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1 FINCENTRO

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DO PROJECTO ENTIDADES ENVOLVIDAS NO PROJECTO CEC Câmara de Comércio e Indústria do Centro:... 7 Gabinetes Empresa:... 7 IAPMEI... 8 Programa Operacional Mais Centro ACTIVIDADES E ACÇÕES DO PROJECTO... 9 Vector 1 Acção Estimular o Acesso a Soluções de Financiamento Com Partilha de Risco Acções Metas Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 1 Acção 1.2 Criar e Estruturar Soluções Inovadoras de Financiamento Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 1 Acção 1.3 Facilitar Acesso ao Financiamento Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 2 Acção 2.1 Criar Condições de Acesso a Selos de Competência Acções Estrutura da Acção... 13

3 Outputs Previstos Vector 2 Acção 2.2 Concretizar Estratégias Empresariais Sustentadas Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 2 Acção 2.3. Promover, Estimular Preparar e Facilitar o Acesso de Médias Empresas ao Mercado de Capitais Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 3 ACÇÃO 3.1. Sensibilização/Divulgação de Vantagens e do Potencial de Processos de Sucessão Planificados Acções Estrutura da Acção Outputs Previstos Vector 3 Acção 3.2. Promover Criação de Mercado/Facilitar Processos Sucessão e o Crescimento Via Aquisição / Fusão Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 3 Acção 3.3. Facilitar o Acesso a Financiamento Acções Estrutura da Acção Outputs previstos Vector 4 - Conceptualização, Coordenação, Capacitação da Rede, Promoção, Acompanhamento e Disseminação de resultados Acções Concepção, Coordenação e Gestão Global do Projecto Acções Promoção e Divulgação Global do Projecto Acções Assistência Técnica Especializada Estrutura da Acção... 20

4 Outputs previstos ABORDAGEM ORGANIZACIONAL Gestão Conhecimento Implementação / Execução Estrutura CEC INDICADORES DE EXECUÇÃO OUTPUTS DO PROJECTO Acção 1.1. Estimular o Acesso a Soluções de Financiamento Com Partilha de Risco Acção 1.2. Criar e Estruturar Soluções Inovadoras de Financiamento Ferramenta de Comparabilidade entre Instrumentos Financeiros 23 Acção 1.3. Facilitar Acesso ao Financiamento Acção 2.1. Criar Condições de Acesso a Selos de Competência Acção 2.2. Concretizar Estratégias Empresariais Sustentadas Acção 2.3. Preparar e Facilitar Acesso ao Mercado de Capitais Acção Sensibilização / Divulgação Vantagens e do Potencial de Processos de Sucessão Planificados Promover Criação Mercado / Facilitar Processos Sucessão e o Crescimento Via Aquisição / Fusão Facilitar o Acesso a Financiamento Ferramentas de Avaliação-Valorização e Padrão Dossier Oport. Negócio 24 4.Concepção, Coordenação, Gestão Global do Projecto, Promoção e Divulgação DISTRIBUIÇÃO DAS ACÇÕES PELOS PARCEIROS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS Responsabilidades do CEC (Beneficiário Principal) Responsabilidades dos Parceiros Despesas elegíveis acompanhamento e avaliação... 30

5 1 INTRODUÇÃO 5 O Projecto FINCENTRO resulta da identificação de uma falha de mercado crítica para o desenvolvimento do tecido empresarial, a saber: a ausência de intervenções específicas de actuação sobre a componente de financiamento de iniciativas empresariais. A componente de Financiamento das iniciativas empresariais não tem sido abordada como um factor de competitividade determinante conduzindo a uma mortalidade precoce de iniciativas/projectos e de empresas já existentes, por ausência de um enquadramento e estruturação adequadas. Conjugando uma escassez de recursos financeiros nos mercados resultante da debilidade em que se encontra o sistema financeiro com as actuais políticas públicas activamente promovidas ao nível da disponibilização de novos instrumentos financeiros (de que são exemplos a dinamização do sistema de caucionamento mútuo, FSCR, Fundos Imobiliários e Fundos de Apoio à Concentração Empresarial), pelos órgãos competentes nacionais e regionais, o FINCENTRO constitui uma resposta integrada que visa actuar simultaneamente sobre a procura e oferta, em complementaridade e interligação com as políticas públicas e as iniciativas privadas, existentes ou em vias de implementação que actuam a montante das necessidades de financiamento. Tendo em consideração a abordagem metodológica definida e a forte articulação com as políticas públicas mencionadas, o FINCENTRO permitirá uma alavancagem importante de instrumentos já no terreno ou a criar. Neste contexto, conjugando a abordagem baseada no ciclo de vida das empresas (todas as fases) com o desenvolvimento das economias locais, está contemplada a articulação com o IAPMEI no âmbito do FINICIA e do seu Eixo III Iniciativas Empresarias de Interesse Regional, envolvendo a colaboração com o IAPMEI e as Autarquias da Região, numa perspectiva de diversificação das fontes de financiamento a alocar às iniciativas empresariais. O FINCENTRO, tendo uma focalização estratégica objectiva na falha de mercado identificada e uma abordagem metodológica que abrange todo o ciclo de vida das empresas (criação, desenvolvimento, consolidação e transmissão), não se substituindo deste modo a outras iniciativas que visem, em particular e por exemplo, a dinamização do empreendedorismo, constituindo-se antes como um instrumento estratégico de alavancagem dessas iniciativas numa visão integrada da dinamização empresarial. O FINCENTRO, actuando numa perspectiva de alteração do paradigma de financiamento das empresas, apresenta uma forte articulação e complementaridade com outras iniciativas já em

6 curso ou em vias de implementação, conforme se descreve na memória descritiva do projecto, sendo de realçar a sua articulação e complementaridade com: Iniciativas focalizadas na 1º fase do ciclo de vida das empresas e no desenvolvimento das economias locais, quer no que concerne ao fomento do à criação de empresas, quer no que concerne a iniciativas empresariais de base local (sendo exemplo desta última a articulação com o Eixo 3 do Finicia); Iniciativas focalizadas na 2º fase do ciclo de vida das empresas e no posicionamento competitivo designadamente no que concerne à estruturação de planos de melhoria que conduzam à atribuição de selos de competência e ao acesso a novos mercados de financiamento; Iniciativas focalizadas na 3º fase do ciclo de vida das empresas designadamente no que concerne à sensibilização de empresários e agentes para a problemática da sucessão à promoção e concretização de dinâmicas empresariais através de processos de sucessão, fusões, aquisições e a mobilização de activos (em parceria activa com a iniciativa do Iapmei focalizada nesta temática); OBJECTIVOS DO PROJECTO Os objectivos fundamentais que se pretende com a concretização do Projecto FINCENTRO são os seguintes: Mobilizar o Tecido Empresarial para Dinâmicas de Desenvolvimento Empresarial Diferenciadas sustentadas em novos instrumentos financeiros Disponibilizar e Responder ao surgimento de iniciativas inovadoras quer em termos de novas actividades quer em termos de novos processos e produtos em actividades existentes, através da sensibilização para o recurso a soluções de financiamento de capital e dívida, suportadas em instrumentos colaterais de garantia. Disponibilizar Soluções de Financiamento Integradas e Diversificadas (conjugação de recursos privados com recursos públicos, co-financiados ou não) Reduzir as condicionantes, conjugar e compatibilizar, de forma estruturada, a procura e a oferta de financiamento Dinamizar e contribuir para a alteração do perfil de financiamento das empresas, baseado na disponibilização e utilização de produtos e instrumentos financeiros não tradicionais.

7 Implementar na Região uma Plataforma (originação, estímulo, estruturação e acesso a produtos, serviços e instrumentos diversificados de financiamento) com o objectivo de potenciar e apoiar as mudanças estruturais do tecido económico Importa relevar a complementaridade do projecto com os objectivos do Mais Centro no que concerne à oferta de apoio à criação e desenvolvimento de PME, incentivados através de outras iniciativas (avisos de concurso) promovidas pelo Programa. O FINCENTRO actua de forma crítica e focalizada sobre uma das componentes essenciais num processo de dinamização empresarial: o financiamento ENTIDADES ENVOLVIDAS NO PROJECTO Participam directa e indirectamente, enquanto executoras, parceiras, colaboradoras, ou financiadoras diferentes entidades: CEC Câmara de Comércio e Indústria do Centro: Líder de projecto, entidade responsável pela implementação e execução de actividades e tarefas de âmbito transversal a todos os vectores componentes de actuação e em particular as que impliquem a mobilização de recursos especializados e assistência técnica para capacitação da Rede de Co-Promotores (Associações/GE). Será ainda responsável pela promoção e divulgação global do projecto e pelas acções de disseminação de resultados. Gabinetes Empresa: GE ACG Associação Comercial da Guarda GE ACIC Associação Comercial e Industrial de Coimbra GE ACICF - Associação Comercial e Industrial do Concelho do Fundão GE ACIFF Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz GE AICP Associação dos Industriais do Concelho de Pombal

8 GE AIDA Associação Industrial do Distrito de Aveiro GE AIRV Associação Empresarial da Região de Viseu GE NERCAB - Associação Empresarial da Região de Castelo Branco GE NERGA - Associação Empresarial da Região da Guarda A rede de gabinetes empresa supra listada será parceira executora do projecto, tendo a função de Plataforma de Originação com especial ênfase na proximidade com a procura (empreendedores, empresários e empresas) face ao seu conhecimento e experiência das realidades sub-regionais. Neste contexto terá uma função essencial na sensibilização e mobilização de proximidade. A Rede CEC terá ainda um papel fundamental na mobilização de parceiros sub-regionais. 8 IAPMEI Parceiro colaborador, que integrará com o projecto FINCENTRO acções complementares que desenvolve para as PME em geral e no domínio do financiamento em particular, e que potenciará a intervenção do FINCENTRO concretamente no âmbito do FINICIA e do seu Eixo III Iniciativas Empresarias de Interesse Regional, envolvendo a colaboração com as Autarquias da Região, ou ainda na iniciativa de âmbito nacional promovida pelo IAPMEI na área da sucessão empresarial. Programa Operacional Mais Centro Entidade responsável pelo financiamento e acompanhamento dos fundos FEDER atribuídos no âmbito do SIAC Sistema de Incentivos às Acções Colectivas do QREN Quadro de Referência Estratégica Nacional.

9 4 - ACTIVIDADES E ACÇÕES DO PROJECTO 9 O projecto FINCENTRO encontra se estruturado em 4 vectores de intervenção, a saber: 3 Vectores de actuação vertical dirigidos a cada uma das fases do ciclo de vida das empresas, do seu posicionamento competitivo e articulação com o desenvolvimento económico local, com envolvimento activo da Rede CEC/CICC e do CEC. 1 Vector de actuação horizontal com funções de conceptualização, coordenação, capacitação da rede, promoção, acompanhamento e disseminação de resultados. A estrutura adoptada permite uma implementação em simultâneo de todos os vectores com vantagens significativas ao nível da resposta e celeridade de resultados esperados. Cada um dos vectores encontra se também estruturado em 3 macro fases de intervenção, a saber: Fase 1 Estimular o tecido empresarial para a temática em concreto Fase 2 Estruturar as melhores soluções de financiamento e/ou de factores de discriminação positiva Fase 3 Concretizar de operações baseadas em novos paradigmas de financiamento Cada uma das fases funciona como alimentadora da fase seguinte. O CEC será responsável pela implementação e execução de actividades e tarefas de âmbito transversal a todos os vectores componentes de actuação e em particular as que impliquem a mobilização de recursos especializados e assistência técnica. Será ainda responsável pela promoção e divulgação global do projecto e pelas acções de disseminação de resultados. A Rede CEC terá a função de Plataforma de Originação com especial ênfase na proximidade com a procura (empreendedores, empresários e empresas) face ao seu conhecimento e experiência das realidades sub regionais. Neste contexto terá uma função essencial na sensibilização e mobilização de proximidade. A Rede CEC terá ainda um papel fundamental na mobilização de parceiros sub regionais.

10 Vector 1 Acção Estimular o Acesso a Soluções de Financiamento Com Partilha de Risco A acção 1.1. focaliza se na sensibilização e motivação para a utilização de novos instrumentos de financiamento e a transferência de conhecimento (informação) sobre as características dos produtos e serviços financeiros. Pretende se com esta acção transmitir para o tecido empreendedor e empresarial da Região (em particular novas iniciativas empresariais ou numa fase inicial da sua vida) informação estruturada relativa a novos instrumentos de financiamento que possam ser equacionados na estruturação dos seus planos de financiamento. 10 Acções Neste sentido pretende se concretizar 22 sessões de sensibilização ao longo do período de implementação do projecto, a realizar numa perspectiva de proximidade local pela plataforma de originação. É expectável que a partir destas acções de sensibilização e divulgação seja possível concretizar 22 acções piloto na fase seguinte (Acção 1.2.) e que exista uma procura de mais 38 empreendedores, empresários e empresas que com o apoio dos Co promotores (Rede CEC) e das ferramentas disponibilizadas venham a preparar os seus próprios dossiers de financiamento, sustentado no modelo definido e tendo em vista o efeito disseminador do mesmo. Metas Prevê se o envolvimento nesta acção 1.1. de aproximadamente 2000 empreendedores, empresários e empresas (média de 90 por sessão) e a participação de agentes responsáveis pela oferta de produtos e serviços financeiros inovadores. Nesta acção estarão envolvidos todos os co promotores que constituem a Rede CEC. Para suporteàs sessões será criada uma bolsa de novos instrumentos financeiros e um guia prático sobre novas formas de financiamento. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Desenvolvimento da Bolsa e Elaboração do Guia Prático Fase 2: Concretização das Sessões de Sensibilização (inclui capacitação da rede, promoção e mobilização de participantes, articulação com outros agentes e actores com contributos potenciais para a temática e para a originação) Fase 3: Definição de modelo de Compilação, Filtragem e Motivação para a estruturação de planos de financiamento baseados em novos instrumentos financeiros

11 Outputs previstos 22 sessões de senbilização 1 guia prático sobre novas formas de financiamento 1 bolsa de novos instrumentos financeiros Vector 1 Acção 1.2 Criar e Estruturar Soluções Inovadoras de Financiamento 11 Esta acção focaliza se na disponibilização de competências e apoio a a empreendedores e empresários na estruturação dos seus planos de financiamento tendo como base de partida os seus planos de negócio. Com base na bolsa de instrumentos e numa ferramenta de comparabilidade de produtos e instrumentos pretende se desenvolver, numa base de proximidade com o tecido empresarial, soluções de financiamento mais adequadas ao perfil de risco e de inovação subjacente a cada caso em concreto. Acções Pretende se mobilizar todo o tecido empresarial para a adopção da oferta de produtos inovadores ajudando a equacionar cenários alternativos aos tradicionais e contribuindo para uma alteração da cultura financeira do mesmo, aumentando o seu grau de conhecimento nesta área e a sua pró actividade junto dos operadores (estruturar e apresentar aos operadores soluções de financiamento com conhecimento de causa). Pretende se nesta acção uma forte articulação com a base empresarial local numa perspectiva start up de complementaridade com o eixo 3 do Finicia. Nesta acção estarão envolvidos todos os co promotores que constituem a Rede CEC na realização de 22 acções de realização de dossier de financiamento estruturado, prevendo-se igualmente com esta acção estimular o surgimento de 38 dossiers adicionais por iniciativa externa aos promotores. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Estruturação de ferramenta padrão (modelo de aplicabilidade generalizada) para elaboração de dossiers de financiamento Fase 2: Apoio à estruturação dos dossiers de financiamento incluindo análise das soluções mais adequadas e validação da solução definida Fase 3: Bridge com os Operadores Financeiros e agentes públicos com oferta disponível

12 Outputs previstos 1 Ferramenta de comparabilidade e de estruturação e elaboração de dossiers de financiamento (modelo) 22 Acções Piloto (2 por Co promotor) / Modelo de Dossiers de Financiamento Estruturado e em condições de serem submetidos a apreciação por operadores Potenciar um total de 60 Dossiers de Financiamento. 12 Vector 1 Acção 1.3 Facilitar Acesso ao Financiamento A acção 1.3. focaliza se no contributo para a concretização de projectos Empresariais baseados em novos Instrumentos financeiros através do apoio a empreendedores e empresários na estruturação dos seus planos de financiamento, tendo como base de partida os seus planos de negócio. Acções Com base na bolsa de instrumentos e numa ferramenta de comparabilidade de produtos e instrumentos pretende se desenvolver, numa base de proximidade com o tecido empresarial soluções de financiamento mais adequadas ao perfil de risco e de inovação subjacente a cada caso em concreto. Pretende se mobilizar o tecido empresarial, através da presença em eventos públicos como mostras, para a adopção da oferta de produtos inovadores ajudando a equacionar cenários alternativos aos tradicionais e contribuindo para uma alteração da cultura financeira do mesmo, aumentando o seu grau de conhecimento nesta área e a sua pró actividade junto dos operadores (estruturar e apresentar aos operadores soluções de financiamento com conhecimento de causa). Pretende se nesta acção uma forte articulação com a base empresarial local numa perspectiva start up de complementaridade com o eixo 3 do Finicia. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Realização de encontros com operadores para apresentação agrupada de dossiers de financiamento e triagem de casos com potencial de financiamento Fase 2: Submissão de Dossiers e Assistência Técnica na Negociação com operadores (acção piloto) Fase 3: Mostras Anuais de casos de Sucesso e Insucesso (duas mostras) Outputs previstos

13 4 Encontros de Negociação (matching da procura com oferta) 2 Mostras Anuais de Casos de Sucesso e Insucesso 40 Iniciativas empresariais implementadas (22+18) com soluções de financiamento suportados em instrumentos financeiros de partilha de risco Vector 2 Acção 2.1 Criar Condições de Acesso a Selos de Competência 13 A acção 2.1. focaliza se na criação de condições para o acesso pelo tecido empresarial a Selos de Competência Reconhecidos pelo Mercado. Esta acção visa assim disseminar e incentivar o tecido empresarial para a obtenção de selos de competência diferenciadores. Neste contexto pretende se concretizar acções dirigidas e focalizadas para um universo de empresários e empresas que demonstrem condições de partida para alcançar selos de diferenciação positiva e atribuição de estatutos, através de acções de promoção e divulgação, sensibilização e disseminação de informação e assistência técnica estruturada em função de cada situação em concreto numa abordagem dirigida. Esta acção segue a metodologia padrão subjacente a todas as acções do Fincentro ou seja partindo de um universo alargado de potenciais interessados o processo vai evoluindo numa perspectiva selectividade em função de determinadas pré condições e perfil dos interessados, tendo em vista o efeito demonstrador. Acções Prevê se o desenvolvimento de uma base de dados geral de suporte à identificação de empresas com potencial de reconhecimento distintivo incluindo recolha estruturada de informação financeira e análise económico financeira detalhada e a realização pela Rede CEC de Acções focalizadas na sensibilização e motivação para a concretização de planos de melhoria que permitam atribuição de selos de competência. A acção será articulada com o IAPMEI e operadores financeiros responsáveis por atribuição de selos de competência e tem como destinatários o universo de empresas com potencial de atribuição de selos de competência a identificar na fase 1. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Desenvolvimento da Base de Dados Regional, Recolha, Tratamento e Análise da Informação e Identificação de universo potencial Fase 2: Acções individualizadas dirigidas a cada uma das empresas que compõe o universo potencial Fase 3: Desenvolvimento de Modelo de Plano de Melhoria Padrão Flexível, Adaptável e Aplicável de forma generalizada

14 Fase 4: Acção Piloto / Demonstradora: 11 Planos de Melhoria Concretizados com Atribuição de Selos de Competência (articulação com Selos de Competência Existentes) tendo se como objectivo que para além destas acções piloto venham a ser concretizados mais 19 Plano de Melhoria por iniciativa própria das empresas em virtude da sensibilização para o efeito. Outputs Previstos 1 Base de Informação Regional 1 Modelo de Plano de Melhoria 30 Planos de Melhoria Concretizados e 30 Selos/Estatutos diferenciadores atribuídos (acção piloto) 14 Vector 2 Acção 2.2 Concretizar Estratégias Empresariais Sustentadas Esta acção focaliza se na criação de condições para que empresas com iniciativas empresariais com potencial de crescimento acedam a soluções de financiamento diversificadas e com condições melhoradas. Acções Para tal serão desenvolvimentos planos de melhoria contínua e processos de Notação de Risco que permitam a atribuição de pré ratings e ratings por entidades com competência nesta área. Os processos de atribuição de rating implicam uma sistematização da informação qualitativa e quantitativa das empresas de acordo com padrões e normas reconhecidos pelas agências de notação. O tecido empresarial não dispõe quer dos conhecimentos quer dos meios necessários para a sua concretização pelo que esta acção visa promover e facilitar a adopção sistémica destes procedimentos pelos actores do tecido empresarial que reúnam condições para tal, designadamente que possuam projectos de desenvolvimento com potencial de afirmação a médio longo prazo. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Capacitação Fase 2: Mobilização do Tecido Empresarial / Workshops temáticos direccionados a empresas de média dimensão

15 Fase 2: Definição de Modelo de Apoio à estruturação dos dossiers de notação de risco Fase 4: Bridge com os Operadores Financeiros e agentes públicos com oferta disponível Outputs previstos 1 Ferramenta informática de auto diagnóstico e de apoio à atribuição de notação de risco. 22 Workshops 15 Empresas com Atribuição de Rating/Pré Rating 15 Empresas com Dossiers de Notação de Risco Concretizados 15 Vector 2 Acção 2.3. Promover, Estimular Preparar e Facilitar o Acesso de Médias Empresas ao Mercado de Capitais Esta acção destina se a um segmento mais restrito do tecido empresarial (restrito no sentido de que o número de empresas com as características potenciais para aceder ao mercado de capitais é assumidamente e comprovadamente mais reduzido): empresas PME s que reúnam condições de partida para o acesso ao mercado de capitais. Pretende se nesta acção concretizar um conjunto de acções de promoção, divulgação e sensibilização para a temática do acesso ao mercado de capitais regulado, condições que se mostra necessário reunir e processos técnicos que é necessário desenvolver. Procurar-se-á protocolar com reguladores e operadores condições de acesso preferenciais para casos Fincentro. Acções Realizar-se-á neste âmbito acções dirigidas a empresários de Médias empresas da região, de sensibilização para as vantagens do mercado de capitais, condições de acesso, deveres e obrigações. Procurar-se-á realizar acções agregadas por sub regiões num trabalho de articulação entre membros da Rede CEC. Pretende se proceder à validação e pré avaliação das condições a respeitar para o acesso ao mercado de capitais por parte das empresas que se mostrem motivadas para estes processos e a definição de modelo o auxílio à estruturação e apoio na formalização de processos de Admissão a Cotação de acordos com regras de mercados regulados. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma:

16 Fase 1: Identificação do universo potencial e padronização dos procedimentos Fase 2: Acções de Sensibilização, motivação e identificação de potenciais interessados Fase 2: Modelo de Apoio à estruturação dos dossiers de pré avaliação Fase 4: Apoio e acompanhamento de processos de admissão a cotação (5 Acções Piloto) Outputs previstos 16 4 Acções de Sensibilização 80 Empresários e empresas envolvidos 5 Processos Piloto de Admissão à Cotação Vector 3 ACÇÃO 3.1. Sensibilização/Divulgação de Vantagens e do Potencial de Processos de Sucessão Planificados Esta acção visa sensibilizar e estimular o tecido empresarial da Região para o problema da sucessão empresarial. Acções Para este efeito serão concretizados seminários de âmbito regional dirigidos a empresários de médias empresas abordando a temática da sucessão e as vantagens em antecipar e preparar processos de sucessão familiar nas empresas. Promover-se-á acções agregadas por sub regiões num trabalho de articulação entre membros da Rede CEC. Pretende se com estes seminários identificar um universo alargado de empresários para a adopção de processos de transmissão planificados e baseados em soluções de financiamento com partilha de risco. Nesta acção estima se que seja possível envolver cerca de 240 empresários e empresas (média de 60 por seminário) e que deste universo seja possível criar um grupo inicial de 60 motivados para concretização de planos de sucessão estruturados. O objectivo final é alcançar uma meta de 24 que iniciem pelos seus próprios meios um processo de transmissão sustentado. Esta acção é ainda enquadrada por uma campanha de promoção e divulgação orientada em exclusivo para esta temática. Á semelhança das demais acções deste vector, esta acção será concretizada em parceria e concertação com o Iapmei numa perspectiva de conjugação de esforços e competências evitando-se assim a duplicação de esforços nesta matéria. Estrutura da Acção

17 Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Identificação do universo potencial e padronização dos procedimentos Fase 2: Acções de Sensibilização e Estímulo à adopção de processos de transmissão estruturados Fase 3: Acções de motivação dirigidas Outputs Previstos 17 4 Seminários de âmbito Regional 1 Campanha de Media 240 Empresários e empresas envolvidos 60 Empresários e empresas motivados Vector 3 Acção 3.2. Promover Criação de Mercado/Facilitar Processos Sucessão e o Crescimento Via Aquisição / Fusão A acção 3.2. visa facilitar os contactos entre a oferta e a procura, criar uma plataforma de divulgação e apresentação de oportunidades de negócio e disponibilização de competências ao tecido empresarial. Pretende se criar um portal (ou integrar um portal já existente) agregador da oferta que permita uma resposta às necessidades da procura. A temática da sucessão incide sobre vários planos que importa sistematizar e informar o tecido empresarial (no plano do capital, da actividade, da família e da afectividade). Acções Esta acção pretende actuar do lado da oferta através da concretização de uma rede de parcerias alargada constituída pelos agentes dinamizadores da oferta (com a participação de operadores financeiros, private equitys, investidores locais, business angels, ordem dos Roc s e outros agentes qualificados e com contributos para a oferta), e do lado da procura através da identificação de um conjunto de empresários que pretendam aplicar ferramentas que lhe permitam desenvolver processos e planos de sucessão estruturados (implica diagnóstico de identificação de variáveis críticas fundamentais do processo de sucessão e planificação de meios e instrumentos adequados). Esta acção, para além da articulação com o Iapmei será desenvolvida nas suas duas vertentes (oferta e procura) por todos os co promotores. Neste contexto procurar-se-á criar e implementar uma rede de parcerias alargada que para além da disponibilização de uma oferta estruturada das diferentes competências necessárias,

18 induza transparência nestes processos e potencie a criação de uma procura mais alargada conhecedora das fases e variáveis críticas do processo. Espera se que as parcerias a concretizar dêem lugar a uma ou mais plataformas de captação e divulgação de oportunidades de investimento decorrentes de processos de sucessão. A concretização do Portal permitirá reunir num canal de comunicação único toda a informação relativa à procura e oferta acessível a plataformas de captação e divulgação e em simultâneo do lado da procura. Este portal ou a sua integração no Portal do Iapmei em desenvolvimento, (funcionando como Sub Portal dedicado à procura e oferta da Região Centro) deverá integrar entre outras, informação técnica especializada, toda a informação relativa á oferta bem como todos os dossiers de oportunidade de negócio. 18 Partindo do universo alargado de participantes nos seminários efectuados na Acção 3.1. anterior e tendo por base um universo expectável de 60 empresários com condições efectivas para desenvolver processos desta natureza, espera se que no final desta acção seja possível que cerca de 20 empresários e empresas se sintam identificados e com a segurança necessária decorrente da informação prestada pela Rede, para desenvolverem os seus próprios processos de transmissão. Pretende se ainda que deste último universo sejam acompanhados 11 processos que assumirão uma função de Pilotos Demonstradores. Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Desenvolvimento de Parcerias (de natureza local e de âmbito nacional) Fase 2: Criação e Desenvolvimento de Portal / Integração em Portal existente Fase 3: Estruturação de Planos e Processos de sucessão abrangendo 11 Pilotos Demonstradores Outputs previstos 1 Portal 20 Entidades envolvidas na Parceria e criação de uma plataforma estruturada de oferta/procura 11 Pilotos Demonstradores / Empresários e empresas envolvidos na estruturação e concretização de planos de sucessão Vector 3 Acção 3.3. Facilitar o Acesso a Financiamento Esta acção constitui o 3º passo (concretizar) de todo o processo de motivação e envolvimento dos empresários da Região ao focalizar se na concretização de processos baseados em

19 soluções de financiamento adequadas em parceria com entidades financeiras e através da mobilização dos instrumentos públicos de financiamento. Acções A concretização de processos de sucessão sob a forma de fusão/aquisição (MBI, MBO, LBI ou LBO s) implica em todas as situações que após a concretização de um plano de sucessão seja efectuada uma avaliação económico financeira por forma a estabelecer os termos financeiros das operações. Esta acção é fundamental para que sejam estruturadas as soluções de financiamento mais adequadas. Nesta acção e decorrente de planos de sucessão concretizados, pretende se actuar no sentido de auxiliar os empresários e empresas a determinar sumariamente o valor da empresa, da potencial operação e a preparar dossiers de oportunidade de negócio (Blind Profils, Business Opportunity, etc.) no sentido de disponibilizar uma oferta estruturada de acordo com as melhores práticas do mercado (e nesse sentido aumentando a possibilidade de concretização de negócios) à rede de parcerias criada no âmbito da acção anterior. 19 Estrutura da Acção Esta acção está estruturada da seguinte forma: Fase 1: Estruturação e concretização de avaliações sumárias de empresas Fase 2: Modelo de Conceptualização, Padronização e Criação de dossiers de oportunidade de negócio Fase 3: Estruturação de Operações, Apoio à negociação e Concretização de Processos de Transmissão Outputs previstos 11 Pilotos Demonstradores Operações de Transmissão Concretizadas Vector 4 - Conceptualização, Coordenação, Capacitação da Rede, Promoção, Acompanhamento e Disseminação de resultados. Este vector é dedicado à Estrutura de Gestão Centralizada do Projecto, nomeadamente afectação de Recursos Internos e da Rede CEC e Assistência Técnica Especializada. Acções Concepção, Coordenação e Gestão Global do Projecto Esta acção visa assegurar a coordenação técnica, administrativa e financeira e a articulação intra Rede CEC e com Parceiros Protocolados. Engloba ainda uma campanha de ampla divulgação e promoção institucional do FINCENTRO. Para além da capacitação da Rede,

20 orientada e a efectuar especificamente em cada um dos vectores verticais que compõe a estrutura do projecto em razão da temática específica de cada um dos mesmos, estão contempladas nesta acção actividades de capacitação geral dos técnicos na temática do financiamento e partilha de risco. Tendo em vista uma adequada coordenação e gestão do projecto previu se a criação de um sistema de informação de gestão para acompanhamento, controlo e monitorização da sua execução e cuja operacionalização será assumida pelo CEC. Acções Promoção e Divulgação Global do Projecto 20 Esta acção visa criar uma Identidade do Projecto e o desenvolvimento de ferramentas informáticas de análise standard que possam ser utilizadas como veículos de motivação do universo de empresários e empresas que venham a participar nas múltiplas sessões de promoção, divulgação e sensibilização. Estas ferramentas deverão funcionar como ferramenta de marketing e de divulgação sem prejuízo de outros suportes e meios (brochuras, site internet) a desenvolver quer no âmbito desta acção quer no âmbito de outros vectores em razão da especificidade da temática de cada um desses mesmos vectores. Esta acção contempla ainda a concretização das actividades institucionais de disseminação e demonstração de resultados globais do projecto, através de sessões públicas descentralizadas regionalmente. Acções Assistência Técnica Especializada Esta acção contempla em exclusivo as actividades a desenvolver pelo Conselho Consultivo do projecto. Prevê se a necessidade de aquisição de alguns conteúdos específicos e/ou de concretização de alguns estudos temáticos sobre matérias com relevância para o projecto, que constituíam uma base técnica orientadora e uma ferramenta de apoio à sua boa execução. Estrutura da Acção As principais fases são as seguintes: Fase 1: Conceptualização (já concretizada) Fase 2: Especificação detalhada (em curso de execução) Fase 3: Mobilização de Meios e Recursos Necessários Fase 4: Capacitação da Rede Fase 5: Criação de Identidade e Campanha de Promoção e Divulgação Institucional do Projecto Fase 6: Coordenação e Acompanhamento da Implementação

21 Fase 7: Monitorização e Controlo Fase 8: Disseminação e Demonstração de Resultados Outputs previstos 1 Identidade Institucional 1 Campanha de Promoção Institucional 1 Rede de Apoio ao Tecido Empresarial Capacitada ABORDAGEM ORGANIZACIONAL O modelo de abordagem organizacional baseia se nos seguintes pilares de actuação: Gestão Coordenação e Acompanhamento efectuada pelo CEC. Esta coordenação inclui: Reuniões de Coordenação do projecto com co promotores Visitas bi mensais de acompanhamento e de ponto de situação com os co promotores Articulação das Acções e actividades com Parceiros (a montante procura e a juzante oferta) Articulação com o Conselho Consultivo e disseminação de contributos e orientações propostas por este assegurando a sua implementação por todos os integrantes do projecto. Acções de avaliação interna periódica da execução do projecto Conhecimento

22 Conselho Consultivo composto por entidades e personalidades representativas do tecido empresarial e do sistema financeiro terá como missão desenvolver contributos e orientações que conduzam a uma implementação com sucesso. Terá ainda a faculdade de promover os estudos e pesquisas que se revelem necessários em matérias e temáticas específicas Implementação / Execução O CEC será responsável pela implementação e execução de actividades e tarefas de âmbito transversal a todos os vectores componentes de actuação e em particular as que impliquem a mobilização de recursos especializados e assistência técnica. Será ainda responsável pela promoção e divulgação global do projecto e pelas acções de disseminação de resultados. 22 A Rede CEC terá a função de Plataforma de Originação com especial ênfase na proximidade com a procura (empreendedores, empresários e empresas) face ao seu conhecimento e experiência das realidades sub regionais. Neste contexto terá uma função essencial na sensibilização e mobilização de proximidade. A Rede CEC terá ainda um papel fundamental na mobilização de parceiros sub regionais. Estrutura CEC No âmbito do FINCENTRO, funcionará a seguinte estrutura de recursos humanos: 1 Gestor Executivo do Projecto 1 Coordenador do Projecto 2 Técnicos Superiores 1 Técnico(a) Administrativo(a)

23 7- INDICADORES DE EXECUÇÃO OUTPUTS DO PROJECTO 23 Acção 1.1. Estimular o Acesso a Soluções de Financiamento Com Partilha de Risco 1 Bolsa de Novos Instrumentos Financeiros 1 Guia prático sobre Novas Formas de Financiamento 10 Acções de sensibilização 900 participantes Acção 1.2. Criar e Estruturar Soluções Inovadoras de Financiamento Ferramenta de Comparabilidade entre Instrumentos Financeiros 20 Dossiers para Financiamento Acção 1.3. Facilitar Acesso ao Financiamento 4 Encontros de Matching (30 participantes) 2 Mostras anuais de casos de sucesso e insucesso (100 participantes) 20 Dossiers de financiamento apresentados 6 Acções Divulgação dos encontros e mostras Acção 2.1. Criar Condições de Acesso a Selos de Competência 1 Base Dados regional 10 Planos de Melhoria 10 Acções de Divulgação

24 Acção 2.2. Concretizar Estratégias Empresariais Sustentadas 1 Ferramenta de Auto diagnóstico 10 Dossiers de notação de risco 10 Workshops (150 participantes) Acção 2.3. Preparar e Facilitar Acesso ao Mercado de Capitais 10 Pré-Avaliações 24 4 Acções de Sensibilização 80 empresários Acção Sensibilização / Divulgação Vantagens e do Potencial de Processos de Sucessão Planificados 4 Seminários 240 empresários e empresas 60 empresários motivados 3.2. Promover Criação Mercado / Facilitar Processos Sucessão e o Crescimento Via Aquisição / Fusão 1 Portal 20 entidades envolvidas na parceria 10 pilotos de demonstração 3.3. Facilitar o Acesso a Financiamento Ferramentas de Avaliação-Valorização e Padrão Dossier Oport. Negócio 25 Dossiers Oportunidade de Negócio 4.Concepção, Coordenação, Gestão Global do Projecto, Promoção e Divulgação 1 Estudo de concepção do projecto 1 Imagem institucional 1 Campanha de promoção do projecto

25 1 Campanha de disseminação dos resultados CD de Promoção e Ferramenta de Análise Financeira 1 Estudo de avaliação do projecto 25

26 8 - DISTRIBUIÇÃO DAS ACÇÕES PELOS PARCEIROS 26 A distribuição das acções e despesas será a constante dos quadros seguintes, agregando os dados por Eixo. VECTOR 1: INOVAR NO FINANCIAMENTO Entidade GE ASSOCIAÇÕES CEC - CCIC Acções Assistência Técnica e Consultoria Equipamento Informático Software Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas Sensibilização, Disseminação, Informação e Demonstração Aquisição de Conteúdos e Informação Especializada Pessoal Técnico Promotores Assistência Técnica e Consultoria Deslocações e Estadas Pessoal Técnico Promotores VECTOR 2: CONSOLIDAÇÃO, DIFERENCIAÇÃO E EXCELÊNCIA EMPRESARIAL Entidade GE ASSOCIAÇÕES CEC - CCIC Acções Estudos, Pesquisas Assistência Técnica e Consultoria Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas Sensibilização, Disseminação, Informação e Demonstração Pessoal Técnico Promotores Assistência Técnica e Consultoria Software Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas Sensibilização, Disseminação, Informação e Demonstração Aquisição de Conteúdos e Informação Especializada Pessoal Técnico Promotores

27 VECTOR 3: TRANSMISSÃO E SUCESSÃO EMPRESARIAL Entidade GE ASSOCIAÇÕES CEC - CCIC Acções Assistência Técnica e Consultoria Software Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas Sensibilização, Disseminação, Informação e Demonstração Aquisição de Conteúdos e Informação Especializada Pessoal Técnico Promotores Assistência Técnica e Consultoria Software Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas Aquisição de Conteúdos e Informação Especializada Pessoal Técnico Promotores VECTOR 4 - GESTÃO, COORD., PROMOÇÃO E DISSEMIN RESULTADOS Entidade GE ASSOCIAÇÕES CEC - CCIC Acções Assistência Técnica e Consultoria Sensibilização, Disseminação, Informação e Demonstração Aquisição de Conteúdos e Informação Especializada TOC s / ROC s Estudos, Pesquisas Equipamento Informático Software Promoção e Divulgação Deslocações e Estadas TOC s / ROC s Pessoal Técnico Promotores

28 9 PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS E FINANCEIROS 28 Responsabilidades do CEC (Beneficiário Principal) O CEC Câmara de Comércio e Indústria do Centro é o único responsável pelo projecto quer ao nível da Autoridade de Gestão, quer ao nível da Certificação, devendo coordenar o trabalho de toda a parceria e assumindo as seguintes obrigações. É o responsável pelo projecto perante os órgãos de gestão do programa devendo centralizar toda a comunicação com a Autoridade de Gestão; Deve comunicar aos parceiros toda a informação necessária para uma boa gestão e desenvolvimento do projecto; É o responsável pela execução do projecto de acordo com o Formulário de Candidatura, respeitando sempre os prazos previstos; Deve garantir que todas as despesas apresentadas pelos parceiros tenham sido realizadas na execução do projecto, de acordo com as actividades aprovadas em candidatura, e devidamente validadas pelas autoridades competentes; Deve organizar as declarações de despesa de todo o projecto, bem como os respectivos pedidos de reembolso (ajuda FEDER). Deve ter disponível, durante os 3 anos seguintes ao encerramento do Programa Operacional, os documentos justificativos relacionados com as despesas e auditorias. Responsabilidades dos Parceiros Para que o beneficiário principal possa desempenhar as suas funções, torna-se necessário o apoio de toda a parceria, que deverá aceitar a sua coordenação técnica, administrativa e financeira. Assim, deverão todos os parceiros:

29 Dar uma resposta rápida a todos os pedidos de esclarecimento, informação e facilitar todos os documentos necessários para uma boa gestão do projecto; Executar as actividades de acordo com o apresentado em sede de candidatura, e nos prazos previstos; Enviar ao CEC as certificações das despesas validadas; Facilitar a documentação necessária para o controlo da execução do projecto bem como para certificação de despesas; Assumir a responsabilidade em caso de qualquer irregularidade nas despesas declaradas. 29 Despesas elegíveis As despesas elegíveis deverão cumulativamente respeitar o disposto na candidatura aprovada e os requisitos estabelecidos pelo regulamento das acções colectivas do Programa Operacional Mais Centro. Para todas as tipologias de projecto, com excepção de Actividades de animação, coordenação e gestão da parceria, no âmbito de Estratégias de Eficiência Colectiva, consideram-se elegíveis as seguintes despesas: a) Estudos, pesquisas e diagnósticos directamente relacionados com a concepção, implementação eavaliação do projecto; b) Aquisição de serviços a terceiros, incluindo assistência técnica, científica e consultoria, quando essencial para o projecto e em áreas do conhecimento que ultrapassem a competência dos beneficiários; c) Aquisição de equipamento informático expressamente necessário para o projecto; d) Aquisição de software expressamente necessário para o projecto; e) Despesas com a promoção e divulgação do projecto e das actividades nele incluídas; f) Deslocações e estadas demonstradas como essenciais para o desenvolvimento do projecto; g) Despesas com a implementação de acções de sensibilização, informação e demonstração, incluindo concursos e respectivos prémios; h) Despesas com a participação em organizações internacionais quando relevantes para o projecto; i) Investimentos em formação de recursos humanos no âmbito do projecto, a definir em diploma específico;

30 j) Despesas com a aquisição de conteúdos e informação especializada; k) Despesas com a intervenção dos Técnicos Oficiais de Contas ou dos Revisores Oficiais de Contas; l) Despesas com pessoal técnico do(s) promotor(es) directamente afecto(s) ao projecto, incluindo os salários e encargos sociais; m) Imputação de custos indirectos a comprovar numa base real. Os custos referenciados nas alíneas m) e n) serão fundamentados em função do grau de intervenção da equipa do promotor na realização do projecto e da complexidade da sua realização e a sua soma não poderá exceder 20% do total dos custos elegíveis de cada projecto. 30 Cada um dos parceiros deverá manter um sistema de contabilidade separado para todas as transacções realizadas em cada fase e actividade do projecto. 11 ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO A intervenção realizada será alvo de uma Avaliação de natureza operacional e estratégica que deverá incidir a vários níveis, designadamente: Relevância e pertinência da estratégia e da metodologia adoptada; Adequabilidade do formato de gestão e propostas de melhoria; Adesão ao Projecto por parte dos seus destinatários; Grau de satisfação das equipas envolvidas e destinatários; Sistema de gestão, controlo e acompanhamento; Alcance dos indicadores de resultado e impacto traçados; Contributo do Projecto para os objectivos traçados pelo Programa Operacional e Políticas Regionais; De acordo com a duração do projecto serão esperados relatórios de avaliação semestrais, cujos destinatários serão os Promotores e o Conselho Consultivo do Projecto, e um Relatório de Avaliação Final, a ser apresentado à entidade financiadora e ao mesmo Conselho Directivo. Para assegurar níveis de excelência em toda a iniciativa será elaborada, ab initio, uma Carta da Qualidade para implementação do Projecto, numa perspectiva de melhoria contínua e

31 permanente, pretendendo-se garantir que a missão proposta é alcançada, sem prejuízo das necessárias reflexões que on going promovam revisão de rumos e metas, tendo em vista alcançar os resultados e impacto esperados. O Acompanhamento do projecto deverá seguir uma linha condutora, capaz de responder às especificidades da iniciativa e dos objectivos delineados, estando intimamente concertada com o próprio formato de gestão e implementação das acções. Através do Acompanhamento procurar-se-á conduzir um conjunto de medidas que permitam saber a qualquer momento o ponto de situação do projecto, o grau de desenvolvimento do mesmo, do ponto de vista físico e financeiro, conhecer de forma sistemática o grau de satisfação dos principais intervenientes, discutir ideias, partilhar iniciativas, alinhar estratégias e difundir pontos de vistas. 31 Esta fase será baseada no cumprimento transversal da legislação aplicável, nos mecanismos previstos no Manual de Procedimentos, onde serão descriminados todos os passos a percorrer nesta matéria, envolvendo, especialmente, as equipas de gestão e coordenação, equipas do projecto e equipas de intervenção, bem como o controlo através de tableau de bord a conceber especificamente para o efeito, aplicável a todos os parceiros em função das suas responsabilidades e metas específicas. Note-se, igualmente, que o CEC/CCIC é certificado pela norma ISO 9001:2000, cabendo no seu âmbito muitas das actividades a implementar, de acordo com os respectivos Procedimento da Qualidade, a contemplar no planeamento, organização e promoção, desenvolvimento e execução do projecto.

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