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1 1. Cole, na ordem correta, os trechos escritos na página seguinte. 3. Escolha um dos trechos e treine sua leitura em voz alta até ela ficar fluente. Exercício 2

2 2. Leia os trechos do conto Branca de Neve e enumere-os, colocando os números nos quadradinhos, de acordo com a ordem correta da história. Depois, recorte-os e cole-os na página anterior. Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher mais bonita do que eu? E o espelho, que era mágico, dizia: Não, rainha, você é a mais linda. Enquanto a rainha conversava com o espelho, Branca de Neve crescia bonita como ela só, era de uma formosura que não tinha igual no planeta inteiro. Tanto assim que um dia a rainha ouviu do espelho uma resposta que não esperava: Sim, existe outra muito mais bonita que você. E quem é essa atrevida? perguntou ela. Branca de Neve! Os anões chegaram logo, mas não puderam fazer nada para salvar Branca de Neve. Entretanto, eles conseguiram finalmente acabar com a bruxa, perseguindo-a até ela despencar de um penhasco e morrer. A tristeza tomou conta dos anõezinhos. Então um jovem aproximou-se de Branca de Neve, que estava num sono profundo e lhe deu um beijo apaixonado. Imediatamente Branca de Neve despertou do sono da morte e foi embora com seu príncipe, morar num lindo castelo, agradecendo aos anões por tudo que fizeram por ela. (Texto retirado do site adaptado para fins pedagógicos) BRANCA DE NEVE Era uma vez uma bela rainha, que num dia muito frio, estava sentada perto da janela, bordando um lençol de nenê. Sem querer, ela espetou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue. Então a rainha olhou para fora e fez um pedido: Quero ter uma filha de pele branca como a neve que está caindo, cabelos pretos como a madeira desta janela e boca vermelha como o sangue que saiu do meu dedo. Alguns meses depois, a rainha deu à luz uma menina do jeitinho que tinha pedido e resolveu chamá-la de Branca de Neve. Mas a rainha morreu antes de criar a filha como queria. O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e se casou com ela. A princesa só tinha beleza, porque o resto nela era só vaidade, orgulho e malvadeza. O dia todo ficava na frente do espelho, perguntando: Um dia, surpreendentemente, apareceu na janela uma velhinha pedindo água à Branca de Neve. Ela, muito boa, recebeu a velha e ganhou uma maçã como agradecimento. A velha disse à doce princesa que se desse uma mordida na maçã, poderia fazer um pedido. Mal sabia ela que aquela velha era a rainha, sua madrasta, aplicando-lhe o golpe fatal. Infelizmente Branca de Neve não resistiu e caiu no sono da morte. Desde então, a rainha que era má começou a ameaçá-la. Branca de Neve, com medo, foi se refugiar na floresta, na casa dos sete anões. Foi muito bem aceita pelos anões, pois ela cozinhava, lavava e passava para eles. Todos eram felizes naquela casa. Todos os dias, como de costume, os anões saíam para trabalhar e deixavam Branca de Neve cuidando da casa. Enquanto isso, a rainha elaborava um plano mirabolante, transformava-se em uma bruxa horripilante e má e preparava uma maçã envenenada para entregar à Branca de Neve.

3 Siga os passos. 1º Releia o conto Branca de Neve organizado na primeira atividade. 2º Conte oralmente a história para um adulto sem ler o texto. 3º Leia o início da história abaixo e reescreva a parte que está faltando, sem consultar o texto da primeira atividade. BRANCA DE NEVE Era uma vez uma bela rainha que, num dia muito frio, estava sentada perto da janela, bordando um lençol de nenê. Sem querer, ela espetou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue. Então a rainha olhou para fora e fez um pedido: Quero ter uma filha de pele branca como a neve que está caindo, cabelos pretos como a madeira desta janela e boca vermelha como o sangue que saiu do meu dedo. Alguns meses depois, a rainha deu à luz uma menina do jeitinho que tinha pedido e resolveu chamá-la de Branca de Neve. Mas a rainha morreu antes de criar a filha como queria. O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e se casou com ela. A princesa só tinha beleza, porque o resto nela era só vaidade, orgulho e malvadeza. O dia todo ficava na frente do espelho, perguntando: Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher mais bonita do que eu? E o espelho, que era mágico, dizia: Não, rainha, você é a mais linda. Enquanto a rainha conversava com o espelho, Branca de Neve crescia bonita como ela só, era de uma formosura que não tinha igual no planeta inteiro. Tanto assim que um dia a rainha ouviu do espelho uma resposta que não esperava: Sim, existe outra muito mais bonita que você. E quem é essa atrevida? perguntou ela. Branca de Neve! Desde então, a rainha que era má começou a ameaçá-la. Branca de Neve com medo foi

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5 1. Leia o texto silenciosamente. O lobo e os sete cabritinhos Era uma vez uma cabra que tinha sete cabritinhos. Um dia, ela chamou seus filhotes e lhes disse: Filhinhos queridos, preciso ir à floresta. Por favor, tomem muito cuidado com o lobo. Ele tentará se disfarçar, mas é fácil reconhecê-lo por seus pés pretos e sua voz rouca. Pode ir tranquila, mamãe, nós tomaremos todo o cuidado! prometeram os cabritinhos. Assim que a mamãe cabra saiu, os cabritinhos ouviram batidas à porta e uma voz que dizia: Abram a porta, queridos, mamãe está de volta. Mas os cabritinhos logo perceberam que não era a mamãe cabra que estava batendo e sim o lobo. Não vamos abrir a porta. Sabemos que é você, seu lobo bobo. Essa voz rouca não é da nossa mãe. O lobo então foi a um armazém, comprou giz e comeu para ficar com a voz mais suave. Foi bater de novo na casa dos cabritinhos: Abram a porta, queridos, mamãe está de volta. Os cabritinhos viram por baixo da porta os pés pretos do lobo: Não vamos abrir a porta. Sabemos que é você, seu lobo bobo. Esses pés pretos não são da nossa mãe. O lobo então foi a uma padaria e esfregou farinha de trigo nos pés. Foi bater de novo à porta dos cabritinhos: Abram a porta, queridos, mamãe está de volta. Os cabritinhos viram que a voz não era rouca e os pés não eram pretos. Abriram a porta e quem apareceu foi o lobo que, na mesma hora, devorou os cabritinhos. Mas o caçula tinha se escondido na caixa do relógio e o lobo não o encontrou. O lobo foi embora muito contente e de barriga bem cheia. Nunca havia comido tanto! Resolveu deitar-se à sombra de uma árvore para tirar uma soneca e fazer a digestão. Pouco tempo depois, mamãe cabra voltou para casa e encontrou a maior bagunça. Não viu nenhum de seus filhotes. Começou a chorar muito e de repente ouviu a voz do cabritinho caçula: Mamãe, estou aqui, dentro da caixa do relógio. Mamãe cabra tirou o filhote de lá e foram procurar o lobo. Logo o encontraram roncando debaixo de uma árvore. Ao verem o lobo, perceberam que algo se mexia em sua barriga. Sem perder tempo, a mamãe cabra começou a cortar a barriga do lobo e logo apareceram os seis cabritinhos vivos e bem espertos. O lobo, com sua fome de vários dias, havia engolido os cabritinhos inteiros sem mastigar. Quando ele acordou, estava com muita sede e foi até o poço beber água. Enquanto isso, a mamãe cabra e os sete cabritinhos fugiram para bem longe, nunca mais viram o lobo e viveram felizes para sempre. Retirado do livro de Língua Portuguesa 1 Projeto Presente e adaptado para fins didáticos 2. Pinte a parte de que você mais gostou. 3. Treine a leitura dessa parte, em voz alta, até ela ficar fluente. Faça está página em um dia e a próxima, em outro dia..

6 1. Releia a história da página anterior. 2. Responda às questões. a. O que a mamãe cabra falou aos seus filhotes para que pudessem reconhecer o lobo? b. Por que os cabritinhos não abriram a porta para o lobo na primeira vez que ele bateu? c. Quais as duas coisas que o lobo fez para conseguir enganar os cabritinhos? d. O lobo conseguiu comer todos os cabritinhos? Por quê? e. Por que os cabritinhos estavam vivos na barriga do lobo?

7 Pauta de revisão da reescrita 1. Leia o trecho da história a Branca de Neve que você escreveu em uma das atividades anteriores e observe se você: deixou o espaço entre as palavras; esqueceu de escrever: letras, palavras ou partes que podem interferir no entendimento do leitor; colocou uma das marcas de som nasal (m, n ou til) nas palavras que têm esse som; escreveu as palavras com R corretamente. 2. Faça as correções necessárias seguindo as orientações abaixo: a. Sinalize com um traço verde os espaços, entre as palavras, que foram esquecidos. b. Caso você tenha colocado um espaço que não era necessário, ligue com um lápis verde as partes da palavra ou apague-a e reescreva-a. c. Utilize o asterisco e um número (ex.:* 1 ) para indicar cada palavra ou parte importante que não foi escrita e escreva o que faltou nas linhas abaixo. Lembre-se de como você fez isso na classe com a professora e em casa!

8 1. Leia silenciosamente o texto. JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO Há muitos e muitos anos, uma viúva morava numa aldeia com seu filho João. Tudo que João queria a viúva lhe dava, até que um dia não tinha mais nada para dar. Então ela mandou o filho vender a única coisa de valor que lhe restava: uma velha vaca. Na estrada, João encontrou um homenzinho esquisito. Aonde você vai com essa vaca? perguntou. Vou vendê-la no mercado. João respondeu. Não precisa ir até lá. Eu fico com ela e lhe pago com estes grãos de feijão. João era tão bobo que aceitou a proposta. O homenzinho despejou os grãos na mão de João: Um, dois, três, quatro, cinco. e João voltou correndo para casa. Mas a viúva não ficou nem um pouco contente com o negócio. Esse moleque não serve para nada! e jogou os grãos de feijão pela janela. Durante a noite os grãos brotaram e cresceram. Na manhã seguinte, um pé de feijão, forte como carvalho, levantou-se até o céu. Sem pensar duas vezes, João o escalou e chegou a outro país. Lá encontrou o castelo de um gigante e pediu comida para a mulher dele. Mas então escutou alguns passos pesados e uma voz alta e grossa resmungando: Hum, hum, estou sentindo cheiro de menino! Rápido! Entre no forno! a mulher falou para João. O gigante procurou, mas não encontrou João. Então ele se sentou e devorou uma montanha de comida. Depois chamou sua galinha de estimação. Escondido no forno, João viu a galinha botar um ovo de ouro maciço, toda vez que o gigante ordenava. Logo o gigante caiu no sono. Mais que depressa, João saiu do forno, agarrou a galinha e foi embora pelo pé de feijão. A mãe de João ficou aliviada quando ele chegou. E os dois passaram a viver muito bem, vendendo ovos de ouro. Mas o pé de feijão continuava ali, tentando o menino. Um dia, sem dizer nada para a mãe, João, mais uma vez, escalou o pé de feijão. Continuação!

9 A história se repetiu. Só que quando o gigante resmungou: hum, hum, estou sentindo cheiro de menino!, João se escondeu em um armário. E o gigante não conseguiu encontrá-lo. Depois de comer, o gigante tirou dos bolsos vários sacos de moedas e contou o dinheiro. Mas logo dormiu e se pôs a roncar. Então João agarrou um saco de moedas e desceu pelo pé de feijão. Três anos depois, João mais uma vez escalou o pé de feijão. E se escondeu numa tina de lavar roupa. O gigante resmungou: hum, hum, estou sentindo cheiro de menino! O gigante procurou João, mas não o achou. Então pediu que sua mulher fosse buscar sua harpa de ouro e logo caiu no sono. João saiu da tina e agarrou a harpa encantada. Mas a harpa gritou: Socorro, estão me roubando! O gigante acordou e correu atrás do ladrão. Acontece que João era bem mais leve que o gigante e chegou ao chão muito antes. Então largou a harpa, pegou um machado e cortou o pé de feijão. Foi o fim do gigante! E foi também o fim das aventuras de João. Ele viveu feliz, com sua mãe, com a galinha dos ovos de ouro e com a harpa que tocava lindas melodias. Mary Hoffman, Meu primeiro livro de Contos de Fadas, Companhia das letrinhas, Pinte a parte de que você mais gostou. 3. Treine a leitura dessa parte, em voz alta, até ela ficar fluente.

10 1. Cole, na ordem correta, os trechos escritos na página seguinte. 3. Escolha um dos trechos e treine sua leitura em voz alta até ela ficar fluente. Exercício 2

11 2. Leia os trechos do conto João e o Pé de Feijão e enumere-os, colocando os 3. números nos quadradinhos, de acordo com a ordem correta da história. UM, DOIS, TRÊS, QUATRO, CINCO. E JOÃO VOLTOU CORRENDO PARA CASA. MAS A VIÚVA NÃO FICOU NEM UM POUCO CONTENTE COM O NEGÓCIO. ESSE MOLEQUE NÃO SERVE PARA NADA! E JOGOU OS GRÃOS DE FEIJÃO PELA JANELA. DURANTE A NOITE OS GRÃOS BROTARAM E CRESCERAM. NA MANHÃ SEGUINTE, UM PÉ DE FEIJÃO, FORTE COMO CARVALHO, LEVANTOU-SE ATÉ O CÉU. SEM PENSAR DUAS VEZES, JOÃO O ESCALOU E CHEGOU A OUTRO PAÍS. LÁ ENCONTROU O CASTELO DE UM GIGANTE E PEDIU COMIDA PARA A MULHER DELE. MAS ENTÃO ESCUTOU ALGUNS PASSOS PESADOS E UMA VOZ ALTA E GROSSA RESMUNGANDO: HUM, HUM, ESTOU SENTINDO CHEIRO DE MENINO! RÁPIDO! ENTRE NO FORNO! A MULHER FALOU PARA JOÃO. O GIGANTE PROCUROU, MAS NÃO ENCONTROU JOÃO. ENTÃO ELE SE SENTOU E DEVOROU UMA MONTANHA DE COMIDA. DEPOIS CHAMOU SUA GALINHA DE ESTIMAÇÃO. ESCONDIDO NO FORNO, JOÃO VIU A GALINHA BOTAR UM OVO DE OURO MACIÇO, TODA VEZ QUE O GIGANTE ORDENAVA. LOGO O GIGANTE CAIU NO SONO. MAIS QUE DEPRESSA, JOÃO SAIU DO FORNO, AGARROU A GALINHA E FOI EMBORA PELO PÉ DE FEIJÃO. A MÃE DE JOÃO FICOU ALIVIADA QUANDO ELE CHEGOU. E OS DOIS PASSARAM A VIVER MUITO BEM, VENDENDO OVOS DE OURO. MAS O PÉ DE FEIJÃO CONTINUAVA ALI, TENTANDO O MENINO. UM DIA, SEM DIZER NADA PARA A MÃE, JOÃO, MAIS UMA VEZ, ESCALOU O PÉ DE FEIJÃO. JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO HÁ MUITOS E MUITOS ANOS, UMA VIÚVA MORAVA NUMA ALDEIA COM SEU FILHO JOÃO. TUDO QUE JOÃO QUERIA A VIÚVA LHE DAVA, ATÉ QUE UM DIA NÃO TINHA MAIS NADA PARA DAR. ENTÃO ELA MANDOU O FILHO VENDER A ÚNICA COISA DE VALOR QUE LHE RESTAVA: UMA VELHA VACA. NA ESTRADA, JOÃO ENCONTROU UM HOMENZINHO ESQUISITO. AONDE VOCÊ VAI COM ESSA VACA? PERGUNTOU. VOU VENDÊ-LA NO MERCADO. JOÃO RESPONDEU. NÃO PRECISA IR ATÉ LÁ. EU FICO COM ELA E LHE PAGO COM ESTES GRÃOS DE FEIJÃO. JOÃO ERA TÃO BOBO QUE ACEITOU A PROPOSTA. O HOMENZINHO DESPEJOU OS GRÃOS NA MÃO DE JOÃO: A HISTÓRIA SE REPETIU. SÓ QUE QUANDO O GIGANTE RESMUNGOU: HUM, HUM, ESTOU SENTINDO CHEIRO DE MENINO!, JOÃO SE ESCONDEU EM UM ARMÁRIO. E O GIGANTE NÃO CONSEGUIU ENCONTRÁ-LO. DEPOIS DE COMER, O GIGANTE TIROU DOS BOLSOS VÁRIOS SACOS DE MOEDAS E CONTOU O DINHEIRO. MAS LOGO DORMIU E SE PÔS A RONCAR. ENTÃO JOÃO AGARROU UM SACO DE MOEDAS E DESCEU PELO PÉ DE FEIJÃO. TRÊS ANOS DEPOIS, JOÃO MAIS UMA VEZ ESCALOU O PÉ DE FEIJÃO. E SE ESCONDEU NUMA TINA DE LAVAR ROUPA. O GIGANTE RESMUNGOU: HUM, HUM, ESTOU SENTINDO CHEIRO DE MENINO! O GIGANTE PROCUROU JOÃO, MAS NÃO O ACHOU. ENTÃO PEDIU QUE SUA MULHER FOSSE BUSCAR SUA HARPA DE OURO E LOGO CAIU NO SONO. JOÃO SAIU DA TINA E AGARROU A HARPA ENCANTADA. MAS A HARPA GRITOU: SOCORRO, ESTÃO ME ROUBANDO! O GIGANTE ACORDOU E CORREU ATRÁS DO LADRÃO. ACONTECE QUE JOÃO ERA BEM MAIS LEVE QUE O GIGANTE E CHEGOU AO CHÃO MUITO ANTES. ENTÃO LARGOU A HARPA, PEGOU UM MACHADO E CORTOU O PÉ DE FEIJÃO. FOI O FIM DO GIGANTE! E FOI TAMBÉM O FIM DAS AVENTURAS DE JOÃO. ELE VIVEU FELIZ, COM SUA MÃE, COM A GALINHA DOS OVOS DE OURO E COM A HARPA QUE TOCAVA LINDAS MELODIAS.

12 1. Leia a história silenciosamente com atenção. O porquinho feio Era uma vez uma mamãe pata que tinha cinco filhotes. Quatro deles eram os patinhos mais lindos, fofinhos e amarelinhos que você pode imaginar. Mas o quinto era cor-de-rosa, tinha focinho e um rabinho enrolado. Ele é muito crescido para a sua idade, pensava a mamãe pata. Será que ele é um peru como todos dizem? Mamãe pata levou seus filhotes para a aula de natação no lago. Todos os patinhos pularam logo na água, até o cor-de-rosa, apesar de ele não nadar tão bem como seus irmãos. Bem, aquele patinho com certeza não é um peru, pensou sua mãe. Chegou, então, a hora da lição de grasnar. Mamãe pata soltou um QUAC e cada um de seus filhotes a imitou. Mas, quando chegou a vez do patinho cor-derosa, no lugar de QUAC, ouviu-se ÓINC! Ele não é um pato! gritavam todos Ele é um porquinho feio, e não pertence ao nosso meio! E, assim dizendo, enxotaram o porquinho dali. Cansado, faminto e abandonado, o porquinho feio vagou durante vários dias em busca de um novo lar. Mas nem um passarinho lhe dava atenção. Suma daqui, seu porquinho feio! gritaram, assim que o viram. O porquinho obedeceu. Um dia, o porquinho feio chegou a uma fazenda e viu alguns porcos. Aproximando-se deles falou: Eu sei que sou um porquinho feio, mas será que posso ficar aqui, morando com vocês? Um porquinho feio?! eles estranharam Você é o porco mais lindo que já vimos! E, daquele dia em diante, ele viveu feliz para sempre. Dugald Steer. Só mais uma história. São Paulo, Brinque-Book: Vocabulário: grasnar: gritar enxotar: expulsar faminto: esfomeado vagar: andar sem destino Pinte a parte de que você mais gostou. 3.Treine a leitura dessa parte, em voz alta, até ela ficar fluente. Faça está página em um dia e a próxima, em outro dia..

13 [[[[ Ensino Fundamental Nível I Currículo Brasileiro 1. Releia a história da página anterior e responda às questões. a. A mamãe pata tinha quatro filhotes lindos, como era o quinto filhote? b. A mãe pata logo percebeu que seu quinto filhote era diferente. Com quem ela o achava parecido? c. Em que momento a mãe e os filhotes perceberam que ele não era um pato e, sim, um porco? Explique. { d. Como o porquinho se sentiu depois de ser enxotado pelos patinhos? e. Onde o porquinho encontrou outros porcos? f. Por que o porquinho se apresentou como um porquinho feio?

14 Siga os passos. 1º Releia o conto João e o Pé de Feijão escrito nas páginas anteriores. 2º Conte oralmente a história para um adulto sem ler o texto. 3º Leia o início da história abaixo escreva as partes que estão faltando, sem consultar o texto escrito nas páginas anteriores. JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO Há muitos e muitos anos, uma viúva morava numa aldeia com seu filho João. Tudo que João queria a viúva lhe dava, até que um dia não tinha mais nada para dar. Então ela mandou o filho vender a única coisa de valor que lhe restava: uma velha vaca. Na estrada, João encontrou um homenzinho esquisito. Aonde você vai com essa vaca? perguntou. Vou vendê-la no mercado. João respondeu. Não precisa ir até lá. Eu fico com ela e lhe pago com estes grãos de feijão. João era tão bobo que aceitou a proposta. O homenzinho despejou os grãos na mão de João: Um, dois, três, quatro, cinco. e João voltou correndo para casa. Mas a viúva não ficou nem um pouco contente com o negócio. Esse moleque não serve para nada! e jogou os grãos de feijão pela janela. Durante a noite os grãos brotaram e cresceram. Na manhã seguinte, um pé de feijão, forte como carvalho, levantou-se até o céu. Sem pensar duas vezes, João o escalou e chegou a outro país. Lá encontrou o castelo de um gigante e pediu comida para a mulher dele. Mas então escutou alguns passos pesados e uma voz alta e grossa resmungando: Hum, hum, estou sentindo cheiro de menino! Rápido! Entre no forno! a mulher falou para João. O gigante procurou, mas não encontrou João. Então ele se sentou e devorou uma montanha de comida. Depois chamou sua galinha de estimação. Escondido no forno, João viu a galinha botar um ovo de ouro maciço, toda vez que o gigante ordenava. Logo o gigante caiu no sono. Mais que depressa, João saiu do forno, agarrou a galinha e foi embora pelo pé de feijão. A mãe de João ficou aliviada quando ele chegou. E os dois passaram a viver muito bem, vendendo ovos de ouro. Mas o pé de feijão continuava ali, tentando o menino. Um dia, sem dizer nada para a mãe, João, mais uma vez,

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16 1. Leia o texto silenciosamente. Rapunzel Em uma pequena aldeia, um casal aguardava ansioso a chegada do primeiro filho. A mulher ficou com vontade de comer rabanetes da horta vizinha. A horta pertencia a uma bruxa, que apareceu na hora em que o homem, escondido, apanhava alguns rabanetes. Ela ficou furiosa e jurou tomar a criança assim que nascesse. Quando o bebê nasceu, a bruxa apareceu e levou-o para bem longe. Como era uma menina, a bruxa chamou-a de Rapunzel. Colocou-a em uma torre muito alta e sem portas. O tempo passou, Rapunzel transformou-se em uma linda moça de longas tranças. Um príncipe caçava na floresta e achou a torre de Rapunzel. Logo viu a bruxa chegar e gritar: Rapunzel, jogue suas tranças! O príncipe viu a bruxa subir na torre pelas tranças. Quando ela foi embora, o príncipe foi ao encontro de Rapunzel, e passou a visitá-la. Então, um dia, a bruxa descobriu que o príncipe visitava a moça. Cortou as tranças da Rapunzel e a levou embora. Esperou pelo príncipe para vingar-se. Quando o príncipe apareceu, a bruxa jogou as tranças e, quando ele chegou à janela, ela o empurrou. Ele caiu sobre um espinheiro e ficou cego. Mesmo sem enxergar, o príncipe correu o mundo procurando Rapunzel. Um dia, ele bateu à porta de uma casa pedindo pousada e alimento. A moça que o atendeu era Rapunzel e logo o reconheceu. Então, ela chorou de tristeza porque ele ficou cego. Suas lágrimas caíram sobre os olhos dele e ele voltou a enxergar. O príncipe levou Rapunzel para seu reino. Lá eles se casaram e foram felizes para sempre. 2. Pinte a parte de que você mais gostou. 3. Treine a leitura dessa parte, em voz alta, até ela ficar fluente. Continuação!

17 4. Responda às questões de acordo com a história Rapunzel. a. O que aconteceu quando o bebê nasceu? b. O que o príncipe estava fazendo quando achou a torre de Rapunzel? c. Por que o príncipe ficou cego? d. Por que o príncipe voltou a enxergar?

18 Siga os passos. 1º Releia o conto Rapunzel da atividade anterior. 2º Conte oralmente a história para um adulto sem ler o texto. 3º Reescreva a história Rapunzel, sem consultar o texto da primeira atividade.

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20 Pauta de revisão da reescrita (Não faça esta pauta no mesmo dia em que você fizer a reescrita) 1. Leia a história Rapunzel que você reescreveu na atividade anterior e observe se você: deixou o espaço entre as palavras; esqueceu de escrever: letras, palavras ou partes que podem interferir no entendimento do leitor; colocou uma das marcas de som nasal (m, n ou til) nas palavras que têm esse som; escreveu as palavras com R corretamente. 2. Faça as correções necessárias seguindo as orientações abaixo: a. Sinalize com um traço verde os espaços, entre as palavras, que foram esquecidos. b. Caso você tenha colocado um espaço que não era necessário, ligue com um lápis verde as partes da palavra ou apague-a e reescreva-a. c. Utilize o asterisco e um número (ex.:* 1 ) para indicar cada palavra ou parte importante que não foi escrita e escreva o que faltou nas linhas abaixo. Lembre-se de como você fez isso na classe com a professora e em casa!

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