Introdução Caracterização do Concelho de Grândola... 9 B 1 Locais para Instalação Empresarial... 20

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1 Índice A B Introdução 3 Caracterização do Concelho de Grândola 9 B 1 Locais para Instalação Empresarial 20 C Áreas Estratégicas com Potencial de Desenvolvimento 23 C 1 Áreas de Intervenção Estratégica 25 D Constituição de uma Sociedade D 1 Constituição de uma Empresa D2 Licenciamento Empresarial D3 Pólos de Atendimento E Sistema de Incentivos ao Investimento 53 E 1 Nota Introdutória 55 E 2 QREN 57 E 3 Iniciativas Locais de Emprego 61 E 4 Iniciativas Locais de Emprego de Apoio à Família 67 E 5 Criação do Próprio Emprego 72 E 6 Apoio à Contratação 75 E 7 Micro-Crédito 76 E 8 LEADER 78 E 9 FINICIA 79 E 10 Programa REDE 87 E 11 PAIES - Programa de Apoio ao Investimento em Equipamentos Sociais 92 F Empreender - O 1º Passo para o Mundo Empresarial 97 F 1 Teste do Empreendedor 99 F 2 Plano Empresarial 106 G H Contactos Úteis Bibliografia 121

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3 Introdução Aconjuntura económica actual apresenta-se como um enorme desafio para o concelho de Grândola, um território com um considerável potencial de crescimento graças, sobretudo, à sua localização territorial e aos seus recursos endógenos Os desafios que se põem chamam a classe empresarial do concelho a uma postura de intervenção dinâmica, apelando ao seu empreendedorismo e capacidade de investimento como única solução para aproveitar a actual conjuntura económica Com este Guia do Empreendedor pretendemos dotar a classe empresarial, e todos os empreendedores com intenções de investimento para o concelho de Grândola, de um valioso instrumento de trabalho que oriente as futuras decisões de investimento e a vida das empresas O crescimento esperado Este guia procura ajudar na tomada de decisões, aconselhando, informando e sobretudo, esperamos, motivando a postura empreendedora dos empresários, existentes e futuros, do concelho de Grândola para este território só será possível se a população e os empresários locais forem os seus actores, contribuindo activamente na reinvenção do futuro do concelho As grandes linhas estratégicas do desenvolvimento concelhio estão já definidas pondo o sector do turismo como grande eixo impulsionador, mas para que o salto se dê de uma forma transversal, tocando todos os sectores de actividade económica presentes no território, é obrigatório que todos os empresários construam o seu Plano de Negócios, responsabilizando-se por uma postura mais competitiva e definindo uma estratégia de crescimento sustentado >3

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5 Nota Introdutória Para o Empreendedor O Guia do Empreendedor Consultor surgiu do Projecto Grândola em Rede para a Inserção, financiado pela iniciativa comunitária EQUAL Este guia pretende ser um instrumento de trabalho e consulta permanente para os empresários do Concelho de Grândola, dando pistas úteis sobre as diversas áreas de investimento estratégico para o território e perspectivas para o crescimento futuro Este documento, construído, em formato dossier, será igualmente útil para outros aspectos da vida das empresas prestando informações, que serão periodicamente revistas e actualizadas, sobre as áreas vitais para a actividade empresarial que vão da constituição e licenciamento das empresas até aos sistemas de incentivo financeiro indispensáveis para o investimento empresarial O Gabinete de Apoio ao Empresário da Câmara Municipal de Grândola ficará responsável pela actualização do referido guia, serão disponibilizadas as fichas actualizadas no site do projecto (wwwgrandolaemredecompt) e nas instalações do Gabinete Para o Consultor Esse Guia foi construído tendo igualmente como objectivo ajudar os técnicos consultores que assumem funções de acompanhamento, dos actuais e futuros empresários do concelho de Grândola Sabemos que as V/s tarefas se encontram muitas vezes dificultadas devido à dispersão de documentação e instituições que devem ser sempre consultadas quando se pretende ajudar um empresário na sua decisão de investimento, cremos que este Guia consegue aglomerar a informação mais importante e fornecer os contactos mais rápidos e eficazes para a resolução de todos os problemas >5

6 Por outro lado, temos consciência que as funções de consultoria podem não ter o sucesso esperado devido à tipologia dos empresários existentes As suas habilitações de base, as suas características como empreendedores, o seu grau de organização e os seus conhecimentos básicos sobre a vida empresarial são limitadores do relacionamento que podem ter com o consultor que os procura aconselhar Tomamos aqui a liberdade de dar algumas recomendações aos consultores, no sentido de atenuar estas dificuldades: 1 Atenção aos atendimentos efectuados aos empresários é obrigatório que se proceda a uma adaptação da linguagem, diminuindo os termos técnicos e procurando que a mensagem seja entendida no seu contexto global, a utilização de esquemas gráficos e de exemplos numéricos simples permite um melhor entendimento Dê ao empresário acesso a legislação e documentação, com a qual ele deverá, obrigatoriamente, familiarizar-se, mas procure sempre explicar-lhe o seu conteúdo 2 - Se possível procure acompanhar o empresário no 1º contacto com as entidades que de forma obrigatória o empresário deverá contactar (exº instituições bancárias com quem vai negociar o financiamento) Mas atenção, não permita que ele se prenda à ajuda e não se autonomize È necessário que o empresário perceba todos os procedimentos que estão a ser feitos e consiga depois realizar as suas tarefas de forma autónoma 6<

7 3 Ajude o empresário a consultar este Guia Cremos que é um documento precioso e que pode ajudar o dia a dia das empresas, apenas é necessário que o empresário o entende como mais um instrumento de trabalho 4 Aconselhe o a contactar as instituições existentes no território e que existem para o ajudar Forneça contactos de associações empresariais e associações de desenvolvimento, recomendando reuniões com os técnicos responsáveis Esta equipa ficar-lhe-á grata por todos os serviços que prestar à classe empresarial local e estará sempre disponível para o ajudar nas tarefas de consultoria >7

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9 Capitulo B Caracterização do Concelho de Grândola >9

10 Capitulo B Caracterização do Concelho de Grândola É um dos concelhos integrados na Região de Turismo da Costa Azul e na Associação de Regiões de Turismo do Alentejo 10<

11 Caracterização do Concelho O Concelho de Grândola tem uma área de 814 Km 2, situa-se no Litoral Alentejano, estendendo a sua costa desde a península de Tróia até Melides, ao longo de 45 km É um dos concelhos integrados na Região de Turismo da Costa Azul e na Associação de Regiões de Turismo do Alentejo É constituído por cinco freguesias (Grândola, Santa Margarida da Serra, Azinheira dos Barros, Melides e Carvalhal) e tem uma densidade populacional de habitantes (Censos de 2001) A centralidade da localização geográfica do concelho, perto do Porto de Sines e do novo aeroporto de Beja, a meio caminho entre Lisboa e o Algarve e a pouco mais de uma hora de Espanha, constituem importantes factores de atractividade Acessibilidades: Faro- Grândola: N262 e N259 ou A2 Beja- Grândola: IP 8(N121), e N 259 Lisboa - Grândola: A2 e IC1 Alcácer - Grândola: IC1 (N120) Santiago do Cacém - Grândola: N 120 Sines - Grândola: IP-8, IC33 e N262 Grândola - Carvalhal - Tróia: N e N Grândola - Melides: N ou IC 33 e N Existe também a possibilidade de chegar a Grândola de comboio, utilizando a linha do Sul Data de Foral 22 Outubro 1544 Feriado Municipal 22 Outubro >11

12 Área do Concelho Área do Concelho (Km 2 ): 814 Freguesias do Concelho Grândola, Melides, Carvalhal, Sta Margarida da Serra, Azinheira de Barros População Residente População Activa por Sectores de Actividade Sector Primário 23,4 % Sector Secundário 23,4 % Sector Terciário 53,2 % Social 53,2 % Económica 35,2 % Taxa de Desemprego 9,4 % Número de Estabelecimentos de Ensino Pré-escolar (públicos) 10 IPSS 3 1º Ciclo 10 2º / 3º Ciclo 1 Secundário 1 Escolas Profissionais 1 Infra-estruturas Básicas (% população servida) Abastecimento de Água 98 % Sistema de Drenagem de Águas Residuais 84 % Estações de Tratamento de Águas Residuais 84 % Recolha de Resíduos Sólidos 100 % Informações Úteis Saúde Nº Estabelicimentos Centro de Saúde 1 Farmácias 5 12<

13 Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Freguesias Servidas Frequência Regional Todas 2*dia Inter-Regional Grândola Regular Expresso Grândola Regular Ferroviários Regional Grândola e Azinheira de Barros Inter-Cidades Táxis Grândola, Melides e Carvalhal Principais Redes Viárias Estrada Sines Lisboa/Setúbal/Faro Ferreira/Beja/Espanha (Fronteira) Sevilha Tróia Infra-estruturas Culturais e Desportivas Biblioteca Ludoteca Estúdio Jovem Espaço Internet Auditório Parque Desportivo Municipal Complexo Desportivo Courts de Ténis Campo de Golf Ocupação do Solo Área Agrícola: ,1 (30,5%) Área Florestal: ,2 (60,7%) Área não Agrícola: 7 633,8 (8,7%) Empresas com Sede no Concelho CAE Nº A+B (Agricultura, produção animal, caça e silvicultura + Pesca) 484 C (Indústrias extractivas) 1 D (Indústrias transformadoras) 88 E (Produção e distribuição de electricidade, gás e água) 1 F (Construção) 261 G (Comércio por grosso e a retalho) 506 H (Alojamento e restauração) 196 I (Transportes, armazenagem e comunicações) 42 J (Actividades financeiras) 28 K (Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prest às empr) 103 L a Q (Administração pública, educação, saúde e acção social, out act e serviços colectivos, actividades domésticas e organismos internacionais ) 50 >13

14 Empresas de Indústria Transformadora CAE Nº DA (Indústrias alimentares, das bebidas e do tabaco) 18 DB (Indústria têxtil) 7 DC (Indústria do couro e de produtos de couro) - DD (Indústrias das madeiras e da cortiça e suas obras) 31 DE (Indústria de pasta, de papel e cartão) 2 DF+DG (Fabricação de coque e fabricação de produtos químicos) 1 DH (Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas) - DI (Fabricação de outros produtos mineiros não metálicos) 3 DJ (Indústrias metalúrgicas de base e de produtos metálicos) 19 DK (fabricação de máquinas e de equipamentos) 1 DL+DM (Fabr de equip eléctrico e de óptica e Fab de material de transporte) - DN (Indústrias transformadoras) 6 Freguesia de GRÂNDOLA Área da Freguesia (Km 2 ): 364 Número de Estabelecimentos de Ensino Pré-escolar (públicos) 6 IPSS (+ 1 em Projecto) 1 1º Ciclo 6 2º / 3º Ciclo 1 Secundário 1 Escolas Profissionais 1 Informações Úteis Saúde Nº Estabelecimentos Centro de Saúde 1 Farmácias 3 14<

15 Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Ligações Frequência Urbana Aldeia do Futuro 2ª-6ª (2x/dia) Regional Tróia 2ª-6ª (2x/dia) Melides 2ª-6ª (3x/dia) Pego 2ª-6ª (1x/dia) Brejos da Carregueira 2ª-6ª (2x/dia) Lousal 2ª-6ª (3x/dia) Inter-Regional Setúbal/Lisboa diária (2x/dia) Santiago Cacém 2ª-6ª (4x/dia) Expresso Lisboa diária (9carreiras) Lisboa 2ª (+1carr) Lisboa dom (+3carr) Lisboa 6ª (+2carr) Elvas 2ª - 6ª Ferroviários: Inter-Regional Faro diária (2x/dia) Lisboa diária (2x/dia) Inter-Cidades Faro diária (4x/dia) Lisboa diária (4x/dia) Táxis: (Isaías) Principais Redes Viárias Estrada Ligação Distância (km) N261+IC33+IP8 Sines 50 IC1+A12 ou A2 Lisboa/Setúbal 115/84 IC1 ou A2 Faro 178 IC1+IP8 Ferreira/Beja/Espanha 45/74/132 IC1+IP8+N260+N433(SP) Sevilha 361 N261-1 Tróia 49 >15

16 Freguesia de Melides Área da Freguesia (Km 2 ): 128 Número de Estabelecimentos de Ensino Pré-escolar (públicos) 2 1º Ciclo 1 Informações Úteis Saúde Nº Estabelecimentos Posto Médico 1 Farmácias 1 Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Ligações Frequência Regional Grândola 2ª-6ª (3x/dia) Sines 2ª-6ª (2x/dia) Sines Sáb, Dom, Feriados (2x/dia) Tróia 2ª-6ª (3x/dia) Tróia Sáb, Dom, Feriados (2x/dia) Táxis: 3 Principais Redes Viárias Estrada Ligação Distância (km) N261-2 Grândola 16 N261 Santiago Cacém 19 N261+IP8 Sines 30 N261-2+IC1 ou A2 Lisboa/Setúbal 135/104 N261-2+IC1 ou A2 Faro 193 N261-2+IC1+IP8 Ferreira/Beja/Espanha (Fronteira) 62/87/147 N261-2+IC1+IP8+N260+N430(SP) Sevilha 376 N261-1+N261+N253-1 Tróia 45 16<

17 Freguesia de Santa Margarida da Serra Área da Freguesia (Km 2 ): 52 Número de Estabelecimentos de Ensino 1º Ciclo 0 Informações Úteis Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Ligações Frequência Inter-Regional Grândola 2ª-6ª (5x/dia) Santiago Cacém 2ª-6ª (5x/dia) Principais Redes Viárias Estrada Ligação Distância (km) N120+IP8 Sines 25 N120+IC1 ou A2 Lisboa/Setúbal/Faro 126/91/171 N120+IC1+IP8+ N260+N433 (SP) Ferreira/Beja/Espanha(Fronteira) 52/77/137 N120+IC1+IP8+N260+ N433(SP) Sevilha 368 N120+N261-1 Tróia 55 >17

18 Freguesia de Carvalhal Área da Freguesia (Km 2 ): 90 Número de Estabelecimentos de Ensino Pré-escolar (públicos) 1 IPSS 1 1º Ciclo 1 Informações Úteis Saúde Nº Estabelecimentos Posto Médico 1 Farmácias 1 Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Ligações Frequência Regional Grândola 2ª-6ª (2x/dia) Tróia 2ª-6ª (2x/dia) Inter-Regional Tróia Ado Sal 2ª-6ª (3x/dia) Tróia Sines 2ª-6ª (2x/dia) Táxis: 1 Principais Redes Viárias Estrada Ligação Distância (km) N261+IP8 Sines 50 N261 Santiago Cacém 38 N261+N253+IC1 Setúbal 100 N261+N253+Ferry Boat Setúbal 30 N261+N253+N5 ou A2 Setúbal 110 N261+N253+N5+A12 ou A2 Lisboa 142 ou 147 N261 1+IC1 ou A2 Faro 205 ou 196 N261 1+IC1+IP8 Ferreira 67 N261 1+IC1+IP8 Beja 83 N261 1+IC1 +N259+N260 Espanha (fronteira) 157 N261 1+IC1+N259+N260+ N433 (SP) Sevilha 383 N261+N253 Tróia 28 18<

19 Freguesia de Azinheira dos Barros Área da Freguesia (Km 2 ): 173 Número de Estabelecimentos de Ensino Pré-escolar (públicos) 1 IPSS 1 1º Ciclo 2 Informações Úteis Saúde Nº Estabelecimentos Posto Médico (Az Barros e Lousal) 2 Farmácias (Az Barros e Lousal) 2 Rede de Transportes Colectivos Rodoviários Tipo Ligações Frequência Regional Grândola-Lousal 2ª-6ª (3x/dia) Ferroviários: Inter-Regional Lousal-Faro diária (2x/dia) Lousal-Grândola diária (2x/dia) Táxis: 1 Principais Redes Viárias Estrada Ligação Distância (km) IC1+IC33 Sines 74 IC1/A2 Lisboa/Setúbal/Faro 135/105/158 IC1+IP8+N260 Ferreira/Beja/Espanha 30/55/130 IC1+IP8+N260+N433(SP) Sevilha 287 IC1+N261-1 Tróia 70 >19

20 Locais de Instalação Empresarial O município de Grândola, no âmbito de uma política de desenvolvimento sustentado, tem vindo a dotar o concelho de espaços destinados à instalação de novas empresas e modernização das existentes Neste momento o Concelho dispõe de uma Zona de Indústria Ligeira, um Centro Empresarial e brevemente de uma Incubadora de Empresas No que se refere à Zona de Indústria Ligeira, actualmente na 2ª fase de implementação, estão criadas infra-estruturas para 32 lotes e após a primeira entrega dos lotes já atribuídos será efectuado um novo concurso para a entrega de lotes vagos No quadro seguinte são apresentadas algumas informações úteis, que podem ser importantes na decisão dos munícipes para futura instalação das suas indústrias No que se refere à futura Incubadora de Empresas, esta será constituída por um espaço físico composto por 16 gabinetes e zonas sociais localizadas no Centro Empresarial de Grândola As empresas ou os potenciais empresários que se candidatem à Incubadora, e que serão apoiados no arranque das suas empresas por técnicos da AEAL, do GAE e do Centro de Emprego de Alcácer do Sal, poderão ocupar estes gabinetes por um período até 3 anos, após o que deverão dar o seu lugar a novas empresas que se desejem instalar no concelho Desta forma, o grande objectivo da criação da Incubadora de Empresas é o de potenciar o surgimento de novas empresas e de novos empresários, dando preferência aqueles que apostem numa base tecnológica, de modo a que se consiga elevar o nível de empreendedorismo da região Alentejo Litoral 20<

21 Custo (EUR/m 2 ) 6,5 / m 2 Área total Área de construção Cércea máxima Potência máxima disponível (kva) 20 hectares 40% da área total do lote 8 metros de cércea 20,7 KVA 41,4 KVA (lote de m 2 ) Tempo médio entre a assinatura do contrato promessa de compra e venda e a escritura A escritura será após o licenciamento municipal dos projectos das edificações Custo do IMI (EUR) 0,5 % do valor patrimonial Custo da Água Consumo de água doméstica 1º escalão 0-5 m 3 : 0,23 2º escalão 0-15 m 3 : 0,42 3º escalão 0-25 m 3 : 1,08 4º escalão 0-50 m 3 : 1,23 5º escalão 0 a >50 m 3 : 1,81 Consumo de água para o sector empresarial: Tarifa única por m 3 1,16 >21

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23 Capitulo C Áreas Estratégicas com Potencial de Desenvolvimento >23

24 Capitulo C Áreas Estratégicas com Potencial de Desenvolvimento O concelho de Grândola possui uma elevada qualidade ambiental e potencialidades paisagísticas de grande valor 24<

25 Áreas Estratégicas com Potencial de Desenvolvimento O concelho de Grândola possui uma elevada qualidade ambiental e potencialidades paisagísticas de grande valor, que combinadas com a sua localização estratégica, constituem um importante recurso para o investimento, sobretudo na área turística Foi esta diversidade de recursos naturais que cativou os projectos turísticos emergentes no concelho, que aliados à conjuntura actual perspectivam um ciclo de crescimento económico de médio e longo prazo Mas, para que este crescimento se reveja na classe empresarial existente no nosso concelho é necessária uma preparação prévia aliada a um renovado espírito empreendedor É com base nestas perspectivas de desenvolvimento que resolvemos referenciar neste guia algumas das áreas estratégicas para futuras oportunidades de negócio Entendemos estas áreas estratégicas tendo em conta dois factores: As vocações económicas do concelho e As futuras necessidades dos grandes empreendimentos turísticos, ao nível das suas futuras necessidades de subcontratação de serviços Com este capítulo apenas procuramos dar pistas às futuras decisões dos empresários do concelho ao nível do investimento, indispensável ao seu crescimento e sustentabilidade Áreas de Intervenção Estratégica Áreas Estratégicas com Potencial de Desenvolvimento no Concelho Agricultura e Recursos Naturais Jardinagem (Viveiros) Construção Civil Pesca e Aquacultura Comércio e serviços Turismo >25

26 De entre estas áreas estratégicas devemos chamar a atenção, pela sua tradição territorial e importância económica e social, para a agricultura, comércio e serviços e claro, o turismo A actividade agrícola regional procura conciliar o respeito pelas produções tradicionais, nas quais têm vindo a ser introduzidas técnicas que promovem a sua produtividade sem desvirtuar a sua qualidade, apostando na diferenciação como factor promocional Cremos que a vocação agrícola-florestal da região não está amplamente explorada face ás potencialidades existentes e que os investimentos nestas áreas, que implicam sempre um elevado esforço financeiro, poderão ter retornos muito satisfatórios se apostarem em produtos de qualidade olhando para o mercado externo As últimas décadas foram alvo de grandes mudanças ao nível da importância das actividades económicas e o sector do comércio e serviços tem vindo a ganhar peso, aumentando o nº de empresas existentes e o nº de postos de trabalho a elas vinculados, razão porque é imperativo falar delas e chamar a atenção para diversos factores que, na conjuntura actual, condicionam/ promovem o seu crescimento O pequeno comércio tradicional enfrenta a enorme concorrência das grandes superfícies, mais atractivas quer em termos de preços, quer em termos de variedade de produtos oferecidos Aqui o único conselho que podemos deixar prende-se com uma aposta em 4 vertentes de fidelização do cliente: Proximidade este é o primeiro factor de sobrevivência Colocar a empresa o mais perto possível do cliente final, perto da residência ou do posto de trabalho, com locais de estacionamento acessíveis e alargando os horários de funcionamento Modernização - não fugir às novas tecnologias O investimento é indispensável para quem não quer ficar para trás Os serviços prestados devem ser mais actuais e os produtos devem obedecer às últimas tendências (exº não se esqueça de aderir ao pagamento por MB, visite as principais feiras de fornecedores e grossistas, procure negociar a representação de marcas reconhecidas, etc) Promoção / Apresentação - não descure a apresentação e atractividade do seu estabelecimento, não se deixe ultrapassar e faça nesta área algum investimento obrigatório Não se esqueça que os olhos também comem e que o cliente deve entrar no estabelecimento comercial e permanecer nele algum tempo, só isto o fará comprar Qualidade - se o pequeno comerciante não consegue concorrer pela diversidade e pelo preço, deve obrigatoriamente concorrer pela qualidade e os seus produtos / serviços devem ser testemunho do seu empenho e esforço para melhor servir o cliente, garantindo toda a assistência indispensável à total satisfação do consumidor final 26<

27 O Turismo é um sector de serviços que tem registado um progressivo crescimento, tanto ao nível do turismo em espaço rural como no tradicional turismo litoral, tirando partido da localização do concelho e dos seus recursos paisagísticos Esta é uma actividade da qual se espera um elevado retorno em termos económicos para a região, através de ciclos virtuosos de crescimento e do total aproveitamento dos efeitos multiplicadores positivos Os empreendedores do concelho de Grândola deverão ter em conta que este sector se assume como estratégico para o desenvolvimento da região sendo obrigatório não descurar a significativa melhoria da qualidade dos serviços prestados, quer aos turistas que visitam a região, quer às empresas / empreendimentos turísticos que os acolhem, para tal o investimento na qualificação das empresas e na formação profissional da mão de obra são essenciais As apostas de negócio deverão recair: Na valorização do saber fazer tradicional como factor de diferenciação; Na criação/ manutenção de produtos regionais de qualidade superior; Na consolidação de uma imagem de hospitalidade, tranquilidade e segurança; Na ligação ao mundo rural através da gastronomia, do artesanato, da animação turística, etc; Na utilização total das componentes patrimoniais (naturais e construídas) com potencial turístico, nomeadamente ao nível da cultura e do meio ambiente; Na criação de empresas que prestem serviços aos grandes empreendimentos turísticos que vão surgir, numa lógica de proximidade e de qualidade superior, como forma de fidelização; Na implementação de empresas de animação turística, ligadas às actividades de ocupação de tempos livres, ecoturismo, actividades desportivas, etc >27

28 Agricultura e Recursos Naturais 1 Actividades estratégicas Agricultura biológica Produção de hortícolas em estufa ; Floricultura Transformação de cortiça (rolha, parket, materiais de aglomerado, etc) Processamento de géneros agro-alimentares (em embalagens e rotulagem) Empresas - matadouro especializadas 2 Licenciamento Devido à subjectividade da área por código de actividade económica, deverá consultar, Direcções Regionais, Câmaras municipais e outros organismos reguladores 3 Contactos úteis Associação de Agricultores de Grândola Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (DRAAL) GAE da Câmara Municipal de Grândola IFADAP 28<

29 Jardinagem - (Viveiros) 1 Actividades estratégicas Empresas especializadas em construção de muros Empresas fornecedoras de materiais de jardinagem Empresas de construção e manutenção de jardins 2 Licenciamento Devido à subjectividade da área por código de actividade económica, deverá consultar, Direcções Regionais, Câmaras municipais e outros organismos reguladores 3 Contactos úteis Associação de Agricultores de Grândola Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (DRAAL) Construção Civil 1 Actividades estratégicas Empresas especializadas em telhas/ladrilhos cozidos ao sol Empresas especializadas em caixilharia em madeira Empresas especializadas em construção de abóbadas Empresas especializadas na produção de cal viva e tintas naturais Empresas fornecedoras de sistemas ecológicos de aquecimento e arrefecimento Empresas de sistemas de energia solar Empresas de construção em adobe e/ou taipa 2 Licenciamento sector_id=5&texto=&cae=0&orderby=&back=1&actividade_id=48 3 Contactos úteis AECOPS - Associação das Empresas de Construção e Obras Públicas >29

30 Pesca e Aquacultura 1 Actividades estratégicas Transformação de peixe e derivados (peixe seco, peixe fumado, patês, conservas) Aquacultura (piscicultura, moluscicultura e viveiros de crustáceos) Marketing e promoção de produtos qualificados de pesca e aquacultura 2 Licenciamento Devido à subjectividade da área por código de actividade económica, deverá consultar, Direcções Regionais, Câmaras municipais e outros organismos reguladores 3 Contactos úteis Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas Direcção Regional de Agricultura do Alentejo (DRAAL) GAE da Câmara Municipal de Grândola Comércio e Serviços 1 Actividades estratégicas Lavandaria e tratamento de roupas Catering Serviços relacionados com o ambiente (gestão ambiental, gestão e tratamento de resíduos sólidos, despoluição, etc) Serviços de apoio social (Serviços domiciliários) Serviços de recreio e lazer (Ocupação de tempos livres, realização de espectáculos, visitas guiadas a percursos específicos) Limpeza de edifícios Manutenção de piscinas Manutenção de edifícios Prestação de serviços domésticos (cozinheiros, empregados de mesa, empregados de limpeza, jardineiros, baby Sitter) 2 Licenciamento Centro de Formalidades de Empresas (IAPMEI) Câmara Municipal de Grândola 3 Contactos úteis Associações de Comerciantes IAPMEI GAE da Câmara Municipal de Grândola 30<

31 Turismo 1 Actividades estratégicas Centros equestres Centros de lazer Centros de prática de tiro Produção de espectáculos e produção de eventos Cruzeiros no Sado Pesca desportiva de mar e rio Desportos Náuticos 2 Licenciamento Devido à subjectividade da área por código de actividade económica, deverá consultar, Direcções Regionais, Câmaras municipais e outros organismos reguladores 3 Contactos úteis Instituto de Turismo de Portugal Região de Turismo da Costa Azul Direcção Geral de Desenvolvimento Rural >31

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33 Capitulo D Constituição de Sociedade >33

34 Capitulo D Constituição de Sociedade Qualquer potencial empresário deverá ponderar sobre o tipo de empresa que pretende constituir 34<

35 Constituição Jurídica Qualquer potencial empresário deverá ponderar sobre o tipo de empresa que pretende constituir, antes de iniciar um projecto, uma vez que esta determinará o modelo de funcionamento desde a sua constituição até ao seu desenvolvimento Inicialmente deverá optar por desenvolver o projecto sozinho ou conjuntamente com outras pessoas No caso de se decidir por se estabelecer individualmente, poderá optar por uma das seguintes hipóteses: Empresário em Nome Individual; Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada (EIRL) Sociedade Unipessoal por Quotas Se a decisão recair sobre a constituição de uma empresa em conjunto com outras pessoas, poderá optar por uma das seguintes formas: Sociedade em Nome Colectivo Sociedade por Quotas Sociedade Anónima Sociedade em Comandita Simples Sociedade em Comandita por Acções De entre os tipos de sociedades, as mais usuais devido à limitação da responsabilidade dos sócios, são as sociedades por quotas e anónimas Empresário em Nome Individual Empresa titulada por um só indivíduo, que afecta os bens próprios à exploração da sua actividade económica; No que se refere à responsabilidade do empresário, este responde ilimitadamente pelas dívidas contraídas no exercício da sua actividade perante os credores, com todos os bens que integrem o seu património Para mais informações consultar: Decreto-lei nº 339/85 de 21/08, art 3º >35

36 Constituição de uma Sociedade Estabelecimento Individual de Responsabilidade Limitada EIRL É uma empresa titulada por um só indivíduo, sendo apenas permitida a criação de um EIRL por pessoa; Nesta forma de estabelecimento às dívidas do EIRL respondem apenas os bens a este afectos; Um EIRL poderá a qualquer momento ser transformado numa sociedade unipessoal por quotas Para mais informações consultar: Decreto-lei nº 248/86 de 25/08 Sociedade Unipessoal por Quotas É uma sociedade constituída por um sócio único, pessoa singular ou colectiva, que é titular da totalidade do capital social (mínimo = 5000 ); Pode resultar da concentração na titularidade de um sócio das quotas de uma sociedade por quotas, independentemente da causa da concentração; Só o património social responde pelas dívidas da sociedade; A firma destas sociedades deve ser formada pela expressão Sociedade Unipessoal ou Unipessoal antes da palavra Limitada ou Lda; Uma pessoa singular só pode ser sócia de uma única sociedade unipessoal por quotas Para mais informações consultar: Arts 270º -A a 270º -G do Código das Sociedades Comerciais Sociedade em Nome Colectivo Nestas sociedades o sócio além de responder individualmente pela sua entrada, responde pelas obrigações sociais subsidiariamente em relação à sociedade e solidariamente com os outros sócios; O sócio não responde pelas obrigações da sociedade contraídas posteriormente à data em que dela sair, mas responde pelas obrigações contraídas anteriormente à data do seu ingresso; A firma, quando não individualizar todos os sócios, deve conter, pelo menos, o nome ou firma de um deles, com o aditamento, abreviado ou por extenso, e «Companhia» ou qualquer outro que indique a existência de outros sócios; Nenhum sócio pode exercer, por conta própria ou alheia, actividade concorrente com a sociedade nem ser sócio de responsabilidade ilimitada noutra sociedade, salvo expresso consentimento de todos os outros sócios; São admitidas contribuições de indústria, contudo, o seu valor não é computado no capital social Para mais informações consultar: Arts 175º a 196 do Código das Sociedades Comerciais 36<

37 Sociedade por Quotas Esta sociedade não poderá ser constituída com um capital inferior a 5000 euros nem posteriormente o seu capital pode ser reduzido a importância inferior a essa; Na constituição da sociedade a cada sócio apenas fica a pertencer uma quota, que corresponde à sua entrada financeira: Nenhuma quota pode ser inferior a 100 euros; Só o património social responde pelas dívidas da sociedade; A firma deve ser formada, com ou sem sigla, pelo nome ou firma de todos, algum ou alguns dos sócios, ou por uma denominação particular ou por ambos esses elementos, contudo concluirá pela palavra «limitada» ou «Lda»; Os sócios respondem solidariamente pelas entradas Para mais informações consultar: Arts 197º a 270º do Código das Sociedades Comerciais Sociedade Anónima O Capital é dividido em acções e cada sócio limita a sua responsabilidade ao valor das acções que subscreveu; Todas as acções têm o mesmo valor nominal, com um mínimo de um cêntimo; O valor nominal mínimo é de euros; Não pode ser constituída por um número de sócios inferior a cinco, salvo quando a lei o dispense; A firma será formada, com ou sem sigla, pelo nome ou firma de um ou alguns dos sócios ou por denominação particular, ou pela expressão «sociedade anónima» ou «SA» Sociedade em Comandita Nesta forma de sociedade cada um dos sócios comanditários responde apenas pela sua entrada; Os sócios comanditados respondem pelas dívidas da sociedade nos mesmos termos que os sócios da sociedade em nome colectivo; A firma da sociedade é formada pelo nome ou firma de um, pelo menos, dos sócios comanditados e o aditamento «em Comandita» ou «& Comandita», «em Comandita por Acções» ou «& Comandita por Acções»; Os nomes dos sócios comanditários não podem figurar na firma da sociedade sem o seu consentimento expresso; A entrada do sócio comanditário não pode consistir em indústria Referentes a esta forma de sociedade existem dois tipos: Sociedade em Comandita Simples Sociedade em Comandita por Acções Não há representação do capital por acções; Subsidiariamente, aplica-se o regime das sociedades em nome colectivo Para mais informações consultar: Arts 465º a 480º do Código das Sociedades Comerciais >37

38 Constituição de uma Empresa Empresários em Nome Individual e Sociedades Empresário em Nome Individual A) Certificado de Admissibilidade de Firma ou Denominação O Empresário em Nome Individual só será obrigado a requerer o certificado de admissibilidade de firma - nome comercial pelo qual o titular da empresa seja conhecido, no exercício da sua actividade - se pretender inscrever-se no Registo Comercial com firma diferente do seu nome civil completo ou abreviado (DL nº 129/98, de 13 de Maio) Formalidades: Deverá ser preenchido um requerimento, em duplicado, constante de modelo aprovado, devendo este ser entregue pessoalmente ou pelo correio no Registo Nacional de Pessoas Colectivas (RNPC) ou nas suas delegações junto das Conservatórias do Registo Comercial Actualmente, é possível também efectuar este pedido por transmissão electrónica de dados; A apresentação do pedido do certificado de admissibilidade de firma pode ser precedida de um pedido pessoal ou telefónico de reserva de firma ou denominação, possibilidade esta só conferida a entidades que tenham celebrado protocolos com o RNPC; O empresário deverá propor, por ordem decrescente de preferência, três firmas ou denominações, sendo admitida aquela que não seja confundível ou igual a uma previamente registada Documentos: O pedido deve ser assinado pelo empresário ao qual deve juntar os seguintes documentos: Fotocópia do bilhete de identidade; B) Declaração de Início de Actividade e Inscrição no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas Formalidades: Esta declaração visa a regularização da situação fiscal do empresário individual, a fim de dar cumprimento às suas obrigações de natureza fiscal Documentos: Deverá ser preenchido o impresso correspondente ao modelo aprovado da Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM), de acordo com as instruções a ele anexas entregando- o (no dia anterior ou no próprio dia do início de actividade do empresário, sob pena de multa) na Repartição de Finanças ou Bairro Fiscal da área do estabelecimento principal ou do domicílio fiscal do empresário; Esta declaração deverá ser assinada pelo sujeito passivo do imposto, isto é, o empresário, ao que deverá juntar o cartão de identificação de empresário individual No que se refere ao Ficheiro Central de Pessoas Colectivas, os empresários em nome individual, devem proceder à inscrição do início da sua actividade no RNPC 38<

39 Como o empresário em nome individual é uma entidade sujeita a registo comercial, com o requerimento daquele registo será oficiosamente inscrito no Ficheiro Central de Pessoas Colectivas O empresário em nome individual tem também de inscrever no RNPC: A alteração de firma; A alteração do objecto; A alteração de localização da sede ou endereço postal; C) Registo Comercial O registo comercial destina-se a dar publicidade à situação jurídica, entre outros, dos empresários individuais, sendo facultativo o registo do início da actividade Relativamente ao empresário em nome individual são os seguintes factos sujeitos a registo: O início, alteração e cessação da actividade As modificações do seu estado civil e regime de bens A mudança de estabelecimento principal Formalidades: Deverá ser preenchido o impresso respectivo, fornecido gratuitamente pelas Conservatórias do Registo Comercial e entregue na Conservatória em cuja área se situar o estabelecimento principal ou na falta deste, onde o comerciante exercer a sua actividade principal Documentos: Para efeitos do pedido de registo dever-se-ão apresentar os seguintes documentos: Certificado de admissibilidade da firma Bilhete de Identidade Cartão de identificação fiscal de pessoa singular Declaração de Início de Actividade D) Comunicação obrigatória ao Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho O empresário em nome individual, como entidade sujeita à fiscalização do Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, deverá comunicar, por ofício, à respectiva delegação da área onde se situa o seu estabelecimento, o endereço deste, ou dos locais de trabalho, o ramo de actividade, o seu domicílio e o número de trabalhadores Esta comunicação é obrigatória e deverá ser feita anteriormente ao início de actividade >39

40 E) Inscrição do empresário na Segurança Social Tem como finalidade a identificação do empresário como beneficiário dos serviços e prestações a realizar por aquele organismo de forma a estar abrangido pelos regimes da protecção social Formalidades: Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação correspondente a modelo do Centro Regional de Segurança Social (CRSS), que será entregue no CRSS que abranja o local da residência do empresário Documentos: Deverão ser apresentados os seguintes documentos: Fotocópia do cartão de identificação fiscal de pessoa singular; Original da declaração de inscrição no Registo / Início de Actividade F) Inscrição da empresa individual na Segurança Social Destina-se a identificar a empresa como contribuinte daquele organismo, sempre que o empresário tenha contratado trabalhadores ao seu serviço, ficando responsável pelo pagamento das respectivas contribuições Formalidades: Deverá ser preenchido o Boletim de Identificação do Contribuinte, correspondente a modelo do CRSS, sendo entregue no CRSS competente, no prazo de trinta dias a contar do início de actividade da empresa Documentos: Este Boletim deverá ser assinado pelo empresário, anexando, os seguintes documentos: Fotocópia do cartão de identificação fiscal de pessoa singular Original da declaração de inscrição no Registo / Início de Actividade 40<

41 Sociedades Passos para constituir uma sociedade: A) Pedido do Certificado de Admissibilidade de firma ou denominação de pessoa colectiva e Cartão Provisório de Identificação de Pessoa Colectiva O certificado e o cartão devem ser requeridos por um dos futuros sócios; Prazo de validade do certificado: 180 dias para efeitos de registo válido por 1 ano após a celebração da escritura B) Marcação da Escritura Pública no Cartório Notarial Documentos: Certificado de Admissibilidade da firma; Cartão Provisório de Identificação de Pessoa Colectiva; Fotocópia dos documentos de identificação dos outorgantes: Pessoas singulares: BI e NIF; Pessoas colectivas: Certidão da Conservatória do Registo Comercial, Cartão Pessoa Colectiva, Escritura Pública Inicial, BI e cartão de contribuinte de quem obriga ou representa a sociedade Relatório do Revisor Oficial de Contas para as entradas em bens diferentes de dinheiro; Documento comprovativo do pagamento da sisa, quando existe entradas em bens imóveis para a realização do capital social, salvo se estiver isento; C) Celebração da Escritura Pública no Cartório Notarial Documentos: Documentos de identificação dos outorgantes (pessoas singulares: BI e NIF); Comprovativo do depósito do capital social, realizado em dinheiro a favor da sociedade (deve ser apresentado 24 horas antes da realização da escritura, para as sociedades em nome colectivo não é necessário) D) Declaração de Início de Actividade DGCI - (Direcção Geral de Contribuição dos Impostos) Documentos: Modelo 1698 INCM - em triplicado, com os dados relativos ao técnico oficial de contas, devidamente assinada pelo TOC e com a vinheta; Cartão Provisório de Identificação de Pessoa Colectiva; Fotocópia da escritura pública; Fotocópia do BI e dos NIF dos sócios e dos técnicos de contas >41

42 E) Requisição do Registo Comercial, Publicação no DR e Inscrição no RNPC Na Conservatória do Registo Comercial competente (área da sede da sociedade) A requisição do registo deve ser efectuada por um sócio, por um gerente da sociedade ou por representante legal Documentos: Escritura Pública da constituição da sociedade; Certificado de Admissibilidade da Firma; Declaração de Início de Actividade Publicação: Diário da República: sociedades por quotas, anónimas ou comandita por acções Jornal da localidade da sede ou da respectiva região: sociedades por quotas ou anónimas (opcional); Pagamento das quantias destinadas às publicações; A Conservatória competente promoverá a sua publicação Prazo: 90 dias após a celebração da escritura pública F) Inscrição na Segurança Social CRSS - (Centro Regional da Segurança Social) Documentos: Boletim de Identificação do Contribuinte; Escritura Pública de constituição da sociedade; Cartão de identificação de Pessoa Colectiva; Acta da nomeação dos membros dos órgãos estatutários e sua situação quanto à forma de remuneração; Fotocópia do cartão de contribuinte dos membros dos órgãos estatutários da sociedade; Documento fiscal de início de actividade Prazo: A inscrição na Segurança Social deverá ser efectuada no prazo de 30 dias, a contar da data do início da actividade G) Pedido de inscrição no Cadastro Comercial ou Industrial Entidades: Comercial Direcção do Comércio e Concorrência; Indústria Delegação Regional do Ministério da Economia da área do estabelecimento Documentos: Impresso da Direcção Geral do Comércio e Concorrência, em duplicado ou impresso da Delegação Regional do Ministério da Economia, em duplicado modelo nº 387 INCM 42<

43 Prazo: A inscrição no Cadastro Comercial ou Industrial deverá ser efectuada no prazo de 30 dias a contar da abertura do estabelecimento comercial ou do inicio da laboração Para mais informações consultar: Licenciamento Empresarial Após criação da empresa é necessário que o empresário tenha em atenção todos os tramites legais inerentes ao licenciamento, que para determinadas actividades económicas se reveste de pormenores especiais, dependentes de organismos públicos Neste âmbito chamamos a atenção para as seguintes actividades: CAE 6021 A CAE Transporte Rodoviário de Passageiros CAE 45-Construção Civil e Obras Públicas CAE Instalação de Redes e Montagem de Aparelhos de Gás CAE Transporte Rodoviário de Mercadorias CAE Jardins de Infância CAE Centros de Dia CAE Creches CAE Escolas de Formação Profissional CAE 8532-Serviços de Apoio Domiciliário CAE Centros de Actividades de Tempos Livres CAE 85311/2/3-Lares para Crianças/ Deficientes/ Idosos Licenciamento Industrial Este é um processo que deverá ser organizado por técnicos especializados, constituindo um custo de investimento obrigatório para a empresa O Licenciamento industrial encontra-se regulamentado pelo Decreto Lei Nº 69/2003 de 10 de Abril e no Decreto Regulamentar nº 8/2003 de 11 de Abril Nestes regulamentos os estabelecimentos industriais são classificados do tipo 1 a 4, por ordem decrescente do grau de risco potencial para a pessoa humana e para o ambiente, e desta forma os estabelecimentos industriais do tipo 1 são os que apresentam um processo de licenciamento mais complexo Para o licenciamento das obras necessárias à instalação de uma unidade industrial será obrigatória a intervenção da administração local e o licenciamento destes estabelecimentos requer ainda a intervenção da administração central e /ou local em função do regime: >43

44 Direcções Regionais do Ministério da Economia; Serviços do Ministério da Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas; Direcção Geral da Energia; Câmaras Municipais Às Direcções Regionais de Economia cabe licenciar as seguintes actividades: Estabelecimentos industriais, Pedreiras e oficinas de transformação de pedra, Instalações de armazenagem de combustíveis líquidos e gasosos, Postos de abastecimento de combustível, Instalações eléctricas de serviço particular e público, Redes de distribuição de gás natural, Recipientes sob pressão, Cisternas para o transporte de mercadorias perigosas À Direcção Geral de Energia cabe licenciar as seguintes actividades: Energia Eléctrica, nomeadamente ao nível das Ligações à Rede da Produção em Regime Especial, à co-geração e às Energias Renováveis, Licenciamento de Terminais e Instalações de Armazenagem de petróleos brutos, seus derivados e resíduos, Gases Combustíveis Indústria Tipo de Estabelecimento / Características Prazo máximo-instalação Tipo 1 Estabelecimentos industriais não incluídos nos tipos anteriores Anexo I do regime de avaliação impacte ambiental (AIA); Prevenção e controlo integrados da poluição; Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas com a obrigatoriedade de relatório de segurança Licenciamento sem AIA e sem autorização de localização-113 dias; Licenciamento sem AIA e com autorização de localização-146 dias; Licenciamento com AIA: AIA anterior ao pedido de licenciamento 206 dias ou 166 dias no caso de projectos estruturantes ou se AIA em paralelo com pedido de licenciamento 143 dias ou 103 dias no caso de projectos estruturantes 44<

45 Indústria Tipo de Estabelecimento / Características Prazo máximo-instalação Tipo 2 Estabelecimentos industriais não incluídos no tipo 1 e que se encontrem abrangidos por, pelo menos, uma das seguintes características: Anexo II do regime de avaliação do impacte ambiental (AIA); Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas sem obrigatoriedade de relatório de segurança; Potência eléctrica contratada superior a 250 Kva; Potência térmica superior a 8106 KJ/h; Nº de Trabalhadores superior a 50 Licenciamento sem AIA e sem autorização de localização-53 dias; Licenciamento sem AIA e com autorização de localização-86 dias; Licenciamento com AIA: AIA anterior ao pedido de licenciamento 176 dias ou 136 dias no caso de projectos estruturantes ou se AIA em paralelo com pedido de licenciamento 143 dias ou 103 dias no caso de projectos estruturantes Tipo 3 Estabelecimentos industriais não incluídos nos tipos 1 e 2 e que se encontrem abrangidos por, pelo menos, uma das seguintes características: Potência eléctrica contratada igual ou inferior a 250 KVA e superior a 25 KVA; Potência térmica igual ou inferior a 8106 KJ/h e superior a 4105 KJ/h; Nº de Trabalhadores igual ou inferior a 50 e superior a 5 Se não necessitar de autorização de localização-53 dias; Se necessitar de autorização de localização-86 dias; Tipo 4 Estabelecimentos industriais não incluídos nos tipos anteriores Com ou sem necessidade de autorização de localização- 53 dias; Regime de Avaliação do Impacte Ambiental (AIA) legislado através do Decreto Lei nº 69/2000 de 03/05; Regime de prevenção e controlo integrado da poluição-licença ambiental-legislado através do Decreto Lei nº 194/2000 de 21/08; Regime de Prevenção de acidentes graves que envolvam substâncias perigosas com a obrigatoriedade de relatório de segurança legislado através do decreto Lei nº 164/2001 de 23/05 >45

46 Licenciamento Comercial Este é um processo que é da competência das autarquias, pelo que se recomenda que antes de se dar início a qualquer actividade se proceda a uma consulta junto da Câmara Municipal no sentido de saber se o licenciamento da actividade necessita de algum procedimento especial (exº unidades comerciais de dimensão relevante, entre outras) Licenciamento Ambiental Este processo está regulamentado pelo Decreto Lei nº 194/2000, Decreto Lei Nº 69/2000 de 03/05 (avaliação do impacto ambiental), Decreto Lei nº 164/2001 de 23/05(controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvam substâncias perigosas) e Decreto Lei nº 239/97 de 09/09 (gestão de resíduos) Como já vimos, no caso dos estabelecimentos industriais, a licença ambiental e a declaração de impacte ambiental favorável, constituem condição do licenciamento Para instrução do processo de licenciamento ambiental recomendamos o contacto com: Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) 46<

47 Licenciamento Turístico Este processo destaca-se dos demais e exige um licenciamento especial que depende, sobretudo, do tipo de actividade prevista A Câmara Municipal tem aqui um papel especial ao nível do licenciamento e de todo o acompanhamento do processo, mesmo quando compete à Direcção Regional do Turismo a emissão de pareceres (que serão sempre vinculativos) A esta entidade compete a emissão de pareceres e licenciamentos das seguintes actividades: Empreendimentos Turísticos, Parques de campismo Privativos; Restauração e Bebidas; Turismo no Espaço Rural; Turismo Natureza; Direitos Reais de habitação Periódica (Timesharing); Agências de Viagens e Turismo; Empresas de Animação Turística; Rent-a-car Para instrução do processo de licenciamento turístico recomendamos o contacto com: Câmara Municipal de Grândola Direcção Geral do Turismo - Ministério da Economia >47

48 Pólos de Atendimento Centros de Formalidades das Empresas (CFE) Os Centros de Formalidades das Empresas (CFE) são serviços de atendimento e de prestação de informações aos utentes que têm por finalidade facilitar os processos de constituição, alteração ou extinção de empresas e actos afins Os CFE s foram criados pelo Decreto Lei 78-A/98 de 31 de Março e têm competência para constituir sociedades comerciais dos seguintes tipos: Sociedades por quotas Sociedades unipessoais por quotas Sociedades anónimas Sociedades em comandita Sociedades em nome colectivo Alteração de pactos sociais de empresas já existentes Extinção de Sociedades Em cada CFE, existe: Um corpo de atendimento do IAPMEI; Uma delegação do Registo Nacional de Pessoas Colectivas; Um Cartório Notarial; Uma extensão da Direcção Geral de Contribuição e Impostos; Uma extensão do Centro Regional de Segurança Social; Um balcão de apoio ao Registo Comercial; Um gabinete de Licenciamento (CFE de Setúbal) ; Um balcão da Caixa Geral de Depósitos Os CFE s estão distribuídos por todo o país, os mais próximos do concelho de Grândola são: CFE Lisboa I CFE Lisboa II CFE Setúbal 48<

49 Empresa na Hora Através da iniciativa Empresa na Hora, regulamentada pelo Decreto-Lei nº 111/2005, de 8 de Julho que criou o Regime Especial de Constituição Imediata de Sociedades, é possível promover a constituição de sociedades unipessoais por quotas, sociedades por quotas e sociedades anónimas num único balcão e de forma imediata Assim, a partir de agora, os interessados: Não necessitam de obter, previamente, o certificado de admissibilidade da firma, junto do Registo Nacional de Pessoas Colectivas ou dos respectivos Gabinetes presentes nos CFE; Deixa de ser necessária a celebração de escritura pública Existem três modelos de pactos sociais, que não podem ser alterados, um para cada tipo de sociedade; O capital social tem de ser realizado em dinheiro na totalidade, não havendo a possibilidade de entradas em espécie Caso o depósito do capital social não tenha sido efectuado no momento da constituição da empresa, os sócios devem declarar, sob sua responsabilidade, que o mesmo será depositado em dinheiro no prazo de 5 dias úteis No momento da constituição, são emitidos e entregues aos interessados o cartão de identificação de pessoa colectiva e, a título gratuito, certidão do pacto social e do registo deste último, e é-lhes comunicado o número de identificação da sociedade na Segurança Social Além disso, a comunicação do início de actividade à Inspecção-Geral do Trabalho e, quando aplicável, a inscrição no cadastro comercial, são realizadas oficiosamente pelo próprio serviço através do envio de dados por meios informáticos; Não podem ser constituídas por este procedimento as sociedades que estejam sujeitas a autorização prévia, as sociedades cujo capital seja realizado por entradas em espécie e as sociedades anónimas europeias >49

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