A COR NOS INTERIORES

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1 IADE Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing Escola Superior de Design / Escola Superior de Publicidade e Marketing Licenciatura em Design História da Arte e da Técnica A COR NOS INTERIORES José Joaquim Nunes Rufino Turma: 1ºE Nº º Semestre Lisboa, 29 de Dezembro de 2011

2 Índice 1. Introdução.Pág A influência da cor...pág A cor nos interiores..pág Em instalações hospitalares.pág Na restauração.pág Cores e sua simbologia....pág Visão....Pág Cores quentes e cores frias..pág Conclusão Pág Bibliografia..Pág.13 2

3 Introdução Todas as actividades humanas e principalmente o trabalho sofrem a influência de três aspectos: físico, cognitivo e o psíquico e a conjugação certa destes factores, permitem-nos elaborar ambientes seguros, confortáveis e mais eficientes. Num passado recente o estudo das cores, era visto por grande parte dos engenheiros e arquitectos como um factor ambiental secundário na concepção dos espaços de trabalho e com o tempo isso tem-se vindo a alterar acreditando que a coloração não deve ser concebida só por características estéticas, mas que deve levar em consideração as diversas funções de um espaço, tanto no que se refere a sua usabilidade, quanto pelas exigências psicológicas do meio e do trabalhador. Acreditando que a coloração não deve ser concebida só por características estéticas, mas que deve levar em consideração as diversas funções de um espaço, tanto no que se refere utilização, quanto pelas exigências psicológicas do meio e do trabalhado. Visto que a cor é um dos elementos mais importantes e mais eficazes na área do design é importante o conhecimento da sua linguagem e foi nesse sentido a escolha do tema pela procura de saber um pouco mais sobre o seu significado e as suas influências. A escolha de uma cor certa para um determinado espaço, pode tornar mais agradável o ambiente de trabalho ou amenizar condições menos favoráveis, como a monotonia de certas tarefas, harmonizando os ambientes de modo a proporcionar um dia a dia mais calmo, mais saudável e ate mais produtivo. Creio que é um tema muito enriquecedor, pela importância que tem nas nossas vidas, assim como pela abundância de matéria que encontramos em livros e acima de tudo na internet, verificando muitas vezes a falta de conhecimento sobre a cor, pois por vezes observamos que é aplicada ao acaso, sem estudo e sem preparação. Com isto espero poder contribuir um pouco para todos aqueles que se entusiasmam com o poder emocional da cor. 3

4 A influência da cor Qual será o papel das cores na nossa vida? Porque vemos tudo o que nos rodeia a cores e não a preto e branco? Como as percebemos? Que acção tem na nossa alimentação, nos ambientes em que estamos inseridos, no vestuário e até nos nossos sentidos A psicologia da cor aplicada é importante na concepção de espaços interiores, porque pode modificar, aumentar ou influenciar a qualidade da aparência, a impressão de humor e a imagem desses espaços. Certamente já se interrogou em como determinadas cores nos ambientes podem agradar ou até mesmo incomodar! Ou mesmo aquele recanto frio, escuro, sem vida na nossa casa, depois de pintado com uma cor certa, ficou com outra cara e até com outra energia. Pintar uma casa além de trazer uma sensação de limpo e novo, a cor escolhida, irá certamente trazer uma vibração especial para o ambiente e para aqueles que o frequentam. Cor não deve ser nem de mais nem de menos estimulante, deve ser sim adequada para a função do espaço e promover um bom relacionamento ao meio que frequentamos, visto que pode ter efeitos negativos e positivos sobre os seus utilizadores. Nos parágrafos que se seguem vou procurar dar exemplos de situações que por vezes nos passam ao lado, mas que são deveras importantes, procurando ser objectivo e não enfadonho com temas muito extensos. 4

5 A cor nos interiores Nos interiores a importância das cores e a influência tornam-se evidentes, se nos lembrarmonos que em média passamos cerca de dois terços em ambientes fechados (claro que existem excepções), sendo a cor um dos principais factores determinantes como nos relacionamos com o nosso espaço e com o que ele nos transmite. Pintar todas as divisões da mesma habitação da mesma cor, terá um efeito em que o espaço parecerá maior, utilizado essencialmente em espaços pequenos, assim como se queremos que determinados elementos se destaquem, é utilizada cores diferentes das paredes, fazendo com que estes tenham uma maior importância no espaço (aduelas, portas, mobiliário, sancas, etc.). Todas as cores podem ser usadas para tornar mais agradáveis os ambientes de trabalho ou acalmar condições menos favoráveis, como a monotonia de certas tarefas. Assim o estado de ânimo de cada um ao fim de um dia de trabalho ou de lazer, dependera em muito, da influência do ambiente que o rodeia. Uma sala de repouso, salas de aulas de uma escola, um gabinete de reuniões, um hospital ou uma indústria, deverão ter em conta a combinação de cores que melhor possam condicionar os intervenientes às solicitações ou características de seu trabalho. Muitas vezes estados de depressão ou de fadiga, são resultados à má combinação das cores escolhidas para esses locais. Irei agora falar um pouco quanto à cor para os edifícios, que para o exterior deve ser uma cor cuidadosamente escolhida, de modo que possa interagir com a paisagem circundante. A cor pode tornar um edifício monótono e sombrio, pesado ou estático, assim como pode ser a identidade do autor do projecto desse mesmo edifício, enfatizando os seus planos, volumes e profundidades, tornando-os bem proporcionados quanto a sua localização 1. A cor em instalações hospitalares Em instalações hospitalares o estudo das cores para o seu interior, deverá ser um estudo cuidado, fazendo as escolhas correctas de modo a não querer fazer dum hospital, um hotel de luxe, mas estando o doente longe de casa há que criar um ambiente de modo a poder aumentar o bem-estar, tanto fisiológico, como psicológico dos pacientes. Com a pesquisa deste trabalho só agora vim a perceber o porquê da cor verde, nas salas de operação. Visto ser o complemento do vermelho (cor do sangue), neutraliza o afterimage, reduzindo brilhos em ambientes de luz forte. Já numa sala de parto devemos procurar utilizar cores suaves, de modo a produzir ambientes relaxantes, calmantes, frescos, mas ao mesmo tempo com uma luz quente e doce, reduzindo assim a ansiedade, a insegurança, pois o nascimento é um momento único e nunca se sabe o que pode acontecer. A psicologia da cor aplicada é importante na concepção de espaços interiores, porque pode modificar, aumentar ou influenciar a qualidade da aparência, a impressão de humor e a imagem desses espaços

6 Cor não deve ser nem de mais nem de menos estimulante, deve ser sim adequada para a função do espaço e promover um bom relacionamento ao meio que frequentamos, visto que pode ter efeitos negativos e positivos sobre os seus utilizadores. A cor na restauração Falando em restauração, estudos revelam que os vermelhos quentes (vermelho, coral, flamingo), laranjas (pêssego, abóbora), verdes quentes e os amarelos, são cores que estimulam o apetite, pois se todo o ambiente que estamos inseridos, encantar os nossos olhos, será uma reflexão para todo o nosso corpo e se a comida for convidativa, certamente que será uma experiencia agradável e até inesquecível. De facto é deveras enriquecedor descobrir a importância da psicologia das cores e a sua utilização actualmente, principalmente por grandes empresas e marcas conhecidas mundialmente, fazendo uso constante desse conhecimento, para chamar a atenção, ou simplesmente vender mais os seus produtos. Empresas como a Coca-Cola, utilizam o vermelho em grande parte dos seus produtos, remetendo ao calor, mas sendo um calor quebrado pela frescura das bolhas de ar desenhadas nas latas. Também o caso da McDonalds com as cores amarelo e vermelho, sendo o amarelo aplicado para gerar ansiedade e o vermelho para nos estimular o apetite e a junção destas duas cores, convidam os clientes a comer em demasia 2. Para que isso seja possível há que consultar uma boa palete de cores e até fazer pequenas experiencias no local. << Uma palete de cores poderosa não é apenas um conjunto de cores interessante ou fortes: tem a sua própria identidade para além das cores que a constituem e tem a capacidade de despoletar associações intensas, por vezes subconscientes, de um tempo, de um lugar, ou de uma emoção. É claro que uma só cor também pode, por si própria, despoletar tais associações, de mesma forma que um solo de Miles Davis. Por outro lado, a palete também pode funcionar como uma orquestra completa. >> (Kevin McCloud, p.6) 2 Cores e seus significados 6

7 Cores e sua simbologia É um facto que as cores têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano. Existem cores que se apresentam como estimulantes, alegres, optimistas, outras serenas e tranquilas, entre outros. Assim, quando o Homem tomou consciência desta realidade, aprendeu a usar as cores como estímulos para encontrar determinadas respostas e, a cor que durante muito tempo só teve finalidades estéticas, passou a ter também finalidades e funcionalidades práticas. Segundo Lacy(1989), a cor esta muito ligada aos nossos sentimentos, ajudando-nos em nossas actividades e influenciando em nossa sociabilidade, introversão e extroversão. Marie Louise Lacy Conhecimento através das cores É possível pois, compreender a simbologia das cores e através delas dar e receber informações. Vejamos alguns exemplos de cores e sua simbologia: Fig. 1 Cores e sua simbologia O preto está associado à ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga ao mistério e à fantasia, sendo hoje em dia uma cor com valor de uma certa sofisticação e luxo. Significa também dignidade. O branco associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Também está associado ao frio e à limpeza. Significa inocência e pureza. O cinzento pode simbolizar o medo ou a depressão, mas é também uma cor que transmite estabilidade, sucesso e qualidade. O Vermelho é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, o desejo, mas também simboliza o orgulho, a violência, a agressividade ou o poder. 7

8 O Verde está associado ao masculino, lembra grandeza, como um oceano. É uma cor que simboliza tudo o que é viril, juventude, esperança e calma. O Amarelo transmite calor, cor quente, estimulante de vivacidade e luminosidade. Se usado em excesso, pode-se tornar monótono e cansativo. Boa para ambientes onde se exija concentração, pois actua no sistema nervoso central. É uma cor utilizada terapeuticamente para evitar depressão e estados de angústia. O Laranja é uma cor quente, estimulante e de vitalidade. Está relacionada com acção, entusiasmo e força. O Azul é a cor do céu, do espírito e do pensamento, estando associado na cultura ocidental, à fé, confiança, integridade, pureza e paz. O Rosa está associado ao feminino. Aquece, acalma e relaxa. Remete para algo amoroso, carinhoso, terno, suave e ao mesmo tempo para uma certa fragilidade e delicadeza. Está ainda associado à compaixão O prateado ou cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação. O Dourado ou cor ouro está simbolicamente associado ao ouro e à riqueza, a algo majestoso 3. No próximo capítulo iremos ver que se a cor é importante, mais importante serão os nossos olhos

9 Visão As cores transmitem mensagens, alterando estados de espírito, de humor, desencadeando emoções, modificando comportamentos e por incrível que pareça alterando o funcionamento do nosso organismo. Para que isso aconteça, o canal de informação da cor, são os nossos olhos e é através deste sentido, que somos informados sobre o meio em que estamos inseridos, permitindo-nos o equilíbrio postural, possibilitando-nos reconhecer objectos quanto à sua forma, cor e tamanho. É inevitável associar a cor ao mundo das sensações, logo ao ser humano. A cor é pois, assimilada pelo ser humano através da visão e por consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim os olhos serão os sensores e o cérebro o processador. O olho não tem pois, uma simples acção como máquina fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, provocando impulsos nervosos que se estendem até ao cérebro, e onde a visão se efectua. A visão é dos cinco sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível. Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de formas diferentes. A cor, através do olho humano, pode ser descrita pela quantidade de luz acromática (saturação), pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos objectos emissores de luz (brilho). Este tema tem sido alvo de várias investigações, de forma a dar-nos a conhecer todo este complexo processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o efeito que a radiação electromagnética causa nos órgãos visuais. Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão. O olho humano é uma esfera com cerca de 2,5 cm de diâmetro e 7 g de peso. É constituído pela Íris e pela retina, no entanto a retina é a parte fundamental que permite a sensação das cores. Como é de salientar, a luz tem uma interferência directa na forma como vemos as coisas e obviamente as suas cores. No olho humano, a luz atravessa, em primeiro lugar, a córnea, passa pela íris, que é a responsável por regular a quantidade de luz que está a ser recebida, através da pupila (conhecida como menina dos olhos). Seguidamente é focada pelo cristalino e projectada na 9

10 retina. Esta última, por sua vez, é composta pelos Bastonetes (visão escotópica) e pelos cones (visão fotópica). Tanto os cones como os bastonetes estão distribuídos de forma diferente pela retina. Os cones e os bastonetes, não são mais do que as células foto-receptoras, que compõem a retina, sendo que as primeiras são as responsáveis pela visão das cores, nomeadamente do azul, vermelho e verde. O que acontece é que existem grupos de cones que apenas distinguem o azul, outros o vermelho e outros o verde, e é através da interacção entre estes diferentes grupos de cones que, o ser humano consegue distinguir toda a vasta série de cores que, ao nossos olhos, existem. De salientar que, a falta de um destes grupos de cones leva à tão conhecida doença de Daltonismo. Os bastonetes não conseguem distinguir as cores e como requerem pouca luminosidade, têm maior acção à noite 4. Fig.2 O olho humano

11 Cores Quentes e Cores Frias As cores possuem diversas qualidades e temperaturas, e também diversos efeitos excitantes sobre o sistema nervoso do observador. O psicólogo alemão Wundt estabeleceu a divisão fundamental das cores em quente e frias. As cores quentes são psicologicamente dinâmicas e estimulantes como a luz do sol e o fogo. Sugerem vitalidade, alegria, excitação e movimento. As cores quentes parecem que avançam e que se aproximam. As cores frias são calmantes, tranquilizantes, suaves e estáticas, como o gelo e a distância. As cores frias parecem que se retraem e que se afastam 5. Fig. 3 - Cores quentes e cores frias As cores quentes, são associadas ao sol e ao fogo: amarelo, laranja e vermelho. São aquelas que nos transmitem a sensação de calor. As cores frias, são associadas à água, ao gelo, ao céu, e às árvores: violeta, azul e verde. São aquelas que nos transmitem a sensação de frio

12 Conclusão Concluo que o espaço físico, seja ele de domicílio ou local de trabalho, deve ser concebido segundo uma análise cuidadosa de quem o frequenta, adaptando a configuração das cores de determinado ambiente, às características fisiológicas e psicológicas de quem o frequenta. Ter o cuidado na escolha da cor em função ao tipo de iluminação a ser aplicado, pois a iluminação altera a percepção visual da cor. Evitar cores contrastantes próximas da área de trabalho, pois aumentam a fadiga. Considerar com cuidado a cor utilizada na pintura de tectos e vigas, para o efeito que queremos: se é elevar, reduzir ou aumentar o espaço. Lembrar que a cor branca para os tectos proporciona uma melhor iluminação, pois tem um maior índice de reflexão. Ter em conta que a receptividade e a reacção ás cores depende de aspectos relacionados à idade, sexo e cultura. Utilização de cores mais intensas e estimulantes, em ambientes de pouca permanência, como corredores, escadas, etc., tornando-os mais atractivos, mas ao mesmo tempo, de forma controlada, para que não se tornem demasiado agressivos. Para finalizar, espero que o meu contributo através deste trabalho venha ajudar o leitor a reflectir e a ponderar a utilização das cores nos mais variadíssimos trabalhos que irá certamente encontrar no seu percurso profissional ou de lazer ao longo da sua vida. 12

13 Bibliografia Consultada 1. Bibliografia McCloud, Kevin.(2003). A escolha das cores, 192 pp. Grimley, Chris ; Love, Mimi.(2007) Color, Espacio y Estilo. Detalles para Disseñdores de Interiores Lacy, Marie Louise. Conhecimento através das cores 2. Fontes consultadas na Web Iconografia 4. Índice das imagens Fig.1 - Cores e sua simbologia Pag O olho humano Pag Cores frias e cores quentes..pag.11 13

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