A COR NOS INTERIORES
|
|
- Heitor Cruz Van Der Vinne
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IADE Instituto de Artes Visuais, Design e Marketing Escola Superior de Design / Escola Superior de Publicidade e Marketing Licenciatura em Design História da Arte e da Técnica A COR NOS INTERIORES José Joaquim Nunes Rufino Turma: 1ºE Nº º Semestre Lisboa, 29 de Dezembro de 2011
2 Índice 1. Introdução.Pág A influência da cor...pág A cor nos interiores..pág Em instalações hospitalares.pág Na restauração.pág Cores e sua simbologia....pág Visão....Pág Cores quentes e cores frias..pág Conclusão Pág Bibliografia..Pág.13 2
3 Introdução Todas as actividades humanas e principalmente o trabalho sofrem a influência de três aspectos: físico, cognitivo e o psíquico e a conjugação certa destes factores, permitem-nos elaborar ambientes seguros, confortáveis e mais eficientes. Num passado recente o estudo das cores, era visto por grande parte dos engenheiros e arquitectos como um factor ambiental secundário na concepção dos espaços de trabalho e com o tempo isso tem-se vindo a alterar acreditando que a coloração não deve ser concebida só por características estéticas, mas que deve levar em consideração as diversas funções de um espaço, tanto no que se refere a sua usabilidade, quanto pelas exigências psicológicas do meio e do trabalhador. Acreditando que a coloração não deve ser concebida só por características estéticas, mas que deve levar em consideração as diversas funções de um espaço, tanto no que se refere utilização, quanto pelas exigências psicológicas do meio e do trabalhado. Visto que a cor é um dos elementos mais importantes e mais eficazes na área do design é importante o conhecimento da sua linguagem e foi nesse sentido a escolha do tema pela procura de saber um pouco mais sobre o seu significado e as suas influências. A escolha de uma cor certa para um determinado espaço, pode tornar mais agradável o ambiente de trabalho ou amenizar condições menos favoráveis, como a monotonia de certas tarefas, harmonizando os ambientes de modo a proporcionar um dia a dia mais calmo, mais saudável e ate mais produtivo. Creio que é um tema muito enriquecedor, pela importância que tem nas nossas vidas, assim como pela abundância de matéria que encontramos em livros e acima de tudo na internet, verificando muitas vezes a falta de conhecimento sobre a cor, pois por vezes observamos que é aplicada ao acaso, sem estudo e sem preparação. Com isto espero poder contribuir um pouco para todos aqueles que se entusiasmam com o poder emocional da cor. 3
4 A influência da cor Qual será o papel das cores na nossa vida? Porque vemos tudo o que nos rodeia a cores e não a preto e branco? Como as percebemos? Que acção tem na nossa alimentação, nos ambientes em que estamos inseridos, no vestuário e até nos nossos sentidos A psicologia da cor aplicada é importante na concepção de espaços interiores, porque pode modificar, aumentar ou influenciar a qualidade da aparência, a impressão de humor e a imagem desses espaços. Certamente já se interrogou em como determinadas cores nos ambientes podem agradar ou até mesmo incomodar! Ou mesmo aquele recanto frio, escuro, sem vida na nossa casa, depois de pintado com uma cor certa, ficou com outra cara e até com outra energia. Pintar uma casa além de trazer uma sensação de limpo e novo, a cor escolhida, irá certamente trazer uma vibração especial para o ambiente e para aqueles que o frequentam. Cor não deve ser nem de mais nem de menos estimulante, deve ser sim adequada para a função do espaço e promover um bom relacionamento ao meio que frequentamos, visto que pode ter efeitos negativos e positivos sobre os seus utilizadores. Nos parágrafos que se seguem vou procurar dar exemplos de situações que por vezes nos passam ao lado, mas que são deveras importantes, procurando ser objectivo e não enfadonho com temas muito extensos. 4
5 A cor nos interiores Nos interiores a importância das cores e a influência tornam-se evidentes, se nos lembrarmonos que em média passamos cerca de dois terços em ambientes fechados (claro que existem excepções), sendo a cor um dos principais factores determinantes como nos relacionamos com o nosso espaço e com o que ele nos transmite. Pintar todas as divisões da mesma habitação da mesma cor, terá um efeito em que o espaço parecerá maior, utilizado essencialmente em espaços pequenos, assim como se queremos que determinados elementos se destaquem, é utilizada cores diferentes das paredes, fazendo com que estes tenham uma maior importância no espaço (aduelas, portas, mobiliário, sancas, etc.). Todas as cores podem ser usadas para tornar mais agradáveis os ambientes de trabalho ou acalmar condições menos favoráveis, como a monotonia de certas tarefas. Assim o estado de ânimo de cada um ao fim de um dia de trabalho ou de lazer, dependera em muito, da influência do ambiente que o rodeia. Uma sala de repouso, salas de aulas de uma escola, um gabinete de reuniões, um hospital ou uma indústria, deverão ter em conta a combinação de cores que melhor possam condicionar os intervenientes às solicitações ou características de seu trabalho. Muitas vezes estados de depressão ou de fadiga, são resultados à má combinação das cores escolhidas para esses locais. Irei agora falar um pouco quanto à cor para os edifícios, que para o exterior deve ser uma cor cuidadosamente escolhida, de modo que possa interagir com a paisagem circundante. A cor pode tornar um edifício monótono e sombrio, pesado ou estático, assim como pode ser a identidade do autor do projecto desse mesmo edifício, enfatizando os seus planos, volumes e profundidades, tornando-os bem proporcionados quanto a sua localização 1. A cor em instalações hospitalares Em instalações hospitalares o estudo das cores para o seu interior, deverá ser um estudo cuidado, fazendo as escolhas correctas de modo a não querer fazer dum hospital, um hotel de luxe, mas estando o doente longe de casa há que criar um ambiente de modo a poder aumentar o bem-estar, tanto fisiológico, como psicológico dos pacientes. Com a pesquisa deste trabalho só agora vim a perceber o porquê da cor verde, nas salas de operação. Visto ser o complemento do vermelho (cor do sangue), neutraliza o afterimage, reduzindo brilhos em ambientes de luz forte. Já numa sala de parto devemos procurar utilizar cores suaves, de modo a produzir ambientes relaxantes, calmantes, frescos, mas ao mesmo tempo com uma luz quente e doce, reduzindo assim a ansiedade, a insegurança, pois o nascimento é um momento único e nunca se sabe o que pode acontecer. A psicologia da cor aplicada é importante na concepção de espaços interiores, porque pode modificar, aumentar ou influenciar a qualidade da aparência, a impressão de humor e a imagem desses espaços
6 Cor não deve ser nem de mais nem de menos estimulante, deve ser sim adequada para a função do espaço e promover um bom relacionamento ao meio que frequentamos, visto que pode ter efeitos negativos e positivos sobre os seus utilizadores. A cor na restauração Falando em restauração, estudos revelam que os vermelhos quentes (vermelho, coral, flamingo), laranjas (pêssego, abóbora), verdes quentes e os amarelos, são cores que estimulam o apetite, pois se todo o ambiente que estamos inseridos, encantar os nossos olhos, será uma reflexão para todo o nosso corpo e se a comida for convidativa, certamente que será uma experiencia agradável e até inesquecível. De facto é deveras enriquecedor descobrir a importância da psicologia das cores e a sua utilização actualmente, principalmente por grandes empresas e marcas conhecidas mundialmente, fazendo uso constante desse conhecimento, para chamar a atenção, ou simplesmente vender mais os seus produtos. Empresas como a Coca-Cola, utilizam o vermelho em grande parte dos seus produtos, remetendo ao calor, mas sendo um calor quebrado pela frescura das bolhas de ar desenhadas nas latas. Também o caso da McDonalds com as cores amarelo e vermelho, sendo o amarelo aplicado para gerar ansiedade e o vermelho para nos estimular o apetite e a junção destas duas cores, convidam os clientes a comer em demasia 2. Para que isso seja possível há que consultar uma boa palete de cores e até fazer pequenas experiencias no local. << Uma palete de cores poderosa não é apenas um conjunto de cores interessante ou fortes: tem a sua própria identidade para além das cores que a constituem e tem a capacidade de despoletar associações intensas, por vezes subconscientes, de um tempo, de um lugar, ou de uma emoção. É claro que uma só cor também pode, por si própria, despoletar tais associações, de mesma forma que um solo de Miles Davis. Por outro lado, a palete também pode funcionar como uma orquestra completa. >> (Kevin McCloud, p.6) 2 Cores e seus significados 6
7 Cores e sua simbologia É um facto que as cores têm uma grande influência psicológica sobre o ser humano. Existem cores que se apresentam como estimulantes, alegres, optimistas, outras serenas e tranquilas, entre outros. Assim, quando o Homem tomou consciência desta realidade, aprendeu a usar as cores como estímulos para encontrar determinadas respostas e, a cor que durante muito tempo só teve finalidades estéticas, passou a ter também finalidades e funcionalidades práticas. Segundo Lacy(1989), a cor esta muito ligada aos nossos sentimentos, ajudando-nos em nossas actividades e influenciando em nossa sociabilidade, introversão e extroversão. Marie Louise Lacy Conhecimento através das cores É possível pois, compreender a simbologia das cores e através delas dar e receber informações. Vejamos alguns exemplos de cores e sua simbologia: Fig. 1 Cores e sua simbologia O preto está associado à ideia de morte, luto ou terror, no entanto também se liga ao mistério e à fantasia, sendo hoje em dia uma cor com valor de uma certa sofisticação e luxo. Significa também dignidade. O branco associa-se à ideia de paz, de calma, de pureza. Também está associado ao frio e à limpeza. Significa inocência e pureza. O cinzento pode simbolizar o medo ou a depressão, mas é também uma cor que transmite estabilidade, sucesso e qualidade. O Vermelho é a cor da paixão e do sentimento. Simboliza o amor, o desejo, mas também simboliza o orgulho, a violência, a agressividade ou o poder. 7
8 O Verde está associado ao masculino, lembra grandeza, como um oceano. É uma cor que simboliza tudo o que é viril, juventude, esperança e calma. O Amarelo transmite calor, cor quente, estimulante de vivacidade e luminosidade. Se usado em excesso, pode-se tornar monótono e cansativo. Boa para ambientes onde se exija concentração, pois actua no sistema nervoso central. É uma cor utilizada terapeuticamente para evitar depressão e estados de angústia. O Laranja é uma cor quente, estimulante e de vitalidade. Está relacionada com acção, entusiasmo e força. O Azul é a cor do céu, do espírito e do pensamento, estando associado na cultura ocidental, à fé, confiança, integridade, pureza e paz. O Rosa está associado ao feminino. Aquece, acalma e relaxa. Remete para algo amoroso, carinhoso, terno, suave e ao mesmo tempo para uma certa fragilidade e delicadeza. Está ainda associado à compaixão O prateado ou cor prata é uma cor associada ao moderno, às novas tecnologias, à novidade, à inovação. O Dourado ou cor ouro está simbolicamente associado ao ouro e à riqueza, a algo majestoso 3. No próximo capítulo iremos ver que se a cor é importante, mais importante serão os nossos olhos
9 Visão As cores transmitem mensagens, alterando estados de espírito, de humor, desencadeando emoções, modificando comportamentos e por incrível que pareça alterando o funcionamento do nosso organismo. Para que isso aconteça, o canal de informação da cor, são os nossos olhos e é através deste sentido, que somos informados sobre o meio em que estamos inseridos, permitindo-nos o equilíbrio postural, possibilitando-nos reconhecer objectos quanto à sua forma, cor e tamanho. É inevitável associar a cor ao mundo das sensações, logo ao ser humano. A cor é pois, assimilada pelo ser humano através da visão e por consequência através dos olhos, ou seja, o olho humano. No entanto não nos podemos esquecer do cérebro, assim os olhos serão os sensores e o cérebro o processador. O olho não tem pois, uma simples acção como máquina fotográfica. Este é também ajustado à intensidade luminosa, contudo ao olho humano, a imagem é formada na retina, provocando impulsos nervosos que se estendem até ao cérebro, e onde a visão se efectua. A visão é dos cinco sentidos, aquele que mais rapidamente leva a informação até ao cérebro, mas é talvez o mais sensível. Pode assumir-se que a cor relativa é verdadeira, pois uma mesma cor pode ser interpretada, por cada um de nós, de formas diferentes. A cor, através do olho humano, pode ser descrita pela quantidade de luz acromática (saturação), pela reflexão da luz (luminosidade) e pelos objectos emissores de luz (brilho). Este tema tem sido alvo de várias investigações, de forma a dar-nos a conhecer todo este complexo processo. No entanto, sabe-se hoje que, a cor é o efeito que a radiação electromagnética causa nos órgãos visuais. Durante décadas, muitos foram os investigadores e cientistas que, com todas as suas experiências e teorias, contribuíram muito para o desenvolvimento dos conceitos de cor e de visão. O olho humano é uma esfera com cerca de 2,5 cm de diâmetro e 7 g de peso. É constituído pela Íris e pela retina, no entanto a retina é a parte fundamental que permite a sensação das cores. Como é de salientar, a luz tem uma interferência directa na forma como vemos as coisas e obviamente as suas cores. No olho humano, a luz atravessa, em primeiro lugar, a córnea, passa pela íris, que é a responsável por regular a quantidade de luz que está a ser recebida, através da pupila (conhecida como menina dos olhos). Seguidamente é focada pelo cristalino e projectada na 9
10 retina. Esta última, por sua vez, é composta pelos Bastonetes (visão escotópica) e pelos cones (visão fotópica). Tanto os cones como os bastonetes estão distribuídos de forma diferente pela retina. Os cones e os bastonetes, não são mais do que as células foto-receptoras, que compõem a retina, sendo que as primeiras são as responsáveis pela visão das cores, nomeadamente do azul, vermelho e verde. O que acontece é que existem grupos de cones que apenas distinguem o azul, outros o vermelho e outros o verde, e é através da interacção entre estes diferentes grupos de cones que, o ser humano consegue distinguir toda a vasta série de cores que, ao nossos olhos, existem. De salientar que, a falta de um destes grupos de cones leva à tão conhecida doença de Daltonismo. Os bastonetes não conseguem distinguir as cores e como requerem pouca luminosidade, têm maior acção à noite 4. Fig.2 O olho humano
11 Cores Quentes e Cores Frias As cores possuem diversas qualidades e temperaturas, e também diversos efeitos excitantes sobre o sistema nervoso do observador. O psicólogo alemão Wundt estabeleceu a divisão fundamental das cores em quente e frias. As cores quentes são psicologicamente dinâmicas e estimulantes como a luz do sol e o fogo. Sugerem vitalidade, alegria, excitação e movimento. As cores quentes parecem que avançam e que se aproximam. As cores frias são calmantes, tranquilizantes, suaves e estáticas, como o gelo e a distância. As cores frias parecem que se retraem e que se afastam 5. Fig. 3 - Cores quentes e cores frias As cores quentes, são associadas ao sol e ao fogo: amarelo, laranja e vermelho. São aquelas que nos transmitem a sensação de calor. As cores frias, são associadas à água, ao gelo, ao céu, e às árvores: violeta, azul e verde. São aquelas que nos transmitem a sensação de frio
12 Conclusão Concluo que o espaço físico, seja ele de domicílio ou local de trabalho, deve ser concebido segundo uma análise cuidadosa de quem o frequenta, adaptando a configuração das cores de determinado ambiente, às características fisiológicas e psicológicas de quem o frequenta. Ter o cuidado na escolha da cor em função ao tipo de iluminação a ser aplicado, pois a iluminação altera a percepção visual da cor. Evitar cores contrastantes próximas da área de trabalho, pois aumentam a fadiga. Considerar com cuidado a cor utilizada na pintura de tectos e vigas, para o efeito que queremos: se é elevar, reduzir ou aumentar o espaço. Lembrar que a cor branca para os tectos proporciona uma melhor iluminação, pois tem um maior índice de reflexão. Ter em conta que a receptividade e a reacção ás cores depende de aspectos relacionados à idade, sexo e cultura. Utilização de cores mais intensas e estimulantes, em ambientes de pouca permanência, como corredores, escadas, etc., tornando-os mais atractivos, mas ao mesmo tempo, de forma controlada, para que não se tornem demasiado agressivos. Para finalizar, espero que o meu contributo através deste trabalho venha ajudar o leitor a reflectir e a ponderar a utilização das cores nos mais variadíssimos trabalhos que irá certamente encontrar no seu percurso profissional ou de lazer ao longo da sua vida. 12
13 Bibliografia Consultada 1. Bibliografia McCloud, Kevin.(2003). A escolha das cores, 192 pp. Grimley, Chris ; Love, Mimi.(2007) Color, Espacio y Estilo. Detalles para Disseñdores de Interiores Lacy, Marie Louise. Conhecimento através das cores 2. Fontes consultadas na Web Iconografia 4. Índice das imagens Fig.1 - Cores e sua simbologia Pag O olho humano Pag Cores frias e cores quentes..pag.11 13
14 14
Já imaginou a monotonia da vida e dos negócios sem as cores?
AS CORES E OS NEGÓCIOS Já imaginou a monotonia da vida e dos negócios sem as cores? Conhecer o significado das cores, na vida e nos negócios, aumenta as suas possibilidades de êxito. Aproveite. Sabia,
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA CORES. Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof.
COMPUTAÇÃO GRÁFICA CORES Curso: Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: COMPUTAÇÃO GRÁFICA 4º Semestre Prof. AFONSO MADEIRA CORES EM COMPUTAÇÃO GRÁFICA O uso de cores permite melhorar
Leia maisÓptica Visual e. Instrumentação
Óptica Visual e Instrumentação Trabalho elaborado por: Andreia Fonseca 13220 Elia Coelho 13846 Gonçalo Heleno 13007 Ensino de Física e Química Página 1 Objectivos: Este trabalho experimental tem como principais
Leia maisTodo o conjunto que compõe a visão humana é chamado globo ocular.
Olho humano O olho humano é um sistema óptico complexo, formado por vários meios transparentes além de um sistema fisiológico com inúmeros componentes. Olho humano Todo o conjunto que compõe a visão humana
Leia maisCores em Computação Gráfica
Cores em Computação Gráfica Uso de cores permite melhorar a legibilidade da informação, possibilita gerar imagens realistas, focar atenção do observador, passar emoções e muito mais. Colorimetria Conjunto
Leia maisDeixo, em baixo, o significado de algumas cores.
{include_content_item 526} Criar apresentações em Powerpoint nem sempre é uma tarefa simples, principalmente quando não sabemos que cores utilizar. Seguir o gosto pessoal poderá não ser a melhor opção.
Leia maisLuz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219)
Luz, olho humano e óculos Capítulo 12 (pág. 219) Raios de Luz - Alguns filósofos gregos pensavam que nossos olhos emitiam raios que permitiam enxergar os objetos; - Só nos é possível ver quando há luz
Leia maisTIPOGRAFIA. Seguem-se alguns exemplos de tipografia forte, fraca, de oportunidade e e ameaçadoras para as respectivas empresas.
TIPOGRAFIA As letras, tal como as árvores aparecem por elas próprias e quando as letras se juntam, lutam por espaço, pelo direito de serem reconhecidas, de serem lidas - Erik Spiekermann A tipografia é
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO
07-05-2013 1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Aula I Docente: Eng. Hercílio Duarte 07-05-2013 2 Objectivo Sistemas Modelos Dados Vs. Informação Introdução aos sistemas de Informação 07-05-2013 3 Introdução
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisDesign Web - Percepção. Elisa Maria Pivetta
Design Web - Percepção Elisa Maria Pivetta GESTALT Percepção Visual Elisa Maria Pivetta Percepção visual No sentido da psicologia e das ciências cognitivas é uma de várias formas de percepção associadas
Leia maisMobilidade na FEUP Deslocamento Vertical
Mobilidade na FEUP Deslocamento Vertical Relatório Grupo 515: Carolina Correia Elder Vintena Francisco Martins Salvador Costa Sara Palhares 2 Índice Introdução...4 Objectivos...5 Método...6 Dados Obtidos...7
Leia maisControlo de iluminação local multifuncional
Controlo de iluminação local multifuncional I Controlo de iluminação local multifuncional A nível mundial, sensivelmente 20 % do consumo total de energia diz respeito à iluminação. Dependendo do tipo de
Leia maisProfessora Bruna FÍSICA B. Aula 17 Seus Óculos. Página 232
FÍSICA B Aula 17 Seus Óculos. Página 232 INTRODUÇÃO Na aula de hoje, estudaremos os defeitos da visão e os tipos de lentes indicadas para correção destes defeitos. Para isso, estudaremos primeiramente
Leia maisVisão 87% Audição 7% Olfato 3% Tato 1,5% Paladar 1,5%
Visão 87% Audição 7% Olfato 3% Tato 1,5% Paladar 1,5% Células fotossensíveis CONES: funcionam com maior nível de iluminação e são responsáveis pela percepção das cores, além da percepção de espaço e de
Leia maisESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA
ESTUDO DE CASO: BRAHMA: NOVA LATA VERMELHA Carlos Eduardo Carvalho Cruz Eduardo Borges Ferreira Rudiney Cordeiro Cardoso 1 Resumo: O presente trabalho trata de um estudo de caso com foco na campanha da
Leia maisPlano de aula para três encontros de 50 minutos cada. Tema: Vida e obra de Vincent Van Gogh. Público alvo: 4º série do Ensino fundamental
UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA DAV- DEPARTAMENTO DE ARTES VISUAIS Curso: Licenciatura em Artes Visuais Disciplina: Cultura Visual Professora: Jociele Lampert Acadêmica: Cristine Silva Santos
Leia maisInterface Homem-Computador
Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Interface Homem-Computador Aula: Percepção Visual e de Cores - Parte I Professor: M.Sc. Flávio Barros flathbarros@gmail.com Conteúdo Percepção Visual e de
Leia maisConteúdo: Aula 1: Cores primárias e cores secundária Aula 2: Luz e sombra FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I CONTEÚDO E HABILIDADES
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL I Conteúdo: Aula 1: Cores primárias e cores secundária Aula 2: Luz e sombra 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO
Leia maisUso de Cores no Design de Interfaces
Especialização em Tecnologias de Software para Ambiente Web Uso de Cores no Design de Interfaces Prof. Dr. Sandro Ronaldo Bezerra Oliveira srbo@ufpa.br www.ufpa.br/srbo Projeto e Avaliação de Interfaces:
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 05
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 05 Objetivas É uma lente óptica ou conjunto de lentes usada em conjunto com um corpo de câmera e um mecanismo para reproduzir
Leia maisO Guia Emocional das. Cores
O Guia Emocional das Cores 84,7% dos consumidores acham que a cor é mais importante que muitos outros fatores ao escolher um produto. 1% decidem pelo som ou pelo cheiro 6% decidem pela textura 93% das
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia maisO SOM E SEUS PARÂMETROS
O SOM E SEUS PARÂMETROS Você já percebeu como o mundo está cheio de sons? Mas você já parou para pensar o que é o SOM? Pois bem, som é tudo o que nossos ouvidos podem ouvir, sejam barulhos, pessoas falando
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS. O Mascote da Turma
ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS O Mascote da Turma SANTA BÁRBARA DE GOIÁS JANEIRO 2013 ESTADO DE GOIÁS PREFEITURA
Leia mais1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO Equipamento para Observação Didática e Análise da Influência da Temperatura de Cor sobre as Cores.
1 RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE TRABALHO Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - ProPPEC Departamento de Pesquisa Programa de Bolsas do Artigo 170 1 TÍTULO DO PROJETO DE TRABALHO
Leia maisColégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar
Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica
Leia maisExpressão Musical II. Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013. Docente: António Neves
Universidade De Trás-Os-Montes e Alto Douro Educação Básica 1ºano,2ºsemestre,2012/1013 Expressão Musical II Docente: António Neves Discente: Ana Matos nº 53184 A música e o som, enquanto energia, estimulam
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisTécnicas de Exposição de Produtos CONCEITO DE EXPOSIÇÃO DE PRODUTOS A idéia básica: Mostrar ou destacar alguma coisa. Mostrar também significa: Comunicar O produto deve atrair, seduzir, mexer com os sentidos
Leia maisManual de Identidade Visual e Aplicação da marca do Governo do Estado de Mato Grosso
Manual de Identidade Visual e Aplicação da marca do Governo do Estado de Mato Grosso Manual de Identidade Visual e Aplicação da Logomarca do Governo do Estado de Mato Grosso Este manual foi desenvolvido
Leia maisAnálise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)
Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem
Leia maisPorque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz
Porque evitar o "NÃO" e a linguagem negativa. M. H. Lorentz A linguagem tem por objetivo a comunicação entre os seres humanos, portanto quanto mais precisa for a linguagem, melhor será o resultado de nossa
Leia maisrestauração e consultoria para os negócios e a gestão, lda kit de normas gráficas
gest * kit de normas gráficas indice introdução cores tipografia positivo - negativo aplicações incorrectas fundos de cor introdução O logotipo pretende apresentar uma identidade visual actual e moderna,
Leia maisÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados
ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de
Leia maisBase de Dados para Administrações de Condomínios
Base de Dados para Administrações de Condomínios José Pedro Gaiolas de Sousa Pinto: ei03069@fe.up.pt Marco António Sousa Nunes Fernandes Silva: ei03121@fe.up.pt Pedro Miguel Rosário Alves: alves.pedro@fe.up.pt
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisEmpreendedorismo de Negócios com Informática
Empreendedorismo de Negócios com Informática Aula 4 Comportamento Inovador Empreendedorismo de Negócios com Informática - Comportamento Inovador 1 Conteúdo Solução de Problemas Comportamento Inovador Tecnologia
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisMarketing Pessoal. Manuel Joaquim de Sousa Pereira
Marketing Pessoal Manuel Joaquim de Sousa Pereira Índice Introdução Geral 1 Capítulo I Parte I Da massificação à individualização da comunicação 1 Introdução...................... 21 2 A comunicação....................
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisEducação Tecnológica HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE. Comportamentos seguros no trabalho AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ALVES REDOL ESCOLA SEDE: ESCOLA SECUNDÁRIA ALVES REDOL Educação Tecnológica HIGIENE, SEGURANÇA E SAÚDE O trabalho é desgastante e tem situações de perigo. O objectivo da Higiene,
Leia maisUma marca bem conceituada vale bilhões de dólares. Por exemplo: a Coca-Cola vale mais de U$60 Bi; o Google U$ 30 Bi.
AULA 1 FIREWORKS CRIANDO UM LOGOTIPO Como Criar um Logotipo: Estudo de Caso A criação e o design de um logotipo, sem dúvida, é uma ação super valorizada e indispensável para uma empresa ou profissionais
Leia maisCor. Módulo III. Objectivos. Identificar o sistema de captação da cor. Reconhecer a teoria das cores - seus princípios básicos -o seu potencial
Módulo III Cor Objectivos. Identificar o sistema de captação da cor. Reconhecer a teoria das cores - seus princípios básicos -o seu potencial. Compreender os princípios da psicodinâmica das cores e relacionar
Leia maisEscola Secundária com 3º CEB de Coruche EDUCAÇÃO SEXUAL
Escola Secundária com 3º CEB de Coruche 0 EDUCAÇÃO SEXUAL INTRODUÇÃO A Educação da sexualidade é uma educação moral porque o ser humano é moral. É, também, uma educação das atitudes uma vez que, com base
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisTodos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação
QUÍMICA DO SONO Todos sabemos a importância de uma boa noite de sono. O que nem todos sabem é que alternância entre o dormir e estar acordado resulta da ação combinada de diversas substâncias químicas
Leia maisAULA 10 Marketing de Serviços
AULA 10 Marketing de Serviços O propósito do ambiente de serviço O ambiente de serviço influencia o comportamento do comprador de três modos: Meio de criação de mensagem: indícios simbólicos para comunicar
Leia maisFunções de um objecto. na comunicação visual
Funções de um objecto na comunicação visual Na civilização em que vivemos estamos rodeados de objectos com as suas mensagens incorporadas. Se quiser-mos sistematizá-las, podemos referirmo-nos a elas consoante
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisE.I.E. Caminhos da Tradição - Todos os direitos reservados.
Análise da Mandala Pessoal Pessoa Exemplo 19/06/2006 Cara XXX, A sua Mandala é uma Mandala Mista, isto quer dizer que ela contém vários itens que são característicos de diversas Mandalas chamadas por nós
Leia maisESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO
ESTATÍSTICAS, O ABECEDÁRIO DO FUTURO Maria João Valente Rosa Membro do Conselho Superior de Estatística; Professora Universitária da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas/ Universidade Nova de Lisboa;
Leia maisO papel do CRM no sucesso comercial
O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o
Leia maisManual de identidade da marca
Manual de identidade da marca Manual de identidade da marca Projecto - Restaurante do Futuro Introdução A imagem de uma marca é, actualmente, fundamental para o seu reconhecimento. O logótipo funciona
Leia maisQuando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para
Leia maisUtilização do SOLVER do EXCEL
Utilização do SOLVER do EXCEL 1 Utilização do SOLVER do EXCEL José Fernando Oliveira DEEC FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO MAIO 1998 Para ilustrar a utilização do Solver na resolução de
Leia maisGramática Visual. A cor
Gramática Visual A cor Os nossos olhos são sensíveis às radiações luminosas propagadas no espaço em diferentes comprimentos de onda, o que origina a percepção visual das coisas que nos rodeiam. Temos
Leia maisÉ um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais.
É um agente físico capaz de sensibilizar os nossos órgãos visuais. Dispersão da luz Luz Branca v Prisma Vermelho Laranja Amarelo Verde Azul Anil Violeta COR Luz: As Primárias São: Vermelho, Verde e Azul
Leia maisAquecimento e arrefecimento. Ventilação. Humidificação e desumidificação
A generalidade das empresas necessitam de controlar o seu ambiente interior, tanto em termos de condições térmicas como de qualidade do ar, por diferentes motivos como bem estar e segurança das pessoas,
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7
J A N U S 1 9 9 7 também conferência em CiberFestival Lisboa Exposição Janus Lisboa, Portugal, Janus Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JANUS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, estética
Leia maisApresentação 24/12/2014. Professor Wilker Bueno
Apresentação 1 Wilker Bueno Técnico em Magistério Colégio Estadual José Cipriano Varjão/GO Graduado em Administração de Empresas Universidade do Norte do Paraná Londrina/PR Especialista em RH e suas Atribuições
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisO que Vês na Imagem?
O que Vês na Imagem? Fonte: Farol, versão portuguesa do COMPASS: www.humanaglobal.com Duração aproximada: 30 minutos a 1 hora Palavras-chave: direitos humanos, interpretação/visão individual dos direitos
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisApresentação. Oque é Marca. Multimedia Branding Designer
Oque é Marca Marca é toda representação simbólica de uma entidade, individuo ou elemento. Uma pegada, uma impressão digital, ou mesmo o meu ou seu nome podem ser caracterizados como marca. Quando nos referimos
Leia maisManual de Identidade Visual. Índice
Índice Introdução Concepção Proporção da identidade visual Limite de redução Cores institucionais Tipografia institucional Versão de assinatura Cores Fundos coloridos Papelaria Aplicação em ícone para
Leia maisMANUAL DE FOTOGRAFIA
MANUAL DE FOTOGRAFIA 1. A máquina fotográfica. Breve história As primeiras fotografias tiradas, datam de 1826, mas só em 1870, é que foi possível obter um sistema que permitisse a comercialização de chapas
Leia maisGRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!
GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador
Leia maisBIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA
BIBLIOTECA ESCOLAR CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS COMO FAZER UM TRABALHO DE PESQUISA Se pesquisares sobre os temas das aulas, serás um aluno de sucesso que saberá aprender e continuará a aprender pela vida
Leia mais*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO. Manual de Instruções www.v8brasil.com.br
*Imagens meramente ilustrativas COLORÍMETRO Manual de Instruções www.v8brasil.com.br 1. INTRODUÇÃO O Colorímetro V8 Brasil é um equipamento desenvolvido com objetivo de proporcionar às oficinas de funilaria
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisTrabalho voluntário na Casa Ronald McDonald
Trabalho voluntário na Casa Ronald McDonald Em junho deste ano, comecei um trabalho voluntário na instituição Casa Ronald McDonald, que tem como missão apoiar e humanizar o tratamento de crianças e adolescentes
Leia maisO que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho
Indicações para o professor Introdução Os ALER TAS O que farias? pretendem servir de apoio à dinamização de sessões de trabalho sobre segurança na Internet, promovendo a discussão entre os alunos, em torno
Leia maisComo é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas
Como é que a Poluição Luminosa Afeta as Estrelas Poluição Luminosa Projeto DSR Apagar as Luzes para Acender as Estrelas Resumo: Cada aluno irá construir um Leitor de Magnitude que será utilizado para determinar
Leia maisUm planeta. chamado Albinum
Um planeta chamado Albinum 1 Kalum tinha apenas 9 anos. Era um menino sonhador, inteligente e inconformado. Vivia num planeta longínquo chamado Albinum. Era um planeta muito frio, todo coberto de neve.
Leia maisFenômeno Físico Como a cor acontece
Fenômeno Físico Como a cor acontece Teoria das Cores Definição Expressa uma sensação visual que nos oferece a natureza através dos raios de luz irradiados em nosso planeta. A cor não existe, materialmente
Leia maisConstruindo a câmara escura
Construindo a câmara escura Shizue Introdução Captar e registrar imagens tornou-se possível com a câmara escura de orifício. Essa câmara nada mais é do que uma lata, preta por dentro para não refletir
Leia maisDuração: Aproximadamente um mês. O tempo é flexível diante do perfil de cada turma.
Projeto Nome Próprio http://pixabay.com/pt/cubo-de-madeira-letras-abc-cubo-491720/ Público alvo: Educação Infantil 2 e 3 anos Disciplina: Linguagem oral e escrita Duração: Aproximadamente um mês. O tempo
Leia maisTutorial de fotonovela
Tutorial de fotonovela Registrar um experimento em fotonovela é um pouco diferente de fazer um relato fotográfico do trabalho. Elaboramos, aqui, algumas dicas técnicas para preparar, fotografar e montar
Leia maisMandalas. A Busca do Equilíbrio
Mandalas A Busca do Equilíbrio Mandalas A Busca do Equilíbrio Maria Tereza Franchi 3 Índice O Interesse pelas Mandalas... 15 Tudo é Mandala... 20 As Mandalas da Natureza... 23 O Uso das Mandalas... 25
Leia maisHá 4 anos. 1. Que dificuldades encontra no seu trabalho com os idosos no seu dia-a-dia?
Entrevista A13 I Experiência no lar Há quanto tempo trabalha no lar? Há 4 anos. 1 Qual é a sua função no lar? Encarregada de Serviços Gerais. Que tarefas desempenha no seu dia-a-dia? O contacto directo
Leia mais5 Equacionando os problemas
A UA UL LA Equacionando os problemas Introdução Nossa aula começará com um quebra- cabeça de mesa de bar - para você tentar resolver agora. Observe esta figura feita com palitos de fósforo. Mova de lugar
Leia mais4.2 Modelação da estrutura interna
4.2 Modelação da estrutura interna AST434: C4-25/83 Para calcular a estrutura interna de uma estrela como o Sol é necessário descrever como o gás que o compõe se comporta. Assim, determinar a estrutura
Leia maisConcurso Logotipo do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet. Segue, o Logotipo colorido, preto e branco e uma breve explicação de cada um.
Concurso Logotipo do Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet Prezados, Segue, o Logotipo colorido, preto e branco e uma breve explicação de cada um. LOGOTIPO - 01 DESCRIÇÃO: Com apelo visual forte,
Leia maisVou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento
Vou embora ou fico? É melhor ir embora Estratégias de Evitamento A única coisa a ter medo, é do próprio medo The only thing you have to fear is fear itself (Franklin D. Roosevelt) Alguma vez deixou de
Leia maisVinsol. Produtos. Vinsol FL Lona com verso cinza. Plus. Branco Amarelo Vermelho Areia Palha Mostarda Caramelo Verde Azul Cinza Laranja
www.vulcan.com.br A marca Vinsol, com 40 anos de tradição, é indicada para Toldos e Coberturas Decorativas que necessitam de qualidade e durabilidade, proporcionando beleza e funcionalidade aos mais diversos
Leia maisIluminação de Espaços Urbanos. Necessidades e Limites da Valorização Cênica. Valmir Perez
Iluminação de Espaços Urbanos Necessidades e Limites da Valorização Cênica Valmir Perez Definição O espaço urbano é uma abstração do espaço social, que é o espaço total. Atribui-se, ao termo urbano, o
Leia maisOBJETIVOS: CARGA HORÁRIA MÍNIMA CRONOGRAMA:
ESTUDO DIRIGIDO COMPONENTE CURRICULAR: Controle de Processos e Instrumentação PROFESSOR: Dorival Rosa Brito ESTUDO DIRIGIDO: Métodos de Determinação de Parâmetros de Processos APRESENTAÇÃO: O rápido desenvolvimento
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisMúltiplos Estágios processo com três estágios Inquérito de Satisfação Fase II
O seguinte exercício contempla um processo com três estágios. Baseia-se no Inquérito de Satisfação Fase II, sendo, por isso, essencial compreender primeiro o problema antes de começar o tutorial. 1 1.
Leia mais24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano
24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências
Leia maisMARKETING DIGITAL ESTRATÉGIAS E-COMMERCE PARA HOTÉIS
MARKETING DIGITAL & ESTRATÉGIAS E-COMMERCE PARA HOTÉIS CONTACTE-NOS VEJA O NOSSO VIDEO MAXIMIZE A RENTABILIDADE DO SEU HOTEL.... através das nossas estratégias de marketing digital concentradas nas necessidades
Leia maisForno Solar. Tipos de fornos solares: Caixa. Painel
Forno Solar O forno solar é um equipamento que, concentra os raios solares numa zona, permitindo aquecer os alimentos depositados num recipiente fechado, aí colocado. O primeiro forno solar foi criado
Leia maisO que procuramos está sempre à nossa espera, à porta do acreditar. Não compreendemos muitos aspectos fundamentais do amor.
Capítulo 2 Ela representa um desafio. O simbolismo existe nas imagens coloridas. As pessoas apaixonam-se e desapaixonam-se. Vão onde os corações se abrem. É previsível. Mereces um lugar no meu baloiço.
Leia maisACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO
ACTIVIDADES DE RELAXAÇÃO Momentos de bem-estar, a pensar em si. ACAPO Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal Delegação do Algarve Ano 2011 A relaxação actua como um mecanismo regulador das emoções
Leia maisAcnes e problemas de pele: Jaspe Vermelha Pedra da lua Olho de tigre Quartzo Verde Quartzo Azul Lepidolita Quartzo leitoso.
Acnes e problemas de pele: Os problemas de acnes podem ocorre quando os folículos pilosos da pele ficam obstruídos por sebo e células mortas, ficando colonizados por bactérias que geram inflamação. Nesse
Leia maisTem a : Quem é nosso evangelizando?
CVDEE - Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo www.cvdee.org.br - Sala Evangelize Estudos destinados ao Evangelizador/Educador da Criança e do Jovem Tem a : Quem é nosso evangelizando? Eis,
Leia mais