Comandos de controle de fluxo: if / for / while / do while.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comandos de controle de fluxo: if / for / while / do while."

Transcrição

1

2 Conceitos básicos do C. 2 Introdução às funções. Entrada e saída. Comandos de controle de fluxo: if / for / while / do while. Variáveis, constantes, operadores e expressões Switch / break / matrizes e strings / funções

3 Switch: é um comando de seleção múltipla. 3 A forma geral do comando é:

4 Ele testa sucessivamente o valor de uma expressão, sendo próprio para se testar uma variável em relação a diversos valores préestabelecidos. O valor da expressão é testado, na ordem, contra os valores das constantes especificadas nos comandos case. Quando uma coincidência for encontrada, a sequência de comandos associada àquele case será executada até que o comando break ou o fim do comando switch seja alcançado. O comando break, faz com que o switch seja interrompido assim que uma das declarações seja executada. O comando default é executado se nenhuma coincidência for detectada. 4

5 5 Ele é opcional e será executada apenas se à variável, que está sendo testada, não for igual a nenhuma das constantes. Se o default não estiver presente, nenhuma ação será realizada se todos os teste falharem.

6 6 Considerações sobre o comando switch: O comando switch difere do if porque o switch só pode testar igualdade, enquanto o if pode avaliar uma expressão lógica ou relacional. Duas constantes case no mesmo switch não podem ter valores idênticos.

7 7 Entretanto, um comando switch incluído em outro comando switch mais externo pode ter as mesmas constantes case. Se constantes de caracteres são usadas em um comando switch, elas são automaticamente convertidas para seus valores inteiros. O comando switch é frequentemente usado para processar uma entrada, via teclado, como em uma seleção por menu. No exemplo seguinte, a função menu () mostra o menu de um programa de validação da ortográfica e chama os procedimentos apropriados:

8 8

9 Teoricamente, os comandos break, dentro do switch, são opcionais. 9 Se o comando break é omitido, a execução continua pelos próximos comandos case até que um break, ou o fim do switch, seja encontrado. Podem ser criados blocos de código com um dos comandos da sequência e declarar uma variável local dentro dele.

10 Podem ser criados switch como parte de uma sequência de comandos de um outro switch. 10 Mesmo se as constantes dos cases dos switchs interno e externo possuírem valores comuns, não ocorrerão conflitos.

11 O comando break 11 Ele tem dois usos: Terminar um case em um comando swith (ou outro comando). Interromper a execução de qualquer loop (como no caso do for, do while ou do do while), forçando uma terminação imediata do laço, evitando o teste condicional normal do laço. Quando o comando break é encontrado dentro de um laço, o laço é imediatamente terminado e o controle do programa retorna no comando seguinte.

12 Esse programa escreve os números de 1 até 10 na tela. Então, o laço termina porque o break provoca uma saída imediata do laço, desrespeitando o teste condicional t <

13 Os programadores geralmente usam o comando break em laços em que uma condição especial pode provocar uma terminação imediata. 13 VETORES, STRINGS E MATRIZES Uma matriz é uma coleção de variáveis do mesmo tipo que é referenciada por um nome comum. Um elemento específico em uma matriz é acessado por meio de um índice (em C todas as matrizes consistem de posições contíguas na memória). Matrizes podem ter de uma a várias dimensões.

14 14 Vetores: são matrizes unidimensionais. A forma geral para declarar uma matriz unidimensional é: tipo nome_var[tamanho] As matrizes devem ser explicitamente declaradas para que o compilador possa alocar espaço para elas na memória. tipo declara o tipo base da matriz (o tipo de cada elemento da matriz) tamanho define quantos elementos a matriz irá guardar. Exemplo: double balance [100];

15 Declara uma matriz de 100 elementos, chamada balance, e do tipo double. 15 Na linguagem C a numeração começa sempre em zero. Assim, se declararmos: float exemplo [20]; Isto significa que os dados serão indexados de 0 a 19. Para acessá los deve se escrever: exemplo[0] exemplo[1]... exemplo[19]

16 Mas ninguém o impede de escrever: exemplo[30] exemplo[103] 16 Porque o C não verifica se o índice usado está dentro dos limites válidos. Este é um cuidado que o programador deve tomar. Se ele não tiver atenção com os limites de validade para os índices ele corre o risco de ter variáveis sobreescritas ou de ver o computador travar e bugs podem surgir. O exemplo seguinte compilará sem erros?

17 17... int count[10], i; for(i = 0; i<100; i++) count [i] = i;... Exemplo de utilização de vetores:

18 18 No exemplo anterior, o inteiro count é inicializado em 0.

19 O programa pede pela entrada de números até que o usuário digite 999 para sair do loop. 19 Os números são armazenados no vetor num. A cada número armazenado, o contador do vetor é incrementado para na próxima iteração escrever na próxima posição do vetor. Quando o usuário digita 999, o programa abandona o primeiro loop e armazena o total de números gravados.

20 Por fim, todos os números são impressos na tela do pc. 20 Nenhuma restrição é feita quanto a quantidade de números digitados. Se o usuário digitar mais de 100 números, o programa tentará ler normalmente, mas o programa os escreverá em uma parte não alocada de memória, pois o espaço alocado foi para somente 100 inteiros. Isto pode resultar nos mais variados erros no instante da execução do programa.

21 Strings: são vetores de chars (cadeia de caracteres) 21 São o uso mais comum para os vetores. Importante: as trings têm o seu último elemento como um '\0'. A declaração geral para uma string é: char nome_da_string [tamanho]; O tamanho da string deve incluir o '\0' final. Exemplo: char str[10] = "Joao"; Nesta string, o terminador nulo está na posição 4.

22 Das posições 0 a 4, sabemos que temos caracteres válidos, e podemos escrevê los. 22 Para inicializamos a string str com os caracteres 'J' 'o' 'a' 'o' e '\0' simplesmente declaramos char str[10] = "Joao". Matrizes bidimensionais: a forma geral da declaração de uma matriz bidimensional é muito parecida com a declaração de um vetor: tipo_da_variável nome_da_variável [altura][largura]; É muito importante ressaltar que, nesta estrutura, o índice da esquerda indexa as linhas e o da direita indexa as colunas.

23 23 Para declarar uma matriz bidimensional de inteiros d de tamanho 10, 20, deve se escrever: int d[10][20]; Para acessar o ponto 1, 2da matriz d, utiliza se: d[1][2] Exemplo:

24 24

25 Neste exemplo, num[0][0] tem o valor 1, num[0][1], o valor 2, num[0][2], o valor 3 e assim por diante. 25 O valor de num[2][3] será 12. A matriz num será visualizada como mostrado aqui: Inicialização de matrizes: a linguagem C permite que as matrizes sejam inicializadas no momento de sua declaração.

26 A forma geral de uma inicialização de matriz é semelhante à de outras variáveis: 26 tipo nome_de_matriz[tamanho1] [tamanho2] = {lista_valores}; A lista de valores é uma lista de constantes, separada por vírgulas, cujo tipo é compatível com tipo. A primeira constante é colocada na primeira posição da matriz, a segunda, na segunda posição e assim por diante. Exemplo: Uma matriz inteira de dez elementos é inicializada com os números de 1 a 10; Int i[10] = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10};

27 Isso significa que i[0] terá valor 1 e i[9] terá valor Matrizes de caracteres podem ser inicializadas de forma abreviada como visto anteriormente: char nome_da_matriz[tamanho] = string ; Este fragmento de código inicializa str com a frase Eu gosto de C ; char str[14] = Eu gosto de C ; Isso é o mesmo que escrever: char str[14] = { E, u,, g, o, s, t, o,, d, e, C, \0 };

28 Como todas as stings em C terminam com um nulo, é preciso ter certeza de que a matriz a ser declarada é longa o bastante para incluir o nulo. 28 Por isso, str no exemplo anterior tem o comprimento de 14 caracteres, embora Eu gosto de C tenha apenas 13. Matrizes multidimensionais são inicializadas da mesma forma que matrizes unidimensionais: O código seguinte inicializa sqrs com o números de 1 a 10 e seus quadrados.

29 29

30 FUNÇÕES 30 Funções são as estruturas que permitem ao usuário separar seus programas em blocos. Uma função no C tem a seguinte forma geral: O tipo de retorno é o tipo de variável que a função vai retornar. O default é o tipo int Ou seja, uma função para qual não é declarado o tipo de retorno é considerada como retornando um inteiro.

31 A declaração de parâmetros é uma lista com a seguinte forma geral: 31 tipo nome1, tipo nome2,..., tipo nomen O tipo deve ser especificado para cada uma das N variáveis de entrada. É na declaração de parâmetros que informamos ao compilador quais serão as entradas da função (assim como informamos a saída no tipo de retorno). É no corpo da função nele que as entradas são processadas, saídas são geradas ou outras coisas são feitas.

32 Comando return 32 O comando return tem a seguinte forma geral: ou return valor_de_retorno; return; Quando uma função está sendo executada, ao chegar a uma declaração return a função é encerrada imediatamente e, se o valor de retorno é informado, a função retorna este valor. O valor de retorno fornecido tem que ser compatível com o tipo de retorno declarado para a função.

33 33

34 34 Protótipos de Funções: Até agora, nos exemplos apresentados, escrevemos as funções antes de escrevermos a

35 Protótipos de funções: nos exemplos apresentados, escrevemos as funções antes de escrevermos a função main(). 35 As funções estão fisicamente antes da função main().

36 Deve se lembrar que é na função main() onde são chamadas as demais funções. 36 Se o compilador fosse compilar primeiro a função main(), ele teria que saber com antecedência quais são os tipos de retorno e quais são os parâmetros das funções para que ele pudesse gerar o código corretamente. Foi por isto as funções foram colocadas antes da função main(): quando o compilador chegasse à função main() ele já teria compilado as funções e já saberia seus formatos. Muitas vezes não é possível escrever nesta ordem, pois teremos o programa espalhado por vários arquivos.

37 Estaremos chamando as funções em um arquivo que serão compiladas em outro arquivo. 37 Como manter a coerência? A solução são os protótipos de funções. Protótipos são declarações de funções. Ou seja, são declaradas as funções que serão utilizadas. O compilador toma então conhecimento do formato daquela função antes de compilá la. O código correto será gerado.

38 Um protótipo tem o seguinte formato: 38 tipo_de_retorno nome_da_função (declaração_de_parâmetros); em que o tipo_de_retorno, o nome_da_função e a declaração_de_parâmetros são os mesmos que serão utilizados na função. Os protótipos são muito semelhantes as declarações de variáveis. Exemplo:

39 39 A função Square() está colocada depois de main(), mas o seu protótipo está antes. Sem isto este programa não funcionaria corretamente. Usando protótipos é possível construir funções que retornam quaisquer tipos de variáveis.

40 O Tipo void: 40 Em inglês, void quer dizer vazio e é isto mesmo que o void é. Ele permite fazer funções que não retornam nada e funções que não têm parâmetros! É possível escrever o protótipo de uma função que não retorna nada da seguinte maneira: void nome_da_função (declaração_de_parâmetros); Numa função desse tipo não existe valor de retorno na declaração return. Neste caso, o comando return não é necessário na função.

41 Pode se também fazer funções que não têm parâmetros: 41 tipo_de_retorno nome_da_função (void); ou, ainda, que não tem parâmetros e não retornam nada: void nome_da_função (void); Um exemplo de funções que usam o tipo void:

42 Se quisermos que a função retorne algo, devemos usar a declaração return. 42 Se não quisermos, basta declarar a função como tendo tipo deretorno void. Devemos lembrar que a main() é uma função. O compilador acha que a função main() deve retornar um inteiro. Devemos nos lembrar da seguinte convenção: Se o programa retornar zero, significa que ele terminou normalmente;

43 Se o programa retornar um valor diferente de zero, significa que o programa teve um término anormal. 43 Se não estivermos interessados neste tipo de coisa, basta declarar a função main como retornando void.

44 Arquivos Cabeçalhos: são arquivos que contém informações que servem para o compilador reconhecer funções, macros, tipos de dados e variáveis que não estão no arquivo que esta sendo compilado. Esses arquivos tem a extensão ".h" é o caso dos cabeçalhos padrão stdio.h, conio.h e math.h. 44 Próxima aula: Será informado sobre como proceder para realização do trabalho final.

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias. Variáveis Indexadas em C. GE4 Bio

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias. Variáveis Indexadas em C. GE4 Bio Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Introdução à Para Engenharias Variáveis Indexadas em C GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos

Leia mais

char *strchr (const char *str, int ch);

char *strchr (const char *str, int ch); Ponteiros / Vetores e Strings - strchr Sua forma geral é: char *strchr (const char *str, int ch); A função strchr() devolve um ponteiro à primeira ocorrência do byte menos significativo de ch na string

Leia mais

char *strchr (const char *str, int ch);

char *strchr (const char *str, int ch); Ponteiros / Vetores e Strings - strchr Sua forma geral é: char *strchr (const char *str, int ch); A função strchr() devolve um ponteiro à primeira ocorrência do byte menos significativo de ch na string

Leia mais

Podemos declarar um ponteiro para um ponteiro com a seguinte notação: tipo_da_variável **nome_da_variável;

Podemos declarar um ponteiro para um ponteiro com a seguinte notação: tipo_da_variável **nome_da_variável; Ponteiros - Ponteiros para Ponteiros Podemos declarar um ponteiro para um ponteiro com a seguinte notação: tipo_da_variável **nome_da_variável; Algumas considerações: **nome_da_variável é o conteúdo final

Leia mais

Estruturas de Controle de Fluxo

Estruturas de Controle de Fluxo Estruturas de Controle de Fluxo 1 Instrução condicional if () 187 Estruturas de Controle de Fluxo 1 Instrução condicional (continuação) if () else

Leia mais

Matrizes em C. Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto. Universidade Federal do Paraná

Matrizes em C. Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto. Universidade Federal do Paraná em C Lucas Ferrari de Oliveira Professor Adjunto Universidade Federal do Paraná Uma matriz é uma coleção de variáveis do mesmo tipo que é referenciada por um nome comum; Em C todas as matrizes consistem

Leia mais

LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES

LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES Prof. André Backes POR QUE USAR ARRAY? As variáveis declaradas até agora são capazes de armazenar um único valor por vez. Sempre que tentamos armazenar um novo valor

Leia mais

Vetores e Strings. printf ("\na string %s nao esta contida no vetor de %s", string, "strings.\n");

Vetores e Strings. printf (\na string %s nao esta contida no vetor de %s, string, strings.\n); Vetores e Strings #include main () char strings [5][100],string [100]; int count,count2; for (count=0;count

Leia mais

Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues

Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues SEL0433 Aplicação de Microprocessadores I Revisão da Linguagem C Prof. Evandro L. L. Rodrigues Estrutura de um programa C Diretivas de pré processamento Declaração de variáveis globais Declaração de protótipos

Leia mais

Introdução a Programação de Jogos

Introdução a Programação de Jogos Introdução a Programação de Jogos Aula 03 Introdução a Linguagem C Edirlei Soares de Lima Estrutura de um Programa C Inclusão de bibliotecas auxiliares: #include Definição

Leia mais

MATRIZES. Luís Charneca.

MATRIZES. Luís Charneca. MATRIZES Luís Charneca luis.charneca@gmail.com Matrizes - Vectores (1) Vectores nada mais são que matrizes unidimensionais. É importante notar que vectores, matrizes bidimensionais e matrizes de qualquer

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 7 Vetores Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 19/05/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Motivação Problema: Leia as notas de uma turma de cinco estudantes

Leia mais

Laboratório de Programação II

Laboratório de Programação II Laboratório de Programação II Aula 02 Prof. Diemesleno Souza Carvalho diemesleno@iftm.edu.br http://www.diemesleno.com.br Na aula passada vimos... Na aula passada vimos... 01 Introdução à linguagem C;

Leia mais

Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Funções na Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Funções são as estruturas que permitem ao usuário separar seus programas em blocos de construção. A principal característica

Leia mais

Programação I Matrizes e Strings. Prof. Carlos Alberto

Programação I Matrizes e Strings. Prof. Carlos Alberto Programação I Matrizes e Strings Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Matrizes Matriz é uma coleção de variáveis do mesmo tipo que é referenciada por um nome comum;

Leia mais

Revisão. Profa Marina Gomes

Revisão. Profa Marina Gomes Revisão Profa Marina Gomes Algoritmos Na construção de um programa, o problema que o algoritmo representa é composto por três fases. Entrada: dados de entrada do algoritmo. Processamento: ações sobre os

Leia mais

Vetores. IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos + POO - prof. Herval Daminelli

Vetores. IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos + POO - prof. Herval Daminelli Vetores De modo geral, em linguagem de programação, vetores ou arrays são estruturas de dados que permitem que uma mesma variável possa armazenar mais de um valor; Em Java, vetores são coleções de dados,

Leia mais

Linguagem C: Tipos básicos de dados escalares e cadeia de caracteres. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Linguagem C: Tipos básicos de dados escalares e cadeia de caracteres. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Linguagem C: Tipos básicos de dados escalares e cadeia de caracteres Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Dados Escalares; Strings: Strings Constantes; Strings Variáveis; A função gets(); A função strcpy();

Leia mais

Comando Switch. Embora a escada if else-if possa executar testes de várias maneiras, ela não é de maneira nenhuma elegante.

Comando Switch. Embora a escada if else-if possa executar testes de várias maneiras, ela não é de maneira nenhuma elegante. Comando Switch Embora a escada if else-if possa executar testes de várias maneiras, ela não é de maneira nenhuma elegante. O código pode ficar difícil de ser seguido e confundir até mesmo o seu autor no

Leia mais

Aula 06 Introdução à Programação Matrizes

Aula 06 Introdução à Programação Matrizes Aula 06 Introdução à Programação Matrizes Prof. Gustavo Callou gustavo.callou@ufrpe.br gcallou@gmail.com Roteiro Matrizes Unidimensionais (Vetor) Bidimensionais String Exercícios Gustavo Callou DEINFO/UFRPE

Leia mais

Linguagem C (estruturas condicionais)

Linguagem C (estruturas condicionais) Linguagem C (estruturas condicionais) André Tavares da Silva atavares@joinville.udesc.br Comandos de Controle de Fluxo Todos os comandos devem ser terminados com um ;. { e são usados para delimitar um

Leia mais

Vetores. IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos + POO - prof. Herval Daminelli

Vetores. IFSC/Florianópolis - Programação Orientada a Objetos + POO - prof. Herval Daminelli Vetores De modo geral, em linguagem de programação, vetores ou arrays são estruturas de dados que permitem que uma mesma variável possa armazenar mais de um valor; Em Java, vetores são coleções de dados,

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2. Professor: Rodrigo Rocha LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C AULA 2 Professor: Rodrigo Rocha TIPOS, VARIÁVEIS E CONSTANTES Tipos de Dados Variáveis Constantes Introdução a entrada e saída Printf Scanf Ferramentas: Dev-C++ Code::Blocks

Leia mais

Vetores. e o programa deverá ler os valores separadamente:

Vetores. e o programa deverá ler os valores separadamente: Vetores Vetor é um tipo de dado usado para representar uma certa quantidade de variáveis de valores homogêneos (do mesmo tipo). Imagine o seguinte problema: calcular a média das notas da prova de 5 alunos.

Leia mais

Linguagem de Programação I Vetores e Strings. Thiago Leite Francisco Barretto

Linguagem de Programação I Vetores e Strings. Thiago Leite Francisco Barretto Linguagem de Programação I Vetores e Strings Thiago Leite Francisco Barretto Vetores são matrizes unidimensionais; Uma matriz é uma coleção de

Leia mais

Introdução à Linguagem C Variáveis e Expressões

Introdução à Linguagem C Variáveis e Expressões INF1005: Programação 1 Introdução à Linguagem C Variáveis e Expressões 08/03/10 (c) Paula Rodrigues 1 Tópicos Principais Programando em C Funções Variáveis Define Operadores e Expressões Entrada e Saída

Leia mais

Introdução à Linguagem C

Introdução à Linguagem C Engenharia de CONTROLE e AUTOMAÇÃO Introdução à Linguagem C Aula 02 DPEE 1038 Estrutura de Dados para Automação Curso de Engenharia de Controle e Automação Universidade Federal de Santa Maria beltrame@mail.ufsm.br

Leia mais

Programação: Vetores

Programação: Vetores Programação de Computadores I Aula 09 Programação: Vetores José Romildo Malaquias Departamento de Computação Universidade Federal de Ouro Preto 2011-1 1/62 Motivação Problema Faça um programa que leia

Leia mais

Capítulo 1: Introdução à Linguagem C. Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática

Capítulo 1: Introdução à Linguagem C. Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Capítulo 1: Introdução à Linguagem C Pontifícia Universidade Católica Departamento de Informática Programa Programa é um algoritmo escrito em uma linguagem de programação. No nosso caso, a linguagem C.

Leia mais

Funciona como uma matriz unidimensional, mas tem mais de um índice. Sintaxe:

Funciona como uma matriz unidimensional, mas tem mais de um índice. Sintaxe: Sumário Instituto Federal de Santa Catarina - Câmpus Chapecó Ensino Médio Integrado em Informática Professora: Lara Popov Zambiasi Bazzi Oberderfer Linguagem C: Vetores e Matrizes 1 Matrizes... 1 1.1 Matrizes

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 08/01/2018. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

Apêndice B. Cadeias de Caracteres (Strings)

Apêndice B. Cadeias de Caracteres (Strings) Apêndice B. Cadeias de Caracteres (Strings) Até agora, quando desejávamos indicar o número de elementos existentes em um vetor qualquer, utilizávamos uma variável inteira, digamos tam, para armazenar tal

Leia mais

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação

Linguagem C Controle do Fluxo de Execução. Lógica de Programação Linguagem C Controle do Fluxo de Execução Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Aqui começaremos a escrever os nossos primeiros programas em uma Linguagem de Programação. Divirta-se!!! Estrutura Seqüencial

Leia mais

C Comandos de Controle

C Comandos de Controle C Comandos de Controle Adriano Cruz adriano@nce.ufrj.br 19 de julho de 2017 Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 1 Revisão da Seção Introdução Comandos de Teste Comandos de

Leia mais

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3

Controlo de Execução. K&R: Capitulo 3 Controlo de Execução K&R: Capitulo 3 IAED, 2009/2010 Controlo de Execução Instruções e Blocos if else-if switch Ciclos: Instruçõeswhile e for Instruçãodo-while break e continue goto e labels 2 IAED, 2009/2010

Leia mais

Matrizes. Marina Andretta. 17 de abril de 2017 ICMC-USP. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 17 de abril de / 30

Matrizes. Marina Andretta. 17 de abril de 2017 ICMC-USP. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 17 de abril de / 30 Matrizes Marina Andretta ICMC-USP 17 de abril de 2017 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 17 de abril de 2017 1 / 30 Matrizes Uma matriz é uma variável composta bidimensional. Você pode pensá-la como

Leia mais

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Introdução ao C PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Criada em 1972, por Dennis Ritchie; Centro de Pesquisas da Bell Laboratories; Para utilização no S.O. UNIX; C é uma linguagem

Leia mais

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões.

Estruturas da linguagem C. 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. 1 Estruturas da linguagem C 1. Identificadores, tipos primitivos, variáveis e constantes, operadores e expressões. Identificadores Os identificadores seguem a duas regras: 1. Devem ser começados por letras

Leia mais

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () {

#include <stdio.h> void Swap (int *a,int *b) { int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; } main () { 422 #include void Swap (int *a,int *b) int temp; temp=*a; *a=*b; *b=temp; main () int num1,num2; printf("\nentre com o primeiro valor: "); scanf ("%d",&num1); printf("\nentre com o segundo valor:

Leia mais

CICLOS DE REPETIÇÃO. Luís Charneca.

CICLOS DE REPETIÇÃO. Luís Charneca. CICLOS DE REPETIÇÃO Luís Charneca luis.charneca@gmail.com O Comando FOR (1) O loop (ciclo) for é usado para repetir um comando, ou bloco de comandos, diversas vezes, de maneira que se possater um bom controle

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 3 Introdução a Linguagem C Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 1 Aula de Hoje - Criar programas simples em C utilizando a estrutura básica; - Declarar variáveis;

Leia mais

Variáveis primitivas e Controle de fluxo

Variáveis primitivas e Controle de fluxo Variáveis primitivas e Controle de fluxo Material baseado na apostila FJ-11: Java e Orientação a Objetos do curso Caelum, Ensino e Inovação, disponível para download em http://www.caelum.com.br/apostilas/

Leia mais

Estruturas de Condição, Iteração, Arrays e Enumareção

Estruturas de Condição, Iteração, Arrays e Enumareção Estruturas de Condição, Iteração, Arrays e Enumareção Linguagem de Programação III Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento Acadêmico de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal

Leia mais

Métodos Computacionais. Comandos Condicionais e de Repetição em C

Métodos Computacionais. Comandos Condicionais e de Repetição em C Métodos Computacionais Comandos Condicionais e de Repetição em C Tópicos da Aula Hoje vamos acrescentar comportamentos mais complexos a programas em C Comandos Condicionais if-else switch Comandos de Repetição

Leia mais

Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo

Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Lógica e Linguagem de Programação Convertendo um algoritmo em pseudocódigo para a linguagem C Professor: Danilo Giacobo Este documento explica como transformar um algoritmo escrito na forma pseudocódigo

Leia mais

Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo

Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Programação de Computadores II Cap. 3 Entrada e Saída e Controle de Fluxo Livro: Waldemar Celes, Renato Cerqueira, José Lucas Rangel. Introdução a Estruturas de Dados, Editora Campus (2004) Slides adaptados

Leia mais

Programação de Computadores I Funções de Repetição da Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO

Programação de Computadores I Funções de Repetição da Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Programação de Computadores I Funções de Repetição da Linguagem C PROFESSORA CINTIA CAETANO Comando WHILE O comando while executa um bloco de comandos enquanto a condição testada for verdadeira (diferente

Leia mais

INF1007: Programação 2. 0 Revisão. 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1

INF1007: Programação 2. 0 Revisão. 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1 INF1007: Programação 2 0 Revisão 06/08/2015 (c) Dept. de Informática - PUC-Rio 1 Tópicos Principais Variáveis e Constantes Operadores e Expressões Entrada e Saída Tomada de Decisão Construção com laços

Leia mais

Variáveis e Operadores em C

Variáveis e Operadores em C Variáveis e Operadores em C Luís Charneca luis.charneca@gmail.com NOMES DE VARIÁVEIS (1) As variáveis no C podem ter qualquer nome se duas condições forem satisfeitas: o nome deve começar com uma letra

Leia mais

Controle de Fluxo. Laços e Desvios incondicionais

Controle de Fluxo. Laços e Desvios incondicionais Controle de Fluxo Laços e Desvios incondicionais Laços Em C, há três comandos de ITERAÇÃO ou LAÇOS: for while do... while Estes permitem que um conjunto de instruções seja executado até que ocorra uma

Leia mais

Introdução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis

Introdução a classes e objetos. Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Introdução a classes e objetos Prof. Marcelo Roberto Zorzan Prof a. Rachel Reis Estruturas de Seleção if... else Operador condicional (? : ) switch Aula de Hoje Estruturas de Repetição: while/do... while/for

Leia mais

Centro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II. Ponteiros

Centro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II. Ponteiros Centro Universitário Franciscano Curso de Sistemas de Informação Disciplina de algoritmos e programação II Ponteiros Profa.: Simone Ceolin Slides (Prof.Tiago Rios da Rocha) Primeiro Semestre 2011 Sumário

Leia mais

Engenharia Elétrica AAM. Professor: Marco Shawn Meireles Machado

Engenharia Elétrica AAM. Professor: Marco Shawn Meireles Machado Engenharia Elétrica AAM Professor: Marco Shawn Meireles Machado Objetivos da Aula: Definir linguagem de alto nível e baixo nível; Descrever a linguagem assembler; Descrever a linguagem C; Revisão linguagem

Leia mais

Linguagem C. André Tavares da Silva.

Linguagem C. André Tavares da Silva. Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Lógica de Programação O objetivo da lógica de programação é exercitar os métodos de raciocínio e elaborar soluções coerentes para determinados

Leia mais

Introdução à Programação. Estruturas de Repetição

Introdução à Programação. Estruturas de Repetição Introdução à Programação Estruturas de Repetição Repetição de Comandos i 0 int somatorio(int n) { int soma = 0; int i = 0; soma = soma + i; i++; soma = soma + i; i++; soma = soma + i;... n i Faz esta seqüência

Leia mais

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias. Controle de Fluxo. GE4 Bio

SSC304 Introdução à Programação Para Engenharias. Controle de Fluxo. GE4 Bio Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Introdução à Para Engenharias Controle de Fluxo GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais

Leia mais

A Linguagem C. A forma de um programa em C

A Linguagem C. A forma de um programa em C A Linguagem C Criada em 1972 por D. M. Ritchie e K. Thompson. Tornou-se uma das mais importantes e populares, principalmente pela portabilidade e flexibilidade. Foi projetada para o desenvolvimento de

Leia mais

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1)

Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Linguagem C Princípios Básicos (parte 1) Objetivos O principal objetivo deste artigo é explicar alguns conceitos fundamentais de programação em C. No final será implementado um programa envolvendo todos

Leia mais

C Comandos de Controle

C Comandos de Controle C Comandos de Controle Adriano Cruz adriano@nce.ufrj.br Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação UFRJ 15 de agosto de 2013 Adriano Cruz adriano@nce.ufrj.br (IM-DCC-UFRJ)C Comandos

Leia mais

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa.

LINGUAGEM C: FUNÇÕES FUNÇÃO 04/07/2017. Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. LINGUAGEM C: FUNÇÕES Prof. André Backes FUNÇÃO Funções são blocos de código que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa. printf(): função que escreve na tela scanf(): função que lê o teclado

Leia mais

Revisão C++ - Parte 1

Revisão C++ - Parte 1 Revisão C++ - Parte 1 Prof. Gustavo Leitão Campus Natal Central Disciplina Programação para Ambiente de Redes 5/3/2010 Objetivo da Aula 5/3/2010 5/3/2010 OBJETIVO DA AULA Revisar os principais comandos

Leia mais

Comandos em C (cont.)

Comandos em C (cont.) Comandos em C (cont.) Operador ternário:? O operador condicional possui uma opção um pouco estranha. É o único operador C que opera sobre três expressões. Sua sintaxe geral possui a seguinte construção:

Leia mais

Comandos de Controle do Programa

Comandos de Controle do Programa Comandos de Controle do Programa Comandos de Seleção - if, else, switch Comandos de Iteração - for, while, do-while Comandos de Desvio - return, goto, break, continue O Comando if O if O else O if-else-if

Leia mais

Linguagem C: Introdução

Linguagem C: Introdução Linguagem C: Introdução Linguagem C É uma Linguagem de programação genérica que é utilizada para a criação de programas diversos como: Processadores de texto Planilhas eletrônicas Sistemas operacionais

Leia mais

Linguagem de Programação C

Linguagem de Programação C ICMC USP Linguagem de Programação C Aula: Comandos em C Prof. Dr Alneu de Andrade Lopes O comando if Se condição verdadeira (1) executa comando ou sequencia de comandos. Forma geral: if (condição) { sequência_de_comandos_1;

Leia mais

Programação I Funções. Prof. Carlos Alberto

Programação I Funções. Prof. Carlos Alberto Programação I Funções Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Funções Funções são blocos de códigos que podem ser nomeados e chamados de dentro de um programa; Funções

Leia mais

Introdução à Programação Aula 10. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação

Introdução à Programação Aula 10. Prof. Max Santana Rolemberg Farias Colegiado de Engenharia de Computação Introdução à Programação Aula 10 Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação Vetores São estruturas quem contém um conjunto de elementos de um mesmo

Leia mais

Linguagem C. André Tavares da Silva.

Linguagem C. André Tavares da Silva. Linguagem C André Tavares da Silva dcc2ats@joinville.udesc.br Variáveis Posição nomeada de memória que é usada para guardar um valor que pode ser modificado pelo programa. Todas as variáveis devem ser

Leia mais

Introdução. Por que desenvolver ALGORITMO?

Introdução. Por que desenvolver ALGORITMO? Introdução Programa Computacional busca da necessidade de solução de um problema particular: a geração automática de documentos, o controle de um equipamento eletrodoméstico, a transmissão de informações

Leia mais

Algoritmos e Programação Parte 02 Vetores e Matrizes

Algoritmos e Programação Parte 02 Vetores e Matrizes Parte 02 Vetores e Matrizes o Algoritmos e Programação Vetores Estrutura de Dados Homogênea e Estática o Unidimensional o Exemplo : Prédio com um apartamento por andar Conjunto habitacional com apenas

Leia mais

Linguagem de Programação III

Linguagem de Programação III Linguagem de Programação III Aula-5 Estruturas de Decisão e Controle. Arrays em Java Prof. Esbel Tomás Valero Orellana Até Aqui Modelos e POO Classes e sua implementação em Java Encapsulamento Tipos de

Leia mais

Programação I Estruturas de Repetição

Programação I Estruturas de Repetição Programação I Estruturas de Repetição Prof. Carlos Alberto carlos.batista@facape.br carlos36_batista@yahoo.com.br Expressões compactas Frequentemente existe a necessidade de escrever expressões da forma:

Leia mais

MESMO QUE ESTAS VARIÁVEIS TENHAM NOME IDÊNTICOS

MESMO QUE ESTAS VARIÁVEIS TENHAM NOME IDÊNTICOS Funções As funções são blocos de instruções que facilitam o entendimento do código. Porque usar funções? Para permitir o reaproveitamento de código já construído (por você ou por outros programadores);

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: Operadores relacionais e lógicos estruturas condicionais If...

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: Operadores relacionais e lógicos estruturas condicionais If... Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: Operadores relacionais e lógicos estruturas condicionais If... Else Switch Prof. Renato Pimentel 1 Operações relacionais Operações

Leia mais

Programação Estruturada Aula - Estruturas de Repetição

Programação Estruturada Aula - Estruturas de Repetição Programação Estruturada Aula - Estruturas de Repetição Prof. Flávio Barros flavioifma@gmail.com www.flaviobarros.com.br 2 TESTE NO INÍCIO: WHILE Fundamentos TESTE NO INÍCIO: WHILE Estes comandos permitem

Leia mais

Controle de Fluxo. Laços e Desvios incondicionais

Controle de Fluxo. Laços e Desvios incondicionais Controle de Fluxo Laços e Desvios incondicionais Laços Em C, há três comandos de ITERAÇÃO ou LAÇOS: for while do... while Estes permitem que um conjunto de instruções seja executado até que ocorra uma

Leia mais

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S

PROGRAMAÇÃO I E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S PROGRAMAÇÃO I VA R I Á V E I S, C O N S TA N T E S, O P E R A D O R E S E N T R A DA E S A Í DA D E DA D O S Variáveis 2 Variáveis são locais onde são armazenados os valores na memória. Toda variável é

Leia mais

Declarando e Utilizando Ponteiros. Para declarar um ponteiro temos a seguinte forma geral: tipo_do_ponteiro *nome_da_variável;

Declarando e Utilizando Ponteiros. Para declarar um ponteiro temos a seguinte forma geral: tipo_do_ponteiro *nome_da_variável; Declarando e Utilizando Ponteiros Para declarar um ponteiro temos a seguinte forma geral: tipo_do_ponteiro *nome_da_variável; É o asterisco (*) que faz o compilador saber que aquela variável não vai guardar

Leia mais

Programação Estruturada Aula 9 - Matrizes e Strings II

Programação Estruturada Aula 9 - Matrizes e Strings II Programação Estruturada Aula 9 - Matrizes e Strings II Prof. Luis Carlos Retondaro Técnico em Telecomunicações 2 o Ano CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca Campus Petrópolis

Leia mais

INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Nome:

INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Nome: INF 1620 P1-13/09/02 Questão 1 Considere que o cálculo da multa para o pagamento de um determinado imposto varia de acordo com a tabela a seguir: Valor do Imposto Original Multa por mês de atraso até R$

Leia mais

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C

#include <stdio.h> Void main() { printf( Cheguei!\n); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C #include Void main() { printf( Cheguei!\n"); } INTRODUÇÃO A LINGUAGEM C ANTES DO C ERA A LINGUAGEM B B foi essencialmente uma simplificação da linguagem BCPL. B só tinha um tipo de dado, que

Leia mais

LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL

LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL Prof. André Backes FLUXOGRAMAS Condição ou Decisão Representado por losangos Normalmente contém uma pergunta do tipo Sim/Não ou um teste de Verdadeiro/Falso.

Leia mais

Programação Computacional C/C++

Programação Computacional C/C++ exatasfepi.com.br Programação Computacional C/C++ André Luís Duarte Feliz é o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire entendimento; Provérbios 3:13 Conceitos Fundamentos Estrutura sequencial Estruturas

Leia mais

Estruturas de Repetição

Estruturas de Repetição Estruturas de Repetição Introdução As estruturas de repetição, permitem executar mais de uma vez um mesmo trecho de código. Trata-se de uma forma de executar blocos de comandos somente sob determinadas

Leia mais

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Fundamentos de Programação Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Estruturas de Controle Permitem o controle da sequência de execução de um

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Programação de Computadores Introdução à Programação Prof. Helton Fábio de Matos hfmatos@dcc.ufmg.br Agenda Algoritmo & Programa Variáveis Declaração de tipos Comando de entrada ou de leitura Comando de

Leia mais

Aula 8 - Matrizes e Strings

Aula 8 - Matrizes e Strings Programação I Aula 8 - e Prof. Laura Silva de Assis Engenharia da Computação 2 o Período CEFET/RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca UnED Petrópolis 2n o semestre - 2015 1

Leia mais

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes

Introdução à Programação. Introdução a Linguagem C. Prof. José Honorato F. Nunes Introdução à Programação Introdução a Linguagem C Prof. José Honorato F. Nunes honorato.nunes@ifbaiano.bonfim.edu.br Resumo da aula Introdução Variáveis Tipos de dados Operadores e Expressões: Operadores

Leia mais

Vetores. Marina Andretta. 11 de abril de 2016 ICMC-USP. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 11 de abril de / 20

Vetores. Marina Andretta. 11 de abril de 2016 ICMC-USP. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 11 de abril de / 20 Vetores Marina Andretta ICMC-USP 11 de abril de 2016 Marina Andretta (ICMC-USP) sme0230-ipc 11 de abril de 2016 1 / 20 Vetores Um vetor (ou array) é uma variável composta. Ele é formado por uma sequência

Leia mais

Introdução à Linguagem de Programação Java 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA

Introdução à Linguagem de Programação Java 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA 1 INTRODUÇÃO À LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO JAVA 2 INDICE 1. COMENTÁRIOS... 4 1.1. Comentário de uma linha... 4 1.2. Comentário de múltiplas linhas... 4 2. IMPRESSÃO DE TEXTOS... 5 2.1. Imprimindo um texto

Leia mais

13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica

13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Mestrado em Engenharia Física Tecnológica 13 a Aula - Instruções Condicionais. Ciclos. Pré-processador. Variáveis de ambiente. Programação Mestrado em Engenharia Física Tecnológica Samuel M. Eleutério sme@tecnico.ulisboa.pt Departamento de Física

Leia mais

3. Linguagem de Programação C

3. Linguagem de Programação C Introdução à Computação I IBM1006 3. Linguagem de Programação C Prof. Renato Tinós Departamento de Computação e Matemática (FFCLRP/USP) 1 Principais Tópicos 3.5. Vetores 3.5.1. Vetores 3.5.2. Strings 3.5.3.

Leia mais

Linguagem C Variáveis Indexadas ( vetores e Matrizes) Lógica de Programação

Linguagem C Variáveis Indexadas ( vetores e Matrizes) Lógica de Programação Linguagem C Variáveis Indexadas ( vetores e Matrizes) Lógica de Programação Caro(a) aluno(a), Começaremos agora a montar vetores e matrizes na linguagem de programação. Bom trabalho!!! Variáveis Indexadas

Leia mais

Computação eletrônica:

Computação eletrônica: Computação eletrônica: Gurvan Huiban ghuiban@cin.ufpe.br Plano de aula 1 Vetores unidimensionais 2 Vetores multidimensionais 3 Vetores e funções 4 Cadeia de caracteres Vetores unidimensionais 1 Vetores

Leia mais

Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz

Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz Atualização Técnica e Pedagógica de Professores no componente de Lógica de Programação com C# (console) Semana 4 Vetor e Matriz Prof. Tiago Jesus de Souza Introdução Vetores e Matrizes em geral são caracterizadas

Leia mais

Vetores e Matrizes. Conceito. Conceito. Conceito. Conceito. Conceito. Variáveis Compostas Homogêneas. Matriz

Vetores e Matrizes. Conceito. Conceito. Conceito. Conceito. Conceito. Variáveis Compostas Homogêneas. Matriz Variáveis Compostas Homogêneas São conhecidas na linguagem C como matrizes. Vetores e es É um conjunto de variáveis do mesmo tipo, acessíveis com um único nome e armazenadas de forma contínua na memória.

Leia mais

Computação 2. Aula 3. Diego Addan Vetores de caracteres (strings)

Computação 2. Aula 3. Diego Addan Vetores de caracteres (strings) Computação 2 Aula 3 Vetores de caracteres (strings) Diego Addan diegoaddan@gmail.com Vetor de caracteres (Strings) Uma cadeia de caracteres, mais conhecida como string, é uma seqüência de caracteres (letras

Leia mais