Bucal / Sublingual PROCEDIMENTO
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- Victor Gabriel Castelo Braga
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1 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Bucal / Sublingual PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamento para absorção na mucosa oral Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado da cavidade oral (integridade, sensibilidade, presença de sangue, ) Capacidade de deglutição Presença de náuseas e vómitos Estado de consciência Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Espátula (SOS) Compressas Material para higiene da cavidade oral (SOS) Resguardo (SOS) Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Colocar resguardo (SOS) Calçar luvas (SOS) CONSIDERAÇÕES Precaução padrão. Repetir a actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade, favorecendo a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro às secreções orais Lavar a cavidade oral (SOS) Ano lectivo Página 1 de 21
2 Oferecer uma pequena quantidade de água antes de administrar o medicamento, se a mucosa estiver seca Colocar o medicamento no local da lesão Ensinar a pessoa a reter o medicamento, deixando que se dissolva completamente ( ). Colocar o medicamento debaixo da língua. MEDICAÇÃO BUCAL MEDICAÇÃO SUBLINGUAL Facilita a absorção, o que pode facilitar a totalidade do efeito terapêutico esperado Ensinar a pessoa a reter o medicamento debaixo da língua, deixando que se dissolva completamente Rejeitar material e retirar luvas Efectuar registo Facilita a absorção, o que pode facilitar a totalidade do efeito terapêutico esperado Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço. Exemplo: Data; Hora - Dinitrato de Isossorbida, 5mg, 1 comp. SL prescrito em SOS, por dor aguda retroesternal. Referiu diminuição da dor ao fim de 5 minutos. Nota: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem : conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 2 de 21
3 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Instilação / Aplicação Nasal PROCEDIMENTO Objectivo: Instilar medicamentos para absorção local ou sistémica pela mucosa nasal, com diferentes fins terapêuticos (Diminuição da congestão nasal por processos inflamatórios/infeccioso, ). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado da mucosa nasal Perda sanguínea ou de secreção nasal Características da respiração Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Lenços de papel (SOS) Material para higiene da cavidade nasal (SOS) Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Calçar luvas (SOS) Ensinar a pessoa a assoar o nariz suavemente, na presença de excesso de corrimento nasal (excepto se contra-indicado). Limpar o excesso de secreção com lenço de papel CONSIDERAÇÕES Precaução padrão. Repetir a actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade, favorecendo a colaboração. Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções nasais Facilita a absorção do medicamento Ano lectivo Página 3 de 21
4 Posicionar a pessoa sentada ou em decúbito dorsal, com a cabeça ligeiramente inclinada para trás Segurar a região frontal da pessoa com a palma da mão não dominante, enquanto suavemente levanta o nariz Segurar o gotejador aproximadamente de ½ a 1 cm acima do nariz e inclinar a extremidade deste na direcção do septo nasal Apertar o topo do gotejador e instilar o número de gotas prescrito, solicitando à pessoa para inspirar Rejeitar material e retirar luvas Efectuar registo Facilita a passagem do medicamento na narina para uma melhor absorção. Em decúbito dorsal pode ser necessário colocar um rolo de travesseiro ou uma toalha enrolada sob a região cervical da pessoa, para facilitar a posição Previne lesão acidental na mucosa nasal Previne a estimulação do reflexo do espirro Facilita a completa absorção do medicamento Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Fenilefrina, 2 gt. na narina direita, prescrita em SOS, por congestão nasal BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 4 de 21
5 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Inalação / Nebulização PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamentos através do nariz e/ou boca para efeito local, na mucosa do tracto respiratório ou efeito sistémico. Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Características da respiração Presença de secreções nasofaríngeas ou traqueobrônquicas Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Nebulizador Lenços de papel (SOS) Material para higiene da cavidade oral Material para aspiração de secreções (SOS) Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Calçar luvas (SOS) FUNDAMENTAÇÃO Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções Ano lectivo Página 5 de 21
6 Motivar a pessoa a tossir (SOS) (por procedimento RCDI) Executar aspiração de secreções orofaríngeas ou traqueobrônquicas, na ausência de tosse eficaz (por procedimento RCDI) Administrar o medicamento, utilizando o método apropriado Rejeitar material e retirar as luvas Efectuar registos Posicionar a pessoa em semi-fowler ou fowler Agitar o inalador imediatamente antes do uso Remover a tampa de protecção, certificando-se de que o frasco esteja firmemente inserido no encaixe de plástico Posicionar e adaptar o bucal do inalador aos lábios, segurando-o na posição vertical Ensinar a pessoa a inspirar profundamente pela boca e simultaneamente pressionar a extremidade do frasco Ensinar a suster a respiração (no final da inspiração) durante alguns segundos Lavar o bucal/encaixe plástico com água tépida e secar Recolocar o encaixe plástico no frasco, dependendo do sistema de utilização NEBULIZAÇÃO Preparar solução prescrita e colocá-la no recipiente para o medicamento, iniciando pelo soro fisiológico Executar nebulização (por procedimento RCDI) Mantém a permeabilidade das vias aéreas Aumenta a eficácia do medicamento Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Precaução padrão Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Nebulização: Brometo de Ipratrópio 1 amp., diluída em Soro Fisiológico 5 cc. O doente referiu melhoria da dificuldade respiratória INALAÇÃO Evita a dispersão das partículas Facilita a absorção e o efeito terapêutico Evita a aderência do medicamento às paredes do copo do nebulizador, assegurando a administração da dose correcta Notas: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. Lavar a cavidade oral antes e após a administração do medicamento Proteger os olhos conforme indicação do laboratório ( especificidade do medicamento) Ano lectivo Página 6 de 21
7 BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett -Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 7 de 21
8 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Instilação / Aplicação Oftálmica PROCEDIMENTO Objectivo: Instilar medicamentos na membrana mucosa do olho com diferentes fins terapêuticos (Diminuição de processos inflamatórios e infecciosos e prevenção de lesões da córnea, conjuntiva e outras estruturas do olho, ). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Observação das estruturas do olho (integridade, secreções, congestão, ) Presença de dor ou desconforto Estado da visão anterior à administração do medicamento Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Compressas esterilizadas Soro fisiológico em ampolas (SOS) Saco de sujos Ano lectivo Página 8 de 21
9 ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Calçar luvas (SOS) Posicionar a pessoa em decúbito dorsal ou sentada, com a região frontal levemente inclinada para trás e para o lado do olho onde vai ser aplicado o medicamento Limpar o olho (na presença de secreções ou lágrimas) com compressa, na direcção do canto interno para o externo Segurar o frasco ou bisnaga do medicamento com a mão dominante Colocar o punho da mão dominante na região frontal da pessoa (Fig.) Expor o saco conjuntival inferior, puxando a pálpebra com suavidade, apoiando a mão não dominante na região malar (Fig) Solicitar à pessoa para olhar para cima Colocar as gotas dentro da bolsa conjuntival do olho, sem deixar que a extremidade do frasco toque na pessoa Aplicar a pomada do canto interno para o externo, terminando a administração suavemente com um movimento circular (Fig) Solicitar à pessoa para fechar as pálpebras suavemente e rodar os olhos CONSIDERAÇÕES Precaução padrão Repetir a actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções do olho Facilita a adequada instilação/aplicação do medicamento Facilita a absorção do medicamento Na presença de secreções em excesso no canto interno, remove-las isoladamente num movimento único. Seguindo-se a limpeza do canto interno para o externo Se for necessário limpar os dois olhos, lavar as mãos na transição de um para o outro, tendo como principio começar pelo mais limpo Previne a contaminação cruzada Permite uma posição estável da mão do enfermeiro, prevenindo lesão acidental no olho Facilita a aplicação/instilação do medicamento Evita a estimulação do reflexo corneano Previne lesão acidental Facilita a absorção do medicamento Previne lesão acidental Facilita a difusão do medicamento Ano lectivo Página 9 de 21
10 Remover o excesso de medicamento, com compressa Aconselhar a pessoa a não deambular até que a visão esteja nítida Rejeitar material e retirar luvas Efectuar registo Previne a irritação local e desconforto Previne queda/acidente - as pomadas/gotas podem afectar temporariamente a visão Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço. Exemplo: Data; Hora - Sulfato de Gentamicina, 1 gt. em cada olho. A pessoa refere dor ligeira no olho esquerdo mas sem visão alterada. Ligeira congestão no olho direito com pequena quantidade de secreção purulenta Nota: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 10 de 21
11 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Instilação / Aplicação Otológica PROCEDIMENTO Objectivo: Instilar medicamentos líquidos dentro do canal auditivo externo para efeito terapêutico (Diminuição da inflamação e infecção, ). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado do canal auditivo externo (presença de cerúmen, secreção, odor, ) Capacidade auditiva da pessoa Equilíbrio corporal Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Compressas Material para higiene do pavilhão auricular (SOS) Saco de sujos Ano lectivo Página 11 de 21
12 ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Calçar luvas (SOS) Limpar o pavilhão auricular Posicionar a pessoa sentada, em semi-fowler ou em decúbito lateral, de forma que o ouvido fique virado para cima (Fig.) Usar a mão não dominante, puxando suavemente o pavilhão auricular para cima e para trás (adultos e crianças maiores de três anos); para baixo e para trás (crianças menores de três anos) (Fig.) Apoiar o punho da mão dominante do lado da face da pessoa próximo à área temporal Aplicar o número prescrito de gotas no canal auditivo externo, sem tocar com o frasco no canal Dirigir as gotas para a parede do canal auditivo e não directamente na direcção do tímpano Remover o excesso do medicamento no início do canal auditivo externo Solicitar à pessoa para manter a posição durante 3 a 5 minutos Rejeitar material e luvas Efectuar registos FUNDAMENTAÇÃO Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções do ouvido Facilita a instilação e absorção do medicamento dentro do canal auditivo Previne lesão acidental da membrana timpânica Diminui a contaminação da solução remanescente no frasco Previne a lesão do tímpano e desconforto Reduz a irritação da pele e promove conforto Facilita absorção e o efeito terapêutico Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora Oto-synalar N 4 gts em cada canal auditivo. Mantém edema e secreção amarelada escassa Ano lectivo Página 12 de 21
13 Nota: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem : conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 13 de 21
14 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Pele (pomada, creme, loção, gel, disco transdérmico, spray, ) PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamentos na pele para efeito local ou sistémico, como lubrificação, redução da inflamação e da dor, entre outros. Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado da pele na área a tratar Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas (SOS) Espátulas Compressas Material para higiene local (SOS) Material para tratamento de feridas (SOS) Resguardo (SOS) Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Colocar resguardo (SOS) Calçar luvas Lavar e secar a área de aplicação do medicamento (SOS) CONSIDERAÇÕES Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Diminui a exposição do enfermeiro a secreções corporais da pessoa Facilita a absorção do medicamento Ano lectivo Página 14 de 21
15 Substituir ou retirar luvas Aplicar o medicamento na área a ser tratada, de acordo com as suas especificidades (tipo de medicamento, forma farmacêutica, ) Retirar resguardo Rejeitar material e retirar luvas Efectuar registo Evita que o enfermeiro fique exposto aos efeitos do medicamento Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora Ibuprofeno, creme, aplicação no joelho esquerdo. A pessoa refere diminuição da dor e rubor no local Nota - Perante uma ferida, a execução do seu tratamento deve, sempre que possível, coincidir com o horário de aplicação do medicamento. Colocar a quantidade necessária na superfície anterior dos dedos ou directamente na pele ou na compressa Aplicar suavemente na área a ser tratada, massajando levemente até que seja absorvido ou de acordo com as instruções do fabricante (bula) Remover a embalagem externa Retirar cuidadosamente a protecção de trás (usualmente um escudo plástico), evitando tocar na zona impregnada com o medicamento Colocar o adesivo na superfície da pele que tiver menos pêlos Pomada, Creme, Loção e Gel Deve aplicar-se uma camada fina na totalidade da zona afectada Amolece a substância As aplicações fazem-se na direcção do crescimento dos pêlos Previne a irritação dos folículos pilosos Disco Transdérmico Impede que a dosagem do medicamento a administrar seja alterada Não aplicar sobre pregas da pele (abdómen, axila, virilha) Pressionar suavemente as extremidades do adesivo Facilita a aderência do adesivo e consequentemente a absorção do medicamento As aplicações subsequentes devem ser efectuadas em locais diferentes Informar a pessoa para fechar os olhos e proteger a boca e nariz aquando da aplicação no tórax e face Pulverizar, com o vaporizador uma fina camada do medicamento na área a tratar (seguir indicações do laboratório) Spray Previne a irritação do local Evita a inalação de partículas do aerossol Previne irritação ou lesão das vias respiratórias Ano lectivo Página 15 de 21
16 Nota: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska ; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A. ; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 16 de 21
17 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Aplicação Vaginal PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamentos para absorção na mucosa vaginal com fins terapêuticos (infecções, tratamento hormonal, ). Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado da região vaginal (presença de lesão, perda sanguínea, corrimento, ) Presença de dor, desconforto local e odor Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas Compressas Resguardo (SOS) Material para higiene local (SOS) Penso higiénico Aplicador vaginal Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Colocar resguardo (SOS) Calçar luvas FUNDAMENTAÇÃO Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções corporais Ano lectivo Página 17 de 21
18 Lavar e secar a área de aplicação do medicamento (SOS) Assistir pessoa no posicionamento: decúbito dorsal, com os membros inferiores flectidos e os pés apoiados na base da cama ou marquesa Inserir o medicamento dentro do aplicador vaginal: - Creme - Colocar o aplicador sobre o topo da abertura do tubo de medicação, inverter a combinação aplicador - tubo, e apertar o tubo; - Comprimido ou óvulo - inserir dentro do aplicador (ou insira o óvulo sem aplicador) Inserir o aplicador na vagina aproximadamente 5 a 7 cm e pressionar o topo do aplicador para baixo Expõe a abertura vaginal Facilita o adequado efeito terapêutico Solicitar à pessoa para permanecer deitada na cama durante 15 a 20 minutos Aplicar o penso higiénico Informar a pessoa que durante este tipo de tratamento está contra-indicado a utilização de: - tampões - duches vaginais - espumas e cremes vaginais Retirar resguardo Rejeitar material e retirar as luvas Facilita a absorção e o efeito terapêutico Protege a roupa e promove o conforto Os tampões podem: - Irritar a mucosa - Evitar a drenagem de fluídos e exsudados - Absorver o medicamento Removem o medicamento da vagina O uso destes medicamentos pode interferir na eficácia de outros nomeadamente dos anticoncepcionais tópicos Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Ano lectivo Página 18 de 21
19 Efectuar registos Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Clotrimazol, 1 apl. vag. Refere diminuição de dor ( ) e ardência. Sem corrimento vaginal Nota: Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska ; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 19 de 21
20 INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - ADMINISTRAR MEDICAMENTOS POR VIA TÓPICA Aplicação Rectal PROCEDIMENTO Objectivo: Administrar medicamentos para absorção através da mucosa rectal Considerações Prévias/Avaliação Inicial: Prescrição de toda a medicação Estado da região peri-anal (presença de ulceração, fissuras, hemorróidas, escoriações, secreção, ) Alteração do trânsito intestinal Identificar possíveis alergias da pessoa ao medicamento Colaboração da pessoa Material: Tabuleiro Luvas Resguardo (SOS) Compressas Material para higiene local (SOS) Saco de sujos ACTIVIDADES Identificar a pessoa lendo a pulseira de identificação - dirigir-se à pessoa pelo nome Verificar as outras quatro certezas Medicamento certo, dose certa, hora certa e via certa Explicar à pessoa o procedimento, o objectivo do medicamento e obter consentimento Calçar luvas Lavar e secar a área de aplicação do medicamento (SOS) FUNDAMENTAÇÃO Precaução padrão Repetir actividade sempre que necessário Evita o erro Diminui a ansiedade Favorece a colaboração Se a pessoa questionar a correcção/adequação dos medicamentos, não administrar sem nova verificação Evita a exposição do enfermeiro a secreções corporais Ano lectivo Página 20 de 21
21 Posicionar a pessoa em decúbito lateral esquerdo com os joelhos flectidos (posição de SIMS) Colocar resguardo debaixo da nádega (SOS) Protege a roupa da cama Remover o invólucro do medicamento imediatamente antes da aplicação Afastar suavemente as nádegas com a mão não dominante. Incentivar a pessoa a respirar lenta e profundamente Inserir o supositório com o dedo indicador, para além do esfíncter anal interno (Fig.) Ensinar a pessoa a comprimir as nádegas e a permanecer na mesma posição por 15 a 20 minutos Rejeitar material e retirar as luvas Efectuar registos Expõe a abertura anal e relaxa o esfíncter, facilitando a inserção do medicamento Reduz a expulsão involuntária do medicamento Diminui o estímulo de expulsar o supositório Facilita absorção e o efeito terapêutico Rejeitar materiais de acordo com a Circular Informativa n.º 13/DA de 12/05/2009, da DGS, Divisão de Saúde Ambiental Conforme protocolo no serviço Exemplo: Data; Hora - Paracetamol 1000 mg, 1 sup., por apresentar temperatura timpânica de 39,6ºC. Ao fim de 1 hora a pessoa apresenta 37,8 ºC de temperatura Notas: Verificar orientações específicas da administração de outros medicamentos por via rectal (Microclister, ) Um dos princípios gerais de preparação/administração de medicamentos é a validação da administração. BIBLIOGRAFIA FISCHBACH, Frances - Manual de enfermagem: exames laboratoriais & diagnósticos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, FISCHBACH, Frances Talaska; DUNNING III, Marshall Barnett - Manual de enfermagem: exames laboratoriais e diagnósticos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, POTTER, Patricia A.; PERRY, Anne Griffin - Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, cop Ano lectivo Página 21 de 21
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