Superior Tribunal de Justiça
|
|
- Maria do Loreto Prada Machado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº CE (2013/ ) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE CIALNE : FRANCISCO AMILTON LOPES EMENTA TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DATAS DAS DECLARAÇÕES ENTREGUES PELO CONTRIBUINTE. APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÕES RETIFICADORAS. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUE NÃO SE APLICA À ESPÉCIE. INEXISTÊNCIA DA ALEGADA OFENSA AO ART. 174, PARÁGRAFO ÚNICO, IV, DO CTN. ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DO STJ. 1. Esta Segunda Turma do STJ, ao julgar o REsp /SC, sob minha relatoria, proclamou que a retificação de declaração de impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, nas hipóteses em que admitida, tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário, no que retificado (DJe de ). Posteriormente, a Primeira Turma, ao julgar o AgRg no AgRg no Ag /RS (Rel. Min. Benedito Gonçalves, DJe de ), deixou consignado que a retificação tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada mas, no entanto, somente interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário que foi retificado. 2. No caso concreto, o Tribunal de origem anotou no acórdão recorrido que não se pode afirmar que a apresentação das declarações retificadoras modificaram o dies a quo da prescrição, tendo em vista que não ficou comprovada a alteração dos créditos já constituídos pelas declarações originais. Em assim decidindo, o Tribunal de origem não violou o art. 174, parágrafo único, IV, do CTN; muito pelo contrário, o acórdão recorrido encontra-se em conformidade com a orientação jurisprudencial do STJ. 3. Agravo regimental não provido. ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos esses autos em que são partes as acima indicadas, acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas, o seguinte resultado de julgamento: "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a), sem destaque e em bloco." A Sra. Ministra Eliana Calmon, os Srs. Ministros Castro Meira, Humberto Martins e Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 1 de 11
2 Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator. Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Mauro Campbell Marques. Brasília (DF), 06 de agosto de MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES, Relator Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 2 de 11
3 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº CE (2013/ ) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE CIALNE : FRANCISCO AMILTON LOPES RELATÓRIO O SENHOR MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): Trata-se de agravo regimental interposto pela Procuradoria da Fazenda Nacional contra a decisão através da qual neguei seguimento ao recurso especial nos termos da seguinte ementa: "PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DATA DA ENTREGA DA DECLARAÇÃO PELO CONTRIBUINTE. APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÕES RETIFICADORAS. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUE NÃO SE APLICA À ESPÉCIE. INEXISTÊNCIA DA ALEGADA OFENSA AOS ARTS. 535, II, DO CPC, E 174, PARÁGRAFO ÚNICO, IV, DO CTN. ACÓRDÃO RECORRIDO EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DO STJ. RECURSO A QUE SE NEGA SEGUIMENTO (ART. 557, CAPUT, DO CPC)." Neste agravo regimental, a Procuradoria da Fazenda Nacional sustenta que a declaração retificadora tem a mesma natureza da declaração originalmente apresentada e também possui o efeito de interromper o prazo prescricional, nos moldes do inciso IV do parágrafo único do art. 174 do CPC, sendo irrelevante se a declaração retificadora visa a corrigir vícios formais. Com base nos argumentos acima, a Procuradoria da Fazenda Nacional requer a reconsideração da decisão agravada ou, então, a submissão do feito a julgamento colegiado, a fim de que seja provido o recurso fazendário. É o relatório. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 3 de 11
4 AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº CE (2013/ ) EMENTA TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. TERMO INICIAL. DATAS DAS DECLARAÇÕES ENTREGUES PELO CONTRIBUINTE. APRESENTAÇÃO DE DECLARAÇÕES RETIFICADORAS. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUE NÃO SE APLICA À ESPÉCIE. INEXISTÊNCIA DA ALEGADA OFENSA AO ART. 174, PARÁGRAFO ÚNICO, IV, DO CTN. ACÓRDÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM EM CONSONÂNCIA COM A ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL DO STJ. 1. Esta Segunda Turma do STJ, ao julgar o REsp /SC, sob minha relatoria, proclamou que a retificação de declaração de impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, nas hipóteses em que admitida, tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário, no que retificado (DJe de ). Posteriormente, a Primeira Turma, ao julgar o AgRg no AgRg no Ag /RS (Rel. Min. Benedito Gonçalves, DJe de ), deixou consignado que a retificação tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada mas, no entanto, somente interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário que foi retificado. 2. No caso concreto, o Tribunal de origem anotou no acórdão recorrido que não se pode afirmar que a apresentação das declarações retificadoras modificaram o dies a quo da prescrição, tendo em vista que não ficou comprovada a alteração dos créditos já constituídos pelas declarações originais. Em assim decidindo, o Tribunal de origem não violou o art. 174, parágrafo único, IV, do CTN; muito pelo contrário, o acórdão recorrido encontra-se em conformidade com a orientação jurisprudencial do STJ. 3. Agravo regimental não provido. VOTO O SENHOR MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): A irresignação não merece acolhida. De acordo com o art. 5º do Decreto-lei 2.124/84 e a Portaria MF 118/84, o Secretário da Receita Federal ficou autorizado a instituir obrigações acessórias relativas a tributos federais administrados pela Secretaria da Receita Federal, sendo que, nos termos dos do supracitado art. 5º, o documento que formalizar o cumprimento de obrigação acessória, comunicando a existência de crédito tributário, constituirá confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência do referido crédito. Não pago no prazo estabelecido pela legislação o crédito, corrigido monetariamente e acrescido da multa e dos juros de mora Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 4 de 11
5 devidos, poderá ser imediatamente inscrito em dívida ativa, para efeito de cobrança executiva. De certo, somente pode ser exigido aquele crédito que já foi definitivamente constituído. Outrossim, não se pode confundir constituição definitiva do crédito tributário (art. 145, caput do CTN) com imutabilidade do mesmo crédito (incisos I, II e III do mesmo art. 145 do CTN). Aplicando-se o princípio da actio nata, a constituição definitiva somada à faculdade de exigir (que pode se dar em momento posterior) marcam o termo a quo (inicial) da prescrição, a teor do disposto no art. 174 do Código Tributário Nacional. Sendo assim, no caso dos tributos sujeitos à constituição via DCTF ou documento equivalente, a prescrição tem o seu termo inicial na data da entrega da declaração ou na data do vencimento, considerando-se a data que for posterior, pois somente a partir desta data é que é possível o exercício do direito de ação por parte da Fazenda Nacional. Neste ponto, por sua clareza, cito por precedente o seguinte julgado da Segunda Turma, in litteris: "PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. OMISSÃO CONFIGURADA. TRIBUTO SUJEITO A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. CONSTITUIÇÃO DO CRÉDITO VIA DCTF. DÉBITO DECLARADO E NÃO PAGO. AÇÃO DE EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO. OCORRÊNCIA. 1. Configurada a omissão na decisão embargada, impõe-se o acolhimento dos Embargos de Declaração para o devido saneamento, em integração ao julgado. 2. Hipótese em que o acórdão embargado não analisou a prescrição das parcelas devidas. 3. "Divergências nas Turmas que compõem a Primeira Seção no tocante ao termo a quo do prazo prescricional: a) Primeira Turma: a partir da entrega da DCTF; b) Segunda Turma: da data do vencimento da obrigação." (REsp /PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, julgado em , DJ , p. 363). 4. Devem-se distinguir duas situações: a) hipóteses em que a declaração é entregue antes do vencimento do prazo para pagamento (v.g. Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física); e, b) casos em que a entrega da declaração se dá após o vencimento da obrigação (v.g. DCTF). 5. Na hipótese "a" - declaração entregue antes do vencimento do prazo para pagamento -, o lapso prescricional começa a fluir a partir do dia seguinte ao do vencimento da obrigação (postulado da actio nata). Isso porque, "no interregno que medeia a declaração e o vencimento, o valor declarado a título de tributo não pode ser exigido pela Fazenda Pública, razão pela qual não corre o prazo prescricional da pretensão de cobrança nesse período." (REsp /SP, Rel. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 5 de 11
6 Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ , p. 212). 6. Na hipótese "b" - entrega da declaração após o vencimento da obrigação - não se pode cogitar do início da fluência do lapso prescricional antes da entrega da declaração, ainda que já vencido o prazo previsto em lei para pagamento, simplesmente porque não há crédito tributário constituído. É a declaração que constitui o crédito, fluindo, até a sua entrega, apenas o prazo decadencial. 7. A Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF - refere-se sempre a débitos já vencidos, pelo que o prazo prescricional inicia-se a partir do dia seguinte à entrega da declaração. 8. No presente caso, o Tribunal de origem consignou que a entrega da DCTF foi efetuada em 08/06/90 e que a inscrição em dívida ativa, ato que necessariamente antecede o ajuizamento da Execução Fiscal, se deu somente em 27/10/1995, não restando dúvida de que ocorreu a prescrição, tendo em vista o disposto no art. 174 do CTN. 9. Embargos de Declaração parcialmente acolhidos, com efeitos modificativos, para conhecer do Recurso Especial e negar-lhe provimento." (EDcl no REsp /SC, 2ª Turma, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 15 de maio de 2007) Contudo, conforme se extrai dos presentes autos, no caso concreto houve apresentação de declarações retificadoras. Em relação à declaração retificadora, sob a égide do art. 880 do Regulamento do Imposto de Renda aprovado pelo Decreto n /94, que corresponde ao art. 832 do Decreto n /99, e a requerimento do sujeito passivo, a autoridade administrativa poderia autorizar a retificação da declaração de rendimentos, quando comprovado erro nela contido, desde que sem interrupção do pagamento do saldo do imposto e antes de iniciado o processo de lançamento de ofício (Decretos-Leis n s 1.967/82, art. 21, e 1.968/82, art. 6 ). Nos termos do parágrafo único da supracitada norma regulamentar, a retificação deveria ser feita por processo sumário, mediante a apresentação de nova declaração de rendimentos, mantidos os mesmos prazos de vencimento do imposto. Outrossim, conforme a previsão contida no art. 882 do Regulamento aprovado pelo Decreto n /94, cabia recurso voluntário para o então denominado Primeiro Conselho de Contribuintes, no prazo de trinta dias, contra as decisões exaradas em pedidos de retificação de declaração de rendimentos. Sobreveio o art. 19 da Medida Provisória n /99, que corresponde ao art. 18 da Medida Provisória nº /2001, segundo o qual a retificação de declaração de impostos e contribuições administrados pela Receita Federal, nas hipóteses em que admitida, Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 6 de 11
7 terá a mesma natureza da declaração originariamente apresentada, independentemente de autorização pela autoridade administrativa. Nos termos do parágrafo único destas disposições normativas, a Receita Federal estabelecerá as hipóteses de admissibilidade e os procedimentos aplicáveis à retificação de declaração. Esta Segunda Turma do STJ, ao julgar o REsp /SC, sob minha relatoria, proclamou que a retificação de declaração de impostos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, nas hipóteses em que admitida, tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada e interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário, no que retificado (DJe de ). Posteriormente, a Primeira Turma, ao julgar o AgRg no AgRg no Ag /RS (Rel. Min. Benedito Gonçalves, DJe de ), deixou consignado que a retificação tem a mesma natureza da declaração originariamente apresentada mas, no entanto, somente interrompe o prazo prescricional para a cobrança do crédito tributário que foi retificado. No mesmo sentido, confira-se ainda o seguinte precedente da Segunda Turma: "TRIBUTÁRIO. EXECUÇÃO FISCAL. TRIBUTO SUJEITO A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO DECLARADO E NÃO PAGO. TERMO INICIAL DA PRESCRIÇÃO. ENTREGA DA DECLARAÇÃO. DECLARAÇÃO RETIFICADORA. INTERRUPÇÃO. INAPLICABILIDADE NA HIPÓTESE. 1. A Primeira Seção do STJ, no julgamento do REsp /SP, Rel. Min. Luiz Fux, submetido ao rito dos recursos repetitivos, nos termos do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008 do STJ, consolidou entendimento segundo o qual a entrega de Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF, de Guia de Informação e Apuração do ICMS GIA, ou de outra declaração dessa natureza prevista em lei (dever instrumental adstrito aos tributos sujeitos a lançamento por homologação), é modo de constituição do crédito tributário. 2. A termo inicial do prazo prescricional para o Fisco exercer a pretensão de cobrança judicial do crédito tributário declarado, mas não pago, é a data da entrega da declaração ou a data do vencimento, o que for posterior, em conformidade com o princípio da Actio Nata. 3. A entrega de declaração retificadora não tem o condão de, no caso dos autos, interromper o curso do prazo prescricional. 4. Hipótese em que a declaração retificadora não alterou os valores declarados, tão somente corrigiu equívocos formais da declaração anterior, não havendo que falar em aplicação do art. 174, parágrafo único, IV, do CTN. Não houve o reconhecimento de novo débito tributário. Prescrição caracterizada. Agravo regimental improvido." (AgRg no REsp /SC, 2ª Turma, Rel. Min. Humberto Martins, DJe de ) Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 7 de 11
8 razões de decidir: Nos presentes autos, ao julgar a causa, o Tribunal de origem adotou as seguintes "No caso dos autos, e das alegações formuladas pelas partes, bem como dos documentos por elas apresentados, depreende-se que o crédito exequendo refere-se à parcelas do PIS (CDA nº ) e da COFINS (CDA nº ), referentes aos 3º e 4º trimestres do ano de 2001 e aos 1º e 2º trimestres do ano de 2002 fls. 453/454. A constituição dos referidos créditos, por seu turno, se deu através da apresentação de Declarações pelo contribuinte, nas seguintes datas: - DCTF relativa ao 3º trimestre de 2001, em (fl. 390); - DCTF relativa ao 4º trimestre de 2001, em (fl. 399); - DCTF referente ao 1º trimestre de 2002, em (fl. 415); e - DCTF referente ao 2º trimestre de 2002, em (fl. 422). Tais marcos, portanto, à luz dos precedentes jurisprudenciais acima transcritos, devem ser considerados como termo 'a quo' do prazo prescricional. Assim, considerando-se que a execução fiscal somente foi ajuizada em 30/07/2008, impõe-se a conclusão de que a prescrição, de fato, já se havia consumado. Incide, nesse caso, o disposto na Súmula 409 do Superior Tribunal de Justiça -STJ, que admite a decretação, de ofício, da prescrição ocorrida antes da propositura da ação, verbis: 'Em execução fiscal, a prescrição ocorrida antes da propositura da ação pode ser decretada de ofício (art. 219, 5º, do CPC).' Registre-se, por oportuno, que a alegação formulada pela Fazenda Nacional, referente à interrupção do prazo prescricional em face da apresentação de Declarações Retificadoras referentes ao 3º trimestre de 2001, não pode ser acolhida. É que, no caso, não se pode afirmar que a apresentação das referidas retificadoras modificaram o 'dies a quo' da prescrição, tendo em vista que não ficou comprovada a alteração do crédito já constituído quando da apresentação da primeira declaração. Nessa diretriz, o Superior Tribunal de Justiça -STJ já decidiu que, quando a declaração retificadora corrige apenas equívocos formais da declaração anterior, descabe cogitar-se de interrupção da prescrição; no particular, confira-se: 'TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. DCTF. PRESCRIÇÃO. DECLARAÇÃO RETIFICADORA. ARTIGO 174, PARÁGRAFO ÚNICO, IV, DO CTN. INTERRUPÇÃO DA PRESCRIÇÃO QUE NÃO SE APLICA À ESPÉCIE. 1. A exequente sustenta que o contribuinte entregou a DCTF em 13/6/2000, sendo objeto de retificação em 1º/7/2003, momento em que defende que houve a interrupção do prazo prescricional, nos termos do artigo 174, IV, do CTN. 2. A Primeira Seção do STJ, em sede de recurso especial repetitivo (art. 543-C do CPC), consolidou o entendimento de que, nos tributos sujeitos a lançamento por homologação, a apresentação de Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais DCTF, de Guia de Informação e Apuração do ICMS GIA, ou de outra declaração dessa natureza, prevista em lei, é suficiente para a cobrança dos valores nela Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 8 de 11
9 declarados, dispensando-se qualquer outra providência por parte do Fisco. Resp /RS, Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, julgado em 22/10/2008, Dje 28/10/ Na hipótese de entrega de declaração retificadora com constituição de créditos não declarados na original, não estaria a se falar de prescrição, mas do instituto da decadência, pois estaria a se discutir o prazo para o contribuinte constituir aquele saldo remanescente que não constou quando da entrega da declaração originária. Importa registrar que ainda na hipótese de lançamento suplementar pelo Fisco estaria a se discutir o momento da constituição do crédito e, portanto, de prazo decadencial. 4. Ocorre que não há reconhecimento de débito tributário pela simples entrega de declaração retificadora, pois o contribuinte já reconheceu os valores constantes na declaração original, quando constituiu o crédito tributário. A declaração retificadora, tão somente, corrigiu equívocos formais da declaração anterior, não havendo que se falar em aplicação do artigo 174, parágrafo único, IV, do CTN. 5. Recurso não provido.' (STJ; RESP , STJ, PRIMEIRA TURMA, RELATOR MINISTRO BENEDITO GONÇALVES, 17/06/2010) Destaquei. Demais disso, cabe ressaltar que as Certidões de Dívida Ativa CDA s que embasam o presente feito não guardam consonância com os demais documentos juntados pelas partes no curso da lide, pois, enquanto naquelas a natureza da dívida é indicada como 'imposto', a documentação constante dos autos dá conta de que se trata, na verdade, de 'débitos do PIS e da COFINS' (fls. 453/454), cuja natureza deveria ser indicada como 'contribuição social'. Além disso, nas CDA s há a indicação de que o crédito exequendo foi constituído mediante 'termo de confissão espontânea', apresentado em 02/07/2002, data distinta daquelas em que houve a entrega das DCTF s referentes ao período acima (já) discriminadas. Percebe-se, pois, que há uma série de 'incertezas' no título executivo que embasa o feito, as quais não foram devidamente dirimidas pela Exequente, razão pela qual, também por esse motivo, deve ser decretada a extinção da presente Execução Fiscal." Como visto, o Tribunal de origem não violou o art. 174, parágrafo único, IV, do CTN; muito pelo contrário, o acórdão recorrido encontra-se em conformidade com a orientação jurisprudencial do STJ. Portanto, incide na espécie a Súmula 83/STJ, do seguinte teor: "Não se conhece do recurso especial pela divergência, quando a orientação do Tribunal se firmou no mesmo sentido da decisão recorrida." Esclareça-se que o óbice enunciado na referida súmula é aplicável também aos recursos especiais fundados na alínea a do permissivo constitucional. À vista do exposto, nego provimento ao agravo regimental. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 9 de 11
10 É como voto. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 10 de 11
11 CERTIDÃO DE JULGAMENTO SEGUNDA TURMA Número Registro: 2013/ AgRg no REsp / CE Números Origem: PAUTA: 06/08/2013 JULGADO: 06/08/2013 Relator Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES Presidente da Sessão Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES Subprocuradora-Geral da República Exma. Sra. Dra. MARIA CAETANA CINTRA SANTOS Secretária Bela. VALÉRIA ALVIM DUSI RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO ADVOGADO AUTUAÇÃO : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE CIALNE : FRANCISCO AMILTON LOPES ASSUNTO: DIREITO TRIBUTÁRIO - Dívida Ativa AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO AGRAVO REGIMENTAL : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : COMPANHIA DE ALIMENTOS DO NORDESTE CIALNE : FRANCISCO AMILTON LOPES CERTIDÃO Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão: "A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a), sem destaque e em bloco." A Sra. Ministra Eliana Calmon, os Srs. Ministros Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator. Documento: Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJe: 13/08/2013 Página 11 de 11
Superior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 236.545 - MG (2012/0204628-8) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) AGRAVADO :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.158.805 - SC (2009/0032560-5) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON : INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA EMENTA PROCESSUAL CIVIL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.497.248 - RS (2014/0300025-7) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRO OG FERNANDES : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : MARQUES PINTO E
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA TRIBUTÁRIO. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. ARQUIVAMENTO DOS AUTOS. PRESCRIÇÃO. RECONHECIMENTO. POSSIBILIDADE. 1. Tendo o processo executivo fiscal permanecido
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE AGRAVADO EMENTA PROCESSUAL CIVIL E TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL. ADUANEIRO. PENA DE PERDIMENTO DE VEÍCULO OBJETO DE ARRENDAMENTO MERCANTIL (LEASING)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 927.723 - SP (2007/0167963-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CARLOS ALBERTO GONÇALVES ADVOGADO : JULIANA NOGUEIRA BRAZ E OUTRO(S) AGRAVADO : FAZENDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 370.012 - SC (2013/0228913-8) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVENTIAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP Nº 908.806 - SP (2009/0068733-7) RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. PEDIDO DE CREDITAMENTO. CAUSA DE PEDIR: PAGAMENTO INDEVIDO. APLICABILIDADE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.135.251 - SP (2009/0068784-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : MARIA AMÉLIA SANTIAGO DA SILVA MAIO E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 980.103 - SP (2007/0197015-1) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. ISENÇÃO. INTERPRETAÇÃO LITERAL. ART. 111 DO CTN. 1. Hipótese em
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 743.717 - SP (2005/0064874-7) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA PÚBLICA DO ESTADO DE SÃO PAULO AGRAVADO : ARTHUR LUNDGREN TECIDOS S/A CASAS PERNAMBUCANAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PROCESSO ADMINISTRATIVO. EXECUÇÃO FISCAL. PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE ADMINISTRATIVA. PENDÊNCIA DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.467.458 - SP (2014/0157622-2) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO OG FERNANDES : MAKRO ATACADISTA S/A : MARIANA MONTE ALEGRE DE PAIVA E OUTRO(S) SERGIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR RECORRENTE PROCURADOR RECORRIDO REPR. POR ADVOGADO RECURSO ESPECIAL Nº 1.223.792 - MS (2010/0218429-1) : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL : RAFAEL SAAD PERON E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : OLGA ALINE ORLANDINI CAVALCANTE E OUTRO(S) AGRAVADO : JOSÉ FERNANDO ROTH ADVOGADO : DÊNIS BADERMANN DE LEMOS E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : SOENERGY - SISTEMAS INTERNACIONAIS DE ENERGIA S/A EMENTA TRIBUTÁRIO. ICMS. IMPORTAÇÃO. INCIDÊNCIA. 1. O ICMS incide sobre a importação de bens por pessoas
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DIVA MALERBI (DESEMBARGADORA CONVOCADA TRF 3ª REGIÃO) AGRAVANTE : INDUSVAL S/A CORRETORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS ADVOGADOS : MARUAN ABULASAN JUNIOR E OUTRO(S) WALDIR LUIZ BRAGA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.474.402 - RS (2014/0202810-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : RICARDO SCHOLTEN AGRAVADO : NELTO LIRIO SCHOLTEN EMENTA PROCESSUAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 699.905 - RJ (2004/0154934-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMBARGANTE : GOLDEN CROSS SEGURADORA S/A ADVOGADO : FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA E OUTRO(S) EMBARGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : RAFAEL DE OLIVEIRA RODRIGUES E OUTRO(S) RECORRIDO : MAKRO ATACADISTA S/A ADVOGADOS : SERGIO FARINA FILHO EMENTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 924.835 - SP (2007/0038824-0) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO - CRF/SP AGRAVADO : UNIMED SANTA RITA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : FRIGORIFICO PAINEIRA LTDA ADVOGADOS : ANTÔNIO HAMILTON DE CASTRO ANDRADE JUNIOR EMENTA TRIBUTÁRIO. MANDADO DE SEGURANÇA. DÉBITO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.548.171 - RS (2015/0193700-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : COOPERATIVA VITIVINÍCOLA FORQUETA LTDA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL EMENTA AGRAVO REGIMENTAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO MULTA REDUÇÃO LEI MENOS SEVERA APLICAÇÃO RETROATIVA POSSIBILIDADE CTN, ART. 106 - PRECEDENTES STJ. 1. É pacífico o entendimento desta Corte no sentido
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. COFINS E PIS. OPERAÇÕES COM DERIVADOS DE PETRÓLEO. IMUNIDADE. LEI N. 9.718/98. CONCEITO DE FATURAMENTO. MATÉRIAS DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : MUNICÍPIO DE MOGI-GUACU RECORRIDO : MULTIPART IMOBILIARIA ADMINISTRAÇAO PARTICIPAC LTDA ADVOGADO : GUILHERME MAGALHÃES CHIARELLI E OUTRO(S) - SP156154 EMENTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 497.169 - SP (2003/0016009-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : SOLENI SÔNIA TOZZE E OUTRO(S) RECORRIDO : NIDAR PARTICIPAÇÕES S/C LTDA ADVOGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.532.592 - PR (2015/0099551-3) RELATORA AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES : GRAPE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA : LENIR DA ROCHA E OUTRO(S) : FAZENDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO ESPECIAL. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO. LANÇAMENTO. POSTERIOR ALTERAÇÃO DO CRITÉRIO DE CLASSIFICAÇÃO DAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 867.808 - RS (2006/0152587-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADORES : RODRIGO PEREIRA DA SILVA FRANK E OUTRO(S) CLAUDIO XAVIER SEEFELDER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA INTERCORRENTE. ARQUIVAMENTO. INTIMAÇÃO. DESNECESSIDADE. 1. É despicienda a intimação da Fazenda Pública acerca da suspensão por ela mesma requerida, bem como do arquivamento,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 158.184 - SP (2012/0055988-6) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO ADVOGADO INTERES. : MINISTRO CESAR ASFOR ROCHA : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.430.043 - PR (2014/0008487-0) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO ADVOGADOS : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : FAZENDA NACIONAL : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : ITAIPU
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. ERRO MATERIAL. CRÉDITOS ESCRITURAIS DE IPI. PRESCRIÇÃO QÜINQÜENAL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO ACOLHIDOS PARA SANAR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE PROCURADORES : DAYSE MARIA ANDRADE ALENCAR E OUTRO(S) GLEYTON PRADO E OUTRO(S) AGRAVADO : BANCO ABN AMRO REAL S/A ADVOGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.342.161 - SC (2012/0184821-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL : LOURIVAL BERRI ADVOGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 745.410 - SP (2005/0068599-2) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : LAÍS NUNES DE ABREU E OUTROS RECORRIDO : GIASSETTI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI EMENTA TRIBUTÁRIO. LIMITES PERCENTUAIS À COMPENSAÇÃO. POSSIBILIDADE. REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO. CORREÇÃO MONETÁRIA. ÍNDICES PREVISTOS NO MANUAL DE ORIENTAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.511.567 - RS (2015/0013607-3) RELATOR RECORRENTE ADVOGADOS RECORRIDO : MINISTRO OG FERNANDES : ABRASIVOS DBT LTDA : IVANDRO ROBERTO POLIDORO - RS035155 FERNANDA CARDOSO BRITO E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 90.001 - SP (2011/0207167-7) RELATORA : MINISTRA ASSUSETE MAGALHÃES AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PROCURADOR : ROGÉRIO STEFFEN E OUTRO(S) AGRAVADO : BEARINGPOINT
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.086.170 - SP (2008/0190551-1) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO - VITAMINA A-1 - DERIVADOS - GATT - ISENÇÃO - PRECEDENTES DO STJ. 1. Os derivados
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.409.209 - CE (2013/0338180-5) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO - RECURSO ESPECIAL - EXECUÇÃO - ÓBITO DA PARTE AUTORA - PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.246.317 - MG (2011/0066819-3) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMBARGANTE EMBARGADO EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO EM EMBARGOS DE DECLARAÇÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.462.859 - SC (2014/0151841-5) RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : ESTADO DE SANTA CATARINA : CARLOS ALBERTO PRESTES E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA PROCESSUAL CIVIL. RECURSO ESPECIAL. SUPOSTA OFENSA AO ART. 535 DO CPC. INEXISTÊNCIA DE VÍCIO NO ACÓRDÃO. MANDADO DE SEGURANÇA IMPETRADO POR CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 225.144 - DF (2012/0185621-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMBARGANTE : MARIA LUIZA DA CUNHA SAMPAIO : RUDI MEIRA CASSEL E OUTRO(S) EMBARGADO : FAZENDA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.479.276 - MG (2014/0224521-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : CONSTRUTORA FERREIRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 611.763 - DF (2003/0213407-8) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : UNIMED NOROESTE FLUMINESE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO ADVOGADO : REGINALDO FERREIRA LIMA E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.586.576 - SE (2016/0045415-1) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : INTERGRIFFE'S NORDESTE INDUSTRIA DE CONFECÇÕES LTDA :
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
DESIS no RECURSO ESPECIAL Nº 1.149.398 - DF (2009/0136016-5) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES REQUERENTE : ARROZELLA ARROZEIRA TURELLA LTDA ADVOGADO : ÉDISON FREITAS DE SIQUEIRA E OUTRO(S) REQUERIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 471.894 - SP (2002/0126386-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : RUI CLARET DE CARVALHO GONÇALVES ADVOGADO : GIL COSTA CARVALHO E OUTRO RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.286.253 - SP (2011/0211865-3) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SABESP INTERES. : ANTONIO GONÇALVES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.323.653 - SC (2012/0101038-2) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SANTA CATARINA RECORRIDO : JOÃO RANGEL ADVOGADO : KATIA JACQUELINE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.394.408 - SP (2013/0232663-0) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : VIVO S/A ADVOGADOS : ALESSANDRA FRANCISCO DE MELO FRANCO MARIA FERNANDA DE AZEVEDO COSTA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.668.100 - SP (2017/0082873-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : GLÁUCIA HELENA PASCHOAL SILVA E OUTRO(S) - SP054633 RECORRIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : RAIMUNDO CLEBER BEZERRA E OUTROS ADVOGADO : JARBAS FERNANDES DA CUNHA FILHO E OUTRO(S) AGRAVADO : ESTADO DE PERNAMBUCO PROCURADOR : FELIPE LEMOS DE OLIVEIRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.404.063 - AL (2013/0310906-3) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL RECORRIDO : VALMAR SERVIÇOS E CONSTRUÇÕES
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.396.488 - SC (2013/0252134-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMBARGADO : MARCELO BIGOLIN
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 486.092 - DF (2014/0054096-0) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : DISTRITO FEDERAL PROCURADOR : DEIRDRE DE AQUINO NEIVA CRUZ E OUTRO(S) AGRAVADO : CONDOMÍNIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.513.218 - RJ (2014/0336151-3) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE ADVOGADOS : CARLOS ALBERTO SUSSEKIND ROCHA FABRÍCIO VIANNA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA TRIBUTÁRIO. IPVA. ARRENDAMENTO MERCANTIL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. ARRENDANTE. 1. O arrendante, por ser possuidor indireto do bem e conservar a propriedade até
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES EMENTA ADMINISTRATIVO. PODER DE POLÍCIA. LOJA DE DEPARTAMENTO. VIGILÂNCIA NÃO OSTENSIVA. ART. 10, 4º, DA LEI N. 7.102/83. INAPLICABILIDADE. 1. Pacífico o entendimento
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 777.387 - SC (2015/0227479-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO ADVOGADOS : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES : FAZENDA NACIONAL : MAXUL ALIMENTOS LTDA : EDSON LUIZ FAVERO - SC010874
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.550.142 - SP (2015/0201557-0) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADO AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO OG FERNANDES : MTMP - LOCADORA DE BENS PROPRIOS LTDA : MARCELO AUGUSTO DE SOUZA GARMS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.425.405 - PR (2013/0409731-5) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : FLEXO TECH INDUSTRIAL LTDA ADVOGADO : ROQUE SÉRGIO D'ANDRÉA AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO CASTRO MEIRA : IA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EXECUÇÃO FISCAL. EXTINÇÃO. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. VERBA IRRISÓRIA. EXASPERAÇÃO. 1. Os honorários advocatícios são
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 663.487 - SC (2004/0072925-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : ITAVEL ITAJAÍ VEÍCULOS LTDA ADVOGADO : JOAO JOAQUIM MARTINELLI AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO TEORI ALBINO ZAVASCKI PROCURADOR : CESAR AUGUSTO BINDER E OUTRO(S) EMENTA TRIBUTÁRIO. EMBARGOS À EXECUÇÃO FISCAL. MASSA FALIDA. JUROS MORATÓRIOS. ATIVO SUFICIENTE PARA PAGAMENTO DO PRINCIPAL.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA DENISE ARRUDA EMENTA PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO NO RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO DE TÍTULO JUDICIAL. VERIFICAÇÃO DA NÃO-OCORRÊNCIA DE PRESCRIÇÃO. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.310.461 - DF (2011/0246153-7) RELATOR : MINISTRO OG FERNANDES RECORRENTE : FAZENDA NACIONAL PROCURADOR : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL - PR000000O RECORRIDO : NOVADATA SISTEMAS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 832.883 - RJ (2006/0236418-6) RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO AGRAVANTE : MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO PROCURADOR : ANA MARIA DA SILVA BRITO E OUTRO(S) AGRAVADO : DISTRITO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL N 592030 - DF (2014/0238133-4) RELATOR AGRAVANTE ADVOGADOS AGRAVADO PROCURADOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO : WS PROMOÇÕES S/C LTDA : JULIANO RICARDO DE VASCONCELLOS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.459.072 - SP (2014/0130356-4) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : USINA GOIANESIA S/A AGRAVADO : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 929.862 - RS (2007/0042912-6) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : AUTO POSTO RALLY LTDA ADVOGADO : MARCOS VALÉRIO LESSA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : AGAMENON CORDEIRO DE CARVALHO ADVOGADO : MÁRCIO VIEIRA DA CONCEIÇÃO E OUTRO(S) : MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ PROCURADORES : DÉBORA DE ARAÚJO HAMAD E OUTRO(S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 647.681 - SP (2004/0030706-4) RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA RECORRENTE : BANCO NOSSA CAIXA S/A ADVOGADO : REYNALDO CUNHA E OUTRO(S) RECORRIDO : MUNICÍPIO DE SANTOS PROCURADOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO FRANCISCO FALCÃO AGRAVANTE : DIGITEL S/A INDÚSTRIA ELETRÔNICA AGRAVADO : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL EMENTA ICMS. ENERGIA ELÉTRICA E SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÃO. CREDITAMENTO. ESTABELECIMENTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.424.926 - CE (2013/0367891-7) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE AGRAVADO : EMAPE INTEGRAÇÃO AVÍCOLA INDÚSTRIA E
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR AGRAVANTE PROCURADOR AGRAVADO ADVOGADO : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA - INCRA : JOSÉ DOMINGOS RODRIGUES LOPES E OUTRO(S) : RUI SOARES BARROS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 714.100 - SP (2015/0120881-6) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES : OFICIAL DE REGISTRO CIVIL DAS PESSOAS NATURAIS E TABELIAO DE NOTAS DO MUNICIPIO DE CARAPICUIBA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA : MINISTRA LAURITA VAZ EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. DEFINIÇÃO DO SUJEITO ATIVO PARA COBRANÇA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇO. AUSÊNCIA DE REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA PELO SUPREMO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 215.273 - SP (2012/0165578-4) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : MUNICÍPIO DE RIBEIRÃO DOS INDIOS : EDUARDO ZANUTTO BIELSA E OUTRO(S) AGRAVADO : NORTSUL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.665.828 - DF (2017/0078229-8) RELATOR RECORRENTE RECORRIDO : MINISTRO HERMAN BENJAMIN : FAZENDA NACIONAL : CRIAR - CENTRO DE HABILITACAO INTEGRAR LTDA EPP ADVOGADOS : JACQUES MAURICIO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.122.804 - MS (2009/0123199-8) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. REPETIÇÃO DE INDÉBITO. TRIBUTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg nos EDcl no RECURSO ESPECIAL Nº 1.346.852 - PR (2012/0205691-9) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : LUZIA APARECIDA DE OLIVEIRA ADVOGADOS : ARIELTON TADEU ABIA DE OLIVEIRA E OUTRO(S) THAIS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARI PARGENDLER RECORRENTE : SERV SCREEN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS SERIGRÁFICOS LTDA - MASSA FALIDA REPR. POR : ALFREDO LUIZ KUGELMAS - SÍNDICO ADVOGADO : RENATO DE LUIZI JÚNIOR
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.466.507 - RS (2014/0165981-2) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL ADVOGADO : PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : MÓVEIS
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA : CONDOMINIO DO EDIFICIO ATHENAS ADVOGADA : CLARICE PEREIRA PINTO E OUTRO(S) AGRAVADO : IRMÃOS RODOPOULOS LTDA ADVOGADOS : GUSTAVO TOSI EMENTA AGRAVO INTERNO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.431.476 - PE (2014/0014511-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : AGÊNCIA NACIONAL DO PETRÓLEO GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS - ANP REPR. POR : PROCURADORIA-GERAL
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.153.246 - SC (2009/0161917-3) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES EMENTA TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PIS. COFINS. ALTERAÇÃO DA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.097.801 - ES (2008/0220752-0) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON RECORRENTE : CIA NIPO BRASILEIRA DE PELOTIZACAO NIBRASCO E OUTRO EMENTA TRIBUTÁRIO - PROCESSO CIVIL - ISS - DECADÊNCIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 995.800 - SP (2007/0237445-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : DROGARIA LARGO DO DIVINO LTDA ADVOGADO : JOSE FERRAZ DE ARRUDA NETTO E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOSÉ DELGADO EMENTA AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO DE INSTRUMENTO. PIS E COFINS. CRÉDITO DECLARADO EM DCTF OBJETO DE COMPENSAÇÃO PELO CONTRIBUINTE. MODALIDADE DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO (CTN,
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM RESP (2007/0029651-1) Nº 852.425 - RS RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROCURADOR : YASSODARA CAMOZZATO E OUTRO(S) EMBARGADO : SOCIEDADE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgInt no RECURSO ESPECIAL Nº 1.796.085 - RS (2019/0032995-2) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL AGRAVADO : GIULIANO IOP LAPORTA - MICROEMPRESA ADVOGADO : CÉZAR AUGUSTO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN EMENTA TRIBUTÁRIO. EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO POSITIVA DE DÉBITO COM EFEITO DE NEGATIVA. SÓCIO FIADOR NA EMPRESA. EXPEDIÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. 1. O art. 4º, II, da Lei 6.830/1980
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATORA S : MINISTRA NANCY ANDRIGHI EMENTA CIVIL E PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO. RECURSO ESPECIAL. AÇÃO DE RECONHECIMENTO DE UNIÃO ESTÁVEL HOMOAFETIVA. HARMONIA ENTRE O ACÓRDÃO RECORRIDO E A JURISPRUDÊNCIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 1.372.357 - MG (2010/0225289-5) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO AGRAVANTE : LIMOVEIS LTDA ADVOGADO : MARIA CLEUSA DE ANDRADE E OUTRO(S) AGRAVADO : ESTADO DE
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.226.872 - SP (2010/0211767-5) RELATOR AGRAVANTE AGRAVADO : MINISTRO CASTRO MEIRA EMENTA EXECUÇÃO FISCAL. ITBI. BASE DE CÁLCULO. VALOR VENAL DO IMÓVEL. IPTU. PLANTAS GENÉRICAS.
Leia mais