UCA: UM COMPUTADOR POR ALUNO E OS IMPACTOS SOCIAIS E PEDAGÓGICOS

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1 UCA: UM COMPUTADOR POR ALUNO E OS IMPACTOS SOCIAIS E PEDAGÓGICOS FREIRE, Karine Xavier SEEDF karine.xavier@gmail.com Área Temática: Comunicação e Tecnologia Agência Financiadora: Não contou com financiamento Resumo Este artigo relata a experiência piloto da implantação do Programa Um Computador por Aluno UCA em uma escola pública do Distrito Federal e os impactos sociais e pedagógicos desta inserção. O governo brasileiro quer garantir um computador por aluno nas redes públicas de ensino, com acesso à internet, como uma poderosa ferramenta de inclusão digital em busca da melhoria da qualidade da educação. Este artigo faz uma breve análise do percurso da primeira fase da implantação do projeto descrevendo a maneira como um computador por aluno promove a universalização de acesso à tecnologia e a informação a partir da meta de garantir a todas as crianças e todos os professores o direito ao seu próprio computador. O artigo apresenta os motivos da morosidade de implementação do programa bem como o cenário atual e as perspectivas da implantação total do projeto no Distrito Federal. Palavras-chave: Um computador por aluno; Tecnologia Educacional; Inclusão Digital. Introdução O Projeto UCA - Um Computador por Aluno, é uma iniciativa do Governo Federal que tem como meta contemplar cada estudante da rede de ensino básico com um computador portátil, em busca da qualidade da educação pública brasileira. As atuais propostas de uso do computador na educação têm como modelo a utilização compartilhada de máquinas em um ambiente apropriado, normalmente um laboratório de informática, o que muitas vezes significa um acesso limitado aos computadores. O Projeto UCA baseia-se em uma proposta pedagógica na modalidade de um computador para cada aluno, o que proporciona além da mobilidade, uma verdadeira imersão do estudante na cultura digital. O uso do computador na educação leva esta a novos rumos, pois surgem muitas possibilidades para professores e estudantes. Porém a sua utilização pedagógica é um desafio

2 5890 que os professores estão enfrentando, pois o professor deve inserir-se neste novo processo de ensino e de aprendizagem, na cultura educacional tecnológica, onde os meios eletrônicos de comunicação são a base para o compartilhamento de idéias. A educação escolar precisa compreender e incorporar mais as novas linguagens, desvendar os seus códigos, dominar as possibilidades de expressão e as possíveis manipulações. É importante educar para usos democráticos, mais progressistas e participativos das tecnologias, que facilitem a evolução dos indivíduos (MORAN, 2000 p. 36). Cinco escolas brasileiras receberam em 2007 alguns computadores portáteis ou laptops, como são conhecidos, para implantação do programa pré-piloto com o intuito de testar os equipamentos e seu uso em sala de aula. Dentre estas escolas encontra-se o Centro de Ensino Fundamental 01 da Vila Planalto, em Brasília, Distrito Federal (DF), cuja experiência este artigo relata. O programa um computador por aluno - UCA Durante o ano de 2007 foram selecionadas 5 escolas, para experimentos iniciais em uma fase pré-piloto, em São Paulo, Porto Alegre, Palmas, Piraí e Brasília, com o objetivo de conhecer seus principais impactos e resultados, bem como os problemas de implantação. Para 2009 está prevista a compra de 150 mil laptops para projeto piloto em 300 escolas públicas em todos os estados. Cada escola terá em média 500 alunos e professores beneficiados. Além dos computadores serão adquiridos outros equipamentos que permitam o acesso à internet, por meio de rede sem fio. A distribuição ocorrerá da seguinte forma: 5 escolas estaduais indicadas pelo Conselho Nacional de Secretarias de Educação Estaduais CONSED, e 2 a 5 escolas municipais, de acordo com o número de alunos, indicadas pela União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação UNDIME. O Projeto Um Computador Por Aluno (UCA) tem a finalidade de promover a inclusão digital, por meio da distribuição de 1 computador portátil (laptop) para cada estudante e professor de educação básica em escolas públicas. O que permitirá uma alteração da educação centrada no professor para uma pedagogia centrada no desenvolvimento autônomo, baseado na cooperação de alunos que aprendem a aprender juntos. Os alunos passam a ser protagonistas do processo de construção do conhecimento.

3 5891 Ensinar e aprender atualmente exige flexibilidade de espaço, tempo e dos papéis de educadores e educandos. A aquisição da informação depende cada vez menos do professor, o seu papel passa a ser o de auxiliar o aluno a interpretar a informação encontrada e transformála em conhecimento (MORAN, 2007). A utilização de um computador por aluno viabiliza essa metodologia ativa, focada no aluno, tirando o foco do que o professor quer ensinar e passando à aprendizagem do aluno. A implantação do projeto UCA no DF De acordo com o acompanhamento da fase experimental em uma escola pública do Distrito Federal (DF), percebem-se as mudanças ocorridas e como os alunos reagirão às mudanças proporcionadas pelo Projeto UCA. A presença dos laptops permite a divulgação de novas modalidades de uso do computador na educação. O computador passou a assumir um papel fundamental de complementação, de aperfeiçoamento e de possível mudança na qualidade da educação. Um computador por aluno nos aponta a educação do futuro. O Projeto UCA tem como pilares de sustentação a melhoria da qualidade da educação e a inclusão digital, tendo como princípios o uso pedagógico, a mobilidade e a conectividade à grande rede mundial de computadores, a internet. Portanto deve-se desenvolver o uso da tecnologia e discutir as práticas pedagógicas de acordo com o previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais PCN, a partir da inserção do laptop na rotina escolar. A inclusão digital deve estar presente na escola e para que isso ocorra torna-se necessária a inserção de políticas e ações que promovam uma educação digital, inserindo o uso do computador no cotidiano pedagógico da escola. Inclusão esta que não trata do ensino da informática nas escolas e sim do ensino pela informática, na busca da cidadania e da participação social em busca de uma sociedade mais justa (XAVIER, 2005). A tecnologia e demais recursos e linguagens digitais que dispomos atualmente são meios ou instrumentos para colaborar no desenvolvimento do processo de aprendizagem, em busca de uma educação de qualidade. A utilização de um computador por aluno pode dinamizar as aulas tornando-as mais vivas, interessantes e promover a aprendizagem por meio de pesquisas. O que significa, portanto, tornar o processo de educação mais eficiente e eficaz (MASETTO, 2000).

4 5892 De acordo com o Ministério de Educação e Cultura (MEC) a diferença de desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) entre as escolas que têm e não têm laboratórios de informática não é significativa, mas essa diferença chega a dez por cento quando se considera aquelas que estão conectadas à internet (BRASÍLIA, 2008). A internet pode tornar-se um instrumento significativo para o processo educativo. Ela permite o uso de textos, sons e imagens para a construção do conhecimento. Para que seu uso seja eficaz é importante que o professor encoraje o contato entre estudantes e universidades, promova a cooperação entre estudantes, a aprendizagem colaborativa, determine tempo para a realização das tarefas e respeite tempos e modos de aprender diferentes (BEHRENS, 2000). Para a utilização da internet para a realização de pesquisas escolares o professor precisa oferecer alguns endereços eletrônicos e alertar os estudantes que nem tudo que se encontra na rede é verídico ou de qualidade. Ele deve mapear o caminho a ser percorrido pelo aluno, atuando como mediador e facilitador deste processo de busca da informação. A utilização de um computador por aluno em larga escala pode revolucionar a educação, ao promover ao mesmo tempo, acesso ao mundo por meio da internet e uma ferramenta para que essas crianças possam ter maiores oportunidades de explorar, experimentar e expressar-se autonomamente (BRASÍLIA, 2008). O uso de um computador por aluno ultrapassa o papel passivo de escutar, ler, decorar e repetir os ensinamentos do professor e torna-se criativo e crítico, construindo o seu próprio conhecimento. O uso de um computador por aluno não elimina livros e cadernos, a proposta inicial é que o mesmo seja utilizado por uma hora durante as aulas. Na escola do DF, foi possível perceber a redução do número de faltas dos estudantes e o aumento do interesse dos alunos pelos estudos. O computador portátil, que permite acessar a internet, é o maior atrativo da escola. Um requisito da proposta UCA é de que sejam disponibilizados computadores portáteis mais baratos, com propósitos educacionais. Os protótipos disponíveis para a fase pré-piloto foram: o XO (conhecido como o laptop de 100 dólares) desenvolvido pelo MIT (Massachussets Institute of Technology), o Class Mate, da Intel e o Mobilis da Encore. Entre as principais características está o custo reduzido, tamanho menor, maior resistência para ser manipulado por crianças e baixo consumo de energia. A escola do DF recebeu 40 computadores portáteis, doados pela Encore que são utilizados por três turmas da escola, dentre estas uma classe de jovens e adultos. O sistema

5 5893 operacional instalado é o Linux Kernel 2.4. O número reduzido de equipamentos impossibilitou a utilização constante e por todos os alunos matriculados na escola. Os estudantes utilizam o computador portátil para a produção de textos e para realização de pesquisas na internet, alem de utilizar outros aplicativos educativos existentes no equipamento. As crianças matriculadas nesta escola estão sintonizadas com a multimídia e lidam com textos de forma mais facilmente, conectados através de links e acesso a hipertextos. O acesso à internet estimula a busca on-line da informação. O grande desafio dos docentes nessa prática é auxiliar o estudante a tornar a informação significativa, a escolher informações importantes e compreendê-las. As possibilidades vão desde utilizar algo pronto, como os programas pré-instalados, a apoiar-se às ferramentas e aplicativos existentes no laptop para criar algo. O computador portátil permite pesquisar, testar conhecimentos e descobrir novos conceitos. É importante deixar claro para o aluno o que é possível fazer com os computadores, procurando motivá-los para aprender com essa nova tecnologia. Durante a utilização dos laptops foi possível perceber que os alunos desenvolveram a aprendizagem cooperativa, pesquisando em grupo e compartilhando os resultados do que encontravam na internet. A aprendizagem cooperativa é uma estratégia em que os estudantes tem um espaço de trabalho em conjunto, por meio de participação ativa caracterizada pela interação, em que as idéias são compartilhadas, comparadas, discutidas e cada um responsável também pela aprendizagem do outro. Na aprendizagem colaborativa ou cooperativa 1, além da interação e colaboração, deve haver uma relação de respeito mútuo entre os componentes do grupo, ações conjuntas e principalmente, interdependência e responsabilidade. Um aspecto que merece atenção dos docentes ao utilizar o laptop em sala de aula é a facilidade para a dispersão. Às vezes, os alunos não pesquisam o que foi proposto, perdem tempo com brincadeiras ou comentários pouco significativos. A escola do DF, participante desta fase do projeto, é uma escola inclusiva, o que permitiu que alunos com necessidades educacionais especiais também utilizassem o laptop. Foi uma experiência gratificante e com impactos perceptíveis quanto ao aumento da auto- 1 Alguns autores definem de forma diferente aprendizagem colaborativa e aprendizagem cooperativa, para este artigo utiliza-se os dois termos sem distinção entre si.

6 5894 estima destes alunos e de motivação para aprender, despertando mais concentração para a realização das atividades. O Núcleo de Tecnologia Educacional de Brasília (NTE), do Programa Nacional de Tecnologia na Educação do Ministério de Educação (PROINFO- MEC) acompanhou cada etapa da implantação do projeto piloto, desde a capacitação dos professores para a utilização do UCA, a instalação da rede sem fio para o acesso à internet e o planejamento e acompanhamento das atividades didáticas com os computadores portáteis. A utilização dos laptops pelos professores passou pelas seguintes etapas: a) Chegada dos computadores, momento em que os professores aprenderam as habilidades básicas para utilizar o equipamento; b) Aplicação, fase em que os professores utilizaram a tecnologia em suas práticas pedagógicas; c) Adaptação, os professores integraram o uso da tecnologia em sala de aula, focando a aprendizagem centrada no aluno por meio da produção dos mesmos com o auxílio do laptop; d) Apropriação, os professores começaram a desenvolver projetos de aprendizagem utilizando a tecnologia, focando a cooperatividade entre os alunos; e) Invenção, fase esperada para este momento, em que professores e alunos descobrem outras formas de utilizar e combinar o laptop com as outras tecnologias. Evidencia-se em cada uma dessas etapas o desenvolvimento das habilidades docentes previstas para o trabalho com as novas tecnologias. Essas habilidades compreendem não apenas a capacitação para o uso dos programas e softwares, mas o conhecimento para operar a máquina, a capacidade de produção e a utilização das redes em sua prática pedagógica (KENSKI, 2003). É necessário que os professores sintam-se confortáveis para utilizar os computadores em sala de aula. Ou seja, conhecê-los, dominá-los e avaliá-los criando novas formas de aplicação em suas práticas pedagógicas de forma a enriquecê-las. Um professor da escola do DF, participante desta etapa, relata que até instalou o sistema Linux em seu computador pessoal com o intuito de conhecer melhor o programa e elaborar aulas compatíveis com a plataforma utilizada em sala. A proposta de uso de um computador por aluno baseia-se nas seguintes premissas (BRASÍLIA, 2008). A posse do laptop é do aluno a fim de garantir que ele possa levar o computador para casa e se beneficiar de maior tempo de uso;

7 5895 O foco são crianças de seis a doze anos, faixa etária da primeira etapa da educação básica em muitos países; Saturação digital alcançada por meio da disseminação do laptop em determinada escala, onde cada criança tenha o seu; Conectividade por meio de rede sem fio, conectados à internet; Software livre e aberto de forma que cada país use a ferramenta, adaptando-se às suas necessidades específicas. Apesar de estar previsto na proposta que os computadores portáteis podem ser levados para a casa dos estudantes, na fase piloto no DF, isso não ocorreu. A direção da escola ainda não elaborou uma estratégia de como viabilizar esta possibilidade, de forma a garantir que o equipamento retorne à escola. O que não inviabilizou o alcance das metas do programa, deixando apenas de atingir a família do estudante e proporcionar o uso por mais tempo. Dentre as dificuldades encontradas na fase pré-piloto no DF destaca-se os problemas relacionados à falta de infra-estrutura, problemas técnicos com a rede sem fio e com a conexão à internet. Tecnologia para todos Inicia-se uma nova era do uso da tecnologia em sala de aula. Há uma reorganização física nas salas de aula, com armários para guardar, com segurança, os laptops. Todas elas com acesso à internet. Os alunos começam a utilizar os computadores para pesquisa em busca de novos materiais de estudo. O professor também está mais conectado na sala de aula, com recursos tecnológicos e midiáticos como material de apoio às suas aulas. O ambiente propicia mais trabalhos em grupo. A escola transforma-se num espaço de integração de mídias e saberes. Os alunos, antes acostumados a freqüentar as aulas, sentados, enfileirados e em silêncio, agora comportam-se de maneira mais ativa. O desafio para os educadores é mudar o foco do ensinar para os caminhos que levem ao aprender. A educação aliada à inclusão digital que este programa proporciona é uma chave para o desenvolvimento social e econômico do país. De acordo com o deputado Arlindo Chinaglia, o impacto dessa inclusão não será apenas na qualidade do ensino, mas também na economia

8 5896 do país, na saúde, sem falar na inserção do Brasil na sociedade do conhecimento (BRASÍLIA, 2008). A Fundação Getúlio Vargas publicou um Mapa da Exclusão Digital no Brasil em 2003, em que traça o que eles chamaram de apartheid digital, os resultados mostram que a exclusão não é digital, mas social, econômica e cultural. De acordo com este estudo o Brasil conta com apenas 26,7 milhões considerados incluídos digitais. Os outros 149,4 milhões, não têm acesso á internet, sendo considerados excluídos digitais. O Mapa demonstra que a escolaridade média dos incluídos digitais é de 8,72 anos completos de estudo (NETO; OLIVEIRA, 2003). Ao permitir que o estudante se desenvolva tendo em vista as novas modalidades de ser na sociedade atual, a educação coloca-o olhando para si mesmo e para seus anseios. Permite a interação com as tecnologias de informação e comunicação, garantindo-lhe formação integral como ser humano. Reduzindo, assim as desigualdades sociais e oferecendo iguais possibilidades de acesso ao ensino de qualidade. O caminho para a formação do novo cidadão para um novo mundo (KENSKI, 2003). A exclusão social provoca a exclusão digital e, simultaneamente a exclusão digital aprofunda a exclusão social. Portanto, a inclusão digital deve ser fruto de políticas públicas que promovam a inclusão, alcançando assim, a equiparação de oportunidades a todos. A inclusão digital na escola permite resgatar os excluídos por meio da inserção das tecnologias, provocando um crescimento intelectual de forma gradual. Além de proporcionar atividades que promovam a aprendizagem colaborativa, reduzindo assim, as desigualdades sociais e contribuindo para a democratização da escola. O Programa Um Computador por Aluno é um exemplo nítido deste tipo de política, uma vez que permitirá o acesso à tecnologia a um grande número de estudantes. Os impactos sociais e pedagógicos, percebidos nesta fase preliminar à implantação do Projeto UCA referese à redução da exclusão digital ou separador digital, a melhoria da aprendizagem dos alunos que permanecem mais motivados a aprender e faltam menos às aulas e, as mudanças paradigmáticas em relação à prática pedagógica. A introdução de tecnologias na escola não pode pretender acabar de vez com todos os problemas, mas pode introduzir melhorias no âmbito de política nacional que as integre, tendo com grande desafio, evitar que a introdução da tecnologia gere mais diferenças entre aqueles que têm e aqueles que não têm acesso a ela (MARTINEZ, 2004).

9 5897 Ensinar com as novas mídias será uma revolução se mudarmos simultaneamente os paradigmas convencionais do ensino, que mantêm distantes professores e alunos. Caso contrário, conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial (MORAN, 2000, p. 63). Ao incorporar o uso de um computador por aluno, com acesso à internet, permite que o estudante tenha acesso ao mundo globalizado e à rede de informações disponível. A sala de aula passa a ser um local privilegiado para acessar a informação, discutí-la e transformá-la em conhecimento. Vale lembrar que o recurso por si só não garante a inovação, mas depende de um projeto bem arquitetado, alimentado pelos professores e alunos que são usuários. O computador é a ferramenta auxiliar no processo de aprender a aprender (BEHRENS, 2000, p. 99). Cenário atual A licitação que prevê a compra de equipamentos para a etapa piloto, prevista para 2008, ainda não foi concretizada e passa por dificuldades em vários aspectos e âmbitos diferentes. Houve uma licitação em dezembro de 2007, mas após a conclusão da mesma, foi anunciada a revogação da licitação em razão da proposta ter ficado além do preço esperado pela administração. Resta-nos aguardar para que os gestores de políticas públicas atuem, para que este processo beneficie todo o País e alcance a meta de promover a inclusão digital e a qualidade da educação. Alguns órgãos afirmam que a demora nas negociações se deve a garantir a lisura do processo. O que vai desde testes físicos dos equipamentos à preocupação com a defasagem técnica dos equipamentos, já que a licitação se arrasta há um bom tempo. O processo de seleção estava parado desde o primeiro pregão eletrônico para a escolha das máquinas populares. Na época, a melhor proposta foi apresentada pela Positivo Informática, que ofereceu cada PC por R$ 654,50. A configuração dos computadores não mudou de um pregão para outro. O processo de dezembro de 2007 foi suspenso e o MEC divulgou que tentaria negociar um valor reduzido. Ele ficou parado até quando o Fundo Nacional de Desenvolvimento da

10 5898 Educação (FNDE) realizou um novo pregão do qual participaram sete concorrentes. No pregão eletrônico, vence quem oferecer o produto de menor preço, que atenda às determinações pré-estabelecidas. No dia 17 de dezembro de 2008 aconteceu o pregão, da qual foi vencedor o laptop indiano Mobilis da empresa Encore. O montante total a ser pago pelo lote de 150 mil computadores Mobilis é de R$ 82,55 milhões, contra R$ 98,18 milhões. Esse valor inclui entrega das máquinas nas escolas, imposto, garantia, manutenção e configuração. Pensando em atender o público infantil nas escolas, as especificações técnicas do edital determinam que o notebook tenha, no mínimo, 512 MB de memória RAM, tela LCD a partir de sete polegadas, duas portas USB, memória flash com pelo menos 1 GB, teclado protegido contra derramamento de líquidos, tecnologia de acesso sem fio à internet, certificação da Anatel, câmera de vídeo integrada e peso máximo de 1,5 kg já com a bateria instalada. Além disso, o sistema operacional da máquina deve ser baseado em software livre e de código aberto, em português e possuir interface gráfica e amigável. As mesmas exigências valem para os softwares de aplicativos já instalados, que devem ter as funções de processador de texto (como o Word), planilha eletrônica, edição e visualização de imagens e navegação na web. O prazo de garantia, tanto de hardware quanto para software, deve ser de doze meses. REFERÊNCIAS BEHRENS, Marilda A. Projetos de aprendizagem colaborativa num paradigma emergente. In: Moran, J. M.; Masetto, M.T.; Behrens, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, S.P.: Papirus, BRASÍLIA, Câmara dos Deputados. Um Computador Por Aluno: A Experiência Brasileira, Coordenação de publicações, série avaliação de políticas públicas, KENSKI, Vani M. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Ed.2ª, Campinas: S.P. : Papirus, MARTÍNEZ, Jorge H. G. Novas tecnologias e o desafio da educação In: Tedesco, Juan C. (org), Educação e novas tecnologias: esperança ou incerteza. Tradução de Claudia Berliner, Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Cortez, MASETTO, Marcos T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia In: Moran, J. M.; Masetto, M.T.; Behrens, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, S.P.: Papirus, 2000.

11 5899 MORAN, José M. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias audiovisuais e telemáticas. In: Moran, J. M.; Masetto, M.T.; Behrens, M. A. Novas Tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, S.P.: Papirus, MORAN, José M. A educação que desejamos: Novos desafios e como chegar lá, Campinas, S.P.: Papirus, NETO, Antonio de P. M.; OLIVEIRA, Thiago T. N. Exclusão Digital: Os Desafios para a Inserção do Brasil na era da Informação. VI SEMOC Semana de Mobilização Científica da Universidade Católica de Salvador. BA: Salvador, Disponível em: < Acesso em 24 de jul. de XAVIER, Karine. Inclusão digital nas escolas públicas: Uma questão social. In: Revista Brasileira de Tecnologia Educacional. Ano XXXIV Nº 170/171, pg , 2005.

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