Orçamento Estado 2015 publicado em 31 de dezembro de 2014

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1 Orçamento Estado 2015 publicado em 31 de dezembro de 2014 Avelino Azevedo Antão

2 Sistema Fiscal Português CRP LGT Legislação diversa Avelino Antão 2

3 Sistema Fiscal Português LGT 1999 Despesa ou Consumo Rendimento Património EBF CPPT RCPIT Penal / 93 IVA IRS C.A. RJIFNA IEC s I. SELO IRC 2003 IMI 2004 IMT ISV Veículos Automóveis RGIT IC IUC S/ posse de veículos, barcos e aeronaves 2001

4 Sistema Fiscal Português Direito Internacional (art.º 8.º da CRP) As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do direito português (n.º 1). As normas constantes de convenções internacionais regularmente ratificadas ou aprovadas vigoram na ordem interna após a sua publicação oficial e enquanto vincularem internacionalmente o Estado Português (n.º 2). As normas emanadas dos órgãos competentes das organizações internacionais de que Portugal seja parte vigoram diretamente na ordem interna, desde que tal se encontre estabelecido nos respetivos tratados constitutivos (n.º 3). As disposições dos tratados que regem a União Europeia e as normas emanadas das suas instituições, no exercício das respetivas competências, são aplicáveis na ordem interna, nos termos definidos pelo direito da União, com respeito pelos princípios fundamentais do Estado de direito democrático (n.º 4). Avelino Antão aaantao@ua.pt 4

5 Sistema Fiscal Português Atos normativos (art.º 112.º da CRP) A transposição de atos jurídicos da União Europeia para a ordem jurídica interna assume a forma de lei, decreto-lei ou, nos termos do disposto no n.º 4, decreto legislativo regional (n.º 8). Avelino Antão aaantao@ua.pt 5

6 Sistema Fiscal Português Sistema fiscal (art.º 103.º da CRP) Princípio da Legalidade Fiscal Visa a satisfação das necessidades financeiras do EOEP e uma repartição justa dos rendimentos e da riqueza (n.º 1). Fins da tributação (art.º 5.º da LGT): ü Financiamento EOEP Princípio da Igualdade ü Jus?ça social (generalidade) ü Igualdade de oportunidades (art.º 13.º da CRP) ü Correção das desigualdades na distribuição da riqueza e do rendimento Os impostos são criados por lei, que determina a incidência, a taxa, os benefícios fiscais e as garantias dos contribuintes (n.º 2). Ninguém pode ser obrigado a pagar impostos que não hajam sido criados nos termos da Constituição, que tenham natureza retroativa ou cuja liquidação e cobrança se não façam nos termos da lei (n.º 3). Avelino Antão aaantao@ua.pt Princípio da Legalidade Tributária (art.º 8.º da LGT) Aplicação da Lei Tributária no Tempo (art.º 12.º da LGT) 6

7 Sistema Fiscal Português Impostos Pressupostos dos Tributos Capacidade contributiva art.º 4.º da LGT O imposto sobre o rendimento pessoal visa a diminuição das desigualdades e será único e progressivo, tendo em conta as necessidades e os rendimentos do agregado familiar (n.º 1). Princípio da Igualdade UNIFORMIDADE A tributação das empresas incide fundamentalmente sobre o seu rendimento real (n.º 2). A tributação do património deve contribuir para a igualdade entre os cidadãos (n.º 3). A tributação do consumo visa adaptar a estrutura do consumo à evolução das necessidades do desenvolvimento económico e da justiça social, devendo onerar os consumos de luxo (n.º 4). art.º 6.º da LGT - Caracterís?cas da tributação e situação familiar Avelino Antão aaantao@ua.pt 7

8 Sistema Fiscal Português Reserva relativa de competência legislativa É da exclusiva competência da Assembleia da República legislar sobre as seguintes matérias, salvo autorização ao Governo (n.º 1): (...) i) Criação de impostos e sistema fiscal e regime geral das taxas e demais contribuições financeiras a favor das entidades públicas ( ) Avelino Antão aaantao@ua.pt 8

9 Sistema Fiscal Português Objetivos e limites da tributação A tributação favorecerá o emprego, a formação do aforro e o investimento socialmente relevante (n.º 1). A tributação deverá ter em consideração a competitividade e internacionalização da economia portuguesa no quadro de uma sã concorrência (n.º 2). A tributação não discrimina qualquer profissão ou atividade nem prejudica a prática de atos legítimos de carácter pessoal, sem prejuízo dos agravamentos ou benefícios excecionais determinados por finalidades económicas, sociais, ambientais ou outras (n.º 3). Avelino Antão aaantao@ua.pt 9

10 Sistema Fiscal Português Aplicação da lei tributária no espaço Princípio da territorialidade - aos factos ocorridos no território nacional, quer pra3cados por nacionais quer por não nacionais. Tributação pessoal dos nacionais - abrange todos os rendimentos ob3dos pelo SP, independentemente do local onde sejam ob3dos. art.º 13.º da LGT Avelino Antão aaantao@ua.pt 10

11 Sistema Fiscal Português Orçamento (art.º 105.º da CRP) O Orçamento do Estado contém: a) A discriminação das receitas e despesas do Estado, incluindo as dos fundos e serviços autónomos; b) O orçamento da segurança social (n.º 1). O Orçamento prevê as receitas necessárias para cobrir as despesas, definindo a lei as regras da sua execução, as condições a que deverá obedecer o recurso ao crédito público e os critérios que deverão presidir às alterações que, durante a execução, poderão ser introduzidas pelo Governo nas rubricas de classificação orgânica ( ) (n.º 4). Avelino Antão aaantao@ua.pt 11

12 Sistema Fiscal Português Elaboração do orçamento (art.º 106.º da CRP ) A proposta de Orçamento é acompanhada de relatórios sobre: a) A previsão da evolução dos principais agregados macroeconómicos com influência no Orçamento, bem como da evolução da massa monetária e suas contrapartidas; b) A justificação das variações de previsões das receitas e despesas relativamente ao Orçamento anterior; c) A dívida pública, as operações de tesouraria e as contas do Tesouro; d) A situação dos fundos e serviços autónomos; e) As transferências de verbas para as regiões autónomas e as autarquias locais; f) As transferências financeiras entre Portugal e o exterior com incidência na proposta do Orçamento; g) Os benefícios fiscais e a estimativa da receita cessante (n.º 3). Fiscalização (art.º 107.º da CRP) A execução do Orçamento será fiscalizada pelo Tribunal de Contas e pela Assembleia da República, que, precedendo parecer daquele tribunal, apreciará e aprovará a Conta Geral do Estado, incluindo a da segurança social. Avelino Antão aaantao@ua.pt 12

13 Estrutura e evolução das receitas fiscais Estrutura das Receitas Fiscais OE 2015 (milhões de euros) Impostos OE 2015: (OE ) 8,94% 46,64% (47,85%) 53,36% (52,15%) Diretos (17.142) 6,16% Indiretos (18.679) 11,49% 98,12% S/ rendimento (16.962) 1,88% Outros 341 (180) 91,55% Sobre o consumo (16.964) 8,45% Outros (1.715) 26,26% 73,74% 76,00% 24,00% 79,00% 21,00% IRC (4.525) IRS (12.437) IVA (12.916) Outros (4.048) I. Selo (1.373) Outros 369 (342) - Imposto sobre produtos petro (2.082) - ISV 559 (354) - Imposto sobre Tabaco (1.430) - Álcool e bebidas alcoólicas 201 (182) 13

14 Sistema Fiscal Português Evolução das Receitas Fiscais (milhões de euros) Impostos Variação Variação 2014/ / IVA ,54% ,19% IRS ,76% ,88% IRC ,33% ,65% Imposto sobre produtos petrolíferos Imposto do selo Imposto sobre o tabaco Imposto sobre veículos ,07% ,00% ,25% ,17% ,66% ,24% ,85% ,91% Outros Total ,64% ,94% Avelino Antão aaantao@ua.pt 14

15 Sistema Fiscal Português Evolução das receitas fiscais orçamentadas (%) Impostos OE/ OE/ OE/ OE/ OE/ 2012 OE/ 2014 OE/ 2015 Directos 55,1 53,5 51,4 49,8 37,2 42,1 37,4 42,9 40,6 47,9 46,6 Indirectos 44,9 46,5 48,6 50,2 62,8 57,9 62,6 57,1 59,4 52,1 53,4 15

16 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 168º Contribuição sobre a indústria farmacêutica A contribuição incide sobre o volume de vendas e tem por objetivo garantir sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS) na vertente dos gastos com medicamentos. Taxa varia entre 2,5% e 14,3% São abatidos as despesas de investigação e desenvolvimento 16

17 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 191º CAPÍTULO XII Impostos diretos; Manutenção da sobretaxa em sede de IRS de 3,5% e crédito fiscal a deduzir à coleta de

18 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 192º Taxa de IRC (artº 87º) 23% 21% Não houve mais alterações no Código do IRC (na Lei do Orçamento do Estado) 18

19 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 198º IVA Aditados os artigos 59-A a 59-F Regime Forfetário dos Produtores Agrícolas ü Não excedam um volume de negócios anual de e ü Não tenham contabilidade organizada 19

20 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 194º IVA Alterações Artigo 78º: Regularização de IVA relativo a créditos incobráveis Artigo 78º- A: Regularização de IVA relativo a créditos cobrança duvidosa Artigo 78º- B: Procedimento de regularização Artigo 78º- C: Regularização de IVA a favor do Estado Artigo 78º- D: Certificação por ROC 20

21 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 194º IVA Outras Alterações Actos isolados: possibilidade de emissão de recibo- verde electrónico para transmissão de bens (artigo 29.º CIVA) Alterações pontuais às listas anexas ao CIVA Alterações pontuais ao regime dos bens em circulação Alteração do prazo para a opção pelo regime do IVA do caixa (passa a ser durante o mês de Outubro, em vez de ser até ao final desse mês) 21

22 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 232º Decreto- Lei n.º 198/2012 Comunicação dos elementos das facturas (artigo 3.º) Emissão de faturas e outros documentos com relevância fiscal A exigência de comunicação dos elementos das facturas é estendida aos elementos dos documentos de conferência de entrega de mercadorias ou da prestação de serviços (ex. consultas de mesa nos restaurantes) 22

23 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 233º Decreto- Lei n.º 198/2012 Comunicação dos inventários (artigo 3º- A) Obrigatoriedade de comunicação electrónica à AT, até ao dia 31 de Janeiro do ano seguinte, do inventário respeitante ao último dia do exercício anterior, pelos sujeitos passivos que disponham de contabilidade organizada e estejam obrigados à elaboração de inventário Dispensa: sujeitos passivos cujo volume de negócios do exercício anterior não exceda Portaria n.º 2/2015, de 6 de Janeiro 23

24 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 206º Código do Imposto do Selo, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2015 Trespasse (alteração artº 2º e artº 3º) Passa a prever- se expressamente que: ü Sujeito passivo: trespassante ü Encargo do imposto: adquirente 24

25 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 206º Código do Imposto do Selo, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2015 Arrendamento Alteração dos artigos 5.º, 8.º, 23.º, 41.º, 42.º, 44.º e 60.º Os locadores e sublocadores passam a estar obrigados a comunicar à AT, em declaração de modelo oficial (artigo 60.º) ü Ainda não foi publicada a respectiva regulamentação Prazo: até ao final do mês seguinte ao nascimento da obrigação tributária 25

26 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 250º Autorização legislativa Fica o Governo autorizado a criar um imposto sobre a generalidade das transacções financeiras que tenham lugar em mercado secundário Esta autorização tem vindo a ser concedida desde a Lei do OE para

27 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 212º Isenções A isenção de IMT aplicável às aquisições de prédios urbanos exclusivamente destinados a habitação por instituições de crédito, em actos de dação em cumprimento, passa a ser de reconhecimento automático sempre que o valor que serviria de base à liquidação do IMT não exceda (até 31 de Dezembro de 2014 este limite era de para imóveis destinados à habitação). 27

28 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 213º Alterações em sede de IMI Caderneta Predial Taxas Número de dependente a cargo Redução de taxa até 1 10% 2 15% 3 20% Obrigações de comunicação à AT Valor médio de construção 28

29 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro Art. 217º Alterações ao EBF Prédios de reduzido valor patrimonial de sujeitos passivos de baixos rendimentos Prédios situados nas áreas de localização empresarial (ALE) Mecenato cultural 29

30 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31/Dezembro Art. 220ºa 224º Processo tributário Conceito de situação tributária regularizada (artigo 177.º- A do CPPT) Efeitos de não regularização da situação tributária (artigo 177.º- B do CPPT) Combate à evasão e fraude fiscais (artigo 64.º- B da LGT) Pagamento voluntário em processo de execução (artigo 264.º do CPPT) 30

31 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31/Dezembro Art. 226º Artigo 117.º, n.º 1, do RGIT Coima aplicável à falta ou atraso na apresentação de declarações ou documentos comprovativos de factos, valores ou situações constantes de declarações De 150 a Artigo 117.º, n.º 9, do RGIT Caso particular das infracções relativas à comunicação dos elementos das facturas e dos inventários (constitui contraordenação grave) De 200 a

32 OE 2015 Lei n.º 82- B/2014, de 31/Dezembro Art. 226º Não organização da contabilidade de harmonia com as regras de normalização contabilística e atrasos na sua execução (artigo 121.º) É agravada a coima aplicável às condutas que se caracterizam pela não organização, ou atraso na execução, da contabilidade de acordo com as regras de normalização contabilística, que passará a variar entre 200,00 a ,00 (quando, anteriormente, variava entre 75,00 e 2 750,00). Esta infracção constitui contraordenação grave. 32

33 Orçamento Estado 2015 e complementos de 31 de dezembro Lei n.º 82- A/2014, de 31 de Dezembro (GOP) Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro (OE) Lei n.º 82- C/2014, de 31 de Dezembro(IRC) Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro (verde) Lei n.º 82- E/2014, de 31 de Dezembro (IRS) Avelino Azevedo Antão aaantao@ua.pt

34 Lei n.º 82- C/2014, de 31 de Dezembro Altera o Código do IRC, aprovado pelo Decreto-Lei n.o 442-B/88, de 30 de novembro, transpondo a Diretiva n.o 2014/86/UE, do Conselho, de 8 de julho, que altera a Diretiva n.o 2011/96/UE relativa ao regime fiscal comum aplicável às sociedades-mães e sociedades afiliadas de Estados membros diferentes e adequando o regime especial de tributação de grupos de sociedades à jurisprudência recente do Tribunal de Justiça da União Europeia. 34

35 Lei n.º 82- C/2014, de 31 de Dezembro Alterações Código IRC (principais) 1) Transparência fiscal (artigo 6.º) 2) Eliminação dupla tributação económica (artºs 14.º, 51.º- C e 97.º) 3) Acções preferenciais sem voto (artigo 23.º) 4) Créditos incobráveis (artigo 41.º) 5) Conceito de mais- valias e de menos- valias (artigo 46.º) 6) Prejuízos fiscais reportáveis (artigos 52.º e 53.º) 7) Regime especial tributação grupos sociedades (artºs 69.º e 69.º- A) 8) Regime simplificado (artigo 86.º- B) 9) Tributação autónoma (artigo 88.º) 10) Declaração de cessação (artigo 118.º) 35

36 Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro Lei n.o 82-D/2014 de 31 de dezembro Procede à alteração das normas fiscais ambientais nos sectores da energia e emissões, transportes, água, resíduos, ordenamento do território, florestas e biodiversidade, introduzindo ainda um regime de tributação dos sacos de plástico e um regime de incentivo ao abate de veículos em fim de vida, no quadro de uma reforma da fiscalidade ambiental. 36

37 Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro Reforma da fiscalidade ambiental (verde) Alterações em sede de IRS Artigo 73.º Taxas de tributação autónoma Alterações em sede de IRC Artigo 88.º Taxas de tributação autónoma Artigo 39.º Provisões fiscalmente dedutíveis Alterações em sede de IVA Artigo 9.º Isenções nas operações internas Artigo 21.º Exclusões do direito à dedução Lista I anexa ao Código do IVA Alterações em sede de IMI Artigo 43.º Coeficiente de qualidade e conforto Artigo 76.º Segunda avaliação de prédios urbanos Artigo 112º - Taxas 37

38 Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro Reforma da fiscalidade ambiental (verde) Alterações em sede de EBF Artigo 44.º Isenções Artigo 44.º-A Prédios urbanos destinados à produção de energia a partir de fontes renováveis Artigo 44.º-B Outros benefícios com carácter ambiental atribuídos a imóveis Artigo 45.º Prédios urbanos objecto de reabilitação Artigo 59.º-A Medidas de apoio ao transporte rodoviário de passageiros e de mercadorias Artigo 59.º-B Despesas com sistemas de car-sharing e bike-sharing Artigo 59.º-C Despesas com frotas de velocípedes Artigo 59.º-D Incentivos fiscais à actividade silvícola 38

39 Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro Reforma da fiscalidade ambiental (verde) Alterações LEI N.º 35/98, DE 18 DE JULHO (Lei que define o estatuto das organizações não governamentais de ambiente) Alterações LEI N.º 63/2012, DE 10 DE DEZEMBRO (Lei que aprovou benefícios fiscais à utilização das terras agrícolas, florestais e silvopastoris e à dinamização da «Bolsa de terras» ) Alterações LEI N.º 73/2013, DE 3 DE SETEMBRO (Lei das finanças locais Derrama) Artigo 25.º Incentivo fiscal ao abate de veículos em fim de vida Artigo 30.º Contribuição sobre os sacos de plástico leves 39

40 Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro Reforma da fiscalidade ambiental (verde) DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES, TRANSITÓRIAS E FINAIS Artigo 50.º Evolução da reforma da fiscalidade verde 1 Tendo em conta a evolução da receita alcançada pela aplicação da presente lei, a sua afetação deve permitir reduzir outros impostos, nomeadamente os que incidem sobre o rendimento de pessoas singulares e de pessoas coletivas ou aumentar os benefícios fiscais em projectos de eficiência energética, de acordo com o princípio da neutralidade fiscal. 40

41 Lei n.º 82- E/2014, de 31 de Dezembro Reforma do IRS Procede a uma reforma da tributação das pessoas singulares, orientada para a família, para a simplificação e para a mobilidade social, altera o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, o Código do Imposto do Selo, o Estatuto dos Benefícios Fiscais, a lei geral tributária, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, o Regime Geral das Infrações Tributárias e o Decreto-Lei n.o 26/99, de 28 de janeiro, e revoga o Decreto- Lei n.o 42/91, de 22 de janeiro. 41

42 Lei n.º 82- E/2014, de 31 de Dezembro Reforma do IRS Vectores da Reforma ü Tributação das famílias ü Mobilidade social e geográfica ü Simplificação do imposto 42

43 Orçamento Estado 2015 e complementos de 31 de dezembro Lei n.º 82- A/2014, de 31 de Dezembro (GOP) Lei n.º 82- B/2014, de 31 de Dezembro (OE) Lei n.º 82- C/2014, de 31 de Dezembro(IRC) Lei n.º 82- D/2014, de 31 de Dezembro (verde) Lei n.º 82- E/2014, de 31 de Dezembro (IRS) Avelino Azevedo Antão aaantao@ua.pt

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