INCENTIVOS ÀS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA

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1 INCENTIVOS ÀS EMPRESAS DE ANIMAÇÃO TURÍSTICA 1. QREN Quadro de Referência Estratégico Nacional: SI Inovação SI Qualificação e Internacionalização das PME 2. Regime Protocolos Bancários 3. Linha de Crédito PME Investe III Linha Sector do Turismo Linha Turismo Tesouraria Linha PME Investe IV Linha específica para as micro e pequenas empresas

2 QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL

3 QREN - Enquadramento e Selectividade dos Incentivos Enquadramento nacional Dec.Lei nº287/2007, alterado pelo Dec.Lei nº65/2009, 20/03 Estabelece nas grandes orientações para a criação e aplicação de sistemas de incentivos ao investimento empresarial Regulamentos dos Sistemas de Incentivos Cria os sistemas de incentivos em areasprioritárias para o desenvolvimento económico, incluindo os co-financiados pelo QREN Concursos Específicos para Selecção Modo de aplicação dos sistemas de incentivos, definindo prioridades, regiões ou sectores elegíveis, tipologias de projectos, etc Metodologia de Selecção Selecção de projectos com base na sua qualidade e no seu contributo para a competitividade da empresa, região ou economia nacional (consoante o objectivo de cada concurso)

4 SI Inovação Portaria nº 353-C/2009, 3 de Abril Âmbito São abrangidos pelo SI Inovação os projectos de investimento de inovação produtiva promovidos por empresas. Objectivos O SI Inovação tem como objectivo promover a inovação no tecido empresarial, pela via da produção de novos bens, serviços e processos que suportem a sua progressão na cadeia de valor e o reforço da sua orientação para os mercados internacionais, bem como pela introdução de melhorias tecnológicas, criação de unidades de produção e estímulo ao empreendedorismo qualificado e ao investimento estruturante em novas áreas com potencial crescimento.

5 SI -Inovação Adaptação do âmbito ao sector do Turismo Novos Produtos criação de empreendimentos com elevado perfil de diferenciação, aferida em função da oferta existente na região Produtos significativamente melhorados requalificação global dos empreendimentos, que não se limite a investimentos de mera substituição e que determine uma alteração significativa do nível de qualidade dos recursos oferecidos Expansão da capacidade de produção em sectores com procuras internacionais dinâmicas e ampliação de empreendimentos que se posicionem nos segmentos de actividade com maior potencial de crescimento (que se associem aos produtos turísticos)

6 SI Inovação Beneficiários As entidades beneficiárias dos apoios previstos no SI Inovação são empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica. Sectores de Actividade A definir nos Avisos de Abertura dos Concursos, sendo em termos genéricos elegíveis as seguintes CAE do projecto: Indústria ( ), Comércio( ), Serviços( ), Turismo:Grupos da CAE 551, 552, 553, 554, 633 e 771; Actividades declaradas de interesse para o turismoque se insiram nas Classes/ subclasses da CAE 9232, 9233, 92342, 9261, 9262, 9272, e Energia:( ), Transportes e Logística( )

7 SI Inovação Condições de elegibilidade do promotor Encontrarem-se legalmente constituídos Cumprir as condições legais necessárias ao exercício da actividade (*) Possuir a situação regularizada face à Segurança Social, Administração Fiscal e entidades pagadoras do incentivo (*) Assegurar os RH e físicos necessários ao desenvolvimento do projecto Dispor de contabilidade organizada Cumprir um rácio de autonomia financeira de 0,20 para NPME e 0,15 para PME(*) Indicar um responsável técnico do projecto Cumprir, quando existam investimentos em formação profissional, todas as regras definidas no regulamento específico dos apoios à formação profissional (*) Podem ser aferidas até à data da celebração do contrato de concessão de incentivos

8 SI Inovação Condições de elegibilidade do projecto Não incluir despesas anteriores à data da notificação da aprovação prévia de concessão de incentivos, à excepção dos adiantamentos para sinalização, relacionados com o projecto, até ao valor de 50% do custo de cada aquisição, e das despesas relativas aos estudos prévios, desde que realizados há menos de um ano Demonstrar que se encontram asseguradas as fontes de financiamento, incluindo o financiamento por capitais próprios (20%) No que respeita aos projectos de arquitectura ou às memórias descritivas do investimento, quando exigíveis legalmente, encontrarem-se previamente aprovados Ser declarado de interesse para o turismo, nos casos das actividades do sector do Turismo respeitante a empreendimentos e actividades de animação

9 SI Inovação Condições de elegibilidade do projecto (cont.) Ter uma duração máxima de execução de dois anos, excepto em casos devidamente justificados Corresponder a uma despesa mínima elegível de Apresentar viabilidade económico-financeira Ser sustentado por uma análise estratégica da empresa Manter-se afecto à actividade em causa pelo período fixado no contrato, no mínimo de 5 anos para empresas Não PME e no mínimo de 3 anos para empresas PME

10 SI Inovação Despesas elegíveis Activo Fixo Corpóreo: Despesas de construção (apenas no âmbito do sector do Turismo) Despesas com a aquisição de material circulante, desde que configurem em si mesmo empreendimentos de animação declarados de interesse para o turismo Aquisição de máquinas e equipamentos directamente relacionados com o desenvolvimento do projecto Instalação de sistemas energéticos para consumo próprio utilizando fontes renováveis de energia Software standard e específico, relacionado com o desenvolvimento do projecto Activo Fixo Incorpóreo: Despesas com transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, saber-fazer ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente, sendo que no caso de empresas não PME estas despesas não poderão exceder 50% das despesas elegíveis do projecto

11 Despesas elegíveis (cont.) SI Inovação Outras Despesas: Estudos, diagnósticos, auditorias, planos de marketing associados ao projecto de investimento Investimentos na área da eficiência energética e das energias renováveis Despesas relacionadas com promoção internacional Despesas inerentes ao desenvolvimento de sistemas de gestão pela qualidade total, à participação em prémios nacionais e internacionais, à implementação de sistemas de planeamento e controlo, à certificação de sistemas, produtos e serviços assim como à obtenção do rótulo ecológico Registo inicial de domínios e fees associados à domiciliação da aplicação em entidade externa, adesão a marketplaces e outras plataformas electrónicas Despesas com formação dos recursos humanos Custos, durante um período de 24 meses, com a contratação de dois novos quadros técnicos de pelo menos nível IV, para projectos de criação de empresas

12 SI Inovação Natureza e intensidade do incentivo Taxa 45 % Pequena Empresa - 20% Majorações Média Empresa - 10% Empreendedorismo Feminino ou Jovem 10% Estratégia de Eficiência Colectiva 10% Incentivo Natureza R Sem juros 6 anos com 3 de carência / Remodelação EH, TER e TH: 7 anos com 3 de carência / Novos EH: 10 anos com 3 de carência O incentivo poderá ser: convertido em incentivo NR, em função da execução e avaliação do desempenho do projecto até ao montante máx. de 75% do incentivo concedido, prémio esse atribuído em duas fases de minimis -Despesas com promoção internacional; pedidos Propriedade Industrial - Investimentos NUT II (Lisboa e Algarve) despesas em Activo Corpóreo e Incorpóreo e contratação de técnicos, construção de edifícios e obras de remodelação, desde que relacionadas com a actividade do sector do Turismo -Investimentos realizados por não PME correspondente às outras despesas elegíveis (essencialmente incorpóreas)

13 SI Inovação Avaliação de Desempenho O incentivo reembolsável pode ser convertido em não reembolsável, em função da avaliação de desempenho até um máximo de 75%. A avaliação do desempenho, é efectuada em duas fases: - 35% do prémio com a verificação da atempada conclusão do investimento - 65% do prémio com a verificação, no ano cruzeiro, do cumprimento das metas em, pelo menos, 70% Disponibilização do Incentivo Adiantamento Adiantamento de 50% com garantia bancária de 70% do adiantamento.

14 SI -Qualificação e Internacionalização de Objectivos PME Portaria nº353-a/2009, 3 de Abril Promoção da competitividade das empresas através do aumento da produtividade, da flexibilidade e da capacidade de resposta e presença activa das PME no mercado global. Beneficiários Empresas de qualquer natureza e sob qualquer forma jurídica; Entidades públicas com competências especificas em politicas públicas dirigidas às PME, associações que com aquelas entidades tenham estabelecido parcerias para a prossecução de políticas públicas, associações empresariais e entidades do SCT, no caso dos projectos conjuntos.

15 SI -Qualificação e Internacionalização de Sectores de Actividade PME A definir nos Avisos de Abertura dos Concursos, sendo em termos genéricos elegíveis as seguintes CAE do projecto: Indústria ( ), Comércio ( ), Serviços ( ), Energia: ( ) Transportes e Logística( ) Turismo: Grupos da CAE 551, 552, 553, 554, 633 e 771; Actividades declaradas de interesse para o Turismo que se insiram nas Classes/ subclasses 9232, 9233, 92342, 9261, 9262, 9272, e 93042

16 SI -Qualificação e Internacionalização de PME Tipologia de projectos Organização, Gestão, TIC e Economia Digital Propriedade industrial, Criação, Moda e Design Qualidade, Ambiente, Inovação, Diversificação e Eficiência Energética Comercialização, Marketing e Internacionalização Responsabilidade Social e HST, Igualdade de Oportunidades

17 SI -Qualificação e Internacionalização de Tipo de Projectos PME Projecto Individual Projecto apresentado a título individual por uma PME; Projecto Conjunto Projecto apresentado por uma entidade pública, uma associação empresarial ou uma entidade do SCT que, com o apoio de entidades contratadas, desenvolve um programa estruturado de intervenção num conjunto de PME, observando as condições expressas no Anexo A; Projecto de Cooperação Projecto apresentado por uma PME ou consórcio liderado por PME, que se proponha desenvolver um projecto de cooperação inter-empresarial; Projecto Simplificado de Inovação Projecto apresentado por uma PME para aquisição de serviços de consultoria e de apoio à inovação a entidades do SCT, qualificadas para o efeito, com base na atribuição de um crédito junto destas entidades. Cada Aviso de Abertura de Concurso para selecção de projectos fixará as respectivas modalidades de projecto.

18 SI -Qualificação e Internacionalização de PME Elegibilidade do projecto - Geral Corresponder a uma despesa mínima elegível de ; Apresentar viabilidade económico-financeira e assegurar as fontes de financiamento do projecto; Não incluir despesas anteriores a data da candidatura, (excepto adiantamentos ate 50% de cada aquisição, e estudos prévios realizados até um ano); Ter uma duração máxima de dois anos (prorrogável por um período de 1 ano, quando solicitado antes do termo da duração inicial autorizada); Afectar os investimentos apoiados a actividade e localização, durante 3 anos após o encerramento do projecto (5 anos no caso Não PME).

19 SI -Qualificação e Internacionalização de Despesas Elegíveis PME Activo Fixo Corpóreo: Aquisição de máquinas e equipamentos específicos, exclusivamente destinados às áreas da: -gestão, comercialização e marketing, distribuição e logística, design, qualidade, segurança e saúde no trabalho, controlo laboratorial, eficiência energética e energias renováveis,ambiente (tratamento de aguas residuais, emissões para a atmosfera, resíduos, redução de ruído e de introdução de tecnologias eco-eficientes); (exclui produção) Aquisição de equipamentos informáticos; Software standard e específico. Activo Fixo Incorpóreo: Transferência de tecnologia através da aquisição de direitos de patentes, licenças, saber-fazer ou conhecimentos técnicos não protegidos por patente (maximo 50% das despesas elegíveis do projecto para Não PME)

20 SI - Qualificação e Internacionalização de PME Modalidade Incentivo Taxa N R de minimis anos Individual Conjunto Cooperação Simplificação de Inovação 40% 40% Pode ir até75% (para despesas previstas nº2 art.12º) Até / projecto Até *nº empresas participantes Despesas com promoção internacional; pedidos Prop.Industrial; Investimentos NUT II (Lxe Alg.) 40% Até /projecto Não PME Projectos conjuntos 75% (despesas c/aquisição de serviços consultoria a entidades do SCT previamente qualificadas) Até /projecto Majorações Tipo de empresa 5% Pequenas empresas Tipo de despesa: Inv.corpóreo: 5% médias empresas Equip. que visam superar as normas em matéria de ambiente: 10% pequenas empresas acumulável c/majoração Tipo empresa 5% média empresa Estratégia de eficiência colectiva 5%

21 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS

22 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS Condições do financiamento Montante Máximo de Financiamento PME Proporção NÃO PME Projectos em Pólos de Desenvolvimento Turístico Outros Projectos 75% atéao limite de 8 milhões de Euros 75% atéao limite de 6 milhões de euros 60% Turismo de Portugal, I.P. / 40% Banco 40% Turismo de Portugal, I.P. / 60% Banco

23 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS Remuneração Tipo de projecto -Projectos enquadráveis nos Produtos Turísticos Estratégicos quando localizados em Pólos de Desenvolvimento Turístico -Recuperação e adaptação de património cultural de interesse nacional ou público para instalação de unidades de alojamento, restauração e animação - Criação de hotéis e restaurantes inovadores - Empreendimentos, equipamentos e actividades de animação turística -Criação ou requalificação de esplanadas de estabelecimentos de restauração e bebidas -Criação de Hotéis, Hotéis-Apartamentos e AldeamentosTurísticos por via da demolição ou reconstrução integral de anteriores empreendimentos turísticos ou residenciais previstos no âmbito do produto turístico estratégico SOL E MAR -Apoios de Praia Condições Turismo de Portugal, I.P.: Taxa 0% Banco: Euribor, acrescida de spread no máximo de 2,25%, ou, uma taxa de juro que, globalmente, não ultrapasse 4% para empresas PME Líder e 4,25% para as restantes Restantes projectos, incluindo os que, não se encontrando expressamente previstos no Protocolo, possam vir a ser objecto de financiamento por demonstrarem contribuir para uma adequada estruturação de algum pólo ou produto turístico Turismo de Portugal, I.P.: 25% da Euribor Banco: Euribor, acrescida de spread, no máximo de 2,25%%, ou, uma taxa de juro que não ultrapasse 4% para empresas PME Líder e 4,25% para as restantes

24 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS Tipo de projecto Criação de Estabelecimentos Hoteleiros e Hotéis Rurais Montante Máximos 15 anos incluindo um período máximo de carência de 4 anos Requalificação de estabelecimentos hoteleiros; criação ou requalificação de empreendimentos de turismo no espaço rural e de empreendimentos, actividades ou equipamentos de animação Restantes projectos 10 anos incluindo um período máximo de carência de 3 anos 6 anos incluindo um período máximo de carência de 2 anos

25 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS Condições Gerais de Acesso dos Projectos - Encontrarem-se autorizados pelas entidades competentes, quando exigível legalmente, ou, nos casos em que careçam de projectos de arquitectura, encontrarem-se estes devidamente aprovados - Os empreendimentos, equipamentos e actividades de animação ou de restauração e de bebidas deverão encontrar-se declarados de interesse para o turismo - Encontrarem-se devidamente asseguradas as respectivas fontes de financiamento do projecto, pelo menos, 25% de capitais próprios - Contribuírem para a melhoria económico-financeira das respectivas empresas -Envolverem um montante mínimo de investimento elegível de Iniciarem-se, no caso de PME, após a apresentação do pedido de financiamento

26 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS

27 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS

28 REGIME DOS PROTOCOLOS BANCÁRIOS

29 DECLARAÇÃO DE INTERESSE PARA O TURISMO Decreto Regulamentar nº 22/98, de 21 de Setembro, alterado pelo Decreto-Regulamentar nº1/2002, 03/01 Requerimento O pedido de declaração de interesse para o turismo é dirigido ao directorgeral do Turismo (Presidente do Turismo de Portugal, IP), instruído com os seguintes elementos: - Cópia do projecto aprovado ou apresentado para aprovação junto das entidades competentes em razão do tipo de empreendimento; - Memória descritiva e programa de actividades a desenvolver, com indicação dos equipamentos a utilizar, dos montantes envolvidos, e com a descrição dos objectivos e mercados a atingir; - Descrição das potencialidades da região em termos de oferta turística; - Previsão do impacto turístico gerado; - Indicação de qual o sistema de incentivos ou outros instrumentos financeiros a que pretende recorrer.

30 DECLARAÇÃO DE INTERESSE PARA O TURISMO Decreto Regulamentar nº 22/98, de 21 de Setembro, alterado pelo Decreto-Regulamentar nº1/2002, 03/01 Requerimento O parecer dos órgãos regionais e locais de turismo destina-se a verificar o interesse do estabelecimento, iniciativa, projecto ou actividade para a região, pelo que deve fazer referência obrigatória: - Às estruturas de animação existentes na região; - Aos atractivos naturais, históricos e culturais da região; -Àrealização de acontecimentos que promovam a procura: feiras, exposições, congressos e outros; -Às taxas de ocupação, preços praticados e tipo de clientela em estabelecimentos, iniciativas, projectos ou actividades idênticas; - Às acções promocionais previstas; -Àimportância do estabelecimento, iniciativa, projecto ou actividade para a região.

31 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE

32 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE PME INVESTE III - Protocolo celebrado a 4 Dezembro 2008 LINHA SECTOR DO TURISMO LINHA SECTOR DO TURISMO - TESOURARIA PME INVESTE IV -Protocolo celebrado a 25 de Junho 2009 LINHA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Facilitar o acesso ao crédito por parte das empresas do sector do turismo, através da bonificação de taxas de juro e do recurso aos mecanismos de garantia do sistema nacional de garantia mútua

33 PME INVESTE III Linha Sector do Turismo Condições do Financiamento Dotação da Linha de crédito Montantes Máximos por Empresa para Empreendimentos Distintos Empréstimos de Médio e Longo Prazo 500 milhões 5 milhões, extensível até6 milhões para PME Líder Taxa de juro Euribor a 3 meses + 1,5% Prazo Utilização Carência Reembolso Garantia 7 anos Até 24 meses a partir da data de contratação Até 24 meses (capitalização de juros e carência de capital) Prestações constantes, iguais, trimestrais e postecipadas Garantia prestada pelas SGM s de 50% do capital em dívida em cada momento, totalmente bonificada Outras garantias decorrentes da decisão de crédito, a serem constituídas a pari-passu com as SGM s

34 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE III Turismo Tesouraria Tipo de Operação Empréstimos de Médio Prazo Montante Máximo por empresa Até ou por grupo empresarial Taxa de Juro da Empresa Euribora 3 meses, com a taxa mínima de 1,5% Prazo Período de Carência Amortização de capital Garantia Comissões, Encargos e Custos Até3,5 anos, após a contratação da operação Até 12 meses (carências de capital) Prestações constantes, iguais, trimestrais e postecipadas Garantia prestada pelas SGM saté75% do capital em dívida em cada momento, totalmente bonificada (1) Outras garantias decorrentes da decisão de crédito, a serem constituídas, a pari-passu com as SGM e do FINOVA Estas operações estão totalmente isentas deste tipo de custo (2) (1) As empresas beneficiárias terão que adquirir acções da SGM, no montante de 2% sobre o valor da garantia a prestar, até à data de emissão da garantia. As acções poderão ser revendidas à SGM, ao valor nominal, uma vez terminada a garantia. (2) São contudo suportados pela empresa beneficiária os custos e encargos associados à contratação do financiamento, designadamente os associados a avaliação de imóveis, registos e escrituras, impostos ou taxas e outras despesas similares.

35 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE IV Tipo de Operação Micro e pequenas empresas Empréstimos de Médio e Longo Prazo Operações Elegíveis Montante Máximo por Operação e por Empreendimento Taxa de Juro da Empresa Investimentos e necessidades de capitais permanentes 25 mil para as micro empresas e 50 mil para as pequenas empresas Euribora 3 meses -0,25%, (taxa mínima de 1,5% Prazo Período de Carência Amortização de capital Garantia Até3 anos, após a contratação da operação Até 12 meses (carências de capital e pagamento de juros) Prestações constantes, iguais, trimestrais e postecipadas Garantia prestada pelas SGM saté75% do capital em dívida em cada momento, totalmente bonificada Outras garantias decorrentes da decisão de crédito, a serem constituídas, a pari-passucom as SGM e do FINOVA Estas operações estão isentas de comissões, encargos e custos, com excepção dos encargos associados à contratação do financiamento (avaliação dos imóveis, registos e escrituras, impostos e taxas, e outras despesas similares)

36 LINHAS DE CRÉDITO PME INVESTE Condições do Financiamento LINHA PME INVESTE - TURISMO PME INVESTE III LINHA SECTOR DO TURIMO PME INVESTE III LINHA APOIO DE TESOURARIA PME INVESTE IV -LINHA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS CONDIÇÕES DE ACESSO Empresas com facturação anual < a 150 milhões; localizadas no território nacional; EBITDA positivo (não aplicável a PME Líder e a empresas c/início de exploração após 1 Janeiro 2006); situação regularizada perante a Banca, Soc.deGarantia Mútua, Adm.Fiscal, Seg.Social, IAPMEI, Turismo de Portugal e IEFP Empresas com facturação anual < a 150 milhões; localizadas no território nacional; EBITDA positivo (não aplicável a PME Líder e a empresas c/início de exploração após 1 Janeiro 2006); situação regularizada perante a Banca, Soc. de Garantia Mútua, Adm. Fiscal, Seg. Social, IAPMEI, Turismo de Portugal e IEFP Micro e Pequenas empresas; localizadas no Continente; volume de negócios inferior a 10milhões; resultados líquidos positivos em 2 dos últimos 4 exercícios (ou 2 anos de resultados líquidos positivos caso tenham menos de 4 exercícios); compromisso de manutenção do volume de emprego durante o contrato de financiamento; não apresentem mais do que 1 candidatura à presente Linha; situação regularizada perante a Banca, Soc. De Garantia Mútua, Adm. Fiscal, Seg. Social, IAPMEI, Turismo de Portugal e IEFP

37 Gabinete de Apoio ao Investimento e àiniciativa Turística Maria João Macedo: maria.macedo@turismodoalentejo-ert.pt Roberto Grilo: roberto.grilo@turismodoalentejo-ert.pt Teresa Moreira: teresa.moreira@turismodalentejo-ert.pt Tel Fax

38 PRODER Programa do Desenvolvimento Rural Diversificação de actividades na exploração agrícola Natureza e níveis de apoio Incentivo não reembolsável até uma despesa elegível de Investimentos entre e Incentivo Não Reembolsável: 40% das despesas elegíveis (s/criação PT) 60% com a criação de 1 posto de trabalho (PT) Investimentos superiores a Incentivo Não Reembolsável: 40% das despesas elegíveis (s/criação PT) 50% com a criação de 1 posto de trabalho (PT) 60% se criar pelo menos 2 postos de trabalho

39 PRODER Programa do Desenvolvimento Rural Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer Beneficiários Pessoas singulares ou colectivas de direito privado Actividades económicas elegíveis -Unidades de alojamento turístico nas tipologias de turismo de habitação, turismo no espaço rural no grupo de casas de campo, parques de campismo e caravanismo e de turismo da natureza 55202; 55204; 553; Serviços de recreação e lazer; centros de observação da natureza/paisagem, rotas/percursos, animação turística, e criação ou desenvolvimento de produtos turísticos, nomeadamente ecoturismo, enoturismo, turismo associado a actividades de caça e pesca, turismo equestre, religioso, de saúde, cultural 93293; 91042; (desde que declaradas de interesse para o turismo, nos termos do Decreto Regulamentar n.º 22/98, de 21 de Setembro, na redacção dada pelo Decreto Regulamentar n.º 1/2002, de 3 de Janeiro).

40 PRODER Programa do Desenvolvimento Rural Desenvolvimento de Actividades Turísticas e de Lazer Natureza e níveis de apoio Incentivo não reembolsável até uma despesa elegível de Investimentos entre e Incentivo Não Reembolsável: 40% das despesas elegíveis (s/criação PT) 60% com a criação de 1 posto de trabalho (PT) Investimentos superiores a Incentivo Não Reembolsável: 40% das despesas elegíveis (s/criação PT) 50% com a criação de 1 posto de trabalho (PT) 60% se criar pelo menos 2 postos de trabalho Nota: o montante máximo das ajudas deverá respeitar os limites da regra de minimis Mais informações: - Grupos de Acção Local (GAL)/agentes locais - Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural

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