Atomística. Química TRIU Apostila 2. Você sabe o que é atomística?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Atomística. Química TRIU Apostila 2. Você sabe o que é atomística?"

Transcrição

1 Atomística Você sabe o que é atomística? Atomística é qualquer teoria que explique a constituição da matéria a partir da ideia de átomos. Assim, podemos estender nosso conceito e dizer que é a parte da Química que estuda os átomos e tudo a eles relacionado. Como surgiu a ideia de átomo? Para entender como surgiu a ideia de átomo precisamos conhecer um pouco de história. Um pouquinho de história da Química... Como nós já vimos, a Química é a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, características, interações e transformações. Sabemos também que, desde que o mundo é mundo, o homem interage com a matéria, inclusive, provocando suas modificações. Por isso, é muito difícil precisar desde quando existe Química! Segundos os antropólogos, a Química nasce com o surgimento do homem na Terra. Provavelmente, um dos primeiros fenômenos observados por nossos antepassados pré-históricos foi o fogo.

2 Em torno de 6000 a. C., já se conhecia o cobre e o ouro, e o processo de fermentação para produção de cerveja. Entre 4000 a 3000 a. C. desenvolveram-se as técnicas de obtenção de cobre e chumbo a partir de seus minérios, e aprimoraram-se as técnicas de fermentação para produção de vinhos de uvas e tâmaras. A partir de 2000 a. C. teve-se início a utilização do ferro. Próximo ao ano 1000 a. C. obteve-se mercúrio de seus minérios e descobriu-se que ele dissolvia vários metais, formando amálgamas. A partir do ano 700 a. C. desenvolveu-se a cunhagem de moedas, que auxiliaram na organização das sociedades e no intercâmbio entre os povos da época. Na química doméstica, desenvolveu-se as técnicas da salga e de defumação de carnes, que permitiu conservá-las por longos períodos de tempo, e a utilização dos produtos gasosos da queima de enxofre como desinfetante. A conservação de peles utilizando compostos vegetais era uma herança da pré-história. A tinturaria também já era conhecida a muito e o emprego de corantes minerais como cosméticos já era prática comum dos egípcios. A mumificação de cadáveres era uma técnica utilizada comumente no Egito, bem como a destilação e extração de produtos naturais a partir de plantas ( Diante de tantas descobertas e manipulações, surge a necessidade de entender os processos envolvidos nas transformações químicas e como a matéria se comporta em cada uma delas. Assim, nascem as tentativas de explicar sua constituição. Uma das primeiras tentativas registradas, data do século V a. C., na Grécia. Um filósofo grego, chamado Empédocles, propôs que a matéria era formada de 4 elementos: Essa ideia perdurou cerca de 100 anos, mas por volta do ano 400 a.c., Leucipo e Demócrito, outros dois filósofos gregos, apresentaram os primeiros passos da teoria atômica. Segundo eles, a divisão da matéria teria um limite, e esse limite seria a partícula indivisível, chamada átomo (do grego a- = não, -tomo = divisível).

3 No entanto, a ideia atômica não ganha muita atenção e cai no esquecimento por muitos anos. Em torno de 350 a.c., mais uma vez, a ideia da constituição da matéria pelos quatro elementos é retomada por um dos filósofos gregos mais conhecidos, Aristóteles. Ele aprimorou a ideia de Empédocles, associando qualidades opostas aos elementos: Por volta de 300 d.c., em Alexandria, no Egito, surge a alquimia, inspirada nas ideias de Aristóteles, e se expandiu pela Europa nos séculos seguintes, até cerca de 1400 d.c. Seus praticantes tentavam buscar a Pedra Filosofal, que transformava qualquer metal em ouro, e o Elixir da Longa Vida, que tornaria o ser humano imortal e curaria todas as doenças. Os alquimistas eram pessoas com grandes conhecimentos práticos de metalurgia, química e astronomia, por isso contribuíram enormemente no desenvolvimento e melhoria de várias técnicas, como produção e fusão de ligas metálicas, destilação, sublimação, calcinação, dissolução, filtração e cristalização. Nessa época foi inventado por uma alquimista, Maria de Alexandria, o "banho-maria". Mesmo com tantos avanços nas técnicas e descobrimento de materiais, a Idade Média foi uma época em que o homem tinha seu espírito muito preocupado com a salvação e a divindade. A teoria atômica, por ser uma teoria materialista, não teve sucesso. Só no período da Renascença, quando o homem volta a ter um pensamento mais humanista, é que as concepções atômicas são valorizadas. Quando a Química passou a ser ciência? Em 1661, Robert Boyle ( ) derruba a teoria dos quatro elementos de Aristóteles, a partir da publicação de seu livro The Sceptical Chemist (O químico cético), onde afirmava que não fazia sentido que toda matéria fosse formada por apenas quatro materiais. Boyle também introduziu o método científico. A partir disso, no século XVIII, o trabalho experimental passou a ser utilizado no entendimento da matéria e suas transformações, e a Química adquire caráter científico e passa a ser ciência.

4 A sistematização da ciência permitiu a Antoine Laurent Lavoisier ( ), no finalzinho do século das luzes (século XVIII), perceber que os fenômenos químicos apresentavam certas regularidades. Ele chegou a essa conclusão após passar a utilizar balança em seus experimentos e realizar uma série de tratamentos matemáticos. Tudo isso o permitiu concluir que: Na natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. E essa foi a primeira lei ponderal, chamada lei da conservação das massas, que pode também ser enunciada como: Num sistema fechado, a massa total dos reagentes é igual a massa total dos produtos. Mas, o que são leis ponderais? Para que serve? Leis ponderais, também chamadas leis das combinações químicas, são leis que relacionam a massa e permitem cálculos matemáticos das quantidades relativas de reagentes e produtos, numa reação química. Em Joseph Louis Proust ( ) analisou substâncias puras e observou que sua composição em massa era constante. A partir enunciou a segunda lei ponderal, lei das proporções constantes: Toda substância apresenta uma proporção em massa constante na sua composição. A última lei ponderal foi enunciada por John Dalton ( ), em 1803, ao perceber que se fixasse a quantidade de uma substância em um composto, as massas das outras substâncias apresentariam entre si uma relação de números inteiros, essa lei ficou conhecida como leis das proporções múltiplas: Quando uma massa fixa (m) de uma substância A se combina com massas diferentes (m 1, m2,...) de uma substância B, originando substâncias diferentes, as massas de B apresentam entre si uma relação expressa por números inteiros e pequenos. Todas essas leis ponderais serão retomadas e aprofundadas em nossos estudos de cálculos estequiométricos.

5 Qual a relação entre as leis ponderais e entendimento da constituição da matéria? A partir dos fatos e evidências experimentais, em 1803, Dalton retomou a ideia de átomo proposta por Demócrito para explicar a composição das substâncias, e propõe uma teoria atômica, e com ela o primeiro modelo atômico: 1. Toda matéria é formada de partículas fundamentais, os átomos. 2. Os átomos são massas compactas, esféricas, homogêneas, indivisíveis, indestrutíveis e incriáveis em uma reação química. 3. Os elementos são caracterizados por seus átomos. Todos os átomos de um elemento são semelhantes ou idênticos entre si, enquanto átomos de elementos diferentes são diferentes entre si. 4. Os átomos podem se unir entre si, formando os compostos químicos. 5. Uma reação química é uma combinação de átomos, formando outros compostos por outras combinações. Seu modelo foi didaticamente denominado bola de bilhar, para nos dar a ideia que é esférico, maciço, indivisível e indestrutível. A teoria atômica de Dalton permitiu o esclarecimento das leis ponderais a nível microscópico, como apresentado abaixo: Lei de Lavoisier (conservação das massas) O número de átomos se conserva durante uma reação, portanto, a massa do sistema também se mantém constante.

6 Lei de Proust (proporções constantes) Lei de Dalton (proporções múltiplas)

7 Como evoluíram os modelos atômicos até os dias de hoje? Apesar da teoria de Dalton ter sido a primeira com bases científicas, ter explicado microscopicamente as leis ponderais e ter sido fundamental para o desenvolvimento da Química moderna, ela não conseguia explicar a natureza elétrica da matéria. A palavra eletricidade deriva do grego elektron (que significa âmbar, material oriundo de resina vegetal fossilizada) e foi percebida pela primeira vez, no século IV a.c., pelo filósofo Tales de Mileto, que atritou âmbar com tecidos e percebeu que esse material adquire uma carga elétrica. A eletricidade, assim como a ideia atômica de Demócrito e Leucipo, caiu no esquecimento e só voltou a ser revisitada no final do século XVIII, por Benjamim Franklin ( ), que inventou o para-raio e formulou a hipótese que existem duas espécies de cargas elétricas, uma positiva e uma negativa. O fluxo de cargas elétricas, também chamado de corrente elétrica foi estudado por Alessandro Volta ( ), que construiu um dispositivo capaz de produzir quimicamente um fluxo contínuo de energia, hoje conhecido como pilha. As ideias de Franklin e Volta foram de fundamental importância para o esclarecimento da estrutura atômica, pois a partir delas, entre 1854 e 1875, Heinrich Geissler ( ) e William Crookes ( ) desenvolveram e aperfeiçoaram um dispositivo chamado tubo de raios catódicos, que foi utilizado por Joseph John Thomson ( ).

8 Thomson verificou que, variando os gases na ampola, havia um desvio dos raios catódicos independente da natureza do metal que constituía o cátodo e do gás existente no tubo. Além disso, esse desvio sempre ocorreu na direção da placa positiva, sugerindo que os raios catódicos eram formados por partículas negativas. Surge, então, a ideia de uma partícula subatômica, que foi denominada elétron. Com essa descoberta, ficou provado que o modelo atômico de Dalton era inadequado, pois o átomo era divisível, e, em 1903, Thomson propôs um novo modelo atômico, que admitia a divisibilidade do átomo e a natureza elétrica da matéria. Esse novo modelo foi didaticamente batizado por pudim com passas, e considerava que o átomo era maciço, esférico, descontínuo, formado por uma massa de cargas positivas incrustado de cargas negativas. Uma importante complementação do experimento de Crookes e Thomson foi realizada por Eugen Goldstein ( ), em 1886, que modificou a ampola de raios catódicos e descobriu os raios anódicos, e com eles as cargas positivas, de valor igual ao do elétron, hoje chamada de prótons. O modelo atômico de Thomson explicou a eletrização por atrito, a corrente elétrica, a formação de íons e as descargas elétricas dos gases, mas, novos experimentos vieram a mudar significativamente a concepção atômica. A descoberta da radioatividade, em 1986, por Henri Becquerel ( ), permitiu Ernest Rutherford ( ) fazer um experimento que alterou completamente a estrutura do átomo de Thomson.

9 Quando Rutherford bombardeou partículas α (que são positivas) contra uma fina lâmina de ouro, ele esperou que essas partículas sofressem desvios ao colidirem com os átomos maciços da lâmina. No entanto, o que aconteceu foi que, a maior parte das partículas atravessou a lâmina sem desvios, mas como explicar isso? Rutherford precisou admitir que o átomo não era maciço, como pensaram Dalton e Thomson, mas sim, que a maior parte é espaço vazio. Esse espaço, denominado eletrosfera, é onde estariam localizados os elétrons. A menor parte das partículas que foi desviada, colidiu com o pequeno núcleo atômico que é positivo, e por isso foram desviadas. E, como a lâmina de ouro é eletricamente neutra, a quantidade de prótons deve ser igual a quantidade de elétrons. As conclusões iniciais de Rutherford foram um grande marco no desenvolvimento dos modelos atômicos, porque permitiram a criação do primeiro modelo atômico com duas regiões: um núcleo central que contém praticamente toda massa do átomo e é positivo, e uma eletrosfera, negativamente carregada, com massa desprezível. Um questionamento muito importante foi levantado para o modelo atômico de Rutherford: se o núcleo atômico é formado por partículas positivas, por que essas partículas não se repelem provocando o colapso desse núcleo? A resposta a essa pergunta veio em 1932, quando experimentos com material radioativo de James Chadwick ( ) o levaram a concluir que, deveria existir alguma partícula nuclear de massa próxima à do próton, mas desprovida de carga. Essa partícula foi chamada de nêutron. Assim, até o momento, podemos resumir o átomo na tabela e figura abaixo: Partícula Massa relativa (u) Carga relativa (u.c.e.) Elétron Próton 1 +1 Nêutron 1 0

10 Quais as principais características e relações atômicas? Experimentos de bombardeamento de elementos com raios X permitiram a Henry Moseley ( ), em 1913, concluir que, cada elemento químico está relacionado com a quantidade de cargas positivas existente no seu núcleo. Assim, podemos dizer que, o número de prótons, representado pelo número atômico (Z), é o número identificador do átomo. Z = número de prótons Como a massa está, praticamente, toda concentrada no núcleo, e o núcleo possui nêutrons e prótons, o número de massa (A) será sempre o número de prótons (p) somados ao número de nêutrons (n). A = n + p O número de massa é aproximadamente igual à massa do átomo expressa em u (unidade de massa atômica). Como vimos na aula anterior, um conjunto de átomos iguais, ou seja, um conjunto de átomos com o mesmo número atômico (Z), forma um elemento químico. Elemento químico = conjunto de átomos iguais Os elementos químicos são representados por letras maiúsculas ou letras maiúsculas acompanhadas de minúsculas. De acordo com a IUPAC (União Internacional de Química Pura e Aplicada), devem acompanhar a representação do elemento o número atômico e o de massa. Quando há um desequilíbrio elétrico no átomo, ou seja, quando há diferença entre o número de prótons e elétrons, o átomo recebe o nome de íons. Os íons que se originam da perda de elétrons, apresentam mais carga positiva do que negativa, por isso, serão positivos e chamados de cátions. Ao contrário, os íons que se originam do ganho de elétrons, apresentam mais carga negativa do que positiva, tornando-se negativos, sendo chamados de cátions.

11 Como os átomos se assemelham? Os átomos podem se assemelhar pelo número de prótons, de nêutrons, de elétrons ou de massa. Quando eles apresentam o mesmo número de prótons, são do mesmo elemento (pois já vimos que esse é um número identificador, como CPF), e são chamados de isótopos. Quando apresentam o mesmo número de massa são chamados isóbaros. Quando apresentam o mesmo número de nêutrons são isótonos e, por fim, mesmo número de elétrons, isoeletrônicos. Semelhança próton nêutron elétron Massa isoeletrônicos = isótopos = isótonos = isóbaros = Vale ressaltar que elementos isóbaros, isótonos e isoeletrônicos são elementos diferentes. O modelo atômico atual é o modelo de Rutherford? Não, o modelo de Rutherford possui alguns defeitos: 1) Numa experiência a nível macroscópico, os elétrons adquirem um movimento espiral e chocam-se com os núcleos. 2) Os elétrons perdem energia na forma de radiação Então, como resolver os defeitos do átomo de Rutherford? A primeira tentativa importante para desenvolver um novo modelo atômico não clássico foi feita por Niels Bohr, que introduziu conceitos revolucionários que alavancaram o desenvolvimento moderno da estrutura atômica, a partir da natureza da luz emitida pelas substâncias a altas temperaturas ou sob influência de descarga elétrica. Associado a isso, logo no início do século XX, Max Planck e Albert Einstein mostraram, independentemente, que todas as radiações eletromagnéticas se comportavam como se fossem compostas de minúsculos pacotes de energia chamados fótons. As descobertas desses três cientistas marcaram o nascimento da mecânica quântica, e a partir daí Bohr estabeleceu que um átomo tem um conjunto de energias quantizadas, ou níveis de energia, disponível para seus elétrons, e que cada nível de energia tem uma "população" máxima de elétrons. Ele considerou que um átomo está normalmente em seu estado fundamental (estado no qual todos os seus elétrons estão nos níveis de energia mais

12 baixos que lhes são disponíveis), e quando um átomo absorve energia de uma chama ou descarga elétrica, alguns de seus elétrons ganham energia e são elevados a um nível de energia maior (estado excitado). Alguns dos níveis de energia mais baixos ficam livres e, assim, um elétron pode cair de um nível mais alto, designado por (E2), para um nível de energia mais baixo, (E1). Quando isso acontece, a energia é liberada do átomo em uma quantidade igual à diferença entre as duas energias do elétron, e a energia é liberada na forma de fóton de radiação eletromagnética. De acordo com o modelo atômico de Bohr, o átomo pode ser representado de modo que, cada elétron ocupa uma órbita de acordo com a quantidade de energia que possui, como na figura abaixo: O desenvolvimento da mecânica quântica extrapola a teoria de Bohr, fornecendo uma explicação abrangente do porquê da quantização e energia eletrônica, e explicando satisfatoriamente muitas propriedades atômicas, complementando com sucesso o modelo atual da estrutura atômica. Neste cenário, importantes descobertas merecem ser destacadas. Heisenberg estabelece o princípio da incerteza, afirmando que é impossível conhecer simultaneamente e com certeza a posição e o momento de uma pequena partícula, tal como um elétron. De Broglie tentou associar a natureza dualística da luz ao comportamento do elétron, mas anos mais tarde Schrödinger diz que o comportamento dos elétrons é apenas ondulatório e pode ser descrito por uma equação matemática (equação de onda). A solução desta equação chamada função de onda (Ψ), ou orbital atômico, e o seu quadrado (Ψ²) é a densidade de probabilidade, e representa probabilidade de encontrar um elétron numa estreita região específica do espaço. Para interpretar a informação contida em cada orbital atômico é necessário saber como identificar a localização dos elétrons em cada ponto em torno do núcleo, uma das maneiras de fazer isso é a partir dos quatro números quânticos. O número quântico principal (n) é o primeiro número quântico e especifica a camada em que o elétron se encontra, em outras palavras, indica para o elétron sua distância média para o núcleo, e pode assumir valores inteiros e positivos, sendo n=1 a camada mais próxima do núcleo. Os orbitais de uma camada com número quântico n caem em subcamadas, grupos de orbitais que tem o mesmo valor de l (segundo número quântico, chamado de secundário ou azimutal). Pode assumir valores inteiros de 0 a n-1. Quando l=0 designa uma subcamada s, l=1 designa uma subcamada p, l=2 designa uma subcamada d e l=3 uma subcamada f. Este número fornece o momento angular do orbital, uma medida da velocidade com que os elétrons circulam ao redor do núcleo.

13 O terceiro número quântico é o número quântico magnético, e fornece informação sobre a orientação de um orbital no espaço e distingue entre si os orbitais de uma subcamada. Existem ±(2l+1) valores diferentes para ml para cada valor de l. O quarto número quântico é o número quântico spin (ms), e especifica a propriedade do elétron se comportar como uma esfera que gira em torno de um eixo. O spin do elétron possui um valor de +1/2, para rotação em sentido horário ( ), ou -1/2, para rotação em sentido anti-horário ( ). A estrutura eletrônica de um átomo determina suas propriedades químicas. Os elétrons, em seus átomos, podem ser distribuídos em camadas (ou níveis) e em subcamadas (ou subníveis), de acordo com o conteúdo de energia que possuem. No estado fundamental de um átomo, os elétrons ocupam os orbitais disponíveis, de modo a se obter o menor estado de energia. E para predizer sua configuração nesse estado utiliza-se o princípio da construção, segundo o qual, deve-se adicionar os elétrons, um após o outro, de acordo com o diagrama de energia genérico abaixo apresentado, sem exceder 2 elétrons em cada orbital. E se mais de um orbital em uma subcamada estiver disponível, deve-se adicionar os elétrons com spins paralelos aos diferentes orbitais daquela camada até completá-la, antes de emparelhar dois elétrons em um dos orbitais. A primeira regra deste princípio é baseada no princípio da exclusão de Pauli, e a segunda é a regra de Hund.

14 Exercícios 01. Por meio de bombardeio de lâminas de ouro com partículas α, Rutherford concluiu que: a) átomos do mesmo elemento, que diferem entre si na massa, são isótopos; b) a massa do elétron é igual a 9,1x10-28 g e a carga é igual à do próton, porém de sinal contrário; c) a energia é emitida descontinuamente pelos átomos sob a forma de fótons; d) os átomos de ouro possuem elétrons desemparelhados; e) no núcleo do átomo estão concentradas sua massa e sua carga positiva. 02. A experiência do espalhamento das partículas α (Rutherford) evidenciou a existência do: a) dêuteron b) núcleo c) próton d) nêutron e) elétron 03. Em suas clássicas experiências que trouxeram esclarecimentos sobre a configuração do átomo, Rutherford, ao bombardear uma lâmina metálica com partículas α, observou que: a) todas as partículas α atravessavam a lâmina metálica, sem alteração de suas trajetórias; d) a maioria das partículas α era refletida pela lâmina metálica; e) pouquíssimas partículas α eram refletidas pela lâmina metálica. 04. Os raios catódicos são constituídos de: a) elétrons b) ânions c) cátions d) prótons e) nêutrons 05. Consideremos as configurações eletrônicas para átomos neutros: A) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 1 B) 1s 2 2s 2 2p 6 6s 1 Qual das afirmações é falsa? a) É necessário energia para mudar A em B. b) A representa o átomo de sódio. c) A e B representam elementos diferentes. d) É necessária uma energia menor para remover um elétron de B do que de A. Dado: número atômico do sódio = 11. Os testes de 06 e 07 baseiam-se no esquema representando níveis energéticos eletrônicos de um determinado átomo, estando indicados os valores das energias de alguns deles. b) nenhuma partícula α conseguia atravessar a lâmina metálica; c) todas as partículas α atravessavam a lâmina metálica, com alteração de suas trajetórias;

15 06. Na transição do nível E4 para o nível E2: a) haverá emissão de energia; b) haverá absorção de energia; c) não haverá variação de energia; d) haverá absorção de luz de um certo comprimento de onda; e) é impossível ocorrer tal transição. 07. A energia posta em jogo na transição E1 E3 equivale a (em kcal/mol): a) 170 b) 130 c) 300 d) 430 e) nenhum valor citado 08. A luz amarela emitida por uma lâmpada de sódio é energia liberada pelos átomos do metal, quando elétrons: a) escapam dos átomos para o meio ambiente; b) colidem com os núcleos atômicos; c) retornam a níveis de menor energia; d) passam a ocupar níveis de energia mais externos; e) unem-se a prótons para formar nêutrons. c) possui certo número de órbitas, com energia constante, nas quais o elétron pode movimentar-se sem ganhar ou perder energia; d) possui regiões ao redor do núcleo onde é mais provável de se encontrar um dado elétron, denominadas orbitais; e) apresenta uma região central, extremamente densa, denominada núcleo, onde se concentra a sua carga positiva. 10. Julgue os itens: 1) O modelo atômico de J. J. Thomson foi rejeitado depois que se comprovou, experimentalmente, a existência dos núcleos dos átomos. 2) Os experimentos de Rutherford estabeleceram que os elétrons são partículas constituintes de todos os átomos. 3) De acordo com o modelo atômico proposto por Niels Bohr, os elétrons podem ocupar órbitas, de quaisquer raios, ao redor do núcleo. 4) O modelo atômico de Dalton inclui a noção de eletrosfera. 11. O átomo, na visão de Thomson, é constituído de: a) níveis e subníveis de energia; b) cargas positivas e negativas; c) núcleo e eletrosfera; 09. A famosa experiência de Rutherford levou-o a propor um novo modelo de átomo. Segundo esse modelo, o átomo: d) grandes espaços vazios; e) orbitais. a) é uma esfera contendo cargas positivas e negativas, distribuídas uniformemente; b) é uma esfera maciça, homogênea, indivisível, indestrutível e imutável;

16 12. Observe a figura abaixo, que representa um modelo atômico: a) A = Dalton; B = Thomson; C = Rutherford. b) A = Dalton; B = Rutherford; C = Thomson. c) A = Thomson; B = Rutherford; C = Bohr. d) A = Rutherford; B = Thomson; C = Bohr. e) A = Thomson; B = Bohr; C = Rutherford. O modelo atômico representado na figura foi proposto por: a) Dalton; b) Schrödinger; c) Rutherford; d) Bohr; e) Thomson. 13. O primeiro modelo atômico que sugeriu a existência do núcleo foi o: a) de Dalton; b) de Thomson; c) de Rutherford; d) de Bohr; e) da mecânica quântica. 14. O quadro abaixo representa algumas características de modelos atômicos. Com base nos dados apresentados, relacione as características aos respectivos cientistas: Tipo A B C Característica A matéria é formada por átomos indivisíveis. Núcleos positivos, pequenos e densos. Carga negativa dispersa pelo átomo positivo. 15. O modelo do átomo nucleado existe há menos de 100 anos. Ele foi proposto originalmente por Ernest Rutherford e seus colaboradores, em Sobre o modelo do átomo nucleado de Rutherford, considere as seguintes proposições: I. O átomo seria semelhante ao Sistema Solar: o núcleo, carregado positivamente, estaria no centro como o Sol, e os elétrons, com carga negativa, estariam girando em órbitas circulares ao seu redor, como os planetas. II. Rutherford propôs que os núcleos são formados por dois tipos de partículas subatômicas: os prótons e os nêutrons. III. Em seus experimentos, Rutherford obteve evidências de que o núcleo é muito pequeno em relação ao tamanho total do átomo, e que nele se concentra praticamente toda a massa atômica. Assinale a afirmativa correta: a) Apenas a proposição I é correta. b) Apenas as proposições I e II são corretas. c) Apenas as proposições II e III são corretas. d) Apenas as proposições I e III são corretas. e) Todas as proposições são corretas. 16. Os diversos modelos para o átomo diferem quanto às suas potencialidades para explicar fenômenos e resultados experimentais.

17 Em todas as alternativas, o modelo atômico está corretamente associado a um resultado experimental que ele pode explicar, exceto em: a) O modelo de Rutherford explica por que algumas partículas alfa não conseguem atravessar uma lâmina metálica fina e sofrem fortes desvios. b) O modelo de Thomson explica por que a dissolução de cloreto de sódio em água produz uma solução que conduz eletricidade. c) O modelo de Dalton explica por que um gás, submetido a uma grande diferença de potencial elétrico, torna-se condutor de eletricidade. d) O modelo de Dalton explica por que a proporção em massa dos elementos de um composto é definida. 17. No ano de 1897, o cientista britânico J. J. Thomson descobriu, por meio de experiências com os raios catódicos, a primeira evidência experimental da estrutura interna dos átomos. O modelo atômico proposto por Thomson ficou conhecido como pudim de passas. Para esse modelo, pode-se afirmar que: 18. O bombardeamento da folha de ouro (Au) com partículas alfa, no experimento de Rutherford, mostra que algumas dessas partículas sofrem desvio acentuado do seu trajeto, o que é devido ao fato de que as partículas alfa: a) colidem com as moléculas de ouro; b) têm carga negativa e são repelidas pelo núcleo; c) não têm força para atravessar a lâmina de ouro; d) têm carga positiva e são repelidas pelo núcleo; e) não têm carga, por isso são repelidas pelo núcleo. 19. No fim do século XIX, Thomson realizou experimentos em tubos de vidro que continham gases a baixas pressões, em que aplicava uma grande diferença de potencial. Isso provocava a emissão de raios catódicos. Esses raios, produzidos num cátodo metálico, deslocavam-se em direção à extremidade do tubo (E). a) o núcleo atômico ocupa um volume mínimo no centro do átomo; b) as cargas negativas estão distribuídas homogeneamente por todo o átomo; c) os elétrons estão distribuídos em órbitas fixas ao redor do núcleo; d) os átomos são esferas duras, do tipo de uma bola de bilhar; e) os elétrons estão espalhados aleatoriamente no espaço ao redor do núcleo. Nesses experimentos, Thomson observou que: I. a razão entre a carga e a massa dos raios catódicos era independente da natureza do metal constituinte do cátodo ou do gás existente no tubo; II. os raios catódicos, ao passarem entre duas placas carregadas, com cargas de sinal contrário, desviavam-se na direção da placa

18 positiva. (Na figura, esse devido é representado pela linha tracejada Y). Considerando-se essas observações, é correto afirmar que os raios catódicos são constituídos de a) elétrons Seus compostos ocorrem em grandes quantidades na água do mar. Escreva a configuração eletrônica dos íons sódio e potássio, indicando o número quântico principal e secundário do último elétron. b) ânions c) prótons d) cátions 20. Quais são os subníveis que formam a camada M? 21. O átomo constituído de 11 prótons, 12 nêutrons e 11 elétrons apresenta, respectivamente, número atômico e número de massa iguais a: a) 11 e 11 b) 12 e 11 c) 23 e 11 d) 11 e 12 e) 11 e Quais são os subníveis que podem existir no nível energético de número quântico principal igual a 5? 26. O íon cádmio (Cd2+) apresenta elevado grau de toxidez. Essa observação é atribuída à sua capacidade de substituir íons Ca2+ nos ossos e dentes, e íons Zn2+ em enzimas que contêm enxofre. Assinale a alternativa que representa corretamente as configurações eletrônicas dos íons Cd2+, Zn2+ e Ca2+, respectivamente: a) [Kr] 4d 10 [Ar] 3d 10 [Ne] 3s 2 3p 6 b) [Kr] 4d 8 5s 2 [Ar] 3d 10 [Ne] 4s 1 c) [Kr] 4d 9 5s 1 [Ar] 3d 10 4s 1 [Ne] 4s 1 d) [Kr] 4d 10 5s 2 [Ar] 3d 10 4s 2 [Ne] 4s 2 e) [Kr] 4d 10 5s 2 5p 2 [Ar] 3d 10 4s 2 4p 2 [Ne] 3d 2 4s Escreva a distribuição eletrônica nos subníveis de energia para os seguintes átomos: a) Be 4 b) N 7 c) Al 13 d) Ca 20 e) Ni 28 f) Br O cálcio é um elemento que está presente em inúmeros compostos que fazem parte do nosso cotidiano, como, por exemplo, o giz e o mármore. Sabendo que o cálcio possui 20 cargas positivas em seu núcleo e que costuma forma cátion 2+, escreva a configuração do íon. 25. O sódio e o potássio constituem cerca de 4% da massa da crosta terrestre, sendo o 7º e o 8º elemento mais abundante em massa. 27. A configuração eletrônica do átomo de ferro em ordem crescente de energia é 1s2 2s2 2p6 3s2 3p6 4s2 3d6. Na formação do íon Fe2+, o átomo neutro perde 2 elétrons. A configuração eletrônica do íon formado é: a) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 6 b) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 4 c) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 1 3d 5 d) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4 4s 1 3d 6 e) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 4 4s 2 3d O corpo humano necessita de vários metais para o bom funcionamento de seu metabolismo, entre eles os íons: 20Ca 2+, 19K +, 11Na + e 26Fe 3+. As distribuições eletrônicas desses íons metálicos, em seus últimos níveis, são respectivamente:

19 a) 4s 2, 4s 1, 3s 1 e 4s 2 a) 4s 2, 4s 1, 3s 1 e 3d 6 a) 3s 1, 4s 1, 4s 2 e 4s 2 a) 3p 6, 3p 6, 2p 6 e 4s 2 a) 3p 6, 3p 6, 2p 6 e 3d A figura abaixo foi proposta por um ilustrador para representar um átomo de lítio (Li) no estado fundamental, segundo o modelo de Rutherford-Bohr. Constatamos que a figura está incorreta em relação ao número de: a) nêutrons no núcleo; b) partículas no núcleo; c) elétrons por camadas; d) partículas na eletrosfera. 30. Ao fazer incidir partículas radioativas em uma lâmina metálica de ouro, Rutherford observou que a maioria das partículas atravessava a lâmina, algumas desviavam e poucas refletiam. Várias conclusões foram retiradas dessas experiências, exceto a de que: a) o núcleo é a região mais densa do átomo; b) o átomo apresenta, predominantemente, espaços vazios; c) o núcleo é praticamente do tamanho do átomo; d) os elétrons giram em torno do núcleo para garantir a neutralidade elétrica do átomo; e) o núcleo atômico apresenta carga elétrica positiva. 31. Assinale a alternativa correta: Átomos de um elemento químico formam cátions quando: a) perdem elétrons do núcleo; b) perdem elétrons na eletrosfera; c) têm prótons e nêutrons no núcleo; d) perdem prótons da eletrosfera; e) estão eletricamente neutros. 32. Em fogos de artifício, observam-se as colorações quando se adicionam sais de diferentes metais às misturas explosivas. As cores produzidas resultam de transições eletrônicas. Ao mudar de camada, em torno do núcleo atômico, os elétrons emitem energia nos comprimentos de ondas que caracterizam as diversas cores. Esse fenômeno pode ser explicado pelo modelo atômico proposto por: a) Niels Bohr; b) John Dalton; c) J. J. Thomson; d) Ernest Rutherford. 33. Após a descoberta dos elétrons, prótons e nêutrons, os cientistas perceberam que a quantidade dessas partículas em um determinado átomo serviria para identificá-lo. Considere o íon X 3-, com 36 elétrons e número de massa 75. Assim, pode-se dizer que seu número atômico e o número de nêutrons são, respectivamente: a) 36 e 43 b) 36 e 39 c) 36 e 75 d) 33 e 42

20 e) 33 e Dadas as espécies químicas : I = 48Cd 112 II = 27Co 60 III = 48Cd 114 IV = 29Cu 60 a) Quais representam átomos com igual número de prótons? b) Quais representam átomos isóbaros? c) Determinar o número de nêutrons em cada espécie. 35. Qual o número atômico e o número de massa de um átomo constituído por 17 prótons, 18 nêutrons e 17 elétrons? Consulte a tabela periódica e diga de que elemento químico se trata. 39. Um átomo do elemento químico X é isótopo de 20A 41 e isóbaro de 22B 44. Podemos concluir que X tem : a ) 22 prótons b ) 24 nêutrons c ) 20 nêutrons d ) número de massa igual a 61 e ) número de massa igual a (ITA) São definidas quatro espécies de átomos neutros em termos de partículas nucleares: Átomo I possui 18 prótons e 21 nêutrons Átomo II possui 19 prótons e 20 nêutrons Átomo III possui 20 prótons e 19 nêutrons Átomo IV possui 20 prótons e 20 nêutrons Pode-se concluir que: a) os átomos III e IV são isóbaros; b) os átomos II e III são isoeletrônicos; 36. Determinar o número de elétrons, o número de prótons e o número de massa de um átomo (neutro).esse átomo tem número atômico 24 e apresenta 28 nêutrons em seu núcleo.faça um desenho que represente esse átomo. c) os átomos II e IV são isótopos; d) os átomos I e II pertencem ao mesmo período da Classificação Periódica; e) os átomos II e III possuem o mesmo número de massa. 37. Qual o número de prótons, nêutrons e elétrons nos seguintes átomos (neutros)? Diga qual o nome do elemento químico representado. Cenas para os próximos capítulos: a ) 36Kr 84 b) 28Ni 59 c) 19K Os átomos A e B são isóbaros. Um terceiro átomo C, é isótono de B. Quais são os valores de x e y? 20A x =? 19B 40 21C y =?

Qímica Estrutura At mica

Qímica Estrutura At mica Q ímica Estrutura At mica MODELOS ATÔMICOS Modelo dos Filósofos Gregos: Leucipo (500 a.c.) e Demócrito (460 a.c.) Indestrutível, indivisível e maciço. Modelo baseado apenas na intuição e na lógica. Aristóteles

Leia mais

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos.

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Atomística Demócrito Demócrito 460-370 a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Lavoisier NADA SE PERDE NADA SE CRIA TUDO SE TRANSFORMA Dalton BASEADO NA LEI

Leia mais

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos.

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Atomística Demócrito Demócrito 460-370 a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Lavoisier NADA SE PERDE NADA SE CRIA TUDO SE TRANSFORMA Dalton BASEADO NA LEI

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA. Modelos Atômicos

ESTRUTURA ATÔMICA. Modelos Atômicos ESTRUTURA ATÔMICA Modelos Atômicos 1.Modelo atômico de Dalton 2.Modelo atômico de Thomson 3.Modelo atômico de Rutherford 4.Modelo atômico de Rutherford-Bohr 5.Modelo atômico atual MODELOS ATÔMICOS 1808

Leia mais

ATOMÍSTICA PROF. ADRIANO ALVES

ATOMÍSTICA PROF. ADRIANO ALVES ATOMÍSTICA PROF. ADRIANO ALVES Demócrito Aristóteles Dalton Thomson Bohr Rutherford Sommerfeld Heisenberg Schrödinger De Broglie DALTON 1. Toda matéria é formada de partículas fundamentais, os átomos.

Leia mais

Modelos Atômicos. Aula Especial Química Prof. Bernardo Verano

Modelos Atômicos. Aula Especial Química Prof. Bernardo Verano Primeira idéia sobre o átomo (evolução histórica) No ano 450 a.c., dois filósofos gregos, Demócrito e Leucipo, imaginaram que se pegássemos um corpo qualquer e o fôssemos dividindo sucessivas vezes, haveria

Leia mais

TEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807)

TEORIAS ATÔMICAS. Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) TEORIAS ATÔMICAS Átomo Menor partícula possível de um elemento (Grécia antiga) John Dalton (1807) 1. Os elementos são constituídos por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; 2. Todos os átomos

Leia mais

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. QUÍMICA estudo

Leia mais

Apostila de Química 11 Atomística

Apostila de Química 11 Atomística Apostila de Química 11 Atomística 1.0 Filósofos Leucipo e Demócrito, Grécia 400 a.c. A matéria é formada por pequenas partículas que sempre existiram e que seriam indestrutíveis, os átomos. Esses filósofos

Leia mais

Atomística. Matéria. Sistemas. Órgãos. Tecidos. Células. Moléculas Átomos

Atomística. Matéria. Sistemas. Órgãos. Tecidos. Células. Moléculas Átomos Atomística Matéria Sistemas Órgãos Tecidos Células Moléculas Átomos Atomística Tales de Mileto (640 a.c. e 2610 a.h.): Descobriu as cargas elétricas Empédocles (V a.c. e XXV a.h.) água terra fogo ar Atomística

Leia mais

QUÍMICA GERAL I PROF. PRISCILA BONFIM GONÇALVES

QUÍMICA GERAL I PROF. PRISCILA BONFIM GONÇALVES Exercícios 1. Sobre os modelos atômicos, assinale o que for incorreto. 01) O modelo que suscitou a ideia do átomo constituído de duas regiões distintas foi proposto pelo químico francês John Dalton, no

Leia mais

Modelos atômicos. Curso de Química. Prof. Rui Medeiros. quimicadorui.com.br

Modelos atômicos. Curso de Química. Prof. Rui Medeiros. quimicadorui.com.br Modelos atômicos Curso de Química Prof. Rui Medeiros quimicadorui.com.br Módulo Extra - 2017 2 CURSO DE QUÍMICA PROFESSOR RUI MEDEIROS MÓDULO EXTRA - 2017 Modelos atômicos ü A representação esquemática

Leia mais

Química Geral -Aula 2 Átomo e estrutura atômica. *Mas afinal, de que são feitas as coisas?

Química Geral -Aula 2 Átomo e estrutura atômica. *Mas afinal, de que são feitas as coisas? Química Geral -Aula 2 Átomo e estrutura atômica *Mas afinal, de que são feitas as coisas? Átomo na Grécia antiga 2 teorias (Demócrito, Leucipo e Aristóteles) Demócrito, Leucipo e Aristóteles Átomo como

Leia mais

Química MODELOS ATÔMICOS

Química MODELOS ATÔMICOS MODELOS ATÔMICOS Modelo Grego Leucipo e Demócrito (400 a.c) A matéria é descontínua e formada por partículas indivisíveis os átomos. (A = não ; tomo = parte). ÁTOMO = não + divisível Modelo de Dalton Baseado

Leia mais

J.J. Thomson N. Bohr E. Schrödinger. J. Dalton E. Rutherford. Demócrito e Leucipo. A. Sommerfeld. Evolução histórica

J.J. Thomson N. Bohr E. Schrödinger. J. Dalton E. Rutherford. Demócrito e Leucipo. A. Sommerfeld. Evolução histórica J.J. Thomson N. Bohr E. Schrödinger Demócrito e Leucipo J. Dalton E. Rutherford Evolução histórica A. Sommerfeld Demócrito e Leucipo (modelo filosofal) Do que a matéria é constituída? A matéria é descontínua.

Leia mais

- Evolução dos modelos atômicos; - Estudo da eletrosfera; Prof. Kemil.

- Evolução dos modelos atômicos; - Estudo da eletrosfera; Prof. Kemil. - Evolução dos modelos atômicos; - Estudo da eletrosfera; Prof. Kemil www.profkemil.ning.com EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS Durante algum tempo a curiosidade sobre do que era constituída a matéria parecia

Leia mais

Modelos Atômicos PROF. JACKSON ALVES

Modelos Atômicos PROF. JACKSON ALVES Modelos Atômicos PROF. JACKSON ALVES O que é Modelo Atômico? Um modelo atômico é, de uma forma simples, uma maneira de supor como a matéria é formada, ou como os átomos que constituem um material é formado.

Leia mais

Química A Semiextensivo V. 1

Química A Semiextensivo V. 1 Química A Semiextensivo V. 1 Exercícios 01) D 02) A a) Errada. A teoria de Dalton não incluía partículas ou cargas elétricas (modelo de bola de bilhar). b) Errada. Essa descrição corresponde à teoria de

Leia mais

TEORIA ATÔMICA. Química Geral

TEORIA ATÔMICA. Química Geral TEORIA ATÔMICA Química Geral 1 Modelo Atômico de Dalton John Dalton 1766 1844: Físico, Químico e Meteorologista inglês Primeira tentativa de relacionar mudanças químicas a eventos que ocorrem ao nível

Leia mais

QUÍMICA GERAL Cap. 01. Prof. Kristian Sales Vieira

QUÍMICA GERAL Cap. 01. Prof. Kristian Sales Vieira QUÍMICA GERAL Cap. 01 Prof. Kristian Sales Vieira Modelo atômico O processo de descoberta Grécia século V a.c. Empédocles Explicar a constituição da matéria ; 04 Elementos: fogo, ar, água e terra; Constante

Leia mais

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos.

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Atomística Demócrito Demócrito 460-370 a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Lavoisier NADA SE PERDE NADA SE CRIA TUDO SE TRANSFORMA Dalton BASEADO NA LEI

Leia mais

Estrutura Atômica. Descrever a estrutura do átomo e definir seus termos fundamentais;

Estrutura Atômica. Descrever a estrutura do átomo e definir seus termos fundamentais; Estrutura Atômica Objetivos Descrever a estrutura do átomo e definir seus termos fundamentais; Estudar a evolução histórica do modelo atômico para conhecer os fundamentos da Tabela Periódica Átomos e Elementos

Leia mais

MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA

MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA MODELO ATÔMICO: DO SIMPLES AO ELABORADO UMA TENTATIVA DE DESVENDAR OS MISTÉRIOS DA MATÉRIA Leucipo Demócrito Epicuro (de 400-250 a.c): a matéria seria constituída de átomos e espaços vazios; Aristóteles

Leia mais

Os modelos Atômicos e a evolução da constituição elembentar da matéria

Os modelos Atômicos e a evolução da constituição elembentar da matéria Os modelos Atômicos e a evolução da constituição elembentar da matéria Ao longo do desenvolvimento da humanidade, um dos tópicos que sempre intrigaram os filósofos e os cientistas é a composição elementar

Leia mais

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos.

Demócrito. Demócrito a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Atomística Demócrito Demócrito 460-370 a.c. Filósofo grego. A matéria é formada por partículas indivisíveis chamadas átomos. Lavoisier NADA SE PERDE NADA SE CRIA TUDO SE TRANSFORMA Dalton BASEADO NA LEI

Leia mais

Teoria Atômica QUÍMICA GERAL

Teoria Atômica QUÍMICA GERAL Teoria Atômica QUÍMICA GERAL Do que é feita a matéria? o Por volta de 440 a.c. Empédocles sugeriu que a matéria era composta pela mistura de 4 elementos: água, terra, ar e fogo. o Por volta de 400 a.c.

Leia mais

Sumário. O átomo de H e a estrutura atómica

Sumário. O átomo de H e a estrutura atómica Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 O átomo de hidrogénio e a estrutura atómica. Quantização de energia. : De Dalton ao modelo quântico. APSA 6 Espectro atómico do átomo de hidrogénio. Porque

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas. Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr Parte 2. Prof a.

QUÍMICA. Transformações Químicas. Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr Parte 2. Prof a. QUÍMICA Transformações Químicas Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Parte 2 Prof a. Giselle Blois Problemas com o átomo de Rutherford: Teoria Atômica: Modelo Atômico de Dalton, Thomson, -

Leia mais

Resoluções. Estrutura atômica

Resoluções. Estrutura atômica Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 1 Estrutura atômica 1. A A composição metafísica presente no poema remete aos modelos atômicos propostos

Leia mais

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram:

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Aula 07 22/abr Marcelo Modelos atômicos Estrutura da matéria: Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Empédocles

Leia mais

Aulas 1 e 2. Atomística

Aulas 1 e 2. Atomística Aulas 1 e 2 Atomística Modelos Atômicos Dalton - 1808 Primeiro cientista a desenvolver uma teoria atômica, segundo a qual a matéria se compõe de partículas indestrutíveis chamadas átomos. Modelos Atômicos

Leia mais

LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO

LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSOR(a): DATA: / / A lista de exercícios deste tarefão estão relacionadas aos seguintes conteúdos: Capitulo 03 Modelos atômicos e suas

Leia mais

APOSTILA DE QUÍMICA 2º BIMESTRE

APOSTILA DE QUÍMICA 2º BIMESTRE Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 9º ano Ensino: Fundamental Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / APOSTILA DE QUÍMICA 2º BIMESTRE TEORIA 1 EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS 1.

Leia mais

O que é um modelo atômico?

O que é um modelo atômico? O que é um modelo atômico? É uma tentativa de ilustrar o átomo. Sendo o átomo a menor estrutura da matéria, se entendermos o átomo, entenderemos melhor o mundo. Importância - explicar os fenômenos, entender

Leia mais

QUÍMICA. Transformações Químicas. Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Prof a.

QUÍMICA. Transformações Químicas. Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Prof a. QUÍMICA Transformações Químicas Teoria Atômica Modelo Atômico de Dalton, Thomson, Prof a. Giselle Blois Leucipo de Mileto e Demócrito (400 a.c.): FILÓSOFOS Matéria não contínua e sim constituída por minúsculas

Leia mais

LOGO. Modelos Atômicos. Profa. Núria Galacini

LOGO. Modelos Atômicos. Profa. Núria Galacini LOGO Modelos Atômicos Profa. Núria Galacini Demócrito: no século IV a.c. afirmava que a matéria era composta de partículas indivisíveis, o átomo. John Dalton: em 1808 formulou uma definição acerca dos

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA A EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS

ESTRUTURA ATÔMICA A EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS ESTRUTURA ATÔMICA A EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS Demócrito Defendeu a idéia de que a matéria era composta por pequeníssimas partículas. Átomo Demócrito (460 370 A.C.) Modelo baseado apenas na intuição

Leia mais

QUÍMICA PROFº JAISON MATTEI

QUÍMICA PROFº JAISON MATTEI QUÍMICA PROFº JAISON MATTEI 1. O modelo atômico de Dalton, concebendo o átomo como uma bolinha maciça e indivisível, fez a Química progredir muito no século XIX. Mas o conhecimento sobre estrutura atômica

Leia mais

Átomo. Modelos atômicos e propriedades

Átomo. Modelos atômicos e propriedades Átomo Modelos atômicos e propriedades O ÁTOMO CONCEITO: Aprox. 500 AC Demócrito e outros filósofos gregos desenvolveram o conceito de átomo A matéria poderia ser dividida progressivamente até chegar à

Leia mais

Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 9º ano Ensino: Fundamental Componente Curricular: Química. Resumão do Hondinha.

Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 9º ano Ensino: Fundamental Componente Curricular: Química. Resumão do Hondinha. Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 9º ano Ensino: Fundamental Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / Resumão do Hondinha Estrutura atômica O átomo é constituído por uma região

Leia mais

A Natureza Elétrica dos Materiais

A Natureza Elétrica dos Materiais A Natureza Elétrica dos Materiais As primeiras ideias sobre a constituição da matéria Demócrito Gregos ÁTOMOS - A matéria possuia espaço vazio; - Indestrutíveis; - Dotadas de movimento; - Diversos formatos.

Leia mais

Química. Aula 04 Profº Ricardo Dalla Zanna

Química. Aula 04 Profº Ricardo Dalla Zanna Química Aula 04 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Átomos e Elementos o Seção 2.1 Evolução do modelo atômico e classificação periódica dos elementos o Seção 2.2 Leis ponderais o

Leia mais

Química. História da Química e Modelos atômicos

Química. História da Química e Modelos atômicos História da Química e Modelos atômicos Tales de Mileto (624- Figura 1.4. 548 a.c.). Água: Tudo é água. Anaxímenes de Mileto (585-528/5 a.c.). Ar: Tudo provém do ar e retorna ao ar. Empédocles (484-424

Leia mais

Tarefa 23 Professor Gustavo

Tarefa 23 Professor Gustavo Química Tarefa Professor Gustavo 01. Entre as afirmações abaixo, assinale a opção ERRADA. a) Os íons He +, Li +, Be +, no estado gasoso são exemplos de hidrogenóides. b) No átomo de hidrogênio, os orbitais

Leia mais

Leucipo e Demócrito (400 a.c.) Atomistas

Leucipo e Demócrito (400 a.c.) Atomistas 1.1 Modelo atómico 1 Modelo Grego Leucipo e Demócrito (400 a.c.) Atomistas Sustentavam a ideia que toda a matéria era descontínua e formada por partículas muito pequenas e indivisíveis os átomos. (A =

Leia mais

Átomo. (Indivisível) Histórico. Demócrito. Leucipo. Tales de Mileto. Alquimia : Âmbar 09/02/2011. Aristóteles. Símbolos: Eléktron A HISTÓRIA DO ÁTOMO

Átomo. (Indivisível) Histórico. Demócrito. Leucipo. Tales de Mileto. Alquimia : Âmbar 09/02/2011. Aristóteles. Símbolos: Eléktron A HISTÓRIA DO ÁTOMO A HISTÓRIA DO ÁTOMO Evolução dos Modelos Atômicos Profs: Renato Acconcia Cláudio de Freitas Aristóteles Histórico Demócrito Átomo (Indivisível) Empédocles Leucipo Tales de Mileto Alquimia : Âmbar Símbolos:

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA. Prof. Dr. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral I QM81B Turmas Q13 e Q14

ESTRUTURA ATÔMICA. Prof. Dr. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral I QM81B Turmas Q13 e Q14 ESTRUTURA ATÔMICA Prof. Dr. Cristiano Torres Miranda Disciplina: Química Geral I QM81B Turmas Q13 e Q14 TEORIA ATÔMICA DA MATÉRIA Demócrito e Leucipo (discípulo) (460 370 a.c.) Aristóteles (384 a.c. 322

Leia mais

1º Trimestre Sala de Estudos-Química Data: 13/03/17 Ensino Médio 1º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº

1º Trimestre Sala de Estudos-Química Data: 13/03/17 Ensino Médio 1º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº º Trimestre Sala de Estudos-Química Data: 3/03/7 Ensino Médio º ano classe: A_B_C Profª Danusa Nome: nº Conteúdo: Estrutura atômica e Configuração Eletrônica Questão 0 - (PUC- RS) Ao se deixar cair sal

Leia mais

Leucipo e Demócrito (400 a.c.) Atomistas

Leucipo e Demócrito (400 a.c.) Atomistas Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 O átomo de hidrogénio e a estrutura atómica : De Dalton ao modelo quântico. APSA O átomo de hidrogénio e a estrutura atómica. Modelo Grego Leucipo e Demócrito

Leia mais

Química Aplicada Foz do Iguaçu, 2017

Química Aplicada Foz do Iguaçu, 2017 Química Aplicada Foz do Iguaçu, 2017 Tópico 1 Fundamentos sobre matéria Fundamentos sobre a Matéria O que é matéria? É tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço (V) Propriedades da matéria Massa Volume

Leia mais

Química A Extensivo V. 2

Química A Extensivo V. 2 Química A Extensivo V. 2 Exercícios 01) B 02) A a) Errada. Ao mudar de órbita, os elétrons emite ou absorve energia igual à diferença de energia entre as órbitas. b) Certa. c) Errada. De acordo com a teoria

Leia mais

Disciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias

Disciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias Pontifícia Universidade Católica de Goiás Av. Universitária 1.440, Setor Universitário Goiânia-GO, CEP: 74605-010 Fone: +55 62 3946-1000 Disciplina: MAF 2130 Química aplicada às engenharias Prof. Dr. Julio

Leia mais

Química A Extensivo V. 2

Química A Extensivo V. 2 Química A Extensivo V. 2 01) Alternativa correta: B Exercícios a) Errada ao mudar de órbita, o elétrons emite ou absorve energia igual a diferença de energia entre as órbitas; b) Certa; c) Errada de acordo

Leia mais

QUÍMICA A Ciênca Central 9ª Edição

QUÍMICA A Ciênca Central 9ª Edição QUÍMICA A Ciênca Central 9ª Edição Capítulo 2 átomos, moléculas e íons David P. White Teoria atômica da matéria John Dalton (1803 1807): Cada elemento é composto de átomos. Todos os átomos de um elemento

Leia mais

Modelos atômicos Professor: Hugo Cesário

Modelos atômicos Professor: Hugo Cesário Modelos atômicos Professor: Hugo Cesário Átomo/Filosofia Filosofia Tales de Mileto (600 a.c.) Do que tudo é feito? água Empédocles (450 a.c.) Quatro raízes Raízes unidas pelo amor e separadas pela discórdia

Leia mais

MODELOS ATÔMICOS MÓDULO 1 TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS

MODELOS ATÔMICOS MÓDULO 1 TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS MODELOS ATÔMICOS MÓDULO 1 TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS MODELOS ATÔMICOS MODELO DE DEMÓCRITO & LEUCIPO MODELO FILOSÓFICO 1 A matéria NÃO pode ser dividida infinitamente. 2 A matéria tem um limite com as características

Leia mais

Propriedades da Matéria

Propriedades da Matéria Classificação: Propriedades extensivas: são aquelas cujos valores medidos dependem do tamanho ou da extensão da amostra. Exemplos: 1. Medida de massa 2. Medida de volume Propriedades intensivas: são aquelas

Leia mais

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA

AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA AULA 01 TEORIA ATÔMICA COMPLETA - ESTRUTURA ATÔMICA; - MODELOS ATÔMICOS; - ESPECTROSCOPIA ATÔMICA; - PROPRIEDADES ONDULATÓRIAS DOS ELÉTRONS; - NÚMEROS QUÂNTICOS E DISTRIBUIÇÃO ELETRÔNICA. Estrutura Eletrônica

Leia mais

Roteiro de Estudos 2 trimestre Disciplina: Química 9ºs Anos Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa

Roteiro de Estudos 2 trimestre Disciplina: Química 9ºs Anos Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa Roteiro de Estudos 2 trimestre - 2017 Disciplina: Química 9ºs Anos Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: Constituição da matéria: Teoria atômica de Dalton. Representação dos elementos

Leia mais

1. O modelo atômico de Rutherford é também conhecido como modelo planetário do átomo.

1. O modelo atômico de Rutherford é também conhecido como modelo planetário do átomo. 2º Trimestre_8AB_2014_REVISÃO_Química_Prof.ª Caroline Oliveira Nome: Turma: 8 Data: / /2014. 1- Considere as seguintes afirmativas sobre o modelo atômico de Rutherford: 1. O modelo atômico de Rutherford

Leia mais

QUÍMICA. A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA

QUÍMICA. A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA QUÍMICA A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA QUÍMICA - É a ciência que estuda a matéria e suas transformações ; - Estuda as interações com as substâncias e energia

Leia mais

ock shutterst / A lsk ska A Agnieszk Química a

ock shutterst / A lsk ska A Agnieszk Química a Química A Agnieszka Skalska / Shutterstock Química A aula. (UFJF-MG, adaptada) Associe a coluna da esquerda, que descreve os modelos atômicos, com a da direita, onde se encontram os cientistas que os propuseram.

Leia mais

Questão 1) Questão 2)

Questão 1) Questão 2) QUÍMICA CARLÃO Questão 1) Muitos produtos tecnológicos da atualidade são resultados de experimentos que trouxeram grandes resultados para o desenvolvimento da Química. Um destes experimentos foi o da ampola

Leia mais

Demócrito (Sec. V a.c.)

Demócrito (Sec. V a.c.) ESTRUTURA ATÔMICA A EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS Demócrito (Sec. V a.c.) Defendeu a idéia de que a matéria era composta por pequeníssimas partículas. Átomo Demócrito (460 370 A.C.) Modelo baseado apenas

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL

LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL Professor: Cassio Pacheco Aluno (a) Disciplia Química 1 Ano LISTA DE EXERCÍCIO PARA A PROVA MENSAL 1-. Assinale a alternativa onde você encontra somente substâncias compostas: a) H 2, P 4, H 2 O, O 2 b)

Leia mais

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram:

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Aula 04 17/mar Marcelo Modelos atômicos Estrutura da matéria: Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Empédocles

Leia mais

QUÍMICA. A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA

QUÍMICA. A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA QUÍMICA A) do egípcio kēme ( chem ) = TERRA; B) do árabe AL-Khemy (alquimia) = QUÍMICA QUÍMICA - É a ciência que estuda a matéria e suas transformações ; - Estuda as interações com as substâncias e energia

Leia mais

ATIVIDADE 01 FUD ELETRÔNICOS

ATIVIDADE 01 FUD ELETRÔNICOS 1. Associe as afirmações a seus respectivos responsáveis: I- O átomo não é indivisível e a matéria possui propriedades elétricas (1897). II- O átomo é uma esfera maciça (1808). III- O átomo é formado por

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA (PARTE 1)

ESTRUTURA ATÔMICA (PARTE 1) ESTRUTURA ATÔMICA (PARTE 1) 1.01. A experiência de Rutherford permitiu: a) a descoberta do próton; b) a descoberta do nêutron; c) a descoberta do elétron; d) caracterizar que, na maior parte do átomo,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO 2. ÁTOMO. Prof. a M. a Nayara Lais Boschen

Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO 2. ÁTOMO. Prof. a M. a Nayara Lais Boschen Universidade Estadual do Centro-Oeste - UNICENTRO 2. ÁTOMO Prof. a M. a Nayara Lais Boschen A EVOLUÇÃO DO MODELO ATÔMICO 478 a.c. Grécia Antiga Leucipo e Demócrito (regiões de Mileto e Abdera) chegaram

Leia mais

Pré UFSC Química. Somatório: Somatório:

Pré UFSC Química. Somatório: Somatório: Exercícios 1) Uma das principais partículas atômicas é o elétron. Sua descoberta foi efetuada por J. J. Thomson em uma sala do Laboratório Cavendish, na Inglaterra, ao provocar descargas de elevada voltagem

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 9º ANO PRÉ-COLUNI PROF. LUCÃO QUÍMICA (Ciências da Natureza e suas Tecnologias)

LISTA DE EXERCÍCIOS 9º ANO PRÉ-COLUNI PROF. LUCÃO QUÍMICA (Ciências da Natureza e suas Tecnologias) LISTA DE EXERCÍCIOS 9º ANO PRÉ-COLUNI PROF. LUCÃO QUÍMICA (Ciências da Natureza e suas Tecnologias) ESTUDO DA COMPOSIÇÃO DO ÁTOMO ATOMÍSTICA: Teorias Atômicas, Partículas Fundamentais e Relações Atômicas.

Leia mais

Benjamin Franlin caracterizou as propriedades das cargas elétricas (positivas e negativas) Geissler e Crookes desenvolvem o tubo de raios catódicos.

Benjamin Franlin caracterizou as propriedades das cargas elétricas (positivas e negativas) Geissler e Crookes desenvolvem o tubo de raios catódicos. Estrutura atômica I Final do século XVIII Benjamin Franlin caracterizou as propriedades das cargas elétricas (positivas e negativas) Meados do século XIX Geissler e Crookes desenvolvem o tubo de raios

Leia mais

Curso Ágora Tupaciguara

Curso Ágora Tupaciguara Curso Ágora Tupaciguara Colegio Anglo Anglo Uberlândia Professor: Lourival Neto Disciplina: Química Modelos atômicos Sumário Modelo atômico de Dalton Modelo Atômico de Thomson Modelo atômico de Rutherford

Leia mais

SOLUÇÃO ALUNO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO ALUNO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO AR1. [E] [F] X é um metal e possui 1 elétron na camada de valência, pois a primeira energia de ionização (50kJ mol) é baixa comparada com a segunda (7.97kJ mol) e com a terceira (11.810 kj mol).

Leia mais

Química Geral Aula 2 Notação científica / atomística

Química Geral Aula 2 Notação científica / atomística Química Geral Aula 2 Notação científica / atomística Revisão Sistema internacional de unidades (SI) 2 O que é o SI? É um sistema de unidades de medida concebido em torno de sete unidades básicas: Visa

Leia mais

1 0 Ano ENSINO MÉDIO QUÍMICA

1 0 Ano ENSINO MÉDIO QUÍMICA 1 0 Ano ENSINO MÉDIO QUÍMICA MODELOS ATÔMICOS A QUÍMICA Uma ciência é definida como um conjunto organizado de conhecimentos sobre um assunto definido. A química é uma ciência e acumula conhecimentos há

Leia mais

Química Geral prof. Eduardo. Modelos Atômicos. Módulo QG 04 Apst. 1

Química Geral prof. Eduardo. Modelos Atômicos. Módulo QG 04 Apst. 1 Química Geral prof. Eduardo Modelos Atômicos Módulo QG 04 Apst. 1 Empédocles (492 432 a.c.) Existem quatro elementos básicos na natureza. Aristóteles teles (384 322 a.c.) Frio, quente, úmido, seco. Ar,

Leia mais

O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA ATÔMICA

O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA ATÔMICA Disciplina: Química Prof.: Guilherme Turma: IU 06/ 04/2017 Tema da aula: Leis Ponderais e Modelos Atômicos O DESENVOLVIMENTO DA TEORIA ATÔMICA Primeiras ideias sobre constituição da matéria - As primeiras

Leia mais

MODELOS ATÔMICOS Profº Jaison Mattei

MODELOS ATÔMICOS Profº Jaison Mattei MODELOS ATÔMICOS Profº Jaison Mattei Vamos falar sobre: A evolução do modelo para o átomo; Cientistas importantes para esse estudo; Dalton, Thomson, Rutherford e Bohr; Experimentos realizados para obter

Leia mais

MODELO DE DALTON. professor na universidade inglesa New College (Manchester) e criador da primeira teoria atômica moderna ( ).

MODELO DE DALTON. professor na universidade inglesa New College (Manchester) e criador da primeira teoria atômica moderna ( ). TEORIAS ATÔMICAS MODELO DE DALTON John Dalton professor na universidade inglesa New College (Manchester) e criador da primeira teoria atômica moderna (1803-1807). Seu modelo surgiu a partir da quantificação

Leia mais

ESTRUTURA ATÔMICA DA MATÉRIA (PARTE 3 MODELOS ATÔMICOS)

ESTRUTURA ATÔMICA DA MATÉRIA (PARTE 3 MODELOS ATÔMICOS) 01. Gregos (Demócrito e Leucipo) "A matéria é formada de pequenas partículas indivisíveis denominadas átomos." (a = não tomo = parte) QUÍMICA INORGÂNICA - CAPÍTULO 2 ESTRUTURA ATÔMICA DA MATÉRIA (PARTE

Leia mais

QUÍMICA ÁTOMOS. Professor: Rafael Odorico

QUÍMICA ÁTOMOS. Professor: Rafael Odorico QUÍMICA ÁTOMOS MODELO DE DALTON A matéria é formada por partículas extremamente pequenas chamadas átomos; Os átomos são esferas maciças e indivisíveis; Os átomos com as mesmas propriedades, constituem

Leia mais

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 03 MODELOS ATÔMICOS

QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 03 MODELOS ATÔMICOS QUÍMICA - 1 o ANO MÓDULO 03 MODELOS ATÔMICOS - cátodo + ânodo bomba de vácuo A - cátodo + ânodo bomba de vácuo - cátodo + ânodo campo elétrico alta voltagem cátodo - + + - + - -- - ânodo - bloco de chumbo

Leia mais

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Estrutura Atômica

Química Geral e Inorgânica. QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin. Estrutura Atômica Química Geral e Inorgânica QGI0001 Eng a. de Produção e Sistemas Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Estrutura Atômica Química Nível macroscópico Matéria e suas transformações Reações químicas: mudança de cor,

Leia mais

Lista de exercícios de recuperação semestral Aluno (a):

Lista de exercícios de recuperação semestral Aluno (a): Lista de exercícios de recuperação semestral Aluno (a): Turma: 9º Ano Professora: Taynara (Ensino fundamental) Disciplina: Química Antes de iniciar a lista de exercícios leia atentamente as seguintes orientações:

Leia mais

Profa: GRAÇA PORTO. Quibi. Química - Graça Porto

Profa: GRAÇA PORTO. Quibi. Química - Graça Porto Profa: GRAÇA PORTO WWW. Quibi. COM Leucipo de Mileto ( 440 a.c.) & Demócrito (460 a.c. - 370 a.c. ) A idéia de dividirmos uma porção qualquer de matéria até chegarmos a uma partícula que não possa mais

Leia mais

SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito)

SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito) SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito) 1 - (UFPR) - Considere um elemento químico (E) com número atômico (Z) igual a 16. a) Qual sua configuração eletrônica para o estado fundamental? a) 1s

Leia mais

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos

Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos Avaliação da unidade II Pontuação: 7,5 pontos 2 QUESTÃO 01 (Ufg) Leia o poema apresentado a seguir. 3 Pudim de passas Campo de futebol Bolinhas se chocando Os planetas do sistema solar Átomos Às vezes

Leia mais

Exercícios de atomística

Exercícios de atomística DISCIPLINA PROFESSOR QUÍMICA REVISADA DATA (rubrica) ARMANDO 2017 NOME Nº ANO TURMA ENSINO 1º MÉDIO Exercícios de atomística 1. (ITA) Em 1808, John Dalton propôs um modelo de teoria atômica. Considere

Leia mais

Estrutura Atômica EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS. Professor Guilherme Alves

Estrutura Atômica EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS. Professor Guilherme Alves Estrutura Atômica EVOLUÇÃO DOS MODELOS ATÔMICOS Professor Guilherme Alves 1.1 - Origem da Teoria Atômica Leucipo: Ideia de Átomo; Demócrito (460 a.c. 370 a.c.): usou a palavra átomo para designar a partícula

Leia mais

Introdução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões

Introdução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões Introdução à Física Elétrica Prof. Marco Simões Ao final dessa aula você Conhecerá o início do estudo da eletricidade e magnetismo Saberá de alguns dos cientistas que tiveram um papel no desenvolvimento

Leia mais

A HISTÓRIA DO ÁTOMO. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro

A HISTÓRIA DO ÁTOMO. Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro A HISTÓRIA DO ÁTOMO Giseli Menegat e Maira Gazzi Manfro giseli.menegat@caxias.ifrs.edu.br maira.manfro@caxias.ifrs.edu.br O NASCIMENTO DO ÁTOMO A origem da palavra átomo é bem antiga, cerca de 470 a. C.

Leia mais

04) (FGV-SP) As figuras representam alguns experimentos de raios catódicos realizados no início do século passado, no estudo da estrutura atômica.

04) (FGV-SP) As figuras representam alguns experimentos de raios catódicos realizados no início do século passado, no estudo da estrutura atômica. 01) (FMTM-MG) De acordo com o modelo atômico proposto por Rutherford, os átomos são constituídos por um núcleo de carga elétrica positiva, que concentra quase toda a massa do átomo, onde estão os prótons,

Leia mais

Leucipo de Mileto (440 a.c.) & Demócrito (460 a.c. 370 a. C.)

Leucipo de Mileto (440 a.c.) & Demócrito (460 a.c. 370 a. C.) Leucipo de Mileto (440 a.c.) & Demócrito (460 a.c. 370 a. C.) A ideia de dividirmos uma porção qualquer de matéria até chegarmos a uma partícula que não possa ser mais dividida, é muito antiga e surgiu

Leia mais

Linha do Tempo. 400 a.c. Radioatividade. Demócrito. Dalton. Thomson. Rutherford Rutherford-Bohr Rutherford-Bohr (Chadwick)

Linha do Tempo. 400 a.c. Radioatividade. Demócrito. Dalton. Thomson. Rutherford Rutherford-Bohr Rutherford-Bohr (Chadwick) Linha do Tempo 400 a.c. 1808 1897 1911 1913 1932 Demócrito Dalton Radioatividade Thomson Rutherford Rutherford-Bohr Rutherford-Bohr (Chadwick) Evolução dos Modelos Atômicos Teoria dos quatro elementos

Leia mais

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram:

Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Aula 04 07/abr Marcelo Modelos atômicos Estrutura da matéria: Na antiguidade, filósofos, gregos e romanos faziam reflexões acerca da estrutura da matéria. As primeiras hipóteses registradas foram: Empédocles

Leia mais

Introdução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões

Introdução à Física Elétrica. Prof. Marco Simões Introdução à Física Elétrica Prof. Marco Simões Primeiras observações da eletricidade Por volta de 600 a.c. o filósofo grego Tales de Mileto notou que ao se atritar pele animal com o âmbar, ele passava

Leia mais

Modelos Atômicos e o Átomo

Modelos Atômicos e o Átomo MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS Modelos Atômicos e o Átomo Prof. Marcel

Leia mais