Palavras-chave: Gestão tributária; Custos; Rendimentos.

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1 1 REFLEXÕES DO ICMS-ST SOBRE O CUSTO DAS MERCADORIAS E A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO DA EMPRESA Y NOS ESTADOS DO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO DE CASO RESUMO Márcio Kern de Barros 1 Carina Inês Panke da Silva 2 Tendo em vista a elevada carga tributária, cabe aos contadores utilizar-se de seus conhecimentos na busca por meios de reduzir os gastos com recolhimento de tributos. Neste sentido, o estudo busca identificar alternativas de redução no recolhimento de Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços com Substituição Tributária nas movimentações interestaduais e intraestaduais de uma empresa comercial com filiais nos três estados do sul do Brasil. Para chegar as conclusões foi feito uma pesquisa na legislação vigente sobre tributos, onde observou-se que esta não oferece margem para que tenha uma redução de custos sobre compras. Palavras-chave: Gestão tributária; Custos; Rendimentos. ABSTRACT Given the high tax burden, it is for accountants to use their knowledge in the search for ways to reduce spending on tax collection. In this sense, the study seeks to identify alternatives to reduce the payment of Value Added Tax on Goods and Services Tax Replacement with interstate and intrastate transactions in goods from a trading company with branches in the three southern states of Brazil. To reach the conclusions was made a research on the current legislation on taxes, where it was noted that this does not have a scope for cost reduction on purchases. Keywords: Tax management; Costs; Income. 1 INTRODUÇÃO Diante da atual realidade econômico-financeira que se encontra a classe empresarial, sofrendo mutações frequentes, principalmente quando se trata de 1 Graduando do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto 2 Ms. em Desenvolvimento Regional, Professora Orientadora do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Dom Alberto

2 2 tributos que oneram seus custos e reduzem as margens de contribuição, acabam cada vez mais necessitando do auxilio do planejamento tributário. O profissional da área contábil busca encontrar a melhor forma de tributação, (menos onerosa para a empresa) unindo-se a informações contábeis precisas e como consequência disso, promovendo à organização e a redução de custos. Desde que o planejamento tributário é elaborado com eficácia, a empresa poderá maximizar seus resultados e com esse intuito, busca-se com a pesquisa contribuir para com a empresa pesquisada. A realização deste trabalho visa analisar a situação de uma empresa comercial atuante nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. A análise em pauta é referente ao reflexo sobre o custo das mercadorias incidentes do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços com Substituição Tributária sobre suas compras interestaduais e intraestatuais. Busca-se nesse estudo, encontrar a melhor opção de compra, economizando em pagamento de tributos e consequentemente, pode-se trabalhar com uma melhor margem de contribuição sobre determinadas mercadorias. Julga-se de grande importância essa análise por ser um tema bem atual e gerador de muito trabalho para os contadores, também por ter a cada momento novas mercadorias aderindo a essa forma de tributação. O trabalho apresenta os principais conceitos, métodos e metodologia de calculo, ainda o embasamento legal sobre as movimentações pertinentes a substituição tributária. A apresentação da metodologia com a apresentação da empresa, tipo de pesquisa, fundamentação teórica do estudo; por fim são apresentados os resultados da pesquisa e as considerações finais. 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Planejamento Tributário O Planejamento tributário também é conhecido como gestão fiscal, evasão tributária lícita, elisão fiscal e simplificando define-se por economia de tributos.

3 3 Dentro do contexto seguem alguns conceitos. Na visão de Scherrer (2003, p. 75), o Planejamento Tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma é jurídica e lícita, a fazenda pública deve respeitá-la. Fabretti (2006, p. 32) explica que, a relação custo/benefício deve ser muito bem avaliada. Não há mágica em planejamento tributário, apenas alternativas, cujas relações custo/benefício variam muito em função dos valores envolvidos, da época, do local etc. Direcionando para o lado da transparência, Campos (1985, p. 19) define: Planejamento tributário como sendo o processo de escolha da ação ou omissão lícita, não simulada, anterior a ocorrência do fato gerador que vise, direta ou indiretamente, economia de tributo. Já Borges (2004, p. 69) expõe uma visão mais técnica, planejamento tributário é uma atividade técnica realizada no universo da gestão empresarial da tributação - que visa projetar as atividades econômicas da empresa, para conhecer as suas validas e legítimas alternativas estruturais e formais, assim como suas respectivas obrigações e encargos fiscais, para daí então, mediante meios e instrumentos adequados, avaliá-las com vistas à adoção daquela alternativa que possibilita a anulação, maior redução ou o mais extenso adiantamento do ônus tributário pertinente, e, por outro lado, que se integra harmonicamente à planificação global dos negócios. Como dito acima, Planejamento Tributário significa reduzir custos e de forma legal obter economia no pagamento de tributos. 2.2 Substituição Tributária A Substituição Tributária é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços SUBSEQUENTES é atribuída ao contribuinte responsável determinado em legislação. O estabelecimento responsável, irá recolher o ICMS referente as suas operações próprias e também o ICMS devido nas operações posteriores.

4 4 2.3 Contribuintes Substitutos e Substituídos O Substituto é o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente nas operações ou prestações subseqüentes, inclusive do valor decorrente da diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações que destinem mercadorias e serviços ao consumidor final. Este normalmente é o fabricante ou importador. Substituído é aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços o qual foi pago pelo contribuinte substituto. O responsável pela retenção e pagamento. ( 2011) A tabela abaixo ilustra as operações subsequentes: A Indústria Substituto Fonte: B Atacado Substituído C Varejo Substituído D Consumidor final Quadros B, C e D são as operações subseqüentes. A indústria como responsável recolhe o ICMS devido por B e C na condição de substituto. 2.4 Responsáveis Os responsáveis pelo recolhimento dos tributos são definidos de acordo com a lei em vigor. Nas operações internas, no Livro III, do Artigo 9º ao 14, do RICMS são definidas as regras de responsabilidade nas operações internas no RS. Nas operações interestaduais de entradas de mercadorias conforme Livro III, Artigo 34, do RICMS define-se a responsabilidade pelo recolhimento do imposto: Nas operações interestaduais de saídas de mercadorias estão sujeitas a substituição tributaria nas operações promovidas por contribuintes deste estado que destinem as mercadorias relacionadas no Apêndice II, Seção III, a contribuinte de outra unidade da federação, relacionadas no Livro III, art. 5º, do RICMS.

5 5 2.5 Procedimento do estabelecimento comercial que receber mercadorias de outra unidade da federação sem substituição: O Decreto /2009 revoga os Parágrafos 2º e 3º do Livro I, Artigo 46 e inclui ao Livro III, os Artigos 53-A a 53-D, como segue: Integra DO LIVRO III, TITULO III, CAPITULO I, SEÇÃO III Seção III Do Pagamento do Imposto Devido na Entrada no Território deste Estado de Mercadoria Oriunda de Outra Unidade da Federação ou no Desembaraço Aduaneiro de Mercadoria Importada Subseção I Mercadoria Oriunda de Outra Unidade da Federação: 2.6 Hipóteses de restituição de ICMS Substituição Tributária A restituição do imposto pago nas etapas anteriores será efetuada mediante adjudicação, do crédito relativo ao referido imposto, quando ocorrer alguma das seguintes hipóteses com mercadorias já alcançadas pelo regime de substituição tributária: I - operação promovida por contribuinte deste Estado que destine as mercadorias a contribuinte de outra unidade da Federação ou ao exterior; II - modificação da natureza ou da finalidade das mercadorias; III - saída das mercadorias em que ocorra nova substituição tributária; IV - entrada no estabelecimento da adquirente que ensejar direito a crédito fiscal; V - saída de mercadorias beneficiada com a isenção de que trata o Livro I, art. 9º, CXX. O crédito fiscal a ser adjudicado será determinado aplicando-se a alíquota interna sobre o valor que serviu de base para o débito de substituição tributária, constante na Nota Fiscal de aquisição das mercadorias, devendo ser considerado, quando houver, o benefício de redução tanto da base de cálculo quanto do débito de responsabilidade por substituição tributária como diz Alt: Parágrafo alterado pelo Decreto n de DOE nos parágrafos que seguem. 2.7 Devolução de mercadoria De acordo com o Livro III, art. 25 do RICMS, na devolução de mercadoria alcançada pelo regime de substituição tributária, o estabelecimento destinatário deverá: I - emitir Nota Fiscal para documentar a devolução das mercadorias;

6 6 II - adjudicar-se do imposto destacado na Nota Fiscal de aquisição relativo ao débito próprio do substituto tributário, proporcional às mercadorias devolvidas, mediante emissão de Nota Fiscal específica para este fim; III - emitir Nota Fiscal para fins de restituição do imposto relativo ao débito de responsabilidade por substituição tributária, em nome do estabelecimento que tenha efetuado a retenção e no valor do imposto retido, proporcional às mercadorias devolvidas. 2.8 Hipóteses de restituição de ICMS Substituição Tributária A restituição do imposto pago nas etapas anteriores será efetuada mediante adjudicação, do crédito relativo ao referido imposto, quando ocorrer alguma das seguintes hipóteses com mercadorias já alcançadas pelo regime de substituição tributária: I - operação promovida por contribuinte deste Estado que destine as mercadorias a contribuinte de outra unidade da Federação ou ao exterior; II - modificação da natureza ou da finalidade das mercadorias; III - saída das mercadorias em que ocorra nova substituição tributária; IV - entrada no estabelecimento da adquirente que ensejar direito a crédito fiscal; V - saída de mercadorias beneficiada com a isenção de que trata o Livro I, art. 9º, CXX. O crédito fiscal a ser adjudicado será determinado aplicando-se a alíquota interna sobre o valor que serviu de base para o débito de substituição tributária, constante na Nota Fiscal de aquisição das mercadorias, devendo ser considerado, quando houver, o benefício de redução tanto da base de cálculo quanto do débito de responsabilidade por substituição tributária como diz Alt: Parágrafo alterado pelo Decreto n de DOE nos parágrafos que seguem. 1º - A restituição referida no "caput" condiciona-se a que a Nota Fiscal relativa à aquisição das mercadorias seja emitida nos termos previstos no Livro II, art. 29, e esteja acompanhada da guia de recolhimento respectiva, nos casos em que o imposto deveria ter sido pago no momento da ocorrência do fato gerador. 2º - O crédito fiscal a ser adjudicado será determinado aplicando-se a alíquota interna sobre o valor que serviu de base para o débito de substituição tributária, constante na Nota Fiscal de aquisição das mercadorias.

7 7 NOTA - Será considerado; quando houver o benefício de redução tanto da base de cálculo quanto do débito de responsabilidade por substituição tributária. 3º - Quando não for possível determinar-se a correspondência entre a base de cálculo do imposto retido com a aquisição da respectiva mercadoria, tomar se á o valor que serviu de base para a retenção do imposto quando da última aquisição da mercadoria pelo estabelecimento remetente, proporcional à quantidade saída. 4º - No final de cada período de apuração, o contribuinte deverá: a) elaborar relação contendo, discriminadamente, as operações promovidas com as mercadorias que ensejaram a restituição do imposto, o número e o emitente das Notas Fiscais de aquisição dessas mercadorias, bem como os elementos necessários para apuração do crédito fiscal a ser adjudicado; NOTA - Na hipótese em que a restituição decorra da entrada da mercadoria no estabelecimento do adquirente, a relação deverá referir- se as Notas Fiscais de aquisição. b) emitir Nota Fiscal contendo, no campo "INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES", a expressão "crédito fiscal adjudicado nos termos do Livro III, art. 23, do RICMS"; c) (Alt: Alínea revogada pelo Decreto n de DOE ). d) escriturar a Nota Fiscal no Livro Registro de Entradas, devendo constar, na coluna própria, o valor do imposto a ser creditado; e) manter a relação referida na alínea "a" em seu estabelecimento, para apresentação à Fiscalização de Tributos Estaduais, quando exigido. 2.9 Cálculo do Imposto O débito de responsabilidade por substituição tributária em operações internas será calculado pela aplicação da alíquota interna sobre a base de cálculo prevista nas Seções específicas para as diversas mercadorias, (relacionadas no Livro III, do Regulamento do ICMS), deduzindo-se, do valor obtido, o débito fiscal próprio. (Livro III, Artigo 15, do RICMS). Se a saída ao consumidor de mercadoria sujeita à substituição tributária estiver beneficiada com base de cálculo reduzida, a base de cálculo para o débito de

8 8 responsabilidade por substituição tributária terá o mesmo percentual de redução, observadas as mesmas condições previstas para a concessão do benefício. (Livro III, Artigo 15, Parágrafo 1º,do RICMS) Exemplo de cálculo na compra: Exemplo prático de como compor o custo na compra de máquinas de lavar roupa de SP para RS antes e após a substituição tributária, sendo o exemplo 1 ICMS plurifásico e exemplo 2, monofásico. O modelo a seguir considera UF compradora o RS, devido a central de distribuição da empresa estudada, situar-se na UF citada. Valor fictício para compras. Valor unitário: 1.000,00 IPI 5%: 50,00 Valor de compra: 1.000, ,00 = 1.050, Recebimento da mercadoria de SP, composição do custo: Valor de compra: 1.050,00 ICMS próprio 12%: 120,00 PIS 1,65%: 17,32 COFINS 7,60%: 79,80 Custo de aquisição: 1.050,00 120,00 17,32 79,80 = 832,88 Forma de cálculo do ICMS-ST em regra geral conforme Livro III, Título III, Capitulo II, do RICMS. Produto + IPI + frete + (encargos transferíveis ao destinatário) = RESULTADO + MVA = X Alíquota interna = RESULTADO ICMS próprio da operação 2 - Recebimento da mercadoria de SP, composição do custo com ST: Valor do item + IPI: 1.050,00 ICMS próprio 12%: 120,00 MVA ajustada 38,96%: 409,08 Base de cálculo ICMS-ST: 1.459,08 Alíquota interna do ICMS 17%: 248,04 ICMS-ST: 122,04 Valor de compra: 1.050, ,04 = 1.178,04

9 9 PIS 1,65%: 17,32 COFINS 7,60%: 79,80 Custo de aquisição: 1.178,04 17,32 79,80 = 1.080,92 No modelo custo com ST, tem-se o acréscimo do MVA e ainda a perda do crédito do ICMS próprio, também do PIS e da COFINS sobre o valor da ST. Resumo matemático: Custo de aquisição Custo de aquisição Diferença R$ Diferença % R$ com ST R$ 832, ,92 248,04 30 Na aquisição de 100 lavadoras de roupa terá um acréscimo de R$ ,00 sobre o custo de estoques em relação à aquisição antes do ST. Muitos empresários questionam-se de como o valor de seus estoques aumentam consideravelmente, isso está diretamente relacionado a crescente entrada de novas mercadorias ao regime de substituição tributária. 3 METODOLOGIA Esse trabalho trata-se de um estudo de caso. De acordo com Marconi; Lakatos (2010, p. 274), o estudo de caso refere-se ao levantamento com mais profundidade de determinado caso ou grupo humano sob todos os seus aspectos. Entretanto, é limitado, pois se restringe ao caso que estuda, ou seja, um único caso, não podendo ser generalizado. Busca-se nesse estudo, identificar qual dos estados do sul do Brasil agrega menor custo sobre as mercadorias adquiridas com regime de substituição tributária de ICMS, economizando no pagamento deste tributo e consequentemente pode-se trabalhar com uma melhor margem de contribuição sobre determinadas mercadorias. Para tal análise, buscou-se identificar os percentuais de alíquotas incidentes nos três estados no período de agosto a novembro de Com isso tende-se a identificar se é interessante ou não efetuar compras por estados. Inicialmente buscou-se realizar pesquisa bibliográfica objetivando dar embasamento teórico ao desenvolvimento do trabalho. Nesse sentido, explica um problema a partir de referências teóricas publicados em documentos. Pode ser realizada independentemente ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Ambos os casos buscam conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado existentes sobre um determinado assunto, tema ou problema. De acordo com Beuren apud Cervo e Bervian (1983, p. 55).

10 10 Realizado com pesquisa exploratória, a ponto de buscar informações sobre a questão. Sobre pesquisa exploratória temos: a pesquisa exploratória é desenvolvida no sentido de proporcionar uma visão geral acerca de determinado fato. Portanto, esse tipo de pesquisa é realizado, sobretudo, quando o tema escolhido é pouco explorado e torna-se difícil formular hipóteses precisas e operacionalizáveis. Conforme Beuren apud Gil (1999) Sem deixar de enfatizar a pesquisa qualitativa destacando o que há de mais importante. No que se refere a pesquisa qualitativa, diz Beuren apud Richardson (1999, p. 80), os estudos que empregam uma metodologia qualitativa podem descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interação de certas variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais. Complementando, usa-se pesquisa quantitativa, que é caracterizada pelo: emprego de quantificação tanto nas modalidades de coleta de informações, quanto no tratamento delas por meio de técnicas estatísticas, desde as mais simples como percentual, média, desvio padrão, às mais complexas, como coeficiente de correlação, análise de regressão etc. Beuren apud Richardson (1999, p. 70). A coleta de dados realizada no período citado acima trouxe dados e valores precisos para realização do estudo, que usa para tabulação de dados o método manual com digitação em WORD, planilhas em EXCEL para realização de cálculos comparativos. Pra realizar tal comparação foram selecionadas mercadorias que possuem grande giro de entrada e saída na empresa, pois se torna inviável utilizar toda a gama de mercadorias por ter um número bastante alto de itens. 4 DESCRIÇÃO DOS RESULTADOS O Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços Substituição Tributária está presente em diversas operação relacionadas a movimentação de mercadorias da Empresa Y tais como: operações de compras, vendas, devoluções de compras, devoluções de vendas e transferências entre unidades. Uma destas operações pode ser descrita como operação de compra de fora do RS, onde na origem da compra o estado é substituto. Como diz a legislação pertinente, o estado substituto faz o recolhimento do ICMS-ST no momento da emissão da nota fiscal na empresa fornecedora.

11 11 Ainda podem ocorrer compras de fornecedores situados dentro do RS, o recolhimento do ST também é feito antecipadamente pelo fornecedor na origem onde o mesmo emitirá a nota fiscal com destaque de ICMS-ST e de ICMS próprio gerando a guia para recolhimento. Referente as operações de devoluções de compra, cada estado possui as suas particularidades, conforme legislação vigente. Devolução de compra de mercadoria recebida com ICMS-ST no Rio Grande do Sul, é emitida a nota fiscal de devolução sem destaque do ICMS-ST. Juntamente com a nota fiscal principal é emitida a de adjudicação de imposto, recuperando o crédito de ICMS que não foi permitido na entrada da nota fiscal de compra, ainda é emitida uma terceira nota fiscal, de ressarcimento de ICMS-ST que faz parte da cobrança emitida por devolução ao fornecedor. As transferências entre unidades ocorrem dentro dos seguintes cenários, partindo da central de distribuição na UF RS, para SC e PR. Conforme legislação vigente ocorre emissão de nota fiscal com destaque de ICMS-ST e ICMS próprio, fazendo o pagamento da guia de substituição para o estado de destino, automaticamente o sistema faz o cálculo do ICMS próprio emitindo a nota fiscal de adjudicação de imposto recuperando o crédito que na hora da entrada da compra por ser mercadoria com ST não se deu direito. A adjudicação do ICMS não creditado na entrada da compra, gerando benefícios na apuração do imposto reduzindo o valor a pagar. Já no destino é feita a apropriação dos valores de ICMS e ICMS-ST ao custo da mercadoria e não da direito a crédito. Outro caso comum é a transferência da central para Santa Catarina ou Paraná, sendo que, na origem a mercadoria não é tributada pelo regime de substituição tributária e no destino é tributada pelo mesmo. É emitida nota fiscal de transferência com destaque de ICMS próprio e sem destaque de ICMS-ST, não emite nota fiscal de adjudicação por que obteve o crédito na entrada da mercadoria. No destino, da mesma forma, que a situação anterior os valores de ICMS próprio e de ICMS-ST são apropriados ao custo, porém por acerto de estoque regularizando o mesmo e contabilizando a provisão para pagamento do ST. Também não gera crédito de imposto. Outro cenário é o de transferências emitidas com saída de Santa Catarina ou Paraná para filial, ou central de distribuição do Rio Grande do Sul sendo mercadoria com ST na origem e no destino.

12 12 A emissão da nota fiscal é feita com destaque de ICMS próprio e de ICMS-ST, esse sendo efetuado o recolhimento no estado de origem (substituto) para o estado de destino (substituído), através de guia de recolhimento de tributo. Na unidade de destino os valores de ICMS-ST e ICMS próprio são apropriados ao custo. Percebe-se grande semelhança com o movimento da primeira situação, apenas diferenciado no momento da adjudicação de imposto ficando assim: onde no primeiro exemplo a adjudicação é feita por nota fiscal, este é por acerto de estoque mais a DCIP (Demonstrativo de Crédito Informado Previamente) no caso de Santa Catarina, se for do Paraná o crédito de ICMS será encaminhado via processo administrativo junto a Receita Estadual do estado, creditado o valor do imposto e retirando o valor do custo da mercadoria. Na venda de mercadoria tributada por ICMS Substituição Tributária efetuada para consumidor final pessoa física, o valor referente ao ICMS-ST apropriado ao custo da mercadoria, consequentemente irá compor o preço de venda que será pago pelo consumidor. Hora a venda citada acima for efetuada para cliente pessoa jurídica intraestadual, trata-se da mesma forma. A diferenciação maior se dá na venda interestadual para cliente pessoa jurídica, havendo então a restituição dos impostos, ICMS próprio e ICMS-ST via nota fiscal de adjudicação de imposto. Quando a mercadoria vendida for tributada por substituição tributária tanto na unidade federativa de origem quanto na de destino, deve ser recolhido o tributo mediante GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais) para o estado beneficiário pelo valor destacado na nota fiscal. O tratamento das devoluções de vendas intraestaduais de clientes pessoa física e jurídica ocorre normalmente, por ser uma entrada não gera crédito de ICMS próprio e de ICMS-ST. 4.1 Análise dos dados O tratamento correto dos tributos e a sua adição ao custo das mercadorias, são pontos críticos e expressivos que envolvem o planejamento tributário. Nesse contexto buscando contribuir para a maximização dos seus resultados, hora exista uma crescente adesão do portfólio de mercadorias que a empresa comercializa, ao ICMS substituição tributária.

13 13 Desta forma, percebeu-se durante o desenvolvimento do estudo que temos duas formas importantes de tratar as mercadorias com ST dentro de uma empresa comercial. Primeiro verificar se o valor equivalente ao ICMS ST está sendo adicionado corretamente ao custo das mercadorias, com isso tem-se a certeza de que o preço de venda é um valor justo, que cubra o recolhimento dos impostos, as despesas com vendas e que tenha ainda um percentual de margem de segurança, ou seja, não vender com prejuízo. O segundo ponto a ser tratado subdivide-se em dois momentos: Adjudicação de imposto, valores de ICMS não creditados nas operações de compras que podem ou até, devem ser adjudicados nas operações de saída interestaduais, como ICMS a recuperar reduzindo na apuração mensal o valor do tributo citado a recolher. Seguindo então, valores expressivos nas devoluções de compras onde o ST deve ser devolvido em separado via nota fiscal de ressarcimento ao fornecedor, tendo realizado isso, a empresa terá esse valor como adiantamento para abater em uma nova compra. 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS O Planejamento tributário realizado nas organizações justifica-se à medida que contribui com esta. Por isso, obtendo economia de recursos no pagamento de impostos, pode-se concluir que os resultados planejados foram alcançados e os lucros da empresa foram maximizados. Desenvolveu-se esta pesquisa, com o objetivo de analisar a possibilidade de haver uma melhor opção de compras das mercadorias tributadas com ICMS ST, compras intraestaduais ou interestaduais, a que menos eleve o custo das mercadorias. Os resultados da pesquisa apontam que a legislação não abre margem para uma redução no recolhimento do ICMS ST, consequentemente onerando os custos das mercadorias. Mesmo adquirindo a mercadoria de outra UF, onde o item não é tributado por ICMS ST, ao receber o mesmo, legalmente deve ser calculado o imposto, adicionado ao custo e recolhido para o estado. Conclui-se então, que devido a legislação vigente, não permitir uma opção tributável menos onerosa sobre a aquisição de mercadorias, recomenda-se o cuidado em adicionar o tributo citado ao custo, assim pode-se obter o preço de venda justo, sem haver perdas. Também, recomenda-se o cuidado com as operações pertinentes a adjudicação de impostos, esta então, reduz o valor de ICMS a recolher na apuração

14 14 mensal. Ainda sugere-se que nas devoluções de compra sejam devolvidos os valores correspondentes ao ICMS ST. REFERÊNCIAS BEUREN, Ilse Maria. Como Elaborar Trabalhos Monográficos em Contabilidade: Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR, economia de impostos e racionalização de procedimentos fiscais. São Paulo: Atlas, CAMPOS, Cândido H. Planejamento tributário Imposto de Renda Pessoa Jurídica: São Paulo: Atlas, Código Tributário Nacional Constituição Federal, FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária: 10. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade. 4. ed. S Regulamento do ICMS do Rio Grande do Sul Livro III Disponível em: < Acesso em: 28 set MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, OLIVEIRA, Celso Manuel de. Manual de Contabilidade Empresarial e Societária: 1. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, OLIVEIRA, Luís Martins de, et al. Manual de Contabilidade Tributária: 5. ed. São Paulo: Atlas, ROSA, Júnior. Manual de Direito Financeiro e Tributário: 11. ed. Rio de Janeiro: Renovar, SCHERRER, Alberto Manoel. Contabilidade Imobiliária: Abordagem Sistêmica, Gerencial e Fiscal. 1. ed. São Paulo: Atlas, SEFAZ Secretaria da Fazenda do Estado do Rio grande do Sul - Disponível em: < Acesso em: 15 set TIPI Tabela de IPI

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