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1 lissejibleii:le oce*cones 134-se conhecimento so GOvarno b% 02 / jthlc Baixa a Cornissiw: ADMinDO, NUMERE-SPICESIDENCIA DO CONSELHO DE NIThiIS Maack Jeoretritio S S 4 tomato iesikapat 'a- Para parecer atoaj9 g xmo. Senhor hefe do Gabinete do Presidente da Assembleia egislativa da Regiio AutOnoma dos Acores aj tjl2 Q flq Encarrega-me o Senhor Secretirio de Estado da Presidencia do Conselho de Ministtos de junto remeter pan a audicio prevista no n. 2 do artigo 229. da Constituicio e no n. 1 do artigo 116. do Estatuto Politico-Administrativo da Regiao AutOnoma dos Acores, o seguinte projecto de diploma: Project de Decreto-Lei que institui o Sistema Nacional de Controlo de Trifego Maritime, criando urn quadro geral de intervencio dos Orgies e services publicos responsiveis pelo control de tréfego madam nas zonas maritirnas sob soberania ou jurisdicio nacional, e precede a primeira alteracao do Decreto-Lei n. 43/2002, de 2 de Marco, a terceira alteracao do Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho, e I pritneira alteracao do Decreto-Lei n. 198/2006, de 19 de Outubro MOPTC (Reg. DL 291/2009) Project de Decreto-Lei que estabelece o regime juridico da gestic) de Oleos alimentares usados MOPTC (Reg. DL 325/2009) Projecto de Decreto-Lei que estabelece o regime juridic da abertura, da modificacio e do funcionamento das unidades privadas de servicos de saude M. Scuide (Reg. DL 71/2009)

2 PRESIDENCIA DO CONSELHO DE MINISTRIDS ecriage4 4 Aoretaia 4 &tackler gleediataa 4 alt440 4 StP06 Projecto de Decreto Regulamentar que procede a terceira alteracao ao Decreto Regulamentar n. 61/94, de 12 de Outubro, que veio proceder a regulamentacao do Decreto-Lei n. 15/93, de 22 de Janeiro, relativo ao control do trifle ilicito de estupefacientes, de substancias psicotropicas e dos precursores e outros produtos quitnicos essenciais ao fabrico de droga M. 5a:de (Reg. DR 314/2009) De acordo corn o disposto no n. 2 do artigo 23. do Regiment do Conselho de Ministros do XVII Govern Constitucional e no cumprimento do artigo 118. do Estatuto Politico- Administrativo da Regiao Authnoma dos Acores, sohcita-se a emissao de parecer ate ao La 29 de Julho de Corn os melhores cumprimentos, 0 Chefe do Gabinete Andre Miranda ASSEMBLEiA LEG:SLAM/A DA REGIA0 AUTON07;;A DOS AC,',ORES Af?Q1111/0 Entrada pro,., iwoc Data CY / tn S c a-/-tic

3 DL 291/ No quadro geral da seguranga maritima, a seguranga do tralego maritimo assume particular relevancia no caso portugues desde logo face a extensao da costa continental e a amplitude das zonas maritimas sob soberania ou jurisdigao nacional, as quais sac) cruzadas por algumas das mais intensas e movimentadas rotas comerciais maritimas. Nos Ultimos anos, foram sendo adoptadas a nivel nacional diversas medidas destinadas ao reforgo da seguranga do tralego maritimo, entre as quais se destacam o sistema de notificagio e acompanhamento de navios previsto pelo Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho, alterado pelos Decreto-Lei n. 236/2004, de 18 de Dezembro, e Decreto-Lei n. 51/2005, de 25 de Fevereiro, os novos esquemas de separagao de trafego, aprovados pelo Decreto-Lei n. 198/2006, de 19 de Outubro, e as regras de protecgao de navios, portos e instalagoes portudrias, consagradas pelo Decreto-Lei n. 226/2006, de 15 de Novembro. Presentemente, e estando ja em funcionamento o Vessel Traffic Service - VTS Costeiro do Continente estrutura nuclear que permite assegurar o controlo de todo o trafego maritimo ao nivel da costa continental portuguesa e ate uma distancia de 50 milhas da mesma, considera-se que e oportuno agora proceder a instituigao do Sistema Nacional de Controlo de Trifego Maritimo (SNCTM) enquanto quadro geral de intervengao dos Orgaos e servigos publicos directamente responsaveis pelo controlo do trilego maritimo. Nessa medida, o presence decreto-lei regulamenta os diferentes servigos de controlo de trifego maritimo, enquanto conjunto de elementos funcionais do SNCTM dirigidos prestagao de urn servigo de controlo de tralego maritimo, quer ao nivel costeiro, quer ao nivel portuario.

4 Ministêrio d 0 STCTM seri coordenado pela Autoridade Nacional de Controlo de Trafego Maritimo (ANCTM), entidade ja referenciada em diversos diplomas legais, mantendo-se a solucao legalmente consagrada de atribuicao por inerencia ao presidente do conselho directivo do Instituto Portuario e dos Transportes Maritimos, I. P. (IPTM, I. P.) do exercicio dessas funcfies. Para a prossecucao das suas atribuicees e competencias, a ANCTM contara coin o apoio dos Orgasm e servicos do IPTM, I. P., enquanto organismo central responsavel em materia de controlo de trifego maritimo. No presente decreto-lei, opta-se por estabelecer desde já as regras de participacao, organizaclo, controlo e supervisao de trilego ao nivel do VTS Costeiro do Continente, remetendo-se para legislacao especial as regras a observar nos VTS Coste ros Regionais e para regulamento pr6prio, no caso dos VTS Portuirios. Foram ouvidos os Orgaos de govern() proprio das RegiOes AutOnomas. Assim: Nos termos da alinea a) do ny 1 do artigo 198Y da Constituicao, o Governo decreta o seguinte: CAPiTULO I Disposicfies gerais Artigo 1.0 Objecto 0 presente decreto-lei institui o Sistema Nacional de Controlo de Tralego Maritimo (SNCTM) enquanto quadro geral de intervencdo dos Orgaos e servicos publicos responsiveis pelo controlo do trafego maritimo em zonas maritimas sob soberania ou jurisdicao nacional, tal como definidas na Lei ny 34/2006, de 28 de Julho. 2

5 Artigo 2. Autoridade Nacional de Controlo de Tra"ego Maritimo 1 0 SNCTM e coordenado pela Autoridade Nacional de Controlo de Trifego Maritimo (ANCTM), a qual exerce as suas competencias em todo o territhrio nacional. 2 0 presidente do conselho directivo do Instituto Portuario e dos Transportes Maritimos, I. P. (IPTM, I. P.) e, por inerencia, a ANCTM. 3 - Nos casos de ausencia ou impedimento do presidente do conselho directl y do IPTM, I. P. este é substiturdo nos mesmos termos previstos para o efeito na respectiva lei organica. 4 Compete aos Orgaos e servicos do IPTM, I. P., de acordo corn o disposto nos respectivos estatutos, apoiar a ANCTM na prossecucao das suas atribuicoes. Artigo 3. Missao e atribuicoes 1 A ANCTM tem pot missao garantir as condiceies indispensiveis ao controlo do trifego maritimo contribuindo, com as demais entidades corn competencias na materia, para a seguranca da navegacao. 2 Para alêm de outras que!he sejam cometidas por lei, sac) arribuicnes da ANTCM: a) Zelar pelo cumprimento das normas nacionais e internacionais relativas ao controlo de tratego maritimo e a seguranca da navegacao; b) Assegurar que o SNCTM e estruturado e operado de acordo corn as normas nacionais e internacionais apliciveis, designadamente as Resolucäes da Organizacio MarItima Internacional (OMI) e as Recomendaceies da Associacao Internacional de Sinalizacao Maritima (AISM/IALA) elaboradas na materia; 3

6 c) Assessorar o Governo, a pedido deste ou pot iniciativa propria, na definiclo de politicos gerais sobre controlo de trafego e seguranca da navegacdo maritima, designadamente atraves da emissio de pareceres e, se tal for solicitado, colaborando acfivamente na elaboracâo de legislacäo no dominio do SNCTM; d) Colaborar corn outras entidades, nacionais ou estrangeiras, corn a finalidade de aprofundar os mecanismos tendentes a urn mais eficaz controlo da navegacio maridma; e) Assegurar a participaclo e representacao nacional junto das organizacries internacionais corn competencia em materias de controlo do trafego maritimo. Artigo 4.0 Competências Para akin de outras que the sejam cometidas pelo presente diploma ou pot legislacao especifica, &do competencias da ANTCM: a) Garantir a eficiencia e a eficacia do controlo do trilego maritimo nas Areas de intervencdo dos servicos de controlo de trafego maritimo, designadamente atraves da ernisslo de normas orientadoras do seu funcionamento; b) Supervisionar o funcionamento dos servicos de controlo de trfifego maritimo; c) Certificar o pessoal operador dos servicos de control de tréfego maritimo; d) Garantir o cumprimento de padrries de eficiencia do SNCTM, de qualificacdo dos seus operadores e de desempenho dos equipamentos utilizados; e) Proceder a credenciacäo das entidades nacionais que ministrem cursos de formacio de operadores de controlo de trifego maritimo, atraves do reconhecimento dos respectivos cursos; I) Aplicar as coimas respeitantes As contra-ordenacilies previstas no presente decretolei. 4

7 CAPITULO II Controlo de trafego maritilmo Seccao I Disposig gies gerais Artigo 5. Servigos de controlo de tralego marl:6mo 1 Consideram-se servigos de controlo de trafego maritimo, enquanto elementos funcionais do SNCTM, todas as infra-estruturas e os procedimentos dirigidos a prestagio de urn servigo de control de trifego maritimo. 2 Sào, designadamente, servigos de controlo de trafego maritimo: a) Os servigos de controlo de trifego maritimo de ambito costeiro (VTS Costeiros); b) Os serviços de controlo de trifego maritimo de ambito porruario (VTS Portuarios). Secgao II VTS Costeiros Subsecgão I VTS Costeiro do Continente Artigo 6. Area de intervencao 0 VTS Costeiro do Continente presta um servico de controlo de trifego maritimo de ârnbito nacional, geograficamente delimitado a partir da linha de costa continental e ate aos seguintes limites: a) A None: paralelo ' N; b) A Oeste e a Sul: a linha que junta as seguintes coordenadas: 5

8 Decreto rt. 41' 51.5' N ' W; 38" 41' N 010' 14' W; iii) 36 30' N ' W; iv) 36 12' N ' W; c) A Leste: meridiano ' W. Artigo 7. Ambito de aplicacao 1 Encontram-se sujeitos ao VTS Costeiro do Continente os navios corn arqueacab bruta igual ou superior a 300 GRT. 2 Encontram-se ainda sujeitos ao VTS Costeiro do Continente, independentemente da sua arqueacao: a) Os navios que transportem mercadorias perigosas e/ou poluentes, na acepcao do disposto nas alineas g) e h) do artigo 3. do Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho; b) Os navios que efectuem o transporte de passageiros; c) Os navios de pesca de comprimento igual ou superior a 24 metros; d) Embarcaceies de recreio de comprimento igual ou superior a 24 metros; e) Os navios que participem em operacees de reboque, nas quais o conjunto rebocador/reboque seja superior a 100 metros de comprimento. 3 0 disposto nos ntimeros anteriores nao se aplica a navios da Marinha e aos meios navais da Autoridade Maritima Nacional e da Guarda Nacional Republicana, sem prejuizo do cumprimento das regras da seguranca da navegacao, em especial das regras para evitar abalroamentos no mar. 6

9 Artigo 8. Participacäo e vinculacio 1 Os navios sujeitos ao VTS Costeiro do Continente devem participar no sistema de intercambio de informacao corn o respectivo Centro de Controlo de Trafego Maridmo, encontrando-se vinculados ao cumprimento das instrucaes pot este emitidas, sem prejuizo do disposto na Convencdo Internacional para a salvaguarda da Vida Humana no Mar ern materia de autoridade do comandante do navio. 2 Para os restantes navios a participacdo no YTS Costeiro é facultativa, sem prejuizo da necessidade de cumprirem as instrucoes referidas no numero anterior. Artigo 9. Centro de Controlo de TrAfego Mantimo do Continente 1 0 Centro de Controlo de Traleg Maritimo do Continente (CCTMC) dirige o funcionamento do VTS Costeiro do Continente e centraliza todas as comunicacees efectuadas no ambito do servico. 2 0 CCTMC e dirigido pot urn gestor. 3 0 CCTMC, bem como todas as estruturas que compoem o VTS Costeiro do Continente, estäo integrados no IPTM, I. P., em conformidade corn o disposto nos respectivos estatutos. Artigo 10.0 Organizacao, control e supervisão de trifego 1 0 control de trafego maritimo na Area de intervencao do VTS Costeiro do Continente seri organizado de forma a contribuir para reduzir o risco de colisio entre navios e para evitar a congestab do trafego. 7

10 Ministêrio d Decreto rt. 2 Em cumprimento do disposto no mamma anterior, o CCTIVIC podera enaitir, designadamente, as seguintes instrucries: a) Restringir a navegacao numa area definida; b) Restringir a ultrapassagem em area definida; c) Proceder a separacio de trafego em termos de tempo ou distancia; d) Indicar as rotas a serem utilizadas por navios corn cargas perigosas ou poluentes; e) Designar o fundeadouro, em articulaclo corn o capita do porto. 3 A titulo excepcional, e em articulacio cam o capitio do port, se a situacao ocorrer em mar territorial, e em especial no acesso ao porto, o CCTMC podeth impor restricoes aos navios corn fundamento em condicoes meteorologicas anormais, operacoes de busca e salvamento ou qualquer outro facto que possa colocar em perigo o tralego maritimo, designadamente as seguintes: a) Interdicio de uma zona maritima, de um canal de acesso ou pane desse canal; b) Imposicao de limites de velocidade numa determinada zona ou canal. 4 No ambito das funcoes de supervisao, o CCTMC zela, em geral, pela observincia das regras nacionais e internacionais sabre o controlo e seguranca da navegacao, designadamente o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar e, em particular, pela observincia das regras aplicaveis aos esquemas de separacio de trafego. 5 0 CCTMC exerce as funcries de centro costeiro previstas no Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho, na acepcao da subalinea 1) da alinea p) do artigo 3 0 deste decreto-lei. 8

11 Ministêrio d Decreto n Artigo 11.0 Assistencia a navegacao 1 0 CCTMC prestare assistencia a navegacao, pot iniciativa propria ou pot solicitacao dos navios. 2 A assistencia a navegacao seth sempre prestada a titulo meramente informativo. 3 A assistencia a navegacao podera incluir, designadamente, as seguintes indicaceies: a) 0 rumo e velocidade do navio sobre o fundo; b) A posicao do navio em referencia aos esquemas de separacao de trifego, ao seu planeamento de viagem ou em relacao a aproximacao a urn porto; c) As posicoes, identificacao e intenceies do trifego; d) InformacOes especificas de interesse imediato. 4 0 CCTMC funciona como ponto focal dos Servicos de Assistencia Maritima (MAS Maritime Assistance Services) no ambito previsto na Resolucao A.950(23) da Organizacao Maritima Internacional. Artigo 12. InformacOes 1 0 CCTMC prestard informacães aos navios, pot niciativa própria ou a pedido destes. 2 A informacio prestada podeth incluir, designadamente: a) A situacao do trafego maxitimo.; b) Informaceies meteorologicas; c) Elementos relativos a pilotagem ou aproximaclo a portos; d) Elementos relativos ao estado operacional das ajudas a navegacao na zona; 9

12 Ministêrio d e) Quaisquer circunstancias que possam afectar as condiciaes de navegabilidade dos navios, em particular, e da seguranca do trifego maritimo, em geral. Artigo 13. Regras a observar no ambito da participacao no VTS Costeiro do Continente 0 comandante do navio devera comunicar ao CCTMC, a ocorréncia de quaisquer acidentes ou incidentes na area de intervenclo do VTS Costeiro do Continente ou na sua proximidade, designadamente os seguintes: a) Quaisquer incidentes ou acidentes que possam afectar a seguranca do navio, tais como colisoes, encalhes, avarias, funcionamento defeituoso ou paragem das miquinas, derrame ou correr da carga e quaisquer defeitos do casco ou estruturais; b) Quaisquer incidentes ou acidentes que afectem a seguranca da navegacao, tais como avarias que diminuam a capacidade de manobra ou as condiciies de navegabilidade do navio e quaisquer avarias que afectem o aparelho propulsor, maquina do leme, geradores electricos, instrumentos de navegagao ou de radio comunicacao; c) Quaisquer circunstancias que possam causar poluicao das iguas ou da costa, tais como o derrame ou descarga de substancias poluentes; d) Derrame de substancias poluentes e de contentores ou outro tipo de objectos flutuantes detectados a deriva. Amigo 14. Registos 1 0 CCTMC mantera registos de imagem e de comunicacao VHF relacionados corn o trifego maritimo na sua area de intervencao. 2 Os registos serao conservados por urn period() de 30 dias. ib

13 3 Adicionalmente seri mantidos registos dos incidentes e acidentes detectados pelo CCTMC em suporte altemativo, pan utilizacao futura, designadamente os que sejam necessâtios para integrar processos contra-ordenacionais ou penais em curso e que, pot tal facto, tenham que ter prazos de conservacao superiores. 4 Os dados registados poderlo set divulgados a quaisquer autoridades, designadamente para efeitos de instruclo de inqueritos. 5 Qualquer terceiro que demonstre interesse legitimo pode aceder aos dados registados, mediante o pagamento das taxas que sejam devidas. 6 As taxas previstas no numero anterior constam de regulamento aprovado pela ANCTM, a publicar no Didria da Repablica, e constituem receita do IPTM, I. P. Subseccio II VTS Costeiros Regionais Artigo 15. Ambito 1 - Os VTS Costeiros Regionais prestam um se co de controlo de trafego mantimo nas RegiOes AutOnomas dos Acores e da Madeira. 2 A criacao dos VTS Costeiros Regionais, respectivas areas de intervencao e regras especificas de funcionamento sera. reguladas pot legislacão especial. 11

14 Seccao II VTS Portuarios Artigo 16. Areas de intervencio 1 - Os VTS Portuérios prestam urn service de controlo de tralego marftimo de ambito port-taxi. 2 A area de intervencao dos VTS Portuirios em funcionamento a data da entrada em vigor do presente decreto-lei fica geograficamente delimitada pelas seguintes coordenadas: a) Porto de Aveiro: circulo de raio de 6 milhas nauticas centrado no farol de Aveiro; b) Porto de Leixeies: circulo de raio de 6 milhas nauticas centrado no farolim da ponta do molhe None; c) Porto de Lisboa: linha entre o Cabo Raso e o Cabo Espichel; d) Porto de Settibal: circulo de raio de 4 milhas nauticas centrado no Racon (Baliza n. 2); e) Porto de Sines: i) A Norte: paralelo 38 02,7' N; ii) A Sul: paralelo ' N; A Oeste: meridian() 08 55,1' W; iv) A Leste: linha da costa. 3 A area de intervencao de novos VTS Portuarios fica geograficamente delimitada pelas seguintes coordenadas: 12

15 a) Porto de Faro: circulo de raio de 5 milhas na'uticas centrado no farol de Santa Maria; b) Porto da Figueira da Foz: circulo de raio de 5 milhas niuticas centrado no farolim do molhe exterior Norte; c) Porto de Portimão: circulo de raio de 5 milhas nauticas centrado no farolim do molhe Oeste; d) Porto de Viana do Castelo: circulo de So de 5 milhas nauticas centrado no farolim do molhe exterior Norte. Artigo 17. Regras de participacão e funcionamento do servico As regras de participacäo, organizaclio, control e supervisäo de tralego e demais materias relativas a cada VTS Portuirio constarao de regulamento a aprovar pela ANCTM, sob proposta da respecdva administracáo portuaria. CAPITULO III Regime sancionatório Artigo 18. Fiscalizacao Compete ao IPTM, I. P., a.. ANCTM, atraves do CCTMC, e a AMN, atraves dos meios navais disponiveis, a fiscalizaclo do cumprimento do estabelecido no presente decreto-lei. Artigo 19. Coimas 1 As infracci5es as normas previstas no presente decreto-lei constituem: 13

16 Ministêrio d a) Contra-ordenaeão, punivel corn coima de 350 a 3.500, no caso de pessoas singulares, e de a , no caso de pessoas colectivas, o incumprimento do disposto no artigo b) Contra-ordenacio, put-rive' corn coima de 350 a 3.500, no caso de pessoas singulares, e de a , no caso de pessoas colectivas, o incumprimento das restriceies previstas no n. 3 do artigo A negligencia e a tentativa sao sempre puniveis. 3 Os montantes das coimas previstos no n. 1 do presente artigo säo reduzidos a metade nos seus limites minimos e miximos no caso de a infraccio ter sido praticada corn negfigencia ou de se tratar de tentativa. 4 0 processamento das contra-ordenacoes compete ao IPTM, I. P. Artigo 20. Produto das coimas 0 produto das coimas previstas no presente decreto-lei reverte: a) 15% pan a entidade que levantar o auto de noticia; b) 25% para a entidade que proceder a instrueäo processual; c) 60% para o Estado. CAPiTULO IV Disposicaes finals e transitórias Artigo 21. Operadores de controlo de trafego maritimo 1 0 exercicio da actividade de operador dos sistemas de controlo de trilego mantimo carece de certificado emitido pela ANCTM. 14

17 2 A certificacao em causa serâ objecto de regulamentacao propria, a aprovar pot despacho da ANCTM. Artigo 22. Disposiceies transithrias 1 As administraceses portuarias dos portos que já disponham de urn servico de controlo de trafego mantimo deverio remeter a ANCTM a proposta de regulamento a que se refere o artigo 17., no prazo de 30 dias a contar da entrada em vigor do presente decreto-lei 2 - Os operadores de controlo de trafego mantimo que, a data da entrada em vigor do presente decreto-lei, tenham executado funceies de operadores de controlo de trifego maritimo pot urn periodo minimo de dois anos, consideram-se automaticamente certificados para o exercicio da actividade. 3 - Sem prejuizo do disposto no rnimero anterior, os operadores de controlo de trifego maritimo abrangidos pelo seu 'ambito de aplicacao deverdo requerer a ANCTM que emita declaracao que ateste o preenchimento daqueles requisitos para o que juntarao a documentacao que se revele necessaria para esse efeito. Artigo 23. Alteracao ao Decreto-Lei n. 43/2002, de 2 de Marco 1 0 ardgo 7. do Decreto-Lei n. 43/2002, de 2 de Marco, passa a ter a segu nte redaccke eartigo 7. 15

18 cg) h) k) 1) Autoridade Nac onal de Controlo de Tralego Maritimo. 2 - Artigo 24. Alteracâo ao Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho o artigo 25. do Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho, alterado pelos Decreto-Lei n. 236/2004, de 18 de Dezembro, e Decreto-Lei n. 51/2005, de 25 de Fevereiro, passa a ter a seguinte redaccio: <cartigo [...1. a) E..1; 16

19 Ministêdo d b) Contra-ordenacão, punivel corn coima de 400 a 2500, no caso de pessoas singulares, e de a , no caso de pessoas colectivas, o incumprimento do disposto no n. 1 do artigo 5 0, sendo a entidade competente para o seu processamento e respectiva aplicacao da coima o IPTM, I. P.. C) (anterior alma b); d) Contra-ordenacao, punivel coin coima de 400 a 2.500, no caso de pessoas singulares, e de 2500 a , no caso de pessoas colectivas, o incumprimento do disposto no artigo 8., corn excepcio do que se encontra previsto no decreto-lei que institui o Sistema Nacional de Controlo de Tralego Maritimo, sendo a entidade competente para o seu processamento e respectiva aplicacao da coima o IPTM, I.P.; e) (anterior alinea c); (anterior a//flea d); g) (anterior aknea e). 2 - [...]. 3 - E. 4 - [...] s Artigo 25. Alteraclo ao Decreto-Lei n. 198/2006, de 19 de Outubro Os artigos 3.` e 9. do Decreto-Lei n. 198/2006, de 19 de Outubro, passam a ter a seguinte redaccao: oartigo 3. 1 [Revogado]. 17

20 Minist6rio d 2 [Revogado]. 3-0 Insdtuto Portuario e dos Transportes Maritimos, I.P. (IPTM, I. P.), a Autoridade Nacional de Controlo de Trafego Maritimo (ANCTM) e a Autoridade Maritima Nacional (AMN) asseguram o acompanhamento e adoptam as medidas necessirias e adequadas para garantir que todos os navios que naveguem pelos EST estabelecidos utilizam esses sistemas de acordo coin as orientacoes e criterios pertinentes definidos pela OMI. Artigo 9. [.] Compete ao IPTIVI, I.P., a ANCTM, atraves do CCTMC, e a ANN, atraves dos meios navais disponiveis, a fiscalizacao do cumprimento do estabelecido no presente decreto-lei.» Artigo 26. Norma revogator a 1 E revogada a alinea do n. 1 do artigo 4. do Decreto-Lei n. 45/2002, de 2 de Marco, alterado pelo Decreto-Lei n. 180/2004, de 27 de Julho. 2 Sao revogados os n.'s 1 e 2 do artigo 3. do Decreto-Lei n. 198/2006, de 19 de Outubro. Artigo 27. Entrada em vigor 0 presente decreto-lei entra ern vigor 90 dias apos a data da sua publicacao. Visto e aprovado ern Conselho de Ministros de 0 Prirneiro-Ministro 18

21 0 Ministro de Estado e das Financas 0 Ministro da Defesa Nacional Ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional 0 Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas 0 Ministro das Obras PUblicas, Transportes e Comunicacaes 19

2.01, 0 A. .29 0ttp_t_ft. Asianc4z iondea, xmo. Senhor hefe do Gabinete do Presidente di Assembleia gislativa da Regiao Autemoma dos Acores 09.07.

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