso de Especialização em Medicina do Trabalho (CEMT) visa enquadrar, do ponto de vista normativo, o desenvolvimento das actividades inerentes ao funcionamento do curso, tendo

Leia mais

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/01121 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universitas, Crl A.1.a. Descrição

Leia mais

Candidatura a Presidente da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Programa de Acção. Luis Filipe Baptista

Candidatura a Presidente da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique. Programa de Acção. Luis Filipe Baptista Candidatura a Presidente da Escola Superior Náutica Infante D. Henrique Programa de Acção Luis Filipe Baptista ENIDH, Setembro de 2013 Motivações para esta candidatura A sociedade actual está a mudar muito

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO

REGULAMENTO ESPECIFICO DO CURSO DE MESTRADO EM DESPORTO 2009 REGULAMENTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior MESTRADO EM DESPORTO REGULAMENTO Artigo 1º Natureza e âmbito de aplicação 1. O curso pretende atingir os objectivos apresentados

Leia mais

4590 208 Paços de Ferreira

4590 208 Paços de Ferreira C U R R I C U L U M V I T A E INFORMAÇÃO PESSOAL Nome DIAS, DANIELLA ALEXANDRA AMARAL SOUSA Morada RUA DA ALDEIA, N.º 108, Figueiró, 4590 208 Paços de Ferreira Telefone 933290482 Fax Correio electrónico

Leia mais

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação

PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação PEDIDO DE ACREDITAÇÃO PRÉVIA DE NOVO CICLO DE ESTUDOS (PAPNCE) (Ensino Universitário e Politécnico) Guião de apresentação Versão de Abril de 2014 APRESENTAÇÃO DO PEDIDO A1. Instituição de ensino superior

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM EMPREENDEDORISMO E CRIAÇÃO DE EMPRESAS Artigo 1.º Criação A Universidade

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Regulamento do 2.º Ciclo de Estudos Conducente ao Grau de Mestre em Educação pela Arte Artigo 1.º Objectivos Os objectivos dos cursos de mestrado (2.º ciclo), da Escola Superior de Educação João de Deus

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR

REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR REGULAMENTO DO XLV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 1. Introdução O Curso de Especialização em Administração Hospitalar (CEAH) da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP) da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS

REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS INDICE PREÂMBULO... 2 ARTIGO 1 - (Âmbito)... 2 ARTIGO 2 (Natureza)... 2 ARTIGO 3 (Gestão das atividades de pós-gradução)...

Leia mais

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017)

EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA. (Edição 2015-2017) EDITAL MESTRADO EM INFORMÁTICA APLICADA (Edição 2015-2017) Nos termos do Decreto-Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, com as alterações que lhes foram introduzidas

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL

ENGENHARIA E GESTÃO INDUSTRIAL Universidade d de Coimbra A Universidade nº 1 dos países de expressão portuguesa (World University Rankings, The Times Higher Education Supplement e QS QuacquarelliSymonds) É a universidade portuguesa

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira Interior, através do Departamento

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL

M418 AUTOMAÇÃO NAVAL ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS M418 AUTOMAÇÃO NAVAL TRABALHO LABORATORIAL Nº1 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE COMANDO ATRAVÉS DO WEBTRAINER (BOSCH) E AUTOMATION STUDIO Por:

Leia mais

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4

ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 ÍNDICE ENQUADRAMENTO... 3 1- CARACTERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 4 1.1- DOCENTES:... 4 1.2- NÃO DOCENTES:... 5 1.2.1- TÉCNICAS SUPERIORES EM EXERCÍCIO DE FUNÇÕES... 5 1.2.2- ASSISTENTES OPERACIONAIS EM EXERCÍCIO

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Alteração ao Regime Jurídico da Avaliação do Ensino Superior Num momento em que termina o ciclo preliminar de avaliação aos ciclos de estudo em funcionamento por parte da Agência de Avaliação e Acreditação

Leia mais

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL

C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone.: 21 842 35 02 / Fax: 21 841 06 12 E-mail: ais@inac.pt Telex:

Leia mais

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA

UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA UNIVERSIDADE DO PORTO GLOSSÁRIO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONTÍNUA Acção de formação Módulo, curso, curso livre, curso multidisciplinar ou seminário realizado no âmbito da Educação Contínua ou da Aprendizagem

Leia mais

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos

Parecer. Conselheiro/Relator: Maria da Conceição Castro Ramos Parecer Projeto de Decreto-Lei que procede à revisão do regime jurídico da habilitação profissional para a docência dos educadores e professores dos ensinos básico e secundário Conselheiro/Relator: Maria

Leia mais

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012

Mestrado Construção Civil. Edital 3ª Edição 2011-2012 Mestrado Construção Civil Edital 3ª Edição 2011-2012 Barreiro, Maio de 2011 ENQUADRAMENTO O curso de Mestrado em Construção Civil da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro do Instituto Politécnico de

Leia mais

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS

(Atos não legislativos) REGULAMENTOS L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais

Leia mais

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito

REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO. Artigo 1º Objectivo e âmbito REGULAMENTO PARA A CREDITAÇÃO DA FORMAÇÃO Artigo 1º Objectivo e âmbito 1. O presente Regulamento estabelece as normas relativas aos processos de creditação no ISCIA para efeitos do disposto no artigo 45.º

Leia mais

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08)

Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) 20.12.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 372/31 Conclusões do Conselho sobre o critério de referência da mobilidade para a aprendizagem (2011/C 372/08) O CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA, TENDO EM CONTA

Leia mais

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª

ORGANOGRAMA DO SISTEMA EDUCATIVO - ANGOLA (reforma educativa - fase de transição. ão) 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª Prosseguimento de estudos 12ª 11ª 10ª 12ª 11ª 10ª 9ª 8ª 7ª 9ª 8ª 7ª 6ª 5ª 4ª 3ª 2ª 1ª 9ª Classe (Transição) Mercado de trabalho Formação Média-Técnica Mercado de trabalho Ensino Ensino Secundário (1º Ciclo)

Leia mais

O Processo de Bolonha na ESTBarreiro/IPS

O Processo de Bolonha na ESTBarreiro/IPS O Processo de Bolonha na ESTBarreiro/IPS João Vinagre Santos A ESTBarreiro/IPS Criação em Julho de 1999, pelo Ministro da Educação Prof. Marçal Grilo 4ª Escola do IPS, 2ª Escola de Tecnologia, 1ª Escola

Leia mais

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01786 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Évora A.1.a. Outra(s)

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

RECOMENDAÇÃO Nº1/R/2006

RECOMENDAÇÃO Nº1/R/2006 RECOMENDAÇÃO Nº1/R/2006 Considerando que o chamado processo de Bolonha implica e na prática impõe um novo paradigma de organização universitária, determinando uma nova missão das universidades que é agora

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE FORMAÇÃO ACADÉMICA, OUTRA FORMAÇÃO E DE EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL Preâmbulo No seguimento da terceira alteração ao Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março, introduzida pelo Decreto-Lei

Leia mais

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/10/00116 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Descrição

Leia mais

Regulamento da Creditação

Regulamento da Creditação Regulamento da Creditação Por decisão do Director, ouvido o Conselho Técnico-Científico, é aprovado o presente Regulamento da Creditação, que visa disciplinar o processo de creditação, nos termos definidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Gestão e Economia REGULAMENTO DO 2º CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM GESTÃO DE UNIDADES DE SAÚDE Artigo 1.º Criação A Universidade da Beira

Leia mais

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10

Data 17/05/2012 Revisão 00 Código R.EM.DE.10 Artigo 1º Objectivo e âmbito O Regulamento do Curso de Pós-Graduação em Coordenação de Unidades de Saúde, adiante designado por curso, integra a organização, estrutura curricular e regras de funcionamento

Leia mais

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva

Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva PROCESSO DE AVALIAÇÃO EM CONTEXTOS INCLUSIVOS PT Preâmbulo Indicadores Gerais para a Avaliação Inclusiva A avaliação inclusiva é uma abordagem à avaliação em ambientes inclusivos em que as políticas e

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Segurança e Higiene no trabalho ÍNDICE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 3 INSCRIÇÕES E NÚMERO

Leia mais

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L

C R E D I T A Ç Ã O D E F O R M A Ç Ã O E D E E X P E R I Ê N C I A P R O F I S S I O N A L ISAL Instituto Superior de Administração e Línguas Regulamento de Creditação de Formação e de Experiência Profissional Preâmbulo O n.º 1 do artigo 45.º-A do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, prevê

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015

REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 REGULAMENTO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO HOSPITALAR 2013 / 2015 ÍNDICE 1. Introdução 1 2. Finalidades e objectivos educacionais 2 3. Organização interna do CEAH 2 4. Habilitações de acesso

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA

PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA PLANO DE ESTUDOS DO 51º CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA Janeiro de 2012 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESTINATÁRIOS... 4 3. FINALIDADE... 4 4. OBJECTIVOS GERAIS... 4 5. PLANO CURRICULAR... 5 6.

Leia mais

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014 MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais

Leia mais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais

Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais Acesso não regular à formação superior e creditação de qualificações académicas e profissionais A experiência da Universidade de Lisboa Ana Paula Curado Universidade de Lisboa, Reitoria Gabinete de Apoio

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 INSTITUTO POLITÉCNICO DO CÁVADO E DO AVE ESCOLA SUPERIOR DE GESTÃO RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2009 PROJECTO EM SIMULAÇÃO EMPRESARIAL Índice Introdução 1 Recursos Humanos afectos ao PSE... 3 1.1 Caracterização...

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS

REGULAMENTO DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO DE REDES E SISTEMAS INFORMÁTICOS De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000

ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000 ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica

Leia mais

COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS

COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS ESCOLA NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE MÁQUINAS MARÍTIMAS COMISSÃO DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE MÁQUINAS MARÍTIMAS RELATÓRIO DE ANÁLISE AOS INQUÉRITOS DE INGRESSO DOS NOVOS ALUNOS

Leia mais

Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira

Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira 1 Regulamento do curso de Pós-Graduação em Ciências da Educação especialização em Administração Educacional da Universidade da Madeira Artigo 1.º Enquadramento jurídico O presente articulado baseia-se

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento

CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/26436 Relatório final da CAE (Univ) - Ciclo de estudos em funcionamento Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.9 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Universidade

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de

Leia mais

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo

Parecer da UGT. Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo Parecer da UGT Sobre as alterações à Lei de Bases do Sistema Educativo PROPOSTA DE LEI nº 7/X, do Governo Segunda alteração da Lei nº 46/86, de 14 de Outubro, que estabelece a Lei de Bases do Sistema Educativo,

Leia mais

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS

Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (IPS) Regulamento de Aplicação do Sistema de Créditos Curriculares (ECTS - european credit transfer system) no IPS Nos termos do artigo 11º do Decreto-Lei nº 42/2005, de

Leia mais

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/14/01231 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico Do Porto A.1.a.

Leia mais

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL REGULAMENTO DE CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS, FORMAÇÃO E EXPERIENCIA PROFISSIONAL Considerando que, nos termos do n 3 do artigo 45. do Decreto -Lei n 74/2006, de 24 de margo, alterado pelos Decretos-Lei n

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13

ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A

Leia mais

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU

(Comunicações) PARLAMENTO EUROPEU 4.8.2011 Jornal Oficial da União Europeia C 229/1 II (Comunicações) COMUNICAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES, ÓRGÃOS E ORGANISMOS DA UNIÃO EUROPEIA PARLAMENTO EUROPEU Regulamento da Conferência dos Órgãos Especializados

Leia mais

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE

ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação

Leia mais

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx

1 INFORMAÇÕES SOBRE O TITULAR DA QUALIFICAÇÃO. 1.1 Apelido(s): xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. 1.3 Data de nascimento (ano/mês/dia): xxxxxxx SUPLEMENTO AO DIPLOMA Este Suplemento ao Diploma segue o modelo elaborado pela Comissão Europeia, pelo Conselho da Europa e pela UNESCO/CEPES. A finalidade deste Suplemento é fornecer dados independentes

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira

REGULAMENTO DO CURSO CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL DE MESTRADO EM. Universidade da Madeira REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO ADMINISTRAÇÃO EDUCACIONAL Universidade da Madeira O presente articulado baseia-se no regime jurídico instituído pelo Decreto- Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa

Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de

Leia mais

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM

CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM CANDIDATURA À DIRECÇÃO DA UNIDADE DE INVESTIGAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM Pedro Jorge Richheimer Marta de Sequeira Marília Oliveira Inácio Henriques 1 P á g i n a 1. Enquadramento da Candidatura

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º

Leia mais

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras

Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL. Perspectiva das Entidades Empregadoras Estudo sobre os diplomados pelo ISCTE-IUL Perspectiva das Entidades Empregadoras Julho 2011 Ficha Técnica ISCTE Instituto Universitário de Lisboa Edição Gabinete de Estudos, Avaliação, Planeamento e Qualidade

Leia mais

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011

ESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011 ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,

Leia mais

APPDA-Setúbal. Educação

APPDA-Setúbal. Educação APPDA-Setúbal Educação Enquadramento Constitui desígnio do XVII Governo Constitucional promover a igualdade de oportunidades, valorizar a educação e promover a melhoria da qualidade do ensino. Um aspeto

Leia mais

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA

O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA PARECER SOBRE O ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORES NA ASSOCIAÇÃO EUROPEIA (Proposta de Regulamento sobre o Estatuto da AE e Proposta de Directiva que completa o estatuto da AE no que se refere ao papel dos

Leia mais

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO REGULAMENTO DOS DIPLOMAS DE ESPECIALIZAÇÃO Aprovado em reunião da Comissão Coordenadora do Conselho Científico em 22/11/2006 Aprovado em reunião de Plenário do Conselho Directivo em 13/12/2006 PREÂMBULO

Leia mais

Instituto de Educação

Instituto de Educação Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: Administração Educacional Edição Instituto de Educação da Universidade de Lisboa julho de

Leia mais

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE

FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE FACULDADE DE LETRAS DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA REGULAMENTO DO SEGUNDO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE MESTRE O presente Regulamento tem como lei habilitante o Decreto-Lei nº 74/2006, de 24 de Março,

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

REGULAMENTO DO MESTRADO EM GESTÃO DE ENERGIA E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA De forma a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26.º do Decreto-lei n.º 74/2006, de 24 de março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de julho, o Conselho Pedagógico do Instituto Superior

Leia mais

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia

Instituto Superior da Maia ISMAI CET. Realização de Eventos Multimédia Instituto Superior da Maia ISMAI CET Realização de Eventos Multimédia CoordenadorA Professora Doutora Célia Sousa Vieira cvieira@ismai.pt fundamentos e Objectivos A área de formação deste CET reside nos

Leia mais

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE

ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE ACEF/1112/20967 Relatório final da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Fundação Minerva - Cultura - Ensino E Investigação

Leia mais

- MANCATE, Manchester College of Arts and Technology (Reino Unido); - ISCD, Ilmajoki School of Crafts and Design (Finlândia);

- MANCATE, Manchester College of Arts and Technology (Reino Unido); - ISCD, Ilmajoki School of Crafts and Design (Finlândia); PRODESIGN - DESENHADORES COM QUALIFICAÇÃO EM DESIGN DE MOBILIÁRIO UM PROJECTO LEONARDO DA VINCI ANTÓNIO SANTOS * * Professor-Adjunto da ESTV / Coordenador do PRODESIGN na ESTV O que é o PRODESIGN? O ISPV,

Leia mais

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos

Consulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento

Leia mais