Guia de Apoio ao Investidor

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2 Índice 1. INVESTIC 3 2. FAME (Formato Inicial - com 3 parceiros) 3 3. FINICIA Eixo I - Projectos de Forte Conteúdo de Inovação Eixo II - Negócios Emergentes de Pequena Escala Eixo III - Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (FAME) 5 4. QREN - Factores de Competitividade SI I&DT - Sistema de Incentivo à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico SI Inovação - Sistema de Incentivo à Inovação para as Empresas SI Qualificação PME - Sistema de Incentivo à Qualificação e Internacionalização de PME 9 5. PRODER Apoio à Criação de Empresas (IEFP) Apoios a Projectos de Emprego Promovidos por Beneficiários das Prestações de Desemprego Apoios a Iniciativas Locais de Emprego Apoios para a Criação de Postos de Trabalho Estágios Profissionais Apoio à Contratação Dispensa Temporária do Pagamento das Contribuições (entidade patronal) MODCOM Crédito ao Investimento no Turismo - Protocolos Bancários Benefícios Fiscais relativos à Interioridade 15 2

3 1. INVESTIC 2. FAME 1. INVESTIC O INVESTIC é um sistema de apoio destinado às pequenas e médias empresas que visa apoiar os empresários que sentem necessidade nas áreas das novas tecnologias de informação, incentivar a informatização das PMEs e disponibilizar as melhores soluções organizativas, técnicas, de formação e financeiras para a informatização das empresas. Despesas Elegíveis: - Aquisição de software e hardware - Formação nas áreas das novas tecnologias - Consultoria especializada - Manutenção de equipamento Parceria: - ADRAL - OBLOG Consulting - Banco Espírito Santo Financiamento Bancário (Através dos BES) Montante: Até ,00 Por Operação Prazo: Até 36 Meses Reembolsos: Mensais ou Trimestrais Juros: Postecipados ou Trimestrais Taxa de Juro: EURIBOR (30 ou 90 dias) +2.5% Comissões: Isento Garantias: Análise Casuística Modalidades de Financiamento Leasing Mobiliário (Através do Besleasing) Montante: Até ,00 Operação Prazo: Até 36 Meses Reembolsos: Mensais ou Trimestrais Taxa de Juro: EURIBOR (30 ou 90 dias) +2.5% Valor Residual: 2% Comissões: Isento Garantias: Análise Casuística 2. FAME (Formato Inicial - com 3 parceiros) Parceria: - Câmaras Municipais Aderentes (Aljustrel) - BES - ADRAL Características: - Destinatários/Beneficiários: Micro Empresas - Financiamento até 100% do investimento, consoante o limite máximo estipulado pelo município - Prazo de reembolso alargado (Médio e Longo Prazo): de1a6anos, com até 1 ano de carência - Taxa de juro preferencial: Empresas já constituídas e a laborar - 50% do capital de cada operação será disponibilizado pela Câmara Municipal na forma de subsídio reembolsável sem juros - 50% serão financiados pelo Banco Espírito Santo a uma taxa de juro preferencial. (Euribor a 30 dias + 2,5%) Novas empresas (todos os que ainda não possuam elementos contabilísticos para análise) - 50% do investimento terá que ser assegurado pelo promotor através de capitais próprios - 25 % do capital de cada operação será disponibilizado pela Câmara Municipal na forma de subsídio reembolsável sem juros - 25% serão financiados pelo Banco Espírito Santo a uma taxa de juro preferencial (Euribor a 30 dias + 2,5%) - Acompanhamento na fase após projecto: ADRAL e restantes parceiros acompanham a empresa - Actividades abrangidas: Todas excepto a Agricultura 3

4 3. FINICIA FINICIA 3. FINICIA O FINICIA é um programa que facilita o acesso ao financiamento, à criação de empresas e às empresas de menor dimensão, que tradicionalmente apresentam maiores dificuldades na sua ligação ao mercado financeiro. Este programa subdivide-se em 3 eixos: - Eixo I - Projectos de Forte Conteúdo de Inovação - Eixo II - Negócios Emergentes de Pequena Escala - Eixo III - Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (FAME) 3.1. Eixo I - Projectos de Forte Conteúdo de Inovação Para investimentos promovidos por PME com Estatuto IAPMEI-Inovação - Financiamento - Componente base do financiamento: Capital próprio Promotores 15%. Participação de Capital de Risco até 85% do capital próprio FINICIA 85% - Limite máximo de Capital de Risco de Componente opcional do financiamento: Dívida. Intervenção máxima em Garantia Mútua: Para o máximo de 30% de financiamento por crédito bancário - Prémios aos Promotores na partilha dos ganhos: Distribuição assimétrica relativamente a Capital de Risco EECR 21% FSCR 64% Este eixo contempla 3 medidas de actuação: 3.2. Eixo II - Negócios Emergentes de Pequena Escala Micro Crédito Empresarial - Financiamento máximo de por projecto em múltiplos de Financiamento até 100% do investimento - Prazo fixo de 3 anos para reembolso - Condições preferenciais de custo (Base: Euribor a 3 meses). Spread para start-up: 1,70%. Spread para empresas existentes com menos de 3 anos: 1,35% - Destinado a PME com menos de 3 anos de actividade - Actividades abrangidas: Industria, Comércio, Turismo, Serviços, Construção, Energia Linha de Crédito Early Stage - BES e BCP - Financiamento máximo de por projecto com um mínimo de Empresa deve entrar com um mínimo de Prazo entre 3e5anos para reembolso incluindo período de carência de 6 meses - Spread sobre Euribor a 1 mês entre 0,75% e 2,0% dependendo do risco - Destinado a PME com menos de 3 anos de actividade - Actividades abrangidas: Indústria, Comércio, Turismo, Serviços, Construção, Energia Micro Capital de Risco - Investimento entre e Promotores 10% - Apoio na configuração do plano de negócios FINICIA 90% - Financiamento até 90% do investimento (Capital de risco até ) - Orientado para a fase de arranque da empresa - Acompanhamento na fase após projecto - Prémios aos Promotores na partilha dos ganhos: Distribuição assimétrica relativamente a Capital de Risco EECR 27% FSCR 63% 4

5 FINICIA Guia de Apoio ao Investidor 3. FINICIA (continuação) 3.3. Eixo III - Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (FAME) O FAME é um instrumento financeiro inovador, que consiste num fundo de apoio disponibilizado a empresários e empreendedores, com o objectivo de promover o investimento produtivo nas Micro e Pequenas empresas. Destinado a PME existentes ou em fase de criação, com actividade ou projecto empresarial de relevância local em municípios aderentes aos Fundos FINICIA. O valor de cada fundo assume características locais, sendo que se constitui no seguinte formato: Câmara 20% BES 80% Partilha de Risco Financiamento Empresa Fundo de Contragarantia Mútuo Ressegura Sociedade de Garantia Mútua Mutualismo Parceria: -Câmara Municipais Aderentes (Almodôvar, Alvito, Beja, Castro Verde, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura e Vidigueira). - BES - ADRAL - IAPMEI - LISGARANTE Distrito de Évora Oceano Atlântico Distrito de Setúbal Ferreira do Alentejo Alvito Cuba Beja Vidigueira Serpa Moura Barrancos Aljustrel FAME - Concelhos Aderentes FAME, formato inicial. Vd. Ponto 2 Castro Verde Ourique Mértola Espanha Odemira Almodôvar Distrito de Faro Rio Guadiana 5

6 3. FINICIA (continuação) 4. QREN - Factores de Competitividade Características: - Destinatários/Beneficiários: Micro e Pequenas Empresas - Tipo de projectos enquadráveis: Características inovadoras ou diferenciação face ao existente na região - Financiamento até 100% do investimento, no máximo de Prazo de reembolso alargado (Médio e Longo Prazo): de3a6 anos, com até 1 ano de carência - Taxa de juro preferencial: Spread fixo sobre Euribor a 180 dias sobre a componente do Banco - Acompanhamento na fase após projecto: ADRAL e restantes parceiros - Actividades abrangidas: Indústria, Comércio, Serviços, Turismo e Construção - Adesão ao mutualismo: Compra de acções SGM, 2% do valor garantido (60% do total do financiamento) Condições de acesso das empresas: - Empresa legalmente constituída e registada; - Possuir ou vir a criar estabelecimento fixo no concelho; - Os estabelecimentos existentes devem estar licenciados; - Contabilidade organizada de acordo com o POC; - Sem dívidas ao Estado e à Segurança Social; - Situação económico-financeira equilibrada; - Não apresentar incidentes junto de instituições de crédito; - Manutenção do investimento no concelho durante o período de reembolso. Condições de elegibilidade dos projectos: - Viabilidade técnica, económica e financeira; - Investimento a realizar no concelho; - Os investimentos não terem sido iniciados há mais de 90 dias antes do pedido de financiamento ser apresentado; - Dispor de licenciamento para obras a realizar; - Apresentar características inovadoras ou de certa forma diferenciadoras face às empresas instaladas no concelho ou na região. Processo de decisão - Avaliação do pedido por todos os parceiros; - Decisão unânime; - Decisão esperada no prazo de 20 dias úteis. Nota: Para mais informações consultar 4 QREN - Factores de Competitividade O Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) assume como grande desígnio estratégico a qualificação dos portugueses e das portuguesas, valorizando o conhecimento, a ciência, a tecnologia e a inovação, bem como a promoção de níveis elevados e sustentados de desenvolvimento económico e sócio-cultural e de qualificação territorial, num quadro de valorização da igualdade de oportunidades e, bem assim, do aumento da eficiência e qualidade das instituições públicas. Constitui o enquadramento para a aplicação da política comunitária de coesão económica e social em Portugal no período O QREN é constituído por diversos programas, dos quais destacamos o Programa Operacional Factores de Competitividades, sendo este que contempla a maioria das verbas disponíveis para o apoio ao tecido empresarial, subdividindo-se em 3 vertentes: - SI I&DT Sistema de Incentivo à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico - SI Inovação Sistema de Incentivo à Inovação para as Empresas - SI Qualificação PME Sistema de Incentivo à Qualificação e Internacionalização de PME Sectores de Actividade 4.1. SI I&DT - Sistema de Incentivo à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Indústria: Divisões da CAE 10 a 37 Transporte e Logística: Grupos da CAE 602, 622, 631, 632 e 634 Comércio: Divisões da CAE 50 a 52 (Só para PME s) Energia: Divisões da CAE 40 (só produção) Serviços: Divisões da CAE 72, 73, 74 e 90; Grupos da CAE 921 e 925; Classes da CAE 01410, e Turismo: Grupos da CAE 551, 552, 553, 554, 633, e 771; Actividades declaradas de interesse para o turismo que se insiram nas Classes/ subclasses 9232, 9233, 92342, 9261, 9262, 9272, e

7 4. QREN - Factores de Competitividade (continuação) São beneficiários desta vertente as empresas, as entidades do SCT (Sistema Científico e Tecnológico) e as associações empresariais (no caso de projectos de I&DT Colectiva), e nela deverão constar projectos que envolvam actividades de investigação industrial e/ou de desenvolvimento experimental conducentes à criação de novos produtos, processos ou sistemas ou à introdução de melhorias significativas em produtos, processos ou sistemas existentes, de acordo com as seguintes modalidades: - Projecto Individual - projecto realizado por uma empresa. - Projectos em Co-Promoção - projectos realizados em parceria entre empresas ou entre estas e entidades do SCT. - Projectos Mobilizadores - projectos mobilizadores de capacidades e competências científicas e tecnológicas. - Vale I&DT - vale concedido a PME para aquisição de serviços de I&DT a entidades do SCT qualificadas para o efeito. - I&DT Colectiva - projectos promovidos por associações empresariais que resultam da identificação de problemas e necessidades de I&DT partilhados por um conjunto significativo de empresas. Criação e Reforço de Competências Internas de I&DT - Núcleos de I&DT - Projectos promovidos por empresas PME através da criação de unidades estruturadas com características de permanência e dedicadas exclusivamente a actividades de I&DT. - Centros de I&DT - Promovidos por empresas que já desenvolvem de forma contínua e estruturada actividades de I&DT. Valorização de I&DT - Projectos Demonstradores - Projectos promovidos por empresas, que, partindo de actividades de I&D concluídas com sucesso, visam a divulgação e demonstração a nível nacional ou internacional de novas tecnologias sob a forma de novos produtos, processos ou serviços inovadores. Principais Condições de Acesso: Dos promotores - Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável; - Apresentar uma situação económico-financeira equilibrada; - Cumprir um rácio de autonomia financeira não inferior a 0,10 no caso de entidades privadas do SCT e de 0,20 para as empresas. Dos projectos - Duração máxima de execução do projecto de 2 anos no caso de projectos individuais de I&DT empresas e 3 anos nas restantes situações; - Apresentar viabilidade económico-financeira, contribuir para a competitividade da empresa; - Sem juros ou outros encargos; - Prazo de financiamento de 7 anos com 2 anos de carência de capital. Modalidades de Financiamento: Modalidade Núcleos I&DT Vale I&DT Centros I&DT I&DT Colectiva Outros I&DT empresas Demonstradores Incentivo Natureza Taxa NR R até 50 % 75 % 25 % 25 % 25 % 500 mil até 25 mil até 1milhão sem limite até 1milhão até 750 mil Pode ser convertido em NR até ao limite de 80% do incentivo atribuído O montante que excede 1 Milhão assume natureza NR numa parcela de 75% e de Reembolsável para o restante (quando esta última parcela seja >= a 50 mil) O montante que excede 750 mil assume natureza NR numa parcela de 75% e de Reembolsável para o restante (quando esta última parcela seja >= a 50 mil) de minimis Majorações Para não PME despesas com a protecção da propriedade intelectual e industrial Pequena empresa 20%, Média empresa 10% Cooperação e Divulgação Ampla 15% Investigação industrial 25% Máximo de 80% ESB Nota 1: Vale I&DT ,00 Por Empresa - Projectos de I&DT Investimento Mínimo Elegível ,00 Euros Nota 2: Para mais informações consultar 7

8 4. QREN - Factores de Competitividade (continuação) Sectores de Actividade 4.2. SI Inovação - Sistema de Incentivo à Inovação para as Empresas Indústria: Divisões da CAE 10 a 37 Transporte e Logística: Grupos da CAE 602, 622, 631, 632 e 634 Comércio: Divisões da CAE 50 a 52 (Só para PME s) Energia: Divisões da CAE 40 (só produção) Serviços: Divisões da CAE 72, 73, 74 e 90; Grupos da CAE 921 e 925; Classes da CAE 01410, e Turismo: Grupos da CAE 551, 552, 553, 554, 633, e 771; Actividades declaradas de interesse para o turismo que se insiram nas Classes/ subclasses 9232, 9233, 92342, 9261, 9262, 9272, e Principais Condições de Elegibilidade O promotor deve encontrar-se legalmente constituído; possuir ou assegurar os recursos humanos e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto; dispor de contabilidade organizada e apresentar uma situação económico-financeira equilibrada através do cumprimento de um rácio de autonomia financeira não inferior a 0,25. O Projecto deve: - Ter início, em termos de execução física, em momento posterior à data da candidatura ou da decisão de concessão de incentivos, respeitando o normativo aplicável; - Apresentar viabilidade económico-financeira e, quando aplicável, ser financiado adequadamente por capitais próprios; - Não incluir despesas anteriores à data da notificação da aprovação prévia de concessão de incentivos, à excepção dos adiantamentos para sinalização, relacionados com o projecto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de um ano; - Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento, incluindo o financiamento da despesa elegível em 25% por capitais próprios; - No que respeita aos projectos de arquitectura ou às memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente, encontrarem-se previamente aprovados; - Ser previamente declarado de interesse para o turismo para as actividades incluídas nas classes 9232, 9233, 9261, 9262 e 9272 e nas subclasses 92342, e da CAE; - Ter uma duração máxima de execução de dois anos, excepto em casos devidamente justificados; - Corresponder a uma despesa mínima elegível de euros. Despesas Elegíveis Activo Fixo Corpóreo: - Aquisição de máquinas e equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento do projecto; - Aquisição de equipamentos informáticos relacionados com o desenvolvimento do projecto; - Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utilizando fontes renováveis de energia; - Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento do projecto. Activo Fixo Incorpóreo, constituído por transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, saber-fazer ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente, sendo que no caso de empresas não PME estas despesas não poderão exceder 50% das despesas elegíveis do projecto. Despesas Não Elegíveis - Aquisição de terrenos; - Compra de imóveis; - Construção ou obras de adaptação de edifícios, à excepção dos projectos do turismo e dos enquadrados em estratégias de eficiência colectiva; - Trespasses e direitos de utilização de espaços; - Aquisição de veículos automóveis e outro material de transporte; - Aquisição de aeronaves e outro material aeronáutico; - Aquisição de bens em estado de uso; - Juros durante o período de realização do investimento; - Fundo de maneio; - Trabalhos da empresa para ela própria, excepto para projectos que visem actividades de I&D nas empresas; - Publicidade corrente; - Transacções entre entidades participantes nos projectos; - Despesas de funcionamento da entidade promotora. Natureza do Incentivo Incentivo reembolsável. No caso de despesas elegíveis com formação de recursos humanos, o incentivo é não reembolsável. 8

9 4. QREN - Factores de Competitividade (continuação) Incentivo Taxa NR Natureza R de minimis Majorações Modalidades de Financiamento: 35 % O Incentivo pode ser: - substituído por bonificação de juros, desde que previsto no Concurso; e - convertido em incentivo NR, em função da avaliação do desempenho do projecto até ao montante máximo de 75% do incentivo concedido - Despesas com promoção internacional, pedidos Propriedade Industrial - Investimentos NUT II (Lisboa e Algarve) despesas em Activo Corpóreo e Incorpóreo e contratação de técnicos, construção de edifícios e obras de remodelação, desde que relacionadas com a actividade do sector do Turismo - Investimentos realizados por não PME correspondente a Outras despesas elegíveis Pequena Empresa 20% Média Empresa 10% Estratégia de eficiência colectiva 10% Empreendedorismo Feminino ou Jovem 10% (apenas em novas empresas) Aplicam-se os limites em ESB definidos no Enquadramento Nacional Nota 1: Projectos de Inovação com um investimento mínimo de ,00 Euros / Projectos de Empreendedorismo investimento mínimo ,00 Euros Nota 2: Para mais informações consultar Sectores de Actividade 4.3. SI Qualificação PME -- Sistema de Incentivo à Qualificação e Internacionalização de PME Indústria: Divisões da CAE 10 a 37 Transporte e Logística: Grupos da CAE 602, 622, 631, 632 e 634 Comércio: Divisões da CAE 50 a 52 (Só para PME s) Energia: Divisões da CAE 40 (só produção) Serviços: Divisões da CAE 72, 73, 74 e 90; Grupos da CAE 921 e 925; Classes da CAE 01410, e Desta vertente beneficiam as empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica; entidades públicas com competências específicas em políticas públicas dirigidas às PME, associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas, e associações empresariais e entidades do SCT, no caso dos projectos conjuntos. Tipologias de Investimento Relativamente às tipologias de investimento candidatáveis a esta vertente enquadram-se os seguintes: Propriedade Industrial; Criação, Incentivo Taxa NR Natureza R de minimis em 3 anos Modalidades de Financiamento: Turismo: Grupos da CAE 551, 552, 553, 554, 633, e 771; Actividades declaradas de interesse para o turismo que se insiram nas Classes/ subclasses 9232, 9233, 92342, 9261, 9262, 9272, e Moda & Design; Desenvolvimento e Engenharia de Produtos, Serviços e Processos; Organização e Gestão e Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC); Qualidade; Ambiente; Inovação; Diversificação e Eficiência Energética; Economia Digital; Comercialização e Marketing; Internacionalização; Responsabilidade Social e Segurança e Saúde no Trabalho e Igualdade de Oportunidades. No que diz respeito às tipologias de projectos, são aplicáveis nesta medida projectos individuais, projectos conjuntos, projectos de cooperação e projectos simplificados de inovação. Modalidade Individual Conjunto Cooperação Simplificação de Inovação 35 % 35 % 35 % Max. 75 % (em entidades do SCT) até 250 mil por projecto até 180 mil x n.º de PME participantes até 350 mil x n.º de PME participantes até 25 mil/projecto. Max. 200 mil, por 3 anos (Vale I&DT) Desde que o excesso de incentivo NR seja >= 50 mil até 750 mil por projecto até 540 mil x n.º de PME participantes até 1 milhão x n.º de PME participantes Despesas com promoção internacional; pedidos Propriedade Industrial; Investimentos NUT II (Lisboa e Algarve) despesas em Activo Corpóreo e Incorpóreo e contratação de técnicos Não PME em projectos liderados por PME Pequena Empresa 10% Estratégia de Eficiência colectiva 5% Majorações Cooperação 5% Aplicam-se os limites em ESB definidos no Enquadramento Nacional Nota 1: Vale Inovação ,00 Euros / Projectos com um mínimo de investimento elegível de ,00 Euros Nota 2: Para mais informações consultar 9

10 5. PRODER 5. PRODER O PRODER é um instrumento estratégico co-financiado pelo FEADER Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural que visa apoiar o desenvolvimento rural do continente, para o período O programa define 3 objectivos estratégicos fundamentais: - Aumentar a competitividade dos sectores agrícola e florestal; - Promover a sustentabilidade dos espaços rurais e dos recursos naturais; - Revitalizar económica e socialmente as zonas rurais. Encontra-se subdividido em subprogramas e estes por medidas: Subprograma 1 - Promoção da Competitividade Medida 1.1 Inovação e Desenvolvimento Empresarial - Acção: Modernização e Capacitação das Empresas - Acção: Investimentos de Pequena Dimensão - Acção: Instalação de Jovens Agricultores Medida 1.2 Cooperação Empresarial para o Mercado e Internacionalização Medida 1.3 Promoção da Competitividade Florestal - Acção: Melhoria Produtiva dos Povoamentos - Acção: Gestão Multifuncional - Acção: Modernização e Capacitação das Empresas Florestais Medida 1.4 Valorização da Produção de Qualidade - Acção: Apoio aos Regimes de Qualidade - Acção: Informação e Promoção de Produtos de Qualidade Medida 1.5 Instrumentos Financeiros e de Gestão de Risco e de Crises - Acção: Instrumentos Financeiros - Acção: Restabelecimento do Potencial Produtivo Medida 1.6 Regadios e Outras Infra-estruturas Colectivas - Acção: Desenvolvimento do Regadio - Acção: Regadio de Alqueva - Acção: Sustentabilidade dos Regadios Públicos - Acção: Modernização dos Regadios Colectivos Tradicionais - Acção: Projectos Estruturantes Subprograma 2 - Gestão Sustentável do Espaço Rural Medida 2.1 Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas - Acção: Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura - Acção: Manutenção da Actividade Agrícola em Rede Natura Medida 2.2 Valorização de Modos de Produção - Acção: Alteração de Modos de Produção Agrícola - Acção: Protecção da Biodiversidade Doméstica - Acção: Conservação e Melhoramento de Recursos Genéticos Medida 2.3 Gestão do Espaço Florestal e Agro-Florestal - Acção: Minimização dos Riscos - Acção: Ordenamento e Recuperação de Povoamentos - Acção: Valorização Ambiental dos Espaços Florestais Medida 2.4 Intervenções Territoriais Integradas - Acção: Apoio à Gestão das ITI - Acção: Programas de Gestão para ITI - Acção: ITI Douro Vinhateiro - Acção: ITI Peneda-Gerês - Acção: ITIMontesinho-Nogueira - Acção: ITI Douro Internacional - Acção: ITI Serra da Estrela - Acção: ITI Tejo Internacional - Acção: ITI Serras de Aires e Candeeiros - Acção: ITI Castro Verde - Acção: ITI Costa Sudoeste Subprograma 3 - Dinamização das Zonas Rurais Medida 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego - Acção: Diversificação de Actividades na Exploração Agrícola - Acção: Criação e Desenvolvimento de Microempresas - Acção: Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer Medida 3.2 Melhoria da Qualidade de Vida - Acção: Conservação e Valorização do Património Rural - Acção: Serviços Básicos para a População Rural Medida 3.3 Implementação de Estratégias Locais de Desenvolvimento Medida 3.4 Cooperação LEADER para o Desenvolvimento - Acção: Cooperação Interterritorial - Acção: Cooperação Transnacional Medida 3.5 Funcionamento dos GAL, Aquisição de Competências e Animação Subprograma 4 - Promoção do Conhecimento e Desenvolvimento de Competências Medida 4.1 Cooperação para a Inovação Medida 4.2 Informação e Formação Especializada - Acção: Formação Especializada - Acção: Redes Temáticas de Informação e Divulgação Medida 4.3 Serviços de Apoio ao Desenvolvimento - Acção: Serviços de Aconselhamento Agrícola - Acção: Serviços de Apoio às Empresas Nota 2: Para mais informações consultar 10

11 INSTITUTO DO EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL, I.P. Guia de Apoio ao Investidor 6. Apoio à criação de empresas (IEFP) 6. Apoio à criaçãode empresas (IEFP) 6.1. Apoios a Projectos de Emprego Promovidos por Beneficiários das Prestações de Desemprego Este incentivo destina-se a apoiar beneficiários das prestações de desemprego que, individualmente ou de forma associativa, apresentem projectos de emprego a tempo inteiro, com viabilidade económica e financeira. Apoios Financeiros O pagamento é efectuado de uma só vez, e corresponde ao montante global das prestações de desemprego devidas. Os projectos que apresentem condições equiparadas a ILE beneficiam de: Apoios à criação de postos de trabalho: - Subsídio não reembolsável, igual a 18 vezes o Indexante dos Apoios Sociais, por cada posto de trabalho criado, com as seguintes majorações, cumuláveis entre si: - 20 % por cada posto de trabalho preenchido por: - Desempregados de longa duração - Desempregados, com idade igual ou superior a 45 anos - Jovens à procura do 1º emprego - Beneficiários do Rendimento Social de Inserção - 25 % por cada posto de trabalho preenchido por pessoa com deficiência - Prémios de Igualdade de Oportunidades (entre sexos e para pessoas com deficiência) igual a 10% do valor total do apoio concedido (excluídas as majorações), sempre que os projectos de emprego originem a criação de, no mínimo, 5 postos de trabalho e os mesmos não sejam preenchidos, em mais de 60%, por pessoas do mesmo sexo, ou quando, pelo menos 40% deles sejam preenchidos por pessoas com deficiência. Apoios ao investimento: - Subsídio não reembolsável, até ao limite de 40 % do investimento total admissível ,00 euros, o que equivale a ,00 euros, não podendo exceder ,00 euros por cada posto de trabalho criado e preenchido por desempregados ou jovens à procura de 1º emprego. Os projectos que não reúnam os requisitos de investimento da ILE podem beneficiar de: - Subsídio não reembolsável, até ao máximo de 12 vezes o Indexante dos Apoios Sociais, se a análise do projecto de investimento o justificar; - Majoração de 20 %, sempre que os beneficiários tenham idade igual ou superior a 45 anos e se encontrem desempregados há mais de 12 meses; - Prémios de Igualdade de Oportunidades (entre sexos e para pessoas com deficiência) igual a 10% do valor total do apoio concedido (excluídas as majorações), sempre que os projectos de emprego originem a criação de, no mínimo, 5 postos de trabalho e os mesmos não sejam preenchidos, em mais de 60%, por pessoas do mesmo sexo, ou quando, pelo menos 40% deles sejam preenchidos por pessoas com deficiência; - Estes apoios não são cumuláveis com os previstos para as outras modalidades do programa; - O valor dos apoios financeiros não pode exceder, por entidade, o montante máximo total do auxílio de minimis ( ,00 euros), definido pela Comissão Europeia. Nota: Para mais informações consultar Apoios a Iniciativas Locais de Emprego Este apoio procura incentivar e apoiar desempregados, jovens à procura do 1º emprego e trabalhadores empregados, mas em risco de desemprego que desenvolvam projectos que dêem lugar à criação de novas entidades, independentemente da respectiva forma jurídica, e que originem a criação líquida de postos de trabalho, contribuindo para a dinamização das economias locais, mediante a realização de investimentos de pequena dimensão. Apoios Financeiros O somatório dos apoios a conceder não pode exceder as necessidades de investimento do projecto, considerando-se nesse cálculo a aplicação dos capitais próprios. Estes apoios não são cumuláveis com os previstos para as outras modalidades do programa. Apoios financeiros à criação de postos de trabalho (igual ao anterior) Apoios financeiros ao investimento Este apoio tem a forma de subsídio não reembolsável, até ao limite de 40% do investimento total admissível ,00 euros, o que equivale a ,00 euros, não podendo exceder ,00 euros por cada posto de trabalho criado e preenchido por desempregados ou jovens à procura de 1º emprego. Nota: Para mais informações consultar 11

12 7. Apoios para a Criação de Postos de Trabalho 7. Apoios para a Criação de Postos de Trabalho 7.1 Estágios Profissionais Os estágios profissionais, através do acolhimento de um ou mais estagiários, com idade compreendida entre os 16 e os 30 anos, com qualificação de nível superior ou intermédia, com a duração de nove meses, a tempo completo, e podendo ser seguido de um período complementar de três meses. Facilitam o recrutamento e integração sócio-profissional de novos quadros e promovem o reconhecimento de novas formações, de novas competências profissionais e de novas áreas de criação de emprego. Apoios Financeiros Às Entidades Beneficiárias: Comparticipação financeira na bolsa de estágio, variável de acordo com a natureza das entidades beneficiárias: - 20% para pessoas colectivas de direito privado com fins lucrativos e com 100 ou mais trabalhadores; - 50% para pessoas colectivas de direito privado, com fins lucrativos e com menos de 100 trabalhadores; - 67% para pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos e para as entidades da administração pública. Esta comparticipação será ainda majorada se os estagiários forem: - pessoas com deficiência (em 20%); - oriundos de áreas de formação com maiores dificuldades de integração no mercado de trabalho (em 10%); - integrados em actividades profissionais significativamente marcadas pela discriminação de género (em 10%); - Compensação financeira ao orientador de estágio, por mês e por estagiário. Aos Estagiários: - Bolsa de formação de acordo com o nível de qualificação; - Subsídios de transporte e de alojamento; - Seguro de acidentes de trabalho; - Ajudas de custo, despesas de transporte e seguro de assistência em viagem, quando o período de estágio complementar decorra no estrangeiro. Nota: Para mais informações consultar Apoio à Contratação Este apoio consiste na contratação sem termo e a tempo inteiro de: desempregados de longa duração, jovens à procura do 1º emprego, desempregados com idade igual ou superior a 45 anos, trabalhadores em risco de desemprego, pessoas com deficiência e beneficiários do Rendimento Social de Inserção, objectivando o estímulo à criação líquida de postos de trabalho, apoiando assim as entidades que celebrem contratos de trabalho sem termo, a tempo inteiro. Apoios Financeiros - Subsídio não reembolsável, por cada posto de trabalho a criar, igual a 12 vezes o Indexante dos Apoios Sociais, desde que preenchido por desempregados de longa duração, jovens à procura do 1º emprego, ou desempregados com idade igual ou superior a 45 anos, ou beneficiários do Rendimento Social de Inserção; - Subsídio não reembolsável, por cada posto de trabalho a criar, igual a 18 vezes o Indexante dos Apoios Sociais, desde que preenchido por pessoa com deficiência. A Candidatura Podem candidatar-se: - Entidades empregadoras até 50 trabalhadores; - Entidades empregadoras com mais de 50 trabalhadores, desde que os postos de trabalho a criar sejam preenchidos por: - Pessoas com deficiência; - Beneficiários do Rendimento Social de Inserção; - Desempregados com idade igual ou superior a 45 anos, inscritos nos Centros de Emprego há mais de 18 meses. Nota: Para mais informações consultar Dispensa Temporária do Pagamento das Contribuições (entidade patronal) Os empregadores podem requerer a DISPENSA TEMPORÁRIA DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES, na parte que lhes respeita, relativamente aos trabalhadores contratados ao seu serviço, nas seguintes situações: 1º EMPREGO E DESEMPREGO DE LONGA DURAÇÃO Jovens à procura do 1.º emprego e desempregados de longa duração, contratados por tempo indeterminado, desde que os empregadores tenham um número de trabalhadores subordinados superior ao que tinham: - em Dezembro do ano anterior ou - no mês imediatamente anterior ao da contratação de novos trabalhadores, no caso de terem iniciado a sua actividade no mesmo ano. O período máximo da dispensa é de 36 meses. 12

13 7. Apoios para a Criação de Postos de Trabalho 8. MODCOM A dispensa cessa, nomeadamente, em caso de cessação do contrato de trabalho ou suspensão, excepto nas situações de incapacidade ou indisponibilidade temporária para o trabalho, por parte do trabalhador. Nota: Para mais informações consultar EMPREGO A RECLUSOS EM REGIME ABERTO Trabalhadores reclusos em regime aberto, contratados por tempo indeterminado. O período máximo de dispensa é de 36 meses. 8. MODCOM O ModCom apoia os comerciantes que pretendem modernizar os seus estabelecimentos ou integrar-se em redes empresariais e as associações de comerciantes que procuram dinamizar a actividade comercial nos centros urbano. Destinatários - AcçõesAeB-Micro e pequenas empresas do comércio, independente da sua forma jurídica, cuja actividade se insira nas CAE's 45, e (Rev ), sem prejuízo de determinação de âmbito mais restrito nos despachos de abertura de cada fase. - Acção C - Estruturas associativas do sector do comércio, classi-ficadas na CAE (Rev ). O MODCOM encontra-se dividido em 3 Acções distintas: - Acção A Projectos Empresariais de Modernização Comercial - Acção B Projectos de Integração Comercial - Acção C Projectos de Promoção Comercial dos Centros Urbanos Acção A Modernização Comercial São apoiadas iniciativas que visem: - Dinamização de empresas comerciais de jovens empresários; - Investimentos na competitividade das empresas comerciais; - Modernização de empresas comerciais em espaço rural; - Competitividade empresarial de empresa de comércio rural. Acção B Integração Comercial A Acção B destina-se a apoiar - Estabelecimento ou desenvolvimento de redes comerciais; - Adesão a redes empresariais existentes. Acção C Promoção Comercial dos Centros Urbanos Os apoios da Acção C visam a animação, a dinamização e a divulgação comercial dos centros urbanos. Despesas Elegíveis Projectos Empresariais Autónomos e Integrados - Acções A e B - Obras de remodelação da fachada ou do interior do estabelecimento; - Aquisição ou alteração de toldos e reclamos exteriores; - Aquisição de equipamentos de exposição, informáticos e outros; - Acções de marketing no ponto de venda; - Elaboração de estudos, diagnósticos, projectos de arquitectura, engenharia, design e processo de candidatura; - Aquisição e registo de marcas e insígnias, contrapartidas de agência, de concessão comercial ou franquias; - Intervenção do TOC ou ROC. Projectos de Promoção Comercial - Acção C - Concepção e divulgação de imagem, criação de logótipo, mascote e acompanhamento das acções; - Suportes promocionais; - Produção de roteiros e pequenos catálogos, panfletos ou suportes de divulgação e promoção comercial; - Publicidade nos media, outdoors, muppies, mailings, folhetos e brochuras; - Contratação de animadores; - Despesas com aluguer de equipamento; - Intervenção do TOC ou ROC. Incentivos Projectos Empresariais Autónomos e Integrados - AcçõesAeB O apoio financeiro a conceder reveste a natureza de incentivo não reembolsável correspondente: - a 35% das despesas elegíveis, com um máximo de se enquadrado na Acção A - a 45% das despesas elegíveis, com um máximo de ou de se enquadrado na Acção B Projectos de Promoção Comercial - Acção C O apoio financeiro a conceder reveste a natureza de incentivo não reembolsável correspondente a 60% das despesas elegíveis, com um máximo de por projecto. Nota: Normalmente existe uma fase de candidatura por ano, existindo em cada fase pequenas alterações em relação à anterior. Mais informações no site: 13

14 9. Crédito ao Investimento no Turismo - Protocolos Bancários 9. Crédito ao Investimento no Turismo - Protocolos Bancários Podem recorrer a este crédito empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica, com excepção das empresas que, pretendendo desenvolver investimentos no Município de Lisboa, não revistam a natureza de PME. Investimento Elegível Para efeitos de cálculo do financiamento a conceder são consideradas as despesas de investimento que façam parte integrante do projecto e que concorram para alcançar os seus objectivos, exceptuando-se as despesas realizadas com: - Aquisição de edifícios, salvo, até 15% do respectivo custo, quando os mesmos se encontrem inacabados há mais de três anos e desde que os respectivos adquirentes se proponham desenvolver algum dos projectos de investimento enquadráveis no presente protocolo; - Aquisição de terrenos, excepto para projectos de criação de campos de golfe e até ao valor de 15% dos mesmos; - Aquisição de viaturas automóveis e outro material circulante, excepto quando as mesmas corresponderem à própria actividade de animação turística objecto de enquadramento no presente protocolo; - Estudos, projectos e assistência técnica, salvo quando se tratem de PME e apenas até 7% do investimento elegível; - Trespasses e direitos de utilização de espaços; - Publicidade; - Juros devidos durante a construção; - Trabalhos da empresa para a própria empresa; - Fundo de maneio. Projectos em Pólos de Desenvolvimento Turístico Outros Projectos Montante Máximo 75% até ao limite de 8 milhões de euros 75% até ao limite de 6 milhões de euros PME 50% Turismo de Portugal, I.P. / 50% Banco Proporção Não PME 25% Turismo de Portugal, I.P. / 75% Banco Cumulação Os financiamentos concedidos ao abrigo da presente linha de crédito são cumuláveis com quaisquer incentivos e apoios, desde que dessa cumulação não sejam excedidos os limites máximos referidos no Mapa de Auxílios Regionais. Condições de Financiamento Tipo de Projecto Remuneração - Projectos enquadráveis nos Produtos Turísticos Estratégicos quando localizados em Pólos de Desenvolvimento Turístico - Recuperação e adaptação de património cultural de interesse nacional ou público para instalação de unidades de alojamentos, restauração e animação - Empreendimentos, equipamentos e actividades de animação turística - Criação ou requalificação de esplanadas de estabelecimentos de restauração e bebidas - Criação de Hotéis, Hotéis-Apartamentos, Estalagens e Aldeamentos Turísticos por via da demolição ou reconstrução integral de anteriores empreendimentos turísticos ou residênciais previstos no âmbito do produto turístico estratégico SOL E MAR - Apoios de Praia Restantes projectos, incluíndo os que, não se encontrando expressamente previstos no Protocolo, possam vir a ser objecto de financiamento por demonstrarem contribuir para uma adquada estruturação de algum pólo ou produto turístico. Condições Turismo de Portugal, I.P.: Taxa 0% Banco: Euribor, acrecida de spread, no máximo de 2,25% Turismo de Portugal, I.P.: 25% da Euribor Banco: Euribor, acrecida de spread, no máximo de 2,25% Turismo de Portugal, I.P.: 50% da Euribor Banco: Euribor, acrecida de spread, no máximo de 2,25% Condições de Acesso das Empresas As empresas podem beneficiar da presente linha de crédito se cumprirem, na data da celebração do contrato de financiamento, as seguintes condições: a) Cumprirem as condições legais necessárias ao exercício da respectiva actividade, nomeadamente encontrarem-se devidamente licenciadas para o efeito; b) Possuírem uma situação económico-financeira equilibrada; c) Possuírem situação regularizada perante a Administração Fiscal, a segurança social e o Turismo de Portugal, I.P.. 14

15 10. Benefícios Fiscais relativos à Interioridade 10. Benefícios Fiscais relativos à Interioridade Benefícios Fiscais destinam-se a entidades com sede ou direcção efectiva em território português que exerçam a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola: Taxa IRC (normal) Empresas com mais do que 5 anos (áreas abrangidas pelo benefício Fiscal) Primeiros 5 exercícios de actividade (áreas abrangidas pelo benefício Fiscal) Entidades com sede ou direcção efectiva em território português que exerçam a titulo principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola 25 % 15 % 10 % Majoração de 30% das reintegrações e amortizações referentes a despesas de investimento até ao montante de ,00 (excepto despesas com a aquisição de terrenos e de veículos ligeiros de passageiros) Majoração de 50% dos encargos sociais obrigatórios suportados pela entidade empregadora, referentes à criação líquida de postos de trabalho por tempo indeterminado. Derrama: A taxa da Derrama é definida por cada Município entre 0% e 1,5% NOTA: As informações apresentadas no documento não dispensam a consulta da legislação em vigor ou dos organismos competentes. 15

16 Agência de Desenvolvimento Regional do Alentejo, S.A. Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral Praceta Rainha D. Leonor, N.º 1 Apartado BEJA Telefs.: / Fax ambaal.god@mail.telepac.pt ambaal@mail.telepac.pt Projecto financiado por: Moradas: Rua Intermédia do PITE, ltº. 4/6, Évora Tel.: Fax: Pólo do Baixo Alentejo: Praceta Rainha D. Leonor, n.º 1, Beja Tel./Fax: Pólo do Litoral Alentejano: Colégio de S. José - Rua do Parque, n.º 16, Santiago do Cacém Tel./Fax: Pólo do Norte Alentejano: Praça do Município, n.º 10, Portalegre Tel.: por Alentejo UNIÃO EUROPEIA FEDER Site: geral@adral.pt Morada: Avenida 1º de Maio Aljustrel Telefone: Fax: Morada: Rua Serpa Pinto Almodôvar Telefone: Fax: Morada: Largo do Relógio, Alvito Telefone: Fax: Morada: Praça do Município, Barrancos Telefone: Fax: Morada: Praça da República Beja Telefone: Fax: Morada: Rua Serpa Pinto, Cuba Telefone: Fax: Geral: cma.gap@mail.telepac.pt GADE: gades@mun-aljustrel.pt Site: Geral: geral@cm-almodovar.pt GADE: gades@cm-almodovar.pt Site: Geral: geral@cm-alvito.pt GADE: cristina.bernardo@cm-alvito.pt Site: Geral: geral@cm-barrancos.pt GADE: leonel.rodrigues@cm-barrancos.pt Site: Geral: municipiobeja@mail.telepac.pt GADE: gad@cm-beja.pt Site: Geral: cmcuba@mail.telepac.pt GADE: elio.bernardino@cm-cuba.pt Site: Morada: Praça Comendador Inf. Passanha, n.º Ferreira do Alentejo Telefone: Fax: Morada: Largo Luis de Camões Mértola Telefone: Fax: Morada: Praça Sacadura Cabral Moura Telefone: Fax: Morada: Praça da República Serpa Telefone: Fax: Morada: Praça da República Vidigueira Telefone: Fax: Geral: ferreiralentejo@mail.telepac.pt cedec@cm-ferreira-alentejo.pt Site: Geral: geral@cm-mertola.pt GADE: gpd.gade@cm-mertola.pt Site: Geral:cmmoura@mail.telepac.pt GADE: cmmgad@mail.telepac.pt Site: Geral: geral@cm-serpa.pt GADE: ldias@cm-serpa.pt Site: Geral: geral@cm-vidigueira.pt GADE: jorgesalvador.vidigueira@gmail.com Site:

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