Projeto Censo dos Polos Relatório de Pesquisa. Realização: Rio de Janeiro Setembro/2011

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1 Projeto Censo dos Polos 2011 Relatório de Pesquisa Rio de Janeiro Setembro/2011 Realização: 1

2 Projeto Censo dos Polos 2011 Relatório de Pesquisa Rio de Janeiro Setembro/2011 Rio de Janeiro - setembro/2011 2

3 SEBRAE/RJ Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Rio do Janeiro Presidente do Conselho Deliberativo Estadual Jésus Mendes Costa Diretor Superintendente Cezar Vasquez Diretor de Desenvolvimento Evandro Peçanha Alves Diretor de Produtos e Atendimento Armando Clemente Gerente da Área de Estratégias e Diretrizes Cezar Kirszenblatt Gerente da Área de Comércio Serviços e Turismo Mariangela Rossetto Champoudry Coordenadora dos Polos Comerciais e Gastronômicos Louise da Silva Dourado Nogueira Coordenadora da Equipe de Estudos e Pesquisas Norma Suely Cerqueira Mesquita Colaboradores Débora Ferreira Finamore Marta Cristina Aresta Ribeiro Patrícia Reis Pereira Roberta Mendes Gonçalves Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Prefeito Eduardo Paes Secretário Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário Marcelo Henrique da Costa Subsecretário de Políticas Emancipatórias e Empreendedorismo Social Marco Antonio de Oliveira Moita Subsecretário de Projetos e Apoio ao Desenvolvimento Local Eugênio Soares dos Santos Diretor de Polos e Apl s José Augusto da Costa e Silva Membro do Comitê do Censo dos Polos Maria Alice Barbosa Ribeiro Banco do Brasil S. A. Superintendência Estadual de Varejo e Governo do Estado do Rio de Janeiro Tarcísio Hubner Superintendência de Desenvolvimento Sustentável e Agronegócios Marcos Antonio Pimenta de Lima 3

4 Sindicato de Hotéis Bares e Restaurantes SindRio Presidente Pedro de Lamare Diretora de Polos Rosana Santos Superintendente José Darcilio Junqueira Coordenadora de Polos Marina Gerk Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro Coordenadora de Projetos Estratégicos Vanessa Rocha Analista de Projetos Estratégicos Kenya Giacomini Analista de Economia e Pesquisas Leonardo Lima Revisão de Texto do Censo dos Polos Jefferson Lessa Associação Comercial do Rio de Janeiro Vice Presidente do Conselho de Inovação e Tecnologia Marília Oliveira Correa de Brito Diretora de Projetos Marta Arakaki Narcisa Santos Consultoria, Projetos e Cursos Ltda. Diretora Técnica Narcisa Maria Gonçalves dos Santos, DSc. narcisa@imagelink.com.br Diretor Administrativo e Financeiro Roberto Calonico dos Santos, MBA. rcalonico@imagelink.com.br Assessoramento Técnico Aline Vidaure Senatore - Atuária Aucir Costa Couto - Estatístico Caroline Marcelino Sixel - Estatística Diego Amorim da Silva - Estatístico Lincoln Thiago Neves - Estatístico Luciana Azevedo Almeida dos Santos - Estatística Pesquisadores Diego Oliveira Figueiredo Glauber Meleiro Secundo Dias Jéssica Aiume Conceição Dias Livia Ferreira Rodrigues Mariana Coelho Cunha Araújo Mayra Lopes Tavares do Couto Thamires Lopes Tavares do Couto 4

5 Sumário Avaliação do Programa...6 Relatório do Polo Comercial de Campo Grande...7 Objetivo do Censo dos Polos para o Polo Comercial de Campo Grande...8 Parte 1. Conhecer a vocação econômica do Polo Comercial de Campo Grande Atrativos turísticos Perspectivas da Região Perfil Demográfico da Região Densidade Demográfica da Região Caracterização dos Domicílios por Classe de Renda Perfil de Renda da Região Perfil Etário da Região Síntese Sócio Demográfica da Região Delimitada pelo Polo Comercial de Campo Grande Perfil Gráfico da Síntese Sócio Demográfica da Região Delimitada pelo Polo Comercial de Campo Grande28 Parte 2. Perfil dos Estabelecimentos do Polo Comercial de Campo Grande Conhecer o Estabelecimento Direto Faixas de Faturamento Cadastro de Associados Contratação de Pessoas em Quadro de Pessoal em Conhecer o Nível de Participação Direta dos Empresários do Polo Identificar a Formação de Novas Lideranças Opinião Sobre a Duração do Mandato do Presidente do Polo Desejo de Assumir a Liderança do Polo Indicação de uma Liderança Para o Polo Identificar Oportunidades de Melhorias de Gestão e Inovação Principais Tipos de Fornecedores Nível de Formação de Gestores Capacitação Gerencial e Técnica Opinião Sobre as Ações Dos Polos Participação e Memorização das Atividades Promovidas Pelo Programa Polos do Rio Avaliação Sobre as Ações do Polo...39 Apêndice A Cadastro de Empresas do Polo Comercial de Campo Grande... Erro! Indicador não definido. Apêndice B - Questionário... Erro! Indicador não definido. 5

6 Avaliação do Programa O Programa POLOS DO RIO, instituído pelo Decreto Nº 31473, de 7 de dezembro de 2009, tem como propósito central o fortalecimento dos aglomerados comerciais e de serviços da cidade do Rio de Janeiro, respeitadas as suas singularidades e vocações. Adotando modelo de governança público-privado, hoje referência para outros formatos de parcerias, reúne experiência e variado elenco de ferramentas de apoio empresarial das instituições que o coordenam: ACRJ, Banco do Brasil, Fecomércio-RJ, Sebrae/RJ, SindRio e Secretaria Especial de Desenvolvimento Econômico Solidário/Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro. Ao mesmo tempo em que reforça a vocação desses aglomerados comerciais, como importantes destinos de consumo e entretenimento da cidade, o Programa POLOS DO RIO estimula a reflexão dos empresários quanto à instalação de um bom ambiente de negócios, através da melhoria do atendimento aos clientes e consumidores, da autocapacitação e da adequada formação de suas equipes, da adoção de práticas empresariais modernas e associativas, da relação harmônica com o território e com a cidade. Os polos são uma realidade no Rio de Janeiro. São dezenas, distribuídos pelas diversas regiões da cidade. Muitos, já formalizados e com organicidade própria, integram o Programa POLOS DO RIO. Outros, em fase de organização e constituição, tendo neste processo o apoio das entidades da governança do Programa. Incluemse, ainda, os inúmeros grupos empresariais que, iniciando o exercício associativo, em futuro próximo se constituirão em polos. O polo, em síntese, é a união de empresários e empreendedores que, juntos, buscam soluções coletivas para problemas ou interesses que, individualmente, seriam difíceis ou impossíveis de serem alcançados. Essa estratégia associativa permite aos polos, dentre outros diferenciais: maior apoio das entidades de fomento empresarial, em especial das que compõem a governança do Programa; aumento do poder de negociação, tanto empresarial quanto com as instâncias de governo; melhoria das relações interempresariais, ampliando as possibilidades de parcerias; melhoria dos ambientes interno e externo; implementação de ações de responsabilidades sócio-empresarial; iniciativas que promovam o polo e aqueçam os negócios. O Censo se apresenta como uma necessidade natural de se conhecer a realidade dos polos que integram o Programa POLOS DO RIO, ao retratar o momento atual e observar a sua evolução a partir de parâmetros comparativos a serem aferidos em futuro próximo. O Censo propicia entender melhor o perfil e a vocação econômica de cada polo, conhecer as empresas que o constituem e sua rede de contatos. Oferecer às empresas associadas informações úteis para o posicionamento do seu negócio, oferecer aos polos informações que os ajudem a realizar seu planejamento estratégico e aprimorar o entendimento das necessidades de cada polo para melhor subsidiar as ações do Programa, são alguns dos objetivos do Censo. 6

7 Relatório do Polo Comercial de Campo Grande O Censo dos Polos é uma realização da Governança do Programa Polos do Rio, que tem como objetivo ampliar o conhecimento sobre o desenvolvimento do Programa, avaliar as ações já empreendidas e obter subsídios para a proposição de novas diretrizes. Neste documento são pesquisados os estabelecimentos pertencentes a 18 Polos Gastronômicos e/ou Multisetoriais, pertencentes ao Programa. A pesquisa teve início em 15/07/2011, com a reunião de mobilização no Polo Gastronômico de Botafogo e, em seguida, se deu o levantamento dos demais polos. Esse relatório é referente ao Polo Comercial de Campo Grande, composto por questionários, com um total de 7 (sete) entrevistas, tendo maior representatividade estabelecimentos no ramo de comércio com 3 (três) estabelecimentos. O início do levantamento de campo se deu no período compreendido entre 14/11/11 e 21/11/11. A pesquisa está organizada em três partes: Delimitação geográfica, vocação econômica do Polo e perfil dos estabelecimentos da região Perfil demográfico e socioeconômico da região Perfil dos estabelecimentos associados ao Polo Este relatório consolida os resultados do Polo Comercial de Campo Grande. 7

8 Objetivo do Censo dos Polos para o Polo Comercial de Campo Grande 1. Delimitação geográfica, vocação econômica do Polo e perfil dos estabelecimentos da região 2. Mapa da delimitação geográfica 3. Caracterização do espaço físico 4. Empresas por porte e seções do CNAE 5. Perfil dos estabelecimentos associados ao Polo Comercial de Campo Grande 8

9 Parte 1. Conhecer a vocação econômica do Polo Comercial de Campo Grande 1.1. Atrativos turísticos É um dos principais centros comerciais da Zona Oeste. Encontra-se de tudo, a preços competitivos, no circuito formado pela Avenida Cesário de Melo e outras 20 ruas. A trabalho ou a lazer, dezenas de milhares de pessoas circulam diariamente pelos calçadões das ruas Coronel Agostinho e Barcelos Domingos. O Polo é a âncora de desenvolvimento da região. Delimitação. Compreende o quadrilátero onde se incluem as seguintes vias: Av. Cesário de Melo, Rua Agostinho Coelho, Rua Amaral Costa, Rua Augusto Vasconcelos, Rua Aurélio de Figueiredo, Rua Engenheiro Trindade, Rua Ferreira Borges, Rua Coronel Agostinho (calçadão), Rua José Ferreira, Rua Major Almeida Costa, Rua Viúva Dantas, Rua Dr. Caetano de Faria e Castro, Rua Manai, Beco José e Travessa Ferreira Borges. 9

10 1.2. Perspectivas da Região A região delimitada é multisetorial, composta por (dois mil seiscentos e nove) estabelecimentos, dos quais 86,6% são microempresas, com força de trabalho de (dezesseis mil novecentos e quarenta e cinco) empregados. Quadro 1 Delimitações por Divisões de Atividades Econômicas Estabelecimentos e Empregados da Área Delimitada do Polo Campo Grande DELIMITAÇÕES POR DIVISÕES Estabelec. % Estabelec. Empreg. % Empreg. Avenida Cesário de Melo ,0% ,0% Comércio Varejista 96 32,5% ,1% Atividades de Atenção à Saúde Humana 69 23,4% ,5% Educação 11 3,7% 215 9,6% Alimentação 11 3,7% 33 1,5% Outras Atividades de Serviços Pessoais 11 3,7% 31 1,4% Atividades de Serviços Financeiros 10 3,4% 165 7,3% Atividades de Organizações Associativas 7 2,4% ,5% Confecção de Artigos do Vestuário e Acessórios 7 2,4% 51 2,3% Outras Divisões 73 24,7% ,0% Rua Augusto de Vasconcelos ,0% ,0% Comércio Varejista ,7% ,3% Atividades de Atenção à Saúde Humana 34 12,6% 139 9,8% Alimentação 19 7,0% 66 4,7% Serviços de Escritório, de Apoio Administrativo e Outros Serviços Prestados às Empresas 11 4,1% 43 3,0% Educação 10 3,7% 114 8,1% Armazenamento e Atividades Auxiliares dos Transportes 8 3,0% 36 2,5% Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas 7 2,6% 60 4,2% Atividades de Serviços Financeiros 4 1,5% 84 5,9% Alojamento 2 0,7% 80 5,7% Outras Divisões 57 21,1% ,7% Rua Aurélio Figueiredo ,0% ,0% Comércio Varejista ,1% ,2% Alimentação 19 10,3% 51 3,4% Atividades de Atenção à Saúde Humana 14 7,6% 22 1,5% Outras Atividades de Serviços Pessoais 10 5,4% 45 3,0% Serviços de Escritório, de Apoio Administrativo e Outros Serviços Prestados às Empresas 7 3,8% 45 3,0% Outras Divisões 33 17,8% 121 8,0% Continua. 10

11 Rua Barcelos Domingos ,0% ,0% Comércio Varejista 67 37,9% ,9% Alimentação 12 6,8% 21 3,3% Atividades de Atenção à Saúde Humana 10 5,6% 9 1,4% Atividades Jurídicas, de Contabilidade e de Auditoria 9 5,1% 3 0,5% Comércio por Atacado, exceto Veículos Automotores e Motocicletas 8 4,5% 17 2,6% Educação 6 3,4% 56 8,7% Outras Atividades de Serviços Pessoais 6 3,4% 0 0,0% Correio e Outras Atividades de Entrega 1 0,6% ,2% Outras Divisões 58 32,8% ,5% Rua Campo Grande ,0% ,0% Comércio Varejista 83 46,1% ,4% Alimentação 21 11,7% 92 9,2% Educação 10 5,6% ,5% Outras Atividades de Serviços Pessoais 7 3,9% 13 1,3% Atividades de Atenção à Saúde Humana 6 3,3% 5 0,5% Atividades de Organizações Associativas 5 2,8% 10 1,0% Aluguéis Não-Imobiliários e Gestão de Ativos Intangíveis Não-Financeiros 5 2,8% 8 0,8% Fabricação de Produtos de Metal, exceto Máquinas e Equipamentos 1 0,6% ,0% Fabricação de Outros Equipamentos de Transporte, exceto Veículos Automotores 1 0,6% 51 5,1% Outras Divisões 41 22,8% ,3% Rua Coronel Agostinho ,0% ,0% Comércio Varejista ,3% ,2% Atividades de Atenção à Saúde Humana 90 19,2% 175 4,4% Alimentação 14 3,0% 237 5,9% Serviços de Escritório, de Apoio Administrativo e Outros Serviços Prestados às Empresas 13 2,8% 57 1,4% Outras Atividades de Serviços Profissionais, Científicas e Técnicas 9 1,9% 31 0,8% Atividades Auxiliares dos Serviços Financeiros, Seguros, Previdência Complementar e Planos de Saúde 8 1,7% 22 0,5% Outras Atividades de Serviços Pessoais 8 1,7% 17 0,4% Comércio por Atacado, exceto Veículos Automotores e Motocicletas 8 1,7% 13 0,3% Outras Divisões 69 14,7% 201 5,0% Rua Viúva Dantas ,0% ,0% Comércio Varejista ,2% ,5% Atividades de Atenção à Saúde Humana 83 23,4% 137 7,1% Alimentação 16 4,5% 92 4,8% Educação 12 3,4% ,0% Atividades Jurídicas, de Contabilidade e de Auditoria. 12 3,4% 33 1,7% Serviços para Edifícios e Atividades Paisagísticas 8 2,3% 46 2,4% Atividades Imobiliárias 8 2,3% 17 0,9% Atividades de Serviços Financeiros 3 0,8% 84 4,3% Outras Divisões 56 15,8% 103 5,3% Fonte: MTE/RAIS Identificada

12 Em 2010, 10 estabelecimentos participaram do Polo, com ênfase em comércio. Considerando as atividades afins ao perfil do Polo Comercial de Campo Grande (preponderantemente comércio e serviços), observa-se em seu perímetro a existência de estabelecimentos, o que denota espaço para novas adesões. Os gráficos na sequência apresentam, respectivamente, como se dá a representatividade das atividades econômicas na região circunscrita ao Polo e as atividades afins, que efetivamente o compõem. 12

13 Gráfico 1 Representatividade das atividades econômicas da Região delimitada do Polo 2% 1% 1% Comércio; Reparação de Veículos Atividades Administrativas e Serviços 2% 2%2% 3% Saúde e Serviços Sociais Alojamento e Alimentação 3% Outras Atividades Estabelecimentos da Região 7% 4% 6% 47% Atividades Profissionais, Científicas e Técnicas Educação Financeiras, Seguros e Serviços Relacionados Transporte, Armazenagem e Correio Indústrias de Transformação 15% 5% Construção Atividades Imobiliárias Informação e Comunicação Artes, Cultura, Esporte e Recreação Agricultura, Pecuária, Produção Florestal, Pesca e Aquicultura 14% Comércio; Reparação de Veículos Estabelecimentos Participantes do Polo 14% 43% Atividades Administrativas e Serviços Saúde e Serviços Sociais Alojamento e Alimentação 29% Fonte: MTE/RAIS Identificada

14 Gráfico 2 Dimensão Espacial do Polo Comercial de Campo Grande Estabelecimentos Afins ao Polo Outras Atividades Comércio; Reparação de Veículos Atividades Administrativas e Serviços Alojamento e Alimentação Comércio; Reparação de Veículos 3 2,5 2 1,5 Estabelecimentos Participantes do Polo Outras Atividades 1 0,5 0 Atividades Administrativas e Serviços Alojamento e Alimentação O gráfico 2 demonstra o potencial de crescimento do Polo Comercial de Campo Grande, cujas empresas associadas dos segmentos de Comércio e Reparação de Veículos, Atividades Administrativas e de Serviços, Alojamento e Alimentação e Saúde Humana e Serviços Sociais, afins ao perfil do Polo, representam 0,48% do total levantado. 14

15 15

16 1.3. Perfil Demográfico da Região A região experimentou um crescimento populacional na última década de 6%, como pode ser observado no Quadro 2, apresentado a seguir: Quadro 2 Principais indicadores demográficos da Região. Comparativo entre os anos de 2000 e 2009 Variável Indicadores População Total (2000) População Total Taxa de crescimento populacional (2000/2009) 0,06 Grau de verticalização (%) 47,53 % de chefes casados com filhos 41,03 % de chefes casados sem filhos 15,05 % de chefes solteiros com filhos 21,58 % de chefes solteiros sem filhos 22,33 Renda Média Familiar ,34 Despesa familiar total (por mês em R$) 2.045,42 Quantidade de trabalhadores ,00 Salário Médio do trabalhador por mês em R$ 936,97 Quantidade de empresas (2009) Total de Domicílios (2000) 435 Total de Domicílios (2009) 526 Fonte: Bússola SEBRAE 16

17 1.4. Densidade Demográfica da Região A Região tem densidade demográfica nas categorias Baixa e Média (entre e hab/km 2 e entre e hab/km², respectivamente), dentro da delimitação do Polo Comercial de Campo Grande. O Mapa 2 evidencia esta densidade. Mapa 2 Densidade Demográfica da Região Fonte: Bússola SEBRAE 17

18 1.5. Caracterização dos Domicílios por Classe de Renda A região é predominantemente de Classe B/C, somando 77,32% dos domicílios. Os Mapas 4 e 5 detalham esta caracterização: Mapa 3 Percentual de Domicílios da Classe A (5,71%) Fonte: Bússola SEBRAE 18

19 Mapa 4 Percentual de Domicílios Classe B (44,76%) Fonte: Bússola SEBRAE Mapa 5 Percentual de Domicílios da Classe C (32,56%) Fonte: Bússola SEBRAE 19

20 Mapa 6 Percentual de Domicílios da Classe D (15,04%) Fonte: Bússola SEBRAE Quadro 3 Classes econômicas Classes econômicas (Renda Média Familiar Mensal em R$) Classe A1 = ,00 Classe C1 = 1.400,00 Classe A2 = 8.100,00 Classe C2 = 950,00 Classe B1 = 4.600,00 Classe D = 600,00 Classe B2 = 2.300,00 Classe E = 400,00 Fontes: ABA - Associação Brasileira de Anunciantes ABEP - Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa ABIPEME - Associação Brasileira dos Institutos de Pesquisa de Mercado 20

21 1.6. Perfil de Renda da Região A renda média dos trabalhadores da Região, em 2009, era de aproximadamente 1,71 salário mínimo (R$ 936,97), revelando que a força de trabalho tem renda superior à média do Rio de Janeiro (R$ 1.311,00 no mesmo ano, conforme registrado no Armazém de Dados do Instituto Pereira Passos, Tabela 2100). Mapa 7 Renda Média do Trabalhador, 2009 Fonte: Bússola SEBRAE 21

22 A renda média do chefe de domicílio na Região alcança um valor maior, R$ 2.445,25, cerca de 4,45 salários mínimos. Mapa 8 Renda Média do Chefe do Domicílio, Fonte: Bússola SEBRAE A renda média familiar alcança R$ 2.987,34 (cerca de 5,48 salários mínimos em 2009). Mapa 9 Renda Média Familiar, Fonte: Bússola SEBRAE 22

23 A despesa familiar total em 2009 alcançou R$ 2.45,42 (aproximadamente 3,75 salários mínimos). Mapa 10 Despesa Familiar Total, 2009 Fonte: Bússola SEBRAE 23

24 1.7. Perfil Etário da Região A região tem um perfil etário equilibrado, com 15,4% de jovens (entre 20 e 34 anos), 26,22% de adultos (entre 35 e 49 anos), 16,85% de maduros (entre 50 e 64 anos) e 17,22% de idosos (65 anos ou mais). A distribuição por idade pode ser mais bem observada nos Mapas 11 a 14, mostrados a seguir: Mapa 11 - Percentual de Jovens Anos 15,4% Fonte: Bússola SEBRAE 24

25 Mapa 12 - Percentual de Adultos Anos 26,22% Fonte: Bússola SEBRAE Mapa 13 - Percentual de Maduros Anos 16,85% Fonte: Bússola SEBRAE 25

26 Mapa 14 - Percentual de Idosos - 65 Anos ou mais 17,22% Fonte: Bússola SEBRAE 26

27 1.8. Síntese Sócio Demográfica da Região Delimitada pelo Polo Comercial de Campo Grande Finalizando a análise da região delimitada pelo Polo Comercial de Campo Grande, os indicadores completos estão disponíveis no Quadro 4. Quadro 4 Síntese sócio demográfica do Polo Comercial de Campo Grande Descrição Indicadores População Total % de Homens 42,44 % de Mulheres 57,54 % de Crianças (0-12 anos) 10,68 % de Adolescentes (13-19 anos) 13,5 % de Jovens (20-34 anos) 15,4 % de Adultos (35-49 anos) 26,22 % de Maduros (50-64 anos) 16,85 % de Idosos (65 anos ou mais) 17,29 Razão de Dependência Jovens 0,15 Razão de Dependência Idoso 0,17 Total de Domicílios (2000) 526 Média de Morador por Domicílio 2,58 % de Domicílios de Classe A 5,17 % de Domicílios de Classe B 44,76 % de Domicílios de Classe C 32,56 % de Domicílios de Classe D 15,04 % de Domicílios de Classe E 1,9 Renda Média do Chefe em Salários Mínimos 4,45 % de Chefes sem Estudo 3,26 % de Chefes com até 1o Grau Completo 46,71 % de Chefes com até 2o Grau Completo 29,18 % de Chefes com Curso Superior 20,83 Media de Anos de Estudo do Chefe 8,17 % Chefes Jovens (20-34 anos) 5,33 % Chefes Adultos (35-49 anos) 30,1 % Chefes Maduros (50-64 anos) 28,71 % Chefes Idosos (65 anos ou mais) 35,15 % Chefes Mulher 36,62 Quantidade de Setores Censitários 3 Todas as informações são provenientes de dados secundários do IBGE, e podem apresentar imprecisões entre a coleta e as informações atuais Fontes: Censo 2000 IBGE;RAIS 2009 MTE;BIM 2009 IBGE;Cognatis GEOPOP

28 Perfil Gráfico da Síntese Sócio Demográfica da Região Delimitada pelo Polo Comercial de Campo Grande Gráfico 3 -Gênero -Morador Gráfico 4 -Faixa Etária -Morador Criancas (0-12 anos) 11% 42% Adolescentes (13-19 anos) 14% 58% Jovens (20-34 anos) 15% Adultos (35-49 anos) 26% Homens Mulheres Maduros (50-64 anos) Idosos (65 anos ou mais) 17% 17% 0% 10% 20% 30% 40% Gráfico 5 - Classe socioeconômica - Morador 2% 15% 6% 32% 45% Classe A Classe B 50% 40% 30% Classe C 20% Classe D Classe E 10% 3% 0% Gráfico 6 - Escolaridade - Chefe de Família 46% Sem Estudo Até 1o Grau Completo 29% Até 2o Grau Completo 21% Com Curso Superior Gráfico 7 -Faixa Etária -Chefe de Família Jovens (20-34 anos) 5% Adultos (35-49 anos) Maduros (50-64 anos) Idosos (65 anos ou mais) 30% 29% 35% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 28

29 Parte 2. Perfil dos Estabelecimentos do Polo Comercial de Campo Grande Esta seção mostra o perfil do Polo, formado pelos sete (7) estabelecimentos associados e pesquisados, destacando as principais métricas esperadas pela Governança do Programa Polos do Rio, conforme o projeto do Censo. Serão analisados indicadores de faturamento, postos de trabalho, modelos de gestão e inovação, formação de lideranças, entre outros. Tabela 1 Diferentes segmentos dos estabelecimentos Segmento Quantidade (%) Ótica 1 14,3 Prestadora de Serviços - Eletrônica 1 14,3 Prestadora de Serviços - Shows e Eventos 1 14,3 Restaurante 1 14,3 Sacolão 1 14,3 Vestuário 1 14,3 Veterinária 1 14,3 Total 7 100,0 29

30 2.1. Conhecer o Estabelecimento Direto O estabelecimento associado ao Polo pode ser analisado segundo características de porte por meio de faixas de faturamento e postos de trabalho e, conforme as respostas dos empresários pesquisados, a maioria dos associados pode ser classificada como pequena empresa conforme os critérios da legislação e do SEBRAE Faixas de Faturamento Os estabelecimentos associados ao Polo Comercial de Campo Grande apresentam faturamento anual indicativo de pequena empresa, concentrado entre R$ 300,01 mil e R$ 1 milhão em 80% dos casos, com média estimada para o ano de 2010 em R$ ,00 (quinhentos e quarenta mil reais). Gráfico 8 - Faixa de faturamento anual Faixas ** De R$ 100,01 a R$ 300,00 20% De R$ 300,01 a R$ 600,00 40% De R$ 600,01 a R$ 1.000,00 40% 0% 10% 20% 30% 40% 50% *Média = 540 mil ** Em mil reais 30

31 Cadastro de Associados O cadastro completo dos estabelecimentos associados ao Polo que participaram da pesquisa se encontra no Apêndice A Contratação de Pessoas em 2010 Em 2010, houve contratação de pessoal fixo no Polo de 1 a 10 pessoas, em 72% dos casos, e de 11 a 20 em 14%, com média estimada em 5 empregados. Gráfico 9 - Número de contratações fixas, em 2010 Contratações Nenhuma 14% De 1 a 5 57% De 6 a 10 14% De 11 a 20 14% 0% 20% 40% 60% 80% 31

32 Quadro de Pessoal em 2010 O quadro de pessoal apresenta o perfil adequado para pequenas empresas, concentrando-se em até 10 e de 11 a 20 empregados, representando, juntos, 86% do total. A média estimada de pessoas do quadro fixo de pessoal é de 11 empregados. Gráfico 10 -Número de pessoas do quadro fixo de pessoal, em 2010 Pessoas Até 10 43% De 11 a 20 43% De 21 a 30 14% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 32

33 2.2. Conhecer o Nível de Participação Direta dos Empresários do Polo Para caracterizar o nível de participação dos empresários associados ao Polo, foram observadas as horas dedicadas às ações do projeto em 2010: 72% participaram de até 3 horas por semana, totalizando até 12 horas por mês. A média de participação semanal foi estimada em 3 horas, e a mensal, em 12 horas. Gráfico 11 -Quantidade de horas dedicadas as ações do Polo por mês Horas Nenhuma 14% Até seis 29% De seis a doze 43% Não especificadas 14% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 33

34 2.3. Identificar a Formação de Novas Lideranças Para a identificação de novas lideranças para o Polo Comercial de Campo Grande, foi perguntada a opinião dos associados sobre o tempo de mandato e possibilidade de reeleição do presidente, além de interesse e indicação de lideranças Opinião Sobre a Duração do Mandato do Presidente do Polo Na opinião dos empresários entrevistados, a duração do mandato do presidente do Polo deve ser de até três (3) anos, sendo favoráveis à reeleição. Pode-se afirmar que o mandato adequado é de dois (2) anos, com possibilidade de reeleição. Tempo Tabela 2 Duração do mandato do presidente do polo por reeleição E á favor da reeleição Sim Não Total Quantidade % Quantidade % Quantidade % Um 1 14,3 0 0,0 1 14,3 Dois 4 57,1 0 0,0 4 57,1 Três 2 28,6 0 0,0 2 28,6 Acima de Três 0 0,0 0 0,0 0 0,0 Total 7 100,0 0 0, ,0 Gráfico 12 -Opinião sobre a reeleição do Presidente do Polo 0% É a favor da reeleição Não é a favor da reeleição 100% 34

35 Desejo de Assumir a Liderança do Polo Não Gráfico 13 -Gostaria de assumir a liderança do Polo? 14% Os empresários não se dispuseram a exercer a liderança do Polo: apenas 14% informaram desejar uma posição neste sentido. Sim 86% Indicação de uma Liderança Para o Polo Entre os entrevistados, 43% se posicionaram desfavoráveis à indicação de lideranças, mostrando interesse em renovação associativa. Gráfico 14 -Indicação de liderança para o Polo 43% 57% Sim Não 2.4. Identificar Oportunidades de Melhorias de Gestão e Inovação A pesquisa identificou as práticas de gestão e inovação empregadas pelos associados em 2010, pela classificação dos fornecedores, nível de formação dos gestores e as ações de capacitação gerencial e técnica. 35

36 Principais Tipos de Fornecedores A caracterização da gestão de insumos se concentra em alimentação e bebidas (28,5%), com periodicidade diária, higienização de ambientes (71,6%) e higiene pessoal (42,9%), com periodicidade semanal. Tabela 3 Classificação dos produtos segundo periodicidade de pedidos ao fornecedor Produtos Mensal Quinzenal Semanal Diário Quando Necessário Não consome (%) (%) (%) (%) (%) (%) (%) Uniformes em geral 14, ,6 14,2 100,0 Papelaria e escritório 28,7 14,2 14, ,9 100,0 Material de recreação , ,8 100,0 Louças, talheres e cozinha ,2 85,8 100,0 Insumos de informática 28,7 14, ,2 42,9 100,0 Higienização de ambientes 14,2 14,2 71, ,0 Higiene pessoal 28,7 14,2 42, ,2 100,0 Eletroeletrônicos ,5 71,5 100,0 Elétrica, hidráulica e construção ,1 42,9 100,0 Alimentos e bebidas ,5-71,5 100,0 Outros 14,2 14, ,6 100,0 Total Nota 1: Insumos ópticos (Mensalmente) e Remédios (Semanalmente) Nível de Formação de Gestores Os principais dirigentes dos estabelecimentos associados ao Polo têm nível de escolaridade superior (29% dos casos). Apresentam-se também 28% com nível médio e 43% com pós-graduação. Este resultado diverge do perfil de escolaridade dos chefes de família da região na qual o Polo se insere, onde apenas 20,83% têm curso superior. Gráfico 15 -Grau de escolaridade do principal dirigente do estabelecimento 43% 29% 28% Nível Médio Nível superior Pós-graduação 36

37 Capacitação Gerencial e Técnica As necessidades de capacitação gerencial e técnica foram observadas com vistas a novas ações a serem oferecidas aos associados e podem ser observadas nas tabelas a seguir. Tabela 4 Necessidade de Capacitação Gerencial Capacitação Gerencial Quantidade (%) Gestão Financeira 6 85,7 Relações Interpessoais e Negociação 5 71,4 Atendimento ao Cliente 4 57,1 Contábil 4 57,1 Gestão de Custos 4 57,1 Gestão de Estoque 4 57,1 Vendas 4 57,1 Informática 3 42,9 Liderança 3 42,9 Marketing 3 42,9 Noções Básicas de Inglês 2 28,6 Gestão Empresarial 1 14,3 Noções Básicas de Espanhol 1 14,3 Segurança Alimentar 1 14,3 Nota 1: Pergunta admite mais de uma resposta. Nota 2: Os percentuais foram calculados sobre o número total de respondentes desta questão (7). Sobressai a necessidade de capacitação gerencial nos quesitos gestão financeira (85,7%) e relações interpessoais e negociações (71,4%). Tabela 5 Necessidade de Capacitação para Técnico de Gastronomia Técnico de Gastronomia Quantidade (%) Atendimento ao Cliente 1 14,3 Idiomas 1 14,3 Manipulação de Alimentos 1 14,3 Nenhuma 6 85,7 Nota 1: Pergunta admite mais de uma resposta. Nota 2: Os percentuais foram calculados sobre o número total de respondentes desta questão (7). Na necessidade de capacitação técnica em gastronomia, a prioridade é para atendimento ao cliente, idiomas e manipulação de alimentos (14,3% cada). 37

38 Tabela 6 Necessidade de Capacitação para Técnico de Comércio Técnico de Comércio Quantidade (%) Atendimento ao Cliente 5 71,4 Caixa 4 57,1 Nota 1: Pergunta admite mais de uma resposta. Nota 2: Os percentuais foram calculados sobre o número total de respondentes desta questão (7). Para a capacitação técnica em comércio, foram notadas as necessidades em técnicas de atendimento ao cliente (71,4%) e caixa (57,1%). 38

39 2.5. Opinião Sobre as Ações Dos Polos As ações desenvolvidas pelo Programa Polos do Rio em 2010 foram distribuídas em cursos, eventos e um prêmio Participação e Memorização das Atividades Promovidas Pelo Programa Polos do Rio Os entrevistados não participaram de ações promovidas pelo Polo Avaliação Sobre as Ações do Polo Os associados puderam avaliar as ações do Polo pelas atividades e pela gestão. No quesito atividades, foram observadas participação nas decisões (71,5%), satisfação com as ações (57,2%), vontade de assumir uma posição de liderança e qualificação para assumir uma posição (42,9% cada uma) e distribuição de jornais/informes (14,3%). Tabela 7 Sobre as atividades do Polo Atividades do Polo O Polo distribui jornais/informes para a região? O Sr (a) Participou das decisões relacionadas ao desenvolvimento deste Polo? O Sr (a) se sentiu satisfeito com as ações do Polo para fortalecer o seu negócio? O Sr (a) gostaria de assumir uma posição de liderança no Polo? O Sr (a) se sente qualificado para assumir uma posição de liderança no Polo? Sim Não Total Quantidade (%) Quantidade (%) Quantidade (%) 1 14,3 6 85, ,0 5 71,5 2 28, ,0 4 57,2 3 42, ,0 3 42,9 4 57, ,0 3 42,9 4 57, ,0 Na avaliação da Gestão do Polo, destacou-se que há uma associação constituída e um executivo. 39

40 Tabela 8 Avaliações sobre as ações dos Polos Avaliação sobre a capacidade de autogestão do Polo Respostas Existência de associação constituída Sim Número de reuniões realizadas durante o ano, fora à plenária. 52 Número de funcionários do Polo 1 Avaliação da capacidade de financiamento das próprias atividades Respostas Faixa de recursos captados durante o período R$ 0,00 Faixa de recursos captados por parcerias R$ 0,00 Número de convênios ou parcerias 6 Serviços contratados 0 Avaliar o esforço de divulgação das ações junto aos empresários Respostas Existência de jornais ou informes Não Existência de mídia espontânea Sim Investimento em publicidade com recursos próprios. R$ 0,00 Investimento em publicidade com recursos dos parceiros. R$ 0,00 Conhecer o nível de participação direta dos empresários nos Polos Respostas Empresários participantes nas reuniões plenárias Sim Número de anos da presidência em poder 6 Identificar Polos que necessitam de realinhamento estratégico Respostas Número de ações planejadas no período 0 Número de ações implementadas, das ações planejadas no período. 0 Houve mudança drástica no contexto da região Não 40

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