Competição Entre Híbridos de Milho Convencionais e Transgênicos, Com e Sem Aplicação de Fungicida, em Guarapuava, PR, na Safra 2009/2010

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1 Competição Entre Híbridos de Milho Convencionais e Transgênicos, Com e Sem Aplicação de Fungicida, em Guarapuava, PR, na Safra 2009/2010 Celso Wobeto 1 e Gelson A. de Ramos 1 1 Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária - FAPA - Vitória - Entre Rios - Guarapuava/PR. wobeto@agraria.com.br, gramos@agraria.com.br Palavras-chave: Zea mays L., biotecnologia, doenças, pragas de lepidópteros, rendimento. Introdução Em agosto de 2007, a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, por meio do Parecer Técnico 1100/2007 (CTNBio, 2007a), aprovou a primeira liberação comercial de milho geneticamente modificado (transgênico) resistente a insetos da ordem Lepidoptera no Brasil. Cerca de um mês após, por meio do Parecer Técnico 1255/2008 (CTNBio, 2007b), foi aprovado o segundo evento com o mesmo objetivo. Na primeira aprovação, o evento que confere a resistência às pragas é o MON 810, marca registrada YieldGard, da Monsanto, enquanto que na segunda, o evento é conhecido como Bt 11, marca registrada Agrisure TL, da Syngenta. Ambos tem em comum o gene cry1ab, proveniente de Bacilus thuringiensis, que codifica a proteína Cry1Ab com efeito tóxico sobre os insetos da ordem Lepidoptera lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), broca da cana-de-açúcar (Diatraea saccaralis) e lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea). Um terceiro e novo evento, TC1507, foi aprovado em dezembro de 2008, conhecido como Herculex I, no qual a proteína sintetizada e tóxica aos insetos é a Cry1F, das empresas Dow AgroSciences e Du Pont- Divisão Pioneer Sementes, por meio do Parecer Técnico 1679/2008 (CTNBio, 2008). Segundo os Relatórios Técnicos apresentados pelas empresas detentoras das tecnologias, a maior proteção das plantas ao ataque dos insetos citados, principalmente, das espigas do milho transgênico, proporciona menos toxinas de origem fúngica nos grãos, reduzindo a possibilidade de intoxicações de seres humanos e animais. Afirmam, ainda, que os híbridos transgênicos foram eficientes para controle dos lepidópteros-praga avaliados, bem como superiores para os parâmetros agronômicos rendimento de grãos e grãos ardidos. Para os demais parâmetros agronômicos avaliados, os híbridos geneticamente modificados apresentaram desempenho estatisticamente igual aos respectivos híbridos isogênicos não GM, confirmando a equivalência de desempenho agronômico entre os híbridos transgênicos e os isogênicos não GM em condições de cultivo da cultura no Brasil. O uso da tecnologia Bt no Brasil deverá reduzir o uso de inseticidas e, conseqüentemente, os impactos do uso desses agrotóxicos no meio ambiente, na saúde humana e animal, podendo também auxiliar, de forma indireta, a preservação dos inimigos naturais e a implementação do manejo de pragas. Por estas razões, segundo os Relatórios Técnicos citados, não há restrições ao uso deste milho ou seus derivados. Os primeiros transgênicos desenvolvidos e disponibilizados no mercado brasileiro foram, na maioria dos casos, versões de híbridos convencionais já comercializados e conhecidos dos produtores, mas com o gene de tolerância às pragas acima citadas. Em 2009/2010, a oferta de híbridos transgênicos chegou a 89, representando 27% das

2 cultivares de milho registradas no MAPA (Cruz & Pereira Filho, 2009). Destes híbridos transgênicos, resistentes a insetos da ordem Lepidoptera, 56 apresentaram o evento MON810, 24 o evento TC 1507 e 12 o evento Bt 11. Segundo dados do ISAAA (2009), nesta safra (2009/20010), 30% da área nacional na safra normal e 53% na segunda safra (safrinha), foram plantados com milho resistente às lagartas. Em Guarapuava, PR por exemplo, os cooperados da Cooperativa Agrária Agroindustrial ocuparam uma área de 78% com milho transgênico. O elevado índice de adoção desta tecnologia foi devido, principalmente, às dificuldades do controle dessas pragas com inseticidas convencionais nas últimas três safras. Na última década, no sistema de plantio direto, as doenças causadas por fungos necrotróficos tornaram-se de grande importância, pois sua sobrevivência nos restos culturais da palhada de milho modificou seu grau de incidência. Uma dessas doenças é a Cercosporiose (Cercospora Zeae-Maydis), cujas condições climáticas favoráveis ao seu desenvolvimento são temperaturas na faixa de 22 a 30º C e períodos prolongados de orvalho ou neblina, típicas de regiões acima de 700 m. É considerada uma das principais doenças foliares da cultura e os componentes do rendimento mais afetados segundo Reis et al., (2004), são o número de grãos por espiga e o tamanho dos grãos. Na região Centro-Sul do Paraná, trabalhos realizados pela Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, relatam sua incidência, com diferenças entre híbridos e entre microregiões (Antoniazzi, 2004; Antoniazzi, 2008). Nesta mesma região, dados publicados por Feksa et al., (2004), indicam resposta positiva ao tratamento químico com fungicida em híbridos suscetíveis. Resultados semelhantes foram encontrados por Brito et al., (2007), em que o nível de dano variou entre épocas de semeadura e que híbridos resistentes dispensaram controle químico. Bonaldo et al., (2008), afirmam que a melhor resposta foi obtida com duas aplicações, uma quando as plantas apresentavam 0,80 m de estatura e a segunda no florescimento. Outra doença que pode causar danos significativos no rendimento de grãos em híbridos suscetíveis é a Ferrugem polysora, cujo agente causal é a Puccinia polysora, um parasita biotrófico. De maior importância e freqüência no Brasil Central, onde a altitude é mais baixa, é favorecida por temperatura de 27º C e alta umidade. Em condição de clima favorável, pode ocorrer também na região sul, mas esporadicamente e em híbridos suscetíveis (Reis et al., 2004). Epidemias desta doença no sul do Brasil são raras, mas Zagonel et al., (2008), relataram que duas aplicações de trifloxystrobin & tebuconazole e trifloxystrobin & propiconazole foram eficientes no controle desta doença em um híbrido suscetível, em experimento realizado em Ponta Grossa, PR. Material e Métodos Com o objetivo de avaliar e comparar o comportamento de híbridos nas versões convencional e transgênica (Yieldgard ou Bt, ambos eventos com o gene Cry1Ab), com e sem aplicação de fungicida, foi realizado um estudo na condição ambiente da região Centro-Sul do Paraná. Além do rendimento de grãos, avaliou-se se a nova versão transgênica possuía as mesmas características fenológicas e reação às doenças que a versão convencional, em cada um dos híbridos. O experimento foi conduzido em Guarapuava num Latossolo Bruno Alumínico (Embrapa, 1999), no sistema plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso em esquema de parcelas sub-subdivididas, com três repetições. Os tratamentos foram compostos pela presença ou ausência da biotecnologia (parcela), fungicida (subparcela) e híbridos de milho (sub-subparcela). Os híbridos estudados na sua versão 1275

3 convencional foram: AG 8021, AS 1551, DKB 240, Formula, Maximus, P30B39, P30F36, P30K64, P30F53, P30R50, P32R48 e Status e cada um destes na versão transgênica. As unidades experimentais possuíam 4 linhas com 5 m de comprimento, espaçadas 0,70 m. A semeadura foi realizada no dia 09/10/2009 utilizando-se na adubação de base 350 kg ha -1 de ,4% Zn. A adubação de cobertura foi realizada no estádio V6, na dose 180 kg ha -1 N, na forma de uréia. As plantas daninhas foram controladas com herbicidas aplicados em duas datas (seqüencial), e os produtos utilizados foram Atrazine e Tembotrione nas doses recomendadas pelos fabricantes. Realizou-se duas aplicações do inseticida Indoxacarb na dose de 400 ml ha -1 somente nos híbridos convencionais, nos estádios V5 e V7, para o controle da Lagarta-do-Cartucho (Spodoptera frugiperda), cuja incidência chegou a 15%. O fungicida utilizado foi a mistura de Ciproconazole + Azoxystrobin, na dose de 300 ml ha -1 do produto comercial, o qual foi aplicado no estádio R3. Todas as pulverizações foram realizadas com equipamento de CO 2, com vazão de 150 l ha -1. As doenças foliares avaliadas foram ferrugem polysora (Puccinia polysora) e cercosporiose (Cercospora zeaea-maydis), utilizando critério de notas visuais, variando de 1 (altamente resistente) a 9 (altamente suscetível). Foram realizadas quatro avaliações: no dia da aplicação, 11, 21 e 45 dias após a aplicação do fungicida. Além das avaliações de doenças, foram avaliadas a campo: número de dias para o florescimento, estatura das plantas, altura de inserção da espiga, acamamento e quebramento das plantas. A colheita de grãos foi realizada conforme o ciclo dos híbridos, em três datas: 20/03, 31/03 e 05/04/10. Após a colheita foram determinados o índice de grãos ardidos e o peso de mil grãos. O resultado de rendimento de grãos foi submetido à análise de variância e as médias comparadas entre si, pelo teste de Tukey, utilizando o programa estatístico SISVAR (Ferreira, 2000). Resultados e Discussão Os dados de rendimento indicaram significância para os fatores simples, biotecnologia, fungicida e híbridos. Não houve efeito significativo para as interações duplas ou tripla. A média do experimento foi de kg ha -1 e a tecnologia Yieldgard ou Bt proporcionou incremento de kg ha -1 na produtividade, onde os híbridos transgênicos produziram em média kg ha -1 e os convencionais kg ha -1 e foram significativamente diferentes entre si (Tabela 1). Pode-se atribuir esta diferença ao melhor controle das pragas, embora os híbridos convencionais tenham sido tratados com duas aplicações de inseticida para o controle das pragas que ocorreram no experimento. Dados internos da Cooperativa Agrária Agroindustrial indicam que o valor agregado na semente dos híbridos transgênicos corresponde à, aproximadamente, 300 kg de produto comercial (grãos), o que proporciona um retorno de três a quatro vezes o valor investido, dependendo da condição do ambiente para a safra e a situação do mercado no momento da venda. A aplicação de fungicida proporcionou aumento de 971 kg ha -1 (Tabela 1). Sabe-se que o controle das enfermidades por meio da resistência genética dos híbridos é mais econômica e duradoura. Em ambiente favorável à ocorrência de doenças fúngicas, como é o caso da região onde foi realizado o experimento, a utilização de fungicidas, embora agregue custo, possibilita a manutenção do potencial genético dos híbridos. Seguindo o mesmo raciocínio feito para a adoção da biotecnologia, considerando que uma aplicação de fungicida tem custo estimado entre 350 e 450 kg de produto comercial (grãos), os resultados garantem um retorno de 2 para 1, podendo variar, dependendo da suscetibilidade do híbrido utilizado. 1276

4 As Tabelas 2 e 3 mostram que a suscetibilidade à Ferrugem Polysora e Cercosporiose, respectivamente, foram semelhantes quando comparada a versão convencional com a transgênica de cada híbrido. Também ficou evidente, pelo valor das notas atribuídas após a aplicação do Fungicida, que houve controle das doenças até 21 dias, e com baixo nível de reinfestação até os 45 dias, fase de pré-colheita. Na Tabela 4, são demonstrados os percentuais de grãos ardidos, em que pode-se observar que, numericamente, não houve influência da biotecnologia nem do uso de fungicida. Pode-se atribuir este resultado, à tolerância ou suscetibilidade genética de cada híbrido. Os resultados de Peso de Mil Grãos (Tabela 5), mostram que houve efeito da aplicação de fungicida, com uma diferença numérica de 15,45 g entre os híbridos tratados com fungicida com os não tratados, explicando dois terços da diferença do rendimento de grãos. Quanto às características agronômicas avaliadas, a estatura de plantas foi alterada, onde os híbridos transgênicos apresentaram 15 cm acima dos híbridos convencionais (Figura 1) sem, entretanto, comprometer a estabilidade do estande nos quesitos acamamento ou quebramento. O número de dias da emergência até o florescimento feminino também sofreu pequena alteração, em média um dia mais para os híbridos transgênicos, podendo chegar até três dias de diferença em relação ao respectivo convencional (Figura 2). Literatura Citada ANTONIAZZI, N.; PERIN, J. Reação de suscetibilidade de híbridos de milho à Cercospora zeae-maydis. In: XXV CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25., 2004, Cuiabá, MT. Resumos... p.180 ANTONIAZZI, N.; HILARIO, J.M.N. Reação de suscetibilidade de híbridos de milho à Cercospora Zea-maydis. In: XXVII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina, PR. Resumos... p.208 BONALDO, S.M.; RIEDO, I.C.; BERNARDES, E.H.; RICCI, E.; PORTES, A.; SIMÃO, R.S.; KOMATSU, R.A. Avaliação da aplicação de fungicida em milho, em diferentes estádios fenológicos, para o controle da cercosporiose. In: XXVII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina, PR. Resumos... p.131. BRITO, A.H.; PINHO, R.G. Von; POZZA, E.A.; PEREIRA, J.L.A.R.; FARIA FILHO, E M. Efeito da cercosporiose no rendimento de híbridos comerciais de milho. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF., 32: , CTNBio 2007a - PARECER TÉCNICO Nº 1100/2007 Disponível em Acesso em 30/05/2010. CTNBio 2007b - PARECER TÉCNICO Nº 1255/2008 Disponível em Acesso em 30/05/2010. CTNBio PARECER TÉCNICO Nº 1679/2008 Disponível em Acesso em 30/05/2010. CRUZ, J. C.; FILHO, I. A. P. Milho Cultivares para 2009/2010. Embrapa Milho e Sorgo. Disponível em: Acesso em 30/05/

5 CRUZ, I.; VALICENTE, F.H.; SANTOS, J.P. dos; WAQUIL, J.M.; VIANA, P.A. Manual de identificação de pragas da cultura do milho. Sete Lagoas: EMBRAPA/CNPMS, 1997, 67p. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de solos. Sistema Brasileiro de classificação de solos. Rios de Janeiro, p. FEKSA, H.; ANTONIAZZI, N.; DOMIT, R.P.; DUHATSCHEK, B. Aviação agrícola com tecnologia BVO versus fungicida visando o controle de Diplodia macrospora e Cercospora Zea-maydis, nos híbridos DKB 214/DKB 215 na região de Guarapuava/PR. FAPA Cooperativa Agrária, Safra 2002/2003. In: XXV CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25., 2004, Cuiabá, MT. Resumos... p.135. FERREIRA, D.F.; SISVAR: Sistema de análise de variância. Versão Lavras: UFLA/DEX, ISAAA ISAAA Brief : Executive Summary Global Status of Commercialized Biotech/GM Crops: 2009 The first fourteen years, 2996 to Disponível em: Acesso em 30/05/2010. REIS, E.M.; CASA, R.T.; BRESOLIN, A.C.R. Manual de diagnose e controle de doenças do milho. 2.ed. Lages: Graphel, p.: Il. Col. ZAGONEL, J.; PRIA, M.D.; FERNANDES, E.C.; LUCKMANN, J.M. Nativo SC (Trifloxystrobin & Tebuconazole) como opção de controle de Ferrugem-polisora na cultura do milho. In: XXVII CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27., 2008, Londrina, PR. Resumos... p.193. Tabela 1. Rendimento de grãos de milho (kg ha -1 ) de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 HÍBRIDOS TECNOLOGIA MANEJO MÉDIA Status n.s n.s n.s n.s ** a3 Formula a3 a2 32R a3 a2 a1 30B a3 a2 a1 30F a2 a1 DKB a2 a1 Maximus a2 a1 30K a2 a1 AS a2 a1 AG a2 a1 30R a2 a1 30F a1 MÉDIA B A B A Médias seguidas pela mesma letra maiúscula, na linha e minúscula com mesmo número, na coluna, não diferem entre si, pelo Teste de Tukey, a 5% de probabilidade. 1278

6 Tabela 2. Avaliações da incidência de Puccinia polysora de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 TECNOLOGIA MANEJO D. A. A Status Formula R B F DKB Maximus K AS AG R F MÉDIA Notas de 1 (altamente resistentes) a 9 (altamente suscetíveis). Tabela 3. Avaliação da incidência de Cercospora zeae-maydis de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 TECNOLOGIA MANEJO D. A. A Status Formula R B F DKB Maximus K AS AG R F MÉDIA Notas de 1 (altamente resistentes) a 9 (altamente suscetíveis). 1279

7 Tabela 4. Índice de grãos ardidos (%) de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 HÍBRIDOS Status 4,9 0,7 2,2 6,7 Formula 4,9 2,3 5,4 4,1 32R48 10,2 12,3 10,0 5,8 30B39 8,2 7,1 10,1 6,5 30F53 12,7 9,0 11,7 9,0 DKB 240 2,7 8,1 4,6 7,6 Maximus 12,2 5,7 11,0 9,0 30K64 8,5 8,6 4,4 9,3 AS ,9 2,3 1,4 1,4 AG ,0 6,8 1,4 2,8 30R50 6,0 7,7 6,0 10,5 30F36 4,7 6,4 11,2 6,6 MÉDIA 7,1 6,4 6,6 6,6 Tabela 5. Peso de mil grãos (g) de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 HÍBRIDOS Status 384,9 375,6 375,0 389,6 Formula 329,7 358,0 308,7 326,7 32R48 357,6 394,6 390,6 419,2 30B39 301,0 330,7 343,7 364,0 30F53 411,6 342,3 325,7 336,3 DKB ,0 303,7 304,0 345,0 Maximus 309,4 352,0 331,3 321,7 30K64 340,0 348,0 363,0 383,0 AS ,7 351,0 330,0 350,0 AG ,7 336,0 337,3 349,7 30R50 357,3 381,6 344,7 379,3 30F36 323,3 336,0 359,6 381,0 MÉDIA 339,2 350,8 342,8 362,1 1280

8 Estatura (cm) AG 8021 AS 1551 DKB 240 Formula Maximus 30B39 30F36 30F53 Hibridos 30K64 30R50 32R48 Status Média Convencionais Transgênicos Figura 1. Estatura de plantas (cm) de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/10 Dias para Floração AG 8021 AS 1551 DKB 240 Formula Maximus 30B39 30F36 30F53 Híbridos 30K64 30R50 32R48 Status Média Convencionais Transgênicos Figura 2. Dias para o florescimento feminino, a partir da emergência, de híbridos convencionais e transgênicos, com e sem aplicação de fungicida, safra 2009/

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