Projeto Franca São Paulo, 28 de outubro de 2004

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projeto Franca São Paulo, 28 de outubro de 2004"

Transcrição

1 Projeto Franca São Paulo, 28 de outubro de 2004

2 Conteúdo AMOSTRA FONTES DE INFORMAÇÕES MARKETING FINANÇAS EXPORTAÇÃO PRODUÇÃO QUALIDADE COMPETÊNCIAS PÓLO APL AÇÕES CONJUNTAS AMEAÇAS E OPORTUNIDADES QUESTÃO ADICIONAL

3 Dados de Referência Dados da Amostra Dados Projetados para o Universo* Quantidade de Empresas Percentual de Empresas 42% 100% Número de Empregados Produção em pares de calçados/dia Faturamento mensal total em R$ R$ R$ Universo de 209 empresas foi obtido através da depuração da base original de 281 empresas do cadastro do Sindicato das Indústrias do Calçado de Franca e do Sebrae-SP. No universo só entram empresas consideradas dentro do perfil da pesquisa. Para que a projeção seja representativa da totalidade do universo é necessário assumir a hipótese de homogeneidade entre a amostra e o universo. Base: 87

4 Amostra

5 Respondentes Executivos 23% Proprietários 77% Base: 87

6 Tempo de existência Menos de 2 anos 2 2 a 3 anos 9 4 a 5 anos 3 6 a 9 anos a 19 anos a 29 anos 30 a 49 anos 50 anos ou mais (número de empresas) Base: 87

7 Faturamento mensal A moda é de empresas com faturamento de R$ 100 a 400 mil (número de empresas) Base: 87

8 Número de empregados 100 ou mais (médio/grande porte) 30% Até 19 (microempresa) 30% 20 a 99 (pequeno porte) 40% Base: 87

9 O quanto você considera importantes as seguintes ações de negócios para sua Empresa? Expor em Feiras no Brasil Participar de congressos Showroom permanente Missões Nacionais de negócios Missões Internacionais de negócios Rodadas de Negócios no Brasil Bolsa de Negócios Nacionais Rodadas de Negócios Internacionais Bolsa de Negócios Internacionais Expor em Feiras no Exterior Outros eventos de negócio 6,3 6,3 6,2 5,9 5,8 5,7 5,6 5,6 6,4 7,1 8, Nada importante Muito importante Base: 87

10 Fontes de informações

11 AÇÕES Design - Fontes de Informação (0) (0) Nunca - (10)Sempre Sempre Total Amostra Lê revistas especializadas 8,0 Contrata serviço especializado (estilista/design) 6,0 Consulta catálogos de produtos estrangeiros 5,9 Examina modelos trazidos do exterior 5,7 Visita sites de empresas estrangeiras na internet 5,5 Troca informações com outros produtores locais 5,4 Adquire CD-ROM com imagens de modelos de calçados 5,2 Participa de Workshops de tendências e materiais 4,7 Acompanha desfiles de lançamento de calçados 4,0 Assiste tv a cabo (canais internacionais) 3,0 Troca materiais com correspondentes estrangeiros 1,6 Outras fontes 5,6 Base: 87

12 Quantas vezes por ano, se alguma, sua empresa AÇÕES (0) Nunca (10)Dez ou mais Total Amostra Olha e/ou fotografa vitrines de lojas no Brasil 3,0 Visita feiras no Brasil 2,6 Percorre as vitrines dos principais centros mundiais 1,8 Visita feiras no Exterior 0,7 Base: 87

13 Marketing

14 AÇÕES O quanto você utiliza os seguintes tipos de ações? (0) Nunca (10)Regularmente Total Amostra Fornece material de apoio aos vendedores 5,6 Anuncia em jornais e revistas do setor 4,3 Pré-lançamento para os vendedores e representantes 4,3 Realiza programas de incentivo às vendas 4,3 Dá descontos de volume 3,9 Faz anúncios cooperativos com distribuidores ou lojistas 3,7 Anuncia em jornais e revistas em geral 2,4 Traz vendedores p/ conhecer a fábrica ou promove palestras 1,9 Comissão extra p/ vend. de distribuidores/vend. multimarca 1,7 Anuncia em Rádio 0,5 Anuncia em TV 0,2 Base: 87

15 Quais as chaves para o sucesso? 1 Acompanhar as tendências da moda Força de vendas que abra e mantenha mercados Desenvolver constantemente novos produtos Ter idéia clara de quem são os seus clientes alvo

16 O quanto sua empresa realiza as seguintes atividades? Não faz Faz de maneira freqüente e totalmente satisfatória Base: 87

17 Finanças

18 Sua empresa utililizou financiamento/empréstimo para as seguintes finalidades? Base: 87

19 AÇÕES Como a sua empresa consegue recursos financeiros? (0) Nunca (10) Frequentemente Total Amostra Desconta duplicatas 4,3 Entra no cheque especial 3,2 Faz empréstimos em bancos privados ou públicos 2,7 Negocia ampliação de prazos de pagamentos com os fornecedores 2,4 Troca cheques por dinheiro (em empresas de factoring, etc.) 1,4 Pega dinheiro emprestado de amigos ou parentes 1,2 Sócios aportam dinheiro por empréstimo/capital extra 0,9 Atrasa o pagamento de impostos 0,8 Consegue dinheiro com agiotas 0,4 Hipoteca bens/ Penhora objetos de valor 0,1 Base: 87

20 No cálculo de custos de cada produto da sua empresa, de que maneira é levado em conta Estimativa muito precária Cálculo muito preciso Base: 87

21 A empresa calcula e você acompanha as seguintes informações Não calcula Não acompanha Acompanha regularmente Base: 87

22 Exportação

23 Com relação a exportação, sua empresa Número de empresas Não exporta e não tem interesse em exportar 5 Não exporta e gostaria de exportar Exporta regularmente % das empresas não exportam regularmente Base: 87

24 O quanto você concorda que os seguintes aspectos são restritivos ou impeditivos para a exportação? RESTRITIVOS/IMPEDITIVOS (0) Discorda (10) Concorda Não Exporta (n=45) Exporta (n=42) Grande burocracia e trâmites legais para exportação 6,6 5,9 Forte concorrência 6,6 6,6 Dificuldade na divulgação dos produtos no mercado externo 6,3 7,2 Dificuldade de concorrer com países exportadores 5,5 5,6 Conhecimento insuficiente do mercado externo 5,4 6,2 Dificuldade de comunicação em língua estrangeira 5,0 4,4 Desconhecimento sobre a legislação ou dos processos 4,2 4,9 Falta de padrão de qualidade exigido pelo mercado externo 3,8 4,8 Base: 87

25 Produção

26 Produção Diária de Calçados das Empresas da Amostra

27 Ociosidade - Últimos 12 meses *valor aproximado pelo intervalo da escala

28 % Defeitos na produção *valor aproximado pelo intervalo da escala

29 Assistência técnica reparatória e reposição/ troca pós-venda *valor aproximado pelo intervalo da escala

30 Prazos de Produção *valor aproximado pelo intervalo da escala

31 Atrasos na Entrega *valor aproximado pelo intervalo da escala

32 Qualidade

33 Como as empresas do Pólo avaliam os próprios processos de qualidade Menos voltada Mais voltada Base: 87

34 Competências para gestão de negócios

35 Domínio das Competências para gestão de negócios COMPORTAMENTAIS - 7,2 Atendimento ao cliente TÉCNICAS - Empreendedorismo 10,0 Vendas Liderança Comercialização Negociação 8,0 6,0 Normas ISO ,0 Desenv. de equipes Associativismo Sócios empresariais 4,0 2,0 0,0 Controles financeiros Formação de preço Técnicas de produção Contabilidade Logística e distribuição Busca de recursos financeiros Análise e planejamento financeiro Qualidade ESTRATÉGICAS - 6,5 Marketing Eficiência energética Gestão de pessoas Análise de mercado Domínio das Competências Média dos Domínios

36 Domínio das Competências para gestão de negócios COMPORTAMENTAIS - 7,2 Atendimento ao cliente TÉCNICAS - Empreendedorismo 10,0 Vendas Liderança Comercialização Negociação 8,0 6,0 Normas ISO ,0 Desenv. de equipes Associativismo Sócios empresariais 4,0 2,0 0,0 Controles financeiros Formação de preço Técnicas de produção Contabilidade Logística e distribuição Busca de recursos financeiros Análise e planejamento financeiro Qualidade ESTRATÉGICAS - 6,5 Marketing Eficiência energética Gestão de pessoas Análise de mercado Domínio das Competências Média dos Domínios

37 Importância das Competências para gestão de negócios COMPORTAMENTAIS - 7,9 Atendimento ao cliente TÉCNICAS - Empreendedorismo Liderança 10,0 Vendas Comercialização Negociação 8,0 6,0 Normas ISO ,0 Desenv. de equipes Associativismo 4,0 2,0 Controles financeiros Formação de preço Sócios empresariais 0,0 Técnicas de produção Contabilidade Logística e distribuição Busca de recursos financeiros Análise e planejamento financeiro Qualidade ESTRATÉGICAS - 6,6 Marketing Eficiência energética Gestão de pessoas Análise de mercado Importância das competências Média das Importâncias

38 Importância das Competências para gestão de negócios COMPORTAMENTAIS - 7,9 Atendimento ao cliente TÉCNICAS - Empreendedorismo Liderança 10,0 Vendas Comercialização Negociação 8,0 6,0 Normas ISO ,0 Desenv. de equipes Associativismo 4,0 2,0 Controles financeiros Formação de preço Sócios empresariais 0,0 Técnicas de produção Contabilidade Logística e distribuição Busca de recursos financeiros Análise e planejamento financeiro Qualidade ESTRATÉGICAS - 6,6 Marketing Eficiência energética Gestão de pessoas Análise de mercado Importância das competências Média das Importâncias

39 Domínio e Importância das Competências para gestão de negócios COMPORTAMENTAIS - 7,2 7,9 Atendimento ao cliente TÉCNICAS - Empreendedorismo 10,0 Vendas Liderança Comercialização Negociação 8,0 6,0 Normas ISO ,0 7,0 Desenv. de equipes Associativismo Sócios empresariais 4,0 2,0 0,0 Controles financeiros Formação de preço Técnicas de produção Contabilidade Logística e distribuição Busca de recursos financeiros Eficiência energética Análise e planejamento financeiro Qualidade ESTRATÉGICAS - 6,5 6,6 Marketing Gestão de pessoas Análise de mercado Domínio das Competências Média dos Domínios Importância das competências Média das Importâncias

40 Pólo

41 Condições Gerais Percebidas no Pólo Discordo Totalmente Concordo Totalmente Base: 87

42 % de fornecimento com origem no pólo Base: 87

43 Arranjo Produtivo Local

44 APL - Arranjo Produtivo Local (Breve conceito) Por vezes, em uma região, ocorre uma forte concentração de empresas de um mesmo setor produtivo. Esta especialização empresarial local se torna um fator de atração de compradores, fornecedores, mão de obra especializada, unidades de ensino, de pesquisa, agências de capacitação e outros tantos atores locais, constituindo-se assim, um pólo produtivo. conceito APL Com a integração destas diversas partes surge um modelo próprio de desenvovimento social e econômico local. Em outras palavras um Arranjo Produtivo Local APL. Um APL, em sua essência, é um jogo de equipe, que agrega essas partes para gerar ações e resultados que beneficiam o todo. Para isso, é preciso articulação, interação, cooperação, dedicação e comprometimento de todos.

45 Intenção de Participação no Jogo do APL Estão totalmente dentro do jogo Estão totalmente fora do jogo Base: 87

46 Dedicação e Cooperação Não vou dedicar nem um pouco do meu tempo Vou dedicar todo o meu tempo Base: 87 Prefiro autonomia e independência Prefiro cooperação e associação

47 Percepção dos benefícios do APL (0) Discordo totalmente / (10) Concordo totalmente Médias Fortalecer e reforçar a marca Franca 9,0 Melhorar a qualificação da mão-de-obra e a oferta de profissionalização 8,6 Permitir exploração do potencial de mercado nacional e internacional 8,5 Aumentar a competitividade das empresas do pólo 8,4 Intensificar o uso de laboratórios e outras formas de obter tecnologia 8,4 Estimular que as entidades assumam novos projetos 8,4 Articular políticas públicas para beneficiar o pólo 8,4 Unir os diversos elos da cadeia produtiva do município e região 8,3 Melhorar o nível de cooperação entre as empresas, e entidades 8,2 Aumentar a geração de emprego e renda do município 7,8 Consolidar centrais de compras e distribuição, integrando o pólo produtivo 7,7 Reduzir os custos da produção devido às ações conjuntas 7,7 Base: 87

48 Posição quanto às ações conjuntas

49 Interesse/participação Encontro para troca de experiências Desenvolvimento da marca Brasil Desenvolvimento tecnológico Divulgação conjunta no exterior Participação comum em feiras do setor Cooperativas de crédito para o pólo Consórcio de exportação Revistas, catálogos e informativos Montagem de site comum na internet Consórcio de importação Outras experiências comuns % de empresas Base: 87

50 Interesse por iniciativas (0) Nem um Pouco / (10) Totalmente Médias Participar de Projeto de modernização para o pólo 9,3 Criar centros de formação profissional 9,2 Instituir centros tecnológicos coletivos no pólo 9,1 Criar centros de capacitação gerencial 9,0 Padronizar a etiquetagem para os produtos do pólo 8,6 Compartilhar os problemas entre os produtores do pólo 8,4 Trocar informações/experiências com outros produtores 8,3 Instalar no pólo laboratórios de serviços aos produtores 8,3 Normatizar e padronizar produtos e materiais 8,2 Processo de modelagem em sistema CAD/CAM comum 8,1 Criar canais próprios do pólo de informações 7,9 Reunir grupos para representar interesses comuns 7,9 Base: 87

51 Interesse por iniciativas (0) Nem um Pouco / (10) Totalmente Médias Propiciar cooperação entre as empresas e as instituições locais 7,3 Participar em associações de classe locais 7,0 Participar de centrais de compras conjuntas 6,9 Trocar ou emprestar matérias-primas com outros produtores 6,8 Ter programas de logística comuns 6,8 Pesquisa conjunta para utilização de novos materiais 6,7 Compartilhar máquinas e equipamentos entre os produtores 6,0 Desenvolver produtos/ design de forma cooperada 5,2 Estabelecer estoques comuns 5,0 Base: 87

52 Ameaças e Oportunidades

53 Você acredita que as seguintes tendências devem ser encaradas como ameaças ou oportunidades para o pólo calçadista de Franca? Evolução da acessibilidade à informação Forte inserção feminina no mercado de trabalho Incremento das relações comerciais do Mercosul Mov. em direção a mercados em países ex-socialistas Ascensão dos blocos econômicos Crescimento de marcas globais O pensamento de que tudo está se tornando digital Envelhecimento da população Mudanças nas relações entre empresas e mão-de-obra Inserção da China no Mercado 4,3 5,7 8,4 8,3 8,2 7,7 7,6 7,4 7,1 6, Ameaça Oportunidade Base: 87

54 Questão Adicional

55 Liderança do Projeto Quem vai liderar o projeto? Nós podemos Liderar 23% Dependemos de uma entidade externa 77% Base: 87

56 Ficha técnica Projeto: Pesquisa APL Arranjo Produtivo Local Franca Objetivo da Pesquisa: Diagnóstico sistêmico visando medir o momento atual das empresas do pólo Calçadista de Franca e, além disto, mapear o interesse em se constituírem como um APL Arranjo Produtivo Local. Universo e Amostra Analisado: Amostra de 87 empresas das Indústrias Calçadistas, que apresentaram-se para o perfil pré-definido para a pesquisa de um total de 281 indústrias segundo o Sindicato das Indústrias do Calçado de Franca e o SEBRAE-SP. Metodologia/Técnica de Coleta de Dados: Metodologia AcuPOLL de coleta de dados em locação central com leitura de dados em tempo real. Instrumento de coleta de dados: Respostas coletadas eletrônicamente a questionários estruturados lidos com acompanhamento de moderador e contendo 512 perguntas fechadas iniciais. Adicionalmente foi feita 1 pergunta, totalizando assim 513 perguntas Data da coleta de dados: 28 de Outubro de Local: Município de Franca, Estado de São Paulo.

57 Ficha técnica Assessoria de Marketing: Marcus Vinicius Sinval Coordenação: Maria Beatriz Dias (Pesquisas Mercadológicas) Equipe Técnica: Déborah Picarelli Guariglia e Daniela Martins (Pesquisas Mercadológicas) Unidade Organizacional de Desenvolvimento Regional e Local: Paulo Tebaldi, Ilsiane Peloso, Osvaldo Souza Freire e Nilton de Castro Escritório Regional Franca: Luiz Carlos Donda, Carlos Alberto de Araújo, Cristiane Mendes Martins. Parceiro Externo: Acupoll do Brasil Serviços Ltda Sebrae-SP R. Vergueiro, Paraíso CEP: São Paulo - SP Homepage:

58

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009

Projeto de Apoio a Inserção Internacional de. São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Projeto de Apoio a Inserção Internacional de MPE s Brasileiras Calçadistas do APL de São João Batista (SC) DEZEMBRO - 2009 Identificar OBJETIVOS DA AÇÃO e solucionar gargalos na gestão das empresas, principalmente

Leia mais

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO

OBJETIVO CARACTERIZAÇÃO OBJETIVO Incrementar a economia digital do Estado de Alagoas e seus benefícios para a economia local, através de ações para qualificação, aumento de competitividade e integração das empresas e organizações

Leia mais

Rede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS

Rede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações

Leia mais

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria

Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Reunião do Fórum das Entidades Empresariais de Santa Maria Santa Maria, 15 de Outubro de 2012 Pauta: 1) Contexto da Economia Criativa no Brasil de acordo com o Plano da Secretaria da Economia Criativa

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS

MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS ANEXO 1 MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS Este documento serve como base orientadora para a apresentação de propostas de Arranjos Produtivos Locais para enquadramento no

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte

Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Feira Internacional de Frutas e Derivados, Tecnologia de Processamento e Logística 08 10 de Setembro de 2009 - ( 3ª. a 5ª.) Expo Center Norte Pavilhão Amarelo São Paulo BEM VINDO A FRUIT & LOG 2009! ABRINDO

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)

1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI) Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,

Leia mais

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010

Metodologia. Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Público Alvo: Amostra: 500 entrevistas realizadas. Campo: 16 a 29 de Setembro de 2010 Metodologia Pesquisa Quantitativa Coleta de dados: Através de e-survey - via web Público Alvo: Executivos de empresas associadas e não associadas à AMCHAM Amostra: 500 entrevistas realizadas Campo: 16

Leia mais

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração

INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE. Palestra para o Conselho Regional de Administração INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO DAS MPEs OFERTADOS PELO SEBRAE Palestra para o Conselho Regional de Administração 1 O QUE É O SEBRAE? 2 O Sebrae O Serviço de Apoio às Micros e Pequenas Empresas da Bahia

Leia mais

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP

MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR PDP MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO DEPARTAMENTO DE MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MANUAL OPERACIONAL PLANO DE DESENVOLVIMENTO PRELIMINAR

Leia mais

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia

Descrição do Sistema de Franquia. Histórico do Setor. O Fórum Setorial de Franquia Descrição do Sistema de Franquia Franquia é um sistema de distribuição de produtos, tecnologia e/ou serviços. Neste sistema uma empresa detentora de know-how de produção e/ou distribuição de certo produto

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006

DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 DESENVOLVIMENTO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, GERAÇÃO DE EMPREGO E INCLUSÃO SOCIAL. XII Seminario del CILEA Bolívia 23 a 25/06/2006 Conteúdo 1. O Sistema SEBRAE; 2. Brasil Caracterização da MPE; 3. MPE

Leia mais

MODELO PLANO DE NEGÓCIO

MODELO PLANO DE NEGÓCIO MODELO PLANO DE NEGÓCIO Resumo dos Tópicos 1 EMPREENDEDOR... 3 1.1. O EMPREENDIMENTO... 3 1.2. OS EMPREENDEDORES... 3 2 GESTÃO... 4 2.1. DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO... 4 2.3. PLANO DE OPERAÇÕES... 4 2.4. NECESSIDADE

Leia mais

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI

2ª Conferência. Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender. 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI 2ª Conferência Internet, Negócio e Redes Sociais Financiar, Inovar e Empreender 21 de novembro de 2013 Auditório do ISEGI Patrocinador Principal Patrocinadores Globais APDSI PME Apoios ao crescimento APDSI

Leia mais

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial

FOCOS DE ATUAÇÃO. Tema 8. Expansão da base industrial FOCOS DE ATUAÇÃO Tema 8. Expansão da base industrial Para crescer, a indústria capixaba tem um foco de atuação que pode lhe garantir um futuro promissor: fortalecer as micro, pequenas e médias indústrias,

Leia mais

Curso de Capacitação de Gestores de APLs

Curso de Capacitação de Gestores de APLs Programa de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais Curso de Capacitação de Gestores de APLs Porto Alegre, 22-24/abril/2013 1 Objetivo: Capacitar os gestores (técnicos) a promoverem os

Leia mais

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover

Leia mais

Programa SEBRAE SP & SUCESU-SP de Competitividade da MPE de Software e Serviços da cidade de São Paulo. Organização e Realização

Programa SEBRAE SP & SUCESU-SP de Competitividade da MPE de Software e Serviços da cidade de São Paulo. Organização e Realização Programa SEBRAE SP & SUCESU-SP de Competitividade da MPE de Software e Serviços da cidade de São Paulo Organização e Realização Perfil do Público Alvo Empresários e executivos de MPE de Software e Serviços

Leia mais

Convênio FIESP/SEBRAE. APL de Jóias de São José do Rio Preto

Convênio FIESP/SEBRAE. APL de Jóias de São José do Rio Preto Convênio FIESP/SEBRAE APL de Jóias de São José do Rio Preto Rio de Janeiro - Outubro, 2004 1 Metodologia FIESP 2 Objetivos: Micros e Pequenas Empresas Aumentar a Competitividade Criar Processos de Auto-Sustentação

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing Internacional INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS - Marketing CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 2.4d_ização de

Leia mais

Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas. Dezembro de 2004

Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas. Dezembro de 2004 Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas Dezembro de 2004 1 Responsabilidade Social Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona

Leia mais

Características dos empreendedores formais e informais do Estado de São Paulo. Novembro/03

Características dos empreendedores formais e informais do Estado de São Paulo. Novembro/03 Características dos empreendedores formais e informais do Estado de São Paulo Novembro/03 1 Objetivos: Informações sobre a Pesquisa Identificar as principais características dos empreendedores paulistas

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O

Leia mais

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins

Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins O CTCCA - Centro Tecnológico do Couro, Calçados e Afins é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, localizada na cidade de Novo Hamburgo/RS, que

Leia mais

TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA. 06 de junho 2013

TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA. 06 de junho 2013 TRINO POLO APL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA SERRA GAÚCHA 06 de junho 2013 O TRINO POLO A estruturação do Trino Polo iniciou em meados de 2002. É uma iniciativa que visa desenvolver o setor de informática

Leia mais

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.

AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA. Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com. AGENDA SEBRAE OFICINAS CURSOS PALESTRAS JUNHO A DEZEMBRO - 2015 GOIÂNIA Especialistas em pequenos negócios. / 0800 570 0800 / sebraego.com.br COM O SEBRAE, O SEU NEGÓCIO VAI! O Sebrae Goiás preparou diversas

Leia mais

estão de Pessoas e Inovação

estão de Pessoas e Inovação estão de Pessoas e Inovação Luiz Ildebrando Pierry Secretário Executivo Programa Gaúcho da Qualidade e Produtividade Prosperidade e Qualidade de vida são nossos principais objetivos Qualidade de Vida (dicas)

Leia mais

Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo

Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Ministério do Turismo Ministério do Turismo Departamento de Qualificação e Certificação e Produção Associada ao Turismo Funções e Objetivos Coordenar as ações voltadas à qualificação profissional e à melhoria

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO

APRESENTAÇÃO DO PROJETO PÚBLICO ALVO SUMÁRIO 4 APRESENTAÇÃO DO PROJETO 6 JUSTIFICATIVA 7 OBJETIVOS 7 PÚBLICO ALVO 8 HISTÓRICO DO EVENTO 12 EMPRESAS E INSTITUIÇÕES PARCEIRAS APRESENTAÇÃO DO PROJETO Foto 1: Vista aérea do evento A Expoarroz

Leia mais

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO!

PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Candidaturas abertas até 18 de Setembro QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO PREPARE O SEU PROJETO FALE CONNOSCO! Tel./Fax: 22 600 71 20 projectos@advancedway.pt www.advancedway.pt Qualificação e internacionalização

Leia mais

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa

10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa Curso Prático para Elaboração de Relatório de Sustentabilidade GRI 4.0 Taubaté- São Paulo 10 Passos para o Relatório de Sustentabilidade da sua Empresa 10 Passos para o seu Relatório de Sustentabilidade

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

PN PLANO DE NEGÓCIOS. Gestão e Empreendedorismo

PN PLANO DE NEGÓCIOS. Gestão e Empreendedorismo PN PLANO DE NEGÓCIOS Conceito PLANO DE NEGÓCIO É um documento que contempla a descrição do empreendimento e o modelo de gestão que sustentará a empresa É O CARTÃO DE VISITA DA EMPRESA Plano de Negócio

Leia mais

EMPREENDEDORISMO PASSOS PARA ABRIR UM NEGÓCIO

EMPREENDEDORISMO PASSOS PARA ABRIR UM NEGÓCIO EMPREENDEDORISMO PASSOS PARA ABRIR UM NEGÓCIO Odilio Sepulcri odilio@emater.pr.gov.br www.odiliosepulcri.com.br www.emater.pr.gov.br Telefone: (41) 3250-2252 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. Perfil para empreender

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios.

Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Conhecer o cenário de atuação de micro e pequenas empresas é fundamental para subsidiar estratégias de atuação do Sebrae junto a esses negócios. Só assim é possível identificar oportunidades de melhorias

Leia mais

Programa de Atração de Investimentos

Programa de Atração de Investimentos 1 Programa de Atração de Investimentos Oficina de Trabalho da RENAI - Rede Nacional de Informação sobre o Investimento Brasília, 08 de Junho de. Antecedentes 2 O Governo Brasileiro quer dar prioridade

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Internacionalização da Arquitetura Brasileira

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO. Internacionalização da Arquitetura Brasileira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Internacionalização da Arquitetura Brasileira PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SETORIAL PARA INTERNACIONALIZAÇÃO DA ARQUITETURA BRASILEIRA AMBIENTE EXTERNO WORKSHOP APRESENTAÇÃO PES AMBIENTE

Leia mais

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada COMPETIR + Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Subsistemas Fomento da Base Económica de Exportação Desenvolvimento Local Empreendedorismo

Leia mais

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA

COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA COMO ADQUIRIR UMA FRANQUIA O que é Franquia? Objetivo Esclarecer dúvidas, opiniões e conceitos existentes no mercado sobre o sistema de franquias. Público-Alvo Pessoa física que deseja constituir um negócio

Leia mais

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO

PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO PLANO DE INTERNACIONALIZAÇÃO CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. São Paulo: 2004 6.3b Plano de Internacionalização

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09)

RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09) Publicada no D.O.U. nº 217, de 13/11/09 Seção 1 Página 183 e 184 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 374, de 12 de novembro de 2009 (Alterada pela Resolução Normativa CFA nº 379 de 11/12/09) Aprova o registro profissional

Leia mais

Planejamento de Marketing

Planejamento de Marketing PARTE II - Marketing Estratégico - Nessa fase é estudado o mercado, o ambiente em que o plano de marketing irá atuar. - É preciso descrever a segmentação de mercado, selecionar o mercado alvo adequado

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia

Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia ANEXO XIII XXXIII REUNIÓN ESPECIALIZADA DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA DEL MERCOSUR Asunción, Paraguay 1, 2 y 3 de junio de 2005 Gran Hotel del Paraguay Projeto: Rede MERCOSUL de Tecnologia Anexo XIII Projeto:

Leia mais

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional

Capacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)

Leia mais

Prof. Marcopolo Marinho

Prof. Marcopolo Marinho Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:

Leia mais

Cadeias de Valor e Aglomerações Empresariais Estratégias para Inserção Competitiva. Luiz Gilberto Mury

Cadeias de Valor e Aglomerações Empresariais Estratégias para Inserção Competitiva. Luiz Gilberto Mury Cadeias de Valor e Aglomerações Empresariais Estratégias para Inserção Competitiva Luiz Gilberto Mury Competitividade internacional Competitividade para uma nação é o grau pelo qual ela pode, sob condições

Leia mais

Organizado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil.

Organizado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil. O QUE É O ENCOMEX Evento referência de comércio exterior no Brasil: 11 anos de eventos 131 edições realizadas 79.500 participantes Organizado pelo Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

Leia mais

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009

Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional. Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 Promoção de APLs para o Desenvolvimento Regional Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2009 ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1. DIRETRIZES GERAIS Missão Programas Estratégias 2. ESTUDO DE CASO 3. VÍDEO: PROMOÇÃO DE

Leia mais

ATENDIMENTO AO CLIENTE - 15H (R$ 90,00)

ATENDIMENTO AO CLIENTE - 15H (R$ 90,00) 3 ABRIL ATENDIMENTO AO CLIENTE - 15H (R$ 90,00) DATA: 06 a 10/04/2015 HORÁRIO: 19h às 22h CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Bem tratado ou bem atendido? Momentos da verdade das empresas O perfil do profissional de

Leia mais

Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais

Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais Cooperação e Governança em Arranjos Produtivos Locais 1ª Conferência Brasileira sobre Arranjos Produtivos Locais Carlos Roberto Rocha Cavalcante Superintendente 2004 Histórico de Atuação do IEL 1969 -

Leia mais

Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados

Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados Workshop Sistema Indústria Núcleos de Petróleo e Gás nos Estados Maurício Reis Santos AIB/DECAPEG Área de Insumos Básicos Departamento da Cadeia Produtiva de Petróleo e Gás DEMANDA POR PETRÓLEO: aumento

Leia mais

IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015

IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 IV. Visão Geral do Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015 Quem disse que nada é impossível? Tem gente que faz isso todos os dias!. Alfred E. Newman O Mapa Estratégico da Indústria Capixaba 2008/2015

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias

INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS. Estratégias INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTE: DIAS, Reinaldo. RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. Atlas. 1 Variáveis das de Internacionalização Segundo

Leia mais

Economia Criativa conceito

Economia Criativa conceito Economia Criativa conceito A Economia Criativa é um conceito ainda em desenvolvimento, que compreende a gestão da criatividade para gerar riquezas culturais, sociais e econômicas. Abrange os ciclos de

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

A MAIOR FEIRA FEMININA DO SUL DO BRASIL!

A MAIOR FEIRA FEMININA DO SUL DO BRASIL! A MAIOR FEIRA FEMININA DO SUL DO BRASIL! A Feira Feminina de Produtos, Serviços e Tendências voltados ao Universo Feminino FEIRA MULHER BRASIL chega a seu 5º ano. E continua sendo única feira do segmento

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Subáreas. Marketing estratégico: Marketing de varejo

Subáreas. Marketing estratégico: Marketing de varejo Marketing estratégico: Marketing de varejo Marketing de serviços: Marketing de agronegócios Área: Marketing e Vendas Competências diagnóstico mercadológico; metodologia de análise e segmentação de mercado

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS

POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS POR QUE SER ASSOCIADO ABESE? CONHEÇA TODOS OS BENEFÍCIOS Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança - ABESE Entidade que representa, nacionalmente, as empresas de sistemas

Leia mais

Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br

Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina www.brasileitalia.com.br O que é o Projeto O Projeto pretende contribuir para promover a imagem de Santa Catarina como destino de investimentos

Leia mais

Marketing. Palestra Divulgue sua empresa. Palestra Aumente suas vendas. Curso Na Medida: Marketing

Marketing. Palestra Divulgue sua empresa. Palestra Aumente suas vendas. Curso Na Medida: Marketing A moda é deixar a sua loja mais atrativa! Programação novembro dezembro 2014 O Sebrae-SP reserva-se ao direito de cancelar qualquer item da sua programação caso não haja número suficiente de inscritos

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

Visão estratégica e projetos futuros

Visão estratégica e projetos futuros Visão estratégica e projetos futuros 4 Encontro de Secretários Executivos de Sindicatos - FIESC 15 de setembro de 2010 PDA Visão Estratégica Panorama SC Projetos 2011 Objetivos Visão Estratégica 1/9 Mapa

Leia mais

PESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014

PESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014 PESQUISA SOBRE MERCADO ERÓTICO E SENSUAL BRASILEIRO 2014 www.brazilpanels.com.br www.abeme.com.br www.abcomm.com.br INTRODUÇÃO A pesquisa sobre o Mercado Erótico e Sensual Brasileiro 2014 teve uma iniciativa

Leia mais

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E

Prof. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade

Leia mais

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DA PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO Mercados dinâmicos demandam profissionais com formação completa e abrangente, aptos a liderarem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica

Edital 1/2014. Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica Edital 1/2014 Chamada contínua para incubação de empresas e projetos de base tecnológica A (PoloSul.org) torna pública a presente chamada e convida os interessados para apresentar propostas de incubação

Leia mais

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária

1. Apresentação. 2. Pontos Fixos de Comercialização Solidária Edital de Seleção de Pontos Fixos de Comercialização Solidária Candidatos para Participar da Rede Brasileira de Comercialização Solidária - Rede Comsol (Edital - Ubee/Ims N. 01/2014) 1. Apresentação A

Leia mais

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período:

Disciplina: Unidade I: Prof.: E-mail: Período: Encontro 02 Disciplina: Planejamento Estratégico de Marketing Unidade I: Introdução ao Planejamento Estratégico Prof.: Mario Filho E-mail: pro@mariofilho.com.br Período: 4º. ADM Marketing: Revisão dos

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014

+Inovação +Indústria. AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 +Inovação +Indústria AIMMAP Horizonte 2020 - Oportunidades para a Indústria Porto, 14 outubro 2014 Fatores que limitam maior capacidade competitiva e maior criação de valor numa economia global Menor capacidade

Leia mais

Microcrédito é a designação para diversos tipos de empréstimos dos quais apontamos as seguintes características:

Microcrédito é a designação para diversos tipos de empréstimos dos quais apontamos as seguintes características: O QUE É MICROCRÉDITO Microcrédito é a designação para diversos tipos de empréstimos dos quais apontamos as seguintes características: Apesar de maiores limites determinados pelo governo, comumente percebemos

Leia mais

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista de Belo Horizonte

Pesquisa de Opinião do Comércio Varejista de Belo Horizonte A Copa do Mundo FIFA terá como anfitrião o Brasil e Belo Horizonte foi eleita uma das doze cidades-sedes dos jogos. Este será um importante evento para a capital mineira. Espera-se a chegada de aproximadamente

Leia mais

O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013

O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades. Piracicaba, 21 de março de 2013 O desafio da Inovação na Indústria de Bens de Capital: a importância das parcerias entre empresas e universidades Piracicaba, 21 de março de 2013 A ABIMAQ Uma das principais associações industriais do

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO

Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO Programa Integrado de Desenvolvimento e Qualificação de Fornecedores REALIZAÇÃO OBJETIVO GERAL ESTABELECER E IMPLEMENTAR UM MODO INTEGRADO PARA O DESENVOLVIMENTO E QUALIFICAÇÃO DOS FORNECEDORES DAS PRINCIPAIS

Leia mais

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2.0 SOBRE O CURSO O mercado de trabalho precisa de profissionais completos, com habilidades de gestão e que liderem equipes multidisciplinares em empresas de todos os setores econômicos

Leia mais

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil

Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Condições de vida das pessoas com deficiência no Brasil Relatório de Pesquisa de Opinião Pública Nacional Metodologia Pesquisa de opinião pública tipo quantitativa Universo: Cadastro de pessoas do IBDD

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

LISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA COM BASE NAS RN's 374/2009, 379/2009, 386/2010, 396/2010 404/2011, 412/2011, 414/2011 DO CFA

LISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA COM BASE NAS RN's 374/2009, 379/2009, 386/2010, 396/2010 404/2011, 412/2011, 414/2011 DO CFA LISTA DE CURSOS DE TECNOLOGIA COM BASE NAS RN's 374/2009, 379/2009, 386/2010, 396/2010 404/2011, 412/2011, 414/2011 DO CFA Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior Exportação e Importação Gerência

Leia mais

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional

Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Por existir diferentes níveis em uma organização, existem diferentes tipos de sistemas servindo cada nível organizacional Fonte: Tipos de Sistemas de Informação (Laudon, 2003). Fonte: Tipos de Sistemas

Leia mais

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação

Índice. Novo canal. Canais de Comercialização. Canais de Comunicação Índice Novo canal Canais de Comercialização - Diretório - Trader - Pesquisa - Feiras profissionais - Catálogos digitais - Certificação - Associações ecológicas - Encontros bilaterais online Canais de Comunicação

Leia mais

Como criar um novo negócio

Como criar um novo negócio Processos Gerenciais Profª. Silvia Cristina da Silva Okabayashi Como Criar um Novo Negócio Plano de Negócios Laboratório de Administração Tema 1 Como criar um novo negócio Como criar um novo negócio Primeiramente

Leia mais

O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e as MPEs paulistas. Abril/2002

O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e as MPEs paulistas. Abril/2002 O novo Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB) e as MPEs paulistas Abril/2002 1 Características da pesquisa Amostra planejada: 450 MPEs Abrangência: Período: MPEs: 150 da Indústria de Transformação 150

Leia mais

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE COMPLEXO SERVIÇOS

PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE COMPLEXO SERVIÇOS Programas para fortalecer a competitividade PROGRAMAS PARA FORTALECER A COMPETITIVIDADE COMPLEXO SERVIÇOS Legenda: branco = PDP original Amarelo = modificação posterior ao lançamento da PDP Vermelho =

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4

... ... Exemplos de inovações de produto...3 Bens...3 Serviços...4 E X E M P L O S D E I N O V A Ç Ã O 2 0 0 8 2 Exemplos de Inovação Apresentação de alguns exemplos relacionados com os vários tipos de inovação para ajuda no preenchimento das questões relacionadas com

Leia mais

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL

O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL O FINANCIAMENTO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL Abril/2014 2014 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação,

Leia mais

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval

Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Projeto Piloto de Desenvolvimento de Fornecedores da Cadeia de Petróleo, Gás e Naval Comitê Nacional Comitê Regional Minas Gerais 1 Sumário Objetivo do projeto... 3 Público Alvo... 3 Funding... 3 Justificativa...

Leia mais