PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL / SC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL / SC"

Transcrição

1 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS-PGR SGA-PGR Página 1 de Julho 2012 Revisão 00 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS - PGR PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL / SC As informações deste Plano de Controle de Emergência estão protegidas pelos direitos de proteção de propriedade intelectual estabelecidas pelo art. 7 da Lei Federal nº 9610/98 Julho de /76

2 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DA REGIÃO IDENTIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO HISTÓRICO CARACTERÍSTICAS PERSPECTIVAS DE AMPLIAÇÕES CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO ANÁLISE, AVALIAÇÃO E REVISÃO DOS RISCOS ESTUDO ANÁLISE DE RISCO Categorias de freqüências dos cenários utilizadas Categorias de severidade das conseqüências dos cenários Categorias de risco Registro dos resultados Resultados Considerações finais PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS MANUTENÇÃO E GARANTIA DA INTEGRIDADE DE SISTEMAS CRÍTICOS MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS PROGRAMA DE TREINAMENTO TREINAMENTO PERIÓDICO / COMPLEMENTAR INVESTIGAÇÃO DE INCIDENTES E ACIDENTES AUDITORIAS RESPONSÁVEL TÉCNICO /76

3 1. INTRODUÇÃO O presente documento apresenta o PGR - para a operação do. O PGR destina-se a definir as ações de gestão para o pleno controle das atividades operacionais do Porto. A gestão deve ocorrer de forma preventiva, reduzindo a probabilidade de ocorrência de acidentes; e corretiva, minimizando eventuais impactos ambientais quando da ocorrência desses eventos. As ações preventivas são aquelas que garantem maior segurança aos seguintes processos: Processo Operacional; Manutenção de equipamentos e instalações; Sistematização de atividades operacionais; Implantação de sistemas de segurança; Treinamentos; e Auditorias. As ações corretivas voltadas para a redução das conseqüências (impactos ambientais, ao patrimônio, ao corpo funcional do PSFS e à comunidade) estão contempladas no PAE - Plano de Ação de Emergência, que devem ser consideradas como parte integrante do PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos. 1.1 Conceitos Básicos As instalações industriais estão sujeitas ao risco de acidentes, sejam eles ambientais ou ocupacionais. Os acidentes ocupacionais são aqueles que afetam os trabalhadores no desempenho de suas atividades laborais, enquanto os acidentes ambientais podem afetar não só os trabalhadores, mas também as comunidades, as instalações da empresa e o ecossistema. Entende-se por acidente ambiental aquele evento ou seqüência de eventos de ocorrência anormal, que resulta em perda, dano ou prejuízo ambiental ou patrimonial. Os acidentes estão diretamente relacionados com o tipo, dimensão e características operacionais de cada instalação, bem como, com a quantidade e variedade de produtos perigosos manipulados. 2/76

4 Segundo Junior, Costa e Haddad (2000) o gerenciamento de risco é o ato de identificar e classificar situações de risco, para posterior tomada de decisões, que minimizem o efeito adverso que perdas acidentais possam ter sobre uma organização. 2. OBJETIVOS O PGR tem como objetivo definir as atividades e procedimento a serem adotados durante a realização de atividades, serviços e operações do PSFS, com vista à prevenção de acidentes, de modo a preservar o meio ambiente, as instalações e a segurança do corpo funcional e das comunidades circunvizinhas ao Porto. Este programa procurou identificar, analisar, avaliar e propor medidas de controle e tratamento para os riscos envolvidos nas instalações do, incluindo a elaboração de: Estudo de Análise de Riscos; Plano de Ação de Emergências (PAE); e Plano de Emergência Individual (PEI). Estes estudos e planos foram elaborados de acordo com o Manual de orientação para a elaboração de estudos de análises de riscos da CETESB (P4.261), Norma Regulamentadora 29 do MTE e Resolução CONAMA N 398/ CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO E DA REGIÃO 3.1. IDENTIFICAÇÃO NOME, ENDEREÇO COMPLETO, TELEFONE E FAX DA INSTALAÇÃO Nome: Administração do CNPJ: / I.E.: Endereço: Av. Eng. Leite Ribeiro, 782, Centro Município: São Francisco do Sul - SC 3/76

5 Telefone: (47) Fax: (47) Home page: NOME, ENDEREÇO COMPLETO, TELEFONE E FAX DO REPRESENTANTE LEGAL DA INSTALAÇÃO Nome: Paulo César Côrtes Corsi Endereço: Av. Eng. Leite Ribeiro, 782, Centro Município: São Francisco do Sul - SC. CEP: Telefone: (47) Fax: (47) paulocorsi@apsfs.sc.gov.br NOME, CARGO, ENDEREÇO COMPLETO, TELEFONE E FAX DO COORDENADOR DAS AÇÕES DE RESPOSTA Nome: Arnaldo S`Thiago Cargo: Diretor de Logística Endereço: Av. Eng. Leite Ribeiro, 782, Centro Município: São Francisco do Sul - SC. CEP: Telefone: (47) Fax: (47) arnaldo@apsfs.sc.gov.br 3.2. LOCALIZAÇÃO O Porto está localizado na ilha de São Francisco do Sul, litoral norte de Santa Catarina (Figura 1 e Figura 2). Sendo as seguintes coordenadas geográficas principais: 26º14'17,84''S e 48º38'05,22 'W. 4/76

6 O município de São Francisco do Sul tem 541,8 km² de extensão, seu limite geográfico ao Norte compreende os municípios de Garuva e Itapoá, enquanto em seu limite Sul o município de Balneário Barra do Sul. No limite geográfico a Leste está o oceano Atlântico. A oeste se localizam os municípios de Joinville e Araquari, entre os quais se forma a Baía de Babitonga, onde o PSFS é abrigado. A economia municipal está baseada nas atividades portuárias. Figura 1. Localização do, litoral norte de Santa Catarina, Brasil. Elaborado por: CARUSO JR., A proximidade com o mais importante centro industrial de Santa Catarina, Joinville, e com inúmeras cidades com base fabril e agrícola (Blumenau, Pomerode, Jaraguá do Sul e Brusque), além da divisa com o estado do Paraná, tornam o PSFS é um importante aliado na importação/exportação de mercadorias produzidas em Santa Catarina. A BR-101 e a BR-280 constituem os eixos básicos de ligação da região de estudo com o restante do país. As melhores condições de tráfego são encontradas na BR-101, visto que a pavimentação asfáltica da 5/76

7 BR-280 está em estado de conservação satisfatório, e, em vários momentos do dia tem um volume de tráfego muito intenso para a sua capacidade de suporte. Figura 2. Vista aérea do. (Foto: APSFS, 2011) DESCRIÇÃO DOS ACESSOS À INSTALAÇÃO Acesso Aquático O acesso aquaviário ao se dá pela Baía da Babitonga, por meio de um canal com 11,5 km (ou 6,20 milhas náuticas) de extensão, a partir da barra. Esse canal possui largura mínima de 150 metros (Figura 3). 6/76

8 Figura 3 Acessos aquático e terrestre ao empreendimento. Elaborado por: CARUSO JR., Em decorrência da tendência do mercado armador oferecer navios cada vez maiores, os quais proporcionam um menor custo de frete, surgiu a necessidade de aumentar o calado da região portuária do. Desse modo, foram executadas obras de aprofundamento do canal de acesso e bacia de evolução do Porto. Essa obra foi realizada em três etapas distintas, compreendendo o canal externo e interno, bacia de evolução, dársena e berços de atracação. A etapa final dessa obra foi entregue em novembro de 2011, o que tem proporcionado atualmente a entrada e saída de embarcações com calado até 13 metros, conforme carta náutica da região Acessos Terrestres O principal acesso viário à cidade é pela BR-101, que liga o município a importantes cidades como Joinville, Curitiba, Itajaí e Florianópolis. A partir do entroncamento dessa rodovia com a BR-280, em direção ao oeste, ocorre a importante ligação da área de estudo com os pólos industriais de Santa Catarina, formados pelos vales dos rios Itajaí e Itapocú, servindo como corredor para o transporte de bens e materiais do Porto de São Francisco do Sul. 7/76

9 O acesso até as proximidades do Porto é feito pelo anel-viário evitando assim a degradação do centro histórico da cidade. A Tabela 1 apresenta distâncias a partir de São Francisco do Sul para algumas cidades da região. Tabela 1. Distância a partir de São Francisco do Sul. Cidade Distância Cidade Distância Curitiba 180 km Foz do Iguaçu 855 km São Paulo 580 km Caxias do Sul 680 km Itajaí 116 km Chapecó 655 km Florianópolis 215 km Montevidéu 1575 km Porto Alegre 680 km Buenos Aires 1755 km A Avenida Engenheiro Leite Ribeiro permite acesso ao único portão da área operacional do PSFS, próximo aos prédios administrativos e aos escritórios e oficinas. Além disso, também permite entrada ao pátio de estacionamento de veículos leves, acrescentando mais tráfego ao trecho. Essa situação faz com que todos os veículos de carga com destino ou origem nos locais de estocagem e/ou nos berços de atracação, tenham que passar por esse mesmo ponto, ocasionando percursos relativamente longos dentro da área de operação (Figura 4). Figura 4. Principais vias de acesso para o PSFS (Fonte MPB SANEAMENTO 2001). 8/76

10 Composições ferroviárias entram e saem do Porto por meio da estrada de ferro 485, que liga São Francisco do Sul à cidade de Mafra, distante 167 km. Em Mafra se acessa a malha ferroviária, que se conecta com São Paulo, a maior cidade do país, e com Porto Alegre, a maior cidade da região Sul. Também se pode acessar a rede ferroviária que corta o Paraná no sentido oeste, um dos mais importantes corredores de grãos do país. O Porto tem nas suas proximidades ainda três aeroportos: o de Joinville, distante 60 km, e o de Navegantes, que fica a 100 km. Esses são servidos por linhas aéreas domésticas que os interligam com os principais centros nacionais e internacionais. A terceira opção é o Aeródromo de São Francisco do Sul, a apenas oito km do Porto, que possibilita o uso de pequenas aeronaves particulares em sua pista de mil metros HISTÓRICO A história do Porto começa a partir da assinatura do Decreto nº 9.967, de 26 de dezembro de 1912, que outorgou permissão a Companhia da Estrada de Ferro de São Paulo Rio Grande para inserir uma estação marítima na baia de Babitonga, entretanto a obra não foi efetivada. Após um levantamento hidrográfico, em 1921, a Inspetoria Federal de Portos, Rios e Canais preparou um projeto para construção de instalações no local. Com isso, em outubro de 1922, a União contratou o Governo de Santa Catarina para realização das obras portuárias. Somente em 1945 as obras de construção foram iniciadas (Figura 5), porém em 1950 foram paralisadas. A inauguração do aconteceu em 1 de julho de 1955, com a construção de 2 armazéns de 4 mil m² cada e do cais 1 e 2 com 550 metros de extensão. Neste mesmo ano foi criado pelo Estado a Autarquia Administração do APSFS. Figura 5. Construção do (Fonte: APFS, 2009). 9/76

11 O Porto ganha novo impulso, na década de 1970, com a instalação de dois terminais: o TEFRAN Terminal da Petrobras, que opera com o recebimento de petróleo; e outro terminal de grãos da COCAR, atual CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina. Na década de 80, o Porto teve um crescimento significativo, contando com investimentos públicos para suprir a demanda. Foi construído um pátio para contêineres (16 mil m²) e adquiridos vários equipamentos. Já no início da década de 1990, o porto sofreu um processo de descontinuidade em relação ao crescimento experimentado na década anterior. Os investimentos limitaram-se na aquisição de uma empilhadeira para movimentação de contêineres com capacidade para 37 t, construção de pátio de contêineres de m 2 e construção de armazém com m 2 para carga geral. Em 1993 a Lei Federal nº 8630 reformulou o ordenamento jurídico da organização portuária, com o intuito de promover a modernização dos portos brasileiros e aumentar o grau de competitividade internacional do modal aquaviário nacional. O instrumento institucional criou bases para promover a eficiência dos serviços e a redução dos custos portuários, por meio de três importantes medidas: privatização dos serviços portuários pela livre concorrência, modernização das relações capital-trabalho e descentralização da administração portuária. A partir da implementação desta lei, o custo portuário caiu aproximadamente 50% e a produtividade triplicou, especialmente em terminais de contêineres (ALFREDINI, 2005). A partir de 1994, o PSFS, retoma o crescimento. Os agentes importadores e exportadores procuram o porto para movimentar suas cargas, face a sua localização privilegiada. O esgotamento de retroárea, berços de atracação e equipamentos fica evidenciado e leva a administração do porto a executar atos administrativos e operacionais, buscando manter suas características de baixos custos, produtividade e rapidez no atendimento. Como em curto prazo não havia possibilidades para construção de mais um cais, nem disponibilidade financeira para tal obra, foi aumentado o espaço para a iniciativa privada CARACTERÍSTICAS Atualmente o é um terminal de uso de múltiplo, atendendo de forma complementar as operações de navios de contêiner, além de carga geral e de bobinas de aço transportadas em navios. Eventualmente ocorre a retirada de óleo das embarcações, sendo que esta operação é realizada por empresas terceirizadas contratadas pelos agentes marítimos, acompanhadas pela WRC. 10/76

12 A principal característica do Porto é sua excelente posição geográfica. A bacia de evolução e o canal de acesso tem dimensões e profundidade privilegiadas, o que o torna um dos melhores portos naturais do sul do país. O canal de acesso possui 9,30 milhas de extensão, 150 metros de largura e 13 metros de calado. A bacia de evolução é muito ampla, com amplitude de maré de 2 metros (APSFS, 2007). São quatro as áreas de fundeadouros oficiais em funcionamento, sendo três localizadas na Baía da Babitonga e uma fora do canal de acesso. Um sistema de sinalização eletrônica cobre as 9,3 milhas do canal de acesso e a bacia de evolução, sendo o segundo porto brasileiro com este padrão internacional. Já o sistema de bóias e torre funciona com energia solar e tem autonomia de até 30 dias. A torre suporta ventos de até 200 km/h, garantindo precisão e segurança à navegação do Porto. O Porto dispõe de quatro rebocadores, sendo três com 40 tbf e um com 27 tbf (tração estática) A infra-estrutura do é composta por: cais acostável, sede administrativa, armazéns, oficina de manutenção, pátio de contêineres, gate e vias de circulação internas. A infra-estrutura do é composta por: cais acostável, sede administrativa, armazéns, pátio de contêineres, gate e vias de circulação internas. Cais acostável As instalações de acostagem do correspondem a um total de metros, divididos em seis berços descritos a seguir: - Berço 101: especializado na movimentação de granéis sólidos e líquidos de origem vegetal para Exportação, possui 220 metros de comprimento, calado de 14 metros DHN. Conta com dois equipamentos de envio tipo Ship Loader, com capacidade nominal de toneladas hora. Duas correias transportadoras com capacidade nominal de toneladas hora ligam os ship loaders aos armazéns de retaguarda da CIDASC, Bunge e Terlogs. - Berço 102: especializado na movimentação de contêiner, possui 200 metros de comprimento, calado de 14,00 metros DHN. Conta com dois equipamentos tipo MHC, marca Gottwald, com capacidade de movimentação de 18 unidades/hora. 11/76

13 - Berço 103: especializado na movimentação de contêiner, possui 185 metros de comprimento, calado de 14,00 metros DHN. Conta com um equipamento tipo MHC, marca Fantussi MHC 200, com capacidade de movimentação de 18 unidades/hora. - Berço 201: berço de multiuso possui 276 metros de comprimento, calado de 14,00 metros DHN. Opera com todos os segmentos de cargas, como granel sólido de importação, carga geral e contêiner e podendo operar com equipamentos MHC, ou equipamentos de bordo. - Berço 301 Interno: berço arrendado, construído em 1997, sofreu reforço estrutural no ano de 2007, de multiuso possui 384 metros de comprimento, calado de 14,00 metros DHN. Opera com todos os segmentos de cargas, como granel sólido de importação, carga geral e contêiner. Conta com um equipamento tipo MHC, marca Gottwald, com capacidade de movimentação de 18 unidades/hora. - Berço 301 Externo: berço arrendado, construído no ano de 2007, de multiuso possui 264 metros de comprimento, calado de 14,00 metros DHN. Opera com todos os segmentos de cargas, como granel sólido de importação, carga geral e contêiner. Conta com um equipamento tipo MHC, marca Gottwald, com capacidade de movimentação de 18 unidades/hora. Sede administrativa A sede administrativa do está localizada nas proximidades do portão de acesso principal do empreendimento, na Rua Engenheiro Leite Ribeiro. É constituída de uma construção de alvenaria de um pavimento, dividida nos seguintes setores: recepção, banheiros, copa e salas administrativas. Além da sede, o Porto possui anexos administrativos, constituídos de estruturas de tijolos maciços com dois pavimentos que comportam os setores de planejamento e avaliação, departamento de contêineres, almoxarifado, operações, assessoria de meio ambiente e engenharia, segurança portuária e apoio operacional (Figura 6). Há também as instalações da Policia Federal e Receita Federal constituídas de uma construção de alvenaria de um pavimento localizado ao lado do gate principal. 12/76

14 Figura 6. Prédios administrativos do. Armazéns O armazém de alvenaria localizado próximo ao acesso principal está sendo utilizado para as instalações e almoxarifado do Exército Brasileiro (Batalhão de Construção). Os armazéns de carga instalados no são de responsabilidade da empresa Seatrade Agência Marítima Ltda. Atualmente encontram-se instalados 3 armazéns de lona com estruturas metálicas de sustentação com área total de m². Os armazéns localizam-se na porção nordeste do empreendimento e são destinados a estocagem de carga geral. Encontra-se ainda uma estrutura pré-moldada localizada na porção sudeste do Porto que comporta inspeções de cargas realizadas pela Receita Federal (Figura 9). Figura 7. Armazéns instalados no. 13/76

15 Figura 8. Imagem panorâmica dos armazéns de carga em geral (Foto: CARUSO JR. 2012). Figura 9. Imagem do galpão da receita federal Pátio de contêineres - Pátio para Contêiner do Berço 201 Trata-se de área irregular, justaposta o berço 201, com cerca de ,00 m², composto por 10 quadras de dimensões distintas, arruamentos com largura de 12,40 metros, com capacidade estática para atender TEU para o segmento de cargas secas e uma quadra com capacidade para 254 TEU para cargas Frigorificadas e igual número de tomadas para alimentação em 380/440 v. 14/76

16 - Pátio Para Contêiner Bela Vista Trata-se de área irregular, com cerca de ,00 m², utilizada para a armazenagem de cargas perigosas categoria IMO, com cerca de 1.200,00 m², com capacidade estática de 108 TEU e ,00 m² para armazenagem de carga geral. - Pátio para Contêiner Berço 103 Pré-Estivagem Pátio com 4.000,00 metros quadrados, dimensões aproximadas de 100,00 X 40,00 metros, com capacidade estática de 864 TEU para carga seca e 416 TEU para carga frigorificada. - Pátio para contêiner berço 102 Pré estivagem Pátio com 5.100,00 mil metros quadrados, dimensões aproximadas de 100,00 X 40,00 metros, com capacidade estática de 864 TEU para carga seca e um segundo pátio com dimensões de 10,00 x 110,00, com capacidade estática de 272 TEU e 140 tomadas para contêiner frigorificado para alimentação em 380/440 v. também para a carga seca. - Pátio para contêiner berço 101 Pré estivagem Pátio com 4.000,00 metros quadrados, dimensões aproximadas de 100,00 X 40,00 metros, com capacidade estática de 864 TEU para carga seca e 140 TEU para carga frigorificada e igual numero de tomadas para alimentação em 380/440 v. O pátio de contêineres (Figura 10) tem área total de m² pavimentada e iluminada, com capacidade estática de até TEU s. Atualmente o pátio dispõe de 610 tomadas para o armazenamento de contêineres refrigerados (reefers). 15/76

17 Figura 10. Pátio de contêineres. Corredor de exportação O corredor de exportação é utilizado hoje pelos Terminais da Bunge, da CIDASC e Terlogs, para a movimentação de grãos e óleo vegetal. O óleo vegetal é estocado nos tanques da CIDASC ou da Bunge e o embarque é feito por uma linha de tubulação de 14 polegadas vinda da Bunge. A CIDASC não tem uma linha direta com o corredor de exportação, quando é necessário fazer embarque dos tanques da CIDASC, é utilizada a linha da BUNGE. A acoplagem desta linha no navio é feita pela equipe de manutenção da CIDASC. Esta operação é realizada através da conexão de mangotes de 8 polegadas no navio. Gates O possui 2 portões de acesso a veículos de carga. O portão principal localiza-se próximo a sede administrativa com entrada pela Rua Engenheiro Leite Ribeiro e é constituído de cabine de controle e segurança (Figura 11). O portão secundário de acesso localiza-se na porção nordeste do empreendimento, também com entrada pela Rua Eng. Leite Ribeiro e tem a finalidade de escoar o tráfego de carretas (Figura 12). A balança de pesagem é anexa ao gate principal, próxima das imediações do berço /76

18 Figura 11. Gate principal. Figura 12. Gate secundário. Vias de circulação O Porto possui apenas uma rua de acesso, a Rua Engenheiro Leite Ribeiro, que permite o acesso aos portões da área operacional. A área operacional do porto é cruzada por duas grandes vias, acesso aos berços do alinhamento 103 a 101, incluindo-se o pátio de contêineres e o armazém 01 e acesso ao pátio do Berço 201 e ao terminal privado TESC. Estes acessos passam pelas áreas de carregamento e descarga dos navios, onde operam os equipamentos de manuseio (empilhadeiras e reach stackers) e os guindastes MHC. Além dessas ruas, os pátios têm vias internas de acesso às pilhas de estocagem de contêineres: No pátio do berço 201 as pilhas são arrumadas quatro unidades de largura por quatro de altura, espaçadas 20 m, aproximadamente, com cinco ruas internas de acesso; No pátio dos berços 103 e 102, a arrumação não segue a mesma regularidade, existindo pilhas de seis unidades de largura, obedecendo-se, entretanto, o limite de altura de cinco unidades, havendo duas ruas internas de circulação. A velocidade máxima de veículos e equipamentos permitida para circulação nas vias do porto é de 20 km/h. dentro da área portuária os veículos trafegam com os faróis acesos, se estacionados durante a noite, permanecem com as lanternas acesas. 17/76

19 Figura 13. Vias de circulação interna do. Movimentação de cargas Além das cargas conteinerizadas, o também movimenta em grandes proporções granéis sólidos (trigo, milho, fertilizantes, cevada e principalmente soja) e granéis líquidos (óleo de soja e óleos vegetais), conforme demonstra a Erro! Fonte de referência não encontrada.. Tabela 2. Principais mercadorias movimentadas por sentido e navegação, no Porto Organizado de São Francisco do Sul GRUPO / MERCADORIA DESEMBARQUE EMBARQUE TOTAL GERAL Carga conteinerizada Fertilizantes adubos Gordura, óleos animais/vegetais Madeira Malte e cevada Milho Produtos siderúrgicos (Fonte: APFS, 2011) Soda cáustica Soja Trigo Outros PERSPECTIVAS DE AMPLIAÇÕES Faz parte do projeto de ampliação do a construção de um novo berço, denominado de 401A, que será utilizado para movimentação de granéis sólidos. A Figura 14 indica a localização deste novo berço. 18/76

20 Figura 14. Projeção de ampliação com a construção do berço 401A CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO Áreas circunvizinhas A área urbana do município de São Francisco do Sul é dividida em 15 bairros, denominados de: Centro, Paulas, Rocio Pequeno, São José do Acaraí, Água Branca, Morro Grande, Rocio Grande, Laranjeiras, Reta, Iperoba, Ubatuba, Enseada, Praia Grande, Praia do Ervino e Vila da Glória, conforme demonstra a Figura 15. Entretanto, as áreas adjacentes ao correspondem apenas aos bairros Paulas, São José do Acaraí, Rocio Pequeno e Centro. 19/76

21 Figura 15. Delimitação dos bairros de São Francisco do Sul (Fonte: adaptado de Prefeitura Municipal de SFS, 2008). O está localizado em Zona Industrial (com domínio Portuário), definida pela Lei Municipal n 763/81, alterada pela Lei Municipal n 285/03. A urbanização da circunvizinhança é predominantemente portuária. Os estabelecimentos industriais instalados no entorno do Porto consistem de quatro terminais privativos, sendo eles: BUNGE Alimentos S.A.; CIDASC Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina; TESC Terminal Santa Catarina S.A.; e TERLOGS Terminal Marítimo Ltda. 20/76

22 A empresa BUNGE Alimentos S.A. possui três armazéns para granéis sólidos (com capacidade para 174 mil toneladas de grãos) e onze tanques para armazenar óleo de soja. O complexo da Bunge tem 125 mil m², com uma planta de extração de soja para o processamento de até 1,7 mil toneladas por dia. A capacidade de expedição chega a 1,5 mil TPH (tonelada por hora) de granéis sólidos e 1 mil TPH de óleo de soja. A capacidade de armazenagem é de 200 mil toneladas de granéis sólidos e 45 mil toneladas de óleo de soja. A CIDASC (Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina) opera o Terminal Graneleiro Irineu Bornhausen. A recepção é composta por 3 balanças com capacidade para até 120 vagões e 150 caminhoes por dia, e duas moegas rodo-ferroviárias, ambas com fluxo de 500 toneladas/horas. O terminal da CIDASC possui dois armazéns dedicados a granéis sólidos, com capacidade total de 110 mil toneladas, além de cinco tanques metálicos para granéis líquidos (Figura 16). Figura 16. Terminal graneleiro da CIDASC. O TESC é um terminal portuário privado com a atuação direcionada principalmente ao segmento de granéis sólidos (grãos e fertilizantes), bobinas de chapas metálicas e bordo e transbordo de contêineres em navios para importação (Figura 17). 21/76

23 Figura 17. Vista aérea do TESC Terminal Santa Catarina S.A. O terminal de granéis TERLOGS foi fundado pela SOGO SouthOcean Grãos e Óleos Ltda. e pela ALL América Latina Logística, e iniciou suas operações em fevereiro de As instalações do terminal possuem capacidade estática de armazenagem de até ton. O terminal opera uma área de 40 mil m², contando com um conjunto de 13 balanças ferroviárias e rodoviárias, e capacidade total para armazenamento de 140 mil toneladas de granéis (Figura 18). 22/76

24 Figura 18. Vista aérea do terminal graneleiro da empresa TERLOGS Caracterização climática O município de São Francisco do Sul, por sua posição geográfica, situa-se em uma área do Estado de Santa Catarina marcada pelo dinamismo atmosférico, sendo uma região classificada climaticamente como mesotérmico úmido sem estação seca definida. Com duas estações bem distintas, o verão e o inverno, no verão atuam com mais freqüência às massas de ar equatoriais e tropicais. A proximidade do litoral e a barreira provocada pela Serra do Mar fazem com que todas as massas de ar e umidade trazida pelos ventos de quadrante Leste provoquem os altos índices de precipitação durante todo o ano. Este fenômeno é conhecido como orografia, que nada mais é, segundo Ayoade (1998), do que as mudanças do clima influenciadas pelo relevo. Estas massas de ar provocam temperatura e umidade muito altas e por efeito de convecção, podem ocorrer chuvas de grande intensidade. No inverno, as massas de ar que predominam são as polares, provocando queda de temperatura e umidade. Nestas ocasiões ocorrem alguns dias seguidos de tempo seco. Mesmo nestes meses, podem ocorrer períodos em que a precipitação alcança valores extremos para tal época do ano. 23/76

25 Segundo a classificação Climática de Köppen, a região de São Francisco do Sul pertence à área de Clima Subtropical (Cfa), mesotérmico úmido e marcado por um verão quente, conforme observado na Figura 19. Figura 19. Classificação climática do Estado de Santa Catarina (Fonte: CIRAM / EPAGRI). Para caracterização do clima, foram utilizados dados da estação meteorológica da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina EPAGRI, situada no município de São Francisco do Sul, na latitude de 26º 15 S e longitude de 48º 39 W, a 45 m de altitude. Os dados são referentes a médias mensais no período de 1939 a 1983, mas a série histórica apresenta várias lacunas derivadas de interrupções nas medições em diversos anos. A temperatura média apresenta uma variação mensal fortemente relacionada com as estações do ano, o que evidencia a influência direta das massas de ar tropicais e equatoriais no verão e polares no inverno. A temperatura média na região é de 20,5 C, com máxima de 24,4 C em janeiro e fevereiro e mínima de 16,5 C em julho (Figura 20). A variável temperatura está correlacionada diretamente com as variáveis de pressão 24/76

26 atmosférica e precipitação. No verão, com temperaturas mais elevadas, ocorrem centros de baixa pressão, devido às massas de ar freqüentes nesta época. Esta baixa pressão provoca aumento de precipitação. A maior temperatura máxima absoluta registrada entre 1939 e 1983 em São Francisco do Sul foi 40,3 C no mês de fevereiro, enquanto que a menor máxima absoluta ocorreu em junho, com 30,8 C. A média da temperatura absoluta máxima foi de 34,6 o C. Durante o período amostrado, a temperatura mínima absoluta no município foi 2,6 C, no em outubro. A maior temperatura mínima registrada foi de 15,7 C, em janeiro. A média da temperatura mínima absoluta foi de 9,1 o C Temp. média Temp. máx. abs. Temp. min. abs. 35 Temperatura ( C) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Figura 20. Temperatura média (linha amarela), temperaturas máximas (em vermelho) e temperaturas mínimas (em azul). A média anual de precipitação em São Francisco do Sul é mm. A média mensal é 158,6 mm. Na série histórica utilizada nesta caracterização climática, o mês que registrou a maior quantidade de precipitação foi fevereiro, com 281 mm, e o menor foi agosto, com 92,2 mm (Figura 21). Fevereiro também foi o mês que registrou a maior de precipitação máxima em 24 horas (Figura 21). A menor foi registrada em agosto. Estes dados estão associados a precipitação total acumulada. Em média, chovem 15 dias por mês na área de estudo. A média de dias com chuva por mês é de 15 dias. O maior número de dias de chuva foi registrado em fevereiro, e o menor, em agosto (Figura 21). 25/76

27 Precipitação acumulada Precipitação máx 24hs Dias com chuva Precipitação (mm) Dias com chuva (n ) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses 0 Figura 21. Precipitação acumulada, precipitação máxima em 24 hs e dias com chuva, para o município de São Francisco do Sul. A média de horas de sol por mês na área de estudo é 142 horas. O mês com a maior média é janeiro, com 171,4 horas, e o de menor, setembro, com 102,6 horas (Figura 22) Insolação (horas) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Figura 22. Horas de insolação acumuladas mensais. A média da umidade relativa do ar na área de estudo é 87 %. O mês com média mais elevada é agosto, com 88,9 % e o com o valor mais baixo é dezembro com 85,2% (Figura 23). Estes meses com menor umidade estão relacionados aos períodos com maior insolação e menores índices de nebulosidade em São Francisco do Sul. 26/76

28 90 89 Umidade relativa (%) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Figura 23. Média da umidade relativa do ar A pressão atmosférica média na altitude da estação meteorológica da EPAGRI em São Francisco do Sul é 1014,5 milibares. A maior média mensal é ocorre em julho e a menor em janeiro (Figura 24). As baixas pressões medidas nos meses mais quentes são decorrentes das massas de ar equatoriais e tropicais que atingem o município de São Francisco do Sul no verão. As altas pressões estão correlacionadas aos meses mais frios do ano. São influenciadas por massas de ar polares e passagens de frentes frias. Os centros de baixa e alta pressão são os principais responsáveis pelos índices pluviométricos e alterações de temperatura Pressão atmosférica (mb) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Meses Figura 24. Pressão atmosférica na área de estudo. 27/76

29 Os ventos das direções nordeste e sudoeste predominaram em São Francisco do Sul no período analisado (1939 a 1983). A velocidade média geral do vento foi 2,8 m/s. A maior velocidade média foi registrada em janeiro (3,2 m/s) e a menor em junho (2,5 m/s) (Tabela 3). Tabela 3. Velocidade e direção de ventos predominante em cada mês (dados referente ao período de 1939 a 1983). MESES VELOCIDADE DIREÇÃO DIREÇÃO VELOCIDADE (KM/H) (M/S) PREDOMINANTE SECUNDÁRIA Janeiro 3,2 11,5 NE SE Fevereiro 2,8 10,1 NE SW Março 2,8 10,1 SW NE Abril 2,7 9,7 SW SE Maio 2,7 9,7 SW W Junho 2,5 9,0 SW W Julho 2,6 9,4 SW NE Agosto 2,7 9,7 SE NE Setembro 2,8 10,1 NE SW Outubro 2,9 10,4 NE SE Novembro 2,9 10,4 SE NE Dezembro 3,0 10,8 NE E Nos meses de verão, a direção predominante do vento foi nordeste. A velocidade média no verão foi 3,0 m/s. No outono, houve dominância de ventos sudoeste, com velocidade média de 2,7 m/s. Para o período de inverno, as direções sudoeste e sudeste foram as mais incidentes, com velocidade média 2,6 m/s na estação. Na primavera, houve maior ocorrência de ventos nordeste e sudeste, com velocidade média de 2,8 m/s. As altas pressões atmosféricas no inverno diminuem a incidência de ventos nos meses de maio a agosto, apresentando valores de velocidade abaixo da média anual (VEADO et al, 2002). Os autores analisaram os dados da estação meteorológica da Escola Técnica Tupy, da UNIVILLE e da FATMA-GTZ para o período de 1995 a 1999 e identificaram que na região de São Francisco do Sul predominam os ventos de leste (27 %). Os ventos de nordeste com 16 % das ocorrências, possuem dominância no verão, enquanto que os ventos sudoeste (16 %), sudeste (15 %) e sul (13 %) predominam no inverno. Os demais ocorrem com baixa freqüência: norte (5 %), oeste (4 %) e noroeste (2 %). Os resultados apresentados para inverno e verão são coerentes com aqueles da EPAGRI utilizados para este no diagnóstico. Entretanto, a predominância de ventos de leste não condiz com aquelas as direções dominantes encontradas pela EPAGRI (nordeste e sudeste). 28/76

30 Descrição dos aspectos físicos e do uso do solo da área de entorno Em termos morfológicos, a plataforma continental interna situada defronte à região que compreende a Ilha de São Francisco, encontra-se subdividida em três setores distintos, levando em consideração sua inclinação e irregularidades de fundo. O setor Norte apresenta um gradiente suavizado e um fundo plano e raso; a porção central mostra uma maior inclinação e uma morfologia irregular; e no setor Sul o gradiente se torna maior e representado por uma superfície mais plana. Em algumas áreas é possível observar contornos morfológicos que evidenciam a presença de paleocanais de drenagem, como é o caso da região localizada ao largo da desembocadura da Baía da Babitonga, assim como platôs observados ao largo da Ilha de São Francisco (PETROBRAS, 1997). Segundo HORN FILHO (1997), a Baía de Babitonga por sua vez é caracterizada por ser um corpo de água rasa (profundidades médias de 3,2 m), de orientação principal NE-SW e comprimentos de 22 e 30 km nas suas margens Norte e Sul, respectivamente (Figura 25). A sua largura máxima é de 10 km, a média de 5,1 km e a mínima de 2 km, na desembocadura do canal de acesso à baía. A área total é de 125 km 2, desconsiderando as planícies de marés adjacentes, que ocupam relativa extensão. Figura 25. Imagem de satélite do complexo hídrico da Baía da Babitonga. 29/76

31 Entre os aportes fluviais na baía destacam-se ao Norte, o Rio Palmital que se estende para NW por um comprimento de 24 km e o Canal Cubatão do Norte. No setor central, o Rio Cachoeira que lança suas águas na Lagoa Saguaçu e desta para a baía e, ao Sul, os rios Panaguamirim e Parati, que desembocam no Canal do Linguado. Atualmente, somente a porção Norte deste canal comunica-se livremente com as águas da Baía de Babitonga, uma vez que sua porção Sul foi individualizada do restante do canal pela construção dos aterros Nordeste e Sudoeste, que constituem a conexão da região continental com a Ilha de São Francisco (Figura 26). Figura 26. Aterro do Canal do Linguado. A Baía de Babitonga reúne as condições básicas de caráter geológico, geomorfológico e oceanográfico para a inclusão da mesma na categoria de estuário, do ponto de vista de ecossistema. Estas condições incluem: o caráter salobro de suas águas; uma única e exclusiva conexão com as águas do Oceano Atlântico; a influência marcante das correntes marinhas e das correntes de marés; os padrões de circulação bastante complexos e restritos; o aporte de numerosos canais fluviais e a presença de urna extensa plataforma continental interna adjacente. 30/76

32 A morfologia de fundo da Baía de Babitonga pode ser subdividida em dois segmentos distintos de acordo com sua profundidade (HORN FILHO, 1997): 1) o segmento mais profundo, constituído de um canal central, alongado, de direção Nordeste-Sudoeste, que acompanha praticamente a orientação principal da baía, atingindo profundidades de até 22 ou 24 m; 2) o segmento mais raso, constituído de bancos imersos e eventualmente emersos na forma de terraços rasos e horizontalizados, com profundidades menores que 2 ou 3 m, localizados nas porções marginais dos setores externo e interno da baía, nas proximidades de sua desembocadura e do Rio Palmital e Canal do Linguado. No setor mais interno da baía, o fundo é plano, raso, entrecortado por canais, onde as profundidades atingem no máximo 5 m. O fluxo de material detrítico fino, originado das planícies de marés e das lagoas das imediações da cidade de Joinville, associado com o crescente assoreamento da baía e com a interrupção da conexão natural das águas do Canal do Linguado, repercutiram na maior sedimentação pelítica e, conseqüentemente, nas menores profundidades do setor NW deste canal. É marcante o contraste existente entre os setores NW e SE do Canal do Linguado. O Noroeste, sob influência fluvial predominante, apresenta: águas mais turvas, enriquecidas em sedimentos finos em suspensão; fundos mais rasos (em média de 2,7 m); maiores larguras, com no máximo 3 km; presença de ilhas formadas de depósitos pleistocênicos e holocênicos; e sedimentação de fundo síltico-argilosa. O Sudeste, sob influência flúvio-marinha dominante, exibe: águas mais escuras e límpidas, com concentração de sedimentos mais arenosos e matéria orgânica; profundidades maiores (máximo de 6,3 m); menores larguras, com no máximo 1 km; presença de ilhas constituídas de depósitos lagunares e paludiais de idade holocênica; e sedimentação de fundo areno síltico-argilosa. Na região que circunda a Baía da Babitonga encontram-se serras e morros isolados, como por exemplo a Serra da Tiririca, em Itapoá, e o morro do Cantagalo em São Francisco do Sul, ambos com mais de 600 m. Ocorre também, na planície uma formação conhecida como Mar de Morros, composta por um conjunto de pequenos morros agrupados, formando um setor com relevo ondulado a forte ondulado (8 a 45% de declividade) (Figura 27). 31/76

33 Figura 27. Conjunto de pequenos morros agrupados (Mar de Morros). Na transição entre os terrenos da planície costeira e o embasamento cristalino, ocorrem altitudes que variam entre 25 a 35 m, representando os depósitos continentais de encostas, produzidos pelo deslocamento de materiais dissecados do intemperismo das rochas do embasamento. A planície se estende para Oeste, até ser interceptada pela Serra do Mar, que tem presença marcante na região, devido à sua proximidade do litoral e suas grandes altitudes. Segundo CHODUR et al. (1997), nesta região ocorre uma sucessão de relevos que se encontram alinhados Norte-sul, intercalando-se aos fundos de vale que se nivelam pela planície costeira. As partes mais proeminentes do relevo devem assim corresponder aos termos mais ácidos e menos fraturados, enquanto que os vales seriam entalhados nos corpos de predominância básica, raramente aflorantes. Ao longo de toda a metade oriental do Complexo Granulítico, a assimetria das vertentes sugere mergulhos de foliação orientados preferencialmente para Leste. As vertentes ocidentais são mais curtas, íngremes e ravinadas. Uma direção de 32/76

34 fraturamento Leste-Oeste de longa extensão corta o maciço, rebaixando o topo dos serrotes, sem deslocar seus alinhamentos, e facilitando a implantação de vias que demandam o interior. O nivelamento do fundo dos vales principais, que se apresentam na forma de extensas áreas aplainadas, levemente inclinadas para jusante, realça a importância e a profundidade atingida durante os ciclos de dissecação, vinculadas às variações eustáticas negativas do mar. O material mais imaturo deve caracterizar os sedimentos destes períodos de clima possivelmente mais seco e com temperaturas mais amenas. Áreas de predomínio alúvio-fluviais encontram-se sob ação eminentemente deposicional de canais de 1ª e 2ª ordem, com caráter meandrante. São porções topograficamente baixas e aplainadas que margeiam os grandes rios. Estas planícies são caracterizadas por espessa sedimentação onde se observa uma ação controlada pela maior energia do mar, evidenciada pela grande quantidade de meandros abandonados. As diversas formas de relevo que cobrem esta região resultam, principalmente, da sua história geológica, da litologia e de fatores paleoclimáticos. Os eventos geológicos causadores de amplos arranjos estruturais e de expressivas ocorrências litológicas geraram grandes conjuntos de formas de relevo, que constituem os domínios morfoestruturais. Estes, por sua vez, compartimentam-se regionalmente, em função não mais de causas geológicas, mas sim de fatores de ordem essencialmente climática e de determinadas condições fitoecológicas e pedológicas. Tais compartimentos compreendem as regiões geomorfológicas que, em decorrência de processos morfogenéticos mais localizados, relacionados principalmente às características da rede de drenagem, subdividem-se em unidades geomorfológicas. Na área de influência direta do Porto ocorrem dois domínios morfoestruturais: Depósitos Sedimentares Quaternários e Rochas Granitóides (IBGE DIGEO/SUL, 1998). No primeiro domínio está presente a unidade geomorfológica Planícies Marinhas/Eólicas, que está localizada na faixa litorânea. Esta unidade compreende todo o conjunto de ambientes associados aos sedimentos transportados e depositados sob o regime praial, pela ação de ondas, correntes e marés. O segundo domínio compreende a unidade geomorfológica Serra do Mar, que está presente na porção mais interior da área (Figura 28). A qual se apresenta como um conjunto de cristas, picos, serras e montanhas separadas por vales profundos em V, com encostas de forte declividade e um nítido controle estrutural. 33/76

35 Figura 28. Domínio morfoestrutural Rochas Granitóides compreendendo a unidade geomorfológica Serra do Mar, na área de influência do Recursos hídricos superficiais O Complexo Hídrico da Baía de Babitonga fica localizado na Região Hidrográfica da Baixada Norte Catarinense e faz parte do Sistema Independente de Drenagem da Vertente Atlântica sendo composta pelas bacias hidrográficas dos rios Cubatão, Palmital, Cachoeira e Parati, além de outras pequenas sub-bacias. Suas águas são drenadas para leste e seus principais rios deságuam ou diretamente no oceano Atlântico (rio Itapocu) ou na baía da Babitonga (rio Cubatão norte). Várias lagoas também estão presentes na região, com destaque para a lagoa do Saguaçu, com 3,4 km 2, a lagoa do rio Acaraí com 3,38 km 2 e a lagoa do Capivari, com 1,03 km 2. As águas destas lagoas costeiras normalmente são salobras devido à proximidade com o oceano (MMA, 2003). A Baía da Babitonga abrange uma área total de km 2, com vazão média estimada de 57,22 m 3 /s -1. Devido ao fenômeno das marés, há uma apreciável renovação de água na baía. Assim, uma maré com 34/76

36 amplitude de 1,30 metros e com duração de 6 horas, proporciona uma renovação da ordem de 1,7 x 10 8 m 3, que representa 20% do volume total de água da baía. Deve-se destacar inicialmente que o litoral norte catarinense encontra-se sob domínio de um regime de micromarés (amplitude menor que 2 metros), semidiurno, com altura média de 0,8 m e máxima de 1,2 m, durante o período de sizígia. As marés astronômicas provocam o estabelecimento das correntes de marés e de ondas locais, que atuam dominantemente na desembocadura da Baía da Babitonga, transportando sedimentos para o interior do estuário durante a preamar e desta para o Oceano Atlântico, durante o refluxo das águas por ocasião da baixa-mar. Ao norte da Ilha, na interface Baía/Oceano, as correntes de marés aliadas à atuação das ondas e dos ventos predominantes de direção NE, propiciam a formação de esporões arenosos como aqueles verificado no Pontal do Capri. Conforme as informações compiladas por HORN FILHO (1997), três tipos de ondas atingem a costa da região de estudo: ondulações (Swell), vagas (Sea) e ondas de tempestade (Storm). Os principais estados do mar associados aos padrões meteorológicos, característicos do clima de ondas do verão e do outono são: lestada (proveniente de E e ESE), ondulação (de SE), vagas de ENE e vagas provenientes de SSE. Segundo FATMA / GTZ (2002), a Baía da Babitonga possui uma lâmina de água com área total de 134 km 2 e um volume de armazenamento de água em torno de 7,8x10 8 m 3, é a mais importante formação de águas marinhas interiores do litoral Norte de Santa Catarina, ligando-se ao Oceano Atlântico através de uma barra principal ao Norte, com abertura de m, entre a Praia da Figueira do Pontal (Itapoá) e a Praia do Capri (São Francisco do Sul). A baía possuía uma segunda ligação com o oceano que foi interrompida com o aterro do canal, em 1935, para facilitar a ligação viária entre a Ilha de São Francisco e o continente. A profundidade da baía atinge entre 10 a 15 m no canal, conferindo boa navegabilidade na região. 35/76

37 Figura 29. Carta imagem do Complexo Hídrico da Baía da Babitonga (Fonte: FATMA/GTZ, 2002). Esse complexo atinge parcialmente seis municípios (Joinville, São Francisco do Sul, Garuva, Araquari, Itapoá e Barra do Sul) e sua grande extensão territorial pode ser observada pela diversidade ambiental existente na área. Com nascentes no alto das serras, entre campos de altitude e matas de galeria, os rios descem as encostas da serra do Mar e atingem a planície quaternária, protegidos pela densa Floresta Atlântica, até desaguar na Baía da Babitonga, passando pela região dos manguezais. Formada entre o continente e a Ilha de São Francisco, a Baía da Babitonga é uma das principais formações estuarinas do Sul do Brasil, onde são encontradas as maiores áreas de manguezais do limite austral da América do Sul. Os municípios inseridos na área de drenagem do Complexo, à exceção de Joinville, não possuem sistema público de esgotos sanitários que atenda a malha urbana, ou seja, nas cidades de Garuva, Araquari, Itapoá, Barra do Sul e São Francisco do Sul os esgotos ali gerados, sem tratamento, são lançados diretamente, ou por meio das galerias pluviais, nas águas dos rios existentes na região. 36/76

38 Hidrografia Na Ilha de São Francisco, a rede hidrográfica consiste de rios perenes da vertente Atlântica, os quais drenam os terrenos cristalinos do Escudo Catarinense no setor ocidental e os terrenos sedimentares da planície costeira adjacente. A maioria destes rios apresenta forma meândrica livre, de baixa a média sinuosidade, desembocando nas águas da Baía da Babitonga, do Canal do Linguado e do Oceano Atlântico O município de São Francisco do Sul possui bacias hidrográficas litorâneas insulares e continentais. As principais bacias hidrográficas insulares que drenam para a Baía de Babitonga são: rio Monte de Trigo, rio Morro da Palha ou Olaria, Arroio Tamarina ou Laranjeiras, Rio Pedreira e rio Jacutinga. No Canal do Linguado, deságuam os rios Miranda e Pequerê, principalmente. Daqueles que deságuam diretamente no Oceano Atlântico, a bacia do rio Acaraí é a mais importante. Este está localizado no Centro-Norte da Ilha de São Francisco e desloca-se na direção Nordeste por cerca de 19 km, desde suas nascentes em meio aos depósitos pleistocênicos até sua foz, no setor central da Praia da Enseada. Na porção continental, a principal bacia é a do rio Saí-Mirim, que também deságua no Oceano. Outras pequenas bacias da porção continental de São Francisco do Sul drenam para a Baía de Babitonga. Apesar de o município localizar-se em uma região caracterizada como de alta pluviosidade, não possui bacias hidrográficas em sua porção insular capazes de acumular volumes hídricos significativos, basicamente devido às pequenas dimensões territoriais dessas bacias. Até alguns anos atrás, o abastecimento público era atendido por pequenos mananciais distribuídos ao longo da ilha como o Rio Laranjeiras com vazão de 36L/s, Rio Olaria com 36L/s e Rio Cardoso com 4L/s. Com a construção de um sistema de adução submerso na Baía de Babitonga, para suprimento das demandas de abastecimento público, atualmente também são utilizados mananciais de água situados na porção continental do município que são o Rio Alegre com vazão de 58L/s e o Rio da Rita com 40L/s. A área de localização do empreendimento encontra-se próximo à beira da Baía da Babitonga, e situa se também, próxima ao rio Pedreira. O rio Pedreira é um pequeno curso d água com somente 2,12 km 2 de extensão. O rio sofre influência intensa das atividades antrópicas do município de São Francisco do Sul com a contribuição de esgotos domésticos devido à falta de um sistema de saneamento básico e por estar centrado em meio à área urbana do município. Durante o desenvolvimento do município não houve uma preocupação com a preservação de cobertura vegetal ao longo da margem do rio Pedreira, este quadro agrava possíveis 37/76

Informações do Porto de Sepetiba

Informações do Porto de Sepetiba Sumário 1. Introdução... 03 2. História e Desenvolvimento do Porto... 03 3. Vista Paronâmica de Sepetiba... 04 4. Infra-Estrutura Portuária... 04 4.1. Localização... 04 4.2. Cartas de Navegação... 05 4.3.

Leia mais

PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL

PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL HISTÓRICO ESTADO DE SANTA CATARINA PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL A história do Porto de São Francisco do Sul teve inicio em dezembro de 1912, quando a Companhia Estrada de Ferro São Paulo - Rio Grande

Leia mais

Informações do Porto de Ilha Guaíba

Informações do Porto de Ilha Guaíba Informações do Porto de Ilha Guaíba Sumário 1. Introdução... 3 2. História e Desenvovimento do Porto... 3 3. Vista Panorâmica de Ilha Guaíba... 4 4. Infra-Estrutura Portuária... 4 4.1. Localização... 4

Leia mais

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades

Climatologia. humanos, visto que diversas de suas atividades Climatologia É uma parte da que estuda o tempo e o clima cientificamente, utilizando principalmente técnicas estatísticas na obtenção de padrões. É uma ciência de grande importância para os seres humanos,

Leia mais

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climas do Brasil GEOGRAFIA DAVI PAULINO Grande extensão territorial Diversidade no clima das regiões Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Motivação! Massas de Ar Grandes

Leia mais

CADASTRO DE VISTORIA

CADASTRO DE VISTORIA 01 - Empresa: COMPANHIA VALE DO RIO DOCE - CVRD 02 - Endereço da Sede (Rua, Avenida, etc) Avenida Dante Micheline 04 - Complemento: Ponta de Tubarão 08 - CEP: 29090-900 11 CNPJ/MF: (Sede) 33 592 510 /

Leia mais

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo

O Clima do Brasil. É a sucessão habitual de estados do tempo O Clima do Brasil É a sucessão habitual de estados do tempo A atuação dos principais fatores climáticos no Brasil 1. Altitude Quanto maior altitude, mais frio será. Não esqueça, somente a altitude, isolada,

Leia mais

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS

45 mm INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS INDICADORES DE PALEOLINHAS DE COSTA E VARIAÇÕES DO NÍVEL DO MAR NA PLATAFORMA CONTINENTAL SUL DE ALAGOAS Fontes, L.C.S. 1 ; Santos, L.A. 1 ; Santos J.R. 1 ; Mendonça, J.B.S. 1 ; Santos, V.C.E 1 ; Figueiredo

Leia mais

Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém

Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém Concepção do Complexo Portuário da EMBRAPS em Santarém Objetivo Elaborar o projeto conceitual do Terminal Portuário da EMBRAPS em Santarém, para exportação de granéis sólidos (soja e milho). O projeto

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO

MEMORIAL DESCRITIVO DO TERMINAL DE TUBARÃO ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO PÁGINA 1 INFORMAÇÕES DOS TERMINAIS PORTUÁRIOS 3 2 TERMINAIS PORTUÁRIOS DO COMPLEXO DE TUBARÃO 3 3 4 3.1 TERMINAL PORTUÁRIO DE MINÉRIO DE FERRO DE TUBARÃO - TU 4 3.1.1. PÍER 1 - NORTE

Leia mais

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011

COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 COLÉGIO SÃO JOSÉ PROF. JOÃO PAULO PACHECO GEOGRAFIA 1 EM 2011 O Sol e a dinâmica da natureza. O Sol e a dinâmica da natureza. Cap. II - Os climas do planeta Tempo e Clima são a mesma coisa ou não? O que

Leia mais

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen).

Figura 2.1. Baía de Todos os Santos (Grupo de Recomposição Ambiental/ Gérmen). 18 2 Área de Estudo A Baía de Todos os Santos (BTS) (figura 2.1), localizada no estado da Bahia, considerada como área núcleo da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica é a maior Baía do Brasil, com cerca

Leia mais

GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL

GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL 1. Posição e situação geográfica. O Rio Grande do Sul é o estado mais meridional do Brasil, localiza-se no extremo sul do país. Tem um território de 282.062 km 2, ou seja,

Leia mais

Av. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br

Av. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br Av. Mauá, nº 1.050 Centro Porto Alegre CEP 90010-110 Telefone: 3288-9200 e-mail: executiva@sph.rs.gov.br PORTO DE PORTO ALEGRE Histórico: Início da obra: 28 de outubro de 1911, pelo Governo Federal construído

Leia mais

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013

Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões

Leia mais

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO

COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão

Leia mais

OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar

OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar OS ESTUÁRIOS NA MARGEM CONTINENTAL SUL dialética do acontecimento sedimentar Publicado no site em 13/11/2014 Euripedes Falcão Vieira*/** Na margem continental sul-brasileira a presença de dois estuários

Leia mais

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013

CLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS

Leia mais

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO

CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO CAPÍTULO III MEIOS DE TRANSPORTE TRANSPORTE HIDROVIÁRIO O Transporte Hidroviário é o mais antigo do mundo. Subdivide-se em: - Transporte Marítimo: executado pelos mares, normalmente transportes internacionais

Leia mais

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE...

.2.3 HISTÓRICO... 05. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... HISTÓRICO... 05 MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLíTICA DE QUALIDADE... 06 OPERAÇÃO PORTUÁRIA... 08 ATIVIDADES... 08 QUALIDADE... 10 EVOLUIR SEMPRE... 12 ALTA TECNOLOGIA PARA GRANDES RESULTADOS... 15 EQUIPAMENTOS...

Leia mais

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL

CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL CAPÍTULO 13 OS CLIMAS DO E DO MUNDOBRASIL 1.0. Clima no Mundo A grande diversidade verificada na conjugação dos fatores climáticos pela superfície do planeta dá origem a vários tipos de clima. Os principais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS ESTUDOS DE AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DAS INSTALAÇÕES PORTUÁRIAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 IDENTIFICAÇÃO 3- CARACTERIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO PORTUÁRIA 4 - PLANO DE TRABALHO 4.1 - CONHECIMENTO

Leia mais

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012

PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROVA DE GEOGRAFIA 3 o TRIMESTRE DE 2012 PROFa. JULIANA NOME N o 8 o ANO A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.

Leia mais

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico

Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico 44 Figura 18. Distâncias das estações em relação ao Inmet e Mapa hipsmétrico A Figura 18 servirá de subsídios às análises que se seguem, pois revela importantes informações quanto ao comportamento das

Leia mais

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO

Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,

Leia mais

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos

PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos PLATAFORMA LOGÍSTICA Instrumento Importante para maior eficiência logística dos Portos Brasileiros O Caso do Porto de Santos José Newton Barbosa Gama Assessor Especial Dezembro de 2011 SUMÁRIO Problemática

Leia mais

Questões Climáticas e Água

Questões Climáticas e Água Questões Climáticas e Água Material de apoio para Monitoria 1. (UNICAMP-2012) O mapa abaixo indica a ocorrência de queda de neve na América do Sul. Observe o mapa e responda às questões. a) Que fatores

Leia mais

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África. Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA

CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA CAPÍTULO 8 O FENÔMENO EL NIÑO -LA NIÑA E SUA INFLUENCIA NA COSTA BRASILEIRA O comportamento climático é determinado por processos de troca de energia e umidade que podem afetar o clima local, regional

Leia mais

hidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água

hidrográficas estão separadas por uma linha que une pontos de maior altitude, o interflúvio ou divisor d água HIDROGRAFIA Águas Continentais Como vimos, a maior parte da água doce do planeta encontra-se congelada na forma de geleiras, nas regiões polares, nos aqüíferos ou nos cumes das altas montanhas. Resta,

Leia mais

Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011

Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR

CLIMAS DO BRASIL MASSAS DE AR CLIMAS DO BRASIL São determinados pelo movimento das massas de ar que atuam no nosso território. É do encontro dessas massas de ar que vai se formando toda a climatologia brasileira. Por possuir 92% do

Leia mais

Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC)

Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Bloqueio atmosférico provoca enchentes no Estado de Santa Catarina(SC) Várias cidades da faixa litorânea do Estado de Santa Catarina (SC) foram castigadas por intensas chuvas anômalas ocorridas durante

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS DO MUNDO SAVANAS E DESERTOS 2011 Aula VI AS PRINCIPAIS FORMAÇÕES VEGETAIS DO PLANETA SAVANAS As savanas podem ser encontradas na África, América do Sul e Austrália sendo

Leia mais

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO

NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO NOVEMBRO 2011 IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA PORTO HOJE PLANO ESTRATÉGICO 1 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA MUNDIAL Rotterdam (5) (1) (4) Porto do Itaqui (3) (2) Itaqui China (Shangai) (1) Via Canal Panamá ~ 12.000

Leia mais

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele

Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras. Prof. Claudimar Fontinele Ciências Humanas e Suas Tecnologias - Geografia Ensino Médio, 3º Ano Bacias Hidrográficas Brasileiras Prof. Claudimar Fontinele BACIA HIDROGRÁFICA Bacia Hidrográfica é a área drenada por um rio principal

Leia mais

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS.

GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. GEOPROCESSAMENTO COMO INSTRUMENTO DE ANÁLISE NOS IMPACTOS AMBIENTAIS: MINERADORA CAMPO GRANDE TERENOS/MS. CÁSSIO SILVEIRA BARUFFI(1) Acadêmico de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade Católica

Leia mais

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas

3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 3º BIMESTRE 2ª Avaliação Área de Ciências Humanas Aula 148 Revisão e avaliação de Humanas 2 Tipos de vegetação Vegetação é caracterizada como o conjunto de plantas de uma determinada região. Em razão da

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história

Governo do Estado de Santa Catarina Grupo Reação SANTA CATARINA. O maior desastre de sua história SANTA CATARINA O maior desastre de sua história As adversidades climáticas têm afetado significativamente o Estado de Santa Catarina ao longo de sua história. Essas adversidades, que podem ocasionar desastres

Leia mais

CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB)

CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) CANAL DE ACESSO DO PORTO DE PARANAGUÁ : ASPECTOS SOB A ÉGIDE DA AUTORIDADE MARÍTIMA BRASILEIRA (AMB) SUMÁRIO A QUESTÃO DA SEGURANÇA DA NAVEGAÇÃO SITUAÇÃO ATUAL DO CANAL DE ACESSO AOPORTO DE PARANAGUÁ A

Leia mais

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.

OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.

Leia mais

Diferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande

Diferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande Diferenciais Competitivos do Porto do Rio Grande Fórum de Infraestrutura e Logística do RS Nov/2009 Eng. Darci Tartari Divisão de Planejamento Localização do Porto do Rio Grande no Conesul São Francisco

Leia mais

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS

AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS AS REDES DE TRANSPORTE NO TERRITÓRIO PORTUGUÊS A DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DAS REDES DE TRANSPORTE Rodoviária Ferroviária De Aeroportos De Portos De Energia Uma distribuição desigual Uma rede melhorada Segura

Leia mais

Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba

Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Prefeitura do Município de Santana de Parnaíba Município de Santana de Parnaíba Plano Diretor 2005/2006 (para o período 2006/2013) ANEXO A.02 SANTANA DE PARNAÍBA DADOS GERAIS Referência em: Art. 8º 0 SANTANA

Leia mais

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA

4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA 4. ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA A pluviosidade representa o atributo fundamental na análise dos climas tropicais, refletindo a atuação das principais correntes da circulação atmosférica. No extremo sul da Bahia,

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica

Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem

Leia mais

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA

GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA ILHA DE SANTA CATARINA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE FORMAÇÃO GERAL E SERVIÇOS CURSO TÉCNICO DE METEOROLOGIA ESTUDO ESTATISTICO DA BRISA NA ILHA DE SANTA CATARINA Projeto Integrador

Leia mais

EIA - Porto Pontal Paraná

EIA - Porto Pontal Paraná EIA - Porto Pontal Paraná 4. ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO O conceito de área de influência é de difícil operacionalização prática, particularmente quando se trata da abordagem de processos e estruturas

Leia mais

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte

Armazenagem, Controle e Distribuição. Aula 6. Contextualização. Modais de Transporte. Instrumentalização. Modais de Transporte Armazenagem, Controle e Distribuição Aula 6 Contextualização Prof. Walmar Rodrigues da Silva Modais de Transporte Característica Comparações Utilização Instrumentalização Multimodalidade e intermodalidade

Leia mais

CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA

CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA 47 CAPÍTULO 4 GEOLOGIA ESTRUTURAL DA ÁREA Este capítulo se refere ao estudo das estruturas geológicas rúpteis e do resultado de sua atuação na compartimentação morfoestrutural da área. Para tanto, são

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Massas de Ar no Brasil Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min33seg Habilidades: H.7 (Ensino Fundamental)

Leia mais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais

Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Distribuição e caraterização do clima e das formações vegetais Início Zonas climáticas No planeta Terra existem cinco grandes zonas climáticas:

Leia mais

Capítulo 5 A Geografia da União Europeia

Capítulo 5 A Geografia da União Europeia Capítulo 5 A Geografia da União Europeia A Europa é um Continente? América Do Norte EUROPA Ásia OCEANO ÁRTICO América Central África OCEANO PACÍFICO América do Sul OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO Oceania

Leia mais

PROJETO RIO ECOBARREIRA

PROJETO RIO ECOBARREIRA 1 PROJETO RIO ECOBARREIRA RESUMO: O RIO ECOBARREIRA é um projeto de pesquisa aplicada na área de desenvolvimento sustentável. O projeto envolve a análise da sustentabilidade sócio-econômica e ambiental

Leia mais

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na

Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na Objetivo 3.2. Melhorar a infra-estrutura de transporte e logística do Estado. As prioridades estaduais, segundo a visão da indústria, estão na ampliação do número de terminais portuários, rodovias, ferrovias

Leia mais

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016

FUVEST Resolvida 12/Janeiro/2016 pra quem faz questão das melhores faculdades Resolvida 12/Janeiro/2016 2 a Fase - 3 o Dia - Geografia Observe o mapa a seguir. Considere o trabalho análogo à escravidão no meio rural brasileiro. a) Indique

Leia mais

Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes

Clima e Formação Vegetal. O clima e seus fatores interferentes Clima e Formação Vegetal O clima e seus fatores interferentes O aquecimento desigual da Terra A Circulação atmosférica global (transferência de calor, por ventos, entre as diferentes zonas térmicas do

Leia mais

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA

ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA ANEXO 7b: Lista de Verificação Ambiental LVA Programa de Inclusão Social e Desenvolvimento Econômico Sustentável do Estado do Acre PROACRE / FINANCIAMENTO ADICIONAL PROSER JUNHO 2012 LVA PARA INFRAESTRUTURA

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027

CLASSIFICAÇÃO PAESP 2007-2027 1 AEROPORTO REGIONAL CLASSIFICAÇÃO PAESP 27-227 São os aeroportos destinados a atender as áreas de interesse regional e/ou estadual que apresentam demanda por transporte aéreo regular, em ligações com

Leia mais

PORTO DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO

PORTO DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO PORTO DE PELOTAS PLANO DE DESENVOLVIMENTO E ZONEAMENTO PORTUÁRIO Í N D I C E Aprovações e Alterações Resolução nº. 011, de 11 de Fevereiro de 2010, do Conselho de Autoridade Portuária do Porto de Pelotas/RS

Leia mais

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto

Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Plano Diretor e Geral do Aeroporto e Requisitos para Aprovação do Projeto Definições: Acostamento: faixa lateral nas pistas ou pátios com revestimento tal que evite a ingestão pelas turbinas de materiais

Leia mais

PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA

PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:

Leia mais

Os diferentes climas do mundo

Os diferentes climas do mundo Os diferentes climas do mundo Climas do Mundo Mapa dos climas do mundo Climas quentes Equatoriais Tropical húmido Tropical seco Desértico quente Climas temperados Temperado Mediterrâneo Temperado Marítimo

Leia mais

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato

A HIDROSFERA. Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA Colégio Senhora de Fátima. Disciplina: Geografia 6 ano Profª Jenifer Tortato A HIDROSFERA A água é o mais abundante solvente natural que atua no sentido de desagregar, ou seja, fragmentar

Leia mais

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS

COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS RESOLUÇÃO DP Nº 14.2014, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2014. ESTABELECE REGRAMENTO PARA O ACESSO TERRESTRE AO PORTO DE SANTOS O DIRETOR PRESIDENTE da COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO CODESP, na qualidade

Leia mais

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA

MATÉRIA 6º 2º Dez/13 NOTA Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Geografia ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/13 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Tiago Bastos TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS 1. Analise e

Leia mais

3. do Sul-Sudeste. Sudeste.

3. do Sul-Sudeste. Sudeste. A Hidrografia Brasileira HIDROGRAFIA O Brasil apresenta hidrografia bastante diversificada e rica. Para se ter uma idéia, a Bacia Amazônica, que é a maior do mundo, tem 7.050.000 km, enquanto a do Congo,

Leia mais

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

PROGRAMA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA USP de Concelho A. Identificação da Zona Balnear Zona Balnear Identificada: Zona Balnear (cod.) (designação) Bandeira Azul Praia Acessível (ano de atribuição) (ano de atribuição) Identificação do local

Leia mais

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil

Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,

Leia mais

Desafio Logístico 2013

Desafio Logístico 2013 1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

História da Habitação em Florianópolis

História da Habitação em Florianópolis História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL

A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL A IMPORTÂNCIA DA LOGÍSTICA PARA O DESENVOLVIMENTO REGIONAL 04/05/2011 Senado Federal - Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo O BRASIL EM NÚMEROS BASE PARA O CRESCIMENTO Os investimentos nas áreas

Leia mais

REVITALIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DE VITÓRIA

REVITALIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DE VITÓRIA REVITALIZAÇÃO DO CAIS COMERCIAL DO PORTO DE VITÓRIA O projeto de revitalização do Porto de Vitória é uma obra do Plano de Aceleração do Crescimento PAC e complementa os projetos de Ampliação do Cais Comercial,

Leia mais

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não.

TABELA I. Por tonelada de porte bruto das embarcações que adentrarem ao Porto com outros fins que não a movimentação de cargas, atracadas ou não. TABELA I UTILIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DE PROTEÇÃO E ACESSO AQUAVIÁRIO PORTUÁRIA TAXAS DEVIDAS PELO ARMADOR 1. Por Tonelagem de Porte Bruto das Embarcações Por unidade 1.1 Na movimentação de contêineres

Leia mais

O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas

O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas UC História e Geografia de Portugal II Geografia de Portugal 3. O CLIMA PORTUGUÊS: Noções básicas e fatores geográficos Regiões climáticas portuguesas IPS-ESE ME12C André Silva O Clima Português: Elementos

Leia mais

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a

Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Anexo IV Conhecimento específico Responsável Técnico. Estrutura Curricular do Curso para Responsável Técnico 125h/a Módulo I Conhecimentos Básicos do Setor de Transporte de Cargas O Transporte Rodoviário

Leia mais

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal. Capítulo Controle de Enchentes e Inundações 10 1. DEFINIÇÃO Enchente - caracteriza-se por uma vazão relativamente grande de escoamento superficial. Inundação - caracteriza-se pelo extravasamento do canal.

Leia mais

Tel: (12) 3892-1499 Site: www.pronave.com.br. Porto de São Sebastião/SP

Tel: (12) 3892-1499 Site: www.pronave.com.br. Porto de São Sebastião/SP Tel: (12) 3892-1499 Site: www.pronave.com.br Porto de São Sebastião/SP BOAS PRÁTICAS NA REDUÇÃO DE RESÍDUOS E PREVENÇÃO DE EMISSÃO DE PARTICULADOS NA MOVIMENTAÇÃO DE BARRILHA Durante décadas, a descarga

Leia mais

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste

DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Leia mais

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE

PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE PREVISÃO HIDROLÓGICA E ALERTA DE ENCHENTES PANTANAL MATO-GROSSENSE Previsão de Níveis do Pantanal MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA MME COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS CPRM 1. Descrição da Atividade

Leia mais

PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM

PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM PORTO DO RIO GRANDE ORIGEM O início da construção do Porto Velho do Rio Grande data de 1869 e sua inauguração aconteceu em 11 de outubro de 1872. Em 2 de junho de 1910,começou a implantação do Porto Novo,

Leia mais

ESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área

Leia mais

B I O G E O G R A F I A

B I O G E O G R A F I A B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320

Leia mais

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA

Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA Instruções Técnicas Licenciamento Prévio para Destinação Final de RESIDUOS DE FOSSA SÉPTICA DISA INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO: As instruções necessárias para o preenchimento da folha de rosto deste formulário,

Leia mais

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS.

REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. REDES HIDROGRÁFICAS SÃO TODOS OS RECURSOS HIDROGRÁFICAS DE UM PAÍS, COMPOSTOS GERALMENTE PELOS RIOS, LAGOS E REPRESAS. BACIA HIDROGRÁFICA. É UMA REDE DE TERRAS DRENADAS POR UM RIO E SEUS PRINCIPAIS AFLUENTES.

Leia mais

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015.

PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. 1 SOCIEDADE DE PORTOS E HIDROVIAS DO PORTO ORGANIZADO DE PORTO VELHO TARIFA PORTUÁRIA VIGÊNCIA: 07/05/2015. RESOLUÇÃO Nº 4.093-ANTAQ, DE 07/05/2015. (ANTAQ-Agência Nacional de Transportes Aquaviário) PORTO

Leia mais

Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS

Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS RELEVO BRASILEIRO FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO Escudos cristalinos: 36% Bacias sedimentares: 64% Escudos Cristalinos - Armazenamento de jazidas minerais -

Leia mais

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a

Tipos de Cargas e Veículos - 10h/a Conhecer a evolução do Transporte no mundo, relacionando as características econômicas, sociais e culturais. Compreender a função social do transporte e o papel da circulação de bens e pessoas. Conhecer

Leia mais

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes.

SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S. Objetivo: Instruir quanto ao campo de aplicação das NR s e direitos e obrigações das partes. SÚMULA DAS NORMAS REGULAMENTADORAS NR S NR-1 DISPOSIÇÕES GERAIS O campo de aplicação de todas as Normas Regulamentadoras de segurança e medicina do trabalho urbano, bem como os direitos e obrigações do

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Logística e Infra-estrutura

Logística e Infra-estrutura Siderurgia Mineração Cimento Logística e Infra-estrutura CSN apresenta Plataforma Logística CSN em Itaguaí Plataforma Logística CSN em Itaguaí Um projeto alinhado às necessidades do Brasil Plataforma Logística

Leia mais

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA

PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA PROF. RICARDO TEIXEIRA A DINÂMICA DA HIDROSFERA A hidrosfera fonte para a vida A superfície do planeta Terra é constituída predominantemente de água. Os continentes e ilhas constituem cerca de 30% da superfície

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015

TABELA DE PREÇOS DO TERMINAL PORTUÁRIO DO PECÉM Vigência: 01 DE JULHO DE 2015 TABELA DE PREÇOS DO Vigência: 01 DE JULHO DE 2015 TABELA A - PREÇOS DOS SERVIÇOS PRESTADOS OU DISPONIBILIZADOS PELA CEARÁPORTOS 100.000 SERVIÇOS OPERACIONAIS O prestador de serviço credenciado deverá pagar

Leia mais

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro.

PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001. TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. 1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2001 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A Primavera começa este ano às 22h04min (hora de Brasília), no dia 22 de setembro e termina às 17h20min (horário de

Leia mais

REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH

REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH REVISÃO UDESC GAIA GEOGRAFIA GEOGRAFIA FÍSICA PROF. GROTH 01. (UDESC_2011_2) Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), existem no Brasil oito Bacias Hidrográficas. Assinale a alternativa

Leia mais