ffio,r r*1- usfrfrü -h unld.frjr ú' n.ruüì: J'.rrnilu. REGULAMENTO INTERNO 5T' USF.VIRIATO 'Y'**r:ïl:j:l"1":* -rl r- \ $nji"ïíio 'too

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ffio,r r*1- usfrfrü -h unld.frjr ú' n.ruüì: J'.rrnilu. REGULAMENTO INTERNO 5T' USF.VIRIATO 'Y'**r:ïl:j:l"1":* -rl r- \ $nji"ïíio 'too"

Transcrição

1 ffio,r 'Y'**r:ïl:j:l"1":* $nji"ïíio 'too REGULAMENTO INTERNO USF.VIRIATO -rl r- \,,I I 5T' \ r*1- usfrfrü -h unld.frjr ú' n.ruüì: J'.rrnilu. Viseu, 20'de fevereiro 2015

2 Índice LISTA DE ABREVIATURAS... 3 INTRODUÇÃO... 6 CAPÍTULO I - USF, Equipa, Área Geográfica e Utentes... 7 Identificação da USF... 7 Identificação dos Profissionais... 8 Área Geográfica de Influência e utentes CAPÍTULO II - MISSÃO, VISÃO E VALORES Missão Visão Valores CAPÍTULO III - ESTRUTURA ORGÂNICA E SEU FUNCIONAMENTO Estrutura orgânica Organização interna e cooperação interdisciplinar Áreas de atuação dos diferentes grupos profissionais CAPÍTULO IV - COMPROMISSO ASSISTENCIAL Horário de Funcionamento da USF e Cobertura Assistencial Definição da Oferta de Serviços Marcação de Consultas Acolhimento e Orientação do Utentes Continuidade e Integração dos Cuidados na USF e no Domicílio Sistema de Renovação de Prescrições Comunicação com os Utentes Prestação de Contas CAPÍTULO V - FORMAÇÃO E COMPROMISSO PARA A QUALIDADE Desenvolvimento profissional contínuo Formação pré e pós-graduada Investigação em Cuidados de Saúde Primários Compromisso para a Qualidade CAPITULO VI - DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Incompatibilidades Dúvidas e Omissões Produção de efeitos Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

3 Revisão ANEXOS ANEXO Organograma estrutura interna da USF Viriato ANEXO Estrutura orgânica da USF ANEXO Fluxogramas dos processos chave da USF Fluxograma da consulta programada de medicina geral e familiar Fluxograma da consulta de saúde infantil Fluxograma de saúde materna Fluxograma da consulta de planeamento familiar /menopausa Fluxograma da consulta de diabetes e de hipertensão arterial Fluxograma da consulta aberta e de intersubstituição Fluxograma da consulta domiciliária Fluxograma do contacto indireto Fluxograma do contacto telefónico Fluxograma da vacinação Fluxograma dos atos e intervenções de enfermagem ANEXO Fluxograma do circuito do utente ANEXO Fluxograma de reclamações, sugestões e louvores ANEXO Carta de Qualidade da USF Viriato Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

4 LISTA DE ABREVIATURAS ACeS Agrupamento de Centros de Saúde ACSS Administração Central do Sistema de Saúde ARS - Administração Regional do Centro AVC- Acidente Vascular Cerebral CS Centro de Saúde CSP Cuidados de Saúde Primários DGS Direção Geral da Saúde MF Médico de Família MGF Medicina Geral e Familiar PF- Planeamento Familiar PNV Plano Nacional de Vacinação RI Regulamento Interno RNCCI - Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados SAM Sistema de Apoio ao Médico SAPE Sistema de Apoio à Prática da Enfermagem SIADAP - Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho da Administração Pública SINUS Sistema de Informação para Unidades de Saúde TAC Tomografia Axial Computorizada UCSP Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados URAP Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados USF- Unidade de Saúde Familiar Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

5 INTRODUÇÃO O Regulamento Interno contempla as normas de organização e funcionamento das Unidades de Saúde Familiar, de acordo com o disposto no Decreto-Lei nº 298/2007 das USF. A aplicação do Regulamento Interno na Unidade de Saúde Familiar Viriato, proporciona uma maior organização estrutural, promovendo o aumento de qualidade da prestação de cuidados à população. Reforça o conceito do binómio utente/equipa de saúde, permitindo dar uma resposta mais ajustada às necessidades da população inscrita e, ao mesmo tempo, dar uma maior estabilidade profissional e funcional à equipa. É um documento de consulta dos profissionais que integram a Unidade de Saúde Familiar Viriato, e tem como principais objetivos uniformizar os procedimentos da equipa, orientar os profissionais no exercício das suas funções e regulamentar todo o funcionamento da USF. Resulta de um contrato interno entre os profissionais da equipa e, portanto, todos os elementos colaboraram na sua elaboração e discussão. O Regulamento Interno da USF Viriato foi elaborado, conforme as Orientações para Elaboração do Regulamento Interno da Missão para os Cuidados de Saúde Primários (31 outubro 2007). O documento final resulta de várias reuniões setoriais entre o grupo responsável pela sua execução e reuniões gerais com toda a equipa. O primeiro Regulamento Interno da USF Viriato foi aprovado em reunião do Conselho Geral no dia 6 de julho de Posteriormente foram efetuadas revisões sempre aprovadas em Conselho Geral: - Revisão 1 - aprovada em 22 de outubro de 2010; - Revisão 2 - aprovada em 27 de maio de 2011; - Revisão 3 - aprovada em 18 julho 2014; - Revisão 4 - aprovada em 20 fevereiro Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

6 CAPÍTULO I - USF, Equipa, Área Geográfica e Utentes Artigo 1º Identificação da USF A Unidade de Saúde Familiar Viriato (USF Viriato) é uma unidade elementar de prestação de cuidados de saúde, individuais e familiares, dotada de autonomia organizativa, funcional e técnica. Exerce a sua atividade no edifício do antigo Centro de Saúde de Viseu III, e no polo de atendimento de Torredeita. No Centro de Saúde Viseu III partilha as instalações, em área independente, com a Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados D. Duarte e Unidade de Saúde Familiar Grão Vasco. Pertence ao Agrupamento de Centros de Saúde Dão Lafões, Administração Regional de Saúde do Centro, IP. Moradas: Viseu: Rua Madre Rita de Jesus, nº 3; Viseu Torredeita: Rua Fundação Joaquim dos Santos; Torredeita Telefones: Viseu: Torredeita: Fax: Viseu: Torredeita: usfviriato@srsviseu.min-saude.pt Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

7 O logótipo da USF Viriato reflete afetividade, confiança e segurança, tanto pela sua forma, como pela sua cor azul. A integração e participação ativa do utente dentro da Unidade de Saúde Familiar, é fundamental para o bom funcionamento da mesma. Deste modo, o logótipo representa a ideia de unidade, pela forma circular que gera, bem como uma interação permanente entre todos os elementos, representada por figuras humanas abraçando um centro. Artigo 2º Identificação dos Profissionais A USF Viriato integra na totalidade, uma equipa de vinte e dois profissionais de saúde, oito médicos, oito enfermeiros e seis assistentes técnicos. 1- Médicos Carla Margarida Alves Lunet - Assistente de Clínica Geral, cédula profissional nº 42174, regime de trabalho 42 horas em exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Daniela de Almeida Moreira Esteves - Assistente de Clínica Geral, cédula profissional nº 40262, regime de trabalho 35 horas sem exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

8 Dina Manuela Soeiro Marinho de Campos - Assistente de Clínica Geral, cédula profissional nº 41446, regime de trabalho 42 horas em exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Fernando Augusto de Lemos Severino da Silva - Assistente Graduado de Clínica Geral, cédula profissional nº 25273, regime de trabalho 35 horas sem exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III - Torredeita; João Miguel Catarino Ribeiro - Assistente de Clínica Geral, cédula profissional nº 40915, regime de trabalho 42 horas em exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Maria Filomena da Costa Seixas Silva Santos - Assistente Graduada de Clínica Geral, cédula profissional nº 21711, regime de trabalho 42 horas em exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu II; Maria Helena da Piedade Brás Gomes Nunes - Assistente Graduada de Clínica Geral, cédula profissional nº 29743, regime de trabalho 42 horas em exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III - Torredeita; Nelson Leopoldo Cardoso Loureiro - Assistente Graduado de Clínica Geral, cédula profissional nº 20121, regime de trabalho 35 horas sem exclusividade, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III - Torredeita. 2- Enfermeiros Ângela Marisa Quinteiro Amaral Enfermeira Especialista de Saúde Infantil e Pediatria, cédula profissional nº 2-E-53608, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

9 Cândida Maria da Cruz Silva Enfermeira Graduada, cédula profissional 2-E-16030, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Clélia Nascimento Guterres Enfermeira, cédula profissional nº 2-E , regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Maria Olinda Preto Martins Enfermeira Especialista Saúde Comunitária, cédula profissional 2-E-22825, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Paula Alexandra Pombo Pereira Areias Enfermeira Especialista de Saúde Materna, Obstetrícia e Ginecologia, cédula profissional 2-E-16930, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Rosa de Fátima Pestana Lacerda Vasconcelos Enfermeira Graduada, cédula profissional 2-E-15021, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Sofia Marques Grilo Ferreira Enfermeira Especialista de Saúde Materna, Obstetrícia e Ginecologia, cédula profissional nº 2-E-55573, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Tânia Sofia Seixas Figueiredo Enfermeira Especialista Saúde Comunitária, cédula profissional nº 2-E-52672, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem UCSP S. Pedro do Sul. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

10 3- Assistentes técnicos Graça Maria Alves Vieira Assistente Técnica Principal, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III - Torredeita; Maria da Graça Garcia de Lemos Assistente Técnica Especialista, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Maria Regina Ferreira da Cruz Santos Assistente Técnica Principal, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu II; Paula Batista Costa Cardoso Assistente Técnica Principal, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Sub-Região de Saúde de Viseu; Ricardo Sérgio do Carmo Patrício Assistente Técnico, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho a termo resolutivo certo, local de origem Centro de Saúde Viseu III; Sandra Maria Gonçalves Nunes Assistente Técnica, regime de trabalho 40 horas, contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, local de origem Centro de Saúde Viseu II. Artigo 3º Área Geográfica de Influência e utentes A USF Viriato tem utentes de todas as freguesias do concelho de Viseu. Antes da constituição da USF já existiam nos ficheiros dos médicos, utentes das freguesias afetas aos Centros de Saúde Viseu I e III e alguns utentes do Centro de Saúde Viseu II acompanharam uma médica que integrou a USF. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

11 O polo de Torredeita abrange utentes da União de Freguesias de Boa Aldeia, Farminhão e Torredeita, União de Freguesias de Couto de Baixo e Couto de Cima e, também, utentes de algumas freguesias do concelho de Tondela (S. Miguel do Outeiro e Caparrosa). A estes últimos foi permitida a inscrição no polo de Torredeita devido à maior facilidade de transportes e acessibilidade a médico de família. Todas as freguesias têm uma boa acessibilidade à USF, usufruindo de uma rede de transportes públicos que permite a deslocação dos utentes à USF. A população residente na área do polo de Torredeita tem ao seu dispor transportes de autocarro, de ida e volta para a cidade de Viseu, de 2ª a 6ª das 7.50h às 19.25h e aos sábados das 8.10h às 13.15h. Estes horários são assegurados pelas linhas 19 e 23 da empresa de Serviços de Transportes Urbanos de Viseu. Está, assim, assegurada uma boa acessibilidade aos utentes do polo de Torredeita, aos serviços disponibilizados na sede da USF, em caso de necessidade. As inscrições dos utentes foram efetuadas por agregado familiar, até ao limite de cerca de utentes. Atingido o número limite de utentes, o coordenador comunicou à direção do ACeS que não são aceites inscrições de novos utentes. Constituem exceções: nascimentos, transferência por casamento ou familiar que, comprovadamente, vem habitar com utente da USF. Os utentes interessados em inscrever-se na USF fazem o pedido por escrito (impresso próprio do ACeS Dão Lafões). Periodicamente, são revistos os ficheiros médicos e se o número de utentes for inferior a 1850, são contactados utentes a aguardar inscrição. A USF Viriato presta cuidados domiciliários a todos os utentes residentes no concelho de Viseu, e também aos utentes de Fial (S. Miguel do Outeiro) e Caparrosa, concelho de Tondela, inscritos na USF. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

12 CAPÍTULO II - MISSÃO, VISÃO E VALORES Artigo 4º Missão Prestar cuidados de saúde globais de forma personalizada a uma população definida, contribuindo para a vigilância e promoção da sua saúde, através de ações de prevenção, diagnóstico, tratamento e acompanhamento das situações de doença. Artigo 5º Visão Construir uma unidade de referência na acessibilidade, continuidade e equidade dos cuidados, prestados com eficiência, de modo a determinar a melhoria do estado de saúde e aumento da satisfação dos utentes. Promover uma participação responsável nos cuidados de saúde e também, o desenvolvimento profissional de todos os colaboradores e consequente satisfação pessoal e profissional. Artigo 6º Valores A USF Viriato orienta as suas atividades pelos seguintes valores: - Ética profissional - Equidade - Partilha - Responsabilidade - Humanização - Flexibilidade - Confiança - Pro-ação - Trabalho em equipa Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

13 CAPÍTULO III - ESTRUTURA ORGÂNICA E SEU FUNCIONAMENTO Artigo 7º 1- Conselho Geral Estrutura orgânica O Conselho Geral é constituído por todos os elementos da USF Viriato. São competências do Conselho Geral: a) Aprovar o regulamento interno, a carta de qualidade, o plano de ação, o relatório de atividades e o regulamento de distribuição dos incentivos institucionais; b) Aprovar a carta de compromisso; c) Zelar pelo cumprimento do regulamento interno, da carta de qualidade e do plano de ação; d) Propor a nomeação do novo coordenador; e) Aprovar a substituição de qualquer elemento da USF; f) Pronunciar-se sobre os instrumentos de articulação, gestão e controlo dos recursos disponibilizados à USF. As deliberações relativas às competências referidas anteriormente, são tomadas por maioria de dois terços. A votação é feita por voto secreto. O Conselho Geral deve pronunciar-se nas seguintes situações: a) Quando é necessário substituir algum elemento da equipa devido a ausência superior a duas semanas; b) Quando está em causa o alargamento da cobertura assistencial; c) Quando está em causa outra questão relevante para o normal funcionamento da USF. O Conselho Geral reúne pelo menos de quatro em quatro meses, ou mediante convocatória do coordenador da USF ou a pedido de metade dos elementos da equipa (decreto-lei 298/2007, artigo 13º). Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

14 O organograma da estrutura orgânica da USF encontra-se em anexo (Anexo 1). 2- Coordenador da USF O coordenador da USF é o médico eleito por voto secreto, em Conselho Geral, com a maioria de dois terços de votos. (Anexo 2). Na sua ausência será substituído por outro médico, também nomeado em Conselho Geral. Coordenador e seus substitutos são nomeados por um período de três anos. O coordenador disponibiliza um tempo da sua atividade para gestão da USF. Tem também um horário de atendimento personalizado aos utentes, publicitado na USF. São competências do coordenador: a) Coordenar as atividades da equipa de modo a garantir o cumprimento do plano de ação e os princípios orientadores da atividade da USF; b) Gerir os processos e determinar os atos necessários ao seu desenvolvimento; c) Presidir ao Conselho Geral da USF; d) Assegurar a representação externa da USF; e) Assegurar a realização de reuniões com a população abrangida pela USF no sentido de dar a conhecer o plano de ação e o relatório de atividades; f) Autorizar comissões gratuitas de serviço no país; g) Confirmar e validar os documentos, no âmbito da USF, que sejam exigidos por força de lei ou regulamento. Com exceção das alíneas a) e c), o coordenador pode delegar, as suas competências noutro ou noutros elementos da equipa (decreto-lei 298/2007, artigo 12º). Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

15 O coordenador exerce, também, as competências legalmente atribuídas aos titulares de cargo de direção intermédia do 1º grau (Lei 2/2004 de 15 janeiro e Lei 51/2005 de 30 agosto) e outras que lhe forem delegadas ou subdelegadas. Destacam-se: a) Responder aos processos de reclamações, sugestões e louvores apresentados pelos utentes; b) Autorizar gozo e acumulação de férias; c) Aprovar plano de férias; d) Justificar ou injustificar faltas; e) Autorizar os elementos da equipa a comparecer em juízo se requisitados. 3- Conselho Técnico O Conselho Técnico da USF Viriato é constituído por um médico e um enfermeiro, preferencialmente detentores de qualificação profissional mais elevada e de maior experiência profissional nos cuidados de saúde primários, escolhidos pelos elementos de cada grupo profissional (Decreto-Lei n.º 298/2007). A eleição é realizada por voto secreto. Por decisão da equipa, o Conselho Técnico é nomeado de três em três anos. (Anexo 2) São competências do Conselho Técnico: a) Promover o cumprimento das normas técnicas emitidas pelas entidades competentes; b) Promover os procedimentos que garantam a melhoria contínua da qualidade dos cuidados de saúde, tendo como referência a carta de qualidade; c) Avaliar o grau de satisfação dos utentes da USF e dos profissionais da equipa; d) Elaborar e manter atualizado os manuais de boas práticas; e) Organizar e supervisionar as atividades de formação contínua e de investigação. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

16 O Conselho Técnico reúne, pelo menos, uma vez por mês ou a pedido de um dos seus elementos, sendo elaboradas atas das reuniões. 4- Outros órgãos de apoio A USF Viriato nomeou internamente outros elementos de apoio à gestão da USF (Anexo 2): - Responsáveis pela gestão dos programas de saúde; - Responsáveis por outras atividades Responsáveis pela gestão de programas de saúde As atividades relacionadas com os programas de saúde são base fundamental da qualidade do trabalho da USF Viriato. Assim, cada programa tem uma equipa responsável (descrita no anexo 2), cujas competências são: a) Divulgar as orientações da DGS; b) Elaborar protocolos de atuação e o manual de boas práticas (sujeitos a parecer do Conselho Técnico) e promover a sua aplicação na USF; c) Monitorizar trimestralmente os indicadores da USF relativos ao programa Responsáveis por outras atividades Na USF Viriato existem outras tarefas e responsabilidades que estão distribuídas por todos os elementos da equipa e que são descritas em anexo (Anexo 2). Esta distribuição é revista anualmente. Artigo 8º Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

17 Organização interna e cooperação interdisciplinar 1- Equipa multidisciplinar A USF Viriato presta cuidados aos utentes através de uma equipa de profissionais multidisciplinar alargada. No sentido de otimizar os serviços prestados, foram criadas microequipas, compostas por assistente técnico, enfermeiro de família e médico de família. É assim, reforçado o binómio enfermeiro de família/médico de família, para com a sua lista de utentes. Constituíram-se oito microequipas, das quais duas exercem no polo de atendimento de Torredeita. Tabela I - Microequipas profissionais na sede MÉDICO ENFERMEIRO ASSISTENTE TÉCNICO Carla Lunet Rosa Lacerda Ricardo Patrício Dina Campos Paula Areias Graça Lemos Daniela Moreira Cândida Silva Paula Cardoso Filomena Santos Olinda Martins Regina Cruz Helena Brás Nunes Ângela Quinteiro Sandra Nunes João Ribeiro Clélia Guterres Regina Cruz/RicardoPatrício Estas equipas atuam como equipa alargada no caso de ausência de algum profissional. A intersubstituição pode ser efetuada por todos. No polo de atendimento de Torredeita existem duas microequipas, que em caso de ausência do médico ou enfermeiro, atuam como equipas espelho. No caso de ausência do assistente técnico este será substituído por um elemento da sede que se desloca a Torredeita. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

18 Tabela II - Microequipas do polo de atendimento de Torredeita MÉDICO ENFERMEIRO ASSISTENTE TÉCNICO Fernando Severino Sofia Ferreira Graça Vieira Nelson Loureiro Tânia Figueiredo Graça Vieira Apesar da constituição das microequipas, todos os profissionais da USF continuam a garantir serviços de qualidade a todos os utentes da USF Viriato. 2- Gestão interna da USF por objetivos A USF Viriato possui um modelo de gestão por objetivos identificados e quantificados no plano de ação. O plano de ação é elaborado e discutido por todos os profissionais da USF e aprovado para três anos em Conselho Geral. Anualmente deve ser revisto e atualizado. 3- Definição de tarefas e responsabilidades As tarefas e responsabilidades dos profissionais são as implícitas ao grupo profissional a que pertencem, assistentes técnicos, enfermeiros, ou médicos. Contudo, a USF rege-se por um objetivo primordial comum, a prestação de cuidados de saúde de qualidade aos seus utentes, pelo que todos se empenham em complementar as suas atuações, na identificação e orientação dos problemas dos cidadãos, tendo em conta as normas estabelecidas e os princípios de boas práticas Tarefas e responsabilidades dos assistentes técnicos Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

19 Os assistentes técnicos são o rosto da equipa e é através deles que é estabelecido o primeiro contacto do utente com a USF. A sua atuação procura estabelecer um atendimento personalizado e cordial, promovendo uma boa comunicação e a satisfação dos utentes. É da sua responsabilidade: a) Atendimento dos utentes durante todo o horário de funcionamento da USF, de forma presencial ou por telefone; b) Informar e esclarecer os utentes de forma clara, objetiva e cordial, procurando usar uma linguagem adequada ao utente em causa; c) Resolução dos problemas dos utentes, podendo, se necessário, ser solicitada a intervenção de um elemento de outro grupo profissional (se possível o médico ou enfermeiro de família) procurando não prejudicar o seu trabalho; d) Gerir os processos administrativos que serão descritos adiante com mais pormenor Tarefas e responsabilidades dos enfermeiros O conceito de enfermeiro de família facilita o conhecimento do utente, dos seus problemas de saúde, do seu meio sócio familiar e rede de apoios. Assim, é possível avaliar e intervir nas famílias e nos seus elementos em todas as vertentes de saúde/doença, promovendo a saúde ao longo de todo o ciclo vital da família. A cada enfermeiro da USF está atribuída uma lista de utentes que corresponde ao ficheiro da microequipa (médico/enfermeiro/assistente técnico) em que está incluído. Compete ao enfermeiro de família, sempre que possível, o atendimento dos seus utentes da USF ou no domicílio. É da responsabilidade da equipa de enfermagem: a) Marcação das consultas de enfermagem, de acordo com as necessidades dos utentes e a disponibilidade de agendamento; Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

20 b) Marcação da consulta, sempre que possível, para o enfermeiro de família; c) Atendimento dos utentes sem marcação de consulta, desde que a situação assim exija, sem prejuízo dos utentes marcados; d) Marcação das consultas de vigilância de enfermagem; e) Atendimento dos utentes do ficheiro em consultas de programas; f) Atendimento telefónico dos utentes, de preferência, em horário definido: dias úteis 9h-9h30; 14h30-15h; 19h-19h30; aos sábados 9h- 9h30; este atendimento deve ser feito, se possível, pelo enfermeiro de família do utente; g) Execução dos registos informáticos das consultas e atos de enfermagem; h) Realização de visitas domiciliárias sempre que a situação clínica dos utentes do seu ficheiro o justifique e, efetuar, a consulta domiciliária conjunta com o médico de família; i) Gestão de indicadores, em articulação com o seu médico de família; j) Gestão de material, de consumo clínico e terapêutico; k) Supervisão da higiene e desinfeção das instalações; l) Participação na formação pré e pós graduada de enfermeiros; m)realização de ações de educação para a saúde Tarefas e responsabilidades dos médicos O médico de família presta cuidados aos utentes do seu ficheiro, personalizados, integrados e numa perspetiva biopsicossocial. Na USF Viriato, esta prestação estende-se a todos os utentes inscritos, em consultas de intersubstituição, sempre que necessário. É da responsabilidade dos médicos: a) Atendimento personalizado dos utentes do ficheiro, garantindo acessibilidade presencial ou por contacto telefónico; b) Prestação de atos burocráticos (baixas, atestados, credenciais de transporte, relatórios, entre outros); Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

21 c) Agendamento de consultas de programas de saúde; d) Atendimento telefónico dos utentes em horário definido (flexível em situações urgentes); e) Registo informático de dados recolhidos na consulta; f) Referenciação dos utentes quer para o serviço de urgência, quer para consulta de outras especialidades; g) Gestão do ficheiro; h) Monitorização do seu desempenho, de acordo com os objetivos da USF; i) Gestão dos custos de exames complementares de diagnóstico e medicamentos; j) Participação em ações de formação; k) Participação na formação pré e pós graduada de médicos; l) Realização de ações de educação para a saúde. 4- Estratégias de informação e comunicação dentro da equipa A informação e a comunicação entre os profissionais da USF é efetuada nas atividades clínicas através dos programas SINUS, SAM e SAPE. Dentro da equipa multiprofissional a informação e comunicação é efetuada pessoalmente, em reuniões de serviço, por internet (correio eletrónico) e intranet. Via intranet, todas as informações consideradas importantes, escalas de serviço, férias, divulgação de ações de formação, documentos da DGS e guidelines clínicas, são incluídas no ambiente de trabalho dos computadores da USF de todos os profissionais, num ficheiro denominado pastas partilhadas. 5- Regras de articulação interna 5.1- Instrumentos da USF Constituem instrumentos da USF Viriato o Regulamento Interno, o Plano de Ação, a Carta de Qualidade, a Carta de Compromisso, o Manual de Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

22 Procedimentos, o Manual de Articulação com o ACeS e o Livro de Incidentes e Ocorrências. Este último, encontra-se disponível a todos os profissionais da USF e destina-se ao registo de qualquer incidente ou ocorrência que prejudique o bom funcionamento da USF ou qualquer situação anómala que envolva utentes. Esse registo é posteriormente analisado pela equipa Plano de Férias O plano individual de férias deve ser apresentado por escrito, até 31 de março de cada ano. Durante os períodos de férias podem estar ausentes um terço dos elementos de cada grupo profissional. No caso de haver sobreposição de dias de férias e não esteja respeitada a regra do 1/3, os elementos do grupo profissional em causa devem reunir, para resolução do impasse. Se não houver consenso, então é aplicada a regra da rotatividade. O coordenador deve aprovar o plano de férias até 15 de abril. As férias a gozar antes da aprovação do plano de férias são pedidas por escrito ao coordenador. Qualquer alteração ao plano inicial de férias tem de respeitar as férias já aprovadas. Artigo 9º Áreas de atuação dos diferentes grupos profissionais As áreas de atuação e intervenção dos diferentes grupos profissionais que integram a USF são as inerentes à sua categoria profissional. O objetivo comum é a prestação de cuidados de qualidade, fazendo cumprir o estabelecido no regulamento interno. 1- Áreas de atuação dos assistentes técnicos Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

23 1.1- Atendimento e encaminhamento dos utentes a) Programação e marcação de consultas de acordo com as regras da USF; b) Monitorização do tempo de espera e desistências das consultas; c) Atendimento telefónico e orientação das chamadas Gestão da comunicação a) Informação atualizada do funcionamento da USF; b) Informação a pedido do utente Gestão de procedimentos administrativos a) Participação e apoio à atividade das microequipas; b) Gestão dos processos clínicos familiares (dados administrativos); c) Participação na convocatória de utentes; d) Participação nos procedimentos relativos à referenciação (ALERT e URAP) e) Gestão de dados administrativos dos utentes; f) Gestão da transferência de processos clínicos; g) Reembolsos; h) Participação na receção de reclamações, sugestões e louvores dos utentes Outras áreas de atuação a) Participação na formação de administrativos; b) Formação profissional contínua. 2- Área de atuação dos enfermeiros 2.1- Atividades assistenciais Os cuidados de enfermagem verificam-se a nível de prevenção primária, secundária e terciária: Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

24 a) Vigilância, promoção da saúde e prevenção das doenças nas diversas fases da vida: - Saúde da mulher - Saúde da criança e adolescente - Saúde do adulto e idoso b) Inclui aplicação das normas emitidas pela DGS e cumprimento do plano nacional de vacinação; c) Cuidados em situação de doença aguda; d) Acompanhamento das situações de doença crónica e patologia múltipla, de forma personalizada e continuada; consulta de enfermagem de diabetes e de hipertensão arterial; e) Tratamento de feridas, administração de medicação e outras medidas terapêuticas; f) Cuidados domiciliários; g) Articulação com o programa de cuidados continuados na prestação de domicílios de enfermagem, em situações que reunam critérios de integração na RNCCI Atividades não assistenciais a) Educação para a saúde; b) Gestão da prática clínica - gestão atualizada do ficheiro e auto monitorização do desempenho e gastos; c) Formação profissional contínua, garantindo permanente atualização científica; d) Participação na formação pré e pós graduada; e) Participação em investigação clínica. 3- Áreas de atuação dos médicos 3.1- Atividades assistenciais As atividades assistenciais dos médicos verificam-se a nível de prevenção primária, secundária e terciária. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

25 a) Vigilância, promoção da saúde e prevenção das doenças nas diversas fases da vida: -Saúde da mulher -Saúde da criança e adolescente - Saúde do adulto e idoso Inclui a aplicação das normas emitidas pela DGS e cumprimento do plano nacional de vacinação; b) Diagnóstico precoce e tratamento adequado às diversas patologias; inclui realização dos rastreios oncológicos previstos no plano de ação; c) Cuidados em situação de doença aguda; d) Acompanhamento clínico das situações de doença crónica e patologia múltipla, de forma personalizada e continuada; e) Cuidados no domicílio; f) Interligação com outros serviços (hospitalares, saúde pública) e referenciação a cuidados secundários; g) Certificação de estados de saúde ou doença que surgirem como sequência dos atos médicos e emissão de declarações específicas pedidas pelos utentes, desde que inseridas no estrito cumprimento da resposta ao direito à saúde dos utente Atividades não assistenciais a) Educação para a saúde; b) Gestão da prática clínica gestão do ficheiro atualizada e auto monitorização do desempenho e gastos; c) Formação profissional contínua, garantindo permanente atualização científica; d) Participação na formação pré e pós graduada; e) Participação em investigação clínica. 4- Áreas de atuação de outros profissionais Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

26 Embora não façam parte da equipa nuclear da USF Viriato, existem outros grupos profissionais pertencentes à URAP e ACES Dão Lafões, que colaboram com a USF: - Assistentes operacionais, telefonistas e motoristas; - Nutricionista; - Psicóloga - Fisioterapeutas; - Técnicos de radiologia; - Cardiopneumologista; - Assistente Social; - Médica dentista e Higienista oral; - Saúde Pública; - Centro de Diagnóstico Pneumológico. As áreas de atuação e intervenção destes grupos profissionais, que colaboram com a USF, são as inerentes à sua categoria profissional e estão definidos no Manual de Articulação com o ACES Dão Lafões. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

27 CAPÍTULO IV - COMPROMISSO ASSISTENCIAL Artigo 10º Horário de Funcionamento da USF e Cobertura Assistencial A USF Viriato funciona na sede, todos os dias úteis, das 8.00 às horas. No polo de atendimento de Torredeita, o horário de funcionamento é de 2ª a 5ª feira das 8.30 às horas e das às 18 horas, e à 6ª feira das 8.00 às horas. O período de alargamento de horário, só existe na sede da USF, das 9h às 13h horas aos sábados. O horário de atendimento é até às 19h45 nos dias úteis e até às 12h45 aos sábados. Tabela III - Horário de funcionamento da USF Viriato Horário Serviço Normal Dias Úteis Sede 8h-20h Dias Úteis Polo Atendimento Torredeita 2ª a 5ª feira: 8.30h-13h e 14h-18h 6ª feira - 8h-12h Sábado Sede -- Alargamento de Horário h Os horários de funcionamento e de atendimento estão publicitados no interior e exterior das instalações da USF. Durante este horário, está sempre presente uma equipa constituída, no mínimo, por um médico, um enfermeiro e um assistente técnico. O alargamento de horário é efetuado nas instalações da sede, contudo, os utentes de Torredeita, podem ser atendidos na sede, durante este horário, Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

28 sempre que necessário. A informação desta alternativa de atendimento, está afixada no polo de atendimento de Torredeita. Os atuais horários de funcionamento proporcionam uma resposta adequada. No futuro, pode ser necessário proceder a adaptações, de modo a garantir uma resposta adequada às reais necessidades dos utentes da USF. Artigo 11º Definição da Oferta de Serviços 1- Carteira Básica de Serviços A carteira básica de serviços da USF Viriato baseia-se no estipulado na portaria nº 1368/2007 de 18 de outubro. Descrevem-se, seguidamente, o núcleo base de serviços clínicos, referente aos cuidados prestados pela equipa multidisciplinar, médicos e enfermeiros, a todos os utentes da USF Viriato. Os aspetos da carteira básica relativos ao secretariado clínico/administrativo, horário de funcionamento e formação contínua, estão desenvolvidos noutros capítulos. A USF Viriato presta cuidados a cerca de utentes. Tem as seguintes atividades: - Consulta programada de MGF; - Consultas de programas de saúde; - Consulta aberta; - Consulta de intersubstituição; - Consulta de interligação; - Consulta domiciliária; - Contacto telefónico; - Contacto indireto; Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

29 - Vacinação; - Atos e intervenções de enfermagem; - Reunião de serviço. Os fluxogramas destas atividades, processos-chave, estão em anexo (Anexo 3) Consulta Programada de MGF Esta consulta efetuada pelo médico, destina-se a todos os utentes inscritos no ficheiro clínico do médico de família, tendo como objetivo, dar resposta a situações não urgentes. A marcação efetua-se até 5 dias úteis e pode ser efetuada por iniciativa do utente (marcação presencial, por telefone ou por internet) ou do profissional de saúde, médico ou enfermeiro. A consulta programada de MGF efetua-se diariamente, com períodos de manhã e de tarde. Cada médico efetua consulta programada de MGF em horário prélaboral, hora de almoço e pós-laboral (das horas), pelo menos uma vez por semana, e que se destina, preferencialmente, aos utentes que exercem atividade profissional. Ao sábado também são programadas consultas de MGF. A duração média desta consulta é de 15 minutos Consultas de programas de saúde Consulta de Planeamento familiar Nesta consulta incluem-se a consulta de planeamento familiar e também a consulta de menopausa. Tem como objetivos principais, promover a vivência da sexualidade de forma saudável e segura, regular a fecundidade segundo o desejo do casal, rastrear o cancro do colo do útero e cancro da mama. A USF Viriato participa no Programa de Rastreio do Cancro do Colo do Útero da ARS Centro e no Programa de Rastreio de Cancro da Mama da Liga Portuguesa contra o Cancro (Núcleo Regional do Centro). Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

30 A consulta destina-se a todas as utentes do sexo feminino inscritas na USF, em idade fértil (15-49 anos) ou na menopausa (50-64 anos). A marcação pode ser efetuada por iniciativa do profissional de saúde ou da utente, presencialmente ou por telefone, durante todo o período de funcionamento da USF. Cada médico tem um horário semanal, previamente estabelecido e divulgado aos seus utentes. Os médicos podem efetuar consulta programada de PF em horário pós-laboral (18-20 horas) ou ao sábado. A consulta é efetuada por médico e enfermeiro, tem a duração de vinte minutos, sendo precedida de uma consulta de enfermagem. Se se verificar a não comparência da utente à consulta, cabe ao assistente técnico contactar a utente e proceder à remarcação da consulta Consulta de Saúde Materna Esta consulta tem por objetivo, o acompanhamento da gravidez e puerpério, segundo as normas da DGS e em articulação com o Centro Hospitalar Tondela-Viseu, contribuindo para diminuição da morbilidade e mortalidade materna e infantil. Esta consulta destina-se a grávidas, inscritas e seguidas na USF. A iniciativa de marcação da primeira consulta é da utente (presencialmente ou por telefone, durante todo o horário de funcionamento) ou do profissional de saúde. Cada médico tem um horário semanal, previamente estabelecido e divulgado aos seus utentes. Os médicos efetuam consulta programada de Saúde Materna em horário pós-laboral (18-20 horas) ou ao sábado. A consulta médica é precedida de consulta de enfermagem e tem uma duração de vinte minutos. No fim da consulta o médico deve programar a consulta seguinte. Se, se verificar a não comparência da grávida à consulta, cabe ao assistente técnico contactar a utente e proceder à remarcação da consulta. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

31 Consulta de Vigilância de Saúde Infantil A consulta de saúde infantil tem como objetivo promover e avaliar o crescimento e desenvolvimento da população infantil e juvenil, de acordo com as normas da DGS e, assim, contribuir para a redução da morbilidade e mortalidade infantil. Esta consulta destina-se a todas as crianças e jovens até aos 18 anos inscritos na USF. Nesta consulta excluem-se todas as situações de doença aguda. A marcação de consulta por motivo de doença, é efetuada de acordo com o descrito na marcação de consulta programada de MGF, consulta aberta e de intersubstituição. A consulta é calendarizada de acordo com as normas da DGS e pode ser marcada por iniciativa do utente (presencialmente ou por telefone durante todo o período de funcionamento da USF) ou do profissional de saúde. A consulta de vigilância de saúde infantil decorre em horário previamente estabelecido para o efeito e devidamente divulgado aos utentes. Os médicos podem efetuar consulta programada de Saúde Infantil em horário pós-laboral (18-20 horas) ou ao sábado. A primeira consulta da criança (antes dos 28 dias) é programada aquando da realização do teste do pezinho ou quando é recebida a notícia de nascimento. A consulta médica é precedida de consulta de enfermagem e tem uma duração de vinte minutos. No fim da consulta o médico deve programar a consulta seguinte. No âmbito desta consulta, são efetuados os exames globais de saúde a todas as crianças e jovens, com idades compreendidas entre os 5 e os 6 anos, entre os 11 e os 13 anos e aos 15 anos. Sempre que a criança falte à consulta, cabe ao assistente técnico proceder a nova marcação da consulta. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

32 Consulta de Diabetes A Diabetes Mellitus é uma doença crónica, que causa perda de qualidade de vida e mortalidade. Constitui um grave problema de saúde pública, sendo fundamental a conjugação de esforços da equipa de saúde. A consulta de diabetes tem como objetivo melhorar os conhecimentos dos doentes sobre esta patologia, controlar a doença, evitar ou reduzir as suas complicações e melhorar a qualidade de vida. Esta consulta é destinada a utentes com diagnóstico de diabetes, inscritos e seguidos na USF. A marcação é da iniciativa do médico. A consulta de diabetes decorre em horário previamente estabelecido para o efeito e devidamente divulgado aos utentes. Os médicos podem efetuar esta consulta em horário pós-laboral (18-20 horas) ou ao sábado. A consulta médica é precedida de consulta de enfermagem e tem uma duração de 20 minutos. Tem uma periodicidade ajustada à situação clínica do doente (trimestral ou outra). No fim da consulta o médico deve programar a consulta seguinte. Se se verificar a não comparência do doente diabético à consulta, cabe ao assistente técnico proceder à remarcação da consulta Consulta de Hipertensão Arterial A hipertensão arterial é o fator de risco mais influente na doença cardiocerebrovascular, com elevada prevalência na população. A consulta de hipertensão arterial tem como objetivo a vigilância, o seguimento, o tratamento, a redução das complicações e a reabilitação de utentes hipertensos. A consulta é destinada a doentes hipertensos, inscritos e seguidos na USF. A marcação é da iniciativa do médico. A consulta de vigilância de hipertensão decorre em horário previamente estabelecido para o efeito e devidamente divulgado aos utentes. Os médicos podem efetuar consulta programada de HTA em horário pós-laboral (18-20 horas) ou ao sábado. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

33 A consulta médica é precedida de consulta de enfermagem e tem uma duração de 15 minutos. É realizada de acordo com as orientações da DGS. Estão previstas duas consultas anuais aos utentes hipertensos controlados, podendo os hipertensos não controlados ter consultas mais frequentes, de acordo com a situação particular de cada doente. No fim da consulta o médico deve programar a consulta seguinte. Se se verificar a não comparência do utente hipertenso à consulta, cabe ao assistente técnico proceder à remarcação da consulta Consulta Aberta Consulta destinada a situações agudas ou que se revestem de carácter inadiável, de utentes do próprio médico de família. Cada médico tem um horário diário, que é divulgado aos seus utentes, para atender situações de carácter agudo, que não sejam passíveis de resolução em consulta programada. Nestas consultas, apenas é resolvida a situação aguda que levou à consulta, para motivar o utente a procurar preferencialmente a programação das consultas. A iniciativa do pedido de consulta é do utente. Esta consulta pode ser solicitada durante todo o horário de funcionamento da USF e o utente é orientado, preferencialmente, para a consulta aberta do próprio médico. Caso se verifique ausência ou impossibilidade do médico de família a efetuar, o utente é encaminhado para a consulta de intersubstituição. Esta consulta tem um tempo médio de 10 minutos. A qualquer situação clínica emergente ou de alguma gravidade, será imediatamente prestada assistência médica e de enfermagem Consulta de Intersubstituição O objetivo desta consulta é dar resposta aos utentes de médicos de família ausentes, e ainda, assegurar resposta a situações agudas, quando não é possível ao médico de família fazê-lo. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

34 Destina-se também aos utentes do polo de Torredeita após o encerramento do mesmo. Neste polo, o atendimento aos utentes do médico ausente é efetuado pelo médico presente, sendo reservados 30 minutos por dia da sua agenda para esse efeito. O médico presente assegura também os contactos indiretos do médico ausente. Em caso de necessidade (ausência dos dois médicos), um dos médicos da sede deslocar-se-á ao polo de Torredeita, num dos períodos do dia. A iniciativa do pedido de consulta é do utente. Esta consulta pode ser solicitada durante todo o horário de funcionamento da USF. Esta consulta realiza-se, diariamente: - 2ª a 5ªfeira - das 10 às 11h, das 14 às 15h e das 18 às 20h; - 6ª feira das 10 às 11h e das 14 às 20h; - aos sábados das 9 às 13 horas. Esta consulta tem um tempo médio de 10 minutos. O horário de consulta de intersubstituição está distribuído equitativamente por todos os médicos. A tarde de sexta-feira (14-20 horas) é realizada de forma rotativa Consulta de Interligação Esta consulta tem com objetivo avaliar a necessidade efetiva do utente ser atendido no próprio dia. É realizada pelos enfermeiros e conta com o apoio de um protocolo de atuação criado para este efeito. Em caso de qualquer dúvida sobre a situação, ou motivos não previstos neste protocolo é chamado o médico de família, ou qualquer outro médico, para avaliação da situação. Em todo o horário de funcionamento da USF há um elemento de enfermagem disponível para esta atividade. Deverão ser encaminhados para esta consulta, todos os utentes que solicitem consulta por situação aguda, no próprio dia. Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

35 1.6- Consulta Domiciliária A esperança média de vida tem vindo a aumentar consideravelmente e consequentemente, aumenta a prevalência de doenças crónicas incapacitantes. Existe a necessidade de prestação de cuidados de saúde no domicílio, efetuados pela equipa médico e enfermeiro, a utentes com incapacidade de se deslocarem à USF, ou casos sociais, de forma a melhorar a sua qualidade de vida, promover a sua reabilitação e apoiar a inserção do doente na vida sociofamiliar. A marcação de uma consulta domiciliária médica ou de enfermagem, pode ser da iniciativa do utente ou representante, presencial ou telefonicamente, ou ser da iniciativa do médico ou enfermeiro. A consulta é agendada após o contacto com o médico ou enfermeiro de família e deve ser efetuada preferencialmente até cinco dias úteis após o pedido. Consideram-se situações prioritárias as doenças oncológicas em fase terminal, AVC com sequelas neurológicas, fratura do colo do fémur, demências graves ou doença crónica que impeça a deslocação do utente à USF. Em caso de doença aguda o médico de família deve ser contactado por telefone ou presencialmente por familiar do utente e orientar a situação: realizar domicílio no prazo de 48 horas ou referenciar ao serviço de urgência se se tratar de uma situação urgente a necessitar de cuidados hospitalares. Nas situações após alta hospitalar ou situações de úlceras de decúbito é efetuada consulta domiciliária de enfermagem nas primeiras 24 horas. Cada médico organiza semanalmente as suas visitas domiciliárias, e a equipa de enfermagem realiza visitas domiciliárias diariamente. A consulta médica tem uma duração de 60 minutos e a de enfermagem 45 minutos. As consultas domiciliárias médicas são realizadas preferencialmente, com o enfermeiro de família. Na ausência do médico ou enfermeiro de família, caso haja necessidade, a consulta domiciliária é efetuada por outro médico e/ou enfermeiro Contacto telefónico Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

36 Cada médico está disponível, por um período de 30 minutos por dia, para atender telefonicamente os seus utentes. Deste modo, o utente pode obter a informação ou aconselhamento pretendidos sem ter de se deslocar à USF. Este horário está publicitado na USF. O atendimento telefónico, por parte da equipa de enfermagem é efetuado, preferencialmente, nos seguintes horários: 9h-9h30, 14h30-15h, 19h- 19h30. Aos sábados 9h-9h30. Há, no entanto, flexibilidade da equipa para atender telefonicamente os utentes noutros horários Contacto Indireto Cada médico dispõe diariamente de um período de 30 minutos para realização de alguns procedimentos que não necessitam da presença do utente. Neste período pode ser efetuada renovação de medicação crónica (já registada no processo clínico do utente), avaliação de exames complementares de diagnóstico, relatórios, emissão de credenciais de transporte, prescrição de cuidados respiratórios domiciliários, declarações para infantário (crianças seguidas na USF) e outros à consideração do médico. O pedido da realização de um contacto indireto, pode ser efetuado durante todo o período de funcionamento da USF, presencialmente pelo utente ou por outra pessoa em sua representação. Pode ser realizado também, através de para usfviriato@srsviseu.min-saude.pt. Ao sábado esta marcação está inviabilizada, por limitação do programa informático, devido ao facto de funcionar apenas a agenda do médico que está ao serviço. O resultado do contacto indireto é disponibilizado ao utente, até 72 horas úteis, após a sua solicitação Vacinação Regulamento Interno USF Viriato Rev. 04 de

Guia de Acolhimento do Utente

Guia de Acolhimento do Utente Guia de Acolhimento do Utente Data da Aprovação: 31/03/2017 USF Nova Salus Guia de Acolhimento do Utente 1 A Unidade de Saúde Familiar Nova Salus (USF) é uma Unidade de Prestação de Cuidados de Saúde Primários

Leia mais

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE

COMO É CONSTITUIDA A USF A QUE PERTENCE Este guia tem como objectivo Fornecer aos utentes informações sobre os serviços disponíveis na Unidade Saúde Familiar Rainha D. Tereza, para que possam ser utilizados de forma racional e equilibrada. OBJECTIVOS

Leia mais

Pretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos.

Pretende-se prestar um melhor serviço com eficácia e eficiência a todos os utentes nela inscritos. A carta da qualidade da USF Famalicão I pretende dar a conhecer aos seus utentes, todos os serviços prestados, os seus padrões de qualidade, assim como os mecanismos de sugestões e reclamações. A USF Famalicão

Leia mais

Guia do utente UNIDADE SAÚDE FAMILIAR DA BARRINHA. Horário:

Guia do utente UNIDADE SAÚDE FAMILIAR DA BARRINHA. Horário: A unidade de Saúde está a funcionar, nesta local, desde Outubro de 1976, sempre serviu a população de Esmoriz. Desde Dezembro de 2007, a Unidade de Saúde Familiar tem a preocupação de lhe oferecer um nível

Leia mais

CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE

CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE CARTA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR DE RONFE Revisto: Janeiro de 2012 A carta de qualidade que aqui se apresenta pretende ser um conjunto de compromissos internos que a Unidade de Saúde familiar

Leia mais

Guia do Utente Atualizado:19/07/2017

Guia do Utente Atualizado:19/07/2017 Guia do Utente Atualizado:19/07/2017 Índice A USF Rainha D. Leonor 3 A nossa missão 3 Horário de Funcionamento 4 Serviços que prestamos 5 Serviços mínimos 6 Vacinação 7 Quem pode ser utente da USF Rainha

Leia mais

GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR

GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR GRÃO VASCO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR Disponibilizar Cuidados Conservar a Saúde GUIA DO UTENTE Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. CONTAMOS CONSIGO! QUEM SOMOS Somos uma

Leia mais

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes

&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes &!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios

Leia mais

Contactos: Pólo de Mões: Telef: Telefone : Fax: Site:

Contactos: Pólo de Mões: Telef: Telefone : Fax: Site: GUIA DO UTENTE Contactos: Av. Dr. Francisco Sá Carneiro Telefone : 232 319182 Fax: 232 319187 Email: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt Site: http://www.docvadis.pt/usf-montemuro Pólo de Mões: Rua Principal,

Leia mais

Praceta Recarei de Cima, Leça do Balio, Matosinhos Telefone: ; Fax:

Praceta Recarei de Cima, Leça do Balio, Matosinhos Telefone: ; Fax: CARTAA DE QUALIDADE UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR PORTA DO SOL Praceta Recarei de Cima, 56 4465-339 Leça do Balio, Matosinhos Telefone: 220969178; Fax: 220969179 e-mail: usf.portadosol@ulsm.min-saude.pt Horário

Leia mais

Juntos faremos a diferença!

Juntos faremos a diferença! Juntos faremos a diferença! GUIA DE ACOLHIMENTO Leia com atenção as nossas recomendações e ajude-nos a fazer o melhor. Contamos consigo! COMO FUNCIONAMOS O QUE É UMA USF As U.S.F. Unidades de Saúde Familiares

Leia mais

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO

PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS RESUMO O R D E M D O S E N F E R M E I R O S PROPOSTA DA ORDEM DOS ENFERMEIROS MODELO ORGANIZACIONAL DA UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE (UCC) RESUMO NOTA INTRODUTÓRIA: Os Cuidados de Saúde Primários (CSP) são

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

Guia de Acolhimento ao Utente

Guia de Acolhimento ao Utente Guia de Acolhimento ao Utente ACES Lisboa Central Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo I.P Guia de Acolhimento ao Utente I. COMO FUNCIONA A USF JARDINS DA ENCARNAÇÃO (USF JE) Cada utente/família

Leia mais

Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde

Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde Guia de acolhimento do utente Um novo rumo para a sua saúde Rua Dr. Ângelo Miranda 4540-140 Arouca Telefone: 256940340; Fax: 256940341 Endereço eletrónico: usf.novonorte@arsnorte.min-saude.pt. A EQUIPA,

Leia mais

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES

ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES ACOLHIMENTO A NOVOS COLABORADORES Junho de 2016 CARACTERIZAÇÃO DO ACES OESTE SUL O ACES Oeste Sul, é um serviço desconcentrado da ARSLVT, IP com autonomia administrativa e gestionária, nos termos previstos

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Regulamento nº / Regulamento de Funcionamento do Conselho da Profissão Por deliberação do Conselho do Conselho Diretivo Nacional, reunido em sessão de de de 2017, foi aprovada

Leia mais

Projecto de Despacho

Projecto de Despacho Projecto de Despacho O Decreto-Lei nº 28/2008, de 22 de Fevereiro, criou os agrupamentos de centros de saúde (ACES) do Serviço Nacional de Saúde, integrados nas administrações regionais de saúde (ARS),

Leia mais

CARTEIRA DE SERVIÇOS USF Lavradio

CARTEIRA DE SERVIÇOS USF Lavradio CARTEIRA DE SERVIÇOS USF Lavradio Elaborado por: Dr.ª Alda Monteiro; Dr.º Fernando Refacho Data: Julho de 2015 A Rever: Julho 2016 Aprovado: Conselho Geral 1. Introdução A Carteira de Serviços é um documento

Leia mais

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DA SERTÃ. Guia de Acolhimento do Utente

UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DA SERTÃ. Guia de Acolhimento do Utente UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DA SERTÃ Guia de Acolhimento do Utente ÍNDICE 1. CONTATOS... 3 2. CARTEIRA DE SERVIÇOS... 4 3. HORÁRIO DA UCC DA SERTÃ E MARCAÇÕES... 5 4. PROFISSIONAIS DA UCC DA SERTÃ...

Leia mais

GUIA DO UTENTE. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião

GUIA DO UTENTE. Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião GUIA DO UTENTE Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito Queremos que tenha cuidados de saúde de qualidade Compreendemos que queira recusar um acto médico ou ter uma segunda opinião Pode contar

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013)

Deliberação n.º 690/2013, de 7 de fevereiro (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) (DR, 2.ª série, n.º 44, de 4 de março de 2013) Aprova o Regulamento de Funcionamento da Comissão Nacional de Farmácia e Terapêutica Pelo Despacho n.º 2061-C/2013, de 1 de fevereiro de 2013, do Secretário

Leia mais

Espaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga

Espaço Saúde PRECISO DE UMA VAGA! Satisfação dos Utentes. Nesta Edição: A Consulta Aberta na USF Calâmbriga Espaço Saúde N º 1 6 J A N E I R O A M A R Ç O DE 2017 Nesta Edição: Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral PÁG. 2 PRECISO DE UMA VAGA! A Consulta Aberta na USF Calâmbriga PÁG. 4 Satisfação dos Utentes

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional;

CARTA DE MISSÃO. c) Colaborar na elaboração do Plano Nacional de Saúde e acompanhar a respetiva execução a nível regional; CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve, IP Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: Período de 5 anos a contar da data

Leia mais

Carta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores.

Carta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Carta da Qualidade A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Esta carta pretende dar a conhecer aos utilizadores os serviços prestados

Leia mais

GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA

GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA GUIA ACOLHIMENTO DO FORMANDO DA USF CONDEIXA MAIO, 2012-1 - Caro Formando/a, É com muito gosto que toda a equipa o recebe na Unidade de Saúde Familiar Condeixa, e desde já muito obrigado pela sua escolha.

Leia mais

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar

SIGLAS. ACES Agrupamento de Centros de Saúde. UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde. USF Unidade de Saúde Familiar MAIO DE 2016 SIGLAS ACES Agrupamento de Centros de Saúde UCSP Unidade de Cuidados Personalizados de Saúde USF Unidade de Saúde Familiar UCC Unidade de Cuidados na Comunidade USP Unidade de Saúde Pública

Leia mais

Manual de Acolhimento do Utente

Manual de Acolhimento do Utente Manual de Acolhimento do Utente UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE CASTELO BRANCO CASTELO BRANCO AGOSTO DE 2014 Conteúdo Estimado Utente...3 1.Carteira de Serviços:...3 Programas da carteira...3 2.Dados

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra. Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra. Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar Agrupamento de Escolas Martim de Freitas de Coimbra Regimento Interno do Departamento da Educação Pré - Escolar Quadriénio 2009/2013 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento,

Leia mais

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM

INDICADORES DE GESTÃO EM ENFERMAGEM Fernando Roques 21 Novembro 2014 Évora CCDR Alentejo URAP CARACTERIZAÇÃO DO ACES ALENTEJO CENTRAL O ACES Alentejo Central é um serviço desconcentrado da Administração Regional de Saúde do Alentejo, IP

Leia mais

Unidade de Saúde Familiar Delta Agrupamento de Centros de Saúde de Oeiras e Lisboa Ocidental

Unidade de Saúde Familiar Delta Agrupamento de Centros de Saúde de Oeiras e Lisboa Ocidental Unidade de Saúde Familiar Delta Agrupamento de Centros de Saúde de Oeiras e Lisboa Ocidental Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Ministério da Saúde MISSÃO E VALORES A USF DELTA presta

Leia mais

Guia do Utente PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE

Guia do Utente PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE Avª Afonso III, Lote 1 100-0 Lisboa T. 21 810 10 10 Fax. 21 812 21 Transportes públicos: Carris 42 e 18 A paragem é em frente á USF. PELA SUA SAÚDE! QUEREMOS QUE TENHA ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE DE QUALIDADE

Leia mais

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados

Indicadores de saúde. 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres. Conteúdo. Indicadores de saúde. Caracterização da Unidade de Cuidados 115 Diagnóstico Social do Município de Fornos de Algodres Conteúdo Indicadores de saúde Caracterização da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados de Fornos de Algodres Serviços de Saúde privados Quadro

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular é uma estrutura de gestão intermédia com o Conselho Pedagógico e com a Direção, que promove a articulação

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais

USF GLOBAL GUIA DO UTENTE. Em vigor: 2016 Última revisão: março de 2016 Próxima revisão: agosto de Guia do Utente Pág.

USF GLOBAL GUIA DO UTENTE. Em vigor: 2016 Última revisão: março de 2016 Próxima revisão: agosto de Guia do Utente Pág. USF GLOBAL GUIA DO UTENTE Em vigor: 2016 Última revisão: março de 2016 Próxima revisão: agosto de 2016 Guia do Utente Pág.1 USF GLOBAL LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS USF GLOBAL (Sede): Centro de Saúde da Nazaré,

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei /2017

Projeto de Decreto-Lei /2017 Projeto de Decreto-Lei /2017 O XXI Governo Constitucional, no seu programa para a saúde, estabelece como prioridade expandir a capacidade e melhorar a qualidade e a eficácia da resposta da rede de cuidados

Leia mais

CARTA DA QUALIDADE. Morada Rua Bartolomeu Dias 316 Unidade de Saúde Soares dos Reis, piso Mafamude Vila Nova de Gaia

CARTA DA QUALIDADE. Morada Rua Bartolomeu Dias 316 Unidade de Saúde Soares dos Reis, piso Mafamude Vila Nova de Gaia CARTA DA QUALIDADE A Carta da Qualidade da USF Saúde no Futuro é uma declaração de compromisso dos profissionais desta Unidade com os cidadãos que nela estão inscritos. É para eles que a organização e

Leia mais

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro

Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Hospitalizaçao domiciliária Integração de cuidados Um Projeto inovador para o futuro Porque surgiu a hospitalização domiciliária?...os serviços de internamento deverão aumentar a sua dinâmica... para acrescentar

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de Portaria n.º 53/2013 703 Diário da República, 1.ª série N.º 25 5 de fevereiro de 2013 Captação de Vale de Gaios Captação de Campo de Besteiros MINISTÉRIO DA SAÚDE Portaria n.º 53/2013 de 5 de fevereiro Captação de Covelo Considerando

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define

Leia mais

Objetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS

Objetivos. Eixo Nacional. Eixo Regional. Eixo Local. (3 anos) ACES USF/UCSP. 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS Objetivos (3 anos) Eixo Nacional Eixo Regional Eixo Local 12 Indicadores comuns a todas as UCSP/USF, definidos pela ACSS 4 Indicadores selecionados pela ARS ACES 2 Indicadores selecionados pelo ACES/ULS

Leia mais

Projeto de decreto-lei Carreira médica

Projeto de decreto-lei Carreira médica 1 Projeto de decreto-lei Carreira médica Foram observadas as formalidades previstas na Lei n.º 23/98, de 29 de maio. Assim: Nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 198.º da Constituição, o Governo decreta

Leia mais

GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO

GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO GUIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS I UNIDADES I NÚCLEOS DE PSICOLOGIA NO SNS FEVEREIRO 2018 I 1ª VERSÃO Índice Introdução... 01 Princípios Orientadores... 03 Competências dos Serviços / Unidades / Núcleos

Leia mais

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te!

Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família. A Luz Acompanha-te! Telefonema de Acompanhamento Pós-alta à Criança e Família A Luz Acompanha-te! Autores: Ana Margarida Fonseca Moreira Dália Caeiro Isabel Rodrigues Gonçalves A hospitalização de uma criança representa desafios

Leia mais

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA

PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA PROTOCOLO DE VIGILÂNCIA DE SAÚDE MATERNA M. Céu Almeida UCF CHUC PROGRAMA DE FORMAÇÃO em SAÚDE MATERNA Atualizações em obstetrícia e neonatologia Janeiro / Fevereiro 2017 1990 Despacho 6/1991 Despacho

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Santa Joana - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição) REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;

Leia mais

Unidades de Saúde Familiar

Unidades de Saúde Familiar Unidades de Saúde Familiar Actividade Realizada em 2009 Alexandre Lourenço, Ana Bicó, Ana Sofia Ferreira e Magda Reis www.acss.min-saude.pt Objectivos A análise efectuada decorre da informação relativa

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números

O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números 3. as O processo de contratualização nos CSP no Algarve em números Jorge Lami Leal Departamento de Contratualização Tipo UF n.º UF UCC 4 UCSP 7 URAP 1 USF 2 USP 1 Total UF ACeS B 15 N.º Utentes 163.679

Leia mais

ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO

ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 3600-180 Castro Daire Telefone: 232 319182 Fax: 232 319187 Endereço eletrónico: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt

Leia mais

PROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS

PROCEDIMENTO INTERNO REGULAMENTO DA COMISSÃO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO DE FERIDAS Índice Artigo 1.º... 2 (Disposições Gerais)... 2 Artigo 2.º... 2 (Objetivos)... 2 Artigo 3.º... 3 (Constituição e Nomeação)... 3 Artigo 4.º... 5 (Competências)... 5 Artigo 5.º... 6 (Reuniões e Funcionamento)...

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO, MAIA 1. Disposições Gerais 1. 1. Objetivo O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógicodidático, da orientação

Leia mais

NOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008

NOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008 NOTA INFORMATIVA Nº 3 - MCSP /2008 Competências do Coordenador de Unidade de Saúde Familiar (USF) (Decreto-Lei nº 298/2007, de 22 de Agosto) Tendo surgido actos de dirigentes de diversas ARS, com os mais

Leia mais

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:

A USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores: CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF

Leia mais

REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h

REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO. Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h REUNIÃO DE CONTRATUALIZAÇÃO ACTA Nº1/2008 ADENDA Data 22/07/2008 Hora de início: 18,00 h Hora de fim: 20,00 h Participantes: Conselho Directivo Enf. Isabel Oliveira Depart. Contratualização: Dr.ª Manuela

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais

Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil. Regimento do Departamento de Ciências Experimentais Escola Básica e Secundária de Vale de Ovil Regimento do Departamento de Ciências Experimentais 2013/2016 CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Identificação 1. Este Departamento Curricular adota a

Leia mais

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS

SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS SIADAP AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS SERVIÇOS QUAR Quadro de Avaliação e Responsabilidades Ano Ministério: Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Algarve Missão Garantir à população da Região

Leia mais

domiciliário e comunitário mais vulneráveis dependência física e funcional acompanhamento próximo

domiciliário e comunitário mais vulneráveis dependência física e funcional acompanhamento próximo Um dia com O que é? A UCC de Paranhos é uma unidade funcional que presta cuidados de saúde e apoio psicológico e social de âmbito domiciliário e comunitário, especialmente às pessoas, famílias e grupos

Leia mais

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL Hospital Aveiro Aveiro 28 Outubro 2010

COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL Hospital Aveiro Aveiro 28 Outubro 2010 COMISSÃO REGIONAL DA SAÚDE DA MULHER DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL Hospital Aveiro Aveiro 28 Outubro 2010 Ordem de trabalhos: - Rede de Referência - Composição UCF - Circulação

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno

Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Comissão Técnica Amianto Regulamento Interno Portaria nº 40/2014, de 17 de fevereiro Aprovado na 1ª reunião da Comissão Técnica Amianto realizada em 20.05.2014 Regulamento Interno da Comissão Técnica Amianto

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO

ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO ARS CENTRO ACES Dão Lafões UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR MONTEMURO REGULAMENTO INTERNO Av. Dr. Francisco Sá Carneiro, 3600-180 Castro Daire Telefone: 232 319182 Fax: 232 319187 Endereço eletrónico: usfmontemuro@srsviseu.min-saude.pt

Leia mais

GUIA DE ACOLHIMENTO AOS UTENTES

GUIA DE ACOLHIMENTO AOS UTENTES Agrupamento de Centros de Saúde Lisboa Central Crescer, evoluir e inovar na busca pela excelência na prestação dos cuidados de saúde. GUIA DE ACOLHIMENTO AOS UTENTES O presente guia tem como objetivo facultar

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população, da Região de Lisboa e Vale do Tejo, o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas

Leia mais

INTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE. 09/11/2010 Luciana Monteiro

INTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE. 09/11/2010 Luciana Monteiro INTEGRAÇÃO. O PAPEL DO HOSPITAL NA COMUNIDADE 09/11/2010 Luciana Monteiro Integração de Cuidados Factores Procura Factores Oferta Envelhecimento da população Novas tecnologias da saúde Sistemas de informação

Leia mais

Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida!

Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida! Proteja a sua Saúde Caminhe pela Vida! Espere o melhor de nós Queremos tratá-lo com respeito. Queremos que tenha acesso a cuidados de saúde de qualidade. O sigilo e a ética profissional fazem parte dos

Leia mais

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo

agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO REGIMENTO INTERNO departamento curricular do 1.º ciclo agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ----------------------------------------------------------------------------------------- 2 Artigo 1.º Definição e âmbito

Leia mais

1. Introdução Horário de Funcionamento Área de Influência e Inscrições Cuidados Prestados... 4

1. Introdução Horário de Funcionamento Área de Influência e Inscrições Cuidados Prestados... 4 Guia de Acolhimento Rua do Patrocínio, nº 60 1350 230 Lisboa Telefone: 213 913 220/1 Fax: 213 950 432 e-mail: condestavel.sec@csscondestavel.min-saude.pt http://usfsantocondestavel.weebly.com ÍNDICE 1.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES

REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES 2018-2021 COORDENADOR: Maria Fernanda Pereira Pires Regimento Interno Departamento de Expressões 1 de 7 ÍNDICE I-REGIMENTO ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------2

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO A Administração Regional de Saúde do Norte (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr., o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS,IP), através do Centro Distrital do ISS, I.P. de (CDist do ISS,I.P.),

Leia mais

2 Número de março de 2017

2 Número de março de 2017 2 SECRETARIA REGIONAL DA SAÚDE Despacho n.º 174/2017 Nos termos do artigo 29.º n.º 2 do Decreto Legislativo Regional n.º 11 /2016/M, de 9 de março, republicado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 22/2016/M,

Leia mais

PROCEDIMENTO Comunicação com os Utentes Versão: 02 Fevereiro 2013

PROCEDIMENTO Comunicação com os Utentes Versão: 02 Fevereiro 2013 1. OBJECTIVO Uniformizar as formas de comunicação com os utentes e manter atualizada a informação disponibilizada. 2. ÂMBITO Este procedimento aplica se a todos os sectores da USF, desde o momento em que

Leia mais

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Caracterização do ACES LISBOA NORTE Caracterização do ACES LISBOA NORTE 2013 ACES Lisboa Norte Quem somos e onde estamos Missão Prestar Cuidados de Saúde Primários de qualidade, com eficiência e eficácia, à população da sua área geográfica

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO V. 2 12/2016

REGULAMENTO INTERNO V. 2 12/2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE BAIXO VOUGA REGULAMENTO INTERNO V. 2 12/2016 DEZEMBRO /2016 ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO CENTRO AGRUPAMENTO DE CENTROS DE

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ANDREAS

REGULAMENTO INTERNO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ANDREAS ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP AGRUPAMENTO DE CENTROS DE SAÚDE GRANDE LISBOA OESTE SUL REGULAMENTO INTERNO UNIDADE DE SAÚDE FAMILIAR ANDREAS Contactos: RUA DR. DOMINGOS MACHADO

Leia mais

O documento original foi aprovado em Conselho Geral, em setembro de O documento atual constitui a quarta revisão do documento original e foi

O documento original foi aprovado em Conselho Geral, em setembro de O documento atual constitui a quarta revisão do documento original e foi REGULAMENTO INTERNO O documento original foi aprovado em Conselho Geral, em setembro de 2011. O documento atual constitui a quarta revisão do documento original e foi aprovado em Conselho Geral, em 02

Leia mais

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018

Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.

Leia mais

CARTA DE COMPROMISSO

CARTA DE COMPROMISSO CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Beira Ria - Modelo A A Administração Regional de Saúde do Centro, IP, representada pelo seu Presidente, Dr. João Pedro Pimentel e a Unidade de Saúde Familiar

Leia mais

USF Serra da Lousã Manual de Visitação Domiciliária

USF Serra da Lousã Manual de Visitação Domiciliária [Ano] USF Serra da Lousã Manual de Visitação Domiciliária Elaborado por: João Fernandes; João Rodrigues; Luísa Ramos Revisto por: Carlos Neves; Joana Fernandes Revisão: 2019 Índice Índice de figuras...

Leia mais

USF Foral apoia grávidas em Montemor-o-Novo com «Oficina mamã e papá»

USF Foral apoia grávidas em Montemor-o-Novo com «Oficina mamã e papá» 2017-07-27 14:36:21 http://justnews.pt/noticias/usf-foral-apoia-as-gravidas-em-montemoronovo-com-oficina-mama-e-papa USF Foral apoia grávidas em Montemor-o-Novo com «Oficina mamã e papá» Com apenas 8 meses

Leia mais

Unidade de Saúde Familiar de Ronfe. Modelo B

Unidade de Saúde Familiar de Ronfe. Modelo B Unidade de Saúde Familiar de Ronfe Modelo B Portaria nº 1368/2007 ACES Guimarães/Vizela Coordenador da Equipa António Almeida Miguelote de Castro PLANO DE ACÇÃO 2011/2013 ÍNDICE Introdução ------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte

Objectivos Operacionais (OO) Eficácia Ponderação: 50% Aumentar em 40% o número de USF em actividade na região Norte Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2009 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso à

Leia mais

"Desde o Nascer ao Envelhecer, Queremos Melhor Saúde Oferecer"

Desde o Nascer ao Envelhecer, Queremos Melhor Saúde Oferecer "Desde o Nascer ao Envelhecer, Queremos Melhor Saúde Oferecer" USF Pinhal do Rei Pataias Telefone: 244585090 8:30 às 19:30, de 2ª a 6ª feira Alpedriz Telefone: 262544291 9 às 13 horas, de 2ª a 5ª feira

Leia mais

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO

CONSELHO DE ÉTICA DA UNIVERSIDADE DO MINHO REGULAMENTO INTERNO Aprovado a 19 de outubro de 2018 Homologado a 17 de dezembro de 2018 17 de dezembro de 2018 Artigo 1. Objeto Artigo 2. Definição e missão Artigo 3. Competências Artigo 4. Composição e mandato Artigo 5.

Leia mais

Data 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim

Data 05/12/2016 Revisão 02 Código R.EM.CPE.02. Elaborado por Armanda Amorim Elaborado por Armanda Amorim Preâmbulo O presente Regulamento visa concretizar as disposições previstas nos artigos 20º a 22º, secção III dos Estatutos da Escola Superior de Saúde Egas Moniz (ESSEM), no

Leia mais

CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015

CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 CUIDAR E QUALIDADE DE VIDA 2015 A prevenção como um Eixo estruturante dos Cuidados de Enfermagem Unidade de Cuidados na Comunidade: que realidade? Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Decreto-Lei

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Ano letivo 2018-2019 De acordo com o decreto-lei n.º 75/2008 e com o decreto-lei n.º 137/2012, o Conselho Pedagógico aprova o seu regimento, nos termos dos artigos seguintes:

Leia mais

- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A

- Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Alpha - Modelo A O Agrupamento dos Centros de Saúde (ACES) Baixo Vouga III, representado pelo seu Director Executivo, Dr. Manuel Duarte Sebe e a Unidade

Leia mais