Contributo da AIA no âmbito da Segurança Marítima
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- Betty Figueiredo Monsanto
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2 CNAI 10 4ª Conferência Nacional de Avaliação de Impactes Contributo da AIA no âmbito da Segurança Marítima Victor F. Plácido da Conceição Vila Real Trás-os-Montes, 20 de Outubro de 2010
3 Agenda 1. O Instituto Hidrográfico 2. Sectores da actividade marítima 3. A importância da Informação 4. Prevenção de acidentes Marítimos
4 1. O Instituto Hidrográfico Convenção SOLAS Aplicações militares Laboratório de estado Navegação, Hidrografia, Oceanografia, Geologia Marinha, Química e Poluição do Meio Marinho e os Sistemas de Informação Geográfica; Pareceres em procedimentos AIA, por solicitação da APA Projectos assinalamento marítimo; Sistemas e métodos de navegação;
5 2. A actividade marítima Impacte da navegação comercial Colisões com os grandes mamíferos marinhos Efeitos dos hélices na fauna e nos fundos Efeitos da ondulação nas margens Espécies invasivas Poluição sonora Emissão de gases poluentes Descargas de poluentes Encalhes e afundamentos Fonte: National Geographic, Flip Nicklin, 2009
6 2. A actividade marítima Rotas da navegação comercial - Portugal Europa do Norte - Atlântico Sul Europa do Norte Mediterrâneo Europa do Norte América Central Mediterrâneo América do Norte Fonte: Graham Roberts, Jonathan Corum / The New York Times 25/2/2008
7 2. A actividade marítima O transporte de hidrocarbonetos e os maiores derrames Fonte: ITOPF, Geographic Information System information, 2010
8 2. A actividade marítima Aumento da densidade de navegação e do transporte de cargas perigosas X 2 Fonte: United Nations Conference on Trade And Development, Review Of Maritime Transport 2009
9 2. A actividade marítima Causas dos acidentes Derrames 32 % dos acidentes devem-se a colisões e encalhes Constituem a causa dos derrames de maior dimensão Portugal Fonte: C. Guedes Soares, A.P. Teixeira e P. Antão (Eds) (2007), Riscos Públicos e Industriais
10 2. A actividade marítima Sector do turismo Evolução crescente do transporte de passageiros Náutica de recreio Facilidades de atracação Número de embarcações Zonas marítimas concessionadas. Obras marítimas Imobiliários Recifes artificiais Águas interiores Documentação náutica Assinalamento Serviços Fonte:
11 2. A actividade marítima Sector das pescas Maior causa dos acidentes factor humano Aquaculturas: DL 69/2000 Piscicultura marinha: produção > 1000 t/ano.
12 2. A actividade marítima Sector energético Extracção de hidrocarbonetos Implementação de áreas dedicadas a exploração de energia renováveis Fonte: ttp://
13 2. A actividade marítima A experiência alemã assinalamento marítimo!
14 Promover a segurança 2. A actividade marítima Fonte: EU Directorate-General for Maritime Affairs and Fisheries, Maritime Spatial Planning for the EU s seas and oceans: what s it all about?
15 3. A importância da informação 1. A informação náutica Maior rigor no posicionamento (GPS) Cartas electrónicas de navegação Maior capacidade das telecomunicações Automatização dos sistemas de navegação Maior rigor no planeamento e condução da navegação Actualização da informação com maior celeridade
16 3. A importância da informação 2. As ajudas à navegação Ajudas tradicionais: faróis, bóias e balizas Sistemas de posicionamento: GPS, DGPS Sistemas de monitorização e informação: VTS, Avisos à Navegação, Avisos meteorológicos, Automatização da navegação Dependência de ajudas electrónicas Densidade, velocidade dos navios Redundância de sistemas Reforço da integridade Nova geração e revalorização das ajudas tradicionais
17 4. Prevenção de acidentes 1. Ordenamento do espaço marítimo Análise dos riscos IALA Risk Management Tool for ports and restricted Waterways PAWSA : modelo qualitativo IWRAP: modelo quantitativo Validação - Seminários
18 4. Prevenção de acidentes IWRAP: seminário Singapura
19 4. Prevenção de acidentes 1.1 Caracterização factores ambientais Zonas sensíveis, resguardos necessários Estruturas: pontes, APA, exploração energia, cabos submarinos, cabos suspensos, emissários submarinos, Impactes directos na navegação Largura / altura de água disponível Fundos Condições meteo-oceanográficas (correntes, maré, )
20 4. Prevenção de acidentes 1.1 Caracterização factores ambientais Impactes nas ajudas à navegação Interferências (disruptivas) Ajudas visuais diurnas e nocturnas Ajudas electrónicas
21 4. Prevenção de acidentes 1.2 Caracterização factores operacionais Navio projecto Dimensões Capacidade de manobra Densidade e tipo de navegação, Cargas de risco Ajudas à navegação disponíveis (VTS, pilotos, assinalamento marítimo, DGPS, ) Factor humano (todos os actores intervenientes)
22 4. Prevenção de acidentes 1.2 Caracterização factores operacionais Alterações às rotas marítimas Novos regulamentos Novas facilidades Novos canais de navegação Criação de área condicionadas Outras actividades: turismo, pescas, scooping, exploração energética, Serviços disponíveis: rebocadores, meios de combate à poluição, serviços emergência, Planos de contingência
23 4. Prevenção de acidentes 1.3 Condições ambientais versus requisitos operacionais, como actuar? Modificação do Navio projecto Caso: ponte Benavente Factores ambientais Casos: dragagens porto Figueira da Foz dragagens cala das Barcas do Porto de Lisboa actualização da informação batimétrica - Londres Ordenamento: simplicidade, unidade Caso: APA Armona Factor humano: formação
24 4. Prevenção de acidentes 1.3 Condições ambientais versus requisitos operacionais, como actuar? Ajudas à navegação: Casos: esquemas de Separação de tráfego DGPS, VTS ajudas visuais afectadas Serviços disponíveis Caso: GMDSS Planos de contingência Caso: GMDSS
25 4. Prevenção de acidentes 3. Análise de risco Caracterização dos cenários Modelação Descrição do modelo Hipóteses assumidas Simplificações efectuadas Caso: 3ª travessia do Tejo Modelação consequências na manobra dos navios Só apresenta as conclusões Impacto de um navio num pilar da ponte Não foi considerado
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