SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS
|
|
- Nathan Cortês Ávila
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEÇÃO DE BIOESTATÍSTICA ANÁLISE DE CONCORDÂNCIA ENTRE MÉTODOS DE BLAND-ALTMAN BLAND-ALTMAN ANALYSIS OF AGREEMENT BETWEEN METHODS Vânia Naomi Hirakata 1, Suzi Alves Camey 2 RESUMO Quano se pretene avaliar a concorância entre ois métoos que everiam meir a mesma quantiae, são utilizaas análises que nem sempre estão corretas. É importante que seja evitao o uso a correlação nestas situações e que a metoologia seja utilizaa e forma aequaa, incluino os limites e concorância e seus intervalos e confiança, além e comentar se os limites encontraos são iferenças aceitáveis o ponto e vista clínico. A proposta o presente artigo é apresentar um métoo bastante simples que já é utilizao há bastante tempo, que é a análise e concorância entre métoos e Blan-Altman, salientano alguns problemas etectaos na sua utilização. Para isto, foi feita uma simulação e três iferentes situações, com comentários e soluções. O programa R, por ser livre e ter incorporao comanos para a análise e Blan-Altman, foi utilizao para a análise os resultaos. Palavras-chave: Blan-Altman; metoologia; concorância ABSTRACT When the intention is to evaluate the agreement between two methos that woul measure the same quantity, the analyses use are not always correct. It is important to avoi the use of correlation in these situations an to properly use the metho ology, incluing the analysis of limits of agreement an confience intervals, an to comment on whether the limits are acceptable ifferences from a clinical point of view. The purpose of this paper is to present a simple metho which has been alreay in use for some time, the Blan-Altman analysis of agreement between methos, pointing out some problems encountere with its use. For this, a simulation of three ifferent situations was performe, with comments an solutions. The R program was use to analyze the results, because it s free an has available commans of the Blan-Altman analysis. Keywors: Blan-Altman; methoology; agreement Rev HCPA 2009;29(3): Um tipo e problema bastante comum que motiva pesquisas na área bioméica é o estuo e iferentes formas e avaliar alguma meia clínica que se apresenta e forma quantitativa, como por exemplo, a pressão arterial, a taxa e filtração glomerular ou a iae gestacional. O que se busca são métoos menos invasivos, com menos efeitos aversos, mais simples ou mais baratos o que os consieraos "ieais". O objetivo é escobrir se as uas meias são equivalentes e se uma poeria substituir a outra, ou seja, se existe ou não concorância. O problema é que não existe um único teste estatístico que avalie a variabiliae as iferenças entre os valores obtios pelos ois métoos (erro) e a própria iferença entre os valores (viés) ao mesmo tempo (1). Os ois métoos everiam apresentar um viés aproximaamente igual a zero e um erro que não tivesse um impacto clínico significativo para que fossem substituíveis. Blan e Altman (1) publicaram em 1983 o primeiro artigo com uma metoologia alternativa ao cálculo o coeficiente e correlação, metoologia empregaa até então. O coeficiente e correlação não avalia concorância e sim associação, coisas bem iferentes. Por exemplo, se um aparelho fornecesse os valores 80, 95, 96 e 100 mmhg para as meias e pressão arterial sistólica e quatro inivíuos e outro aparelho fornecesse (para os mesmos inivíuos) 90, 105, 106 e 110 mmhg, respectivamente, a correlação seria igual a 1 (r=1, perfeita!), enquanto a iscorância entre os valores é óbvia. A metoologia proposta inicialmente por Blan e Altman para avaliar a concorância entre uas variáveis (X e Y) parte e uma visualização gráfica a partir e um gráfico e ispersão entre a iferença as uas variáveis (X - Y) e a méia as uas (X + Y)/2. Neste gráfico é possível visualizar o viés (o quanto as iferenças se afastam o valor zero), o erro (a ispersão os pontos as iferenças ao reor a méia), além e outliers e tenências. Logo em seguia, por sugestão e colegas a área clínica, escreveram um artigo em uma linguagem mais apropriaa para leitores não estatísticos (2). Em 1995, por perceberem que, mesmo após uma publicação voltaa ao público e interesse (clínicos), em uma revista vista por eles e utilizano uma linguagem simples, o coeficiente e correlação continuava a ser utilizao, e apesar e terem alcançao um bom impacto, tentaram uma a- boragem em uma revista voltaa a epiemiologistas (3). Finalmente, em 1999, publicaram o mais completo e longo artigo explicano etalhaamente o métoo, enfatizano que a repetibiliae e caa meia também eve ser avaliaa e etalhano uma forma e cálculo os limites e concorância quano existirem replicações e caa métoo (4). Atualmente, o métoo encontra-se bem ivulgao, exemplo isso 1. Uniae e Bioestatística, Grupo e Pesquisa e Pós-Grauação, Hospital e Clínicas e Porto Alegre. 2. Departamento e Estatística, Instituto e Matemática, Programa e Pós-Grauação em Epiemiologia, UFRGS. Contato: Vânia Hirakata. vania.hirakata@gmail.com (Porto Alegre, RS, Brasil).
2 Hirakata VN, Camey AS é que numa busca simples no Pubme com o termo "Blan-Altman" no título, foram encontraos 10 artigos em 2008 e 2009, em revistas e iversas áreas. Além isso, a metoologia já encontra-se implementaa em iversos pacotes estatísticos. No R, um software livre específico e análise estatística, existem rotinas prontas esenvolvias por usuários que fornecem os valores e o gráfico com os limites e concorância. No Mecalc e Analyse-it, softwares comerciais, também são possíveis a visualização gráfica com o viés e os intervalos e concorância com apenas um comano. A proposta o presente artigo é mostrar a utilização o métoo num exemplo aplicao, simulano três iferentes situações, bem como apresentar formas e se realizar estas análises no pacote R. MÉTODOS Inicialmente, a sugestão é que se faça um gráfico e ispersão entre as uas meias, sem a reta os mínimos quaraos, mas sim com a reta a iagonal e concorância. O próximo passo seria fazer o gráfico e Blan-Altman, um gráfico e ispersão relacionano as méias os ois métoos (X + Y)/2, no eixo o X, com o viés (iferença entre eles), X Y, no eixo o Y. Este gráfico permite avaliar a relação as iscorâncias com as meias avaliaas. Deve ser avaliao se as iferenças entre as variáveis epenem ou não o tamanho a meia. Isto poe ser feito através e uma correlação entre as iferenças e as méias, que eve ser nula. A hipótese o viés ser ou não igual a zero poe ser testaa por um teste t para amostras emparelhaas. A partir o cálculo o viés ( ) e o seu esvio-parão (s ) é possível chegar aos limites e concorância: ± 1,96s, que evem ser calculaos e incluíos no gráfico. Se o viés apresenta istribuição normal, estes limites representam a região em que se encontram 95% as iferenças nos casos estuaos. Nas situações em que o viés não apresenta istribuição normal, é recomenaa uma aboragem não-paramétrica (4). No caso e haver relação entre os valores as iferenças e as méias, existem iversas sugestões e tratamento, toas para tentar homogeneizar a variação as iferenças em relação aos tamanhos as meias. Uma sugestão é aplicar o logaritmo nos valores originais e em tão aplicar o métoo. Outras, talvez mais simples, são e utilizar a razão entre X e Y (X/Y) no lugar as iferenças (4) ou o percentual as iferenças (5) e avaliar a relação entre estes valores e as méias. Quanto à precisão os valores e viés e os limites e concorância, poemos calcular o erro-parão e os intervalos e confiança, uma vez que o viés apresente istribuição normal. Para o viés ( ), o erro parão ( EP ) é igual a s n, one n é o tamanho a amostra, portanto o intervalo e confiança poe ser calculao assim: ± t EP, com t seno o valor tabelao a istribuição t para n-1 graus e liberae. O erro parão para os limites e concorância ( ± 1, 96 s ) poe ser obtio por 1,71 EP, portanto o limite inferior teria seu intervalo e confiança calculao por ( 1,96 s ) ± t 1, 71 EP e o limite superior por ( + 1,96 s ) ± t 1, 71 EP (4). No cálculo o tamanho a amostra para empregar-se a análise e concorância, Blan, em sua página pessoal (6), sugere que seja calculao consierano a precisão o viés e os limites e concorância, pois, como a ecisão clínica eve ser baseaa nos limites e concorância, é importante que os mesmos sejam precisos. De uma forma geral, ele mostra que, com uma amostra e 100 é possível estimar os valores (viés e limites) com um intervalo e confiança e 95% aproximao e ± 0,34s e, com 200, um intervalo e ± 0,24s. Blan-Altman no R O R (7) é um programa livre que poe ser obtio em Para informações sobre como instalar o R e suas bibliotecas veja os seguintes materiais: Curso sobre R aplicao a Epiemiologia: Curso R Epi2008 Excelente tutorial sobre R: R tutorial Após instalar e executar o R clique em >Arquivo>Novo Script. Isso fará abrir uma janela em branco one everão ser escritos os comanos (sintaxe) a serem executaos pelo R (Imagem 1). 262 Rev HCPA 2009;29(3)
3 Concorância Blan-Altman Imagem 1 - Console o R após iniciá-lo e janela e sintaxe. Na hora e escrever a sintaxe temos que lembrar que o R iferencia letras maiúsculas e minúsculas.no mesmo iretório one está armazenao o conjunto e aos eve ser colocao o arquivo blan_altman.r (clique no link para acessá-lo). Na janela a sintaxe colar os comanos que estão no Quaro 1. As linhas que começam com o símbolo # são apenas comentários sobre o comano que está na linha abaixo. Para executar os comanos basta colocar o cursor na linha que se eseja executar, ou selecionar um bloco e comanos, e igitar CTRL+R. Os gráficos geraos na análise poem ser copiaos e colaos em ocumentos o Wor ou PowerPoint. Quaro 1 - Comanos necessários para fazer as análises e os gráficos. #comano para carregar a biblioteca que permite ao R ler um arquivo o SPSS library(foreign) #comano para especificar o caminho one se encontra o arquivo o SPSS. No exemplo a seguir o arquivo encontra-se na pasta Meus Documentos setw("c:\\meus Documentos") # comano para ler o arquivo o SPSS, consierano os missing s. Neste exemplo o nome o arquivo é nome_o_arquivo.sav aos<-rea.spss("nome_o_arquivo.sav",to.ata.frame = T, use.missings = T) # comano para exibir os nomes as variáveis o SPSS names(aos) # comano para carregar o banco e aos attach(aos) # carrega a função para fazer o gráfico o Blan-Altman source("blan_altman.r") # os nomes as variáveis utilizaas nesses comanos são explicaas no exemplo a seguir. # efine n como tamanho a amostra, no nosso exemplo 50 n <- 50 # comano para realizar o teste t para amostras pareaas entre as variáveis um e eco_1 t.test(um, eco_1, paire = T) # comano para calcular o coeficiente e correlação entre as variáveis um e eco_1 correl <- cor.test(um, eco_1) correl # as 3 linhas a seguir servem para fazer o iagrama e ispersão, com o coeficiente e correlação plot(um,eco_1,xlim=c(min(eco_1,um),max(eco_1,um)),ylim=c(min(eco_1,um),max(eco_1,um))) abline(coef=c(0,1)) text(max(eco_1,um),min(eco_1,um),pos=2,paste("r=",roun(correl$estimate[[1]],2),", IC95%=[",roun(correl$conf.int[[1]],2),";",roun(correl$conf.int[[2]],2),"]",sep="")) # comano para abrir uma nova janela e gráfico winows() #comano para fazer o gráfico e Blan-Altman as variáveis um e eco_1 B_A("um", "eco_1") Rev HCPA 2009;29(3) 263
4 Hirakata VN, Camey AS Exemplo Para ilustrar o métoo vamos utilizar um exemplo hipotético one o tempo e gestação e 50 mulheres foi estimao através a ata a última menstruação (DUM) e pelo ultrassom. A pergunta natural é: Os métoos concoram? Aqui como em muitos casos não aianta termos uma boa correlação entre as meias, é necessário que haja concorância entre elas. Com objetivo e mostrar as iferentes conclusões que poem ser obtias através a metoologia e Blan-Altman, foram simulaas 3 situações iferentes: Meias correlacionaas e concorantes; Meias correlacionaas e não-concorantes com viés constante; Meias correlacionaas e não-concorantes com viés correlacionao com méia as meias. A Tabela 1 apresenta o banco e aos com as seguintes variáveis: sujeito: número e ientificação a mulher; um: número e semanas e gestação calculao a partir a DUM; eco_1: número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio após a 20ª semana e gestação; eco_2: número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio antes a 20ª semana e gestação; eco_3: as primeiras 25 mulheres tiveram o número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio após a 20ª semana e gestação e as restantes antes a 20ª semana e gestação. Tabela 1 - Banco e aos. sujeito um eco_1 eco_2 eco_3 1 36,7 37,0 37,8 37,0 2 37,6 37,8 38,6 37,8 3 39,1 39,5 40,9 39,5 4 39,8 39,4 41,1 39,4 5 38,3 38,4 40,3 38,4 6 37,0 36,6 37,5 36,6 7 39,0 38,7 39,5 38,7 8 39,1 39,3 40,2 39,3 9 38,6 38,6 39,2 38, ,5 37,5 38,7 37, ,3 39,4 41,1 39, ,2 37,8 39,7 37, ,3 36,1 38,1 36, ,8 38,5 39,1 38, ,1 38,5 39,5 38, ,0 38,0 39,6 38, ,0 38,1 38,1 38, ,8 37,6 38,9 37, ,6 36,4 37,6 36, ,4 36,8 36,7 36, ,9 37,6 38,0 37, ,4 39,2 40,4 39, ,3 37,5 38,8 37, ,0 36,7 37,7 36, ,1 38,2 38,5 38, ,4 36,5 37,9 37, ,0 38,3 38,4 38, ,8 38,6 39,9 39, ,2 37,1 37,7 37, ,9 38,3 39,7 39, ,7 37,4 38,9 38, ,2 38,0 38,4 38, ,1 36,4 37,4 37, ,0 39,3 40,9 40, ,6 37,9 38,4 38, ,1 38,0 39,5 39, ,9 39,1 40,7 40, ,1 38,3 39,0 39, ,0 37,8 38,0 38, ,2 37,9 38,5 38, ,6 38,7 39,7 39, ,9 39,1 40,1 40, ,8 37,7 38,0 38, ,4 38,3 38,8 38, ,2 36,9 37,5 37, ,6 37,3 38,0 38, ,1 38,1 38,2 38, ,7 36,5 36,9 36, ,8 37,6 39,5 39, ,2 38,4 39,2 39,2 264 Rev HCPA 2009;29(3)
5 Concorância Blan-Altman A seguir vamos interpretar os resultaos as comparações em caa uma as situações colocaas anteriormente. Meias correlacionaas e concorantes Quano comparamos o número e semanas e gestação calculao a partir a DUM com o número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio após a 20ª semana e gestação (eco_1) verificamos que as meias têm uma forte correlação, pois o coeficiente e correlação é 0,96 (Figura 1a). Elas também apresentam uma boa concorância, uma vez que pelo gráfico a metoologia e Blan-Altman (Figura 1b) poemos perceber que o viés é próximo e zero e não estatisticamente significativo. Os limites e concorância apontam que as iferenças entre as uas meias parecem ser menores o que 4 ias (0,52 x 7ias). Figura 1 - Gráfico e ispersão para as variáveis um e eco_1 e para a iferença e méia entre um e eco_1. LSC: limite superior e concorância; LIC: limite inferior e concorância. Meias correlacionaas e não-concorantes com viés constante Na comparação o número e semanas e gestação calculao a partir a DUM com o número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio antes a 20ª semana e gestação (eco_2) notamos novamente que as meias também são fortemente correlacionaas (r=0,86; Figura 2a). Entretanto, a Figura 2b aponta que existe um viés estatisticamente significativo. Com a istribuição espacial os pontos a Figura 2b é homogênea, no sentio e não inicar uma relação entre as iferenças e as méias as meias, poemos concluir que esse viés é sistemático. Portanto, apesar as meias não serem concorantes poeríamos usar o número e semanas e gestação calculao a partir a DUM mais o viés (0,96 semana, aproximaamente 1 semana) como uma estimativa o número e semanas e gestação calculao a partir o ultrassom obtio antes a 20ª semana e gestação. Rev HCPA 2009;29(3) 265
6 Hirakata VN, Camey AS Figura 2 - Gráfico e ispersão para as variáveis um e eco_2 e para a iferença e méia entre um e eco_2. LSC:limite superior e concorância, LIC: limite inferior e concorância. Meias correlacionaas e não-concorantes com viés correlacionao com méia as meias Na Figura 3, temos um exemplo no qual novamente as meias têm uma forte correlação, mas além as meias não concorarem, existe uma relação entre o viés (iferença entre as meias) e a méia a DUM e a eco_3. Percebemos neste caso que a o viés parece ser maior para valores e méias maiores que 38 semanas e gestação. Figura 3 - Gráfico e ispersão para as variáveis um e eco_3 e para a iferença e méia entre um e eco_3. LSC: limite superior e concorância; LIC: limite inferior e concorância. Quano selecionamos no banco e aos as primeiras 25 mulheres, ou seja, aquelas nas quais o número e semanas e gestação foi calculao a partir o ultrassom obtio após a 20ª semana e gestação percebemos que o viés é não estatisticamente significativo e praticamente igual a zero (Figura 4b). Também não há mais eviências e que o viés esteja relacionao com as méias. 266 Rev HCPA 2009;29(3)
7 Concorância Blan-Altman Figura 4 - Gráfico e ispersão para as variáveis um e eco_3 e para a iferença e méia entre um e eco_3 apenas as primeiras 25 mulheres (ultrassom obtio após a 20ª semana e gestação). LSC: limite superior e concorância; LIC: limite inferior e concorância. Na Figura 5, temos a situação em que as meias não concoram, pois o viés é estatisticamente significativo, e que o viés aumenta à meia que a méia entre um e eco_3 aumenta. Isso impossibilita o uso o viés como um fator e correção entre as meias. Figura 5 - Gráfico e ispersão para as variáveis um e eco_3 e para a iferença e méia entre um e eco_3 apenas as últimas 25 mulheres. CONSIDERAÇÕES FINAIS Apesar e amplamente ivulgao, o métoo aina não é eviamente utilizao. Seguno alguns autores que fizeram pesquisas em revistas e iferentes áreas (8, 9), aina é comum a utilização o métoo e forma incompleta, por exemplo, sem incluir os limites e concorância ou aina sem calcular os limites e confiança os limites e concorância. Outro erro bastante citao é o e se utilizar os valores e algum os métoos no lugar a méia, artifício este que acaba forçano uma correlação que, na realiae, poe não ser veraeira (9). Os limites e concorância evem ser avaliaos o ponto e vista clínico, ou seja, se Rev HCPA 2009;29(3) 267
8 Hirakata VN, Camey AS aquelas iferenças aas pelos limites poem ser consieraas aceitáveis o ponto e vista clínico (4). Alguns autores, inclusive, apontam que esta iferença aceitável eve ser estabelecia a priori, antes o estuo ser realizao (8). O coeficiente e correlação é uma meia e associação, não seno apropriao para avaliar concorância entre métoos (1,2). Portanto, quano o objetivo o trabalho for avaliar a concorância entre ois métoos, a metoologia e Blan-Altman eve ser utilizaa e forma completa, incluino os limites e concorância, e seus intervalos e confiança. Uma possível associação entre o viés e a magnitue as meias também eve ser avaliaa e, quano necessário, fazer alguma correção nos aos para uma correta conclusão. REFERÊNCIAS 1. Altman DG, Blan JM. Measurement in Meicine: The analysis of metho comparison stuies. Journal of the Royal Statistical Society. Series D (The Statistician). 1983;32(3): Blan JM, Altman D. Statistical methos for assessing agreement between two methos of clinical measurement. Lancet. 1986;327(8476): Blan JM, Altman D. Comparing two methos of clinical measurement: a personal history. Int J Epiemiol. 1995;24(suppl_1):S Blan JM, Altman DG. Measuring agreement in metho comparison stuies. Statistical Methos in Meical Research. 1999;8(2): Linnet K, Bruunshuus I. HPLC with enzymatic etection as a caniate reference metho for serum creatinine. Clin Chem. 1991;37(10): Sample size for a stuy of agreement between two methos of measurement [Internet]. [citao 2010 Jan 7];Available from: 7. R Development Core Team. R: A language an environment for statistical computing [Internet]. Vienna, Austria: R Founation for Statistical Computing; Available from: 8. Mantha S, Roizen MF, Fleisher LA, Thiste R, Foss J. Comparing methos of clinical measurement: reporting stanars for Blan an Altman analysis. Anesth Analg. 2000;90(3): Dewitte K, Fierens C, Stockl D, Thienpont LM. Application of the Blan-Altman plot for interpretation of metho-comparison stuies: a critical Investigation of its practice. Clin Chem. 2002;48(5): Recebio: 07/10/09 Aceito: 09/11/ Rev HCPA 2009;29(3)
Análise de dados industriais
Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma
Leia maisControle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)
Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas
Leia mais10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,
Leia maisUma alternativa para avaliar discordância entre duas medidas via modelo de regressão linear simples sem intercepto
ARTIGO ORIGINAL DOI: 10.5433/1679-0375.2016v37n2p41 Uma alternativa para avaliar discordância entre duas medidas via modelo de regressão linear simples sem intercepto An alternative to evaluate disagreement
Leia maisAula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.
Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.
Leia maisRegras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003
Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)
Leia maisUMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL
Leia maisMais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1
Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:
Leia maisProfessor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM
1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.
Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb
Leia maisCoeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais.
Concordância Coeficiente kappa: Mede a concordância entre dois observadores, métodos ou instrumentos, considerando variáveis qualitativas nominais. Coeficiente kappa ponderado: Mede a concordância entre
Leia maisANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO
ANÁLISE CINEMÁTICA TRIDIMENSIONAL DO LANÇAMENTO DO MARTELO EM TREINAMENTO E COMPETIÇÃO Luciano Allegretti Mercaante 1, Rafael Pombo Menezes 1, Thomaz Persinotti Martini 1, Jorge Luiz Alves Trabanco 2,
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência
Leia maisEQUILÍBRIO DA ALAVANCA
EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços
Leia maisCÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS
CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa
Leia maisIntrodução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1
Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo
Leia maisResultados Resultados
Resultaos 72 Resultaos Este capítulo irá apresentar os testes realizaos para valiar o trabalho. Os primeiros testes serão realizaos utilizano um círculo vermelho como objeto alvo. Para os testes seguintes,
Leia maisA Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003
A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação
Leia mais6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS
125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e
Leia maisProjeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.
Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve
Leia maisESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS
Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)
Leia mais3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)
Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo
Leia maisa prova de Matemática da FUVEST 2ª fase
a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG
Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.
Leia maisInstituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho
I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:
Leia maisIII Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças
III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.
Leia mais4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir
Leia maisDIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1
DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto
Leia maisCapítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações
Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas
Leia maisExames Nacionais. Prova Escrita de Matemática A 2008 VERSÃO ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase. Grupo I
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n. 74/004, e 6 e Março Prova Escrita e Matemática A. ano e Escolariae Prova 6/.ª Fase Duração a Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos 008 VERSÃO Para responer
Leia maisIndutância / Circuitos RL. Indutância Mútua
Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes
Leia maisMetanálise MTC: o uso combinado de evidência direta e indireta
Metanálise MTC: o uso combinao e eviência ireta e inireta na comparação e múltiplos tratamentos Patrícia Klarmann Ziegelmann Universiae Feeral o Rio Grane o Sul Em estuos e avaliação tecnológica em saúe
Leia maisCaracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)
Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas
Leia maisMatemática e suas tecnologias
Matemática 4 0. c a) INORRETO. O móulo e zero é igual a zero. b) INORRETO. O móulo e qualquer número negativo é o oposto o número. c) ORRETO. Os móulos e ois números opostos são iguais. ) INORRETO. O móulo
Leia maisCálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:
Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente
Leia maisProf. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s
Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão
Leia maisRegras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e
Leia maisEXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES
ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO
Leia maisReceptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i
Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo
Leia mais4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS
4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as
Leia maisn Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica
Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes
Leia maisSISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos
SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais
Leia maisMedição e avaliação de variáveis da árvore
Meição e avaliação e variáveis a árvore Inventário Florestal Licenciatura em Engª Florestal e os Recursos Naturais 4º semestre 015-016 Exercício: 3.9.3., página 139 Determine, por cubagem rigorosa, o volume
Leia maisForça Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2
Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.
Leia maisMETÓDOS DE REGRESSÃO KERNEL
METÓDOS DE REGRESSÃO KERNEL George Cavalcanti de Albuquerque Júnior 1; Getúlio José Amorim do Amaral 2 1 Estudante do Curso de Estatística - CCEN UFPE; E-mail: gcdaj1@de.ufpe.br, 2 Docente/pesquisador
Leia maisMatemática. Aula: 07 e 08/10. Prof. Pedro Souza. www.conquistadeconcurso.com.br. Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.
Matemática Aula: 07 e 08/10 Prof. Pero Souza UMA PARCERIA Visite o Portal os Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistaeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO
Leia maisIntegral de Linha e Triedro de Frenet
Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa
Leia maisResoluções dos testes propostos
os funamentos a física 3 Uniae A Resoluções os testes propostos 1 T.56 Resposta: a I. Correta. A força elétrica tem a ireção o vetor campo elétrico, que é tangente à linha e força no ponto consierao. II.
Leia mais4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial
Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e
Leia maisEnsaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE
Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO
p. 001-0010 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS MEDIÇÕES REALIZADAS NO MÓDULO ESTEREOPLOTER DA VERSÃO INTEGRADA DO SOFTWARE LIVRE E-FOTO NATÁLIA VARGAS LENGRUBER 1 JOÃO GONÇALVES BAHIA 2 LUIZ GUIMARÃES BARBOSA
Leia maisXIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS
XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto
Leia maisDeterminação da abundância natural do isotópico 40 K
Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO
F. M. SIAS, E. C. ALVES - REEC Revista Eletrônica e Engenharia Civil Vol 9 - nº ( 01 16 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO Optimum esign of reinforce concrete`s columns Francesco Mayer
Leia maisMT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM
Solos eterminação o móulo e resiliência Norma ooviária DNE-ME /94 Métoo e Ensaio Página e 9 ESUMO Este ocumento, que é uma norma técnica, estabelece um métoo para eterminar os valores o móulo e resiliência
Leia maisAlocação Ótima de Banco de Capacitores em Redes de Distribuição Radiais para Minimização das Perdas Elétricas
> REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX), Vol. X, No. Y, pp. 1-10 1 Alocação Ótima e Banco e Capacitores em Rees e Distribuição Raiais para Minimização as Peras Elétricas A. C.
Leia maisAula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo
1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica
Leia maisES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas
Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo
Leia maisCAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos
Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que
Leia maisVALIDAÇÃO DA EXPRESSÃO APROXIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA
89 VALIDAÇÃO DA EPRESSÃO APROIMADA DA RIGIDEZ SECANTE ADIMENSIONAL (KAPPA) PARA CONCRETO DE ALTA RESISTÊNCIA Valiation of non-imensional secant stiffness (kappa) approximate expression for high strength
Leia maisEfeito Radioativo das Emissões de Gases de Efeito Estufa por Parte de Automóveis no Brasil
Efeito Raioativo as Emissões e Gases e Efeito Estufa por Parte e Automóveis no Brasil Revista Brasileira e Energia Resumo Luiz Aalberto Barbosa Uria 1 Roberto Schaeffer 2 Este trabalho examina o impacto
Leia maisSeleção de genótipos de alfafa pela adaptabilidade e estabilidade da produção de matéria seca
Seleção e genótipos e alfafa pela aaptabiliae e estabiliae a proução e matéria seca Emar Soares e Vasconcelos 1*, Walomiro Barioni Júnior 2, Cosme Damião Cruz 3, Reinalo e Paula Ferreira 2, Joaquim Bartolomeu
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos
Leia maisAjuste de modelos de séries temporais para pressão atmosférica de Uberlândia
Ajuste de modelos de séries temporais para pressão atmosférica de Uberlândia Valiana Alves Teodoro Mirian Fernandes Carvalho Araújo Lúcio Borges de Araújo Introdução Na comercialização de produtos originados
Leia maisNa sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos
Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância
Leia maisANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS
ANÁLISE MULTIVARIADA DE DADOS NO TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO ESPACIAL UMA ABORDAGEM COM A ANÁLISE DE AGRUPAMENTOS Bernaro Jeunon e Alencar Instituto e Informática Programa e Pós Grauação em Geografia Tratamento
Leia maisModulo 5 Lei de Stevin
Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria
Leia maisy f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0
DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a
Leia maisEstudo Físico dos Gases
Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,
Leia mais3. Adequação das Ações de Controle de Tensão
3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão
Leia maisO processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos
DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio
Leia maisMódulo 2 As Leis do Movimento
Móulo As Leis o Movimento Objetivo: Meir a aceleração a graviae g Aristóteles (séc. IV a.c.): Quatro Elementos (Água, Ar, Terra e Fogo), caa um com seu lugar natural. Corpos mais pesaos everiam cair mais
Leia maisDistribuições de Probabilidade
robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência
Leia maisSimulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada
TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA
APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos
Leia maisFONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS
Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e
Leia maisFísica II. Lei de Gauss
Física II 1) Três cargas Q 1 =5µC, Q 2 =-80µC e Q 3 = 10 µc estão ispostas em triângulo. Q 1 está a 50cm e Q 2 (seguno o eixo os xx ) e Q 3 está a 30cm e Q 1 e a 40cm e Q 2 no sentio positivo o eixo yy.
Leia maisExtensivo Física C V. 1
Extensivo Física V. Exercícios 0) Veraeira. Veraeira. Veraeira. N o e próton N o e elétrons Veraeira. Falsa. Fornecer elétrons Veraeira. Falsa. Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas.
Leia maisExtensivo Física C V. 1
Extensivo Física V Exercícios 0) Veraeira Veraeira Veraeira N o e próton N o e elétrons Veraeira Falsa Fornecer elétrons Veraeira Falsa Possui, porém, a mesma quantiae e cargas positivas e negativas Falsa
Leia maisÀ QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)
INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução
Leia maisSTAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE
Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance
Leia maisAPLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA
APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa
Leia maisA) tecido nervoso substância cinzenta. B) tecido nervoso substância branca. C) hemácias. D) tecido conjuntivo. E) tecido adiposo.
1. No gráfico abaixo, mostra-se como variou o valor o ólar, em relação ao real, entre o final e 2001 e o início e 2005. Por exemplo, em janeiro e 2002, um ólar valia cerca e R$2,40. Durante esse períoo,
Leia maisCaracterização da Atenuação Média em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive
Caracterização a Atenuação Méia em Área por Filtragem e por Regressão Multi-Declive Leonaro L. e A. Maia e Dayan A. Guimarães Resumo Neste artigo comparam-se os métoos e filtragem e e regressão segmentaa
Leia maisMODELO APROXIMADO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER
MODELO APROXIDO PARA REPRESENTAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SÉRGIO HAFFNER Departamento e Engenharia Elétrica, UDESC-CCT Campus Universitário Prof. Avelino Marcante s/n Bairro Bom tiro
Leia mais## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado!
## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## LISTA DE EXERCÍCIOS Operações com Vetores na Forma Algébrica [Analítica] no R [página 7] 5) Daos os vetores u i j Inicialmente, antes e substituir
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIRETORIA ACADÊMICA. VESTIBULAR A DISTÂNCIA EaD/2017. EDITAL N o 12/2017
EDITAL N o 12/2017 VAGAS REMANESCENTES A Pró-Reitoria e Grauação a Universiae Estaual e Ponta Grossa, torna público o número e vagas remanescentes, para os caniatos o 1º Concurso Vestibular/EaD e 2016,
Leia mais3 Técnicas Utilizadas
3 Técnicas Utilizaas Neste capítulo são apresentaas as técnicas existentes utilizaas no esenvolvimento o trabalho. Aboramos alguns métoos para etecção e singulariaes e a forma como aplicá-los no campo
Leia maisRESUMO DERIVADAS. A derivada nada mais é do que a inclinação da reta tangente a y=f(x) ou a taxa de variação instantânea de y em relação a x.
RESUMO DERIVADAS DEFINIÇÃO A erivaa naa mais é o que a inclinação a reta tangente a y=f(x) ou a taxa e variação instantânea e y em relação a x. x 0 f(x +h) f(x ) f (x 0 ) = lim h 0 h 0 0 DIFERENCIABILIDADE
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente
Leia maisAMOSTRAGEM COMPLEXA. Bases de Dados IAN-AF Tutorial para análise ponderada recorrendo aos softwares SPSS e R
AMOSTRAGEM COMPLEXA Bases de Dados IAN-AF Tutorial para análise ponderada recorrendo aos softwares SPSS e R 1 Conteúdo Nota introdutória... 3 1. Software SPSS... 4 2. Software R... 16 Referências [1] R
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Sociais Curso de Ciências Sociais
1 Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências Sociais Curso de Ciências Sociais Metodologia em Ciência Política Exercício 4 Barras de erros / Escore Z / Logaritmo 1. Agora que você já é versado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17. Assunto: Funções Implícitas, Teorema das Funções Implícitas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 17 Assunto: Funções Implícitas, Teorema as Funções Implícitas Palavras-chaves: funções, funções implícitas, erivação implícita Funções implícitas
Leia maisSUPER FÍSICA (aula 4)
www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 0. (UEL - 96) I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa
Leia mais1ª Avaliação 2012/1. lim. x 2x. x x x x x. lim lim lim lim. x x x. x x
ª Avaliação 0/ ) Determine o limite a epressão: lim. 0 ( ) ( ) ( ) lim 0 ( ) ( 0) 4 lim lim lim lim 0 0 0 0 ( ) ) Derive a função g ( ). 4 4 g ( ) g ( ) g ( ) 4 4 g ( ) g ( ) g( ) g( ) 4 6 8 9 4 g( ) 4
Leia maisA Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5
A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra
Leia maisComparação de métodos para tratamento de parcelas perdidas em delineamento em blocos casualizados via simulação Monte Carlo
Comparação de métodos para tratamento de parcelas perdidas em delineamento em blocos casualizados via simulação Monte Carlo Marcela Costa Rocha 1 Maria de Lourdes Lima Bragion 1 1 Introdução A perda de
Leia maisRedes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE
Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e
Leia maisAvaliação de métodos de estimativa de evapotranspiração potencial diária em regiões brasileiras
Avaliação e métoos e estimativa e evapotranspiração potencial iária em regiões rasileiras José Euaro B. A. Monteiro (1) (1) Instituto Nacional e Meteorologia, Eixo Monumental, Via S1, Suoeste, Brasília,
Leia maisOCM Selube Chain. P D W H 1 H 2 T 1 T 2 d L L 1 L 2 L 3 kg kg kg. Diam. Rolo. Diam. Pino. Larg. Entreplacas. Pino. Passo. Peso.
As Correntes SELUBE a OCM apresentam uma excelente via útil sem lubrificação, 8 a 30 vezes mais longa o que a via a corrente e rolo e transmissão comum. A corrente SELUBE é composta e buchas e metal sinterizao,
Leia mais