PESQUISAS COM BASE NO CORPUS DE FALA ESPONTÂNEA: C-ORAL-ROM

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1 423 PESQUISAS COM BASE NO CORPUS DE FALA ESPONTÂNEA: C-ORAL-ROM Annita Gullo UFRJ O objetivo desse trabalho é apresentar alguns resultados preliminares de pesquisas desenvolvidas por alunos da área de Estudos Lingüísticos, opção Língua Italiana, no âmbito do Programa de Pós-Graduação em Letras Neolatinas da Faculdade de Letras/UFRJ, tendo como base um corpus de língua espontânea: C- ORAL-ROM ( Integrated Reference Corpora for Spoken Romance Languages) visando à descrição de aspectos convergentes e divergentes nas línguas italiana e portuguesa. Primeiramente gostaríamos de apresentar o corpus C-ORAL-ROM criado por Emanuela Cresti & Massimo Moneglia (2005), Laboratório Lingüístico do Departamento de Italianística da Universidade de Florença: - Trata-se de um corpus de língua espontânea que abrange a maior parte das línguas românicas (Português (EU), Espanhol, Francês e Italiano), com exceção do Romeno. - É um corpus multimedia que contém situações acústicas referentes à conversações, diálogos e monólogos em contextos formais e informais e suas respectivas transcrições ortográficas com marcação de quebras entoacionais terminais e não terminais; - Apresenta Informações sobre os intervenientes e a situação de gravação. - O software para análise de fala é o Win Pitch Corpus. As pesquisas que estamos desenvolvendo tendo como base o corpus acima descrito e que nesse momento pretendemos apresentar são as seguintes: a)emprego de formas nominais - gerúndio e infinitivo: estudo da variação das formas verbais de gerúndio e infinitivo no italiano coloquial presente no corpus. Para a realização de tal estudo, os dados foram organizados por meio do conjunto de programa de estatística Varbrul. Foram utilizados diversos fatores de variação para determinar os contextos convergentes e divergentes de uso dessas formas no português e no italiano. b)construções com verbo-suporte: fazer e dar no português e fare e dare no italiano. Propõe-se um estudo contrastivo entre Construções com os verbos citados de modo a descrever semelhanças e diferenças sintáticas, semânticas e pragmáticas. Para interpretar os dados, conjugam-se enfoques teóricometodológicos funcionalistas e cognitivistas, focalizando o fenômeno da gramaticalização. c)uso das preposições em português e italiano: foi realizado levantamento, nos corpus, das preposições mais usadas nas duas línguas visando um estudo comparativo. Pretende-se fazer um estudo dessas preposições com base no fenômeno da gramaticalização. Assim como nas demais pesquisas apresentadas pretende-se verificar como as duas línguas em questão se relacionam. Para esta apresentação selecionamos a pesquisa realizada pelo aluno de Iniciação Centífica Felipe Nocolao R. Gomes, sob nossa orientação, que fez um estudo comparativo do uso do infinitivo em italiano e português tendo como base o corpus de fala espontânea (C-ORAL-ROM). No primeiro momento foi realizado o levantamento do uso do infinitivo e das perífrases verbais em italiano e português. A seguir foram verificados os casos convergentes e divergentes na atualidade nestas duas línguas. Como apoio teórico ao estudo pretendido foram utilizadas as seguintes Gramáticas Normativas: para o português a Nova Gramática do Português Contemporâneo (Cunha & Cintra) e para o italiano a Grammatica Italiana con nozioni di liguistica (Trifone & Dardano). O que é o infinitivo segundo essas gramáticas?

2 424 O Infinitivo exprime a ação do verbo de maneira genérica e indeterminada. Pode ter valor nominal ou verbal. Definição encontrada na Grammatica Italiana con nozioni di linguistica de Pietro Trifone & Maurizio Dardano, gramática de base do nosso curso de italiano. Encontramos vários casos convergentes no uso do infinitivo no português e no italiano: - Uso do Infinitivo com função enunciativa (o infinitivo narrativo ou descritivo): Ex. Mais dois dias. Catarina a piorar. (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Un'altra volta a raccontare la stessa storia. - Uso do infinitivo impessoal sem referir-se a nenhum sujeito. (Observa-se o emprego freqüente de um infinitivo sem sujeito em frases nominais.) Ex. Viver é exprimir-se. (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Navigare dove il Po è di nuovo amico e lungo le sue sponde ritorna la vita. (Storia linguistica dell italiano) -Uso do infinitivo com valor de imperativo para exprimir um comando, uma proibição, voltando-se a todos. Ex. E Deus responde: - Marchar! (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Non fumare. (Storia Linguistica dell Italiano) - Uso do infinitivo em orações subordinadas (Muitas frases subordinadas na forma reduzida têm o verbo no infinitivo presente ou passado). Ex. Encarregara-a de anunciar-se pessoalmente (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Credo di avere ragione. (Storia Linguistica dell Italiano) -Uso do infinitivo com valor de imperativo para exprimir um comando, uma proibição, voltando-se a todos. Ex. E Deus responde: - Marchar! (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Non fumare. (Storia Linguistica dell Italiano) - Uso do infinitivo em orações subordinadas (Muitas frases subordinadas na forma reduzida têm o verbo no infinitivo presente ou passado). Ex. Encarregara-a de anunciar-se pessoalmente (Nova Gramática do Português Contemporâneo) Ex. Credo di avere ragione. (Storia Linguistica dell Italiano) Encontramos, porém, usos divergentes do infinitivo segundo as Gramáticas tradicionais: a)infinitivo como forma do imperativo negativo na 2ª pessoa do singular: Ex. Non cantare (Grammatica Italiana com nozioni di linguistica Trifone e Dardano) b)os verbos plenos em italiano podem ou não aparecer com pronomes acoplados a si: Ex. E il cane a guardarlo, a saltargli adosso, a scagnare come una creatura che capisse. (Storia Linguistica dell Italiano (Maiden)) Ex. Eu não posso dar-te atenção.

3 425? De acordo com os 72 diálogos analisados podemos observar que os auxiliares andare a e stare a foram os que apresentaram maior ocorrência. 20% 5% 75% And are a + inf. Stare a + inf. Stare per + inf. c)uso do infinitivo flexionado ou não no português: Ex. Vila Nova lembrou que o melhor era irem todos logo falar ao Bom Jesus. (Nova Gramática do Português Contemporâneo (Cunha e Cintra)) d)uso do futuro do subjuntivo indicando uma possibilidade no português, confundida com a forma infinitiva do verbo por serem idênticas (terminadas em r) nas 1ª e 3ª pessoas do singular, tornando esse um dentre os casos de transferência de formas mais comum no ensino aprendizagem do italiano como L2. Ex. Exortava os companheiros a continuarem a resistência. (Nova Gramática do Português Contemporâneo (Cunha e Cintra)) Ex. Convinceva i compagni a continuare la resistenza. Os verbos auxiliares que acompanham o verbo no infinitivo em italiano e português são os seguintes: Em italiano: Andare + a, Stare + a, Stare + per, Cominciare a, Iniziare a, Mettersi a, Continuare a, Smetter(la) di, Finir(la) di, Terminare di, Cercare di,tentare di, Provare a, Riuscire a, Venire, Venire a, Potere, Dovere, Volere, Sapere, Fare, Lasciare, entre outros. Os correspondentes em português são: Ir, Estar + a (Português Europeu), Estar + para / por, Começar a, Iniciar a, Pôr-se a, Continuar a, Deixar de, Acabar de, Terminar de, Procurar, Tentar, Voltar, Conseguir, Vir, Vir a, Poder, Dever, Querer, Poder/ Ser capaz de, Fazer, Deixar. Esses verbos auxiliares seguidos de um verbo no modo infinitivo formam as perífrase verbais. O que são as perífrases verbais? As perífrases verbais são estruturas formadas por um verbo auxiliar que pode ou não vir seguido de preposição mais o verbo principal (verbo auxiliado) no infinitivo. Ex. Tanto si sa come va a finire. Ex. Já se sabe como vai acabar

4 426 De acordo com os 72 diálogos analisados do corpus C-ORAL-ROM podemos observar que os auxiliares andare a e stare a foram os que apresentaram maior ocorrência. A escolha das perífrases Andare a + infinitivo e Stare a +infinitivo como objeto de estudo tem como justificativa o fato de serem estas as construções perifrásicas mais frequentes tanto na língua italiana quanto na língua portuguesa. O uso de tais perífrases ainda não gramaticalizadas no italiano mostra uma tendência que em primeiro momento pode ser confundida de certa forma com um consevadorismo lingüístico, hipótese que como será mostrado posteriormente não se confirma. Considerando o processo histórico de formação da língua italiana, observa-se uma particularidade dentre o processo lingüístico-evolutivo das demais línguas neolatinas, ao menos no que se refere à língua escrita. Em uma análise restrita `as formas verbais perifrásicas, nota-se um fenômeno denominado gramaticalização já em estado bem avançado nas línguas espanhola e portuguesa e ainda bem recente, porém, em plena expansão na língua italiana. O português e o espanhol já utilizam as perífrase verbais como formas equivalentes e, sobretudo, preferencialmente em detrimento do tempo verbal futuro simples, ou seja, é uma estrutura mais produtiva no contexto atual., evidenciando inclusive a possibilidade de queda do futuro simples tanto em contexto formal e informal em âmbito de língua escrita e falada. Esse uso preferencial e em expansão é observado nas duas língua em estudo. Deve-se ressaltar, no entanto, de acordo com uma perspectiva histórica, que o processo lingüístico-evolutivo particular da língua italiana colaborou para manter a língua escrita praticamente intacta desde os séculos XIII e XVI até os dias atuais devido ao fato de esta ter sido reproduzida como língua literária, conhecida somente pelos cultos e relegada à quase toda a população da Península itálica, composta por analfabetos, falantes de dialetos, muitos destes com pouca identidade com o dialeto fiorentino ( pertencente à região da Toscana ), escolhido numa tentativa de representar uma identidade cultural e geográfica. E esta questão de certa forma, favoreceu uma manutenção das formas lingüísticas que apenas recentemente começam a sofrer mudanças, se comparado com o longo processo evolutivo das demais línguas neolatinas. Passemos agora a alguns exemplos com as perífrases mais produtivas encontradas no corpus que nos serviu de base para a pesquisa realizada: 1 - Andare a + infinitivo ( 75% ) (file: ipubcv01 class: informal, public, conversation (p.167)... Voglio andare a cercare i profughi del Kossovo. (... Quero (ir) procurar os refugiados do Kossovo.) (file: ifamdl05 class: informal, family-private, dialogue (l.84) E infatti ho scelto di non andare mai ad abitare con degli amici.) ( E de fato escolhi não (ir) morar jamais com amigos.) (file: ipubdl02 class: informal, public, conversation (l.155))... in una rendita che va a integrare la pensione... (... em uma renda que vai integrar a pensão... ) (file:ifammn16 class: informal, family-private, monologue (l.46))... le prospettive che ho per il mio futuro come forse ho già detto prima, sono di andare a lavorare per um ospedale pubblico...

5 427 (... As perspectivas que tenho para o meu futuro como talvez já tenha dito antes são de (ir) trabalhar para um hospital público... ) ile: imedrp04 class: formal, media, reportage (l.124)) È uscita con un amica per andare a prendere um gelato... ( Saiu com uma amiga para (ir) tomar um sorvete... ) (file: inatpe03 class: formal, formal in natural context, professional explanation, conversation (p.256) Perché poi la domenica possono andare a vedere le tombe etrusche che non c entrano niente com gli Egizi. ( Porque então, no domingo, podem (ir) ver as tumbas etruscas que nada tem a ver com os egípcios.) (file: ipubcv01 class: informal, public, conversation (l.365)) Quando te vai a parlare della Tre F devi essere chiaro... ( Quando você for falar sobre a Tre F deve ser claro... ) 2- Stare a + infinitivo ( 20%) file: inatco01 class: formal, formal in natural context, conference, monologue (l.2))... cioè, se dovessi semplicemente stare a fare tutte le scuse possibili... (... ou seja, se você devesse simplesmente ficar dando todas as desculpas possíveis... ) (file: inatps01 class: formal, formal in natural context, political speech, m onologue (l.10))... però devo dire con molta chiarezza che l Europa, la comunità Europea non può stare a guardare... (... Porém devo dizer com muita clareza que a Europa, a Comunidade Européia não pode ficar olhando... ) (file: inatpe02 class: formal, formal in natural context, professional explanation, monologue (l.61)) Direi ora è inutile, poi stare a dilungarsi troppo sulle teorie del restauro... ( Eu diria então que é inútil ficar se estendendo tanto nas teorias da restauração... ) (file:imedin02 class: formal, media, interviews, dialogue (l.69-70)... la politica, potremmo dire che in quel senso aiuta poco, stavo per dire, non serve a niente... (... a politica, poderíamos dizer que naquele sentido ajuda pouco, queria dizer, não serve para nada... ) As nossas conclusões com relação ao estudo do infinitivo baseadas na análise do corpus C-ORAL-ROM são as seguintes: a)no universo das perífrases constituídas de infinitivo, a forma andare a + infinitivo (75%) representa o maior número de ocorrências. Tem como forma perifrásica equivalente no português: ir + infinitivo, portanto sem a preposição entre o verbo auxiliar e o verbo principal.

6 428 Ex. nel momento in cui invece vai a parlare, permetti pure che io o altre persone (file:ipubcv01 class:informal, public, dialogue (l.25)) Ex. no momento no qual, ao contrario, for falar, permita que eu também ou outras pessoas b)o elevado número de ocorrência dessas formas perifrásicas (compostas) com noção de futuro corrobora com a hipótese de queda na língua de uma forma simples representada pelo futuro simples. Ex. Vado a fare le spese. Ex. Farò le spese. c)a forma perifrásica stare a + infinitivo (10% dos (uso regional italiano) apresenta um uso convergente com a forma perifrásica estar a + infinitivo (uso preferencial em Portugal). Há, no entanto, uma divergência da forma: stare a + infinitivo com a forma preferencial do português do Brasil: estar + gerúndio. Ex., la Comunità Europea non può stare a guardare. (file: inatps01 class:formal, formal in natural context, conference, conference, monologue) Ex., a Comunidade Européia não pode ficar a olhar. Ex., a Comunidade Européia não pode ficar olhando. Há convergência entre as formas stare + gerundio ( em 51% das perífrases encontradas) (uso preferencial italiano) e estar + gerúndio (uso preferencial do português do Brasil). No universo das perífrases em estudo, notamos a preferência pela perífrase stare+gerundio. Ex....no,lui sta parlando... (file: inatpe01 class: formal, formal in natural context, professional explanation, conversation). Ex. não, ele está falando... Enfim, com esse trabalho apresentado procuramos mostrar brevemente algumas das pesquisas realizadas em nosso Programa de Pós-Graduação, na área de estudos língüísticos em italiano. E gostaríamos de ressaltar a valiosa contribuição que o corpus C-ORAL-ROM trouxe para nossos estudos comparativos das línguas neolatinas, principalmente por ser esse instrumento um registro de fala espontânea, material raro para nós pesquisadores de italiano. Referências BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Editora Lucerna, BERRUTO, Gaetano. Sociolinguistica dell italiano contemporaneo, Roma: La Nuova Italia, CANTARIN,S. Costrutti com verbo supporto, Italiano e Tedesco a confronto. Bologna:Patron, CRESTI,Emanuela e MONEGLIA,Massimo. C-ORAL-ROM. Integrated Reference Corpora for Spoken Languages. Studies in Corpus Linguistics. V.15. Amsterdam/Philadelphia. John Benjamins CUNHA, Celso. Nova gramática do português comtemporâneo.. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, DARDANO. Maurizio, TRIFONE. Pietro. Grammatica Italiana com nozioni di linguistica. Zanichelli. Terceira Edição. Bolonha DULAY, H., BURT, M., & KRASHEN, S. (1982). Language two. Oxford: Oxford University Press. New York. O.U.P., 1994 GOLDBERG, A.E. Constructions: A construction grammar approach to argument structure. Chicago. IL: University of Chicago Press, GOLDBERG, A.E. Constructions at work. New York: Oxford University Press, 2006.

7 MAIDEN. Martin. Storia linguistica dell italiano. Il Mulino. Edição Original: A linguistic history of Italian, New York, Longman, MATEUS, Mira. Gramática da Língua Portuguesa. Universitária-Série Linguistica,2004. SABATINI, F. La preposizione. in: La comunicazione e gli usi della lingua italiana. Academia della Crusca, SERIANNI, Luca. Grammatica Italiana. Italiano comune e lingua letteraria. Turim. Utet Libreria, TRIFONE, P, DARDANO, M. Grammatica italiana com nozioni di linguistica. Bolonha. Zanichelli Editore, TRIFONE. P, PALERMO, M. Grammatica italiana di base.bolonha.zanichelli Editore,

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