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1 HÁ ALGO DIFERENTE NO AR RELATÓRIO & CONTAS

2 índice 03 Órgãos Sociais 05 Organigrama 07 Desempenho de 08 Actividade Operacional 12 Actividade Comercial 12 Actividade Assistência Aeronaves 13 Actividade Manutenção 14 Operações de Voo 14 Qualidade e Segurança 15 Recursos Humanos 20 Sistemas de Informação 22 Desempenho Económico-Financeiro 28 Proposta de Aplicação de Resultados 29 Demonstrações Financeiras 30 Balanço 32 Demonstração de Resultados por Natureza 34 Demonstração de Resultados por Funções 35 Demonstrações de Fluxos de Caixa 36 Anexo às Demonstrações Financeiras 57 Certificação Legal das Contas 58 Relatório e Parecer do Fiscal Único 60 Certificação Legal das Contas 62 Relatório Anual Sobre a Fiscalização Efectuada 64 Relatório de Auditoria

3 ÓRGÃOS SOCIAIS 03

4 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia-Geral Presidente: Dra. Ana Maria Soares de Albergaria Pacheco Gouveia Vice-Presidente: Dr. João Manuel Beliz Trabuco Dra. Ana Maria Furtado Soares Albergaria Pacheco Gouveia Secretaria: Dra. Mónica Silvia dos Anjos Vaz de Medeiros Fernandes Dra. Maria Alexandra Celorico Pacheco Vieira Conselho de Administração Presidente: Prof. Doutor António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes 14 Eng. Manuel António Carvalho Cansado 15 Vogais: Dra. Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl 16 Dr. António Maurício do Couto Tavares de Sousa Dr. Luís Filipe Soares Borges da Silveira Sr. José Adriano Pires Ávila 17 Fiscal Único: Dr. Manuel Herberto de Medeiros Quaresma (ROC Efectivo nº 675) 14 Iniciou funções em 1 Novembro 15 Cessou funções em 31 Outubro 16 Iniciou funções em 1 Novembro 17 Cessou funções em 31 Outubro 1947 I NASCE A SATA A SATA - Sociedade Açoreana de Transportes Aéreos nasce e ganha asas com um Beechcraft baptizado de Açor. Os Açores estão agora mais perto do resto do mundo. 04

5 ORGANIGRAMA DA SATA INTERNACIONAL, SA 05

6 ORGANIGRAMA DA SATA INTERNACIONAL, SA Conselho de Administração Secretaria Geral Gabinete de Qualidade Gabinete de Controlo Gestão Gabinete Jurídico Gabinete de Comunicação e Imagem Gabinete Segurança Direcção de Recursos Humanos Gabinete de Prevenção de Acidentes Direcção de Finanças Direcção de Sistemas de Informação Direcção Geral Comercial Direcção Geral de Operações Direcção de Planeamento e Exploração Direcção de Marketing e Vendas Direcção de Continuidade de Aeronavegabilidade Direcção de Operações de Voo Direcção de Operações Terrestres 1957 SATA AJUDA VÍTIMAS DA TRAGÉDIA DOS CAPELINHOS A SATA em parceria com a Slick Airways dá assistência no embarque das vítimas da tragédia do Vulcão dos Capelinhos, levando-os desde a base das Lajes para os Estados Unidos. 06

7 DESEMPENHO DE 07

8 DESEMPENHO DE Actividade Operacional O ano de foi marcado por um novo salto na expansão da empresa, com a entrada de mais uma aeronave Airbus , a partir do mês de Abril. Novas rotas como Terceira Boston, Terceira Oakland, Terceira Porto, Ponta Delgada Dublin e outras operações charter para as Caraíbas, Brasil, Sal e Porto Santo vieram juntar-se à rede existente. No global, foram realizados mais 641 voos comerciais e transportados mais passageiros do que no ano anterior. No entanto, o mercado não reagiu na mesma proporção da oferta produzida, tendo-se verificado uma depreciação de dois pontos percentuais no load-factor, relativamente a Ano 2006 Variação Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 75,18% 73,08% -2,10 p.p. Rede Regular Doméstica A rede regular doméstica sofreu duas pequenas alterações relativamente ao ano anterior: 1) a rota Funchal Porto Funchal foi descontinuada a partir de 24 de Janeiro de ; 2) no período de 21 de Junho a 30 de Agosto de foi operada uma nova rota, Terceira Porto Terceira, fora do regime de obrigações de serviço público. De resto, manteve-se o mesmo desenho de rede e regime de exploração, ao abrigo de obrigações de serviço público e em code-share com a TAP Portugal, tal como se verificara no ano Lisboa Ponta Delgada Lisboa Lisboa Terceira Lisboa Lisboa Horta Lisboa 1959 I SATA COMPRA ESTRUTURA DA TWA EM SANTA MARIA A SATA adquire a estrutura da TWA no aeroporto de Santa Maria, para cumprir a sua ambição de crescimento e expansão. 08

9 DESEMPENHO DE Lisboa Santa Maria Lisboa Lisboa Funchal Lisboa Porto Ponta Delgada Porto Porto Funchal Porto (descontinuada a partir de 24 de Janeiro de ) Funchal Ponta Delgada Funchal Terceira Porto Terceira (de 21 de Junho a 30 de Agosto de, fora do regime de obrigações de serviço público) Na rede doméstica, registou-se um crescimento de 4% no número de passageiros transportados; porém o load-factor sofreu um decréscimo de 1, 29 p.p. comparativamente a Ano 2006 Variação Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor (%) 69,84% 68,55% -1,29 p.p. Europeia Relativamente às rotas europeias, mantiveram-se os destinos Frankfurt, Londres, Amesterdão e Madrid. No caso de Londres, foi introduzida mais uma frequência semanal no período de Junho a Setembro. A cidade de Dublin foi acrescentada ao mapa de rotas regulares da SATA Internacional, a partir de Ponta Delegada, com uma frequência semanal durante o verão IATA. A rota Funchal Zurique Funchal fora descontinuada no final do ano anterior, vindo a ser substituída por Funchal Paris Funchal, a partir do Verão IATA de, com grande sucesso. Em termos globais, houve um aumento significativo da oferta, mas com resultados modestos em termos da procura gerada. Ano 2006 Variação Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 71,83% 62,26% -9,57 p.p SATA COMPRA O SEU PRIMEIRO DC-3 Chega à SATA o seu primeiro avião DC-3, proveniente da irlandesa Aer Lingus. 09

10 DESEMPENHO DE Norte - Americana Na América do Norte, também houve um aumento da oferta, com a expansão a duas novas rotas, durante o período de Verão, Terceira Boston e Terceira Oakland. O modelo de exploração manteve-se em regime charter, sendo os voos fretados pelos operadores turísticos do Grupo SATA, respectivamente Azores Express e SATA Express. Esta operação transatlântica foi composta pelas seguintes rotas: Ponta Delgada Boston Ponta Delgada Ponta Delgada Toronto Ponta Delgada Ponta Delgada Providence Ponta Delgada Ponta Delgada Montreal Ponta Delgada Terceira Toronto Terceira Terceira Boston Terceira Terceira Oakland - Terceira Lisboa Boston Lisboa Lisboa Toronto Lisboa Porto Boston Porto (via Ponta Delgada) Porto Toronto Porto (ou Faro) No cômputo geral, foram realizados mais 155 voos do que no ano anterior e transportados mais passageiros, tendo-se registado uma depreciação de 3 p.p. no load-factor, comparativamente, ao ano transacto. Ano 2006 Variação Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 78,24% 75,46-2,77 p.p. Charter Quanto à operação charter, na Europa, mantiveram-se as séries tradicionais à partida do Funchal com a Província Inglesa, Província Francesa, ilha de Jersey e Dublin, acrescentando durante o Verão, as ligações entre Faro e Dublin. A estas operações, juntaram-se duas novas: Lisboa Sal Lisboa, de base anual e reforçada na época alta, e Lisboa Porto 1968 A SIMPATIA ESTÁ NO AR O espírito açoriano do serviço SATA chega aos céus, quando em 1968 os voos da companhia passam a ter hospedeiras de bordo, que impressionam os passageiros com a sua disponibilidade e simpatia. 10

11 DESEMPENHO DE Santo Lisboa, durante o Verão IATA. Durante a Primavera, houve uma operação semanal, Ponta Delgada Viena Ponta Delgada. No longo curso, salienta-se a continuidade da operação entre Lisboa e Punta Cana, reforçada durante a estação alta por mais duas ligações, uma para Punta Cana e outra para Samaná, também na República Dominicana. O Nordeste Brasileiro, nomeadamente a rotação combinada entre Porto Seguro e Salvador, a partir de Lisboa, passou a ser operado durante todo o ano. Comparativamente ao ano anterior, a operação charter também registou um aumento significativo de actividade, embora o load-factor registasse um decréscimo de 5 pontos percentuais. Ano 2006 Variação Voos Realizados (nº) Passageiros Transportados (nº) Load-factor RPK/ASK (%) 86,14% 80,89% -5,25 p.p. Frota Com a introdução de mais uma aeronave A , a partir do mês de Abril de, a SATA Internacional passou a dispor de quatro Airbus e três A Comprimento Envergadura Altura Velocidade Airbus A ,66 m46,90 m15,80 m900 km/h Airbus A ,57 m34,10 m11,76 m900 km/h Altitude Autonomia Combustível Nº Passageiros Airbus A m9.200 km Lt. 222 Airbus A m4.400 km Lt. 161 As aeronaves A320 realizaram voos, com um total de 9,155,35 block-hours, enquanto a frota A310 realizou voos, com a duração de ,52 block-hours SATA CHEGA ÀS FLORES Progressivamente, a SATA vai interligando as ilhas do arquipélago, e em 1969 começa a voar regularmente para a ilha das Flores. 11

12 DESEMPENHO DE Estes valores incluem voos de posição, de treino e experiência. Os fretamentos em regime ACMI, para fazer face a situações de imobilização não prevista, totalizaram 38 voos, com 34,45 block-hours. No quadro seguinte, resumem-se os principais indicadores de actividade da Companhia relativos aos anos 2006 e, os quais ilustram o seu crescimento. Tráfego Comercial 2006 Variação Voos realizados KM percorridos ASK (milhões) RPK (milhões) Load-factor RPK/ASK (%) 75,18 73,08-2,10 p.p. ATK (milhões) TKP (milhões) Load-factor TKP/ATK (%) 58,56 55,68-2,88 p.p. Pontualidade (%) 69,74 69,38-0,36 p.p. Actividade Comercial Prosseguindo com a sua política de expansão, a SATA Internacional lançou as rotas regulares Ponta Delgada/Dublin/Ponta Delgada e Funchal/Paris/Funchal. No segundo caso, tratou-se de um voo semanal que se prolongou durante todo o ano. No caso do Ponta Delgada/Dublin/Ponta Delgada, tratou-se de uma frequência semanal, mas que se realizou apenas durante o Verão IATA. Na rota Funchal/Paris os resultados foram positivos, o que leva a acreditar na consolidação da posição da Companhia a curto prazo. Actividade de Assistência a Aeronaves Auto Assistência - Coordenação Lisboa /Funchal/Porto O número de voos auto assistidos (supervisão) foi de partidas que corresponde a um crescimento de 34,4 % (voos SATA Air Açores do Funchal incluídos): 1969 INAUGURADO AEROPORTO EM PONTA DELGADA É inaugurado o Aeroporto da Nordela, em Ponta Delgada, com uma pista de 1800 metros de comprimento por 45 de largura. 12

13 DESEMPENHO DE ESCALAS % VAR-05 % VAR-06 Funchal SI ,4% -8,4% Funchal SP Lisboa ,5% 12,0% Porto ,0% 1,7% Total ,9% 34,4% Formação No âmbito da formação foram desenvolvidas diversas iniciativas: - Formação na IATA de elementos das áreas de Placa, Dangerous Goods e Tarifas de Carga, de modo a permitir certificação da IATA. - Prosseguimento de formação interna para consolidação e refrescamento de conhecimentos, tendo como objectivo a contenção de custos, mas contemplando a formação obrigatória de acordo com JAR OPS, IATA e nova regulamentação nacional. - Formação de Dangerous Goods de acordo com regulamentação JAR OPS. - Formação de iniciação para elementos em regime de contrato. Admissão de Pessoal Efectivo Foi admitido pessoal no Verão em algumas escalas, para complementar a dotação de pessoal do período de Inverno. Actividade de Manutenção O ano de foi mais um ano de crescimento da frota da SATA Internacional: ocorreu o "phase in" da aeronave CS-TKN (MSN: 624), durante o mês de Abril, esta aeronave está equipada com 2 motores Pratt and Whitney PW4156A-1C. Por estes motores serem de fabricante diferente da restante frota A310 da SATA Internacional, ocorreu a necessidade de certificação da própria Empresa e dos seus mecânicos de linha neste tipo de motor, certificação essa que decorreu de forma faseada ao longo de todo o ano de. Para além desta actividade, ocorreram durante o ano de os seguintes eventos: * Inspecções "C" efectuadas pela Empresa de manutenção contratada às seguintes aeronaves: 1971 INAUGURADO AEROPORTO DO FAIAL Inaugurado o aeroporto de Castelo Branco, na ilha do Faial, com os primeiros voos regulares da SATA a chegarem em

14 DESEMPENHO DE - C11 CHECK + 5 Y - ABR07 - Aeronave CS-TGV - 4C CHECK + 5 Y ABR07 - Aeronave CS-TKN em simultâneo com o "phase in" da mesma aeronave - CS-TKJ Inspecção C6 - OUT/NOV * Substituições / Remoções de Motores/APU/Trens - Substituição dos trens do CS-TGU em MAR07 por limite de vida. - Remoção, intervenção oficinal do APU do CS-TGU em MAI07 e posterior reinstalação. - Remoção, intervenção oficinal do motor #1 do CS-TGV S/N: em MAI07. * MOD A-3101-R02 Substituição de todas as cadeiras da classe turística do CS-TKM JUN07 * Manutenção dos contratos de prestação de serviços contratados de manutenção e engenharia com a TAP Air-Portugal e manutenção de linha com SATA Air Açores, Swiss e Royal International. Operações de Voo Na análise global do ano de verificou-se que de um modo geral a rede comercial planeada foi cumprida com sucesso. De qualquer modo, decorrente da rede proposta, semelhante à de 2006, esta Direcção, continuou a sentir algumas dificuldades em relação ao planeamento das tripulações devido, essencialmente, às partidas e chegadas serem descontínuas entre os aeroportos do Porto, Ponta Delgada e Terceira. Em relação às tripulações de Cabine, para fazer face ao acréscimo de serviços de voo no período de verão IATA, foram admitidos 50 tripulantes. Salientamos a contribuição positiva na gestão partilhada do planeamento das Tripulações com a Direcção Comercial na sequência da entrada em funcionamento do AIMS. Qualidade e Segurança Com o objectivo de oferecer um standard de serviço optimizado a SATA Internacional investiu em na área da qualidade e da segurança SATA E O SINDICATO Com a revolução de Abril, todos os funcionários da SATA passam a ser sindicalizados. 14

15 DESEMPENHO DE Gabinete de Gestão de Qualidade Em Fevereiro de 2005, foi criado o Gabinete de Gestão da Qualidade da Direcção de Operações, com 2 técnicos qualificados das escalas de P. Delgada e Terceira da SATA Açores para, com a assessoria do Consultor externo, assegurar a implementação do novo Projecto. Acções de sensibilização e de formação de vários grupos da Empresa, com o objectivo de identificar e descrever os processos existentes e suas interacções, assim como, a criação de diversos manuais, caracterizaram a actividade deste gabinete durante este ano. Actividades de qualidade de Segurança Em cumprimento ao disposto no Programa Nacional de Controlo de Qualidade da Segurança da Aviação Civil (PNCQSAC) e no Capítulo 16 dos Manuais de Segurança da SATA Air Açores e da SATA Internacional, reporta-se que, durante o ano de, este Gabinete de Segurança realizou um conjunto de acções de monitorização da qualidade de segurança (security), bem como de formação security, que, revelam o crescente papel da importância que esta área vem assumindo nas operações das duas Companhias Aéreas do Grupo SATA. As acções que envolveram os vários membros do gabinete de segurança podem ser resumidas em actividades de security, de auditoria e formação. Recursos Humanos nos últimos 4 anos um crescimento de 28% no quadro de pessoal A SATA Internacional, a 31 de Dezembro de, integrava nos seus quadros 527 trabalhadores, mais 11% que no ano anterior, sendo que 42,3% são Pessoal de Terra e 67,7% Pessoal Navegante (223 de Cabine e 81 Técnico). O peso dos licenciados naquela estrutura esteve nos 23,34%. A média de idades manteve-se perto dos 34 anos SATA FAZ ASSISTÊNCIA AO CONCORDE O avião mais avançado da história da aviação civil, o Concorde, faz escala no aeroporto de Santa Maria, com assistência da SATA. 15

16 DESEMPENHO DE Quadro de Pessoal a 31 de Dezembro Total - Quadro Médio Total - Quadro 31Dez Pessoal Navegante de Cabine Pessoal de Terra Pessoal Navegante Técnico Total no Quadro a 31 Dez. Habilitações do Quadro de Pessoal Ensino Superior Ensino Secundário Ensino Básico 1977 PASSAGEIRO 1 MILHÃO Cada vez mais pessoas, usam os voos da SATA para unir o que o mar separa, e em 1977, a SATA recebe o seu passageiro 1 milhão. 16

17 DESEMPENHO DE A Política de Recrutamento da SATA Internacional mantém a necessidade de contratar a termo para dar resposta à sazonalidade da actividade da empresa. No ano de registou-se um aumento considerável de 70% no número de contratados a termo, justificado pela necessidade de reforçar, durante o Verão IATA, as bases de Ponta Delgada, Lisboa e Funchal com a contratação sazonal de 76 tripulantes de cabine. Foram, também, contratados 23 operadores para o Call Center. No entanto, note-se o aumento significativo do número dos contratos permanentes nos últimos 4 anos (dados a 31 de Dezembro) em 40%, sendo que em aumentou 6% relativamente ao ano de Evolução Quadro de Pessoal (Repartição por vínculo a 31 Dezembro) 100% 80% 60% 40% 20% 0% % 80% 60% 40% 20% 0% Contrato a Termo Contrato Permanente Formação e Desenvolvimento Investimento no capital Humano esforço contínuo em dotar a empresa dos recursos humanos adequados, para que sejam uma força de trabalho de elevada qualidade, motivados e com níveis de produtividade crescentes Selecção e Recrutamento em Ponta Delgada, Lisboa e Funchal. Um aumento significativo face a INAUGURADO AEROPORTO DO PICO Na continuação do processo de interligar todas as ilhas pelo ar é inaugurado o aeroporto do Pico. 17

18 DESEMPENHO DE Em, a SATA Internacional organizou 9 processos de selecção (3 processos em 2006), envolvendo um total de 473 candidatos (114 candidatos em 2006). Resultante destes processos contou-se com 116 Formandos (43 formandos em 2006), e investidos em Formação Inicial. Este aumento significativo, face a 2006, justifica-se pela necessidade de realizar 2 processos de selecção para o Call Center que envolveu o total de 145 candidatos, dos quais 32 foram seleccionados para a formação Inicial e 23 foram contratados. Foram realizados 3 processos de selecção de tripulantes de cabine, para as bases de Ponta Delgada, Lisboa e Funchal, que envolveram um total de 278 candidatos, dos quais 88 foram seleccionados para formação e 76 foram contratados. Formação Profissional Na procura contínua de potenciar a eficácia dos seus recursos através da aquisição de conhecimentos e de competências profissionais, a empresa, em, formou trabalhadores, realizou 336 acções de formação (mais 22% do que em 2006), perfazendo um volume de quase horas (mais 44% do que o verificado em 2006). Este aumento ocorreu principalmente na área de Operações de Voo. Desde 2004 que registava-se um decréscimo contínuo nos custos de Formação (menos 50% em 2006 face a 2003). Todavia, em, justificado pelo aumento em 20% das acções de formação face ao ano de 2006, verificou-se um acréscimo significativo dos custos de Formação em 71% face ao constatado em Formação Nº Acções Nº de trabalhadores Nº de Horas Acções realizadas Participantes Horas de formação 1983 INAUGURADO AEROPORTO DE S.JORGE É dado mais um passo na aproximação de todo o arquipélago com a inauguração do aeroporto de S. Jorge. 18

19 DESEMPENHO DE Custos totais de formação Milhares de Euros Em virtude de uma prática consolidada de cumprimento das normas e da legislação, a Direcção de Operações de Voo (DOV) e a Direcção de Continuidade de Aeronavegabilidade (DCA) são as duas áreas com maior investimento em formação, sendo a DOV responsável por 80% do investimento total da formação. A justificar parte do aumento dos valores em temos a qualificação inicial de 15 pilotos em Airbus 310 e de 10 pilotos em A320. A qualificação destes 25 pilotos significou um investimento de A DCA, com um investimento de , é a segunda área com maior representatividade nos custos totais de formação, justificada pelo esforço contínuo em qualificar Técnicos de Manutenção de Aeronaves (TMA) nos equipamentos A310 e A320. Nas restantes áreas investiu-se em formação um total de , dos quais foram nas áreas de suporte, nomeadamente Recursos Humanos, Finanças, Contabilidade e Sistemas de Informação. Áreas com maiores custos em Formação (Eur.) Outros % DGC % DOT % DCA % DOV % 1987 SATA PASSA A CHAMAR-SE SATA AIR AÇORES A SATA passa a chamar-se SATA Air Açores e ainda nesse mesmo ano, recebe a medalha de prata de Mérito Turístico. 19

20 DESEMPENHO DE Sistemas de Informação O ano de, no que concerne aos Sistemas de Informação foi marcado principalmente por dois grandes projectos de natureza distinta, um com enfoque nos processos administrativo-financeiros (MySAP ERP) e o outro com forte impacto no serviço prestado ao nosso cliente, nomeadamente ao passageiro frequente (Crane). O projecto MySAP ERP desde início que se afirmou como sendo um verdadeiro processo de mudança para a SATA que pode ser entendido como bastante ambicioso, uma vez que foi objectivo abranger todas as grandes áreas funcionais de Back-Office: Financeira (Contabilidade Geral, Contas a Pagar, Contas a Receber, Tesouraria e Património), Recursos Humanos (Administração de Pessoal, Processamento de Vencimentos, Formação, Recrutamento, Avaliação e Desempenho e Medicina no Trabalho), Logística (Aprovisionamentos e Gestão de Armazéns), Vendas e Facturação e Manutenção de Equipamento de Terra, bem como avançar em simultâneo com um processo de Gestão Documental (documentos contabilísticos) e outro de Gestão de Presenças. A tomada de decisão para implementação do MySAP ERP pode ser entendida como estratégica, se não crucial, para o futuro de todas as empresas SATA, uma vez que, não sendo uma aplicação de negócio, é garante de bom funcionamento para os processos de suporte ao negócio. A primeira transacção desta nova aplicação foi efectuada no dia 1 de Janeiro de, tendo os restantes módulos entrado em produção de um modo faseado durante os meses que se seguiram. Pode-se considerar que este processo de mudança foi concluído com sucesso, havendo, contudo, espaço para uma consolidação de processos nos tempos que se seguem. O Bilhete Electrónico arrancou na SATA em 2005, tendo numa primeira fase sido introduzido ao nível das agências de viagens e numa segunda (último trimestre de 2006) arrancado em força em todas as lojas de vendas da SATA. Durante o ano de foi possível implementar o processo de Interline eticket (IET) com o nosso principal parceiro de negócio, sendo deste modo alargado os serviços disponíveis associados ao code-share já existente OS ATP CHEGAM AOS AÇORES A SATA adquire os primeiros ATP, que ainda hoje asseguram as ligações aéreas dentro do arquipélago. 20

21 DESEMPENHO DE Com a implementação desta funcionalidade a SATA passou a constar como 100% apta no que concerne à iniciativa da IATA de adopção do Bilhete Electrónico no seio do Simplifying the Business (StB). Não menos relevante foi o alargamento da elegibilidade de emissão com recurso a Bilhete Electrónico às rotas de e para os Estados Unidos da América, passando deste modo este mercado a usufruir de todas as funcionalidades associadas. Em Maio de procedeu-se ao Go Live do projecto Crane, tendo sido a sua introdução junto de todas as áreas da empresa realizada de um modo rápido e que pode ser considerado como não intrusivo nos processos de negócio em curso. Esta mudança surgiu das necessidades sentidas em adequar a aplicação de suporte aos processos de negócio associados à gestão dos membros do Clube SATA, sendo possível afirmar que todos os objectivos deste projecto foram atingidos com a entrada em produção desta aplicação. O valor gerado para os membros do clube é bastante superior face a anterior solução, tendo ficado criada uma plataforma para a evolução e desenvolvimento do clube. As vendas via Internet, como canal de vendas directo, tem vindo a assumir um papel cada vez mais importante na vida das empresas que procuram ser competitivas no mercado onde se inserem, quer por uma questão de eficiência de processos, quer como meio para obter uma maior presença e penetração de mercado. As companhias de aviação não lhe são alheias, razão pela qual muitos dos casos de sucesso apontados ao nível tanto das low-cost como das ditas companhias aéreas tradicionais estão ligados directamente ao modo como vendem os seus produtos na internet. Com o intuito de dotar a SATA de um canal de vendas internet que permita atingir os objectivos do grupo em termos comerciais está a ser organizado um projecto, ao qual foi atribuído a designação SOBE SATA Booking Engine. Foi planeado para este projecto a execução de um conjunto de actividades com duração prevista superior a 1 ano, sendo esperado que as principais funcionalidades sejam disponibilizadas durante o ano de MUDANÇA E EXPANSÃO A SATA vive momentos históricos: conclui a era dos AVRO HS 748, que durou vinte anos; adere à International Air Transport Association - IATA - e à European Regional Airlines Association - ERA; adquire os escritórios da Canadian Pacific Airlines em Lisboa; e recebe dois aviões ATP. 21

22 DESEMPENHO DE A primeira fase deste projecto foi desencadeada ainda em Dezembro de e espera- -se concluída em Maio de 2008 e irá possibilitar a execução de um processo verdadeiramente online para reserva, pagamento e emissão de bilhete electrónico. Desempenho Económico-Financeiro Situação Económica Resultados Líquidos (meuros) Unidade: meuros Proveitos operacionais Custos operacionais ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Reultados operacionais (309) 965 (1.114) Resultados financeiros (84) (330) 770 (584) (1.068) Resultados correntes (393) 635 (344) Resultados extraordinários (114) Imposto sobre o resultado do exercício 498 (72) (69) (1) (1) Resultado líquido do exercício SATA AIR AÇORES RECEBE MEDALHA DE HONRA Como reconhecimento da qualidade dos seus voos e modo de operar, a SATA Air Açores recebe a cobiçada medalha de honra da International Civil Aviation Organization. 22

23 DESEMPENHO DE Pelo sexto ano consecutivo, a Empresa alcançou um Resultado Líquido positivo no montante de meuros, devido essencialmente ao crescimento da receita. O conjunto dos proveitos operacionais representa cerca de 95,65% dos Proveitos Totais, registando um acréscimo de meuros, relativamente ao valor atingido no ano anterior. Este aumento deveu-se, em parte, ao comportamento dos Proveitos gerados pelo crescimento do tráfego regular e também pelo aumento significativo das operações charter. No que se refere à estrutura de proveitos, destaca-se a crescente expressão das operações charter, a representar cerca de 48%, facto que reflecte a orientação estratégica da Empresa no sentido da melhoria e diversificação da sua operação, reduzindo a dependência da rota PDL/LIS/PDL. Custos e Proveitos Operacionais Unidade: meuros (mil Euros) Passageiros e Carga regular Passageiros e Carga não regular Total Passageiros e Carga Indemnizações compensatórias Outros proveitos operacionais Proveitos operacionais Fornecimentos e serviços externos Custos com pessoal Outros custos operacionais Custos operacionais Resultados operacionais (309) 965 (1.114) Os Custos Operacionais aumentaram 17,5% em relação ao ano anterior, mantendo um nível de actividade superior, em cerca de 9,6%, da actividade de transporte aéreo SATA CONTINUA A CRESCER A SATA dá mais um passo para a internacionalização, ao fazer o seu primeiro voo charter, fora da região continente e ilhas. 23

24 DESEMPENHO DE Proveitos operacionais Proveitos operacionais % 5% 4% 0% 91% 96% Total Passageiros e carga Indemnizações compensatórias Outros proveitos operacionais Total Passageiros e carga Indemnizações compensatórias Outros proveitos operacionais Custos operacionais Custos operacionais % 10% 4% 0% 78% 96% Fornecimento e serviços externos Custos com pessoal Outros proveitos operacionais Total Passageiros e carga Indemnizações compensatórias Outros proveitos operacionais Face aos níveis de realização em 2006, a rubrica Fornecimentos e Serviços Externos registou um acréscimo de meuros, representando mais 12,9%, devido sobretudo à componente variável associada à operação. Os encargos com pessoal tiveram um acréscimo de meuros, mais 19,26% do que o exercício anterior, justificado pelo acréscimo de actividade e aumentos salariais SATA GANHA COA A SATA Internacional, com o Boeing 737, vem diversificar os destinos da SATA e ganha o seu COA (Certificado de Operador Aéreo) próprio, entrando de vez no concorrencial mundo da aviação civil. 24

25 DESEMPENHO DE Face aos níveis de realização em 2006, a rubrica Fornecimentos e Serviços Externos registou um acréscimo de meuros, representando mais 12,9%, devido sobretudo à componente variável associada à operação. Os encargos com pessoal tiveram um acréscimo de meuros, mais 19,26% do que o exercício anterior, justificado pelo acréscimo de actividade e aumentos salariais. Resultados Financeiros Os resultados financeiros cifraram-se em 84 meuro negativos, atenuando-se em 246 meuro em relação a O comportamento da função financeira foi, sobretudo, motivada pelas diferenças de câmbio nos pagamentos e recebimentos ocorridos no exercício de. EBITDAR Os meios libertos de exploração para fazer face a investimentos medidos pelo EBITDAR (Resultados antes de encargos financeiros, Impostos, Amortizações e Rendas de Leasing de frota) atingiram meuros, ficando acima do valor verificado no ano anterior em meuros. Unidade: meuros EBITDAR Situação Financeira O Activo Líquido da Empresa apresentou um aumento de meuros, facto que representou uma variação positiva de 28,9%, reflectindo, em larga medida, o efeito de: iii) Aumento de meuros em Imobilizado; iv) Aumento de meuros em Depósitos Bancários 1999 SATA ASSEGURA NOVAS ROTAS A SATA Internacional ganha a concessão das rotas entre Ponta Delgada e as cidades de Lisboa, Porto e Funchal, com o Boeing 737 e depois, com o novo A

26 DESEMPENHO DE Evolução do activo líquido Evolução da situação líquida INDICADORES ECONÓMICO-FINANCEIROS A análise dos indicadores económico-financeiros evidencia um acréscimo da Situação Líquida da Empresa que, neste exercício, atingiu meuros, valor que representa um aumento da ordem dos 22,9%, ou seja, meuros VÔOS PARA A AMÉRICA DO NORTE A SATA começa a voar regularmente para os Estados Unidos da América e Canadá, aproximando de forma indesmentível as comunidades açorianas da região ao mercado da saudade. 26

27 DESEMPENHO DE Racios Rentabilidade Operacional -0,18% 0,67% -0,85% Rentabilidade dos Capitais Próprios 18,66% 15,02% 4,10% Rentabilidade do Activo 3,62% 3,05% 0,79% Solvabilidade 24,04% 25,52% 23,82% Endividamento 80,62% 79,67% 80,76% Autonomia financeira 19,38% 20,33% 19,24% A rentabilidade operacional diminuiu devido ao aumento dos custos operacionais face aos proveitos operacionais. A rentabilidade dos Capitais Próprios, evidenciou um acréscimo, concorrendo para este resultado o montante elevado do Resultado Líquido do Exercício. O rácio de Autonomia Financeira foi de 19,38%, verificando-se uma diminuição de 0,95 p.p. face a De igual modo, o racio de Solvabilidade de 24,04%, evidenciou uma diminuição de 1,48 p.p.. Evolução do Passivo O Passivo da Empresa sofreu um aumento de 30,5%, ou seja, mais meuros, devido essencialmente à criação de Provisões p/ Outros Riscos e Encargos, para fazer face a contingências futuras NOVOS EQUIPAMENTOS SATA recebe dois novos Airbus A320 com os quais passará a intensificar a operação aérea para a Europa. 27

28 DESEMPENHO DE Contribuição para as Receitas do Estado e da Região A contribuição da SATA Internacional e dos seus colaboradores para as Receitas da Região Autónoma dos Açores ascendeu a Euros, divididos pelas seguintes rubricas: Empresa Colaboradores Total Taxa Social Única IRS IRC Proposta de Aplicação de Resultados Nos termos das disposições legais e estatuárias propõe-se a seguinte aplicação do resultado líquido apurado no exercício de, no montante de ,74. - Reserva Legal ,79 - Resultados Transitados ,95 Ponta Delgada, 14 de Março de 2008 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes (Presidente) Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl (Administradora) António Maurício do Couto Tavares de Sousa (Administrador) Luís Filipe Soares Borges da Silveira (Administrador) 2005 NOVAS ROTAS SATA lança novas rotas para a Europa. Londres, Madrid são as novas aposta da companhia aérea para o Verão IATA. 28

29 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 29

30 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BALANÇOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2006 SATA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS, SGPS, S.A. (Montantes expressos em Euros) 2006 Activo Amortizações Activo Activo Activo Notas Bruto e Ajustamentos Líquido Líquido IMOBILIZADO: Imobilizações corpóreas: Equipamento básico ( ) Equipamento de transporte ( ) Ferramentas e utensílios (64.473) Equipamento administrativo ( ) Outras imobilizações corpóreas ( ) Adiantamentos por conta imobilizações corpóreas ( ) CIRCULANTE: Existências: Matérias-primas, subsidiárias e de consumo 21 e ( ) Dívidas de terceiros - Curto prazo: Clientes, conta corrente Clientes de cobrança duvidosa 21 e (79.992) - - Adiantamentos a fornecedores Empresas do grupo Estado e outros entes públicos Outros devedores (79.992) Depósitos bancários e caixa: Depósitos bancários Caixa ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de proveitos Custos diferidos Activos por impostos diferidos Total de amortizações ( ) Total de ajustamentos ( ) Total do activo ( ) O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS António Jorge Ferreira da Silva 30

31 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Capital próprio e passivo Notas 2006 CAPITAL PRÓPRIO: Capital 36, 37 e Prestações suplementares Reserva legal Reservas livres Resultados transitados 40 ( ) ( ) Resultado líquido do exercício Total do capital próprio PROVISÕES: Outras provisões PASSIVO: Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo: Fornecedores de imobilizado, conta corrente Dívidas a terceiros - Curto prazo: Fornecedores, conta corrente Fornecedores de imobilizado, conta corrente Adiantamentos de clientes Empresas do grupo Estado e outros entes públicos Outros credores Documentos pendentes de vôo 3.e) ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS: Acréscimos de custos Proveitos diferidos Total do passivo Total do capital próprio e do passivo O anexo faz parte integrante do balanço em 31 de Dezembro de. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes (Presidente) Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl (Administradora) António Maurício do Couto Tavares de Sousa (Administrador) Luís Filipe Soares Borges da Silveira (Administrador) 31

32 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR NATUREZAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2006 SATA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS, SGPS, S.A. (Montantes expressos em Euros) CUSTOS E PERDAS Notas 2006 Custo das matérias consumidas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal: Remunerações Encargos sociais Amortizações do imobilizado corpóreo Ajustamentos Provisões Impostos Outros custos e perdas operacionais (A) Juros e custos similares (C) Custos e perdas extraordinários (E) Imposto sobre o rendimento do exercício 6 ( ) (G) Resultado líquido do exercício O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS António Jorge Ferreira da Silva 32

33 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PROVEITOS E GANHOS Notas 2006 Prestações de serviços Proveitos suplementares Subsídios à exploração 3.f) e Reversões de amortizações e ajustamentos (B) Juros e proveitos similares (D) Proveitos e ganhos extraordinários (F) Resultados operacionais: (B) - (A) ( ) Resultados financeiros: (D-B) - (C-A) (83.798) ( ) Resultados correntes: (D) - (C) ( ) Resultados antes de impostos: (F) - (E) Resultado líquido do exercício: (F) - (G) O anexo faz parte integrante da demonstração dos resultados por naturezas para o exercício findo em 31 de Dezembro de. O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes (Presidente) Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl (Administradora) António Maurício do Couto Tavares de Sousa (Administrador) Luís Filipe Soares Borges da Silveira (Administrador) 2005 NASCE A SATA AERÓDROMOS Nasce a mais recente empresa do Grupo SATA, a SATA Aeródromos, responsável pela gestão e manutenção de 4 dos 9 aeródromos Açorianos. A SATA Aeródromos projecta e implementa os novos Aeródromos das ilhas do Pico, Flores, S. Jorge e Graciosa. 33

34 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS POR FUNÇÕES PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2006 SATA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS, SGPS, S.A. (Montantes expressos em Euros) Vendas e prestações de serviços Custo das vendas e prestações de serviços 56 ( ) ( ) Resultados brutos Outros proveitos e ganhos operacionais Custos de distribuição 56 ( ) ( ) Custos administrativos 56 ( ) ( ) Outros custos e perdas operacionais 56 ( ) ( ) Resultados operacionais Custo líquido do financiamento (67.863) ( ) Resultados correntes Imposto sobre os resultados correntes (71.986) Resultados líquidos Resultados por acção 2,663 1,744 O anexo faz parte integrante da demonstração de resultados por funções para o exercício findo em 31 de Dezembro de. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS António Jorge Ferreira da Silva O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes (Presidente) Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl (Administradora) António Maurício do Couto Tavares de Sousa (Administrador) Luís Filipe Soares Borges da Silveira (Administrador) 34

35 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE E 2006 SATA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS, SGPS, S.A. (Montantes expressos em Euros) Notas 2006 ACTIVIDADES OPERACIONAIS Resultado líquido do exercício Amortizações Variação de provisões e ajustamentos 21 e Resultados financeiros Impostos diferidos ( ) - Ganhos na alienação de imobilizações - (1.164) Perdas na alienação de imobilizações Aumento das dívidas de terceiros ( ) ( ) (Aumento)/Diminuição das existências (18.894) Aumento das dívidas a terceiros (Aumento)/Diminuição dos custos diferidos ( ) (Aumento)/Diminuição dos proveitos diferidos ( ) Aumento dos acréscimos de proveitos ( ) Aumento/(Diminuição) dos acréscimos de custos Fluxos das actividades operacionais (1) ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO Recebimentos provenientes de: Imobilizações corpóreas Juros e proveitos similares Pagamentos respeitantes a: Imobilizações corpóreas ( ) ( ) Fluxos das actividades de investimento (2) ( ) ( ) ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO Pagamentos respeitantes a: Amortizações de contratos de locação financeira ( ) ( ) Juros e custos similares 45 ( ) ( ) Fluxos das actividades de financiamento (3) ( ) ( ) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) Efeito das diferenças de câmbio ( ) Caixa e seus equivalentes no início do período Caixa e seus equivalentes no fim do período O anexo faz parte integrante da demonstração dos fluxos de caixa para o exercício findo em 31 de Dezembro de. O TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS António Jorge Ferreira da Silva O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO António José Vasconcelos Franco Gomes de Menezes (Presidente) Luísa Maria Estrela Rego Miranda Schanderl (Administradora) António Maurício do Couto Tavares de Sousa (Administrador) Luís Filipe Soares Borges da Silveira (Administrador) 35

36 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 36

37 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE SATA - SOCIEDADE DE TRANSPORTES AÉREOS, SGPS, S.A. (Montantes expressos em Euros) NOTA INTRODUTÓRIA A SATA Internacional Serviços e Transportes Aéreos, S.A. ( Empresa ou SATA Internacional ) foi constituída em 10 de Dezembro de 1990, tendo sido designada por Oceanair Transportes Aéreos Regionais, S.A. até 20 de Fevereiro de A Empresa é uma sociedade anónima, com sede na Avenida Infante D. Henrique, em Ponta Delgada, e que tem por objecto social a exploração da indústria de transporte aéreo comercial regular e não regular, de passageiros e respectiva bagagem, carga e correio. Em Dezembro de 2006, a Empresa ganhou o concurso relativo à exploração das rotas de serviço público entre o Continente e a Região Autónoma dos Açores e entre esta e a Região Autónoma da Madeira, em regime de code-share com a TAP para o período compreendido entre 1 de Janeiro e 31 de Dezembro de. Em 31 de Dezembro de, a Empresa operava com quatro aviões Airbus A , sendo três em regime de locação financeira e um outro em regime de locação operacional, juntamente com mais três aviões Airbus A320 em regime de locação operacional (Nota 54). As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano Oficial de Contabilidade. As notas cuja numeração é omitida neste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 3. BASES DE APRESENTAÇÃO E PRINCIPAIS CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com princípios de contabilidade geralmente aceites em Portugal. SATA NO ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA A pedido do governo do República, a SATA Air Açores aumenta a dimensão do seu papel no contexto insular, ao assegurar a rota Funchal - Porto Santo. Voará ainda, em regime charter para Las Palmas durante o verão IATA. 37

38 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Os principais critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Imobilizações corpóreas Equipamento de voo O equipamento de voo, adquirido em estado de uso, encontra-se reflectido no balanço ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas sobre o valor de custo deduzido do valor residual (10% do custo), segundo o método das quotas constantes e a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, durante a vida útil remanescente dos aviões. Outras imobilizações corpóreas As outras imobilizações corpóreas encontram-se registadas ao custo de aquisição. As amortizações são calculadas pelo método das quotas constantes, a partir do mês de aquisição ou de entrada em funcionamento, sendo determinadas em função da vida útil estimada dos activos, conforme segue: Anos de vida útil Equipamento básico 5-10 Equipamento de transporte 7 Ferramentas e utensílios 6 Equipamento administrativo 4 Outras imobilizações corpóreas 3-8 As despesas de reparação e gastos de manutenção de natureza corrente, são registadas como custo do exercício a que respeitam. b) Locações Os activos imobilizados adquiridos mediante contratos de locação financeira bem como as correspondentes responsabilidades são contabilizadas pelo método financeiro. De acordo com este método o custo do activo é registado no imobilizado SATA ADQUIRE DOIS NOVOS EQUIPAMENTOS Um British Aerospace ATP e um novo Airbus A310 chegam a São Miguel e são baptizados a 15 de Junho, no dia em que a empresa celebra o seu 60 º aniversário. 38

39 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS corpóreo, a correspondente responsabilidade é registada no passivo e os juros incluídos no valor das rendas e a amortização do activo são registados como custos na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam. As rendas relativas a contratos de locação operacional são registadas como custo no período a que respeitam. c) Existências As mercadorias encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, utilizando-se o custo médio como método de custeio, o qual é inferior ao respectivo valor de mercado. d) Especialização de exercícios A Empresa regista as suas receitas e despesas de acordo com o princípio da especialização de exercícios pelo qual as receitas e despesas são reconhecidas à medida em que são geradas, independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Acréscimos e diferimentos (Nota 50). e) Reconhecimento da receita de transportes O valor de venda do transporte de passageiros é, no momento da venda, registado como um passivo na rubrica de Documentos pendentes de voo. Quando o transporte é efectuado, o valor de venda é transferido da rubrica de Documentos pendentes de voo para receitas do exercício, se prestado pela Empresa, ou transferido para uma conta a pagar, caso o transporte seja efectuado por outra companhia aérea. f) Compensações financeiras de serviço público As compensações financeiras atribuídas pelo Estado Português para contrapartida das obrigações de serviço público são reconhecidas no período em que se origina o direito às mesmas e encontram-se registadas na rubrica de subsídios à exploração. Estas compensações financeiras são calculadas de acordo com os contratos PONTE AÉREA PARA A EUROPA Aumento de frequências para Londres, nova rota para Dublin e Paris. A SATA Internacional liga os Arquipélagos da Madeira e Açores à Europa. 39

40 ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS concessão de serviços aéreos regulares entre Ponta Delgada e Lisboa, entre Ponta Delgada e Porto e entre Ponta Delgada e o Funchal (Nota Introdutória), em função do número de passageiros transportados, residentes nas Regiões Autónomas. g) Encargos com manutenção A Empresa regista como custo do exercício os encargos a incorrer no futuro com revisões gerais dos aviões, os quais são registados na demonstração de resultados dos exercícios em função dos custos das horas voadas por cada avião, no âmbito do contrato de manutenção, em que é estabelecido o pagamento de um montante fixo por hora de voo efectuada pela aeronave (Nota 34). h) Activos e passivos expressos em moeda estrangeira Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira em 31 de Dezembro de, foram convertidos para Euros utilizando as taxas de câmbio vigentes nessa data, conforme segue: USD 0,6798 GBP 1,3578 CAD 0,6944 As diferenças de câmbio, favoráveis e desfavoráveis, originadas pelas diferenças entre as taxas de câmbio em vigor na data das transacções e as vigentes na data das cobranças, pagamentos ou à data do balanço, são registadas como proveitos e custos na demonstração de resultados do exercício. i) Impostos diferidos Os impostos diferidos referem-se às diferenças temporárias entre os montantes dos activos e passivos para efeitos de reporte contabilístico e os respectivos montantes para efeitos de tributação. Os activos e passivos por impostos diferidos são calculados e anualmente avaliados utilizando as taxas de tributação que se esperam estarem em vigor à data da reversão das diferenças temporárias. A SATA HOJE O Grupo SATA é hoje um grupo de transporte aéreo composto por duas companhias: SATA Air Açores e SATA Internacional, dois operadores turísticos e uma empresa que assegura a gestão de vários aeródromos. Realiza mais de voos por ano, e leva o espírito atlântico a 50 destinos um pouco por todo o mundo Este é o resultado do empenho de mais de 1200 pessoas que, todos os dias, trabalham para que se possa sentir que, com a SATA, Há Algo Diferente no Ar. 40

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