PROPORÇÃO ÁUREA NA ODONTOLOGIA ESTÉTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROPORÇÃO ÁUREA NA ODONTOLOGIA ESTÉTICA"

Transcrição

1 PROPORÇÃO ÁUREA NA ODONTOLOGIA ESTÉTICA >> CONCEITOS ESTÉTICOS << DALTON WEBER SCHILLER MARIA DA GRAÇA KFOURI LOPES RONALDO HIRATA RESUMO Com a aplicação crescente dos tratamentos dentais cosméticos, este trabalho teve como objetivo demonstrar a necessidade de uma maior compreensão dos princípios da estética. Para tanto, os profissionais que se destinam a trabalhar com esta área, necessitam conhecer os critérios para apreciação do belo, tais como forma, simetria, proporção áurea, alinhamento e textura de superfície, incluídos nos padrões morfo-psicológicos individuais. A análise científica de sorrisos bonitos revelou princípios objetivos que podem ser aplicados para avaliar e melhorá-los esteticamente. Dentro de um diagnóstico e plano de tratamento, não só a função, mas também princípios estéticos inseridos num processo natural devem ser considerados e apresentados com a finalidade de proporcionar equilíbrio e harmonia ao sorriso. Apesar da proporção dourada não se constituir num determinante absoluto da aparência estética, ela pro m ove um guia prático e provado, para estabelecer a prop o rcionalidade em dentes anteriore s.

2 2 INTRODUÇÃO Há muito tempo, a humanidade cultua e valoriza a beleza e a Odontologia Estética tem se responsabilizado em reestabelecer a harmonia facial, ao mesmo tempo em que trabalha a função mastigatória. Sendo um dos principais componentes deste tratamento a proporção entre os dentes anteriores, uma orientação pode ser dada pela Proporção Áurea. A Proporção Áurea, ou Divina, é uma fórmula usada pelo Cirurgião Dentista para criar o semelhante do semelhante; a fórmula clássica da Proporção Áurea é a constante que se origina da soma ou da divisão das partes (1,618) e foi denominada número de ouro (0,618) 1. O estudo da proporcionalidade condiciona a busca da beleza e a harmonia facial, trazendo a emoção psicológica que a estética origina nos grupos sociais. A teoria da Proporção Áurea pode ser um excelente guia para atingir o sucesso clínico da estética, sendo um método de simetria dinâmica que diagnostica e d i reciona o tratamento ao sucesso odontológico estético. Os princípios descritos proporcionarão aos clínicos meios para assegurar e melhorar a estética dentofacial do paciente. Quanto mais familiarizado o Cirurgião Dentista estiver com as relações de proporções douradas, mais belos serão os resultados. INTRODUÇÃO À ESTÉTICA Como ciência do belo a palavra foi criada por Alexandre Baumgarten por volta de , quando publicou sua obra AEsthetica. Kant (1781), achava que o vocábulo tinha sentido de ciência que tratava das condições da percepção sensual 2. Seguindo a inspiração platônica, verifica que tais critérios convém apenas à b e l eza física, plástica, indevidamente confundida com a beleza intelectual e moral. Essas formas superiores da beleza nada têm que ver com a simetria, por exemplo. O próprio ser físico, sensível, só é belo na medida em que é informado por uma idéia que ordena, combinando-as, as múltiplas partes de que o ser é feito, que as reduz a um todo convergente cria a unidade, harmonizandoas umas com as outras. Segundo RUFENACHT3 (1998) vivemos a influência da cultura grega na sociedade moderna, mas as legítimas aspirações do indivíduo pela beleza têm sido ofuscadas pelo espírito utilitário ou pela necessidade de ser eficiente, o que parece ocupar o palco como a única j u s t i f i c a t i va para o comport a m e n t o humano. Encontramos várias definições de estética; segundo AURÉLIO4 (1975) é a filosofia das belas-artes; ciência que trata do belo, na natureza e na arte. Estesia é o sentimento do belo e sensibilidade, e a pessoa versada em estética, e que tem da arte uma concepção elevada, é denominada esteta. Devemos desenvolver critérios objetivos de beleza, bem como discriminar criticamente entre o belo e o feio, o que não significa dizer que a beleza é puramente objetiva; se o fosse, não se necessitaria nenhum treinamento para aguçar a percepção do belo. Para a apreciação estética há uma percepção visual, onde o diagnóstico objetivo dos elementos apreciados será pro-

3 3 gressivamente possível na proporção em que a capacidade de satisfazer vai sendo restrita a objetos que deveriam gerar a reação. Segundo CAVANHA5 (2000), a noção do belo coincide com a noção de objeto estético somente a partir do século XVIII. Cinco conceitos fundamentais: a) O belo como manifestação do bem. Teoria platônica do belo. b) O belo como manifestação da verdade. (HEGEL). c) O belo como simetria ARISTOTE- LES o belo é constituído pela ordem, pela simetria e por uma grandeza capaz de ser abraçada no seu conjunto por um só golpe de vista. d) O belo como perfeição sensível (com a qual nasceu a estética). e) O belo como perfeição expressiva. SUGUINO et al.6 (1996) comentaram que dentro da sensibilidade em relação ao belo estão o conjunto de linhas e ângulos, formas, transparências, cor, conjunto, harmonia, equilíbrio e a vibração que agrada. A habilidade em se reconhecer uma face bela é motora, traduzi-la, porém, em metas terapêuticas objetivas e definitivas torna-se tarefa árdua pois a percepção da beleza é uma preferência individual, com influencia cultural. PROPORÇÃO DOURADA OU PROPORÇÃO DIVINA Definir as leis da beleza e da harmonia sempre foi preocupação dos filósofos gregos, mas ocorreu uma conexão da beleza com os valores numéricos, onde a filosofia de que a beleza sempre é fundamentalmente exata. Pitágoras descobriu um intrigante relacionamento na harmonia das duas partes: relação entre o menor e o maior é igual à soma do todo em relação ao maior. Fórmula esta denominada, por Ke p l e r, de Proporção Dourada ou Proporção Divina 7. Recebeu este nome de Pacioli, mentor de Leonardo Da Vinci. Desde sua formulação este número chamado de número dourado, número áureo ou seção dourada tem atraído a atenção de místicos, artista, cientistas e filósofos. A proporção é de 1,0 para 1,618. Tal relação liga geometria com matemática, pois esta geometria foi chamada de geometria sagrada, mágica dos números e passagem de ouro. As partes organizadas, nesta proporção, parecem mostrar uma função de beleza máxima e eficácia proficiente. O clínico pode empregar o princípio como guia no diagnóstico ou na reconstrução. A razão pela qual os elementos obtidos através da divisão deste número dourado são diferentes de qualquer outra proporção, e estas diferenças, são demonstradas matematicamente. Os resultados desta equação são diferentes, enquanto os resultados das equações que utilizam o número dourado como divisões de superfície ou lineares são iguais.

4 >> >> FOTOGRAFIA CONCEITOS ESTÉTICOS << << 4 Isto prova matematicamente que qualquer linha dividida pela proporção dourada esta em equilíbrio em torno do ponto de divisão. Há somente um ponto, aqui designado de B, num segmento AC que permite a divisão assimétrica mais lógica, denominada de número de ouro ou ponto de ouro. Essa proporção foi denominada de Divina proporção por Pa c c i o l i ; Secção divina por Kepler e Secção áurea por da Vinci. A razão geométrica entre dois segmentos, AB e BC, são um número puro, um número abstrato. No caso recebe o nome de número de ouro. A proporção perfeita não apenas simboliza a beleza mas também é o segredo da morfologia normal, constituindo uma lei natural de crescimento, tanto nas plantas como nos animais. Esta relação divina é encontrada nas pessoas que apresentam os sorrisos mais bonitos; nas faces mais belas e nos corpos mais graciosos. SUCESSÃO DE FIBONACCI Em 1202, Fibonacci formulou e resolveu o seguinte problema: os coelhos se reproduzem rapidamente. Admitimos que um par de coelhos adultos produza um casal de coelhos jovens todo mês, e que os coelhos recém-nascidos se tornem adultos em dois meses e produzam, por sua vez, nessa época, um outro casal de coelhos. Começando com um casal adulto, de que tamanho estará a colônia após o primeiro, segundo, terceiro, etc, meses? Durante o primeiro mês nasce um casal, de forma que agora existam dois casais. Durante o segundo mês, o casal original produziu outro par. Um mês mais tarde, tanto o par original quanto o primeiro casal nascido produziram novos casais, de forma que agora existam dois casais adultos e três casais jovens5. Meses Casais adultos Casais jovens Total , 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144 A partir do 3º termo a regra de formação é a seguinte: cada termo é a soma dos dois que o precedem. A relação divina foi traduzida em termos matemáticos por Filius Bonaccio, e esta numeração ficou conhecida como série de Fibonacci (ou de Lamé) ou números mágicos. Para criar a série, começamos com uma equação simples de adição, 0+1=1. O segundo número a ser adicionado nessa equação, 1, e a soma da equação,que é 1, são somados um ao outro, nessa ordem. A soma de cada linha 1, 2, 3,5,8, 13, etc, são as séries de Fibonacci.

5 5 FIG. 1 : Proporção divina da posição do lábio, relativa à ponta do nariz e ao canto lateral do olho. (fonte: GOLDSTEIN11, 2000, pg 193) = = = = = = 13,etc. Este padrão segue uma lei exponencial, que pode ser empregada na Odontologia Estética. Os números de Fibonacci, depois do 13 o. da série, aumentam numa proporção imutável de 1,0 para 1,618. Portanto estes são perfeitos em relação aos seus adjacentes e seguem em proporção áurea. AS FORMAS PERFEITAS Retângulo perfeito: Quando os segmentos do corte perfeito são usados para construir um retângulo com base de 1,618 e uma altura de 1,0, eles formam um retângulo perfeito. Este retângulo é encontrado nas cartas de baralho, cartões de credito, janelas, molduras de quadros, padrões arquitetônicos e nas artes. Uma série de retângulos caracteriza a face humana. (FIG. 1)

6 FIG. 3 Proporções observadas no corpo humano (fonte: Internet) 6 FIG. 2 No quadro Mona Lisa pode-se observar a proporção Áurea em várias situações (fonte: Internet) DIVINA PROPORÇÃO E SUAS APLICAÇÕES EM DIVERSAS ÁREAS Muitos artistas que vieram depois de Phidias usaram a proporção áurea em seus trabalhos. Da Vinci chamava de proporção Divina e a usou em muitos de seus trabalhos (FIG. 2). Muitos artistas têm usado a razão de ouro em seus FIG. 4: Progressão perfeita de cada falange (fonte: GOLDSTEIN11, 2000, pg 204) trabalhos de pintura e arte. Os trabalhos de Seurat e Mondrian mostram tal relacionamento matemático. Leonardo da Vinci, em seus estudos de anatomia, trabalhou com um modelo padrão (O cânon) para a forma de um ser humano, utilizando Vitrúvio como modelo. Tais dimensões apareceram nas Figuras 3 e 4.

7 7 FIG. 5. : Note a fachada do Parthenon, construída com a proporção. (fonte: GUIMARÃES7, 1997, pg 65) FIG. 6: Demonstração de retângulos perfeitos (fonte: Internet) Há vários exemplos sobre o modo como o retângulo áureo se ajusta à construção do Parthenon, agora em ruínas, é um dos templos que foi construído em Athenas por volta dos anos a.c. e nele podemos observar a proporção Áurea. A sua planta mostra que o templo foi construído tendo por base um retângulo com comprimento igual a raiz quadrada de 5 e largura igual a 1 (FIG. 5). Empresas usam a seqüência de Fibonacci de uma forma intuitiva, até mesmo porque as dimensões associadas representam algo bonito e econômico, mas é p rov á vel que muitos usuários desta seqüência e das relações áureas nem saibam que fazem uso da mesma. Um cartão de credito parece ter a forma das medidas áureas, sempre re l a c i o n a d a s com o Phi, é um retângulo áureo (FIG. 6).

8 8 FIG 7: Acima: Oclusão normal mostrando proporção perfeita entre os incisivos superiores e os inferiores. Abaixo: calibrador Nestor-Shumaker da ligação perfeita.(goldstein11, 2000, pg 191) COMO FUNCIONA A PROPORÇÃO ÁUREA NO HOMEM Existem proporções entre os dedos e as mãos porque as falanges de cada dedo estão relacionadas em uma proporção perfeita. A altura total do corpo é relacionada ao rebordo do ílio e, inversamente, desde a ponta dos dedos até o chão. O umbigo ao nascer divide o corpo humano em duas partes iguais, mas a medida que o mesmo cresce, se vai manifestando a tendência para a seção áurea, está localizado em uma proporçao de 5 para 8 em relação à altura total, e marca um ponto áureo no comprimento do corpo. Na cabeça observamos como a linha dos olhos marca uma divisão áurea no comprimento total da face, e também a linha da boca é uma proporçao áurea da distância entre a base do nariz e a extremidade do queixo, comprovando que um corpo esteticamente harmonioso traz relações áureas. GHYKA8 (1977) expôs a crença popular segundo a qual a altura corre s p o n d e n t e aos dois anos é a metade da altura do adulto, fica confirmada neste caso com uma diferença de só 5mm. Alem disso, a razão Phi, logo que alcançar pela primeira vez aos 13 anos, é sobrepassada até os 17 anos. Isto evidencia as pro p o r ç õ e s masculinas ao fim do cre s c i m e n t o.

9 FIG 8: Uma série de proporções começa com os incisivos centrais inferiores em relação aos centrais superiores, com a largura dos quatro incisivos superiores, e a região pré-molar. Uma segunda relação é vista para a largura do segmento do incisivo inferior com a largura do canino superior. Uma terceira tende a estar presente a partir dos caninos inferiores até o sulco vestibular do molar. (fonte: GOLDS- TEIN11, 2000, pg 192). 9 PROPORÇÃO ÁUREA NA ODONTOLOGIA O incisivo central superior tem uma proporção perfeita, de 1,618, como o incisivo inferior e a largura total de ambos os incisivos inferiores é perfeita em relação à dos incisivos superiores, sendo assim podemos utilizar o incisivo central inferior (já que é o menor dente da boca) como referência 9,10. Os dentes podem ser medidos com exatidão (proporções perfeitas) por meio de um calibrador desenvolvido por SHUMAKER11. A partir das dimensões médias dos dentes, a largura típica da coroa do incisivo central superior é de 8,9 mm, e do incisivo lateral superior é de 6,4mm. Sendo assim o incisivo central tem 1,375 vezes o tamanho do lateral, e este tem 0,727 vezes o tamanho do central, mas numa perspectiva frontal direta a curva do arco faz com que o incisivo lateral pareça mais estre i t o. Uma pro g ressão divina ocorre quando uma distância é perfeita em relação à outra; um exemplo disto é demonstrado na figura 8, onde a largura do incisivo inferior é perfeita em relação às larguras i n t e rcaninas superiores, que são perf e i t a s em relação à largura entre os segundos m o l a res. A largura dos caninos superiore s tende a ser perfeita em relação à largura dos primeiro molares superiores, desde o plano mesial até o sulco vestibular. L EVIN12(1973) estabeleceu grades para facilitar o estabelecimento das pro p o r ç õ e s nos trabalhos estéticos re s t a u r a d o re s. As proporções perfeitas parecem ser unidas do nariz à boca, parecendo haver uma união também do dente pelo sorriso. O sorriso alarga as narinas, assim podemos ver uma ligação estética entre

10 FIG. 9 A narina comparada a columela e a narina do lado oposto, seguem a proporção perfeita. FIG. 10 Divisor de Rickets no interdacrion (RICKETS13, 1982). A largura da ponte nasal é decretada perfeita em relação à largura das narinas laterais vistas em C. 10 FIG. 11 O divisor não foi modificado e mostra que a parte menor do interdacrion é perfeita em relação à largura do nariz, vista em B. FIG.12 A parte menor é estabelecida na largura do nariz, na largura alar. FIG.13 Sem alterar o divisor, a parte maior é igual à largura da boca no quilon (ângulo da boca). FIG. 14 As linhas resumem as proporções vistas na figura como uma progressão de quatro etapas.

11 FIG. 15 As proporções verticais são de maior importância ao equilíbrio facial, e começam com a proporção entre os lábios. Nos lábios mais bonitos a altura do lábio inferior é maior e em proporção divina em relação ao superior. FIG.16 Outra relação é observada quando o comprimento do filtro é definido como 1,0 e altura vertical dos lábios superior e inferior combinados é de 1, FIG. 17 A distância do estomio até a ala, obtida como unidade 1,0, indica que a distância entre o estomio e o mento é de 1,618. FIG. 18 A relação entre o olho e o nariz até o mento é considerada perfeita nas faces belas. Isto foi chamado simetria dinâmica ou equilíbrio dinâmico. o formato da arcada e o formato e a estrutura facial. Uma fotografia de uma bela mulher (ou homem) servira como modelo para uma discussão destes achados faciais. Começando pelas narinas, uma proporção perfeita é observada na comparação da largura de uma narina e das bordas alares com a columela e a narina do lado oposto. Esta progressão continua para a largura da boca, com a largura dos olhos no canto lateral e, finalmente com a largura da cabeça na altura das sobrancelhas. São quatro progressões divinas que são descritas. Relações horizontais divinas (FIGURAS 9, 10, 11, 12, 13 e 14) Relações verticais divinas (FIGURAS 15, 16, 17 e 18)

12 12 FIG. 19. caso inicial de facetamento com sistema empress II (Ivoclar) FIG. 20 Instalação do fio retrator (ultrapak 000 e 00/Ultradent) para moldagem FIG. 21 Facetas posicionadas em modelo (TPD. Murilo Calgaro) FIG. 22 e 23. Proporcionalidade entre centrais, laterais e caninos, logo após a cimentação. FIG. 24 Vista da adaptação cervical três meses após FIG. 25 Caso finalizado.

13 13 Com o reconhecimento deste principio de proporção áurea, ou divina, estas relações podem ser empregadas pelos dentistas em base pratica, quanto mais familiarizados estes estive rem, mais belos serão os resultados. FIGURAS 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25 CONCLUSÃO A proporção áurea mostrou-se significat i vamente benéfica no planejamento estético do sorriso, durante a avaliação e no plano de tratamento. Desde que nascemos já possuímos o dom desta diferenciação, é genético e natural. Parece que a própria natureza se encarrega de conduzir a humanidade, a evolução através de uma seleção natural. A única forma de perpetuar a espécie humana é através da procriação, e sendo natural da evolução genética, o belo nos transmite a condição de saúde, e com isso o aparecimento de descendentes mais evoluídos e saudáveis. A proporção dourada é re c o n h e c i d a como o caminho para atingir a plenitude da beleza na natureza, é através dela que podemos criar objetos que agradam nossos sentidos. O uso da proporção dourada na odontologia ainda é obscuro, mas sem duvida nenhuma consiste num eficiente método para a obtenção de sorrisos harmônicos e agradáveis. Com o conhecimento desse número áureo é possível a comunicação entre clínicos, através de métodos matemáticos e não somente pela intuição profissional. Dr. RONALDO HIRATA Professor do curso de especialização em Dent. Rest. UFPR Professor do curso de aperfeiçoamento em Odontologia Estética ABO-PR Coordenador do curso de resinas compostas Unicenp-PR Professor de Materiais Dentários Unicenp-PR Especialista em Dent. Rest. UFPR Mestre em Materiais Dentários PUC-RS Membro da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética CONTATO Rua Cândido Xavier, 80 - Batel - Curitiba/PR Cep.: ronaldohirata@ronaldohirata.com.br

14 14 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 1- LOMBARDI, R.E.; The principles of visual perception and their clinical application to denture esthetics. J. Prosthet. Dent., v. 29, n. 4, apr SOUZA, M. A. G. Utilização dos princípios estéticos na finalização do tratamento ort o d ô n t i c o. Mo n o g r a f i a de finalização da Un i versidade Estadual de Londrina, RU F E N AC H T, C. R. Fu n d a m e n t o s de Estética. Editora Quintessence, 1998, p AURÉLIO. Novo Dicionário da Língua Moderna. Editora Nova Fronteira, Rio de Ja n e i ro, 1975, p CAVANHA, A.C. A Di v i n a Proporção, o Número de Ou ro e a Espiral Logarítmica no Un i ve r s o. Vicentina, 2000, 154p. 10- ROSENTIEL S. F.; WARD, D. H.; RASHID, R.G. Dentists pre f e rences of anterior tooth pro p o rtion a web-based study. J. Prosthodont., v. 9, n. 3, Se p., GOLDSTEIN, R. E. A Estética em Odontologia. Ed i t o r a. Santos, 2000, p.3-11, p LEVIN, E. I.: Dental esthetics and the golden pro p o rtion. J. Pro s t h e t. Dent., v. 40, n. 3, sep, RICKETS, R. M.; The biologic significance of the divine pro p o rtion and Fibonacci series. Am. J. Orthod, St Louis, v. 81, n. 5, may, SUGUINO, R. et al. Análise facial. Revista Dental Press de Ort o d o n t i a Ma x i l a r, v. 1, n. 1, out., GUIMARÃES, J.L. Número s Camuflados. Super In t e ressante, Editora Abril, n. 121, out., GHYKA, M. A Geometria de uma vida, Dove r, Nova Io rque, SNOW, S.R.; Esthetic smile analysis of maxillary anterior tooth width: the golden percentage. J. Esthet. Dent., v. 11, n. 4, 1999.

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades

O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS. GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades O NÚMERO DE OURO E SUA RELAÇÃO COM A BELEZA E HARMONIA DOS OBJETOS GT 10 - Docência em Matemática: desafios, contextos e possibilidades Marília Lidiane Chaves da Costa marilialidiane@gmail.com Izamara

Leia mais

Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra.

Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Dicas sobre perspectiva proporção áurea luz e sombra. Elementos perspectiva Enquadramento e Proporção Proporção áurea Luz e sombras Texturas Wal Andrade Elementos de perspectiva A palavra perspectiva vem

Leia mais

chamados de números racionais.

chamados de números racionais. O Período Pré-Industrial e a Geometria Euclidiana Os números racionais Com o sistema de numeração hindu ficou fácil escrever qualquer número, por maior que ele fosse. 0, 13, 35, 98, 1.024, 3.645.872. Como

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

Fibonacci e a Seção Áurea

Fibonacci e a Seção Áurea Na matemática, os Números de Fibonacci são uma seqüência (sucessão, em Portugal) definida como recursiva pela fórmula abaixo: Na prática: você começa com 0 e 1, e então produz o próximo número de Fibonacci

Leia mais

5 Equacionando os problemas

5 Equacionando os problemas A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar

Leia mais

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA!

SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! SORRISO BONITO E SAUDÁVEL PARA TODA A VIDA! INTRODUÇÃO Um sorriso bonito, saudável e harmônico faz toda a diferença! Na autoestima traz diversos benefícios, pois quem sorri abertamente acredita em si mesmo

Leia mais

NÚMERO DE OURO. Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com

NÚMERO DE OURO. Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com NÚMERO DE OURO Vanessa Alves dos Santos Universidade do Estado da Bahia nessafnv@hotmail.com Naiara Alves Andrade Universidade do Estado da Bahia luuk_pop@hotmail.com Tiago Santos de Oliveira Universidade

Leia mais

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos)

Katia Luciana Sales Ribeiro Keila de Souza Almeida José Nailton Silveira de Pinho. Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton Silveira de Pinho Resenha: Marx (Um Toque de Clássicos) Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES abril / 2003 Katia Luciana Sales Ribeiro José Nailton

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

Disciplina de Matemática Professora: Dora Almeida

Disciplina de Matemática Professora: Dora Almeida Disciplina de Matemática Professora: Dora Almeida Escola Secundária de D. Luísa de Gusmão Trabalho elaborado por: -Andreia Domingos nº 4 -Cátia Santos nº 7 10ºB 1 O que é o Número de Ouro...pág 3, 4 e

Leia mais

Ensaio: A divisão áurea por detrás do olhar de Mona Lisa

Ensaio: A divisão áurea por detrás do olhar de Mona Lisa Ensaio: A divisão áurea por detrás do olhar de Mona Lisa O grid oculto de Leonardo Da Vinci Escrito por Prof. Dr. Denis Mandarino São Paulo 27 de agosto de 2011 A estrutura oculta por detrás do olhar de

Leia mais

Curso de Design Linguagem Visual. Luciano Pedroza

Curso de Design Linguagem Visual. Luciano Pedroza Curso de Design Linguagem Visual Luciano Pedroza O Designer O designer, ao contrário do pensamento comum não é artista, mas utiliza elementos da arte no desenvolvimento do projeto. O artista, por definição,

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O Misterioso Número de Ouro Rosa Ribeiro e Céu Silva Departamento de Matemática Pura

O Misterioso Número de Ouro Rosa Ribeiro e Céu Silva Departamento de Matemática Pura Uma Manhã nos Departamentos de Matemática O Misterioso Número de Ouro Rosa Ribeiro e Céu Silva Departamento de Matemática Pura A razão diagonal/lado num pentágono regular é um número que tem fascinado

Leia mais

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de

Copiright de todos artigos, textos, desenhos e lições. A reprodução parcial ou total desta aula só é permitida através de autorização por escrito de 1 No início do nível intermediário, falamos brevemente sobre a perspectiva e a aplicação de alguns dos seus elementos, como o ponto de fuga, a linha de horizonte e a relação dos objetos com o olho do observador.

Leia mais

Diferentes padrões para uma mesma medida.

Diferentes padrões para uma mesma medida. Diferentes padrões para uma mesma medida. Antes de iniciarmos o assunto desta atividade, veremos como se deu a evolução das medidas utilizadas pelo homem e depois trataremos das proporções do Homem Vitruviano.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO E S C O L A D E A R T E S, C I Ê N C I A S E H U M A N I D A D E Trabalho proposto pela disciplina de Orientado por Professor Dr. Fernando Coelho Mário Januário Filho 5365372

Leia mais

Simetria Externa. Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos. Departamento de Química e Física Molecular. SQM 409 - Cristalografia

Simetria Externa. Universidade de São Paulo. Instituto de Química de São Carlos. Departamento de Química e Física Molecular. SQM 409 - Cristalografia Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos Departamento de Química e Física Molecular Simetria Externa SQM 09 - Cristalografia Prof. Dr. Maria Teresa do Prado Gambardella . Simetria Externa

Leia mais

Utilização de imagem digital para diagnóstico e planejamento estético

Utilização de imagem digital para diagnóstico e planejamento estético Artigo Inédito Utilização de imagem digital para diagnóstico e planejamento estético Breno Carnevalli Franco de Carvalho* Resumo A fotografia digital no pré-operatório, através da duplicação da imagem

Leia mais

Os caracteres de escrita

Os caracteres de escrita III. Caracteres de Escrita Os caracteres de escrita ou letras técnicas são utilizadas em desenhos técnicos pelo simples fato de proporcionarem maior uniformidade e tornarem mais fácil a leitura. Se uma

Leia mais

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.

Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão

Leia mais

Arquitetura: do repertório à prática

Arquitetura: do repertório à prática Arquitetura: do repertório à prática Arquiteto: - tecton, em grego, designava um artífice ligado à construção de objetos por junção de peças; - arqui, prefixo que indica superioridade. Arquitetura: Aurélio:

Leia mais

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA

CURSO EXTENSIVO DE ENCERAMENTO E CERÂMICA Dr. Dario Adolfi Dr. Ivan Ronald Huanca Duração: 6 meses/módulos de 2 dias. Datas: 11 e 12 de março de 2010 8 e 9 de abril de 2010 13 e 14 de maio de 2010 17 e 18 de junho de 2010 15 e 16 de julho de 2010

Leia mais

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira

Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Colégio Cenecista Dr. José Ferreira MATEMÁTICA E MÚSICA ESTRUTURA MUSICAL EM ESCALA MATEMÁTICA Área de Concentração: Matemática, Ciências Naturais e Teoria Musical Disciplina de Concentração: Matemática

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano

PLANEJAMENTO ANUAL DE. MATEMÁTICA 7º ano COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE MATEMÁTICA 7º ano PROFESSORAS: SANDRA MARA

Leia mais

Conceitos e fórmulas

Conceitos e fórmulas 1 Conceitos e fórmulas 1).- Triângulo: definição e elementos principais Definição - Denominamos triângulo (ou trilátero) a toda figura do plano euclidiano formada por três segmentos AB, BC e CA, tais que

Leia mais

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos

Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos A U L A Projeção ortográfica de modelos com elementos paralelos e oblíquos Introdução Você já sabe que peças da área da Mecânica têm formas e elementos variados. Algumas apresentam rebaixos, outras rasgos,

Leia mais

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica

Desenho Técnico. Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Desenho Técnico Assunto: Aula 3 - Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Professor: Emerson Gonçalves Coelho Aluno(A): Data: / / Turma: Desenho Projetivo e Perspectiva Isométrica Quando olhamos para

Leia mais

Utilização do SOLVER do EXCEL

Utilização do SOLVER do EXCEL Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de

Leia mais

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação

Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Métodos Matemáticos para Gestão da Informação Aula 05 Taxas de variação e função lineares III Dalton Martins dmartins@gmail.com Bacharelado em Gestão da Informação Faculdade de Informação e Comunicação

Leia mais

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta

Design Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas

Leia mais

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE

PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE Essas são atividades de grande influência no desenvolvimento humano. Procura entender os fenômenos e criar teorias adequadas que possam explicar os acontecimentos.

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1

Solução da prova da 1 a fase OBMEP 2008 Nível 1 OBMEP 00 Nível 1 1 QUESTÃO 1 Como Leonardo da Vinci nasceu 91 anos antes de Pedro Américo, ele nasceu no ano 14 91 = 145. Por outro lado, Portinari nasceu 451 anos depois de Leonardo da Vinci, ou seja,

Leia mais

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil.

¹CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS,Brasil, oliveiralimarafael@hotmail.com. ²CPTL/UFMS, Três Lagoas, MS, Brasil. Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 36 INTRODUÇÃO A CRIPTOGRAFIA RSA Rafael Lima Oliveira¹, Prof. Dr. Fernando Pereira de Souza². ¹CPTL/UFMS, Três Lagoas,

Leia mais

Matemática Financeira II

Matemática Financeira II Módulo 3 Unidade 28 Matemática Financeira II Para início de conversa... Notícias como essas são encontradas em jornais com bastante frequência atualmente. Essas situações de aumentos e outras como financiamentos

Leia mais

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção

Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,

Leia mais

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES

Só Matemática O seu portal matemático http://www.somatematica.com.br FUNÇÕES FUNÇÕES O conceito de função é um dos mais importantes em toda a matemática. O conceito básico de função é o seguinte: toda vez que temos dois conjuntos e algum tipo de associação entre eles, que faça

Leia mais

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN

CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN CorelDRAW 11 1. UM PROGRAMA DE DESIGN Com o Corel você vai trabalhar com um dos aplicativos mais usados no campo do design e da auto-edição, já que permite operar com dois tipos de gráficos (vetoriais

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:

TEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO: Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

Caso Clínico. Flavia Caetano P. dos Santos* Weider de Oliveira Silva** Miquelle Carvalho***

Caso Clínico. Flavia Caetano P. dos Santos* Weider de Oliveira Silva** Miquelle Carvalho*** Caso Clínico Flavia Caetano P. dos Santos* Weider de Oliveira Silva** Miquelle Carvalho*** * Especialista em Dentística pela Associação Brasileira de Odontologia - ABO (Taguatinga DF). ** Especialista

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Simulado OBM Nível 2

Simulado OBM Nível 2 Simulado OBM Nível 2 Gabarito Comentado Questão 1. Quantos são os números inteiros x que satisfazem à inequação? a) 13 b) 26 c) 38 d) 39 e) 40 Entre 9 e 49 temos 39 números inteiros. Questão 2. Hoje é

Leia mais

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno

Apresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições

Leia mais

Cotagem de elementos

Cotagem de elementos Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham

Leia mais

Relógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca

Relógio de Sol. Foto do relógio solar em Alverca Relógio de Sol A ideia da construção de um relógio solar foi uma proposta que desde logo nos despertou muito interesse e curiosidade. Todos estávamos curiosos em saber se as horas solares coincidiriam

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa E. alternativa B. alternativa E. A figura exibe um mapa representando 13 países.

Questão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa E. alternativa B. alternativa E. A figura exibe um mapa representando 13 países. Questão A figura eibe um mapa representando países. alternativa E Inicialmente, no recipiente encontram-se 40% ( 000) = 400 m de diesel e 60% ( 000) = = 600 m de álcool. Sendo, em mililitros, a quantidade

Leia mais

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão

ISO 9001:2008. Alterações e Adições da nova versão ISO 9001:2008 Alterações e Adições da nova versão Notas sobe esta apresentação Esta apresentação contém as principais alterações e adições promovidas pela edição 2008 da norma de sistema de gestão mais

Leia mais

ODONTOLOGIA ESTÉTICA

ODONTOLOGIA ESTÉTICA ODONTOLOGIA ESTÉTICA O sorriso enaltece os dentes que podem assim como outros elementos da face denunciar a idade cronológica do ser humano por meio de desgastes ou mesmo pela alteração da cor. Nesse contexto,

Leia mais

Jardim de Números. Série Matemática na Escola

Jardim de Números. Série Matemática na Escola Jardim de Números Série Matemática na Escola Objetivos 1. Introduzir plano cartesiano; 2. Marcar pontos e traçar objetos geométricos simples em um plano cartesiano. Jardim de Números Série Matemática na

Leia mais

NÚMERO DE OURO. Palavras chave: Número de Ouro, Desenho Geométrico, Matemática, História, Aprendizagem, Geometria.

NÚMERO DE OURO. Palavras chave: Número de Ouro, Desenho Geométrico, Matemática, História, Aprendizagem, Geometria. NÚMERO DE OURO Giuliano Miyaishi Belussi Giu_mb@yahoo.com.br Daniel Aparecido Geraldini Danielgeraldini@gmail.com Enéias de Almeida Prado Neneias13@yahoo.com.br Profª. Ms. Maria Bernadete Barison barison@uel.br

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

Os Sólidos de Platão. Colégio Santa Maria Matemática III Geometria Espacial Sólidos Geométricos Prof.º Wladimir

Os Sólidos de Platão. Colégio Santa Maria Matemática III Geometria Espacial Sólidos Geométricos Prof.º Wladimir Sólidos Geométricos As figuras geométricas espaciais também recebem o nome de sólidos geométricos, que são divididos em: poliedros e corpos redondos. Vamos abordar as definições e propriedades dos poliedros.

Leia mais

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009

Resumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009 Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível

Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Lentes de contato dental: construindo um protocolo previsível Weider Silva Especialista em Dentística. Especialista em Prótese. Especialista em Implantodontia. Professor do Curso de Especialização de Dentística

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014

Canguru Matemático sem Fronteiras 2014 http://www.mat.uc.pt/canguru/ Destinatários: alunos do 9. o ano de escolaridade Nome: Turma: Duração: 1h 30min Não podes usar calculadora. Em cada questão deves assinalar a resposta correta. As questões

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro.

E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. E ainda uma terceira com as opções deste último exemplo, em que a cor de fundo deve ser verdeescuro. Atenção a cor de fundo deve estar definida no antes de criar a nova imagem. Comprovação do trabalho

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números

Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Aplicações de Combinatória e Geometria na Teoria dos Números Nesse artigo vamos discutir algumas abordagens diferentes na Teoria dos Números, no sentido de envolverem também outras grandes áreas, como

Leia mais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais

Vetores Lidando com grandezas vetoriais Vetores Lidando com grandezas vetoriais matéria de vetores é de extrema importância para o ensino médio basta levar em consideração que a maioria das matérias de física envolve mecânica (movimento, dinâmica,

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO

EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO EXERCÍCIOS SOBRE RENASCIMENTO TEXTO O termo Renascimento é comumente aplicado à civilização européia que se desenvolveu entre 1300 e 1650. Além de reviver a antiga cultura greco-romana, ocorreram nesse

Leia mais

Como incluir artigos:

Como incluir artigos: Como incluir artigos: O WordPress é uma ferramenta muito flexível, com muitas variações e ajustes que podem torná-lo algo muito simples e também muito sofisticado conforme os recursos que são configurados

Leia mais

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.

UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta.

Contagem I. Figura 1: Abrindo uma Porta. Polos Olímpicos de Treinamento Curso de Combinatória - Nível 2 Prof. Bruno Holanda Aula 4 Contagem I De quantos modos podemos nos vestir? Quantos números menores que 1000 possuem todos os algarismos pares?

Leia mais

Manual de Identidade Visual

Manual de Identidade Visual Manual de Marca Sumário 1. Apresentação 03 2. Uso do Manual 04 3. Componentes do Design 05 4. Logomarca 06 5. Assinatura 09 6. Área de Proteção 10 7. Alinhamento 11 8. Grade de Construção 12 9. Tipologia

Leia mais

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear

Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Apêndice A Método dos mínimos quadrados - ajuste linear Ao final de uma experiência muitas vezes temos um conjunto de N medidas na forma de pares (x i, y i ). Por exemplo, imagine uma experiência em que

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL PSICOLOGIA DA COMUNICAÇÃO Ciências da Comunicação CONTEXTOS DE COMUNICAÇÃO: COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL Aspectos gerais Comunicação interpessoal e comunicação grupal Comunicação interpessoal e relações interpessoais

Leia mais

Equações do segundo grau

Equações do segundo grau Módulo 1 Unidade 4 Equações do segundo grau Para início de conversa... Nesta unidade, vamos avançar um pouco mais nas resoluções de equações. Na unidade anterior, você estudou sobre as equações de primeiro

Leia mais

Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo?

Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo? Qual é Mesmo a Definição de Polígono Convexo? Elon Lages Lima IMPA, Rio de Janeiro Quando pensamos num polígono convexo, imaginamos seus vértices todos apontando para fora, ou seja, que ele não possui

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão 10º B

Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão 10º B Escola Secundária de Dona Luísa de Gusmão 10º B David nº9 Ricardo Pereira nº15 Sílvia nº19 1 Introdução...3 O que é o número de ouro...4, 5 e 6 Quem foi Leonardo Fibonacci...7 Leonardo Da Vinci...8 O número

Leia mais

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO

FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/2008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO 1 FEUSP- SEMINÁRIOS DE ENSINO DE MATEMÁTICA-1º semestre/008 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA ESCOLA BÁSICA: POSSÍVEL E NECESSÁRIO Nílson José Machado njmachad@usp.br Sempre que pensamos em grandezas que

Leia mais

Proporcionalidade Directa e Inversa

Proporcionalidade Directa e Inversa Proporcionalidade Directa e Inversa Ensino da Matemática I Mestrado no Ensino da Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Secundário Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Helena

Leia mais

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo

O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre

Leia mais

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional

Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos

Leia mais

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 11. Poupança, acumulação de capital e produto. Olivier Blanchard Pearson Education Olivier Blanchard Pearson Education Poupança, acumulação de capital e CAPÍTULO 11 2006 Pearson Education Macroeconomics, 4/e Olivier Blanchard Poupança, Os efeitos da taxa de poupança a razão entre a poupança

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto

Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA FORMA DOS LATERAIS CONÓIDES UTILIZANDO RESINA COMPOSTA (ESTHET-X)

TRANSFORMAÇÃO DA FORMA DOS LATERAIS CONÓIDES UTILIZANDO RESINA COMPOSTA (ESTHET-X) TRANSFORMAÇÃO DA FORMA DOS LATERAIS CONÓIDES UTILIZANDO RESINA COMPOSTA (ESTHET-X) Caso clínico realizado pelo especialista em Dentística Restauradora HECTOR GREGORY SOCIAS JUNIOR (República Dominicana).

Leia mais

A Internet 7 Criação de Páginas Web

A Internet 7 Criação de Páginas Web 7 - Criação de Páginas Web A Internet A Internet Empresas, instituições e pessoas individuais estão cada vez mais interessadas não só em aceder ao imenso manancial de informação disponibilizado pela Internet

Leia mais

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013

Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá. 4 de junho de 2013 GRAVITAÇÃO Mecânica II (FIS-26) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá IEFF-ITA 4 de junho de 2013 Roteiro 1 Lei da Universal Roteiro Lei da Universal 1 Lei da Universal Motivação Lei da Universal Movimento

Leia mais

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO

ARTES AVALIAÇÃO. Aula 3.2 - AVALIAÇÃO Aula 3.2-2 1. A Anunciação é uma das obras mais conhecidas de Leonardo da Vinci. Feita por volta do ano de 1472, ela retrata uma das cenas bíblicas mais famosas de todos os tempos. Escreva nas linhas abaixo

Leia mais

Composição fotográfica

Composição fotográfica 3. Uso de diagonais 4. Regra dos terços 5. O Ponto Dourado Composição fotográfica 15 dicas para ter imagens com harmonia e proporção. Este tutorial vai ajudá-lo a usar melhor uma câmera fotográfica, compacta

Leia mais

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...

ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1. 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade... ÍNDICE INSTITUIÇÃO TÍPICA DO TERCEIRO SETOR DE BELO HORIZONTE...1 1. A Instituição Típica do Terceiro Setor por Principal Área de Atividade...5 A Instituição Típica da Área de Cultura...5 A Instituição

Leia mais

Num cilindro as bases são círculos. O perímetro do círculo é igual ao comprimento da circunferência que limita o círculo.

Num cilindro as bases são círculos. O perímetro do círculo é igual ao comprimento da circunferência que limita o círculo. 1. Círculos e cilindros 1.1. Planificação da superfície de um cilindro Num cilindro as bases são círculos. O perímetro do círculo é igual ao comprimento da circunferência que limita o círculo. A planificação

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

ESCALAS. Escala numérica objeto. é a razão entre a dimensão gráfica e a dimensão real de um determinado. d/d = 1/Q

ESCALAS. Escala numérica objeto. é a razão entre a dimensão gráfica e a dimensão real de um determinado. d/d = 1/Q ESCLS Importância da escala: O uso de uma escala é indispensável quando se faz necessário representar um objeto graficamente mantendo a proporção entre suas partes ou em relação a outros objetos. Escala

Leia mais

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção

Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações

Leia mais