SIDGWICK, Henry. História da ética
|
|
- Betty Tomé Bandeira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SIDGWICK, Henry. História da ética São Paulo: Ícone, Juliane Scariot * A ética pode ser inserida entre os temas filosóficos que mais despertam o interesse de pensadores de diferentes épocas. Estabelecer o que propriamente ela é, o que é a virtude, qual é a conduta correta, o que é o bem e qual é a relação da ética com a psicologia, a política, a teologia e o direito são algumas das questões tradicionais desse âmbito. Considerando a relevância do tema, Sidgwick (2010) apresenta a História da ética, obra que fornece uma visão geral da ética desde, aproximadamente, 550 a.c. até o século XIX, época na qual Sidgwick escreveu a obra. Obviamente, no tocante aos estudos éticos de seu tempo, o autor enfatiza a ética inglesa, na qual ele próprio se inseria. Sidgwick nasceu em 1838 e faleceu em 1900, desenvolvendo suas pesquisas na Universidade de Cambridge, instituição na qual trabalhou como professor. A principal obra de Sidgwick é The methods of ethics, de 1874, em que ele compara criticamente o método do egoísmo ético, da moralidade do senso comum e da benevolência universal. Esse livro foi revisado e editado sete vezes, ou seja, há sete diferentes edições da obra e, apesar de sua importância para os estudos éticos, nenhuma das edições foi traduzida para o português. Além das contribuições à filosofia moral, Sidgwick estudou matemática, filosofia política e jurídica, epistemologia, metafísica, parapsicologia, pedagogia, etc. No tocante à obra História da ética, a mesma constitui uma versão revisada e ampliada do verbete Ética, que Sidgwick escreveu para a Enciclopédia britânica. O livro é composto por uma introdução, que fornece ao leitor uma microvisão da íntegra do estudo, e mais cinco capítulos. No * Mestranda em Filosofia pela UCS. Especialista em Ciências Penais pela Anhanguera-Uniderp. Especialista em Ética e Filosofia Política pela UCS. 170
2 primeiro capítulo, são apresentadas diferentes concepções de ética, bem como suas relações com a teologia, a política e a lei natural. Sidgwick frisa que, originalmente, ética significava aquilo que dizia respeito ao caráter enquanto distinto do intelecto. (p. 25). Entretanto, na acepção aristotélica, vícios e virtudes representam apenas uma faceta do vocábulo. Sublinhe-se que já nesse capítulo inaugural fica evidente que o autor utiliza indistintamente os termos ética e moral. O capítulo seguinte dedica-se integralmente à ética grega e romana, de Pitágoras a Plotino, passando por Sócrates, Platão, Aristóteles e outros filósofos importantes. Sidgwick inicia com o exame da filosofia pré-socrática, com ênfase em Pitágoras, Heráclito e Demócrito. Quanto a Sócrates, salienta a introdução da indução e as definições, ambas decorrentes da dialética socrática; através dessa dialética, Sócrates evidenciava a ignorância de seus interlocutores e manifestava a necessidade de definições precisas. Em torno de Sócrates, desenvolveram-se quatro escolas filosóficas: a Megárica, a Platônica, a Cínica e a Cirenaica. O ponto comum entre as quatro escolas socráticas é a aceitação do conhecimento do bem como o conhecimento mais importante. Entretanto, (i) os cirenaicos acreditavam que o bem identificava-se com o prazer, sendo que nenhum prazer é em si melhor que outro; (ii) os cínicos vislumbravam o bem na negligência racional do prazer, como fazia Diógenes; (iii) os megáricos compreendiam o bem como o segredo oculto do universo; (iv) Platão, na obra Protágoras, afirmava que conhecer o bem é saber realmente medir prazeres e dores, considerando o futuro, evitando equívocos e a entrega aos desejos. Sidgwick considera que a ética de Platão é um movimento ininterrupto da posição socrática, que culmina em Aristóteles. Aliás, para este último, o bem mais perfeito consiste no exercício da parte mais divina do homem, a pura razão especulativa (p. 72); contudo, o bem humano não se limita a isso. Quanto ao estoicismo, cujo maior representante é Zenão, salienta-se seu parentesco com o cinismo, mas enquanto esse frisa o aspecto negativo, o estoicismo evidencia o positivo, ou seja, ambas as doutrinas partem da ideia de que a virtude é uma condição da alma suficiente para o bem humano. Porém, se bipartem, pois o cinismo considera a independência do sábio de fatores como o prazer e o estoicismo, enfatiza a confiança, a imperturbação e a alegria do sábio. De outro lado, o epicurismo põe o prazer como bem único e último, de forma que nenhum prazer precisa ser rejeitado, salvo quando acarretar consequências dolorosas. Conjectura, v. 17, n. 2, p , set./dez
3 O terceiro capítulo possui uma parte dedicada à análise de termos ligados ao Cristianismo e outra aos principais filósofos da moralidade cristã e da ética medieval. Dentre os termos citam-se: obediência, pois se tem a moralidade como um código inquestionável; paciência, entendida como uma proibição à resistência violenta; beneficência, um dever social ligado às doações a pobres e doentes e à tentativa de eliminação da exposição de crianças, dos combates e da escravidão; e humildade, que colide com a concepção grega de magnanimidade. Ao abordar a moralidade cristã, Sidgwick (2010) lembra que os pecados capitais foram concebidos como uma lista concentrada de fraquezas humanas que perturbavam a vida no claustro. Originalmente eram oito, mas foram reduzidos a sete, pois os teólogos medievais preferiam números místicos. Dentre os filósofos relevantes à moralidade cristã e à ética medieval, citam-se: Agostinho, Tomás de Aquino, Eckhart e os jesuítas. Quanto ao sumo bem humano, Aquino classifica-o como objetivo ou subjetivo, sendo que o primeiro é Deus, e o segundo é a felicidade de ser originado de Deus. Outro elemento interessante é o tratamento quase jurídico que ele deu à casuística moral. Já no que diz respeito aos jesuítas, Sidgwick lembra que os mesmos aplicavam a teoria do Probabilismo, que consistia em não esperar que um leigo examinasse minuciosamente uma questão controvertida entre os doutores, o que resultava em não considerar completamente culpado o leigo que decidisse como agir, com base no pensamento de um doutor, mesmo que de uma corrente minoritária. Por fim, os Capítulos 4 e 5 são dedicados à ética inglesa, expondo criticamente os estudos de muitos filósofos. De forma reflexa, Sidgwick trata também das éticas francesa e alemã, pois as analisa a partir de suas influências sobre os pensadores da Inglaterra. O estudo da ética inglesa moderna inicia com Bacon, ao qual Sidgwick chama de um breve esboço de filosofia moral (p. 157), e cuja sistematização nunca ocorreu. Na sequência, apresenta-se Hobbes, com seu princípio do egoísmo e a ideia de lei da natureza: a última é definida como regras de comportamento humano conhecidas independentemente da revelação e que os homens, de forma justa, podem ser coagidos a obedecer; e o princípio do egoísmo expressa que é natural que cada indivíduo busque a própria preservação ou o prazer. Sidgwick segue com a apresentação de Henry Moore e a noção que esse filósofo tinha acerca da preferência incondicional pelo bem superior, concebido matematicamente, bem como a não apresentação dos motivos que levariam um cidadão a se conformar com um princípio social que 172
4 colide com seus desejos naturais. Já Cumberland afirma que o fim supremo é o bem comum de todos, o que subordina outras regras e virtudes. Contemporaneamente a Cumberland, tem-se Locke, para quem as regras éticas são obrigatórias, independentemente da sociedade política e podem ser construídas cientificamente a partir de princípios conhecidos intuitivamente. Também é importante mencionar Shaftesbury, o primeiro filósofo inglês que tira a razão do centro do interesse ético, ao estudar os impulsos emocionais que levam ao dever social. Depois se tem Hume e Smith, que focam os sentimentos morais. Quanto ao último, pode-se ressaltar a sua concepção de que no processo de consciência o sujeito divide-se em duas pessoas, de forma que uma seja um espectador bem-informado, imparcial e que nunca se engana; Sidgwick não menciona isso, mas esse mecanismo é bem similar ao tribunal interno que Kant descreveu. Sidgwick lembra que Bentham desenvolve o cálculo utilitarista já proposto por Paley e que, na obra Deontology, publicada postumamente, considera que a conduta tendente à felicidade geral é sempre coincidente com aquela que mais contribui para a felicidade do agente. Já no utilitarismo de Mill, o que chama a atenção é a admissão da autolesão, mesmo que afete negativamente pessoas próximas e a sociedade; essa inconveniência é suportada em nome de um bem maior: a liberdade humana. Também se analisa a ética evolucional, a ética determinista e autores contemporâneos de Sidgwick, como Nietzsche, Sorley, Spencer, Martineau, Wundt e Moore. Na seara dos estudos éticos contemporâneos de Sidgwick, chama a atenção o único autor citado no parágrafo dedicado ao utilitarismo: o próprio Sidgwick. Nessa parte da obra, o filósofo não apenas expõe seu pensamento, como torna claro ao leitor como chegou a ele. Dessa forma, Sidgwick expõe sua atração pelo utilitarismo de Mill, sua perplexidade ante a verdade e a importância do imperativo categórico kantiano, sua anuência com Butler quanto à existência de impulsos que não buscam o prazer do agente e com Aristóteles quanto à importância da moralidade do senso comum. Assim, o filósofo conclui que a única lei que ele podia decisivamente querer como universal era que os homens agissem de modo a promover a felicidade universal (p. 275), e que há muitas situações nas quais o cálculo utilitarista fornece uma orientação imperfeita. Em síntese, História da ética é uma espécie de abrangente resumo crítico dos estudos filosóficos relacionados à ética, cuja leitura atenta proporciona ao leitor revisitar ou conhecer o pensamento de dezenas de Conjectura, v. 17, n. 2, p , set./dez
5 filósofos. O livro também pode ser o ponto de partida para outros estudos, pois Sidgwick instiga o leitor a ler mais acerca dos autores que apresenta, das obras que menciona e das questões que expõe. Sem dúvida, a tradução de Outlines of history of ethics for english readers, título original de História da ética, apesar de 124 anos após a publicação da obra por Sidgwick, contribuirá para os estudos filosóficos de ética nos países lusófonos. Recebido em 31 de julho de Aprovado em 1º de agosto de
FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA
FILOSOFIA BREVE PANORAMA GERAL FILOSOFIA ANTIGA SOBRE FILOSOFIA DEFINIÇÃO TRADICIONAL (segundo a perspectiva ocidental) TEOLOGIA CIÊNCIA certezas dúvidas Bertrand Russell (1872-1970) utiliza seus temas
Leia maisA ÉTICA NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO
SOFISTAS Acreditavam num relativismo moral. O ceticismo dos sofistas os levava a afirmar que, não existindo verdade absoluta, não poderiam existir valores que fossem validos universalmente. A moral variaria
Leia mais1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4
SUMÁRIO 1 Sobre a Filosofia... 1 A filosofia como tradição... 1 A filosofia como práxis... 4 2 Sobre a Filosofia do Direito... 9 A especificidade da filosofia do direito... 9 Filosofia do direito e filosofia...
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia maisO. 8. BITTÇ~R EDU~RDO. Curso de Etica Jurídica. É ti c a geral e profissional. 12ª edição, revista, atualizada e modificada ..
EDU~RDO O. 8. BITTÇ~R "" Curso de Etica Jurídica É ti c a geral e profissional 12ª edição, revista, atualizada e modificada.. ~ o asaraiva SUMÁRIO Prefácio... 15 Apresentação... 19 PARTE I-Ética Geral
Leia maisTEORIA DOS VALORES. Quais são os valores que você mais preza? Introdução
TEORIA DOS VALORES Quais são os valores que você mais preza? Introdução Os filósofos tentaram determinar a boa conduta segundo dois princípios fundamentais: considerando alguns tipos de conduta bons em
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisTeorias éticas. Capítulo 20. GRÉCIA, SÉC. V a.c. PLATÃO ARISTÓTELES
GRÉCIA, SÉC. V a.c. Reflexões éticas, com um viés político (da pólis) _ > como deve agir o cidadão? Nem todas as pessoas eram consideradas como cidadãos Reflexão metafísica: o que é a virtude? O que é
Leia maisTextos, filmes e outros materiais. Habilidades e Competências. Conteúdos/ Matéria. Categorias/ Questões. Tipo de aula. Semana
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: FILOSOFIA DO DIREITO (CÓD.: ENEX 60110) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,
Leia maisSumário. 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5
Sumário Nota, xi 1 Sobre a Filosofia, 1 A filosofia como tradição, 1 A filosofia como práxis, 5 2 Sobre a Filosofia do Direito, 10 A especificidade da filosofia do direito, 11 Filosofia do direito e filosofia,
Leia maisAula Véspera UFU Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015
Aula Véspera UFU 2015 Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Uilson Fernandes Uberaba 16 Abril de 2015 NORTE DA AVALIAÇÃO O papel da Filosofia é estimular o espírito crítico, portanto, ela não pode
Leia maisDOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS
DOUTRINAS ÉTICAS FUNDAMENTAIS PROFA. ME. ÉRICA RIOS ERICA.CARVALHO@UCSAL.BR Ética e História Como a Ética estuda a moral, ou seja, o comportamento humano, ela varia de acordo com seu objeto ao longo do
Leia maisFilosofia (aula 20) Dimmy Chaar Prof. de Filosofia. SAE
Filosofia (aula 20) Prof. de Filosofia SAE leodcc@hotmail.com Teorias Éticas - Antropocentrismo; - Reflexão Filosófica; - Ascensão da Burguesia; - Surgimento do Capitalismo; - Visa tornar-se senhor da
Leia maisFILOSOFIA. DISCIPLINA: História da Filosofia Antiga
EMENTA FILOSOFIA DISCIPLINA: Iniciação filosófica EMENTA: Este curso pretende iniciar o aluno nos principais temas da filosofia, a partir da reflexão de seu núcleo histórico-sistemático, considerando seus
Leia maisClóvis de Barros Filho
Clóvis de Barros Filho Sugestão Formação: Doutor em Ciências da Comunicação pela USP (2002) Site: http://www.espacoetica.com.br/ Vídeos Produção acadêmica ÉTICA - Princípio Conjunto de conhecimentos (filosofia)
Leia maisSumário. Prefácio, xix
Sumário Prefácio, xix INTRODUÇÃO, 1 1 Filosofia e o simbolismo da sabedoria, 1 2 Filosofia: entre reflexão e ação, 4 3 A urgência do pensar: a inserção contextual da filosofia na sociedade contemporânea,
Leia maisDATA DE ENTREGA 19/12/2016 VALOR: 20,0 NOTA:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA DE ENTREGA 19/12/2016 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª SÉRIE/EM TURMA: Nº: 01. RELAÇÃO DO CONTEÚDO
Leia maisSócrates: após destruir o saber meramente opinativo, em diálogo com seu interlocutor, dava início ã procura da definição do conceito, de modo que, o
A busca da verdade Os filósofos pré-socráticos investigavam a natureza, sua origem de maneira racional. Para eles, o princípio é teórico, fundamento de todas as coisas. Destaca-se Heráclito e Parmênides.
Leia maisíndice geral PARTE I - A SABEDORIA DO ORIENTE, 15
Sumário, 7 Introdução, 9 PARTE I - A SABEDORIA DO ORIENTE, 15 1. A filosofia da índia Antiga, 17 I. O período védico, 18 1. Cultura e religião no tempo dos hinos, 20 2. O tempo da mística sacrificial o
Leia mais[ÉÅxÅ? VâÄàâÜt x fév xwtwx
[ÉÅxÅ? VâÄàâÜt x fév xwtwx PENSAMENTO CLÁSSICO E CRISTÃO Prof. Walteno Martins Parreira Jr https://www.youtube.com/watch?v=stbbebwivvk 1 Século V a.c. Dá-se o nome de sofistas a um conjunto de pensadores
Leia maisSócrates, Sofistas, Platão e Aristóteles (ética) Séc. III e IV a. C
Sócrates, Sofistas, Platão e Aristóteles (ética) Séc. III e IV a. C Nunca deixou nada escrito Patrono da Filosofia Sh As principais fontes: Platão, Xenofonte e Aristóteles Questões Antropológicas O início
Leia maisPré Socráticos aos Medievais 1
Pré Socráticos aos Medievais 1 Períodos da História dafilosofia Patrística Filosofia Medieval Escolástica Renascimento Período: queda do Império Romano (sec. V) ao sec. XV. Guerras, a fome e as grandes
Leia maisVirtudes: conceito e classificação
Virtudes: conceito e classificação Roteiro 6 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro IV Espiritismo, o Consolador Prometido por Jesus Módulo III Os vícios e as virtudes
Leia mais22/08/2014. Tema 7: Ética e Filosofia. O Conceito de Ética. Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes
Tema 7: Ética e Filosofia Profa. Ma. Mariciane Mores Nunes O Conceito de Ética Ética: do grego ethikos. Significa comportamento. Investiga os sistemas morais. Busca fundamentar a moral. Quer explicitar
Leia maisÉPOCAS DA FILOSOFIA. Já os períodos históricos da filosofia são os que se
ÉPOCAS E TEMAS FILOSÓFICOS PROFESSOR NICHOLAS GABRIEL MINOTTI LOPES FERREIRA Nst Nesta aula devemos aprender: As Épocas da Filosofia O marco da Filosofia Ocidental Áreas da Filosofia ÉPOCAS DA FILOSOFIA
Leia maisA criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida.
A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram de lado os deuses e os mitos e tentaram
Leia maisDisciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I
Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.
Leia maisALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO
1 ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO A ESCOLÁSTICA E OS PRINCIPAIS REPRESENTANTES ALBERTO MAGNO TOMÁS DE AQUINO Buscaram provar a existência de Deus utilizando argumentos racionais. 2 A UNIDADE ENTRE A FÉ
Leia maisDIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA Curso preparatório para o concurso: Polícia Rodoviária Federal Professor : Gustavo de Lima Pereira Contato: gustavo.pereira@pucrs.br AULA 1 AFIRMAÇÃO HISTÓRICA E TEORIA GERAL
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Conteúdo (a) Nascimento da filosofia (b) Condições históricas para seu nascimento (c) Os principais períodos
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia maisPLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I CÓD. ENUN º PERÍODO SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I CÓD. ENUN 60004 1º PERÍODO TOTAL DE ENCONTROS: 20 SEMANAS SEMANA CONTEÚDOS/MATÉRIA TIPO DE AULA TEXTOS, FILMES E OUTROS MATERIAIS 1 UNIDADE I UMA ANÁLISE DA
Leia maisFORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES FORMULÁRIO PARA EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS / COMPONENTES
1 FIL001 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 8 h FIL063 INTRODUÇÃO À FILOSOFIA 68 h O que é Filosofia; problemas gerais: conhecimento, ciência, política, moral, estética, antropologia filosófica, lógica, correntes
Leia maisFÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL
FÉ E RAZÃO MUNDO MEDIEVAL Santo Agostinho séc. IV São Tomás de Aquino séc. XIII PATRÍSTICA e ESCOLÁSTICA Platão séc. IV a.c. Aristóteles séc. III a.c A RELAÇÃO ENTRE FÉ E RAZÃO Questões fundamentais para
Leia maisUNESP 2013 (Questão 12)
UNESP 2013 (Questão 12) Do lado oposto da caverna, Platão situa uma fogueira fonte da luz de onde se projetam as sombras e alguns homens que carregam objetos por cima de um muro, como num teatro de fantoches,
Leia maisCOPYRIGHT TODOS OS DIREITOS RESERVADOS - SABER E FÉ
Aviso importante! Esta disciplina é uma propriedade intelectual de uso exclusivo e particular do aluno da Saber e Fé, sendo proibida a reprodução total ou parcial deste conteúdo, exceto em breves citações
Leia maisPLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I (CÓD. ENUN60004) PERÍODO: 1 º PERÍODO EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA EXPOSITIVA
PLANO DE AULA DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA I (CÓD. ENUN60004) PERÍODO: 1 º PERÍODO TOTAL DE SEMANAS: 20 SEMANAS TOTAL DE ENCONTROS: 20 AULAS Aulas Conteúdos/ Matéria Tipo de aula Textos, filmes e outros
Leia maisCONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia
CONCEPÇÕES ÉTICAS Mito, Tragédia e Filosofia O que caracteriza a consciência mítica é a aceitação do destino: Os costumes dos ancestrais têm raízes no sobrenatural; As ações humanas são determinadas pelos
Leia maisPLANO DE CURSO ÉTICA E CIDADANIA II
PLANO DE CURSO DISCIPLINA: ÉTICA E CIDADANIA II (CÓD.: ENUN 60010) ETAPA: 2ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo de aula Habilidades e Competências Textos,
Leia maisNODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010
NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2010 12 Daniel José Crocoli * A obra Sobre ética apresenta as diferentes formas de se pensar a dimensão ética, fazendo
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
EMENTAS DO CURSO DE FILOSOFIA Currículo Novo (a partir de 2010/1) NÍVEL I HISTÓRIA DA FILOSOFIA ANTIGA Reflexão acerca da transição do pensamento mítico ao filosófico. Estudo de problemas, conceitos e
Leia maisFilosofia e Ética. Professor Ronaldo Coture
Filosofia e Ética Professor Ronaldo Coture Quais os conceitos da Disciplina de Filosofia e Ética? Compreender os períodos históricos do pensamento humano. Conceituar a teoria axiológica dos valores. Conceituar
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO
QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO ESTUDAR PARA A PROVA TRIMESTRAL DO SEGUNDO TRIMESTRE PROFESSORA: TATIANA SILVEIRA 1 - Seguiu-se ao período pré-socrático
Leia mais1 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL EVERARDO BACKHEUSER DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: CARLOS WEINMAN TURMA: 1ª, 2ª E 3ª SÉRIE ANO LETIVO: 2014 1 OBJETIVO GERAL
Leia maisProva Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões
Prova Global Simulado 6º. Filosofia 2014/2 Devolutiva das questões Questão nº 1 - Resposta B Justificativa: O amante do mito é de certo modo também um filósofo, uma vez que o mito se compõe de maravilhas
Leia maisBem vindo à Filosofia. Prof. Alexandre Cardoso
Bem vindo à Filosofia Prof. Alexandre Cardoso A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram
Leia maisAula 08 Terceiro Colegial.
Aula 08 Terceiro Colegial Cristianismo: Entre a Fé e a Razão Busca por uma base racional para sustentar a fé Formulações filosóficas se estendendo por mais de mil anos Cristianismo Palavra de Jesus, que
Leia maisResenhas -- Laboratório de Lógica e Epistemologia Print by UFSJ
HONNEFELDER, Ludger & KRIEGER, Gerhard Philosophische Propädeutik Band 2: Ethik. Paderborn: F. Schöningh, 1996, 342 p. (Vol 1895 da coleção UTB, -- isto é, Uni-Taschenbücher für Wissenshaft.) A coleção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DE PESQUISA INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIA - ICV RESUMO EXPANDIDO (2009-2010) A ÉTICA NA FORMAÇÃO DOS PEDAGOGOS
Leia maisÍNDICE. Prefácio 11. Introdução 13 LIVRO PRIMEIRO FILOSOFIA ANTIGA
ÍNDICE Prefácio 11 Introdução 13 LIVRO PRIMEIRO FILOSOFIA ANTIGA Parte I: Os Pré Socráticos 1 Ascensão da Civilização Grega 27 2 Escola de Mileto 44 3 Pitágoras 48 4 Heraclito 55 5 Parménides 63 6 Empédocles
Leia maisÉTICA ARISTOTÉLICA A ÉTICA EM ARISTÓTELES
A ÉTICA EM ARISTÓTELES ÉTICA ARISTOTÉLICA - A Ética aristotélica faz parte do saber prático: distingue-se do saber teórico porque seu objetivo não é o conhecimento de uma realidade determinada, mas do
Leia maisIDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/ Prof. Ricardo Pereira Tassinari
IDEALISMO ESPECULATIVO, FELICIDADE E ESPÍRITO LIVRE CURSO DE EXTENSÃO 24/10/2011 - Prof. Ricardo Pereira Tassinari TEXTO BASE 1 PSICOLOGIA: O ESPÍRITO 440 ( ) O Espírito começa, pois, só a partir do seu
Leia maisFILOSOFIA. Dos Gregos à Idade Média
FILOSOFIA Dos Gregos à Idade Média Revisando... Os mitos: Uma narrativa primordial; Trata dos fundamentos de uma cultura... das origens. Os Pré-Socráticos: A impossibilidade da verdade; A importância da
Leia maisMoral e Direito. Moral e Direito. Filosofia Moral. Moral e Direito 09/03/2014. Do ser ao que deve-ser. Distinção entre Moral e Ética. Moral.
Filosofia Moral Ética Do ser ao que deve-ser O homem é uma interseção entre dois mundos: o real e o ideal. Pela liberdade humana, os valores do mundo ideal podem atuar sobre o mundo real. Nicolai Hartmann
Leia maisCorpo: a fronteira com o mundo VOLUME 1 - CAPÍTULO 2
Corpo: a fronteira com o mundo VOLUME 1 - CAPÍTULO 2 1 1. O Corpo para os Antigos 1.1. Os mistérios do Orfismo A religião Órfica, também chamada de Orfismo. Uma das concepções mais clássicas do corpo humano,
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisDATA: VALOR: 20 PONTOS NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA: VALOR: 20 PONTOS NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1ª EM TURMA: Nº: I N S T R U Ç Õ E S 1. Esta atividade contém
Leia maisVALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, ISBN
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 9ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. ISBN 85-11-01177-3. Edvaldo Rogério Santos Teixeira * Mestre em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo A ética
Leia maisTrabalho sobre: René Descartes Apresentado dia 03/03/2015, na A;R;B;L;S : Pitágoras nº 28 Or:.Londrina PR., para Aumento de Sal:.
ARBLS PITAGORAS Nº 28 Fundação : 21 de Abril de 1965 Rua Júlio Cesar Ribeiro, 490 CEP 86001-970 LONDRINA PR JOSE MARIO TOMAL TRABALHO PARA O PERÍODO DE INSTRUÇÃO RENE DESCARTES LONDRINA 2015 JOSE MARIO
Leia mais3. Filosoficamente o que o espelho não reflete: a.( ) o ar, b.( ) a essência do homem, c.( ) o espírito, d.( ) o amor.
1. A possibilidade que o homem tem de escolher seu caminho, construir sua maneira de ser e sua história é chamado de: b) Consciência moral c) Liberdade d) Coerção e) Responsabilidade f) Convicção pessoal
Leia maisMATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I
4 MATÉRIA DA DISCIPLINA ÉTICA E CIDADANIA APLICADA AO DIREITO I MINISTRADA PELO PROFESSOR MARCOS PEIXOTO MELLO GONÇALVES PARA A TURMA 1º T NO II SEMESTRE DE 2003, de 18/08/2003 a 24/11/2003 O Semestre
Leia maisLISTA RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA. 1º ano ENSINO MEDIO 2º BIMESTRE Nome: nº:
LISTA RECUPERAÇÃO DE FILOSOFIA 1º ano ENSINO MEDIO Nota: 2º BIMESTRE 2015 Você consegue imaginar a sua vida em meio a uma realidade na qual tudo lhe parecesse novo e desconhecido a cada instante? Em uma
Leia maisFilosofia e Religião.
Filosofia e Religião. Filosofia e Cristianismo. Santo Agostinho. (354 430) É considerado um dos introdutores do pensamento filosófico grego na doutrina cristã. Fortemente influenciado por Platão, concebia
Leia mais3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP 1. A frase mostra um dos principais objetivos de Francis Bacon (Chico Toicinho): demonstrar que o conhecimento consistia simplesmente em acreditar
Leia maisCOLÉGIO CEC 24/08/2015. Conceito de Dialética. Professor: Carlos Eduardo Foganholo DIALÉTICA. Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de
COLÉGIO CEC Professor: Carlos Eduardo Foganholo Conceito de Dialética DIALÉTICA Originalmente, é a arte do diálogo, da contraposição de ideias que leva a outras ideias. O conceito de dialética, porém,
Leia maisFilosofia e Ética Professor Ronaldo Coture
Filosofia e Ética Professor Ronaldo Coture Quais os conceitos da Disciplina de Filosofia e Ética? Compreender os períodos históricos do pensamento humano. Conceituar a teoria axiológica dos valores. Conceituar
Leia maisKant e o Princípio Supremo da Moralidade
Kant e o Princípio Supremo da Moralidade ÉTICA II - 2017 16.03.2018 Hélio Lima LEITE, Flamarion T. 10 Lições sobre Kant. Petrópolis: Vozes, 2013 O Sistema kantiano Estética Transcendental Experiência Lógica
Leia maisDA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA. Prof. Adriano R. 1º Anos
DA IDADE MÉDIA À IDADE MODERNA Prof. Adriano R. 1º Anos CONTEXTO E CARACTERÍSTICAS DA FILOSOFIA MEDIEVAL Séc. V ao Séc. XV d. C. Período da Idade Média (Mil anos de crescimento) - Reintroduzido o comércio
Leia maisHans Kelsen. Prof. Nogueira. O que é Justiça?
Hans Kelsen Prof. Nogueira O que é Justiça? Biografia Básica 1881 1973 Austríaco Judeu Biografia Básica 1 ed. Teoria Pura do Direito 1934 O que é Justiça? 1957 2 ed. Teoria Pura do Direito 1960 Histórico
Leia maisFILOSOFIA 7º ANO 2017
FILOSOFIA 7º ANO 2017 Como saber qual a ação é correta e qual não é? Escolhas Critérios 1. COMO OS OUTROS FAZEM? ÉTICA E MORAL O que é certo a ser feito? Há situações que envolvem situações amplas. Pode
Leia maisPESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS
PESQUISA QUALITATIVA E QUANTITATIVA: DEFINIÇÕES E CONCEITOS Prof. Dr. Alexandre Mantovani mantovani@eerp.usp.br EPISTEMOLOGIA Epistemologia: ramo da filosofia que se dedica ao estudo do conhecimento. Mais
Leia maisFILOSOFIA CLÁSSICOS MEDIEVO CONTEMPORÂNEA.
FILOSOFIA CLÁSSICOS MEDIEVO CONTEMPORÂNEA FILOSOFIA CLÁSSICA SÉC. V a.c. Democracia; Ruptura com a Filosofia Naturalista (pré-socrática) Antropocentrismo; Retórica/Discurso; Ruptura com a visão mitológica;
Leia maisSumário. INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Wallace Ricardo Magri
Sumário INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO Wallace Ricardo Magri Capítulo I Introdução Capítulo II Dogmática Jurídica Notas Preliminares Capítulo III Fontes do Direito Capítulo IV Lei Capítulo V Costume Capítulo
Leia maisAVALIAÇÃO 1º BIMESTRE 2016/2 - NOITE FILOSOFIA E ÉTICA
AVALIAÇÃO 1º BIMESTRE 2016/2 - NOITE FILOSOFIA E ÉTICA QUESTÃO 01: (ENADE 2006) A formação da consciência ética, baseada na promoção dos valores éticos, envolve a identificação de alguns conceitos como:
Leia mais2 A Concepção Moral de Kant e o Conceito de Boa Vontade
O PRINCÍPIO MORAL NA ÉTICA KANTIANA: UMA INTRODUÇÃO Jaqueline Peglow Flavia Carvalho Chagas Universidade Federal de Pelotas 1 Introdução O presente trabalho tem como propósito analisar a proposta de Immanuel
Leia maisRoteiro de estudos para recuperação trimestral
Roteiro de estudos para recuperação trimestral Disciplina: Professor (a): FILOSOFIA JOSÉ LUCIANO GABEIRL Conteúdo: Referência para estudo: A Filosofia de Aristóteles A Filosofia Helenística Idade Média
Leia maisPPGE- UEPG PROFESSORA GISELE MASSON
Síntese: Platão PPGE- UEPG PROFESSORA GISELE MASSON A Morte de Sócrates - Jacques-Louis David, 1787 Museu Metropolitano de Arte, Nova Iorque. Rafael - Data 1509/1511 - Técnica Afresco - Palácio Apostólico,
Leia maisFilosofia Medievil: TomásadeaAquino
MPET Modelagem Conceitual do Pensamento Filosófco MATERIAL DE APOIO Organizador dos slides: Prof.aDr.aGliuciusaDécioaDuirte Atualizado em: 19 ago. 2017 Filosofia Medievil: TomásadeaAquino SÍNTESE DO CRISTIANISMO
Leia maisMTA Aula 02. Evolução dos conhecimentos Tipos de conhecimentos
MTA Aula 02 Evolução dos conhecimentos Tipos de conhecimentos TIPOS DE CONHECIMENTO 1. Filosófico 2.Teológico 3. Empírico 4.Científico 1.1.1 Conhecimento filosófico A filosofia teve seu início na Jônia,
Leia maisDISCIPLINAS FAVOR, NÃO USAR ABREVIATURAS EMENTAS 12/01/ ProfªDrª Elizabeth de Assis Dias SERVIDOR(A) DA UFPA. 1 Filosofia da ciência I
ORDEM PRESENCIAL A DISTÂNCIA TOTAL Nome do Curso LICENCIATURA EM FILOSOFIA Identificação da turma Filosofia Cidade de Funcionamento BELÉM Ano/Período de Ingresso 2010/1 Ano/Período em curso 2012/2 DISCIPLINAS
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ENF 304 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2016.2 Professor:
Leia maisAULA DE FILOSOFIA. Prof. Alexandre Cardoso
AULA DE FILOSOFIA Prof. Alexandre Cardoso A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram
Leia maisPlano de Atividades Pós-Doutorado
Plano de Atividades Pós-Doutorado O presente projeto de pesquisa tem a proposta de três bolsas de pósdoutorados, para candidatos selecionados com base em uma chamada internacional, de modo a desenvolverem
Leia maisESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S
ESCOLÁSTICA A M A T R I Z A R I S T O T É L I C A A T É D E U S Averróis Organizou o ensino e fundou escolas ligadas às instituições católicas. Divulgação da cultura greco-romana, passando a ter influência
Leia maisFILOSOFIA PARA CONCURSOS
FILOSOFIA PARA CONCURSOS PÚBLICOS FILOSOFIA PARA CONCURSOS PUBLICOS Josemar Soares EDITORA 2016 by INTELECTO EDITORA Produção editorial: Demes Brito Diretor editorial: Demes Brito Diagramação e revisão:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE REINGRESSO E MUDANÇA DE CURSO 2017 FILOSOFIA CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Você deverá ter recebido o Caderno com a Proposta de Redação, a Folha de Redação,
Leia maisPLANO DE AULA. Resumo: Período da Filosofia Antiga : Socrático ou Antropológico
PLANO DE AULA ÁREA: História da Filosofia antiga TEMA: O início do pensamento filosófico na Grécia Antiga HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Antiga INTERDISCIPLINARIDADE: História TRANSVERSALIDADE: Ética DURAÇÃO:
Leia maisFilosofia Iluminista. Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p Unidade 08. Capítulo 05: pg
Filosofia Iluminista Profª Karina Oliveira Bezerra Unidade 01. Capítulo 04: p.57-58 Unidade 08. Capítulo 05: pg. 442-446 Filosofia da Ilustração ou Iluminismo (meados do século XVIII ao começo do século
Leia maisFÍSICA FILOSOFIA. Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA. Características Fundamentais da Idade Média
FILOSOFIA FÍSICA Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA O período histórico comumente chamado de Idade Média inicia- se no século V e termina no século XV. Portanto, ele representa mil anos de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO À FILOSOFIA
Leia maisConceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética
Conceito da Ética Destacando as teorias da formação dos conceitos, o objeto e o objetivo da Ética. Definições e Conceitos O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE FILOSOFIA
ENSINO MÉDIO Valor: 2,0 pontos Nota: Data: / /2016 Professor: WAGNER GUEDES Disciplina: FILOSOFIA Nome: n o : SÉRIE: 2ª 4º bimestre TRABALHO DE RECUPERAÇÃO BIMESTRAL DE FILOSOFIA 1. O nascimento do conhecimento
Leia maisPRINCÍPIOS ÉTICOS E FILOSÓFICOS Introdução a ética aristotélica
PRINCÍPIOS ÉTICOS E FILOSÓFICOS Introdução a ética aristotélica Prof. Me. Renato R. Borges Aristóteles(IV a.c), Kant(1804) e Stuart Mill (1873). facebook.com/prof.renato.borges www.professorrenato.com
Leia maisPERÍODOS DA FILOSOFIA ANTIGA
Capítulo 12 PERÍODOS DA FILOSOFIA ANTIGA PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO (SÉC. VI V a.c.) SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO OU CLÁSSICO (SÉC. V IV a.c.): SÓCRATES E PLATÃO SISTEMÁTICO (SÉC IV III a.c.): ARISTÓTELES
Leia maisENTRE DOIS MUNDOS 7º ANO
ENTRE DOIS MUNDOS 7º ANO INTRODUÇÃO Renascimento: Período de transição entre Idade Média e Idade Moderna; Misturam-se o jeito de ser e pensar de dois momentos da sociedade europeia ocidental; Não é possível
Leia maisFilosofia na Idade Média. Patrística e Escolástica
Filosofia na Idade Média Patrística e Escolástica Tomai cuidado para que ninguém vos escravize por vãs e enganadoras especulações da filosofia, segundo a tradição dos homens, segundo os elementos do mundo,
Leia maisDATA: VALOR: 20 pontos NOTA: NOME COMPLETO:
DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: ENRIQUE MARCATTO DATA: VALOR: 20 pontos NOTA: NOME COMPLETO: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 3ª EM TURMA: Nº: I N S T R U Ç Õ E S 1. Esta atividade contém
Leia maisEdital N 0011 / Cacoal, 19 de fevereiro de EDITAL DE TURMA ESPECIAL
Edital N 0011 / 2018. Cacoal, 19 de fevereiro de 2018. EDITAL DE TURMA ESPECIAL A Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal FACIMED, no uso de suas atribuições legais, e tendo presente o disposto no Art.
Leia mais