PATRIMÔNIO NATURAL E ARQUIVO: EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE AS CATARATAS DO IGUAÇU 1

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1 XVI Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação (XVI ENANCIB) ISSN GT 10 Informação e Memória Pôster PATRIMÔNIO NATURAL E ARQUIVO: EXPERIÊNCIA DE PESQUISA SOBRE AS CATARATAS DO IGUAÇU 1 NATURAL HERITAGE AND ARCHIVE: RESEARCH EXPERIENCE ON THE IGUAÇU FALLS Cezar Karpinski, Universidade Federal da Integração Latino-americana cezark@hotmail.com Resumo: A proposta deste texto é discutir brevemente a noção de patrimônio natural, a partir de uma experiência de pesquisa que visou constituir um arquivo digital a partir de documentos produzidos entre 1880 e 1910 sobre as Cataratas do Iguaçu. Esta paisagem, juntamente com o Parque Nacional do Iguaçu, foi tombada como Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO no ano de A metodologia consistiu, primeiramente, na busca em sites de museus, arquivos públicos e bibliotecas do Brasil e da Argentina e, posteriormente, pesquisa in loco com digitalização por meio de câmera digital. Pelos documentos digitalizados, verificou-se que no período em questão havia o interesse, principalmente da Argentina, de tornar as cataratas um bem natural daquele país. Isso pôde ser constatado pela intensa produção de documentos em diversos tipos de suporte que contribuirão para o avanço nas discussões sobre o caráter histórico e cultural da noção de Patrimônio Natural. Palavras-chave: História. Documentos primários. Digitalização. Interdisciplinaridade. Acervos Abstract: The purpose of this paper is to discuss the notion of natural heritage, from a research that aimed to constitute a digital archive from documents produced between 1880 and 1910 on the Iguaçu Falls. This landscape, along with the Iguaçu National Park, was declared World Natural Heritage in 1986 for the UNESCO. The methodology consisted in the search in sites of museums, public archives and libraries in Brazil and Argentina and research on site with scanning through digital camera. For scanned documents, it was possible to check that during the period in question there was interest, mainly from Argentina, to make the falls a 'good' natural that country. That might be proved by the intense production of documents in various types of support that will contribute to the advance in the discussions on the historical and cultural character of the notion of "Natural Heritage". Keywords: History. Primary documents. Digitization. Interdisciplinary. Collections. 1 O conteúdo textual deste artigo, os nomes e s foram extraídos dos metadados informados e são de total responsabilidade dos autores do trabalho.

2 1 INTRODUÇÃO Neste pôster relato a experiência da formação de um arquivo digital com informações sobre um Patrimônio Natural da Humanidade. Trata-se das Cataratas do Iguaçu e o período de interesse documental foi delimitado entre 1880 e Esta iniciativa surgiu depois do meu doutorando, pois tive muita dificuldade de encontrar fontes sobre esta temática neste recorte temporal. O problema que me levou a esta pesquisa está relacionado às construções históricas das noções de Paisagem e Patrimônio Natural. Para este momento, apresento breves reflexões sobre a categoria Patrimônio Natural, apresento as relações do objeto de estudo com a Ciência da Informação, relato a metodologia e a experiência da pesquisa e, por fim, apresento os resultados da primeira etapa da pesquisa em instituições de acervo da Argentina. 2 PATRIMÔNIO NATURAL: UM BREVE COMENTÁRIO Pode-se dizer que a definição de Patrimônio Natural foi constituída em 1972 pela Convenção para a Proteção do Patrimônio Mundial, Cultural e Natural da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (UNESCO, 1972). Na década de 1970, a preocupação com as questões culturais e ambientais passaram a fazer parte da agenda da Organização das Nações Unidas (ONU) e, com isto, a moderna concepção de Patrimônio serviu para agregar valor aos seus intentos. De lá pra cá, infindáveis debates se travaram sobre a noção de patrimônio e suas relações sociais, políticas, econômicas e culturais. Não é nosso objetivo aqui trabalhar com as definições e problemas epistemológicos que cercam a categoria Patrimônio, que certamente nos levariam diretamente às discussões também intermináveis sobre memória e cultura. (ABREU ; CHAGAS, 2009). No entanto, é importante ressaltar que estou entendendo a noção de Patrimônio Natural como uma construção histórica que se desenvolve a partir de práticas culturais, discursos e representações sobre a natureza. Principalmente sobre o que é escolhido como monumento natural e quando se deve preservá-lo, pois se subentende que tornado Patrimônio Natural, a natureza se torna um bem de valor inestimável. A definição de um bem como patrimônio é o resultado de uma escolha feita, muitas vezes, em meio a conflitos, disputas sociais e a contextos políticos e econômicos específicos. O caso da definição do Parque Nacional do Iguaçu, tanto do lado argentino quanto do lado brasileiro, como Patrimônio Natural da Humanidade se deu entre 1986 e 1989, pelo pedido de ambos os países, respectivamente, e por que a UNESCO entendeu que este espaço natural se enquadrava naquilo que se definiu, em 1972, como Patrimônio Natural: - os monumentos naturais constituídos por formações físicas e biológicas ou

3 por conjuntos de formações de valor universal excepcional do ponto de vista estético ou científico; - as formações geológicas e fisiográficas, e as zonas estritamente delimitadas que constituam habitat de espécies animais e vegetais ameaçadas de valor universal excepcional do ponto de vista estético ou científico, - os sítios naturais ou as áreas naturais estritamente delimitadas detentoras de valor universal excepcional do ponto de vista da ciência, da conservação ou da beleza natural. (UNESCO, 1972, p.3) Nota-se que, dentro destas especificações, o Parque Nacional do Iguaçu, por ser um dos maiores remanescente da Mata Atlântica e no seu interior existir as Cataratas do Iguaçu, se enquadra em todos os aspectos. Contudo, conforme Karpinski (2011, p ) foi por causa das Cataratas do Iguaçu que se decidiu preservar seu entorno. Segundo o mesmo autor, no Brasil, a ideia da constituição de um Parque Nacional foi apresentada em 1892 e, na Argentina, um projeto foi elaborado na primeira década do Século XX, ambos tendo como pressuposto conservar a floresta que circundava as quedas. No entanto, o parque somente foi criado em 1934 na Argentina e em 1939 no Brasil. Além disso, o Brasil somente pede à UNESCO o reconhecimento do Parque Nacional do Iguaçu como Patrimônio Natural da Humanidade na mesma década em que ocorreu o desaparecimento das Sete Quedas do rio Paraná, devido à formação do reservatório de 1350 Km 2 da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Certamente, nos padrões da Convenção da ONU de 1972, as Sete Quedas também se enquadrariam nas características de Patrimônio Natural da Humanidade. No entanto, questões políticas e econômicas determinaram, neste caso, qual paisagem natural deveria se tornar um bem patrimonial. Este estudo de caso reforça a discussão sobre o caráter histórico da noção de Patrimônio Natural e como esta categoria foi se moldando culturalmente a partir de ações e políticas distintas ao longo do tempo. Especificamente sobre o objeto desta pesquisa, pelos documentos analisados, não há como separar a importância da biodiversidade do Parque Nacional da formação das Cataratas do Iguaçu. Por isso, entende-se neste trabalho que a noção de Patrimônio Natural da Humanidade se aplica também às Cataratas formadas pelo rio Iguaçu, na fronteira entre Brasil e Argentina. Uma formação geológica de aproximadamente 150 milhões de anos considerada excepcional do ponto de vista estético. 2 ARQUIVO DIGITAL TEMÁTICO: PATRIMÔNIO E INFORMAÇÃO Esta discussão inicial em torno da categoria Patrimônio Natural a partir de uma breve contextualização histórica do local só foi possível a partir de uma pesquisa que se iniciou em 2007 e que ganhou maiores proporções a partir de 2012 quando passou a ser

4 financiada por instituições governamentais. A primeira etapa da pesquisa visou reunir o maior número possível de informações sobre as Cataratas do Iguaçu entre os anos de 1880 a Definimos como prioridade a busca de documentos em Bibliotecas Nacionais, Museus e Instituições de Arquivo Permanente no Brasil e na Argentina. No Brasil, foram escolhidos o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, o Arquivo Nacional, a Biblioteca Nacional, a Biblioteca Pública do Paraná e o Instituto Histórico e Geográfico do Paraná. Na Argentina, a Biblioteca Nacional da República Argentina, em Buenos Aires, e o Museu de La Plata, em La Plata. Esta busca foi motivada, primeiramente, pelas perguntas: como se define a beleza de uma paisagem e como se constitui historicamente a noção de um bem ou patrimônio natural. A escassez bibliográfica e historiográfica sobre a temática no recorte temporal escolhido levou à busca de informação, ou seja, de um material que possibilitasse informar à sociedade que aquela Paisagem, aquele Patrimônio tem uma história anterior a esta contemporânea que apresenta a paisagem apenas como uma atração turística. Essa busca por registros documentais de ações humanas naquele espaço e tempo só foi possível a partir de uma relação com os arquivos, bibliotecas e museus que preservaram esses materiais e com as ferramentas de Tecnologia da Informação. Iniciada na área de História, essa pesquisa só pôde se desenvolver a partir de um diálogo com algumas áreas da Ciência da Informação. Foi necessário romper a barreira de usuário da informação para pensar, cientificamente, sobre as origens, as formas de armazenamento, tratamento e a interpretação da informação nos documentos que buscava. (BORKO, 1968, p.3) Esse exercício interdisciplinar tem possibilitado o cumprimento do objetivo principal da pesquisa que é formar um arquivo com documentos digitais, a partir das normas e padrões constituídos por algumas das áreas da ciência da informação. A intenção, desde o início, foi, por exemplo, a de dar o tratamento adequado no processo de conversão dos documentos arquivísticos em imagem para que, em outras etapas do projeto, seja possível a transmissão destas informações. Outro exemplo é a possibilidade de constituir ferramentas de acesso às obras de arte, fotografias e outros documentos imagéticos sobre as cataratas que fazem parte do acervo de museus e colecionadores que as tornaram digitais e as alojaram em sites e blogs de internet ou em museus virtuais. 3 RESULTADOS: APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO Apresento neste item os resultados da primeira etapa do projeto, realizada entre julho de 2012 e junho de Neste período, definimos os termos de busca e iniciamos a pesquisa

5 nos catálogos das bibliotecas, museus e arquivos que possuem sistemas on line. Na definição dos termos, foi essencial a pesquisa em tesauros de várias áreas do conhecimento, tanto no Brasil quanto na Argentina. A dificuldade encontrada nesta etapa foi a constatação de que as formas da escrita de algumas palavras-chave se modificaram ao longo do tempo, principalmente no Brasil. Só para exemplificar, a palavra Iguaçu apresentou no período estudado as grafias Yguassú e Iguassú. Com a definição dos termos de busca, iniciou-se a pesquisa bibliográfica e/ou documental e fomos registrando todas as referências de cada instituição. No Brasil, foram pesquisados os sites da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico do Brasil, Arquivo Nacional, Biblioteca Pública do Paraná e no acervo digital disponível no site do Arquivo Público do Paraná. Na Argentina, a pesquisa foi feita no sistema de busca da Biblioteca Nacional da República Argentina e do Museu de La Plata. Nesta primeira fase, constatou-se que nos acervos brasileiros apenas a Biblioteca Pública do Paraná e o Arquivo Público do Paraná possuíam documentos pertinentes à temática no período proposto. Na Argentina, pelo contrário, foram encontrados documentos em grande quantidade e em vários tipos de suporte. Com o registro das referências, passou-se à segunda fase da pesquisa que foram as visitas in loco com o intuito de acessar os originais e digitalizar através de câmera digital. Todas as obras fazem parte de coleções especiais e de obras raras, o que demandou cuidados e autorizações específicas em cada uma das instituições. Nesta tarefa, serviu de base as recomendações para digitalização do Conselho Nacional de Arquivos. (CONARQ, 2010) Para este pôster, apresento apenas os resultados das ações de digitalização na Biblioteca Nacional da Argentina onde se encontram em perfeito estado de conservação relatos de viagem, tratados internacionais, mapas, gravuras, plantas topográficas e guias de viagem com inúmeras fotografias das Cataratas do Iguaçu, algumas delas do Século XIX. No Brasil, o registro mais antigo de fotografia encontrado data de 1906, publicadas pela primeira vez em (SILVEIRA NETTO, 1914) Dos 85 (oitenta e cinco) documentos pertencentes ao acervo da Biblioteca Nacional da Argentina, foi possível digitalizar 43 (quarenta e três). Estes dados estão arquivados e aguardam os procedimentos propostos para outras etapas. A pesquisa in loco possibilitou também o acesso ao acervo de periódicos e nestes foram encontrados inúmeros artigos sobre a temática, com imagens e relatos de viagem das primeiras excursões turísticas. Isso comprova que na Argentina, as ações de divulgação e estabelecimento do lugar social da paisagem se deram em data bem anterior ao que aconteceu no Brasil. Além disso, o que impressiona é que a qualidade das informações acompanha a

6 quantidade das fontes. O acesso a estes documentos pode fazer com que outras versões historiográficas surjam sobre a ocupação da região, as representações sociais da paisagem, o surgimento da noção de bem natural, entre outras. Mesmo sendo o objetivo central dar visibilidade às Cataratas do Iguaçu, os documentos trazem informações sobre as relações sociais, a presença indígena, os conflitos na delimitação das fronteiras com o Brasil, a presença dos militares e diversas cenas que mostram o cotidiano da região trinacional Ainda na Argentina, foi possível acessar as primeiras pinturas de paisagem e os primeiros cartões postais das cataratas do Iguaçu. As primeiras pinturas de paisagem são da década de 1890 e foram elaboradas por dois dos pintores mais famosos da Argentina daquela época, Adolfo Methfessel e Augusto Ballerini. Estes artistas acompanharam expedições científicas com o intuito de representar, em tela, o que até então era apenas descrito nos relatórios ou minimamente desenhados pelos viajantes. As obras de Adolfo Methfessel encontram-se no Museu de La Plata e as de Augusto Ballerini em acervos particulares e galerias de arte. Os cartões postais foram disponibilizados por colecionadores em blogs de internet e em lojas virtuais de antiguidades. Todos os cartões encontrados foram reproduzidos por gráficas da Argentina e seus remetentes são de diversas nacionalidades, principalmente da Europa. O total de imagens digitalizados na Argentina foi de 205 fotografias impressas em álbuns e guias de viagens, 25 cartões postais e 06 pinturas de paisagem. Além disso, existem inúmeras representações visuais dos saltos em desenhos e gravuras presentes nos relatos de viagem. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS Neste breve relato foi possível expor alguns resultados de uma pesquisa com fontes históricas sobre as Cataratas do Iguaçu entre os anos de 1880 a Esta paisagem, junto com o Parque Nacional do Iguaçu, foi tombada pela UNESCO como Patrimônio Natural da Humanidade em 1985 e hoje é uma das atrações turísticas mais visitadas do mundo. O objetivo principal desta pesquisa foi o de elaborar um arquivo com documentos digitalizados que trouxessem informações sobre a temática neste período, a fim de que se produza uma bibliografia crítica às noções naturalizadas de Paisagem e Patrimônio. Para que a pesquisa se efetivasse foi necessário um diálogo interdisciplinar com algumas áreas da Ciência da Informação, especialmente a Museologia, no que diz respeito às discussões sobre de Patrimônio, e a Arquivologia, nas normas de pesquisa, tratamento e normatização de arquivos permanentes. Outro fator crucial foi a utilização de ferramentas de Tecnologias da Informação, principalmente os sistemas de busca das instituições de guarda e

7 transmissão das informações. Todos estes fatores exigiram um esforço em entender a informação também como um objeto científico e, neste sentido, compreender o caráter epistemológico dos processos relacionados à busca, formação, guarda e transmissão do conhecimento histórico que se subsume nas informações documentais. REFERÊNCIAS BORKO, H. Information Sciense: what is it? American Documentation, v.19, n.1, p.3-5, Jan CHAGAS, M.; ABREU, R.(orgs.). Memória e patrimônio: Ensaios contemporâneos. 2.ed. Rio de Janeiro: Lamparina, CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS. Recomendações para digitalização de documentos arquivísticos permanentes. Rio de Janeiro: CONARQ, KARPINSKI, C Navegação, cataratas e hidrelétricas: discursos e representações sobre o rio Iguaçu (Paraná, ) Tese Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SILVEIRA NETTO, Manoel de Azevedo da. Do guayra aos saltos do Iguassú. Coritiba: Typographia do Diario Official, ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA EDUCAÇÃO, A CIÊNCIA E A CULTURA. Convenção para a proteção do patrimônio mundial, cultural e natural. Paris: UNESCO, 1972.

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