Promover a Eficiência Energética nos edifícios. As PME do Sector Energético Desafios e estratégias
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- Sonia Delgado Álvaro
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1 Promover a Eficiência Energética nos edifícios As PME do Sector Energético Desafios e estratégias 22 de Março 2013
2 Índice 1. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos 2. Fundo de Eficiência Energética Versão 2.0
3 Promoção da eficiência energética nos produtos Principais instrumentos da estratégia europeia Diretiva do Rótulo Ecológico Produtos energeticamente mais eficientes distinguidos com um rótulo ecológico Diretiva da Rotulagem Energética etiquetas uniformes para produtos do mesmo tipo Diretiva do EcoDesign requisitos mínimos para conceção ecológica dos produtos relacionados com o consumo de energia
4 Diretiva Rotulagem Energética (2010/30/EU de 19 Maio) Rotulagem europeia Obrigação legal para produtos abrangidos Regulamento delegado para cada produto, define: Metodologia classificação Modelo da rótulo Regras de rotulagem Produtos regulados são: Lâmpadas e luminárias Aparelhos ar condicionado Máquinas de lavar e secar Frigoríficos Televisores Fornos elétricos
5 Etiquetagem mais abrangente, credível e valorizada Limitações da etiquetagem europeia Poucos produtos abrangidos Auto declaração do fabricante Ausência de registo central Fraco controlo efetivo Divulgação limitada Oportunidade para: Produtos não regulados Controlo das etiquetas Reforço da divulgação Criação de valor para setor
6 Principais elementos e características do SEEP Enfoque produtos não regulados Sistema central de emissão e registo Marketing comum para o setor Controlo e verifica-ção da qualidade Rastreabilidade das etiquetas emitidas Integração com outros sistemas Formação dos pro-fissionais do setor Apoio e esclarecimento consumidor
7 Primeiro Subsistema do SEEP Substituição de janelas Medidas de melhoria que pretende implementar? Medida preferida dos consumidores para melhorar desempenho energético da habitação Benefícios esperados são poupança de energia, melhoria do conforto e redução do ruído Obra fácil, rápida e limpa Inquérito da ADENE aos proprietários de casa com certificado energético. % das resposta em que cada medida foi referida pelo inquirido.
8 O que se poupa com a substituição de janelas por outras eficientes? 22% da fatura energética das famílias portuguesas está relacionada com a climatização da sua casa. A substituição de uma janela pouco eficiente por uma janela da classe A pode reduzir o consumo de energia associado às janelas em 50%.
9 Cálculo da Classe Energética Parceria com Metodologia Baseada na Norma ISO18292 (2011) que determina necessidades de aquecimento e arrefecimento, tendo por base o clima e as características do edifício. Para obter a classificação energética apenas são necessários os parâmetros técnicos obtidos com a marcação CE: Coeficiente de transmissão térmica, Uw Factor solar, g Classe de permeabilidade ao ar, L O método de cálculo funciona através da plataforma, pelo que não existe possibilidade de ser alterado. Depende apenas dos inputs anteriores.
10 Etiqueta SEEP Janelas tem dois formatos A etiqueta energética (propósito promocional ou marketing) Etiqueta de registo (propósitos múltiplos)
11 Mais de 160 empresas já aderentes
12 Materiais e ferramentas disponíveis Folheto de apresentação (para público em geral) Simulador de classes (para profissionais) Mais informação disponível em
13 Índice 1. Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos 2. Fundo de Eficiência Energética Versão 2.0
14 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei nº 50/2010, de 20 Maio O Fundo de eficiência energética (FEE) é um instrumento financeiro criado pelo Decreto-Lei n.º50/2010, de 20 de Maio: TEM COMO FINALIDADE financiar os programas e medidas previstas no Plano Nacional de Ação para a Eficiência Energética (PNAEE); incentivar a eficiência energética, por parte dos cidadãos e das empresas; apoiar projetos de eficiência energética e promover a alteração de comportamentos. Através de AVISOS ESPECÍFICOS, apoia projetos de eficiência energética em áreas como os transportes, os edifícios, a prestação de serviços, a indústria e os serviços públicos, que contribuam para a redução do consumo final de energia, de forma eficiente e otimizada. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
15 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Âmbito Objetivo Geral O Aviso prevê a possibilidade de financiamento de candidaturas que contemplem investimentos em edifícios ou frações de habitação existentes em todo o território nacional. Beneficiários do Aviso Pessoas singulares proprietárias de edifícios ou frações em edifícios de habitação existentes. Promotores do Aviso (entidade que submete a candidatura) Empresas de Serviços Energéticos (ESE), qualificadas segundo o Sistema de Qualificação de Empresas de Serviços Energéticos (SQESE); Empresas fornecedoras de sistemas solares térmicos (Anexo A); Empresas fornecedoras de janelas eficientes (Anexo A ). Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
16 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Tipologias de Operações Financiadas São elegíveis as naturezas de investimento que visem a implementação de soluções de Eficiência Energética, suportadas por processos de auditoria e avaliação a realizar no âmbito do Sistema Nacional de Certificação Energética dos Edifícios (SCE). As soluções abrangidas restringem-se às áreas de energia solar térmica e da envolvente passiva, assumindo duas opções de tipologia: Instalação de sistemas solares térmicos (ST), para a produção de agua quente sanitária (AQS); (ponto 2.2, alínea a) Instalação de janelas eficientes (JE), por via de substituição de janelas com vidros simples. (ponto 2.2, alínea b) Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
17 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Condições de Acesso para Promotores de Sistemas Solares INSTALADORES de SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS (ST) De acordo com o Anexo A do Aviso, devem ser cumpridos os requisitos: Serem Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), devendo para o efeito apresentar Certificação Eletrónica prevista no Decreto-Lei nº 372/2007, de 6 de Novembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 143/2009, de 16 de Junho, através do sitio do IAPMEI ( Possuir Seguro de Responsabilidade Civil e de Acidentes de Trabalho com capital seguro mínimo de EUR; Caso o promotor seja também distribuidor dos sistemas, deverá apresentar um CAP ou Certificado ou Diploma de Qualificações para o efeito (em conformidade com Anexo B do presente Aviso) referente ao profissional ou empresa responsável pela instalação do sistema solar térmico. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
18 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Condições de Acesso para Promotores de Janelas Eficientes INSTALADORES DE JANELAS EFICIENTES (JE) De acordo com o Anexo A do Aviso, devem ser cumpridos os requisitos: Serem Micro, Pequenas e Médias Empresas (PME), devendo para o efeito apresentar Certificação Eletrónica, através do sitio do IAPMEI ( Serem detentoras de alvará válido de 1ª categoria (edifícios e património construído) e possuindo pelo menos uma das seguintes subcategorias : (de acordo com o INCI) 3ª subcategoria Estruturas de madeira; 7ª subcategoria Trabalhos em perfis não estruturais; 9ª Instalações sem qualificação específica. Serem aderentes ao Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) gerido pela ADENE, acedido através do sitio ( Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
19 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Condições de Acesso ao nível das Operações (I) As OPERAÇÕES a desenvolver pelas candidaturas suscetíveis de apoio previsto no Aviso devem obrigatoriamente respeitar as seguintes condições: O Edifício ou fração objeto da operação, deve dispor de Certificado energético (CE), emitido no âmbito do SCE com data anterior à da publicação do presente Aviso, no qual constem como proposta de medidas de melhoria a(s) tipologia(s) de operação elegíveis e previstas na candidatura; ou Na ausência da existência do CE, poderá ser apresentado um diagnóstico energético e um estudo justificativo da aplicabilidade técnica e do impacto da operação, elaborado por um Perito Qualificado e evidenciados por um CE do tipo provisório emitido de acordo com o SCE; Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
20 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Anexo B - Critérios de Elegibilidade para as Operações (III) Sistemas Solares Térmicos Devem ser certificados marca Produto CERTIF ou marca Solar Keymark; Obrigatória a existência de um contrato de manutenção válido dos equipamentos para um período de 6 anos; A instalação dever ser executada por um dos seguintes profissionais: Técnicos possuidores de Certificado ou Diploma de Qualificações para o efeito, de acordo com o Catálogos Nacional de Qualificações (consultar as referencias para a qualificação do Instalador em Técnicos detentores de Certificado de Aptidão Profissional (CAP) de Técnico Instalador de Sistemas Solares Térmicos, emitido pela Direção Geral de Energia e Geologia (DGEG), de acordo com a Portaria nº 1451/2004, de 26 de Novembro de 2004 (pesquisar em A análise do desempenho dos sistemas solares deve ser calculada e evidenciada por relatório de simulação realizado no programa SolTerm 5.1 ou superior. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
21 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Anexo B - Critérios de Elegibilidade para as Operações (IV) Janelas Eficientes Ter marcação CE, conforme a norma portuguesa NP EN ; Disporem de etiqueta de classe igual ou superior a B, de acordo com o Sistema de Etiquetagem Energética de Produtos (SEEP) gerido pela ADENE - Agência para a Energia ( ); ou A demonstração do desempenho energético, de cada janela, na indisponibilidade de ser evidenciada pela Etiqueta Energética, por um relatório obtido pela ferramenta de simulação disponível no referido sistema; Dispor de dispositivo de ventilação controlada de ar interior. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
22 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Financiamento das Operações Financiamento a fundo perdido a conceder pelo FEE, com as seguintes comparticipações por tipologia de operação : SISTEMA SOLAR TÉRMICO (ponto 2.2 alínea a) 50% das despesas totais elegíveis, e até ao limite de 1500 ; JANELAS EFICIENTES (ponto 2.2 alínea b) 50% das despesas totais elegíveis, e até ao limite de 1250 ; Dotação Orçamental máxima prevista de , divididas por : (um milhão de euros) Para a instalação de Sistemas Solares Térmicos (um milhão de euros) Para a instalação de Janelas Eficientes Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
23 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Despesas Elegíveis São consideradas elegíveis as despesas relativas: Fornecimento e Instalação de sistemas solares térmicos para a produção de aguas quentes sanitárias (AQS); Fornecimento e Instalação de janelas eficientes, incluindo as despesas relativas à substituição da janela de vidro simples existente; Os custos relativos aos elementos técnicos necessários desenvolver no âmbito do Aviso, como sejam: O diagnóstico energético e o estudo justificativo da tipologia de operação proposta executar, aquando da submissão ao FEE; Elaboração do CE a realizar no final e após a execução da operação previamente aprovada pelo FEE. Os custos com a emissão e registo do CE das frações abrangidas. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
24 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Prazos para apresentação das Candidaturas Períodos para apresentação de candidaturas Será realizado em regime de extrações periódicas e conta-se a partir do dia 30.Nov até às 18horas das datas limites de cada extração: 1ª EXTRAÇÃO até 4 DE FEVEREIRO DE 2013 Dotação disponível de (cada Tipologia de Operação) 2ª EXTRAÇÃO até 1 DE ABRIL DE 2013 Dotação disponível de (cada Tipologia de Operação) ULTIMA EXTRAÇÃO até 1 DE JUNHO DE 2013 Dotação disponível de (cada Tipologia de Operação) A verba disponível de incentivo em cada extração que não seja utilizada transita e acumula automaticamente com o valor previsto para a extração seguinte; A data da ultima extração poderá ainda ser prolongada, caso não se esgotem as verbas de apoio previstas. Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
25 AVISO 03 EDIFÍCIO EFICIENTE 2012 Modelo de Avaliação (V) Serão aplicadas as seguintes ponderações dos critérios e subcritérios de seleção: Critérios/Subcritérios Ponderação (A) Qualidade da operação 0,50 A.1 Coerência e razoabilidade 0,04 A.2 Abrangência da operação 0,06 A.2.1 Frações abrangidas 0,04 A.2.2 Melhorias adicionais 0,02 A.3 Qualidade técnica e financeira da operação 0,40 A.3.1 Desempenho da solução 0,15 A.3.2 Custo específico da solução 0,25 (B) Contributo para Objetivos PNAEE 0,50 Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
26 Para mais informações Através do site do FEE, consultando as Perguntas e Respostas mais frequentes Através da linha telefónica disponível no CENTRO SERVIÇO A CLIENTES Através do endereço eletrónico fee@adene.pt OBRIGADO PELA SUA ATENÇÃO!!! Apresentação Aviso 03 Edifício Eficiente 2012
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