Reunião debate Projeto Aeroporto Indústria e Investimentos Estratégicos

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1 22/09/2011 Tarifa de energia cairá 25% com renovação de concessões das usinas Copel diz que obra da Colíder segue diretrizes do Estado do MT Cresce importação direta de máquinas por construtoras Edital de leilão de porto de Manaus sai até fevereiro Rio abre novas alternativas às construtoras Lógum Logistica entrega primeiro duto em 2013 Infraero terá poder de veto em aeroportos privatizados Infraestrutura recebe mais recursos externos Eleita para o TCU,Ana Arraes já defende Planalto Maracanã atrasa e só sai em fevereiro de 2013 A Copa já começou Metrô de BH ficou mais curto depois do anúncio de verba federal Região Central sonha com aerotrópolis Portos brasileiros ficarão prontos em 2013, garante ministro Prefeito inaugura segunda fase das obras do Porto Maravilha Fundos vão investir em aeroportos Transporte sobre trilhos: um leque de opções Itataia precisa de uma ferrovia para ser viável Reunião debate Projeto Aeroporto Indústria e Investimentos Estratégicos Câmara dos Deputados e ANTAQ realizam II Seminário sobre Portos e Vias Navegáveis Paraenses cobram obras em hidrovia Obras de hidrelétrica de Colíder são embargadas e empresa multada Edital de licitação de porto de Manaus sai até fevereiro, diz ministro Infraero efetiva licitação de aeroporto Centro de logística de R$ 200 milhões será implantado no Norte do Paraná

2 Valor Online 22/09/2011 Tarifa de energia cairá 25% com renovação de concessões das usinas Por Daniel Rittner De Brasília Edvaldo Alves de Santana, da Aneel: custo contábil de usinas amortizadas é muito baixo e tarifa pode ser reduzida A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) já prevê redução em torno de 25% para as tarifas de hidrelétricas, cujas concessões estão terminando em Com isso, o preço do megawatt-hora (MWh) da energia produzida por essas usinas deverá cair para R$ 70 a R$ 75, uma média atualizada pelo IPCA das tarifas obtidas nos leilões dos três últimos grandes empreendimentos hidrelétricos - Santo Antônio, Jirau e Belo Monte. Além disso, os reajustes anuais pelo IPCA podem ser substituídos por revisões tarifárias a cada quatro ou cinco anos, em um esforço para desindexar a economia brasileira. Quem defende essa tese é Edvaldo Alves de Santana, decano na diretoria colegiada da Aneel, ressalvando que não fala em nome da agência. Para o mercado, no entanto, trata-se de uma importante sinalização, dada a afinidade de Santana com a presidente Dilma Rousseff, responsável por sua indicação, quando ainda era ministra da Casa Civil. Tudo indica que as concessões serão renovadas, mas com redução de tarifas, segundo Santana. Ele afirma que "poucas usinas" ainda não foram totalmente amortizadas. Uma é a hidrelétrica de Xingó, no rio São Francisco, cuja concessão pertence à Chesf. O recado do diretor é claro: empresas como a estatal paulista Cesp, que diz ter R$ 4 bilhões em investimentos não amortizados nas usinas com concessões expirando em 2015, têm pouca chance de sucesso se insistirem nisso. "A Aneel tem informações sobre os ativos de todas as concessões", avisa Santana. De acordo com ele, o custo contábil das usinas amortizadas é muito pequeno e poderia baixar drasticamente as tarifas. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) calcula em R$ 91 por MWh o preço médio das 112 hidrelétricas com concessões vencendo em Elas somam mais de 18 mil MW em capacidade instalada, quase 20% do parque gerador brasileiro. Para a entidade, caso a amortização dos investimentos seja descontada, a tarifa pode cair para a faixa de R$ 20 por MWh. A Fiesp defende a relicitação das hidrelétricas no final das concessões. Santana diz que o custo contábil de reservatórios como o de Furnas pode chegar perto de R$ 30 por MWh, ainda acima do valor estimado pela Fiesp, mas acha um erro baixar as tarifas para esse patamar. "Isso pode estimular demais o consumo", afirma. "E não se pode incentivar o consumo de algo que, quando é novo, vai ficar muito mais caro". Para o diretor, é preciso encontrar a "calibragem" adequada entre o custo muito baixo de operação das usinas já amortizadas e o preço mais alto da geração nova, sem "cair na tentação" de reduzir tanto as tarifas. Por isso, recomenda que se tome como referência o "custo marginal de expansão", jargão técnico para designar o preço da energia nova que precisa ser acrescentada ao sistema para atender à demanda crescente. No entanto, em vez de levar em consideração o custo de empreendimentos mais caros, Santana sugere ao governo basear-se na média das tarifas obtidas nos leilões de Santo Antônio, Jirau e Belo Monte, que tiveram forte deságio em relação à tarifa máxima na licitação. Com a provável renovação das concessões, o governo pode forçar a queda de tarifas, mas sem provocar desequilíbrios, diz. Santana destaca ainda a possibilidade de tirar o reajuste anual dos contratos. Desde o primeiro leilão de energia pelo novo modelo do setor elétrico, em 2005, o governo trocou o IGP-M pelo IPCA. A tentativa era minimizar os efeitos de variações fortes da taxa de câmbio nas tarifas das geradoras. "Agora, já

3 estamos maduros o suficiente para aceitar uma atualização das tarifas a cada quatro anos e compartilhar um pouco o risco." Valor Copel diz que obra da Colíder segue diretrizes do Estado do MT Por Fábio Pupo Valor SÃO PAULO - A Companhia Paranaense de Energia (Copel) divulgou um comunicado hoje dizendo que as obras na Usina Hidrelétrica Colíder, no Mato Grosso, seguem diretrizes aprovadas pelo governo do Estado. As obras foram embargadas nesta semana (20) e a empresa foi multada em R$ 1,2 milhão. Segundo o Ministério Público do Estado do Mato Grosso, o motivo do embargo foi o não cumprimento de recomendações feitas pelo órgão e pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente. O promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano disse que, entre as irregularidades detectadas, está a ausência de comprovação, por parte da Copel, de acordos com os proprietários das áreas que serão alagadas. Além disso, a empresa não estaria cumprindo decisão judicial que suspendeu as obras, no mês de agosto, por ausência de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Procurados, representantes da Copel não foram encontrados para comentar o assunto. Em comunicado, a empresa diz ter seguindo as diretrizes que constam do Plano Básico Ambiental (PBA) levado a audiências públicas e aprovado pela Secretaria de Meio Ambiente do Mato Grosso, da qual puderam participar o Ministério Público e as Prefeituras dos Municípios do entorno da obra. Todas as etapas exigidas foram e estão sendo rigorosamente cumpridas pela Companhia, diz o texto. Ainda assim, segundo a Copel, caso haja uma proposta para substituição de itens do plano, a companhia se prontifica a estudar a alteração. (Fábio Pupo Valor) Valor Online 22/09/2011 Cresce importação direta de máquinas por construtoras Por Chiara Quentão De São Paulo Diniz, diretor da Rossi, estima que importações diretas de equipamentos vão dobrar, este ano, para R$ 16 milhões O cenário de demanda elevada por equipamentos de obras no Brasil, real valorizado e necessidade de países exportadores desses itens expandirem seus consumidores, após a piora dos mercados americanos e espanhol, têm estimulado empresas de construção a buscar a importação direta como alternativa de abastecimento. A Living Construtora, braço de baixa renda da Cyrela Brazil Realty, avalia a possibilidade de importar da China, diretamente, mini-gruas, guindastes e empilhadeiras. A Rossi Residencial estima que suas compras de maquinário feitas diretamente do exterior somem R$ 16 milhões este ano, o dobro de Já o total de equipamentos importados, da mesma forma, pela Camilotti Incorporação e Construção, desde 2010 até o fim de 2011, deve ficar próximo de 50 unidades. Em geral, o setor aluga a totalidade ou a maior parcela dos equipamentos de obra, mas algumas empresas optam por comprar itens que possam faltar no mercado de locação devido à demanda elevada ou aqueles com especificações não disponíveis. O câmbio torna os preços dos equipamentos

4 importados mais atraentes que há alguns anos e, conforme os volumes demandados, a compra direta desses itens pode ser uma opção ainda mais em conta. Em outubro, o diretor Corporativo de Produção da Living, Marcelo Melo, irá à China para fazer prospecção de tecnologia de equipamentos e poderá fechar alguma compra. Por enquanto, toda a aquisição feita pela Living de maquinário fabricado no exterior é feita no Brasil, por meio de importadores. Do total de equipamentos que a Living possui, os importados respondem por 15%, fatia que pode crescer para 20%. Living, da Cyrela, avalia possibilidade de compra direta da China de mini-gruas, guindastes e empilhadeiras A parcela própria também representa 15% dos equipamentos utilizados pela Living. "Compramos equipamentos quando percebemos que existe alguma ameaça de fornecimento no mercado", diz o executivo. Podem faltar, por exemplo, empilhadeiras, segundo ele. É justamente um dos itens que a Living estuda se vale à pena comprar, diretamente, da China. A empresa avalia ainda importação direta de andaimes da Espanha e de trazer, dos Estados Unidos, a tecnologia "steel frame" para projetos-piloto de casas, com a vinda de profissionais do país para intercâmbio de conhecimento. A possibilidade de importação direta de equipamentos e de usar maquinário e tecnologias construtivas que possibilitem reduzir a mão de obra necessária fazem parte da estratégia da Living de busca de formas para reduzir custos e melhorar suas margens. A padronização de projetos e processos e a maior participação da construção própria no total, atualmente em 70%, também integram essa estratégia. A expectativa da Living é que essa fatia alcance 90% em meados de A Rossi, que recorria ao mercado de aluguel para todos os equipamentos que utilizava, deu início à compra de parte de suas necessidades em "A demanda do mercado por equipamentos cresceu, e os preços de locação aumentaram demais", diz o diretor de Engenharia da Rossi, Renato Diniz. Em alguns mercados, chega a faltar equipamentos de fundação, o que exige que o planejamento dos pedidos seja feito com mais antecedência. A importação direta de equipamentos pela Rossi começou no ano passado. Aproveitando o real valorizado e o interesse de fornecedores internacionais de encontrar novos clientes, a Rossi já comprou, diretamente, equipamentos da China, Áustria, Irlanda, Inglaterra, Alemanha e dos Estados Unidos. "Alguns equipamentos não têm similar nacional." A Rossi encomendou, por exemplo, onze gruas da Irlanda para 2011 e negociou com o fornecedor alterações no maquinário para ganho de produtividade nas suas obras. A Camilotti, que atende, com exclusividade, à incorporadora Helbor nas regiões de Joinville e Itajaí, em Santa Catarina, atuando como co-incorporadora e construtora, já importou, diretamente, elevadores de obras, máquinas de corte e dobra e furadeiras para concreto. Segundo o diretor da empresa, Marcos Camilotti, o valor pago por elevadores de obra importados, com qualidade superior aos produzidos no mercado nacional, correspondeu ao preço de 60% ou 70% desses itens. Nas importações diretas estão também furadeiras de concreto e máquinas de corte e dobras de aço. Mas a preferência é alugar equipamentos ou comprar produtos nacionais. "Importamos quando há diferença de qualidade ou preço", diz Camilotti, ressaltando que a estratégia só compensa para volumes maiores. Já para a PDG Realty, maior empresa do setor, a importação direta de equipamentos não faz parte de suas atividades. A empresa possui 20 gruas produzidas no exterior, mas adquiridas via importador. "Há o risco de atraso e de a mercadoria chegar ao porto e não conseguirmos retirar", afirma o diretor vicepresidente e de Relações com Investidores da PDG, Michel Wurman. O nível de manutenção de equipamentos importados "bem mais difícil que o dos nacionais" é outra dificuldade apontada por Wurman. Mas quem faz ou tem interesse na importação direta diz não considerar a manutenção um problema. Segundo Diniz, da Rossi, os contratos fechados com os fornecedores asseguram, além da compra, a manutenção do maquinário por meio de representantes no Brasil e mecânicos treinados. A Living também não vê, com preocupação, a necessidade de substituir ou trocar peças de equipamentos comprados no exterior sem intermediários. "As marcas que vamos prospectar são as mesmas que os importadores trazem", diz Melo. Valor Online 22/09/2011

5 Edital de leilão de porto de Manaus sai até fevereiro Por Diogo Martins Do Rio O governo federal pretende publicar o edital de licitação para o porto de Manaus até fevereiro de 2012, disse ontem o ministro dos Portos, José Leônidas de Menezes Cristino. Segundo ele, o projeto, estimado em R$ 600 milhões, se encontra em fase de estudos preliminares na Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). "Estamos trabalhando para que no fim deste ano ou início do próximo ano esteja sendo disponibilizado o edital", afirmou o ministro, que participou da 3ª Conferência de Logística Brasil-Alemanha, no Rio de Janeiro. "Se tudo correr bem, esperamos que as obras do porto de Manaus sejam iniciadas ainda em 2012." Quando concluído, o porto de Manaus atenderá ao complexo industrial da cidade e a toda a região amazônica. A respeito dos grandes projetos portuários para a Copa do Mundo de futebol de 2014, como nos portos de Santos e Rio de Janeiro, o ministro destacou que o governo "está tranquilo" e que as obras estarão concluídas até o fim de Entre 2011 e 2015, os investimentos do governo federal em portos totalizarão R$ 6 bilhões, montante já previsto no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A previsão inicial era fazer a licitação em 2010, mas o projeto sofreu adiamento. Manaus será o primeiro porto federal a ser concedido para a iniciativa privada. Valor Online 22/09/2011 Rio abre novas alternativas às construtoras Por Paola de Moura Do Rio Na região metropolitana do Rio, uma periferia que, há até poucos anos servia como região de dormitório para as classes C e D, está agora atraindo a atenção de grandes construtoras, graças à chegada de pesados investimentos industriais. Cidades como Itaboraí e Itaguaí, repletas de pequenas casas, recebem projetos imobiliários que chegam a R$ 300 milhões. Só Itaguaí, ao sul da capital, terá R$ 30 bilhões com a siderúrgica CSA e ampliações e novos portos, além da construção de um estaleiro de submarinos nucleares. No lado oposto, ao norte da capital fluminense, Itaboraí abrigará o Comperj, um complexo petroquímico que custará mais de R$ 17 bilhões, com duas refinarias e uma série de indústrias de segunda e terceira geração. A estimativa é que, quando estiver em pleno funcionamento, gere perto de 50 mil empregos. A PDG CHL acabou de lançar um empreendimento no Centro de Itaboraí. Com um valor geral de vendas (VGV) de R$ 300 milhões, o complexo terá duas torres comerciais e uma terceira corporativa, dois edifícios residenciais com clube, um flat, além de um pequeno shopping com 61 lojas. Rogério Chor, diretor executivo da construtora, conta que a empresa percebeu que a cidade era deficiente de todos estes empreendimentos isoladamente. O resultado é que, em 30 dias, foram vendidos R$ 190 milhões. "Hoje, todos os apartamentos e flats foram vendidos e agora há poucas lojas comerciais." Chor diz que será difícil, em pouco tempo, haver outro empreendimento do porte na cidade. No entanto, sua chegada valorizará a região, atraindo outras construtoras com empreendimentos menores.

6 Do outro lado, a João Fortes está construindo o primeiro residencial e comercial de Itaguaí, com VGV de R$ 170 milhões. Serão seis prédios no centro da cidade: um comercial, um apart-hotel, um residencial com serviços e outros três residenciais. O lançamento ocorrerá em novembro. Luiz Henrique Rimes, diretor nacional de Negócios da construtora, explica que a cidade é uma região de grande densidade populacional. Itaguaí é o primeiro município ao sul do Rio, para quem segue pela BR "Mas há pouca oferta de infraestrutura deste porte", conta. "Os hotéis de Mangaratiba, por exemplo, estão todos lotados até o fim do ano". Para Rimes, os empreendimentos que agora chegam a cidades como Itaguaí e Itaboraí também vão atender a uma classe média. "Enquanto o executivo vai morar na praia em Mangaratiba, em Maricá ou Niterói (próximas a Itaboraí), gerentes e técnicos qualificados preferem residenciais com infraestrutura perto do trabalho." Mesmo assim, a João Fortes, em parceria com a PDG, está construindo um empreendimento Minha Casa Minha Vida em Itaboraí, com um VGV de R$ 130 milhões. "Temos que ter oferta porque as indústrias gerarão empregos de todos os níveis", conclui Himes. O executivo da João Fortes explica que a decisão de ir para essas cidades foi tomada mais pela demanda futura e não pela margem. "Margem é questão de oportunidade: quem chega primeiro ganha mais. Aos poucos a tendência é ir se igualando. A vantagem está na facilidade de encontrar terreno." Percebendo esta movimentação, a Brasil Brokers abriu uma filial em Mangaratiba, para atender o mercado de Itaguaí a Angra dos Reis. "Antes, na área de Mangaratiba, a maioria das pessoas comprava a segunda residência de veraneio. Hoje, o movimento é de aquisição da casa principal", conta o diretor comercial da Brasil Brokers, Mário Amorim. O executivo acredita que, em breve, haja também mais investimentos em empreendimentos comerciais na região. Só este ano, a filial já negociou 600 unidades na cidade, o que corresponde à metade do que é comercializado pela empresa na Baixada de Jacarepaguá, Zona Oeste do Rio, todas construídas pela Brookfield, com quem tem parceira exclusiva na região. "A velocidade de venda não é tão rápida como na capital, mas os construtores chegam ao fim da obra com tudo vendido." Assim como Mangaratiba está sendo beneficiada indiretamente pelos investimentos em Itaguaí, Maricá, cidade litorânea ao norte de Niterói, também vive um boom imobiliário por conta de Itaboraí. A Fator Realty está construindo um bairro na cidade. "O Vila Nova Maricá é 26% maior que o Leblon", conta Paulo Fabriani, diretor-executivo da empresa. O empreendimento, orçado em R$ 2,5 bilhões, possuiu imóveis Minha Casa Minha Vida, apartamentos de dois e três quartos, residencial com serviços, todos com infraestrutura, além de hotel, shopping, hospital e centros empresariais. "A demanda inicial foi tanta que antecipamos o lançamento de três blocos." Fabriani também apostou nos executivos e construiu um Alphaville. Outra cidade que volta a receber uma onda de investimentos é Macaé. A capital brasileira do petróleo vive a expectativa de uma nova onda de investimentos em função do desenvolvimento da indústria do pré-sal, que, além de ganhar mais recursos com os royalties, receberá empresas com novas tecnologias de exploração. A CB Richard Ellis e a construtora Prêmio lançam um edifício de escritórios de padrão classe A, próximo ao porto da Petrobras. O grupo também lançou um condomínio logístico na BR 101, a oito quilômetros do centro, com VGV de R$ 100 milhões. "Macaé já é uma cidade efetivamente atrativa, mas precisa de mais urbanização, bons condomínios e infraestrutura", diz Alberto Robalinho, diretor. Valor Online Lógum Logistica entrega primeiro duto em 2013 RIO - O diretor comercial da Lógum Logística - empresa criada em março deste ano pela Petrobras e parceiras para armazenamento e transporte de etanol -, Luiz Augusto Fonseca, afirmou que construção de um centro coletor em Ribeirão Preto e um duto de 24 polegadas e 207 quilômetros de extensão, que ligará Ribeirão Preto e Paulínea, já começou. O início da operação está previsto para o início de "Já temos 40% dos tubos entregues e os outros 60% tevem ser entregues no incio do ano que vem", prevê Fonseca. De acordo com o executivo, o investimento do primeiro trecho é de R$ 870 milhões. É a primeira obra do projeto que está sendo realizado pela companhia, que prevê a construção de dutos e hidrovias para atender dois terços do mercado de etanol brasileiro até 2016 e diminuir a dependência

7 do transporte rodoviário. Serão investidos um total de R$ 6,5 bilhões em quilômetros, que passarão por 45 municípios. Segundo Fonseca, 80% está sendo financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. O poliduto, que será construído, terá capacidade de transportar 21 milhões de metros cúbicos de etanol por ano. Além disso, a companhia espera armazenar até 838 mil metros cúbicos de etanol. Fonseca explicou que as obras do segundo trecho, que ligará Ribeirão Preto a Uberaba, com 135 quilômetros de extensão e 22 polegadas, também com um centro coletor em Uberaba, deverá começar no segundo semestre de 2012 e entrar em operação no segundo semestre de "O investimento é de R$ 430 milhões e os tubos já estão sendo negociados", afirmou. Um terceiro trecho está previsto para entrar em obra também no fim do ano que vem, que liga Anhembi e Paulínea, com 117 quilômetros de extensão. O executivo afirmou que "como estes três trechos vão passar por regiões já maduras em termos de produção de álcool", eles já serão capazes de cobrir um terço da demanda do mercado. De acordo comm a Lógum, as empresas que utilizarão a nova infraestrutura deverão economizar, nos primeiros 10 anos, uma média de 20% do valor que é gasto com transporte. "Outro motivo para comemorar é a possibilidade de diminuir os gases do efeito estufa", afirmou o executivo, frisando que atém de transportar biocombustível, ainda vai propiciar a diminuição da poluição decorrente dos caminhões nas estradas. (Marta Nogueira Valor) O Estado de S. Paulo Infraero terá poder de veto em aeroportos privatizados Estatal terá a palavra final nas questões que forem consideradas pelo governo como 'relevantes e estratégicas' Edna Simão, da Agência Estado BRASÍLIA - A Infraero terá poder de veto nas decisões que serão tomadas pelas companhias a serem formadas na privatização dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília. O ministro da secretária de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, afirmou, por meio de sua assessoria de imprensa, que a estatal terá a palavra final nas questões que forem consideradas pelo governo como "relevantes e estratégicas". Empresas interessadas já demonstraram preocupação com essa perspectiva, pois a Infraero terá participação minoritária nos consórcios. O poder de veto é uma das principais definições do modelo de licitação, que deverá ser encaminhado ainda esta semana ao Tribunal de Contas da União (TCU). Pelas regras conhecidas até o momento, a Infraero terá até 49% da participação na empresa que vai administrar os aeroportos após a transferência do negócio à iniciativa privada. Além disso, o governo pretende utilizar o dinheiro da concessão desses aeroportos lucrativos para financiar os regionais, que normalmente são deficitários. O leilão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília está marcado para o dia 22 de dezembro. Para que consiga realizar a concessão, o edital deve ser publicado ainda em outubro. Se o cronograma não for alterado, a ideia do governo é que esses três aeroportos sejam repassados para a nova administração em fevereiro. Segundo a analista de aviação civil da SLW Corretora, Rosangela Ribeiro, o poder de veto concedido à Infraero pode causar vários questionamentos das empresas interessadas, o que pode obrigar o governo federal a ter de adiar a data da concessão. Isso já ocorreu antes. O excesso de dúvidas de empresas no edital de licitação fez com que a data do leilão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante, no Rio Grande do Norte, fosse alterada. O Estado de S. Paulo 22/09/2011 Infraestrutura recebe mais recursos externos

8 Investimento internacional no setor é o maior desde a privatização RENÉE PEREIRA - O Estado de S.Paulo A participação da infraestrutura nos investimentos estrangeiros atingiu o maior nível desde a privatização: 35,8% do recebido pelo Brasil entre janeiro e julho deste ano. É o maior porcentual desde 2000, quando a fatia do setor alcançou 48,6%, segundo dados da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib). Nos sete meses de 2011, a infraestrutura recebeu US$ 14,8 bilhões, quase quatro vezes mais que em igual período do ano passado. O resultado foi puxado pelos setores de petróleo, energia elétrica e telecomunicações. Nesse último caso, a entrada de dinheiro foi decorrente das operações de compra da OI pela Portugal Telecom e da Vivo, pela Telefónica, que inundou o mercado nacional de dólares. Mas, mesmo excluindo esses valores, o investimento estrangeiro em infraestrutura neste ano continua superior ao dos últimos períodos. "Mesmo levando em conta que há recursos que entram em operações de reestruturação, o resultado é expressivo e acredito que o País tem potencial para manter a entrada de investimentos estrangeiros em patamar elevado e até crescer ainda mais", afirma Paulo Godoy, presidente da Abdib. Ele destaca o setor de petróleo, que neste ano recebeu 11,5% dos investimentos estrangeiros nos País. A expectativa é que a exploração do pré-sal atraia projetos em toda cadeia de fornecedores de equipamentos. Isso sem contar investimentos diretos na produção de óleo. O setor de energia elétrica também teve resultado bastante positivo. Recebeu R$ 2,83 bilhões e ficou com 6,9% dos recursos externos. A exemplo do que ocorreu em telecomunicações, o segmento também teve entrada de dinheiro decorrente de aquisições. Mas boa parte foi para tirar novos projetos do papel. A área de energia eólica, por exemplo, atraiu muito capital externo nos últimos meses. Com a crise internacional e a queda na demanda do mercado americano e europeu, muitas empresas decidiram explorar os ventos brasileiros. As boas oportunidades no mercado interno impulsionaram não apenas o setor como também toda a cadeia de fornecimento de equipamentos. Fabricantes espanhóis, argentinos e indianos desembarcaram no País dispostos a abocanhar uma fatia do mercado. A atratividade dos setores de telecomunicações, energia elétrica e petróleo, no entanto, não se repetiu na área de transportes e saneamento básico, dois segmentos carentes de investimentos. Uma das explicações é a lentidão do governo federal para realizar leilões de concessão de rodovias e portos. A última licitação de estradas ocorreu em 2009, com a BR-324 e BR-116, na Bahia. De lá pra cá, os únicos leilões foram dos governos estaduais, mas acabaram arrematados por companhias nacionais. No setor portuário, a lentidão é ainda maior. "O governo é muito moroso para liberar a construção de um porto. Só nos terminais públicos há cerca de R$ 6 bilhões aguardando liberação", destaca o presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Wilen Manteli. Calcula-se que o País tem uma demanda para construção de 29 terminais de contêineres. Paulo Godoy, da Abdib, acredita que os projetos ligados à Copa de 2014 tenham força para continuar mantendo o ritmo de investimentos em infraestrutura. "Ainda tem muita coisa para acontecer", diz Godoy. Ele tem razão, mas o País precisa de muito mais para tirar a infraestrutura da lista dos piores do mundo. No último ranking global de competitividade do Fórum Econômico Mundial, a qualidade da infraestrutura brasileira despencou 20 posições, de 84.º para 104.º lugar. Em 2010, já havia perdido três colocações por causa da lentidão do governo para tirar projetos importantes do papel. O Estado de S. Paulo 22/09/2011 Eleita para o TCU,Ana Arraes já defende Planalto Com mobilização política que incluiu até Lula, governador Eduardo Campos garante vitória da mãe, que estreia criticando paralisação de obras irregulares CHRISTIANE SAMARCO / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo Em uma eleição que serviu mais para medir o poder de fogo do padrinho do que a capacidade de articulação da candidata, o plenário da Câmara escolheu ontem a deputada Ana Arraes (PSB-PE) para ocupar uma vaga de ministro do Tribunal de Contas da União (TCU).

9 A eleição mobilizou governadores, secretários de Estado, prefeitos, vereadores, presidentes de partido e até um ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, e um ex-presidente da Câmara, Severino Cavalcanti. O autor da proeza de agregar tantas personalidades em sua primeira grande articulação política nacional é o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), filho de Ana Arraes. Foi com esse time de reforço em ação no Congresso que Campos elegeu sua mãe e líder do PSB na Câmara. Ela disputou com outros cinco candidatos os votos dos 493 deputados presentes à sessão no plenário da Câmara ontem, mas pôs 73 votos de vantagem sobre o principal adversário, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP). Placar final: 222 a 149 dados ao comunista. O terceiro candidato mais competitivo para o TCU, deputado Átila Lins (PMDB-AM), obteve apenas 47 votos. Afinada. Antes mesmo de assumir a vaga deixada pelo ex-deputado tucano Ubiratan Aguiar, que se aposentou em julho passado, Ana Arraes mostra que pode ser útil ao governo federal, sempre queixoso do TCU, que paralisa obras públicas sob suspeição de irregularidades como o superfaturamento de preços. "É preciso rever essa questão da paralisação. Deve haver muito zelo com o dinheiro público, e esse zelo eu vou ter, mas o julgamento precipitado macula e a paralisação às vezes sai mais cara do que uma retificação dos problemas com continuidade da obra", afirmou Ana Arraes, logo depois de eleita. A nova ministra avaliou que seu filho governador deu prova de força política ao reunir tanta gente em sua campanha, mas valorizou o próprio perfil de advogada e ex-assessora do Tribunal de Contas de Pernambuco. "A candidata responde com a inteireza de seu nome para agregar", ressaltou Ana Arraes. Apesar da fartura de padrinhos oficiais, ela disse que não houve "chapa branca na eleição" nem "vitória de bandeja". "Trabalhei duro nos últimos dois meses, sem um sábado ou domingo de folga", argumentou. Depois da eleição, Campos foi a estrela do almoço que reuniu 14 governadores na residência oficial do presidente da Câmara, Marcos Maia (PT), para discutir a Emenda 29 que trata do financiamento da saúde pública. Agradeceu a todos, sobretudo ao anfitrião, que agendou o encontro para o dia da votação do TCU e forçou a presença de governadores em Brasília. A maioria dos governadores acionados por Campos para ajudar na campanha trabalhou por telefone com os deputados de seus Estados, mas antes do almoço o cearense Cid Gomes fez questão de passar pela Câmara. "Não vim fazer chantagem nem pressionar ninguém. Vim pedir o voto para Ana Arraes", disse Gomes, que acompanhou a votação do cafezinho do plenário. Cid Gomes aplaudiu o esforço de Campos para eleger sua mãe. "Todos os meios legítimos devem ser usados." Mas o senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE) reprovou a operação política. "É um absurdo que um governador - seja ele quem for - deixe os seus afazeres no Estado para eleger a mãe para o TCU. Se isso não é nepotismo, não é abuso do poder político e uso da máquina, eu não sei mais o que é." O Estado de S. Paulo 22/09/2011 Maracanã atrasa e só sai em fevereiro de 2013 Sérgio Cabral, governador do Estado do Rio, revela a nova data de entrega, dois meses além do prazo estipulado inicialmente O Estado de S.Paulo A entrega do Maracanã vai atrasar pelo menos dois meses em relação ao prazo inicial. A admissão foi feita ontem pelo governador do Estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB). Ele disse que o estádio vai ser entregue em fevereiro de 2013 e não em dezembro de 2012, como foi inicialmente prometido. Cabral fez a revelação em Londres, Inglaterra, sede da Olimpíada de 2012, onde cumpre agenda que visa a promover o Rio e atrair investimentos estrangeiros para a cidade, palco dos Jogos de Ele também admitiu que a greve de 18 dias dos operários que trabalham na reforma do estádio atrasou o cronograma das obras. Garantiu, porém, que isso não vai interferir na nova data de entrega. "Está confirmada oficialmente.'' O governador reafirmou que o Maracanã vai ser entregue à iniciativa privada, por meio de processo de concessão já iniciado. "Em fevereiro de 2013 entregaremos o Maracanã já concedido'', afirmou. O novo prazo, acredita, não atrapalha os planos do Rio de receber a Copa das Confederações, em meados de 2013.

10 Em Belo Horizonte, as obras da reforma do Mineirão foram vistoriadas ontem por técnicos da Fifa. Entre outros aspectos, eles observaram como está sendo o trabalho para garantir sem problemas o fluxo de pessoas e de veículos e também constataram que os pontos cegos que existiam foram sanados. Correio Braziliense 22/09/2011 A Copa já começou Autor(es): Bernardo Scartezini Brasília, São Paulo e Belo Horizonte agora brigam por uma fatia generosa do bolo boleiro. Qual será a cidade da abertura da Copa? A escolhida receberá mídia pesada no mundo inteiro. Será a capital do universo desportivo por um dia ou dois. Cada interessado dá o que tem Agnelo Queiroz teve um gesto de ousadia na última semana. Enquanto muitos políticos tentam dar a volta em Ricardo Teixeira e, ainda assim, se envolver de alguma forma na Copa do Mundo de 2014, o governador do Distrito Federal sabe o que quer, rasga a fantasia e não perde tempo com hipocrisias. Aproveitando o marco de dias até a abertura da Copa, Queiroz visitou Ricardo Teixeira, presidente da Confederação Brasileira de Futebol e presidente do Comitê Organizador Local. O governador foi ao Rio entregar a Teixeira seus planos para a possível abertura da Copa do Mundo no Estádio Nacional de Brasília. Os dois trocaram amabilidades, apertaram as mãos e sorriram na hora da foto. Queiroz ganhou uma camisa da Seleção Brasileira de presente. A ousadia de Agnelo Queiroz foi fazer essa visita num momento em que o dirigente máximo do futebol nacional está longe de gozar de prestígio entre os torcedores & eleitores do país (#ForaRicardoTeixeira). Em junho passado, Geraldo Alckmin também visitou Teixeira pessoalmente para fazer chegar a ele suas intenções a respeito da abertura da Copa em São Paulo. Mas, de lá pra cá, o governador paulista tem sido mais discreto. Curioso notar que esse período de tempo coincide com o aumento da pressão pública sobre Teixeira, não é mesmo? A presidente Dilma Rousseff publicamente vem tratando Teixeira de maneira fria desde o sorteio das Eliminatórias, no fim de julho. Dilma fez de Edson Arantes do Nascimento, vulgo Pelé, o Embaixador da Copa. Estreando nesse cargo durante o tal evento, coube a Pelé sentar-se entre Dilma e Teixeira durante toda a cerimônia. Uma posição estratégica bastante clara e que, por si só, dispensa análises. w Brasília, São Paulo e Belo Horizonte agora brigam por uma fatia generosa do bolo boleiro. Qual será a cidade da abertura da Copa? A escolhida receberá mídia pesada no mundo inteiro. Será a capital do universo desportivo por um dia ou dois. Cada interessado dá o que tem. w Para a festa dos dias, o governador mineiro Antônio Anastasia contou com uma visita da correligionária Dilma ao Mineirão. Claro, a presidente levou junto o Rei Pelé, o cidadão mais famoso de Três Corações. Em São Paulo, Alckmin e o prefeito Gilberto Kassab visitaram o canteiro de obras do Itaquerão, na companhia do ídolo corintiano Ronaldo. (Só faltou o Luiz Inácio Lula da Silva. Mas ele já tinha abençoado Itaquera alguns dias antes, sem tucanos por perto.) Agnelo Queiroz não pôde contar com nenhum craque Kaká? Lúcio? Dimba? e os brasilienses tiveram de se contentar com Claudia Leitte, Daniela Mercury e a banda Restart. Tudo bem. Queiroz já tinha feito seu movimento mais firme lá no Rio. Ah! Vale dizer que, em Belo Horizonte, tiveram a cortesia e a habilidade de não deixar Dilma Rousseff e Pelé darem de cara com os operários que faziam greve. Tanto em Minas Gerais quanto no Rio, o pessoal da pesada cruzou os braços pedindo melhores condições de trabalho. Mas esse é apenas um detalhe chato. Jornal do estado de Minas 22/09/2011 Metrô de BH ficou mais curto depois do anúncio de verba federal Anúncio de expansão e revitalização do trem metropolitano de BH deixa de fora projeto da Prefeitura de Contagem, que prevê a construção de um terminal que integra linhas de ônibus

11 Marcelo da Fonseca Comemorado pelos belo-horizontinos como passo decisivo para as melhorias na mobilidade da cidade, o anúncio da expansão e revitalização do metrô não foi bem o que os contagenses esperavam. A cidade vizinha da capital, que hoje conta com apenas uma estação em funcionamento, na Bairro Eldorado, terá um novo terminal ferroviário no Bairro Novo Eldorado, a cerca de quatro quilômetros de distância. No entanto, a expectativa era de que fosse construído um novo terminal intermodal no local, para integrar os ônibus que chegam de vários municípios da região metropolitana, obra que não estava entre os projetos anunciados. A prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), afirmou que vai até Brasília questionar a exclusão do projeto executivo apresentado pelo município e espera uma atenção maior para os usuários do metrô que moram fora de BH. Confesso que não compreendi o que foi anunciado, porque as obras prometidas vão atender apenas as questões de mobilidade da capital. O PAC da Mobilidade deveria atender as regiões metropolitanas. Em relação ao metrô de Contagem, essa extensão até o Novo Eldorado não vai resolver nosso problema, é como um presente de grego. Continuamos à espera de um projeto para toda a região, afirmou Marília. Nessa quarta-feira, ela se encontrou com o secretário Estadual de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles (DEM), e combinou uma reunião com representantes do estado e da União para pedir mais atenção aos projetos apresentados. Para a prefeita, seriam necessários investimentos além da expansão prevista para o metrô, uma vez que a grande maioria dos usuários são moradores da Região Metropolitana de BH e dependem também de ônibus para chegar até as estações ferroviárias. O que nós propusemos foi a criação de um terminal intermodal que vai integrar o transporte viário municipal e interestadual com o metrô. Quem depende do ônibus para chegar até o metrô vai continuar desembarcando na estação do Eldorado, ou seja, a nova estação não seria potencializada como queremos. O projeto aprovado pelo governo federal prevê investimento total superior a R$ 3 bilhões na construção de duas linhas para o metrô, ligando os bairros Calafate/Barreiro e Savassi/Lagoinha, além da revitalização e expansão da linha já existente. Segundo o prefeito Marcio Lacerda (PSB), a licitação deve ficar pronta em meados de 2012 e as obras poderão começar até dezembro, com previsão de durar entre quatro e cinco anos. As primeiras ações estão programadas para a revitalização da Linha 1, com substituição de trens, melhorias na infraestrutura das estações e aumento da velocidade no transporte. Proposta No projeto executivo entregue em junho ao Ministério das Cidades estava prevista a construção de um terminal intermodal no espaço destinado à nova estação planejada para o Bairro Novo Eldorado. O empreendimento seria construído em um terreno de 54 mil metros quadrados, com a instalação de espaço comercial, estacionamento, passarela sobre a Via Expressa, uma rodoviária e duas estações uma que atenderia os ônibus da região metropolitana e outra para o metrô (veja arte).

12 Segundo o anúncio feito na semana passada pela presidente Dilma Rousseff, serão investidos R$ 164 milhões na construção de 11 terminais metropolitanos de integração em sete municípios da região. Em Contagem estão previstos três terminais, dois em Santa Luzia, dois em Ribeirão das Neves, e um em Vespasiano, Ibirité, Sabará e Sarzedo. Porém, não foram destinados recursos para o projeto apresentado pela prefeitura de Contagem. Da mesma forma que conseguimos unir os prefeitos da região metropolitana para investimentos importantes para a população, como o PAC do Saneamento, por exemplo, temos que nos unir também para que um projeto tão importante para a região atenda as demandas, disse Marília Campos. À espera do trem Segundo a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), o metrô de Belo Horizonte trabalha atualmente com 300 linhas de ônibus integradas, sendo que 152 atendem os usuários da região metropolitana. Em pesquisa divulgada pela Prefeitura de Contagem, no fim de 2009 eram cerca de 200 mil passageiros que saíam do município todos os meses com destino ao Centro da capital. Hoje, o metrô atende uma média de 203 mil passageiros diariamente incluindo usuários de BH e dos municípios vizinhos. Com as novas linhas previstas no PAC da Mobilidade, a demanda prevista para o metrô deverá ser de 1,3 milhão de passageiros por dia. Jornal do estado de Minas 22/09/2011 Região Central sonha com aerotrópolis Projeto em torno do aeroporto deve atrair empresas de tecnologia para a região. Desafio é levar desenvolvimento da capital para o interior Zulmira Furbino A economia de Minas Gerais, famosa pelas riquezas de seu subsolo, agora sonha com riquezas que podem chegar pelo ar. Esse desejo está materializado no projeto do Vetor Norte, estruturado em torno do Aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. "O Vetor Norte tem potencial para gerar, dentro de 20 anos, o equivalente a toda a riqueza produzida em Minas", diz Luiz Antônio Athayde Vasconcelos, subsecretário de Investimentos Estratégicos do Estado. O projeto é inspirado em experiências de cidades como Singapura, Hong Kong, Frankfurt e Miami, onde aeroportos são uma das vias principais do trânsito de bens e serviços. Belo Horizonte tem tudo para abrigar um projeto como esse: espaço para implantação das empresas, infraestrutura urbana desenvolvida, posição geográfica privilegiada, proximidade de polos tecnológicos e universitários. O plano do governo é estruturar em volta do aeroporto um cinturão de empresas de primeira classe, cujos produtos sejam tão valiosos que possam ir e vir de avião. As candidatas a ocupar esse espaço são empresas de setores com alto índice de tecnologia embarcada, como a indústria aerospacial e de defesa, e aquelas ligadas às chamadas ciências da vida: nanotecnologia, biotecnologia, equipamentos médicos, produtos farmacêuticos, softwares, componentes

13 eletrônicos. Centros de serviços especializados, como os de diagnósticos médicos por imagem computadorizada, que podem atrair pacientes endinheirados do mundo todo, também estão no radar da área de planejamento do governo. Outras atividades, ligadas à logística e à distribuição, viriam naturalmente para a região e, espera-se, acompanhando as empresas crescerá o turismo de negócios por isso, o Vetor Norte deverá ganhar 15 grandes hotéis. Os investimentos previstos para realizar essa aerotrópolis, que abarcará 13 municípios, entre eles Betim, Contagem, Lagoa Santa, Confins e Pedro Leopoldo, serão de cerca de US$ 22 bilhões, segundo o estudo feito pela empresa de consultoria Jurong, de Cingapura, por encomenda do governo de Minas. O projeto do Vetor Norte reforça o papel de Belo Horizonte e da Região Metropolitana como a área que concentra a maior parte da atividade econômica e, portanto, da riqueza, na região Central 72,5% dos R$ 79,9 bilhões que a região gera por ano. O cinturão industrial em seu entorno, incluindo os municípios de Contagem e Betim, concentrado na indústria automotiva e no refino de petróleo, é um dos mais importantes do país. Também se concentram nas proximidades de Belo Horizonte as áreas de mineração que até 2015 deverão absorver 33,4% dos investimentos da atividade no Brasil uma bolada de R$ 55 bilhões, segundo dados da Federação das Indústrias de Minas Gerais (Fiemg). Essa riqueza concentrada em torno de BH é o retrato do desafio da economia da região Central. O processo de desenvolvimento a Região Central não é homogêneo, observa Flávia Chein, professora adjunta do departamento de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora. Uma realidade diferente se encontra a 303 quilômetros da capital, em Morada Nova de Minas, no vale do rio São Francisco. O município repousa sobre uma jazida de gás natural. Sua exploração, porém, depende de outras iniciativas como a de trazer para a região projetos de instalação de termelétricas a gás. A esperança de que isso ocorra em breve alimenta sonhos e investimentos mais modestos, como os da empresária Tânia Maria Pereira Valadares Dorneles, dona do posto São João Bosco e de duas pousadas. No posto, já oferecemos quartos. Faremos mais 12 suítes, sete lojas e vamos ampliar a borracharia. Antes do gás a gente já tinha essa vontade. Agora, com a perspectiva de exploração, queremos sair na frente da concorrência, diz ela. No outro extremo da Região Central, a expectativa se concentra na possibilidade de explorar outras riquezas de Minas a cultura, a história, a arte, a culinária. Exemplo disso se vê em São João Del Rei, onde a indústria local de peças de estanho quer obter, do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a indicação oficial de procedência dos seus produtos. A ideia é criar um selo para as peças artesanais fabricadas na região. Isso nos garantirá uma indicação geográfica com o mesmo valor de produtos como vinho Bourdeaux ou presunto di Parma, explica Antônio Batista da Silva, sócio da Faeman, que produz peças em estanho e tem como carro-chefe a linha litúrgica. Em Tiradentes, os festivais de Gastronomia (setembro) e de Cinema (última semana de janeiro) atraem até 60 mil visitantes para a cidade, que tem 7 mil habitantes. Eles movimentam não só hotéis e restaurantes, mas uma indústria sem fumaça que vai desde a produção de estanho à fabricação de móveis, passando pela arte dos santeiros, pelo artesanato e pela tecelagem. Animada com esse burburinho, a economia de municípios como Prados (esculturas em madeira), Lagoa Dourada (móveis), Rezende Costa (tecelagem), Lagoa Dourada (móveis e rocambole), Bichinho (artesanato), entre outros, prospera. De Santa Cruz de Minas até Tiradentes é só loja. O comércio aqui cresceu muito, diz o prefeito de Tiradentes, Nílzio Barbosa. Jornal do estado de Minas 22/09/2011 Portos brasileiros ficarão prontos em 2013, garante ministro Com as reformas os navios ancorados para ampliar o número de leitos para os turistas da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016 Agência Brasil

14 O ministro da Secretaria dos Portos da Presidência da República, José Leônidas Cristino, reiterou nesta quarta-feira, que todas as obras previstas para os terminais brasileiros em preparação para os eventos esportivos que o país vai sediar nos próximos anos serão concluídas a tempo. Segundo ele, o cronograma foi estabelecido com prazos confortáveis para evitar surpresas. Fizemos uma previsão bem tranquila. Todas obras serão concluídas no final de Podemos ganhar ou perder dois meses, mas a estrutura que dimensionamos vamos concluir neste período, disse ao participar na manhã desta quarta-feira da abertura da 3º Conferência de Logística Brasil-Alemanha, no Rio de Janeiro. Segundo Cristino, no Porto do Rio, por exemplo, a expectativa é que as obras do novo píer do terminal de cruzeiros comecem até o início de O novo píer, em formato de Y, será perpendicular ao cais principal, onde atualmente os navios que chegam ao local ficam atracados. A estrutura terá capacidade para seis embarcações. Os investimentos nessas obras serão de R$ 300 milhões, informou com o ministro. A licitação já está disponibilizada e espero que tenhamos condição de iniciar [as obras] este ano ou no início do outro. Aqui não vai ter obra civil, o prédio já existe. É o Y com seis berços exclusivos para movimentação de passageiros, destacou. Leônidas Cristino lembrou que, para os próximos quatro anos, o governo federal prevê investimento de R$ 6 bilhões em obras e melhorias no setor. Ele acrescentou que a ideia é permitir a utilização dos navios ancorados para ampliar o número de leitos para os turistas durante os jogos da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de Entre os projetos previstos está a construção de mais quatro terminais, alguns em parceria com a iniciativa privada. Um deles é o segundo porto de Manaus, que, de acordo com o ministro, está em fase de estudos preliminares. A licitação de concessão à iniciativa privada deve ser disponibilizada até fevereiro do próximo ano. O Globo Prefeito inaugura segunda fase das obras do Porto Maravilha Publicada em às 15h44m Rafaela Santos (rafaela.santos@oglobo.com.br) RIO - O prefeito Eduardo Paes deu início nesta quarta-feira à segunda fase das obras do Porto Maravilha. Em um ato simbólico, ele começou a construção do Túnel da Saúde, que é o primeiro dos três túneis previstos para a região portuária. - Isso era uma obra para durar 15 anos, como em cidades como Buenos Aires. Esse é o marco efetivo para a revitalização do porto - afirmou o prefeito. O consórcio Porto Novo, que administra a região da Zona Portuária numa parceria público-privada com a prefeitura, começou nesta quarta uma série de obras viárias que vão abrir caminho para a demolição do

15 Elevado da Perimetral, no trecho entre a Rodoviária Novo Rio e o Mosteiro de São Bento. A obra é considerada essencial para a revitalização da região. As intervenções incluem a construção de túneis e mergulhões. Por enquanto, não haverá interferências no trânsito, porque os primeiros canteiros estão fora das vias. Os motoristas, porém, deverão se preparar para mudanças a partir de novembro, quando começam as obras nas imediações da rodoviária e na Avenida Primeiro de Março, próximo ao 1º Distrito Naval. Obras ficarão como legado de 2016 O plano de reurbanização da Zona Portuária é considerado um dos legados dos Jogos. Após o Rio vencer a disputa pela organização das Olimpíadas, o Comitê Olímpico Internacional (COI) aprovou mudanças no projeto original, permitindo que algumas instalações fossem transferidas da Barra para o Porto. Em contrapartida, a prefeitura deverá revitalizar a área. A primeira fase, que começa esta semana, consiste em escavar um túnel de 90 metros de extensão que atravessará o Morro da Saúde, na Gamboa, nas imediações da futura sede do Banco Central. Nessa primeira etapa, ainda haverá poucos operários, porque os serviços são mecanizados. Prometida desde a década de 90, demolição da Perimetral porém, ainda vai demorar um pouco e será por etapas. A demolição deverá começar no primeiro semestre de 2013 e terminar até junho de Com a demolição de parte da Perimetral, a Avenida Rodrigues Alves será reurbanizada e transformada em via expressa, assumindo uma função que hoje cabe ao elevado. Mas, para que isso seja feito, temos que reorganizar o trânsito de veículos no entorno da Zona Portuária. São essas obras que começarão esta semana No dia 13 de outubro começam as escavações de um segundo túnel, que atravessará o Morro de São Bento para ligar a Praça Mauá à Avenida Primeiro de Março, nas imediações do 1 Distrito Naval. A última frente de obras começa no dia 11 de novembro e integra o projeto de transformar a Avenida Rodrigues Alves numa via expressa com três faixas de trânsito em cada sentido. A prefeitura ainda está fechando detalhes do projeto para estabelecer por onde as obras do trecho vão começar. Entre o Armazém 5 e a Praça Mauá (onde as novas pistas se interligarão com o trecho remanescente da Perimetral), os carros seguirão por um mergulhão. Do Armazém 5 até a Rodoviária Novo Rio, o tráfego será ao nível da rua. A previsão da prefeitura é concluir o Binário do Porto no início de Na medida em que as obras na Rodrigues Alves forem ficando prontas, os trechos da Perimetral serão interditados e demolidos em várias fases. Diário do Comércio 22/09/2011 Fundos vão investir em aeroportos Florianópolis - Os três maiores fundos de pensão do país se preparam para investir em aeroportos. Petros (dos funcionários da Petrobras), Previ (do Banco do Brasil) e Funcef (da Caixa Econômica Federal) montaram um grupo de trabalho para mapear o setor e ver as oportunidades de investimento, segundo o diretor financeiro e de investimentos da Petros, Carlos Costa. " uma grande oportunidade e temos interesse", disse o executivo. Os fundos vão participar como investidores estratégicos e o investimento será feito por meio da Invepar, empresa de participações criada pelas três maiores fundações do país. A companhia tem patrimônio de R$ 4 bilhões. Segundo o executivo, os fundos estão avaliando vários fatores dos terminais brasileiros, incluindo volume de passageiro, transporte de cargas e necessidade de modernização. "Estamos fazendo isso para que, quando o edital sair, já estarmos preparados", disse ele. Segundo o diretor da Petros, apesar das discussões dos investimentos estarem sendo feitas na Invepar, nada impede que cada um dos fundos faça também investimentos separados em cada terminal. Em dezembro, o governo deve publicar o edital para licitação de três aeroportos (Cumbica, Viracopos e Brasília). Pelo modelo definido, os investidores privados terão participação de até 51% nas Sociedades de Propósito Específico (SPEs). A Infraero, estatal que administra os aeroportos, terá fatia de até 49%. No portfólio de investimentos da Invepar está a concessão do Metrô do Rio de Janeiro, da Linha Amarela, também no Rio, a rodovia Raposo Tavares, em São Paulo, e o Arco Rodoviário no polo de Camaçari, na Bahia. Na terça-feira (20), Eustáquio Lott, presidente da Valia, fundo de pensão dos funcionários da Vale, disse que a fundação também avalia o setor de aeroportos. Mas que até agora nenhum fundo de participações procurou a fundação para

16 discutir esse tipo de investimento. Os executivos dos fundos de pensão participam do 32º Congresso Brasileiro dos Fundos de Pensão, promovido pela Abrapp (Associação Brasileiras das Entidades Fechados de Previdência Complementar). O evento terminou ontem. (AE) Transporte sobre trilhos: um leque de opções Limpo, silencioso e eficaz, o VLT dispensa desapropriações e grandes obras Para reverter o sequestro das cidades pelo automóvel, há quatro modalidades básicas de transporte coletivo limpo. O Brasil tem se esquecido do VLT que é barato e fácil de implantar Por Rogério Centofanti* do São Paulo Trem Jeito Grosso modo, pode-se dizer que externalidade refere-se ao impacto de uma decisão sobre os que dela não participam, mas que estão sujeitos a sua consequência. A ideia central de impacto ambiental é um bom exemplo, uma vez que uma decisão do homem pode afetar a vida de seres de outras espécies, e que, logicamente, não participaram e nem poderiam participar da decisão humana. Externalidade, portanto, diz das consequências que uma decisão pode gerar como benefícios ou malefícios a terceiros, o que permite falar em externalidade positiva e negativa. No caso de decisões no setor metroferroviário, pelo fato de envolver interesses públicos, pensa-se no custo e no benefício de uma oportunidade social. O setor metroferroviário está, no presente, norteado por dois pilares: tempo e segurança. Interessa, portanto, um sistema que encurte distâncias no menor tempo possível, mas com segurança. O atendimento a tal binômio, entretanto, tem muitas vezes um custo financeiro elevado para que os benefícios sociais sejam produzidos, mas, em boa parte das discussões, em torno das externalidades. Habituados aos aspectos técnico e econômico, entretanto, os teóricos que trazem o conceito de externalidade ao setor metroferroviário estão, em nosso entendimento, promovendo um viés na discussão, uma vez que preocupados com aspectos tipicamente quantitativos de fenômenos que não podem ser mensurados. Vamos melhor entender: Quando falamos de transporte de pessoas sobre trilhos, em ambiência metropolitana, nos ocorrem quatro modos: trem metropolitano, metrô, monotrilho (ou aeromóvel) e VLT. Todos eles, respeitadas as limitações técnicas, atendem ao binômio tempo-segurança. Quanto mais velozes, entretanto, e por conta das condições de aceleração e frenagem, maiores são os intervalos entre estações, uma vez que, se tais distâncias forem reduzidas, o benefício tempo ficará completamente prejudicado. É o caso de trem metropolitano e metrô. Nessa medida, a produção do benefício tempo gera uma externalidade negativa, a saber, um intervalo relativamente longo entre uma estação e outra. Onde está a externalidade negativa? As pessoas não gozam dos benefícios do tempo do trem metropolitano e do metrô na porta de casa, exceto as mais beneficiadas, muitas vezes por conta do acaso. Por que as pessoas preferem o metrô ao trem metropolitano? Não há, entre eles, muita diferença quanto ao benefício tempo, e tampouco quanto ao quesito segurança, mas o metrô apresenta uma enorme externalidade positiva: circula no coração dos

17 aglomerados, enquanto o trem metropolitano circula nos arredores dos aglomerados, na periferia dos aglomerados. Tem também o metrô outra externalidade positiva: circula pelos subterrâneos dos grandes aglomerados, em nada interferindo ou deixando-se interferir pelo que acontece na superfície. Enquanto o usuário circula com velocidade e segurança pelos túneis do metrô, deixa para a superfície o caos do trânsito e do transporte da vida sobre pneus. O trem metropolitano, pelo fato de circular na superfície, e em via própria, tem a exterioridade negativa de separar, de segregar os habitantes e os veículos automotores de um lado e do outro das linhas, motivo dele viver as voltas com reclamações em torno de passagens de nível ou com reivindicações por mais viadutos e passarelas. Por outro lado, no que toca ao custo financeiro, investimentos na infraestrutura de trem metropolitano são bem menores do que na de metrô. Há, entretanto, outra externalidade negativa nos trens metropolitanos, e que foge ao pensamento meramente quantitativo: pelo fato de ser um transporte de superfície, e de circular em via segregada, o trem metropolitano necessita de estações (coisa que o metrô prescinde, ao menos no conceito convencional) e de cercamento ao longo de toda a sua malha. Nessa condição, além dos aspectos financeiros e operacionais, prepondera uma externalidade negativa de conteúdo tipicamente humano o aspecto estético. Exceto as poucas estações preservadas, a grande maioria é composta por caixotes horrorosos, de um mau gosto inigualável, impossível de produzir nos usuários um sentimento de admiração e de apropriação. Trata-se, portanto, de uma externalidade negativa de motivação sócioexistencial de uma economia existencial -, e que pode ser revertida em externalidade positiva, isto é, em motivo de satisfação e prazer. Não há, entretanto, preocupações nessa direção, uma vez que o pensamento em voga tem caráter meramente operacional e quantitativo. Quanto à segregação das linhas, não há motivos que sustentem a construção de muros feios, sujos e mal cuidados. Por que muros? Mais uma vez, estamos diante de uma exterioridade negativa de motivação sócio-existencial. O que dificulta a construção de viadutos, mas principalmente de passarelas confortáveis por sobre as linhas, é a altura do suporte da rede aérea. Isso, entretanto, pode ter alguma solução técnica, ao menos nos trechos das passarelas. Como se pode ver, porém, nada que não possa ser solucionado. O que muda de forma substancial, entre trem metropolitano e metrô, é que metrô dirige-se para onde as pessoas estão concentradas, enquanto trem metropolitano, em torno de suas linhas, cria lugares para onde as pessoas se irão se dirigir. Esse é um dos motivos pelos quais o Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana (base CPTM), defende a construção de um ferroanel metropolitano em volta da Região Metropolitana de São Paulo, conforme projeto da década de 70. São Paulo cresceu ao redor das ferrovias. Por que o governo está investindo em monotrilho? Monotrilho tem, em comum com o metrô, a propriedade de deixar as coisas na superfície do jeito que estão. Enquanto o metrô circula pelo subterrâneo, o monotrilho (ou o aeromóvel) circula pelo alto, paira sobre ruas, avenidas e carros. Tem, sob o metrô, no aspecto financeiro, a vantagem de ter uma construção mais econômica. Não requer muitas desapropriações, por exemplo. Por outro lado, não atende ao quesito tempo, uma vez que sua velocidade é reduzida quando comparada ao metrô e aos trens metropolitanos. Tem, também, problema de acesso dos usuários, pois não está no nível da superfície, além de menor capacidade de transporte, quando comparado aos trens metropolitanos e metrô. Monotrilho e metrô têm, portanto, como externalidade positiva, o fato de deixarem as coisas na superfície do jeito que estão, pois não conflitam com carros, ônibus, caminhões e motos. São obras caras apenas para sustentar convivência pacífica com os modos rodoviários. Por que não se fala em VLT? VLT é, dentre os irmãos do modal, o mais econômico para implantação e operação. Não atende quando comparado a trem metropolitano e metrô o fator tempo (embora o monotrilho também não), mas não requer necessariamente estações, e tampouco longas distâncias entre paradas. Como os demais também não é poluente. Sua capacidade de transporte é razoável (um pouco menor do que a do monotrilho) pois não é transporte de massa -, mas apresenta uma externalidade negativa : disputa espaço com carros, ônibus, carros e motos. Do nosso ponto de vista, trata-se de uma externalidade positiva, pois reduz o volume de pneus dentro dos grandes aglomerados, assim como suas terríveis consequências (poluição do ar e sonora, bem como engarrafamentos, etc.). Fala-se em corredores de ônibus (linhas segregadas para transporte de pessoas sobre pneus), mas não se fala em corredores de VLT. Ao fim e ao cabo, portanto, todos têm aspectos de externalidades, sejam positivas ou negativas. Que tal, agora, pensar nas externalidades do transporte de pessoas sobre pneus, e comparar com as várias

18 possibilidades do transporte de pessoas sobre trilhos? Está aberta a discussão. * Rogério Centofanti é consultor do Sindicato dos Ferroviários da Sorocabana Diário do Nordeste Itataia precisa de uma ferrovia para ser viável Com gargalos logísticos em vários setores, governo instala a CT Log do Ceará para propor e agilizar soluções Se tudo "caminhar nos trilhos", nos próximos dois anos os Estudos de Impactos Ambientais (EIA-Rima) da usina de urânio de Itataia estarão prontos e aprovados e o empreendimento "livre e desimpedido" para avançar. Certo? Nem tanto. Sem um ramal ferroviário, com cerca de 100 quilômetros de extensão, ligando a mina à Ferrovia Transnordestina, será impossível transportar e exportar os minérios (calcário, fosfato e o urânio) extraídos da mina. "Sem esse ramal, Itataia não será viável. O problema é que a Transnordestina (Logística) não quer fazer o ramal", confirmou na tarde de ontem, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Francisco Zuza de Oliveira, durante reunião de instalação da Câmara Temática de Logística do Ceará (CT Log Ceará). Segundo ele, a nova linha férrea está orçada em R$ 3 milhões, por quilômetro, ou seja, em R$ 300 milhões. Gargalos Ao coordenar a instalação da nova Câmara, que será composta por representantes do setor produtivo, do governo e de entidades de classe, Zuza de Oliveira enumerou alguns dos principais "gargalos" de ordem logística que terão que ser resolvidos no Estado, nos próximos anos. Perante representantes dos 20 órgãos que compõem o colegiado, ele apontou também a necessidade de construção, no Porto do Pecém, de mais terminais (píers) para transporte de fertilizantes (fosfato) e de grãos. Conforme explicou, até 2014, a Companhia Siderúrgica de Pecém (CSP) estará desembarcando 2,4 milhões de toneladas de calcário, extraídos da Chapada do Apodi. "A estimativa é de que uma carreta de calcário passe pela Chapada do Apodi, a cada 25 minutos. A Câmara precisará discutir e apontar soluções para isso, porque as estradas (por onde hoje, são transportados melões) não irão suportar o peso", acrescentou Zuza de Oliveira. Ele citou, ainda, a necessidade de alargamento das alças e de curvas de algumas estradas do Estado, diante do tamanho dos caminhões para transporte de aerogeradores e pás às usinas eólicas, e de construção do arco rodoviário metropolitano. Orçada em R$ 310 milhões e com 88,1 quilômetros de extensão, a nova rodovia está com 85% do projeto executivo concluído, mas sem recursos. Ressonância Para Zuza, a Câmara deve atuar como "uma caixa de ressonância à Seinfra", apontando, discutindo, equacionando e propondo soluções às principais demandas dos setores econômicos, direta ou indiretamente, ligados ao sistema de logística, como os transportes rodoferroviário, aeroviário, dentre outros. A próxima reunião do CT Log Ceará será em seis de outubro, data em que será eleito o novo presidente do colegiado. CARLOS EUGÊNIO

19 Reunião debate Projeto Aeroporto Indústria e Investimentos Estratégicos BELO HORIZONTE [ ABN NEWS ] Em mais um passo para transformar o Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN), em Confins, em um foco logístico multimodal para o continente Sul-Americano, a secretária de Estado de Casa Civil e de Relações Institucionais, Maria Coeli Simões Pires, coordenou reunião sobre o Projeto Aeroporto Indústria e Investimentos Estratégicos para técnicos do Governo de Minas, Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), BHTrans e Turblog, consultoria internacional que pesquisa e divulga o conhecimento existente sobre logística urbana no mundo, visando contribuir para a transferência do conhecimento entre países. A apresentação do projeto foi feita pelo subsecretário de Investimentos Estratégicos da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Luiz Antônio Athayde Vasconcelos, nessa segunda-feira (19), no Palácio Tiradentes. Maria Coeli disse que o encontro foi uma oportunidade para os pesquisadores que atuam nas temáticas de mobilidade e logística conhecerem um projeto que faz parte do planejamento estratégico do Governo de Minas para a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e servirá para o compartilhamento das ações entre o governo do Estado, a PBH e demais municípios da região. Segundo ela, a reestruturação territorial constitui uma das ideias centrais do planejamento da RMBH, a partir de grandes projetos estruturadores relacionados à logística e à mobilidade. Maria Coeli explicou também que a RMBH começou a ser institucionalizada nos anos 90 e que, desde 2003, o governo estadual reforçou sua presença na região e passou a investir na potencialização de sua economia. Luiz Antônio Athayde afirmou que o projeto é uma das ações do Governo de Minas que visa transformar o Aeroporto Internacional Tancredo Neves (AITN), em Confins, em um importante hub logístico multimodal no continente, ou seja, um ponto central de coleta e distribuição de mercadorias. Acrescentou que este é o primeiro passo para o desenvolvimento do projeto Cidade Aeroporto em Minas Gerais e que o AITN é o primeiro aeroporto da América do Sul a ser desenvolvido dentro dessa proposta. O conceito de Cidade Aeroporto pressupõe o planejamento do aeroporto industrial, da ocupação do entorno, da atração de empresas com produtos de alto valor agregado para exportação e mercado interno, dos distritos industriais com tecnologia de ponta, das vias de acesso duplicadas e conservadas, de centros de treinamentos próximos, da rede de ensino e de áreas de lazer e residências capazes de dar suporte à estrutura do aeroporto. É uma tendência mundial, principalmente nos Estados Unidos e Ásia. Existem hoje 16 projetos de Cidades Aeroportos em andamento no mundo e na RMBH o único da América do Sul. Luiz Athayde ressaltou que pela primeira vez no Brasil uma região está sendo preparada com um projeto de logística para ter melhor padrão econômico e ser mais atrativa para investimentos em novas tecnologias. Disse também que Confins é o único grande aeroporto brasileiro situado em uma região com capacidade de crescimento urbano e industrial e que possui um plano de governança ambiental e urbanística para garantir que esse crescimento se dê de modo ordenado e equilibrado. O subsecretário salientou que a RMBH possui vantagens em relação a outras regiões para implementar o projeto Cidade Aeroporto porque tem grande área preservada, possibilidade de urbanização e ocupação ordenada, condições climáticas favoráveis, infraestrutura rodoviária em implantação, aeroporto industrial em andamento e está inserida em uma área considerada competitiva internacionalmente. Ele considerou como relevante o fato de que a Cidade Aeroporto ficará no eixo Rio-São Paulo, que abriga 50% da população do país, responde por 65% do PIB nacional, 65% das vendas nacionais, 65% da produção industrial e 73% do consumo nacional de energia elétrica. Portos e Navios Câmara dos Deputados e ANTAQ realizam II Seminário sobre Portos e Vias Navegáveis A Frente Parlamentar Mista em Defesa da Infraestrutura Nacional, por meio da Coordenação de Portos e Vias Navegáveis, e a ANTAQ realizam o II Seminário Portos e vias navegáveis: um olhar sobre a infraestrutura, amanhãa, dia 22 de setembro, das 8h às 18h, no Auditório Nereu Ramos (Anexo II da

20 Câmara dos Deputados). O seminário será dividido em três painéis, presididos pelo coordenador de Portos e Vias Navegáveis, deputado Edinho Bez (PMDB/SC): portos, navegação marítima de cabotagem e navegação interior. Portos O coordenador de Portos e Vias Navegáveis, deputado Edinho Bez (PMDB/SC), preside o painel sobre portos, que terá cinco palestras. O ministro-chefe da Secretaria de Portos, José Leônidas Cristino, ministrará a primeira, em que apresentará uma visão atualizada do setor portuário brasileiro. O vice-presidente e diretor de Infraestrutura da Confederação Nacional da Agricultura, José Melo, discutirá os efeitos econômicos das perspectivas da logística sobre as commodities agrícolas. Na terceira palestra, o presidente do Conselho do Grupo Multiterminais, Richard Klien, apresentará a visão do empreendedor privado sobre os investimentos no setor portuário e a internacionalização da economia brasileira. O diretor-geral da ANTAQ, Fernando Fialho, tratará dos avanços e da sustentabilidade da logística no setor aquaviário sob a ótica ambiental. Fecha o primeiro painel o diretor da Deicmar Ambiental, Gerson Foratto, que discorrerá sobre as novas tecnologias ambientais aplicadas aos portos. Navegação marítima de cabotagem O vice-presidente de Transporte Multimodal da Câmara Brasileira de Contêineres, Aluísio Sobreira, abre o segundo painel, com uma palestra sobre a importância e as perspectivas do desenvolvimento da navegação de cabotagem no Brasil. Em seguida, o presidente da Login Logística Intermodal, Vital Lopes, enfocará o caso da Login ao expor sobre a experiência do armador nacional como investidor em navios no Brasil. Eduardo Ferreira (diretor de Portos e Costas da Marinha), Marcos Soares (secretário-executivo da Fenavega) e Bruno Rocha (presidente do Syndarma) e Severino Almeida Filho (diretor-presidente da CNTTMAF) apresentarão, respectivamente, as visões do governo, dos armadores e dos trabalhadores sobre a insuficiência na oferta de tripulantes e o seus impactos na navegação de cabotagem, de apoio marítimo portuário e interior. Discutirão, em seguida, propostas de solução, fechando o segundo painel. Navegação marítima O tema da palestra do presidente da Transpetro, José Sérgio Machado, que abre o terceiro painel, será o transporte de etanol pela hidrovia Tietê-Paraná. O diretor da Agência Nacional de Águas, Paulo Vieira, discutirá aspectos concernentes ao desenvolvimento da navegação interior no contexto de uso múltiplo das águas. Encerra o seminário um debate moderado pelo deputado Edinho Bez. Inscrições gratuitas Os interessados podem inscrever-se gratuitamente pelo site da ANTAQ ( onde obterão mais informações, que poderão ser solicitadas também pelo seminario@antaq.gov.br e pelos telefones (61) ou Fonte: Antaq

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