UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAUDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA
|
|
- Brian Alcântara Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAUDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA IONARA BERNARDI LEPTOSPIROSE E SANEAMENTO BÁSICO FLORIANÓPOLIS (SC) 2012
2 IONARA BERNARDI LEPTOSPIROSE E SANEAMENTO BÁSICO Monografia apresentada a Especialização em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina, como requisito parcial para Obtenção do título de Especialista em Saúde Pública. Orientador: Prof. Dr. Emil Kupek FLORIANÓPOLIS (SC) 2012
3 LEPTOSPIROSE E SANEAMENTO BÁSICO RESUMO Nesta revisão de literatura objetivou-se mostrar que a precariedade do saneamento básico se relaciona intimamente com o aumento da incidência de casos de leptospirose, apesar de não ser o seu único fator determinante. Apresentando dados coletados em artigos e sites institucionais, procurou-se identificar conceitos e aspectos relevantes à construção deste estudo. Assim, apesar de não serem responsáveis diretos pela ocorrência de doenças infecciosas, os indicadores de pobreza favorecem alguns determinantes que propiciam a associação destas enfermidades com os menores níveis socioeconômicos da população. Neste contexto, a leptospirose firma-se como uma doença de grande relevância social. Entende-se, desta forma, que seja necessário que os gestores em saúde dispendam um pouco mais de atenção a essa questão. Palavras-chave: leptospirose, saneamento básico, situação socioeconômica, mortalidade, morbidade.
4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE PÚBLICA XIV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA LEPTOSPIROSE E SANEAMENTO BÁSICO Ionara Bernardi Esta monografia foi analisada pelo professor orientador e aprovada para obtenção do grau de Especialista em Saúde Pública no Departamento de Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, 01 de abril de Prof.ª Dra. Jane Maria de Souza Philippi Coordenadora do Curso Prof. Dr. Emil Kupek Orientador do trabalho
5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA RESULTADOS E DISCUSSÃO Leptospirose Saneamento Básico Medidas de Prevenção e Controle CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 18
6 1 INTRODUÇÃO Apesar de não serem responsáveis diretos pela ocorrência de doenças infecciosas, os indicadores de pobreza tais como: menores níveis de renda e escolaridade, habitações precárias, abastecimento de água e coleta de esgoto, inapropriados favorecem alguns determinantes que propiciam a associação destas enfermidades com os menores níveis socioeconômicos da população. Neste contexto, a leptospirose firma-se como uma doença de grande relevância social, pois se apresenta de forma endêmica em todo o Brasil e atinge, em sua maioria, populações de baixa renda, residentes em áreas de saneamento precário. Estima-se ainda, que devido à dificuldade de diagnóstico, esteja ocorrendo subnotificação dos casos de leptospirose no mundo, ocasionando uma diminuição de sua importância socioeconômica. (SOUZA, 2011) No estado de Santa Catarina, e também, no município de Florianópolis, dados indicam que os períodos chuvosos e enchentes, associados à precariedade de saneamento básico, contribuíram para o aumento da incidência de casos de leptospirose no ano de (SANTA CATARINA, 2008) Conforme o Instituto Trata Brasil (2012), a Casan (Companhia Catarinense de Águas e saneamento) admite que apenas 55% da população da capital catarinense possui tratamento de esgoto. Assim, pretendeu-se a partir deste trabalho de revisão bibliográfica pesquisar se a precariedade do saneamento básico no município de Florianópolis propicia o aumento de casos de leptospirose. 6
7 2 METODOLOGIA Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica que teve como finalidade pesquisar se a precariedade do saneamento básico propicia o aumento de casos de leptospirose na grande Florianópolis. Os artigos científicos foram localizados através de uma busca sistemática realizada nos bancos de dados LILACS, SCIELO, Medline e MSAUDE, utilizando-se os descritores leptospirose, saneamento básico, situação socioeconômica, mortalidade, morbidade. Inicialmente, os descritores foram utilizados individualmente, o que resultou em um grande número de artigos. Portanto, optou-se por realizar a combinação dos descritores para que se obtivesse uma busca mais específica. A consulta abrangeu um período entre 1997 e Considerando o objetivo do estudo, foram selecionados 10 artigos e também consultados livros-texto acadêmicos para o desenvolvimento dos conteúdos sobre epidemiologia e fundamentação dos conceitos. Após a busca na literatura, foi realizada a seleção dos artigos de interesse. Os artigos foram selecionados, inicialmente, pela leitura dos títulos e resumos, sendo excluídos aqueles cujo resumo não apresentava relação com a temática do trabalho. Após a definição dos artigos a serem utilizados, procedeu-se à leitura dos mesmos, identificando conceitos e aspectos relevantes à construção deste estudo. 7
8 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Leptospirose A leptospirose é uma doença infecciosa febril de início abrupto, cujo espectro pode variar desde um processo inaparente até formas graves. (BRASIL, 2009) No Brasil a doença é endêmica em todas as unidades da federação e epidêmica principalmente em períodos chuvosos. (SOUZA, 2011) Os casos suspeitos de leptospirose são de notificação compulsória no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), e os óbitos, registrados no Sistema de Informação de Mortalidade (SIM). Por apresentar elevada incidência em determinadas áreas, alto custo hospitalar e perdas de dias de trabalho, como também por sua letalidade pode chegar a 40%, nos casos mais graves, esta zoonose se mostra de grande importância social e econômica. Sua ocorrência está relacionada às precárias condições de infraestrutura sanitária e alta infestação de roedores infectados. As inundações propiciam a disseminação e a persistência do agente causal no ambiente, facilitando a ocorrência de surtos. (BRASIL, 2009, p. 495) Tem como agente etiológico a bactéria helicoidal (espiroqueta) aeróbica obrigatória do gênero Leptospira, do qual se conhecem atualmente 14 espécies patogênicas, sendo a mais importante a L. interrogans. (BRASIL, 2009) Dentre os fatores ligados ao agente etiológico, que favorecem a persistência dos focos de leptospirose, especial destaque deve ser dado ao elevado grau de variação antigênica, à capacidade de sobrevivência no meio ambiente (até 180 dias) e à ampla variedade de animais suscetíveis que podem hospedar o microrganismo. (BRASIL, 2009) Os animais sinantrópicos domésticos e selvagens são os reservatórios essenciais para a persistência dos focos da infecção. Os seres humanos são apenas hospedeiros acidentais e terminais dentro da cadeia de transmissão. (BRASIL, 2009) 8
9 O principal reservatório é constituído pelos roedores sinantrópicos, das espécies Rattus norvegicus (ratazana ou rato de esgoto), Rattus rattus (rato de telhado ou rato preto) e Mus musculus (camundongo ou catita). (BRASIL, 2009) Ao se infectarem, não desenvolvem a doença e tornam-se portadores, albergando a leptospira nos rins, eliminando-a viva no meio ambiente e contaminando, dessa forma, água, solo e alimentos. O R. norvegicus é o principal portador do sorovar Icterohaemorraghiae, um dos mais patogênicos para o homem. Outros reservatórios de importância são: caninos, suínos, bovinos, equinos, ovinos e caprinos. (BRASIL, 2009, p. 495) Quanto ao modo de transmissão, a infecção humana resulta da exposição direta ou indireta à urina de animais infectados. A penetração do microrganismo ocorre através da pele com presença de lesões, da pele íntegra imersa por longos períodos em água contaminada ou através de mucosas. O contato com água e lama contaminadas demonstra a importância do elo hídrico na transmissão da doença ao homem. (BRASIL, 2009, p ) Outras modalidades de transmissão possíveis, porém com rara frequência, são: contato com sangue, tecidos e órgãos de animais infectados, transmissão acidental em laboratórios e ingestão de água ou alimentos contaminados. A transmissão entre humanos é muito rara e de pouca relevância epidemiológica, podendo ocorrer pelo contato com urina, sangue, secreções e tecidos de pessoas infectadas. O período de incubação varia de 1 a 30 dias (média entre 5 e 14 dias). Quanto ao período de transmissibilidade os animais infectados podem eliminar a leptospira através da urina durante meses, anos ou por toda a vida, segundo a espécie animal e o sorovar envolvido. (BRASIL, 2009) A suscetibilidade no homem é geral. A imunidade adquirida pós-infecção é sorovar-específica, podendo um mesmo indivíduo apresentar a doença mais de uma vez se o agente causal de cada episódio pertencer a um sorovar diferente do anterior. (BRASIL, 2009) A doença pode ser assintomática. Segundo Varella (2011), quando se instalam, os sintomas são febre alta que começa de repente, mal-estar, dor muscular (mialgias) especialmente na panturrilha, de cabeça e no tórax, olhos vermelhos (hiperemia conjuntival), tosse, cansaço, calafrios, náuseas, diarreia, desidratação, exantemas (manchas vermelhas no corpo), meningite. 9
10 Em geral, a leptospirose é autolimitada, costuma evoluir bem e os sintomas regridem depois de três ou quatro dias. Entretanto, essa melhora pode ser transitória. Icterícia, hemorragias, complicações renais, torpor e coma são sinais da forma grave da doença. (VARELLA, 2011) No primeiro semestre de 2010, a DIVE/SC (Diretoria de Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina) emitiu um alerta para o risco de adoecer e morrer por leptospirose no estado, principalmente no primeiro semestre do ano, quando em anos endêmicos foi registrado o maior número de casos. (SANTA CATARINA, 2010) A letalidade no Estado, no ano de 2009, foi de 4,8%, registrando uma elevação após anos de queda. (SANTA CATARINA, 2010) Segundo dados da DIVE (SANTA CATARINA, 2010), neste estado a leptospirose é uma doença que acomete mais os homens (83%) com a maior proporção de casos na faixa etária de 20 a 34 anos (35%). Em 2009, os casos confirmados foram provenientes em sua maioria de região urbana (75%) e apresentaram como exposição de risco relevante para a infecção: Local com sinal de roedores (62,5%); Contato com água ou lama de enchente (45,3%); Contato com rios, córregos, lagoa ou represa (40,3%); Criação de animais (34,7%). (SANTA CATARINA, 2010) Na Grande Florianópolis segundo a DIVE (SANTA CATARINA, 2010), no ano de 2009, foram notificados 57 casos de leptospirose, sendo que 02 deles resultaram em óbito (apresentando uma letalidade de 4%). 10
11 Gráfico 1 Casos de Leptospirose na Grande Florianópolis. Casos de Leptospirose na Grande Florianópolis Fonte: Sinan Florianópolis, 24/10/2011. Ign/Branco Confirmado Descartado Na cidade de Florianópolis, entre os anos de 2007 e 2011 foram notificados 334 casos de leptospirose, sendo que apenas 103 casos foram confirmados. Apesar de algumas inconstâncias, o gráfico demonstra que houve um aumento de mais de 47% no número de casos confirmados nos últimos cinco anos. No entanto, é possível que os dados sobre a notificação dos casos de leptospirose não reflitam a realidade. Conforme expõe Souza (2011), a Sociedade Internacional de Leptospirose relata que há uma subnotificação acentuada dos casos devido principalmente à dificuldade de confirmação diagnóstica, à frequente confusão com outras doenças e à baixa detecção das formas leves da enfermidade. O desconhecimento do impacto da leptospirose no Brasil diminui o reconhecimento de sua importância socioeconômica, resultando que medidas mais efetivas para o controle da doença sejam preteridas. (SOUZA, 2011) Souza et all. (2011), em estudo sobre custos de hospitalização e anos potenciais perdidos devido à leptospirose, chegaram as seguintes conclusões: As características da maioria das internações que evoluíram para óbito eram: sexo masculino, entre 18 e 49 anos, raça branca, zona urbana e ensino fundamental incompleto. Foram anos potenciais de vida perdidos, sendo 75% da faixa etária de 20 a 49 anos. 11
12 Quando ajustada pela população, a perda foi de 15 dias de vida/1.000 habitantes. A proporção de anos potenciais de vida perdidos pelo número de óbitos foi em média de 30 anos perdidos para cada óbito. O impacto financeiro estimado foi equivalente a R$ 22,9 milhões em salários não ganhos. Os custos hospitalares foram de R$ 831,5 mil. Considerando os dias de salário perdidos por período de internação (mediana: 06 dias), houve perda de R$ 103,0 mil. (SOUZA, 2011, p. 1001) Neste estudo, a leptospirose acometeu principalmente o sexo masculino, moradores de zona urbana com baixa escolaridade e da faixa etária economicamente ativa. Segundo Souza (2011), estes dados sugerem que a doença ocorre em uma população de maior vulnerabilidade social e que demanda maior atenção das autoridades sanitárias. Assim, se comparado ao possível tratamento precoce ou não adoecimento, houve elevado custo social em termo de anos potenciais de vida perdidos e gasto hospitalar parcial com leptospirose. 12
13 3.2 Saneamento Básico No Brasil, a proporção de domicílios com saneamento adequado (ligado à rede geral de esgoto ou fossa séptica, com água proveniente de rede geral de abastecimento e lixo coletado direta ou indiretamente pelos serviços de limpeza) subiu de 45,3% em 1991 para 56,5% em 2000 e 61,8% em (BRASIL, 2011) Nas cidades com até cinco mil habitantes as taxas passaram de 9,7% em 1991 para 21,7% em 2000 e 30,8% em Já nas cidades com mais de 500 mil habitantes, os percentuais eram de 73,6% em 1991, 79,7% em 2000 e 82,5% em (BRASIL, 2011) Florianópolis é a quarta cidade e a primeira capital do país no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 2000, que é calculado com base em critérios de renda, saúde e educação. No entanto, a cidade ainda deixa a desejar em alguns aspectos, como saneamento básico. (INSTITUTO TRATA BRASIL, 2012) No ranking de saneamento estudo do Instituto Trata Brasil o município declarou tratar 56% do esgoto em 2007 e apenas 40% em Atualmente, 55% da população urbana têm tratamento de esgoto na capital catarinense, conforme informações da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan). (INSTITUTO TRATA BRASIL, 2012) Segundo Gomes (1997), a incidência de leptospirose no Brasil, aumenta principalmente no verão em decorrência de chuvas e alagamentos de áreas urbanas sendo comum a ocorrência de surtos epidêmicos em épocas de maior precipitação pluviométrica. Dessa forma, pode-se especular que haja uma relação inversamente proporcional entre os casos de leptospirose e o saneamento básico, já que a transmissão ocorre, segundo Blazius (2005), por meio do contato com água contaminada por espiroquetas que são eliminadas na urina de ratos, gatos, cães e outros animais. Animais que vivem em áreas urbanas, cujas condições sanitárias e de infraestrutura são precárias, junto a lixões, esgotos a céu aberto, depósitos de materiais descartados, restos alimentares e promiscuidade com outras espécies animais, se constituem particularmente em população de risco. (BLAZIUS, 2005) 13
14 Casos Notificados Este fato pode ser comprovado pelo gráfico abaixo que mostra um aumenta expressivo de casos de leptospirose em Florianópolis no ano de 2008 período que coincide com um período de chuvas intensas e enchentes em várias cidades do estado de Santa Catarina. (SANTA CATARINA, 2008) Gráfico 2 Casos de leptospirose notificados em Florianópolis SINAN/NET Casos de Leptospirose Notificados em Florianópolis - SINAN Net Ign/Branco Ano Cura Óbito pelo agravo notificado Óbito por outra causa 14
15 3.3 Medidas de prevenção e controle Entre as medidas de prevenção e controle podemos destacar: As relativas às fontes de infecção: Controle de roedores: através de medidas de antirratização que consistem na modificação das características ambientais que favorecem a penetração, instalação e proliferação de roedores, eliminando os fatores que propiciam acesso destes a água, alimento e abrigo. (BRASIL, 2010) Coleta, acondicionamento e destino adequado do lixo, principal fonte de alimento para roedores. (BRASIL, 2010) Manutenção de terrenos baldios, públicos ou privados, murados e livres de mato e entulhos, evitando condições à instalação de roedores. (BRASIL, 2010) Eliminação de entulho, materiais de construção ou objetos em desuso. (BRASIL, 2010) As relativas às vias de transmissão: Utilização de água potável, filtrada, fervida ou clorada para consumo humano. (BRASIL, 2010) Limpeza e desinfecção adequada de reservatórios domésticos de água. (BRASIL, 2010) Descarte de alimentos que entrarem em contato com águas contaminadas. (BRASIL, 2010) Limpeza e desinfecção de áreas domiciliares que sofreram inundação recente. (BRASIL, 2010) 15
16 As relativas às águas superficiais e esgotos: Desassoreamento, limpeza e canalização de córregos. (BRASIL, 2010) Emprego de técnicas de drenagem de águas livres supostamente contaminadas. (BRASIL, 2010) Construção e manutenção permanente das galerias de águas pluviais e esgoto urbano. (BRASIL, 2010) As relativas ao suscetível: Medidas de proteção individual para trabalhadores ou indivíduos expostos ao risco, através do uso de equipamentos de proteção individual como luvas e botas. (BRASIL, 2010) Redução do risco de exposição de ferimentos às águas/lama de enchentes ou outra situação de risco. (BRASIL, 2010) Imunização de animais domésticos (com vacinas de uso veterinário) (BRASIL, 2010) 16
17 4 CONCLUSÃO Com base na literatura consultada, pode-se concluir que a leptospirose uma doença infecciosa parasitária de caráter endêmico no Brasil apresenta manifestações epidêmicas que acontecem de forma sazonal, em estações climáticas caracterizadas pelo aumento das precipitações pluviométricas. O que em última análise reflete os problemas de saneamento básico que acometem o Brasil de norte a sul. O município de Florianópolis, objeto deste estudo, não se mostra diferente do todo. Apesar de o estudo necessitar de um maior aprofundamento nas questões estabelecidas, percebe-se uma nítida relação entre o aumento de casos de leptospirose e o baixo índice de saneamento básico na região referida no estudo. Assim, entende-se que seja necessário que os gestores em saúde dispendam um pouco mais de atenção a essa questão. 17
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAUJO, W. N.; ARSKY, M. L. N. S.; CASTRO, A. P. B.; SOUZA, V. M. M. Anos potenciais de vida perdidos e custos hospitalares da leptospirose no Brasil. Rev. Saúde Pública [online]. 2011, vol.45, n.6, pp BLAZIUS, R. D. et al. Ocorrência de cães errantes soropositivos para Leptospira spp. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 21(6): , nov-dez, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Doenças parasitárias: guia de bolso. 8. ed. rev. Brasília p. : II, - (Série B. Textos Básicos de Saúde) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. 7. ed. Brasília : Ministério da Saúde, p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) GOMES, M. Z. R. Contribuição ao conhecimento da história natural da leptospirose (Resumo de Tese). Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 30: , set-out, Disponível em: Acesso em 26 mar IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010: Indicadores sociais municipais Disponível em: censo2010/ indicadores_sociais_municipais/indicadores_sociais_municipais.pdf>. Acesso em: 22 mar VARELLA, D. Doenças e Sintomas: Leptospirose Disponível em: Acesso em: 23 mar SANTA CATARINA. Defesa Civil Estadual. Governo do Estado de Santa Catarina. Enchentes Disponível em: < Acesso em: 23 mar SANTA CATARINA. DIVE - Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Estado da Saúde/SC. Alerta para casos e óbitos por Leptospirose em Santa Catarina. Gerência de Vigilância de Zoonoses e Entomologia Disponível em: < Acesso em: 28 mar SOUZA, V. M. M. et al. Leptospirose no Brasil. Rev Saúde Pública (6):
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES
LEPTOSPIROSE X ENCHENTES Durante os temporais e inundações, a bactéria leptospira, presente na urina do rato, se espalha nas águas, invade as casas e pode contaminar, através da pele, os que entram em
Leia mais1. O que é leptospirose? É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina do rato.
LEPTOSPIROSE - O que saber e o que fazer 1. O que é leptospirose? É uma doença infecciosa causada por uma bactéria chamada Leptospira presente na urina do rato. 2. Como se pega a leptospirose? Em situações
Leia maisBoletim Epidemiológico
Secretaria Municipal de Saúde de Janaúba - MG Edição Julho/ 2015 Volume 04 Sistema Único de Saúde TUBERCULOSE VIGILÂNCIA Notifica-se, apenas o caso confirmado de tuberculose (critério clinico-epidemiológico
Leia maisANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY
ANÁLISE DA INCIDÊNCIA DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA NA REGIÃO DE JACARAÍPE E NOVA ALMEIDA, SERRA, ES. DEVAIR VIAL BRZESKY Importância da água para a vida: Higiene pessoal. Preparação dos alimentos.
Leia maisPalavras- chave: Vigilância epidemiológica, Dengue, Enfermagem
ANÁLISE DAS NOTIFICAÇÕES DE DENGUE APÓS ATUAÇÃO DO SERVIÇO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HOSPITALAR INTRODUÇÃO: A Dengue é uma doença infecciosa febril aguda de amplo espectro clínico e de grande importância
Leia maisLEPTOSPIROSE. Deise Galan. Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde
LEPTOSPIROSE Deise Galan Consultora - Departamento de Doenças Transmissíveis e Análise de Saúde Organização Pan-Americana da Saúde Falso Apenas os ratos transmitem a leptospirose Os ratos são os principais
Leia maisL E P T O S P I R O S E
L E P T O S P I R O S E Elaborado por: Francisco Pinheiro Moura Médico Veterinário E-mail: bergson.moura@saude.ce.gov.br bergson.moura@live.com Definição Leptospirose é uma doença infecciosa que causa
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES DENGUE
DENGUE O que é? A dengue é uma doença febril aguda, causada por vírus, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Brasil e Américas) e Aedes albopictus (Ásia). Tem caráter epidêmico, ou seja, atinge um grande
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia maisINDICAÇÕES BIOEASY. Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária
INDICAÇÕES BIOEASY Segue em anexo algumas indicações e dicas quanto à utilização dos Kits de Diagnóstico Rápido Bioeasy Linha Veterinária 1- ANIGEN RAPID CPV AG TEST BIOEASY PARVOVIROSE Vendas de Filhotes:
Leia maisCentro de Epidemiologia. Período de chuvas pode colaborar para aumentar os casos de Leptospirose
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE Centro de Epidemiologia Data: 23/12/2014 Nome do agravo: Leptospirose Semana epidemiológica: 52 1-Introdução: Período de chuvas pode colaborar para aumentar os casos de Leptospirose
Leia maisDesigualdades em saúde - Mortalidade infantil. Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade.
Desigualdades em saúde - Mortalidade infantil Ruth Rangel * Fernanda Azevedo * Palavras-chave: mortalidade infantil; qualidade de vida; desigualdade. Resumo A redução das desigualdades sociais tem sido
Leia maisAVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007
AVALIAÇÃO DA EPIDEMIA DE AIDS NO RIO GRANDE DO SUL dezembro de 2007 Notas importantes: O Banco de dados (BD) do Sistema de Informação Nacional de Agravos de Notificação (SINAN) vem sofrendo nos últimos
Leia mais[PARVOVIROSE CANINA]
[PARVOVIROSE CANINA] 2 Parvovirose Canina A Parvovirose é uma doença infecto-contagiosa causada por um vírus da família Parvoviridae. Acomete mais comumente animais jovens, geralmente com menos de 1 ano
Leia maisRelatório Estadual de Acompanhamento - 2008. Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
Relatório Estadual de Acompanhamento 2008 Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 1- Erradicar a extrema pobreza e a fome Meta 1: Reduzir pela metade, entre 1990 e 2015, a proporção da população com renda
Leia maisII Simpósio Gestão Empresarial e Sustentabilidade 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Campo Grande MS
DIAGNÓSTICO SÓCIOAMBIENTAL E MONITORIZAÇÃO DA DOENÇA DIARREICA AGUDA EM MORADORES DE UMA ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA CAMPO GRANDE/MS RESUMO: Sabrina Piacentini O presente trabalho
Leia maisVacinação em massa contra febre amarela na África 4.
Publicação Científica do Curso de Bacharelado em Enfermagem do CEUT. Ano 2010 (1). Edição 17 Shirley da Luz Gomes 1 Rômulo Luis de Oliveira Bandeira 2 Selonia Patrícia Oliveira Sousa 3 Otacílio Batista
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisRaiva humana VS Componente Epidemiológico
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Vigilância à Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica Gerência de Vigilância Epidemiológica e Imunização
Leia maisA ÁGUA EM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CASTANHAL Divino, E. P. A. (1) ; Silva, M. N. S. (1) Caldeira, R. D. (1) mairanathiele@gmail.
A ÁGUA EM CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL DE CASTANHAL Divino, E. P. A. (1) ; Silva, M. N. S. (1) Caldeira, R. D. (1) mairanathiele@gmail.com (1) Faculdade de Castanhal FCAT, Castanhal PA, Brasil. RESUMO A
Leia maisSistema de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Água e Alimentos ROTINA OPERACIONAL
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES/SP COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS - CCD CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - CVE DIVISÃO DE DOENÇAS DE TRANSMISSÃO HÍDRICA E ALIMENTAR DDTHA Av. Dr. Arnaldo, 351
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Leia maisDESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG
DESIGUALDADE AMBIENTAL DO MUNICÍPIO DE SALINAS MG BRENO FURTADO LIMA 1, EDUARDO OLIVEIRA JORGE 2, FÁBIO CHAVES CLEMENTE 3, GUSTAVO ANDRADE GODOY 4, RAFAEL VILELA PEREIRA 5, ALENCAR SANTOS 6 E RÚBIA GOMES
Leia maisComo controlar a mastite por Prototheca spp.?
novembro 2013 QUALIDADE DO LEITE marcos veiga dos santos Professor Associado Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP www.marcosveiga.net O diagnóstico da mastite causada por Prototheca spp.
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Foto 1: Imagem aérea da Ilha de Santa Catarina
APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO A cidade de Florianópolis é a capital da unidade federativa de Santa Catarina e está localizada no centro-leste do Estado. É banhada pelo Oceano Atlântico e a maior parte do
Leia maisHistória da Habitação em Florianópolis
História da Habitação em Florianópolis CARACTERIZAÇÃO DAS FAVELAS EM FLORIANÓPOLIS No início do século XX temos as favelas mais antigas, sendo que as primeiras se instalaram em torno da região central,
Leia maisJornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22. Animais de companhia: O verme do coração do cão
Jornal de Piracicaba, Piracicaba/SP, em 4 de Junho de 1993, página 22 Animais de companhia: O verme do coração do cão Quando se fala em vermes, as primeiras imagens que vêm à mente das pessoas são: "lombrigas"
Leia maisPNAD - Segurança Alimentar 2004 2009. Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros
1 of 5 11/26/2010 2:57 PM Comunicação Social 26 de novembro de 2010 PNAD - Segurança Alimentar 2004 2009 Insegurança alimentar diminui, mas ainda atinge 30,2% dos domicílios brasileiros O número de domicílios
Leia maisDOENÇA DIARREICA AGUDA. Edição nº 9, fevereiro / 2014 Ano III. DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09
NOME DO AGRAVO CID-10: DOENÇA DIARRÉICA AGUDA CID 10: A00 a A09 A doença diarreica aguda (DDA) é uma síndrome clínica de diversas etiologias (bactérias, vírus e parasitos) que se caracteriza por alterações
Leia maisUMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL
UMA ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE RESULTANTE DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS: O ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUNDIAL INTRODUCÃO O início do Século XXI tem sido marcado por uma discussão crescente a respeito das mudanças
Leia maisEixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA
225 Eixo Temático ET-04-005 - Gestão Ambiental em Saneamento PROPOSTA DE SANEAMENTO BÁSICO NO MUNICÍPIO DE POMBAL-PB: EM BUSCA DE UMA SAÚDE EQUILIBRADA Marcos Antônio Lopes do Nascimento¹; Maria Verônica
Leia maisPROVA FORMAÇÃO DE AGENTE DE COMBATE A ENDEMIAS Prefeitura Municipal de Ouro Preto 1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia.
1- Assinale a alternativa que define o que é epidemiologia. a) Estudo de saúde da população humana e o inter relacionamento com a saúde animal; b) Estudo de saúde em grupos de pacientes hospitalizados;
Leia maisBriefing. Boletim Epidemiológico 2010
Briefing Boletim Epidemiológico 2010 1. HIV Estimativa de infectados pelo HIV (2006): 630.000 Prevalência da infecção (15 a 49 anos): 0,61 % Fem. 0,41% Masc. 0,82% 2. Números gerais da aids * Casos acumulados
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisMonitoramento das Doenças Diarréicas icas Agudas
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Controle das Doenças Hídricas e Alimentares Monitoramento das Doenças Diarréicas
Leia maisCOMPOSIÇÃO DE MAPA DE ENDEMIAS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM POLÍTICA PÚBLICA EM SAÚDE E VIGILÂNCIA EM MEIO AMBIENTE: O CASO MUNICÍPIO DE PARACAMBI/RJ
COMPOSIÇÃO DE MAPA DE ENDEMIAS COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO EM POLÍTICA PÚBLICA EM SAÚDE E VIGILÂNCIA EM MEIO AMBIENTE: O CASO MUNICÍPIO DE PARACAMBI/RJ Duarte, Maria Aparecidade (*), Domiciano, Giselli
Leia maisIMPACTO DA VACINAÇÃO CONTRA ROTAVÍRUS NO ATENDIMENTO DE DIARRÉIAS NO MUNICÍPIO DE CURITIBA Autores: Cléa Elisa Lopes Ribeiro, Lílian Yuriko Uratani, Marion Burger, Angela Kikomoto Instituição: Secretaria
Leia maisVigilância em Saúde. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2014. Nesta Edição: ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15
Diretoria de Epidemiológica Gerência de Doenças Imunopreveníveis e Programa de Imunizações ANO 4 Nº 01 ANUAL JANEIRO 15 Nesta Edição: 1. Perfil do Tétano em Alagoas de 2007 a 2. Intensificação das Ações
Leia maisSITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS
SITUAÇÃO DOS ODM NOS MUNICÍPIOS O presente levantamento mostra a situação dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) nos municípios brasileiros. Para realizar a comparação de forma mais precisa,
Leia maisEPIDEMIOLOGIA. CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella
EPIDEMIOLOGIA CONCEITOS EPIDÊMICOS Professor Esp. André Luís Souza Stella CONCEITOS EPIDÊMICOS - ENDEMIA ENDEMIA: É uma doença localizada em um espaço limitado denominado faixa endêmica. Isso quer dizer
Leia maisSaúde. reprodutiva: gravidez, assistência. pré-natal, parto. e baixo peso. ao nascer
2 Saúde reprodutiva: gravidez, assistência pré-natal, parto e baixo peso ao nascer SAÚDE BRASIL 2004 UMA ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE INTRODUÇÃO No Brasil, as questões relativas à saúde reprodutiva têm
Leia maisE. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS
E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA DENGUE: RESPONSABILIDADE DE TODOS RIBAS DO RIO PARDO/MS MAIO/2015 E. E. DR. JOÃO PONCE DE ARRUDA E.E. DR. João Ponce de Arruda Rua: Conceição do Rio Pardo, Nº: 1997 Centro.
Leia mais20 amostras de água. Figura 1- Resultados das amostras sobre a presença de coliformes fecais E.coli no bairro nova Canãa. sem contaminação 15%
OS IMPACTOS DAS FOSSAS SÉPTICAS NO AMBIENTE E NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL DOS ALUNOS DA ESCOLA MARIA IRANY RODRIGUES DA SILVA NO BAIRRO NOVA CANAÃ, NOVA IPIXUNA-PARÁ. Jordana Neta Vicente (1); Douglas
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Mortalidade Infantil. Epidemiologia dos Serviços de Saúde. Causas de Morte.
ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Jessica Neves Pereira (latiifa@hotmail.com)
Leia maisD I R E T O R I A D E S A Ú D E. Saúde In-forma
D I R E T O R I A D E S A Ú D E Saúde In-forma Introdução: A febre hemorrágica ebola ou ebola é uma doença humana com elevada taxa de mortalidade (70%), causada pelo vírus do gênero ebolavirus, tendo sido
Leia maisInforme Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h.
Informe Epidemiológico CHIKUNGUNYA N O 03 Atualizado em 24-11-2014, às 11h. Vigilância Epidemiológica de Febre Chikungunya No Brasil, a febre chikungunya é uma doença de notificação compulsória e imediata,
Leia maisO que é saneamento básico?
O que é saneamento básico? Primeiramente, começaremos entendendo o real significado de saneamento. A palavra saneamento deriva do verbo sanear, que significa higienizar, limpar e tornar habitável. Portanto,
Leia maisBoletim Epidemiológico Volume 01, Nº 2, 04 de Julho 2013.
Boletim Epidemiológico Volume 0, Nº 2, 04 de Julho 20. Influenza O controle da Influenza no país continua sendo feito por monitoramento - vigilância de Síndrome Gripal (SG) e da Síndrome Respiratória Aguda
Leia maisApresentação. O que é Dengue Clássica?
Apresentação É no verão que acontecem as maiores epidemias de dengue devido ao alto volume de chuva. O Santa Casa Saúde, por meio do Programa Saúde Segura, está de olho no mosquito aedes aegypti e na sua
Leia maisATCHIM!! Gripe Suína. Influenza A. Conheça essa doença que está assustando todo mundo...
ATCHIM!! Gripe Suína Influenza A Conheça essa doença que está assustando todo mundo... Coordenadoria de Assistência Social da Universidade de São Paulo Divisão de Promoção Social Educação em Saúde São
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS HOSPITAIS DA GRANDE FLORIANÓPOLIS - SC
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental INVESTIGAÇÃO DE FOCOS DE LEGIONELA NO SISTEMA DE AR CONDICIONADO EM DOIS
Leia maisA classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e seus impactos na análise de indicadores de saúde
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA - ENSP PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA EM SAÚDE PÚBLICA A classificação dos domicílios indígenas no Censo Demográfico 2000 e
Leia maisINTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR. ¹ Discente de Medicina Veterinária UNICENTRO
INTERAÇÃO HOMEM x ANIMAL SOB A PERSPECTIVA DO PRODUTOR RURAL ESTUDO PRELIMINAR Carolina REMLINGER 1, karorem@hotmail.com, Raphaéli Siqueira BAHLS Raphabahls@hotmail.com 1 Felipe Lopes CAMPOS², campos.79@gmail.com
Leia maisDiarreicas Agudas e CóleraC
Superintendência ncia de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis Coordenaçã ção o de Controle de Doenças de Transmissão o Hídrica H e Alimentar Doenças Diarreicas
Leia maisNas cidades brasileiras, 35 milhões de pessoas usam fossa séptica para escoar dejetos
Nas cidades brasileiras, 35 milhões de usam fossa séptica para escoar dejetos Presentes em 21,4% dos lares brasileiros, tais instalações são consideradas inadequadas no meio urbano, pois podem contaminar
Leia maisSaneamento básico e seus impactos na sociedade
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI URCA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA - CCT DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÂO CIVIL Saneamento básico e seus impactos na sociedade JUAZEIRO DO NORTE OUTUBRO 2012 FRANCISCO TAVARES
Leia maisDoença de Chagas. 4) Número de Aulas: as atividades serão desenvolvidas em três etapas, divididas em aulas a critério do professor.
Doença de Chagas Introdução Em 1909 o pesquisador do Instituto Osvaldo Cruz, Carlos Chagas, descobriu uma doença infecciosa no interior de Minas Gerais. Segundo seus estudos, era causada pelo protozoário
Leia maisFigura 2. Evolução da População Urbana no Brasil. 1940 2000. Fonte: IBGE, Censos Demográficos de 1940, 1950, 1960, 1970, 1980, 1991, 2000. In.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SANEAMENTO E SAÚDE PÚBLICA DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Uso e Ocupação do Solo
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 29 de 2014 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisCARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CARACTERÍSTCAS DOS ATENDIMENTOS AOS PACIENTES COM GRIPE H1N1 EM UM SERVIÇO DE REFERÊNCIA Regina Lúcia Dalla Torre Silva 1 ; Marcia helena Freire Orlandi
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [VERMINOSES]
[VERMINOSES] 2 Os cães e gatos podem albergar uma grande variedade de vermes (helmintos) que causam danos como perda de peso, crescimento tardio, predisposição a outras doenças, menor absorção e digestão
Leia maisO Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o. seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores
O Sr. CELSO RUSSOMANNO (PP-SP) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, transcorreram já mais de duas décadas desde que a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida
Leia maisCECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO. Caio Nakashima Março 2012
CECAD Consulta Extração Seleção de Informações do CADÚNICO Caio Nakashima Março 2012 Introdução O Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal é o principal instrumento de identificação e seleção
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Saneamento Básico, Diagnóstico Ambiental, Infraestrutura.
VI-039 - SANEAMENTO BÁSICO: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL DO BAIRRO PEDRA DO LORDE EM JUAZEIRO-BA, COMO AÇÃO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET CONEXÕES DE SABERES - SANEAMENTO AMBIENTAL. Roberta Daniela da
Leia maisPROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009
PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - 2008/2009 1.Notificação AÇÃO 1.1 Realizar notificação dos casos de sífilis em gestante 48.950 casos de sífilis em gestantes notificados. 1.2 Definir Unidades
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios para o enfrentamento de uma nova epidemia
Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis Coordenação de Dengue e Febre Amarela Ações de Vigilância Epidemiológica, Perspectivas e Desafios
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisDELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água
DELTA DO JACUÍ ILHAS DA PINTADA, GRANDE DOS MARINHEIROS, FLORES E PAVÃO: Estudo Preliminar de Viabilidade para Abastecimento de Água Área temática: Saúde Pública/Vigilância Sanitária e Ambiental Trabalho
Leia maisVigilância Epidemiológica das Doenças Transmitidas por Alimentos VE-DTA
MINISTÉRIO DA SAÚDE - MS SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SVS DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA - DEVIT COORDENAÇÃO GERAL DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS - CGDT Vigilância Epidemiológica das Doenças
Leia maisCAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO
CAUSAS DE MORTE NO ESTADO DE SÃO PAULO Morrem mais brancos por causa naturais e negros por motivos externos. A s estatísticas de morbidade e mortalidade têm sido utilizadas por epidemiologistas, demógrafos
Leia maisreduzir a mortalidade infantil
objetivo 4. reduzir a mortalidade infantil A mortalidade infantil reflete as condições socioeconômicas e ambientais de uma região assim como a condição de acesso a um sistema de saúde de qualidade. Além
Leia maisBoletim Epidemiológico Julho/2015
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA COORDENADORIA DE PROMOÇÃO À SAÚDE SUBCOORDENADORIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA CENTRO DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA EM VIGILANCIA
Leia maisINSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
INSTITUTOS SUPERIORES DE ENSINO DO CENSA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PROVIC PROGRAMA VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IMPACTO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO PRODUTO INTERNO BRUTO BRASILEIRO
Leia mais12/2/2009. São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. ZOONOSES *
ZOONOSES * São doenças e infecções naturalmente transmitidas entre animais vertebrados e os humanos. * Médico alemão Rudolf Wirchow(século XIX) Fco Eugênio D. de Alexandria Infectologista Zoon = animal
Leia maisBoletim Epidemiológico UHE Santo Antônio do Jari
Editorial Índice - Editorial - Doença Leishmaniose - Gráfico de Notificações - Doença Malária Este é o segundo número do ano de, com veiculação semestral, referente aos meses de janeiro a junho, contendo
Leia maisNovo Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
Entenda o cálculo do IDH Municipal (IDH-M) e saiba quais os indicadores usados O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado originalmente para medir o nível de desenvolvimento humano dos países a partir
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO INTEGRADO DE SANEAMENTO BÁSICO E RESÍDUOS SÓLIDOS PRIORIDADE INSTITUCIONAL 4 EIXOS DE ATUAÇÃO ELABORAÇÃO DOS PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO
Leia maisInforme Técnico - SARAMPO nº2 /2010 Atualização da Situação Epidemiológica
1 SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PROF. ALEXANDRE VRANJAC Av. Dr. Arnaldo, 351-6º andar SP/SP CEP: 01246-000 Fone: (11)3082-0957 Fax:
Leia maisBoletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015
Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde. DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria de Estado da Saúde DOENÇA PELO VÍRUS EBOLA (DVE) Marilina Bercini 23/10/14 DVE - Histórico Vírus Ebola foi identificado em 1976 em 2 surtos: no Zaire (atual República
Leia maisPorto Alegre, 19 de agosto de 2015
Biologia e ecologia do mosquito vetor da dengue Porto Alegre, 19 de agosto de 2015 Biologia do vetor Aedes aegypti macho Aedes aegypti Aedes albopictus Mosquitos do gênero Aedes. Característica Aedes aegypti
Leia maisIII - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL
III - PERCEPÇÃO DA LIMPEZA PÚBLICA PELA POPULAÇÃO DO MUNICÍPIO DO NATAL INSTITUIÇÕES: COMPANHIA DE SERVIÇOS URBANOS DE NATAL URBANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
Leia maisCobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB
Cobertura de saneamento básico no Brasil segundo Censo Demográfico, PNAD e PNSB Painel Cobertura e Qualidade dos Serviços de Saneamento Básico Zélia Bianchini Diretoria de Pesquisas 1 São Paulo, 08/10/2013
Leia maisProjeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto --
Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de Jaraguá do Sul-SC -- Minuta do Projeto -- Objetivo geral: Implementar o Projeto de Controle Populacional de Cães e Gatos no município de
Leia maisOBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE
OBSERVAÇÃO DOS CONHECIMENTOS E PRÁTICAS DA POPULAÇÃO, DE UMA MICROÁREA DE UM BAIRRO DO RECIFE-PE SOBRE DENGUE TEIXEIRA, A.Q. (¹) ; BRITO, A.S. (²) ; ALENCAR, C.F. (2) ; SILVA, K.P. (2), FREITAS, N.M.C.
Leia maisCARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL
CARACTERÍSTICAS SOCIODEMOGRÁFICAS DE IDOSAS. UM OLHAR PARA VIÇOSA, MINAS GERAIS, BRASIL Nubia C. Freitas - UFV nubia.freitas@ufv.br Estela S. Fonseca UFV estela.fonseca@ufv.br Alessandra V. Almeida UFV
Leia maisSANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora
SANEAMENTO BÁSICO RURAL NO BRASIL: Uma análise de impacto e da proposta da fossa séptica biodigestora Apresentação: Cinthia Cabral da Costa Trabalho realizado em parceria com o Prof. Joaquim Guilhoto da
Leia maisAo dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA. Adma Figueiredo. Eloisa Domingues. Ivete Rodrigues
Ao dormir, todos somos vulneráveis. William Shakespeare NOTA TÉCNICA Tipologia da Vulnerabilidade Social na Bacia Hidrográfica do São Francisco, Brasil Adma Figueiredo Geógrafa IBGE Eloisa Domingues Geógrafa
Leia maisNOTA TÉCNICA 02 2014
NOTA TÉCNICA 02 2014 DEFINIÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE VOLTADOS PARA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DE ZOONOSES E DE ACIDENTES CAUSADOS POR ANIMAIS PEÇONHENTOS E VENENOSOS, DE RELEVÂNCIA PARA A
Leia maisVACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO
VACINE-SE A PARTIR DE 1 DE OUTUBRO CONSULTE O SEU MÉDICO Perguntas frequentes sobre a gripe sazonal O que é a gripe? É uma doença infecciosa aguda das vias respiratórias, causada pelo vírus da gripe. Em
Leia mais