O ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO NORMAL SUPERIOR: DILEMAS E POSSIBILIDADES

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1 O ESTÁGIO CURRICULAR NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DO CURSO NORMAL SUPERIOR: DILEMAS E POSSIBILIDADES Resumo PINHEIRO, Geslani Cristina Grzyb PUCPR 1 gcgpinheiro@yahoo.com.br ROMANOWSKI, Joana Paulin PUCPR 2 Joana.romanowski@pucpr.br Área Temática: Formação de Professores Agência Financiadora: Não contou com financiamento O estágio curricular é tema de constantes discussões na formação de professores, por exercer papel fundamental na prática pedagógica. A articulação entre teoria e prática ainda é uma problemática nos cursos responsáveis pela formação destes profissionais, pois as disciplinas são fragmentadas em que se trabalha a teoria e depois a prática. Este trabalho tem por objetivo analisar o estágio curricular do Curso Normal Superior Licenciatura Plena com Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental da Faculdade Unilagos de Mangueirinha PR, a partir da prática na coordenação e supervisão de estágio desenvolvida no curso. O estudo tem como base a proposta pedagógica do curso e relatos de alunos e professores do curso, coletados no decorrer das atividades, com amparo nos argumentos teóricos de Pimenta (1997), Martins (1998), Santos (1992), Romanowski (2007), Alarcão (2007) e Freire (2003). O estágio é parte fundamental na formação de professores, visto como o momento de colocar em prática as teorias apreendidas em sala de aula, mas acaba sendo o único momento de atividades práticas realizadas pelos alunos. No entanto, parte-se do princípio que a teoria expressa a ação prática. Assim, percebe-se a necessidade de articular teoria e prática desde o início do curso para que o aluno perceba a relação entre ambas e construa uma ação docente significativa e não continue apenas como mero transmissor e detentor de conhecimentos. Os resultados do estudo indicam que o estágio desenvolvido por meio de projetos possibilita a pesquisa e a investigação na e sobre a prática docente, bem como a discussão e reflexão desta prática na formação inicial dos professores da educação básica. Palavras-chave: Formação de professores; Estágio curricular; Prática pedagógica. 1 Mestranda em Educação-Pontifícia Universidade Católica do Paraná/Puc/PR. Pedagoga, Especialista em Orientação, Supervisão e Administração Educacional. gcgpinheiro@yahoo.com.br 2 Prof.ª Dra do Programa de Pós-Graduação em Educação Mestrado Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUC/PR. Joana.romanowski@pucpr.br

2 4473 Introdução A formação de professores para a educação básica é tema constante nas pesquisas das duas últimas décadas no meio educacional a partir da preocupação em se formar profissionais críticos e reflexivos, conscientes e comprometidos. Nesse sentido, a presente pesquisa originou-se da prática educativa na Coordenação e Supervisão de Estágio do Curso Normal Superior da Faculdade Unilagos de Mangueirinha, Pr, no período de agosto de 2005 a agosto de O foco da análise direcionou-se para as atividades de estágio, momento de muitos questionamentos e dificuldades encontradas pelos alunos do curso. O curso Normal Superior desta Instituição está organizado com ênfase na prática, tendo por finalidade formar profissionais habilitados a atuar no ensino de Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental, unidades e projetos educacionais e na produção e difusão do conhecimento, em diversas áreas da educação tendo a docência como base de sua formação e identidade profissional. A análise realizada toma como foco o registro de observações e depoimentos colhidos durante o acompanhamento das atividades de estágio dos acadêmicos do referido curso em que foi possível sistematizar as dificuldades da prática destes alunos, sendo que muitos inclusive, já atuavam em sala de aula. Assim, o artigo tem como tema de investigação a formação de professores para a educação básica com ênfase nas práticas de estágio. O problema que orienta a reflexão assume como questão norteadora: Como realizar o estágio supervisionado do Curso Normal Superior Licenciatura Plena- Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental da Faculdade Unilagos de Mangueirinha, Pr, para que o professor em sua formação inicial realize práticas significativas e não apenas de transmissão e assimilação de conteúdos? A preocupação com a formação inicial na atualidade nos remete a pensar sobre a prática existente na formação inicial desses profissionais. As atividades de estágio, foco específico desse artigo, são primordiais para a formação destes profissionais, pois é o momento de atuação, de realizar práticas para inferir o contexto que a constitui e por meio da análise dos problemas enfrentados, propor novas alternativas. Surgem então, inúmeras inquietações sobre como melhorar essa formação inicial, a partir das práticas do estágio supervisionado.

3 4474 Para a realização da análise foram tomados como dados o Projeto Pedagógico, portanto, a ênfase da metodologia de investigação é a análise documental, complementada por depoimentos de alunos e professores do curso. Os depoimentos foram coletados no período de 2005 a 2007, durante o acompanhamento das atividades de estágio como supervisora e coordenadora do curso, bem como, amparada nos argumentos teóricos de Pimenta (1997), Martins (1998), Santos (1992), Romanowski (2007), Alarcão (2007) e Freire (2003). O trabalho apresenta sua organização iniciando com uma revisão teórica sobre a relação teoria e prática pedagógica e posteriormente uma apresentação da organização do Estágio Supervisionado do Curso Normal Superior da Faculdade Unilagos, bem como, das problemáticas encontradas durante o desenvolvimento das atividades. Para finalizar são apresentadas sugestões como possibilidades de avanço das discussões, a partir das questões da prática pedagógica. Prática e Estágio: definições e articulações Na formação inicial de professores para as séries iniciais do ensino fundamental percebe-se a importância da prática docente, mas também de como essa prática é vista como restrita ao estágio curricular. Nos cursos responsáveis pela formação de professores o ensino continua fragmentado, em que a teoria acontece por meio das disciplinas e a prática pelo estágio. Essa estrutura curricular comprova porque, no momento de realizar o estágio os alunos não percebem a relação teoria e prática. (ROMANOWSKI, 2007). Os cursos responsáveis pela formação de professores para a Educação Básica não apresentam uma forma eficaz de articular teoria e prática em sala de aula. A teoria é repassada aos acadêmicos e, em algumas vezes, são realizadas comparações com as possíveis problemáticas da prática educativa, mas no momento em que o acadêmico depara-se com esta prática não consegue analisar suas atividades com a teoria estudada em sala de aula no curso de graduação. Esta proposta de formação em que o professor apenas transmite saberes apresenta um enfoque tradicional que tem por objetivo a transmissão do conhecimento pelo professor, o qual deve ser assimilado pelos alunos. (ROMANOWSKI, 2007, p. 51). Esta prática é muito visível no momento em que os acadêmicos, desenvolvem as atividades de estágio. Os planos de aula, os conteúdos trabalhados se apresentam

4 4475 desvinculados da prática, comprovando que as teorias trabalhadas em sala de aula não têm relação com a prática pedagógica. Os cursos oferecem, na maioria das vezes, uma educação bancária Freire (2003), onde se transmite e deposita conhecimentos e não se reflete acerca da realidade. Ressalta-se que teoria e prática são indissociáveis, uma não é mais importante que a outra, pois são essenciais para o processo de ensino e aprendizagem, apenas precisam ser trabalhadas de uma outra forma, em que ocorra uma relação integrada e contínua entre ambas. Essa integração teoria e prática constitui eixo de desenvolvimento em todas as disciplinas, tanto as chamadas de fundamentos ou teóricas quanto as práticas de ensino e estágio curricular. Os conteúdos das disciplinas não podem apenas ser transmitidos e refletidos sobre como poderá ser na prática. É preciso mais que isso, concordando com Martins (1998) que a teoria se torne expressão da prática e não guia dessa prática. Dessa forma, é preciso partir da prática para se construir uma teoria, ou seja, é possível elaborar e (re) elaborar teorias a partir da prática e da experiência. O professor em sua formação inicial precisa compreender na prática que não pode mais ser o centro do processo de ensino, mas ser o mediador para que se construa coletivamente e que o centro do processo seja entendido como a prática social. Para isso, é preciso encontrar outras formas de relações sociais, que valorize o trabalho coletivo, coma participação ativa de todos. Para Santos (1997, p. 48), para essa pedagogia é necessário a integração de todos e nessa interação pedagógica, intensificam-se as discussões, ouvem-se diferentes opiniões, diferentes argumentos, diferentes pontos de vista. Dessa forma, deixa-se de lado o processo em que os professores apenas transmitem os conhecimentos e os alunos assimilam de forma passiva para uma ação pedagógica que se transforma num todo, com a riqueza de várias experiências que se revestem de aprendizagem, reflexo do trabalho coletivo. No entanto, antes da prática e no momento de realizar o estágio, o planejamento e as atividades elaboradas não se articulam às necessidades da escola e dos alunos, pois futuros profissionais da educação básica continuam reproduzindo atividades prontas copiadas do livro didático, conforme relato dos professores orientadores de estágio. A Proposta de estágio analisada Desde o início da formação a prática deve ser desenvolvida, com o intuito de possibilitar uma relação indissociável entre teoria e prática.

5 4476 O estágio supervisionado é visto como a única prática dos cursos de formação de professores e tem importância fundamental, principalmente por ser uma possibilidade de confrontar teoria e prática e compreender mais de perto a realidade educacional, além das reflexões da sala de aula da graduação. O Curso Normal Superior Licenciatura Plena Habilitação em Educação Infantil e Séries Iniciais do Ensino Fundamental da Faculdade Unilagos de Mangueirinha-Paraná funciona em regime anual, com período de integralização curricular de no mínimo três e no máximo cinco anos. O curso tem por objetivo possibilitar uma *formação que supere com a tradição pedagógica tecnicista que separa o saber e o fazer, a teoria e a prática, abrindo para a educação novas leituras teóricas, novos enfoques metodológicos e tecnológicos que conduzam ao enfrentamento dos desafios de pesquisar o cotidiano escolar no contexto da complexa trama das relações sociais. A carga horária total do curso é de horas-aula, sendo de disciplinas, 800 horas de prática de ensino e estágio supervisionado e 200 horas para atividades acadêmicas complementares. A prática de ensino e o estágio supervisionado do curso são ofertados a partir do segundo ano e, com uma carga horária elevada e que precisa ser desenvolvida em curto prazo. Desta forma, o estágio foi proposto de forma a articular as disciplinas de práticas de ensino com o estágio supervisionado em forma de projetos. A carga horária prevista para o estágio do curso Normal Superior compreende um total de 400 (quatrocentas) horas de atividades desenvolvidas e tem por objetivo proporcionar ao aluno ao aluno as oportunidades para integrar e confrontar teoria e prática, por meio de discussões e produção acadêmica; desenvolver junto às escolas públicas e privadas de ensino, atividades que evidenciem as interações entre teoria e prática do fazer docente; permitir ao acadêmico uma reflexão crítica da realidade educacional, ofertando-lhe instrumentos transformadores das realidades educacional e social; capacitar o acadêmico para conviver, analisar, compreender e intervir na realidade de sua formação profissional. Para possibilitar essa formação inicial, pressupõe diferentes estratégias de ensino. Assim, o estágio do curso Normal Superior foi organizado por projetos, o que significa desenvolver nos alunos da graduação a contextualização, a reflexão, a crítica e a relação teoria e prática, partindo da prática para a teoria, bem como, desenvolver a pesquisa. Para Alarcão

6 4477 (2007), a capacidade de pensamento e reflexão caracteriza o ser humano como criativo e não como mero reprodutor de idéias e práticas que lhe são exteriores. Partindo desses pressupostos, o Regulamento de Estágio do curso Normal Superior propõe uma organização da seguinte forma: Projeto de estágio: compreende as atividades planejadas a serem desenvolvidas individualmente ou em equipe mediante solicitação e aprovação do professor supervisor. Relatório das atividades: entregue no final do ano letivo, referente as atividades desenvolvidas em uma única via encadernada em espiral e em disquete, obedecendo ao cronograma proposto pelo professor supervisor de estágio. O projeto de estágio desenvolvido na Unilagos engloba observações, participação em algumas atividades no campo de estágio e, posteriormente em grupo ou individualmente a elaboração de um projeto em comum acordo com o professor supervisor para aplicar no campo de estágio. Os momentos de sistematização de estágio incluem a realização de atividades de observação, participação, elaboração e aplicação. A observação tem por objetivo conhecer a realidade em que vão atuar, principalmente da sala de aula e do espaço escolar, examinando processo de ensino e aprendizagem e a reflexão dessa prática com as teorias apreendidas no curso. A participação engloba participar das atividades realizadas, da dinâmica da sala de aula, acompanhando o trabalho do professor não somente em sala de aula, mas em reuniões pedagógicas, conselhos de classe, etc. A elaboração é o momento da reflexão juntamente com os colegas e o professor supervisor sobre o que foi realizado anteriormente e de se propor as ações que poderão ser desenvolvidas com o objetivo de contribuir com a melhoria da aprendizagem ou a possível transformação da realidade existente. Nesse momento é fundamental pensar, discutir, elaborar e reelaborar as atividades, os conteúdos, a metodologia, buscando nas teorias enriquecer as atividades práticas, pesquisar sobre o tema na atualidade, etc. A aplicação refere-se a colocar em prática o projeto, o que foi pensado, planejado, elaborado com o acompanhamento do professor supervisor e do campo de estágio, especificamente do professor regente da turma em que as atividades práticas serão desenvolvidas. Como o projeto engloba várias atividades e a prática não é realizada penas uma vez, são realizados encontros com o professor supervisor e na disciplina de Prática de

7 4478 Ensino para discussão e reflexão sobre a prática desenvolvida para que, na continuidade do projeto melhorias sejam feitas e falhas sejam corrigidas. A relação teoria e prática no processo de elaboração até a aplicação do estágio do curso Normal Superior é vista como indissociável, A teoria investigaria a prática sobre a qual retroage mediante conhecimentos adquiridos. A prática, por sua vez, seria o ponto de partida do conhecimento, a base da teoria e, por efeito desta, torna-se prática orientada conscientemente. Essa relação de reciprocidade entre teoria e prática é uma relação onde uma contempla a outra. (PIMENTA, 1997, p. 99). Existe, portanto, uma preocupação permanente em desenvolver a prática de estágio contemplando a articulação constante entre teoria e prática para que o aluno encontre a relação entre teoria e prática no momento da ação pedagógica. Após a aplicação, o aluno elabora o relatório, mas antes é realizada uma reflexão e discussão na disciplina de Prática de Ensino sobre as problemáticas encontradas e os resultados obtidos. Essa discussão possibilita ao futuro professor refletir sobre a sua prática, sobre a sua atuação como profissional da educação. Dilemas e possibilidades do estágio A organização e desenvolvimento do estágio curricular no curso de formação de professores englobam uma série de dificuldades encontradas. A partir de depoimentos e relatos de professores e alunos podemos elencar uma série de problemáticas, entre elas: - desarticulação e fragmentação entre as diversas áreas do conhecimento; - falta de disponibilidade de tempo dos estagiários; - falta de leitura e pesquisa; - falta de interesse e comprometimento com o estágio; - pouca recepção dos alunos nos campos de estágio; - gostar da profissão, ter o desejo de ser professor, manifestado por poucos alunos. A articulação da prática, especificamente do estágio, só acontece com a Prática de Ensino, que é ministrada pelo próprio professor supervisor ou por outro docente que elabora seu planejamento de trabalho em comum acordo com o professor supervisor. As demais

8 4479 disciplinas trabalham seus conteúdos em sala de aula, refletem sobre os mesmos e não interagem com a realidade da escola, da educação. Isso acontece principalmente porque os professores são horistas e são contratados apenas para ministrar a sua aula num determinado horário, e não possui uma carga horária para pesquisa. Esse momento de propor e elaborar ações para a prática docente e a possibilidade de interferir na realidade, demonstra o despreparo e a falta de articulação teoria e prática. Os alunos não conseguem ver a relação das teorias trabalhadas nas disciplinas com a prática vivenciada na observação e participação nos campos de estágio. Essa dificuldade comprova, conforme Martins (1998) que a teoria é quem guia a ação prática. Além disto, a maioria dos alunos do Curso Normal Superior da Faculdade Unilagos, são trabalhadores e não tem disponibilidade em horário oposto ao da aula para realizar o estágio da forma ideal. Os alunos que atuam nas escolas podem realizar o estágio na mesma, mas tem a dificuldade de sair no horário do trabalho para se encontrar com o professor supervisor e colegas de turma para a discussão e elaboração do projeto. A falta de interesse em pesquisar, ler e escrever, mesmo com a ajuda do professor supervisor é gritante na realidade dos alunos do Curso Normal Superior. Dessa forma a realização do projeto de estágio é prejudicada, pois a vontade de aprender, ser um pouco mais autônomo ainda não se efetiva com os nossos alunos de ensino superior. A elaboração e aplicação do projeto de estágio é momento de maior aflição dos alunos da graduação, essencialmente pela responsabilidade em assumir o seu papel de professor e de desenvolvê-lo com competência e com resultados significativos. O desinteresse pelo estágio e pela prática docente é visível no curso, principalmente porque desenvolver a atividade docente, exercer a profissão professor é muitas vezes vista como a parte chata do curso. Os alunos são habituados a ficar sentados recebendo conteúdos de forma passiva a vagamente refletir sobre alguns assuntos do que assumir a sua prática profissional e manter comprometimento com a ação educativa. A recepção dos estagiários nos campos de estágio demonstra o quanto existe uma rejeição por parte de alguns diretores, coordenadores e principalmente professores em acolher os alunos, futuros colegas de trabalho. Isso acontece de forma mais evidente quando se propõe um trabalho diferenciado, pois a escola e os profissionais que nela atuam, ás vezes se sentem ameaçados por práticas inovadoras. Essa atividade, muitas vezes não é bem recebida pelos professores das escolas, por se sentirem vigiados. Esse desinteresse acaba muitas vezes

9 4480 desanimando os estagiários e fazendo com que tomem a profissão de professor em toda a sua complexidade. O professor supervisor, responsável imediato pelo acompanhamento dos alunos nos campos de estágio acaba acumulando muitas tarefas e muitos alunos para orientar. Isso significa que, o processo de aprendizagem dos estagiários pode ser prejudicada pela falta de acompanhamento adequado, por isso, o supervisor precisaria de uma carga horária extensa, com dedicação exclusiva às atividades de estágio. Dentre as dificuldades encontradas para o desenvolvimento do estágio está a falta de vontade e de desejo em ser professor pelos alunos. Muitos alunos que ingressam no Curso Normal Superior alegam ser por falta de opção e realizar outro curso ou porque não definiram a escolha profissional adequadamente. Esses e muitos outros depoimentos forma recorrentes entre os alunos do curso. Isso acarreta prejuízos na formação e na profissão do professor. Enfim, a possibilidade do professor contribuir significativamente com as mudanças e melhorias da educação básica, pois em qualquer profissão se não houver competência e comprometimento, os resultados não serão essencialmente positivos e significativos. Além disso, vale lembrar o comprometimento afetivo, primordial para o desempenho profissional e que influencia significativamente no desejo de busca e reflexão na e sobre a prática. A reflexão assume papel muito importante no processo de desenvolvimento das atividades de estágio, pois concorda-se com Pimenta (1997, p. 71) a reflexão sobre a prática, sua análise e interpretação constroem a teoria que retorna à prática para esclarecê-la e aperfeiçoá-la. Considerações Finais Articular teoria e prática visando formar um profissional da educação com consciência crítica, que saiba escolher e trabalhar os conteúdos em sala de aula na educação básica é tarefa difícil, mas necessária. Apesar do acadêmico conhecer e refletir a respeito da educação e da importância de trabalhar visando a construção e produção de conhecimentos, não realizam a articulação conteúdo forma em suas práticas e continuam desenvolvendo seu trabalho centrado na transmissão do conteúdo.

10 4481 Para a resolução dessa problemática e melhorar a formação dos professores a questão não é aumentar a prática, pois é necessário encontrar uma forma de produzir conhecimentos no interior dos cursos de formação de professores. Após as análises realizadas sobre o estágio curricular na formação dos alunos do Curso Normal Superior, percebe-se que as atividades práticas precisam ser trabalhadas desde o início na formação destes profissionais. A fragmentação das disciplinas, separando teoria e prática traz implicações sérias no momento da atuação docente, pois apreender a teoria em sala de aula para depois compreender a prática torna a ação pedagógica desvinculada da realidade. Percebendo que teoria e prática são indissociáveis é preciso encontrar formas para fazer essa relação continuamente. O estágio, como parte prática da formação, foi desenvolvido no Curso Normal Superior da Faculdade Unilagos em forma de projetos para que o aluno tenha a oportunidade de investigar a prática, observá-la, discuti-la de forma coletiva e posteriormente pesquisar as teorias e metodologias mostra-se mais adequada quanto a articulação teoria e prática. Outra possibilidade que contribuiu significativamente para o desenvolvimento do estágio foi a disciplina de prática de ensino, que possibilitava um espaço de reflexão após a realização do projeto, onde eram levantadas as dificuldades encontradas, os acertos, os erros, alternativas de mudança e melhoria que eram levadas para a prática novamente. Essa articulação deveria acontecer com as demais disciplinas do curso para que os alunos tivessem a possibilidade de compreender a partir da prática a inter-relação das áreas do conhecimento, como Sociologia, Filosofia, as Metodologias, no entanto, estas disciplinas são trabalhadas com fim em si mesmas. Isso refletiria positivamente na relação teoria e prática e consequentemente, na formação dos professores que encontrariam sentido na sua prática pedagógica. Ainda há muito que se fazer para formar professores capazes de participar na transformação da sociedade e deixarem de ser meros transmissores de conteúdo. Essa realidade persiste, mas as discussões permanentes no meio educacional poderão constituir-se e contribuir não apenas com nossas reflexões, mas com a mudança de nossas práticas. REFERÊNCIAS ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 5 ed. São Pulo: Cortez, 2007.

11 4482 MARTINS, P. L. O. A didática e as contradições da prática. Campinas, SP: Papirus, FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 35 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, FACULDADE UNILAGOS. Projeto Político Pedagógico do Curso Normal Superior. Mangueirinha-PR, p. PIMENTA, S. G. O Estágio na Formação de Professores: Unidade Teoria e Prática. Cortez: São Paulo, ROMANOWSKI, J. P. Formação e Profissionalização Docente. 3 ed. IBPEX: Curitiba, SANTOS, O. J. Pedagogia dos Conflitos Sociais. Campinas, SP: Papirus, 1992.

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