DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL
|
|
- Luiz Aquino Viveiros
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES FACULDADE INTEGRADA AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Drawback Integrado Intermediário e a Desoneração de Impostos na Aquisição de Insumos no Mercado Nacional como Vantagem Competitiva Por: Thereza Christina Copelli da Silva Orientador(a) Dra. Renata Faria DOCUMENTO PROTEGIDO PELA LEI DE DIREITO AUTORAL Rio de Janeiro 2015
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES FACULDADE INTEGRADA AVM PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Drawback Integrado Intermediário e a Desoneração de Impostos na Aquisição de Insumos no Mercado Nacional como Vantagem Competitiva Apresentação de monografia à AVM Faculdade Integrada como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Direito Aduaneiro. Por: Thereza Christina Copelli da Silva
3 3 AGRADECIMENTOS A Deus, por mais esta oportunidade e pela saúde para seguir em frente. A minha neta, por iluminar a minha vida. Ao meu filho e à minha filha, pela forma mais pura de amor incondicional. A minha mãe, minha irmã, minha avó e meu genro, pelo apoio para a realização de mais este trabalho. Ao meu amor, pela paciência, compreensão e amizade. A Dra. Renata Faria, idealizadora, coordenadora e professora do curso de Pós- Graduação Lato Sensu em Direito Aduaneiro da AVM, também minha orientadora neste trabalho, pela dedicação, incentivo, determinação, sabedoria e exemplo. A todos os professores da AVM que se dispuseram a dividir o conhecimento conosco.
4 4 DEDICATÓRIA A Deus e a todos que compreenderam a minha necessidade de buscar novas experiências, novos textos, novos ângulos, novas opiniões, novas pesquisas, novos artigos, novos desafios, novos amigos, novos professores, sob a perspectiva da doutrina jurídica aduaneira para agregar conhecimento nas áreas que amo Comércio Exterior e Logística.
5 5 Nunca largue mão dos seus sonhos, pois se eles morrem a vida se torna como um pássaro de asa quebrada, que não pode voar. (Érico Veríssimo)
6 6 RESUMO Como a aquisição de produtos no mercado interno sob o regime de drawback integrado intermediário com desoneração de impostos pode incrementar a vantagem competitiva das empresas industriais-exportadoras e, também, das empresas fabricantes-intermediárias? Quer seja por desconhecimento da regulamentação que ampara o regime especial de Drawback, quer seja por receio da utilização em seus processos produtivos para futura comprovação das exportações e baixa do regime, o fato é que poucas são as empresas fabricantes-intermediárias, além das industriaisexportadoras, que se beneficiam do Drawback Integrado Intermediário para redução dos custos de produção como incremento da vantagem competitiva. O objetivo principal desta pesquisa é fornecer às empresas fabricantes, importadoras e exportadoras, e aos profissionais que atuam no comércio exterior ou possuem interesse acadêmico, uma referência para estudo sobre Drawback, especialmente o Drawback Integrado Intermediário. Espera-se colaborar com esclarecimentos sobre a desoneração tributária e legislação fiscal-tributária pertinente, com a consolidação das informações, da jurisprudência e dos procedimentos, para aplicação e suporte no processo de tomada de decisão com o objetivo de redução dos custos de produção, maior competitividade no mercado interno e externo, abertura de novos mercados, ganhos financeiros, aumento da lucratividade e organização de processos, dentre outros benefícios. Devido à complexidade do assunto, esta pesquisa pretende limitar-se ao conceito e principais características de cada tópico apresentado, a fim de fornecer as informações necessárias para orientação e estudo para aplicação do Drawback como incremento do resultado das empresas nacionais e exportadoras.
7 7 Palavras-Chave: drawback; desoneração tributária; vantagem competitiva; benefício fiscal;
8 8 METODOLOGIA A metodologia utilizada na execução deste trabalho consistiu em pesquisa bibliográfica através da análise de material publicado em livros, documentos e legislação pertinente, além de informações e normas disponibilizadas na internet, coleta de dados e experiência profissional na área de importação e exportação.
9 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 10 CAPÍTULO I Regime Aduaneiro Especial de Drawback 12 CAPÍTULO II Drawback Integrado Suspensão 18 CAPÍTULO II Drawback Integrado Isenção e Drawback Restituição 23 CAPÍTULO IV Drawback Integrado Intermediário 27 CAPÍTULO V Baixa do Ato Concessório (AC) 32 CAPÍTULO VI Processo de Desoneração Tributária e Vantagem Competitiva 36 CONCLUSÃO 40 LEGISLAÇÃO 42 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 48
10 10 INTRODUÇÃO O Drawback foi instituído em 1966 pelo Decreto Lei n 37, disciplinado pelo Decreto n de 2009 do atual Regulamento Aduaneiro - artigos 383 a 403, e regulamentado pela Portaria Secex n 25 de 2008 artigos 50 a 157, como ferramenta para incentivo às exportações brasileiras, por reduzir os custos de aquisição de insumos a serem incorporados ou utilizados no processo de industrialização de produtos a serem exportados, com desoneração de tributos. Possui três modalidades em sua mais recente versão Drawback Integrado Suspensão, Drawback Integrado Isenção e Drawback Restituição, que permitem ao requerente do regime planejar suas atividades de aquisição de insumos importados e/ou nacionais para futura exportação. Nas modalidades Suspensão e Isenção, destacam-se duas operações especiais: o Drawback Intermediário e o Drawback para Embarcação. As modificações na legislação, bem como o aperfeiçoamento das tecnologias de informação e comunicação, proporcionaram a evolução do regime ao modelo atual de Drawback Integrado, permitindo a desoneração dos tributos na aquisição de insumos no mercado interno. A utilização do Drawback pode implicar em redução do custo de aquisição em torno de 70% sobre o valor das importações e em torno de 35% sobre a aquisição de insumos no mercado interno. Através do Comunicado Decex n 21/97, alterado pelo Comunicado Decex n 2 (atual Secex), o Drawback estendeu o benefício da suspensão ou isenção de impostos para as empresas denominadas fabricantes-intermediárias, para aquisição de mercadoria importada destinada à industrialização de produto intermediário a ser fornecido para empresas industriais-exportadoras para utilização em produto final a ser exportado.
11 11 Percebe-se, entretanto, que um número reduzido de empresas exportadoras possui conhecimento dos procedimentos para a execução e controle de um processo de Drawback e das oportunidades nele inseridas para compra de insumos, tanto nacionais quanto importadas, com desoneração tributária, assim como os fornecedores nacionais desconhecem os benefícios fiscais na venda de insumos para empresas industriais-exportadoras. Espera-se que a aquisição de produtos no processo de importação deva agregar valor, criar vantagem competitiva para as empresas, com a equiparação da qualidade dos bens ao nível internacional para atender às expectativas dos clientes. Da mesma forma, a aquisição de produtos no mercado interno também deve proporcionar a mesma vantagem competitiva. O regime especial de Drawback é apresentado em cinco capítulos. O primeiro aborda o conceito, a competência e a abrangência do regime aduaneiro especial de Drawback. O segundo capítulo pretende apresentar o conceito de Drawback Integrado Suspensão e suas modalidades. No terceiro capítulo, são apresentados o Drawback Integrado Isenção e o Drawback Restituição. As questões sobre Drawback Integrado Intermediário são abordadas no quarto capítulo, ressaltando a importância deste regime para as empresas exportadoras e fornecedores nacionais face à desoneração tributária. O quinto capítulo apresenta o processo de baixa do Ato Concessório. O sexto capítulo aborda a questão da desoneração tributária como vantagem competitiva, a legislação fiscal pertinente e a redução da carga tributária.
12 12 CAPÍTULO I REGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK Os Regimes Aduaneiros Especiais representam um importante conjunto de ferramentas para o fomento da atividade exportadora e aproximação das relações comerciais entre países, incidindo suas normas, em grande parte, sob o aspecto tributário das operações. Nesse sentido, o Drawback se destaca não apenas por ser um dos mais antigos na legislação brasileira, mas também pela complexidade de seus princípios e regras. (Machado, Luiz Henrique Travassos, 2015) CONCEITO Com o objetivo de atender à dinâmica do comércio exterior e incentivar as operações de importação e exportação, o governo estabeleceu regimes aduaneiros especiais que permitem a entrada ou a saída de mercadorias do território aduaneiro, com suspensão ou isenção no recolhimento dos impostos devidos contra apresentação de Termo de Responsabilidade firmado pelo beneficiário do regime: Art Ressalvado o disposto no Capítulo VII, as obrigações fiscais suspensas pela aplicação dos regimes aduaneiros especiais serão constituídas em termo de responsabilidade firmado pelo beneficiário do regime, conforme disposto nos arts. 758 e 760 (Decreto-Lei nº 37, de 1966, art. 72, caput, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 1988, art. 1º) - Decreto de Um dos regimes aduaneiros especiais, o Drawback é utilizado na política econômica do governo como um regime de incentivo às exportações ou financiamento indireto do governo, considerado um dos instrumentos de política de Comércio Exterior. De acordo com o U.S Customs and Border Protection, o regime de Drawback foi criado em 1789 pelo Continental Congress (primeiro governo dos Estados Unidos), com limitação para a aquisição de alguns insumos específicos destinados à exportação, com a finalidade de gerar empregos além de incentivar a fabricação e as exportações.
13 13 Instituído pelo Decreto-Lei nº 37 de 1966, definido no Regulamento Aduaneiro através do Decreto de 2009 e vinculado pela Portaria Secex n 23 de 14/07/2011, o Drawback possibilita ao produtor nacional importar ou adquirir no mercado interno, os insumos ou matérias-primas necessárias para a fabricação de produtos destinados à exportação sem a incidência de impostos, conforme legislação. De acordo com a Receita Federal, os regimes aduaneiros especiais apresentam como característica comum o tratamento diferenciado na tributação de impostos exigidos na importação de bens estrangeiros ou adquiridos no mercado interno, assim como na exportação de bens nacionais com controles aduaneiros diferenciados. No caso do Drawback, refere-se à suspensão, isenção ou restituição de tributos exigidos na aquisição dos bens para industrialização dos produtos finais a serem exportados (II, IPI, PIS/PASEP, COFINS e ICMS, além do AFRMM). Desta forma, podemos definir Drawback como um regime aduaneiro especial com tratamento diferenciado para os tributos na aquisição de mercadorias no mercado internacional e no mercado interno, que serão utilizadas em produtos a serem exportados. Entretanto, cabe ressaltar que o regime de Drawback é um incentivo à exportação e não meramente um benefício fiscal, ficando isenta de exame de similaridade a importação amparada por tal regime. De acordo com a Secretaria da Receita Federal, um regime aduaneiro especial é caracterizado como exceção à regra de aplicação de impostos referentes à importação de insumos internacionais ou compra no mercado local, possibilitando um tratamento especial que difere da maioria para os controles alfandegários. O objetivo desse regime não consiste somente na desoneração dos tributos, mas também em incentivar o país a inserir-se no mercado internacional,
14 14 proporcionando assim resultados favoráveis para a balança comercial (MOORI, BENEDETTI; KONDA, 2012, citado por Araújo, Coti-Zelati e Cuba (2003, p.6), O fato gerador destes tributos na modalidade Suspensão é a data do desembaraço no Comprovante de Importação (CI). Na modalidade Isenção, é a data do registro da Declaração de Importação (DI). Na aquisição de bens no mercado interno, o fato gerador é a data de emissão da NF. Este regime é pleiteado através de um pedido de Ato Concessório, no site do MDIC ( ambiente comércio exterior, via Siscomex Drawback Web, por exportador credenciado na SRF, com a informação em valor e quantidade, dos detalhes dos produtos a serem exportados e dos bens que se pretende importar ou adquirir no mercado interno, levando-se em consideração o resultado cambial entre a agregação do valor e o resultado da operação: Art. 14. Os atos concessórios de drawback (...) poderão ser deferidos, a critério da Secretaria de Comércio Exterior, levando-se em conta a agregação de valor e o resultado da operação. (Lei n de 4 de Junho de 2009) A SRF efetua análise do pleito com base no histórico, idoneidade e capacidade técnica do beneficiário, compatibilidade com a modalidade solicitada e entre os produtos importados com relação aos exportados, índice de resíduos ou subprodutos, além da data limite para a realização da exportação. A maior parte dos pedidos é deferida imediatamente após o registro no Siscomex, quando o valor importado corresponde até 40% (quarenta por cento) do valor da exportação. Acima desta proporção, o pedido segue para análise. Os bens passíveis da concessão do Drawback são as matérias-primas e insumos, partes e peças de equipamentos, materiais utilizados em embalagem, animais para abate destinados à industrialização e exportação, material consumido no processo industrial e de fabricação, mercadoria utilizada em processo de industrialização de embarcação destinada ao mercado interno e matérias-primas
15 15 destinadas à fabricação e ao fornecimento no país de máquinas e equipamentos em decorrência de licitação internacional. Entretanto, o Drawback não se aplica nos casos de importação de mercadoria utilizada na industrialização de produto destinado a consumo na Zona Franca de Manaus (ZFM) e áreas de Livre Comércio localizadas no território nacional, assim como nos casos de importação ou exportação de mercadorias suspensas ou proibidas, importação de petróleo e seus derivados, exceto coque calcinado de petróleo, ou processos conduzidos em moedas não conversíveis (exceto Reais), inclusive moeda convênio. É concedido com validade de um ano, prorrogável por mais um ano, desde que a prorrogação seja solicitada pelo exportador até a data do vencimento do referido Ato Concessório. No caso de mercadoria importada destinada à produção de bem de capital de longo ciclo de fabricação, a validade concedida para o AC pode ser de até cinco anos. A operação é registrada no Siscomex e passa a ser um compromisso assumido entre o importador e o Decex, de que o produto final será exportado dentro do prazo estabelecido. Ressalta-se que a mercadoria admitida no regime não pode ser destinada à complementação de processo industrial de produto já amparado por Drawback concedido anteriormente. O planejamento estratégico para utilização do Drawback inclui a programação de consumo e produção, alinhamento do vínculo entre suprimentos, exportação e despachante aduaneiro, missão de obter melhor custo benefício, melhoria na gestão de estoques e suprimentos, além de foco e controle no compromisso assumido com o benefício COMPETÊNCIA ÓRGÃOS ANUENTES Por designação da Receita Federal e estabelecida no Regulamento Aduaneiro, a Secex - Secretaria de Comércio Exterior, é o órgão competente para
16 16 concessão do regime de Drawback nas modalidades Suspensão e Isenção, cabendo a emissão, acompanhamento e baixa final do Ato Concessório, instrumento para operacionalização do Drawback. A modalidade restituição é de competência da SRF - Secretaria da Receita Federal. 4º A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Secretaria de Comércio Exterior disciplinarão em ato conjunto o disposto nos incisos I e II do caput (Lei nº , de 2009, art. 12, 3º; e Lei nº , de 2010, art. 33). (NR) (Incluído pelo Decreto nº 8.010, de 2013) O desenvolvimento dos sistemas de controle reduziram a burocracia administrativa e simplificaram os procedimentos para acompanhamento dos órgãos competentes: o MDIC Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio, através da Secex Secretaria de Comércio Exterior e do Decex Departamento de Comércio Exterior. O Decex concede o direito de uso nas modalidades Integrado Suspensão e Integrado Isenção. Também exerce controle das baixas dos Atos Concessórios na modalidade Suspensão. O Banco do Brasil é o órgão que recebe autorização do Decex para análise e aprovação dos atos concessórios pleiteados na modalidade Isenção. A Secretaria Estadual de Fazenda é responsável pelo controle do ICMS na modalidade Suspensão COMPETÊNCIA ÓRGÃOS INTERVENIENTES Os órgãos intervenientes exercem fiscalização independentemente da aplicação do regime de Drawback, conforme as características dos produtos a serem importados e exportados. A ANVISA Agência Nacional de Inspeção Sanitária, controla a entrada de produtos e insumos industrializados, principalmente na área farmacêutica.
17 17 O Ministério da Agricultura controla e acompanha as importações da área agrícola, animal e de insumos controlados. O Ministério dos Transportes é o órgão responsável pela emissão da suspensão ou isenção do recolhimento do AFRMM. Atualmente o Drawback Integrado é dividido nas modalidades: Suspensão, Isenção e Restituição. Nas modalidades Suspensão e Isenção, destacam-se as operações de Drawback Intermediário e Drawback para Embarcação. O Drawback Intermediário permite a importação de mercadoria, por empresa fabricante-intermediária, para industrialização de produto intermediário a ser fornecido à empresa industrial-exportadora, para utilização em produto final destinado à exportação. O Drawback para Embarcação permite a importação de mercadoria para o processo de fabricação de embarcação para fins de venda no mercado interno, sendo reconhecido como importante ferramenta para estímulo à indústria naval, equiparando a venda interna das embarcações às exportações sob a ótica do benefício fiscal.
18 18 CAPÍTULO II DRAWBACK INTEGRADO SUSPENSÃO O regime de Drawback Integrado Suspensão foi instituído em 25 de março de 2010, com base na Lei n de 2009: Art. 12. A aquisição no mercado interno ou a importação, de forma combinada ou não, de mercadoria para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado poderá ser realizada com suspensão do Imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI, da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação. Esta modalidade do Drawback proporciona a suspensão do pagamento dos tributos incidentes na importação de mercadoria a ser exportada após beneficiamento ou destinada à fabricação, complementação ou acondicionamento de outra a ser exportada, assim como sobre insumos utilizados na industrialização de produto a ser exportado. Desonera os seguintes tributos Imposto de Importação (II), Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), PIS/PASEP, COFINS, ICMS, AFRMM e outras taxas que não correspondem à efetiva contraprestação de serviços. A Portaria Conjunta RFB/Secex n de 03/09/2014 promoveu alterações no regime Integrado, passando as empresas a ter o direito de adquirir mercadoria no mercado interno ou importada, de forma combinada ou não, para utilização ou consumo em produto a ser exportado. Este regime unifica o Drawback Suspensão (para importação) e o Drawback Verde e Amarelo (para o mercado interno). O importador necessita pleitear a concessão à Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior - Secex, através do sistema de Drawback eletrônico, antes do embarque dos insumos.
19 19 A Secex analisa o pleito e autoriza a importação e/ou aquisição de insumos no mercado interno, com a suspensão dos tributos. A operação é registrada no Siscomex e o Ato Concessório deferido, com prazo de um ano, prorrogável por mais um ano, para efetivação da exportação e baixa do respectivo Ato Concessório. Na modalidade Suspensão, possui as seguintes operações: 2.1. Drawback Genérico: esta modalidade admite a descrição genérica e o valor da mercadoria a ser importada, ficando dispensada a informação da classificação NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul); 2.2. Drawback Sem Cobertura Cambial: o ingresso da moeda estrangeira decorrente da exportação é apurado pela diferença entre o valor total exportado contra o valor da importação sem cobertura cambial, dispensado o fechamento do contrato de câmbio total ou parcial da importação Drawback Solidário: permite que duas ou mais empresas industriais solidariamente da importação Drawback para Fornecimento no Mercado Interno (Drawback Verde e Amarelo): permite a aquisição de matérias-primas, produtos intermediários ou componentes, no mercado nacional ou internacional, destinados à industrialização de máquinas e equipamentos no País, para serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de licitação internacional que, por doutrina jurídica, é equiparada à exportação no fornecimento doméstico. Visa corrigir a desigualdade de tratamento tributário entre os produtos importados e os industrializados no mercado interno. Segue exemplo do processo geral de Drawback Integrado Suspensão, a partir do pleito do beneficiário pelo regime até a comprovação da efetivação da exportação pela Secex:
20 20 Fonte: Manual Drawback - SRF Os produtos importados ou adquiridos no mercado interno necessitam, de forma combinada ou não, de pelo menos um dos processos de industrialização relacionados pela regulamentação para amparo do regime de Drawback: - Transformação: a matéria-prima ou insumo industrializado necessita de um processo de transformação em outro produto que será exportado. - Beneficiamento: consiste na modificação ou aperfeiçoamento com relação ao funcionamento, utilização, acabamento ou aparência do produto;
21 21 - Montagem: é necessário que os produtos e suas partes e peças resultem em um novo produto ou unidade autônoma; - Renovação ou recondicionamento: promoção de renovação ou restauração a produto usado ou em parte deste, deteriorado ou inutilizado, para utilização. - Acondicionamento ou reacondicionamento: promove a alteração da apresentação do produto pela inclusão de embalagem, excetuando-se a embalagem destinada ao transporte de carga. Estes processos abrangem mercadorias para emprego ou consumo na industrialização de produto a ser exportado, bem como mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado. A utilização do Drawback Integrado na venda de embarcações no processos equiparados por Lei à operação de exportação ainda requer parecer final da Receita Federal, considerando que este regime somente pode ser utilizado nas exportações, mas não nas operações equiparadas por Lei à exportações. A normativa vai de encontro à intenção do governo de promover o setor da construção naval nacional por restringir a venda de embarcações no mercado interno. A liquidação do compromisso assumido na modalidade suspensão é obrigatória e ocorre com a exportação efetiva do produto declarado no Ato Concessório, na quantidade, valor e prazos fixados. De acordo com o MDIC, as exportações brasileiras amparadas pelo Drawback Suspensão somaram US$ 3,73 bilhões em Agosto de 2015, correspondendo a 24,1% no mês. Comparado com Agosto de 2014, apresentou redução de 29,1% nas exportações amparadas pelo regime. De Janeiro a Agosto de 2015, as exportações com Drawback somaram US$ 31,4bilhões, representando 24,5% do total exportado no mesmo período.
22 22 Comparado com o resultado de Janeiro a Agosto de 2014, ocorreu retração de 11% sobre as exportações com Drawback. O índice médio de compras no mercado interno com relação as exportações foi de 0,3%. Visando a ampliação das exportações brasileiras, a Secex/MDIC e a Receita Federal criaram em 2015 um grupo para aperfeiçoamento do Drawback, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União. Este grupo deve propor medidas para simplificar o acesso das empresas ao regime e facilitar o cumprimento pelas empresas beneficiárias. Atualmente, o Drawback corresponde a 25% das exportações brasileiras e, na avaliação do governo, o benefício não é utilizado ou é subutilizado devido à elevada burocracia inerente ao regime, que impede o fluxo contínuo de produção, onde o exportador precisa de vários documentos para aquisições específicas.
23 23 CAPÍTULO III DRAWBACK INTEGRADO ISENÇÃO E DRAWBACK RESTITUIÇÃO 3.1 DRAWBACK INTEGRADO ISENÇÃO O Drawback Integrado Isenção consiste na isenção dos tributos incidentes na importação de mercadoria, ou adquirida no mercado interno, destinada à reposição de outra mercadoria adquirida anteriormente do exterior ou não, em quantidade e qualidade equivalentes, com pagamento dos tributos e utilizada na industrialização de produto já exportado. O Drawback Integrado Isenção tem por base a Lei n de 2010 e a modalidade Integrado Isenção foi regulamentada em Com base nesta definição, pode-se afirmar que a modalidade Isenção permite a importação ou aquisição de insumos para reposição de estoques de produtos já exportados, podendo o beneficiário do regime optar pela importação ou aquisição no mercado interno, de forma combinada ou não. A aplicação desta modalidade permite a isenção do II, redução a zero da alíquota do IPI, do PIS/Pasep, Cofins, PIS/Pasep-importação e Cofins-importação. Esta modalidade também se aplica para os casos de mercadorias adquiridas para o emprego em reparos, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto já exportado, também caracterizando desta forma uma reposição de estoque. A exemplo do Drawback Integrado Suspensão, a modalidade Isenção oferece o Drawback para Reposição de Matéria-Prima Nacional, que permite a importação de mercadoria para reposição de matéria-prima nacional para utilização em processo de industrialização de produtos intermediários, para beneficiamento de mercadoria a ser exportada.
24 24 O Drawback Integrado Isenção pode ser pleiteado sucessivamente, respeitado o limite de dois anos contados a partir da data de aquisição ou importação dos insumos com recolhimento de tributos. Este regime abrange tanto o produto exportado diretamente pelo beneficiário, quanto para o produto fornecido no mercado interno, conforme os seguintes casos: - Drawback Intermediário; - Venda à empresa comercial exportadora, com posterior exportação; - Venda à empresa enquadrada no Decreto-Lei n 1.248/72 (venda equiparada à exportação). Para efeito de habilitação, o solicitante ao regime deve apresentar Declaração de Importação (DI) e/ou Nota Fiscal (NF), com data de emissão ou registro não anterior a dois anos da data do apresentação do pedido de Ato Concessório O prazo para solicitação deste benefício é de até dois anos a partir da data do registro da primeira Declaração de Importação comprobatória da aquisição dos insumos sendo necessário, a exemplo da modalidade suspensão, o deferimento de Ato Concessório e Termo de Responsabilidade. Conforme Art. 72 e incisos, as obrigações fiscais das mercadorias sujeitas ao regime especial de Drawback serão constituídas em Termo de Responsabilidade, de direito líquido e certo: 1º - No caso deste artigo, a autoridade aduaneira poderá exigir garantia real ou pessoal. (Incluído pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988) 2º - O termo de responsabilidade é título representativo de direito líquido e certo da Fazenda Nacional com relação às obrigações fiscais nele constituídas. (Incluído pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988) 3º - O termo de responsabilidade não formalizado por quantia certa será liquidado à vista dos elementos constantes do despacho aduaneiro a que estiver vinculado. (Incluído pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988)
25 25 4º - Aplicam-se as disposições deste artigo e seus parágrafos, no que couber, ao termo de responsabilidade para cumprimento de formalidade ou apresentação de documento. (Incluído pelo Decreto- Lei nº 2.472, de 01/09/1988) Segue demonstrativo do processo do Drawback Integrado Isenção:. Fonte: Manual Drawback - SRF
26 26 O prazo de validade do Ato Concessório é de um ano a partir da data de emissão da Secex, sendo este o prazo concedido para a efetivação das importações ou aquisições no mercado interno vinculadas para a reposição de estoque. O beneficiário do regime poderá solicitar prorrogação do prazo de validade por mais um ano, observadas as justificativas apresentadas para a extensão do prazo. 3.2 DRAWBACK RESTITUIÇÃO A modalidade Drawback Restituição é caracterizada pela solicitação de restituição à Receita Federal, total ou parcial, dos tributos pagos pelo exportador na importação de insumo utilizado em produto já exportado. Esta restituição alcança apenas os valores pagos a título de II e IPI e dá-se sob a forma de crédito fiscal. Esta modalidade praticamente não é mais utilizada, apenas as modalidades de isenção e suspensão. A decisão de Apelação Cível do TRF-3 retifica tratar-se de modalidade pouco utilizada pelas empresas: 2. Trata-se de drawback restituição. Procedimento que não é muito usual, pelo qual o exportador solicita lhe sejam restituídos os tributos pagos, por ocasião da importação dos bens utilizados na confecção ou beneficiamento do produto exportado. Pedido que deverá ser formulado perante a Secretaria da Receita Federal, consoante prazo por ela fixado, in casu, o estabelecido pela IN 30/72, de noventa dias.
27 27 CAPÍTULO IV DRAWBACK INTEGRADO INTERMEDIÁRIO 4.1 CONCEITO Com a globalização e os incentivos governamentais, as empresas perceberam a oportunidade de alavancar seus lucros, oferecendo produtos de alto nível com a aquisição de bens importados e/ou adquiridos no mercado interno para agregar valor ao seu produto nacional a ser exportado. Dificilmente uma única empresa será fornecedora de todos os componentes e matérias-primas necessárias para produzir um produto final. E muitas empresas desconhecem sua participação nesta cadeia produtiva e os benefícios fiscais para compra e venda de insumos. Considerando a necessidade de diversos materiais e de diversos fornecedores para a produção de um produto final, onde vários destes materiais necessitam de tratamentos específicos para atender requisitos técnicos e de qualidade de um produto industrializado, percebe-se que a empresa exportadora interage com uma cadeia de fornecedores, de diferenciados mercados. Porém, com base na carga tributária imputada para cada um dos produtos e serviços necessários à industrialização do produto final a ser exportado, como reduzir o custo na aquisição das mercadorias a fim de conceder melhores preços de venda no mercado internacional e obter vantagem competitiva? A resposta está na utilização das suspensões e isenções que o regime de Drawback Integrado proporciona. No Drawback Integrado Suspensão, a empresa beneficiária do regime efetua a importação ou aquisição no mercado interno, para industrialização e exportação de seu produto final.
28 28 No Drawback Integrado Intermediário, a empresa beneficiária do regime efetua a importação ou aquisição no mercado interno, providencia o processo produtivo porém, fornece o produto intermediário a outra empresa no Brasil. Seu produto não é para exportação, mas para empresa exportadora. O Drawback Integrado Intermediário concede ao beneficiário do regime, a importação com suspensão do II, IPI, PIS-Importação e COFINS-Importaçaõ ou a aquisição no mercado interno com suspensão do IPI, PIS e COFINS, promovendo a desoneração tributária na venda dos produtos de empresas nacionais (fabricantesintermediárias) para as empresas industriais-exportadoras, conforme legislação em vigor (Lei n ,de 04/06/09, art. 12, inciso III, 1 ). Este benefício é amparado pela Portaria Conjunta RFB/Secex n 467, de 25/03/10, e pela Portaria Secex n 10/10, e foi estendido às empresas nacionais consideradas fabricantes-intermediárias através da Lei n de 2009, conforme item III do presente Art. 12: III - aplicam-se também às aquisições no mercado interno ou importações de empresas denominadas fabricantes-intermediários, para industrialização de produto intermediário a ser diretamente fornecido a empresas industriais-exportadoras, para emprego ou consumo na industrialização de produto final destinado à exportação. O MDIC têm facilitado os mecanismos e entendimento deste regime, para utilização cada vez maior das empresas exportadoras, onde a operação de drawback integrado intermediário suspensão ou isenção, torna possível a redução da carga tributária da cadeia produtiva e possibilidade de um produto final mais competitivo. Na opção de Drawback Integrado Intermediário Suspensão, a empresa exportadora compromete-se a exportar uma produção futura e, após determinar a quantidade e o valor do produto exportável, deve fornecer aos seus principais fornecedores (fabricantes intermediários) alguns detalhes de sua exportação (descrição da mercadoria, classificação tarifária, quantidade, dentre outras informações), para que estes possam se beneficiar da suspensão ou isenção dos
29 29 tributos na aquisição de matérias-primas no mercado interno e/ou externo para linha de produção e reposição de estoque. Desta forma, ela própria (industrialexportadora) é beneficiada com um custo de aquisição desonerado de impostos, o que afeta diretamente e positivamente o caixa da empresa. Cada um dos fabricantes-intermediários deve analisar o ganho efetivo nos seus produtos, inclusive os custos com a obtenção do Ato Concessório e controle do processo de Drawback, para oferecer aos clientes (empresas industriaisexportadoras) produtos com menor custo de produção, sem perda da margem de lucratividade. O trabalho em conjunto das empresas exportadoras com seus fornecedores incrementa as parcerias com base na confiança das informações prestadas e compromisso no atendimento dos prazos para cumprimento do regime de Drawback. A troca de informações deve ser efetiva pois cada parte utilizará Atos Concessórios distintos, com prazos diferenciados que devem estar ajustados. Esta possibilidade de acesso ao produto importado com redução da carga tributária também promove a equiparação técnica do produto brasileiro aos requisitos internacionais, sendo este um dos principais objetivos da política do governo. Na opção de Drawback Integrado Intermediário Isenção, a recuperação dos tributos já recolhidos é a característica principal, permitindo novas aquisições com isenção de tributos, ou seja, as importações ou aquisições de mercadorias já foram efetuadas e o produto final exportado, sem risco para as partes. Neste processo, as empresas primeiro desembolsam o recolhimento dos tributos para obter a recuperação somente após a efetivação da exportação.
30 BENEFÍCIOS Toda a cadeia produtiva pode obter vantagem na utilização do Drawback na aquisição de insumos nacionais ou importados, por permitir redução dos custos de produção relacionados à desoneração dos tributos pertinentes: - Imposto de Importação (II); - Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI); - Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins; - Contribuição para o PIS/Pasep-Importação; - Cofins-Importação; - Adicional de Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM); ou - Adicional à Tarifa Portuária (ATAERO) redução de 50%; - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no caso dos produtos importados. Com a redução da carga tributária, os fornecedores podem investir na qualidade de seus produtos e oferecer melhores preços aos clientes. Conforme ilustrado no exemplo abaixo, a aquisição de produtos amparados pelo Drawback reduz significativamente a carga tributária devido à suspensão dos tributos federais: Fonte: Cartilha Drawback (MDIC)
31 31 De acordo com a Cartilha Drawback do MDIC, a utilização do regime especial de Drawback permite reduzir custos relacionados à tributação dos insumos necessários para produção da mercadoria a ser exportada, melhorando a competitividade do produto brasileiro. Dentre as principais vantagens, pode-se citar a redução dos encargos fiscais e custos financeiros pela desoneração destes tributos, aumento da competitividade e do fluxo de negócios pelo incremento de tecnologia e qualidade, agregação de valor, ganho cambial em torno da relação 40 / 60% e desenvolvimento de políticas setoriais.
32 32 CAPÍTULO V BAIXA DO ATO CONCESSÓRIO (AC) A comprovação da exportação dos produtos deve ser efetuada pelo próprio importador, para que o benefício seja estendido ao ICMS. A solicitação de baixa do AC ocorre de forma automática no ambiente Siscomex Web, se os dados da exportação correspondem às informações prestadas pelo beneficiário para a concessão do regime. Os Registros de Exportação e as Declarações de Importação migram automaticamente para o Ato Concessório e este é encerrado, ou seja, ocorre a baixa do AC. Caso ocorra qualquer divergência, o processo é encaminhado para análise do Decex. É obrigatório o vínculo do Registro de Exportação (RE) ao Ato Concessório, não podendo o mesmo RE ser utilizado em Atos Concessórios distintos de uma mesma beneficiária. Na hipótese da empresa beneficiária do regime não efetuar a baixa do AC, o mesmo é encerrado no sistema com a situação em que estiver. O prazo para a efetivação da exportação e baixa do respectivo Ato Concessório é de um ano, prorrogável por mais um ano. Entretanto, para os casos de bens de longo período de produção, o prazo máximo será de cinco anos conforme legislação: Art.71 - Poderá ser concedida suspensão do imposto incidente na importação de mercadoria despachada sob regime aduaneiro especial, na forma e nas condições previstas em regulamento, por prazo não superior a 1 (um) ano, ressalvado o disposto no 3º, deste artigo. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988) 1º - O prazo estabelecido neste artigo poderá ser prorrogado, a juízo da autoridade aduaneira, por período não superior, no total, a 5 (cinco) anos. (Redação dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988)
33 33 2º - A título excepcional, em casos devidamente justificados, a critério do Ministro da Fazenda, o prazo de que trata este artigo poderá ser prorrogado por período superior a 5 (cinco) anos. ((Redação dada pelo Decreto-Lei nº 2.472, de 01/09/1988) O sistema Siscomex Web permite a baixa regular, com nacionalização total ou parcial dos produtos, e consequente recolhimento total ou parcial de tributos, baixa com sinistro, baixa com devolução, baixa com destruição, ou caso ocorra inadimplemento parcial ou total do beneficiário do Drawback. O Acórdão n de , discorre sobre a obrigatoriedade do beneficiário em manter controles e registros específicos para o atendimento e baixa do Ato Concessório, inclusive livros de registro de Inventário, de entradas e saídas para comprovação de vinculação física: o Regime Aduaneiro especial de Drawback-Suspensão submete-se ao Princípio da Vinculação Física, o qual trata da obrigatoriedade de aplicação de insumos importados na fabricação das mercadorias exportadas, de acordo com o compromisso firmado através do respectivo Ato Concessório. Para tanto, deve a beneficiária manter controles e registros de estoque das mercadorias relacionadas ao Regime nos moldes previstos na legislação do IPI. As mercadorias admitidas no regime de Drawback e não utilizada nos produtos exportados devem ser submetidas às seguintes condições para baixa da obrigação assumida com o AC: - Retorno da mercadoria ao exterior configurando devolução ao fornecedor: neste caso, a solicitação para retorno precisa ser efetuada antes da comprovação do Drawback e a emissão do RE dentro do prazo de validade do AC. A liquidação do compromisso assumido encerra-se com o ressarcimento do fornecedor estrangeiro. 1 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL - 7 º TURMA - DELEGACIA DA RECEITA FEDERAL DE JULGAMENTO EM FORTALEZA. Disponível em brs?d=decw&f=g&l=20&n=- DTPE&p=18&r=347&s1=&s4=Regimes+Aduaneiros&u=/netahtml/decisoes/decw/pesquisaSOL.htm> Acesso em 27 de outubro de 2015.
34 34 - Destruição da mercadoria sob controle aduaneiro: nesta condição, a destruição deve ter a aprovação e ser testemunhada pela Receita Federal. - Nacionalização da mercadoria para consumo interno: nacionalização com recolhimento dos tributos suspensos acrescidos de multa e juros, os comprovantes devem ser encaminhados para a Receita Federal dentro do prazo de 30 dias da data do vencimento do AC. Caso a nacionalização tenha sido efetivada após este vencimento, sem lançamento de ofício, deve-se efetuar os cálculos como nacionalização espontânea. - Recolhimento dos tributos, destruição, sinistro ou devolução do insumo adquirido no mercado interno, observada a legislação de cada tributo envolvido. As providências adotadas pelo exportador devem ser informadas no Siscomex Drawback Web, na comprovação do Ato Concessório. Após o envio dos documentos comprobatórios de baixa do AC para a Secretaria do Estado da Fazenda, o exportador deve efetuar acompanhamento até o deferimento da respectiva baixa. Caso ocorra pendência, o exportador têm 10 (dez) dias para manifestação. Em caso de lançamento de ofício, é estipulado o prazo de 30 (trinta) dias para recolhimento dos tributos devidos. A documentação pertinente ao Drawback deve ser mantida sob guarda do exportador pelo prazo de 5 (cinco) anos. Neste ponto, com relação à baixa do AC, cabe ressaltar que: - Nas aquisições no mercado interno, após o vencimento do AC não é possível o lançamento de NF no Siscomex Drawback web;
35 35 - Quando houver nacionalização após o vencimento do AC, os documentos comprobatórios devem ser protocolados na RF até 30 dias da data deste vencimento; - O prazo para registro da nacionalização ou destruição da mercadoria é de 60 dias da data do vencimento do AC e envio para baixa. As empresas devem manter em seu poder as Declarações de Importação (DI), os Registros de Exportação (RE) averbados e as Notas Fiscais (NF), de venda ou aquisição no mercado interno.
36 36 CAPÍTULO VI PROCESSO DE DESONERAÇÃO TRIBUTÁRIA E VANTAGEM COMPETITIVA De acordo com Barney e Hesterly (2011), citado por Araújo, Coti-Zelati e Cuba (2003, p.6), a gestão estratégica de uma empresa é definida como sendo sua capacidade em obter vantagem competitiva, sendo que ela só será considerada uma boa estratégia uma vez que realmente proporcione vantagem competitiva. O processo de gestão estratégica nada mais é que a soma de análises e escolhas que possam aumentar a possibilidade da companhia atingir vantagem competitiva perante as demais. A empresa que possui vantagem competitiva apresenta maior valor econômico frente às suas concorrentes, sendo valor econômico a diferença entre o valor total do produto/serviço e os benefícios com eles obtidos, facilmente identificáveis pelo consumidor final (BARNEY; HESTERLY, 2011). A criação de vantagem competitiva parte do pressuposto das estratégias de baixo custo e diferenciação, visando melhoria para atingir flexibilidade e competitividade. Vantagem competitiva para o custo é a capacidade de fazer com que os produtos/serviços fiquem mais baratos (MENEZES, 2009). Os resultados diretos da vantagem competitiva são abordados na publicação de Brito e Brito (2011, p. 74): [...] muitas das afirmações e análises sobre a relação entre vantagem competitiva e desempenho restringem-se à observação dos efeitos sobre a lucratividade. Conforme discutido, empresas que criam valor acima da média de suas indústrias podem explorar a diferença entre o preço e a máxima disposição a pagar, o excedente do cliente, em diferentes formas. Consequentemente, os resultados diretos da vantagem competitiva no desempenho financeiro são os seguintes: a) lucratividade superior e manutenção da participação de mercado; b) lucratividade média e crescimento da participação de mercado; ou c) lucratividade superior e crescimento da participação de mercado.
37 37 Existem três estratégias para que uma empresa possa atingir o mercado global: a liderança no custo total, quando a empresa atinge baixo custo com maior retorno financeiro; a diferenciação, quando a empresa oferece ao mercado produto ou serviço único e exclusivo; e quando a empresa apresenta enfoque, quando pretende focar num grupo específico de compradores, ou segmento de mercado. A liderança no custo total está diretamente ligada à utilização do regime de Drawback, pois com a aquisição de insumos desonerados de impostos a empresa pode oferecer ao mercado produtos com preços competitivos e, assim, incrementar sua carteira com novos clientes para melhoria do faturamento. O acesso a insumos, tecnologia e mão-de-obra a baixo custo é primordial para a empresa inserir-se no mercado internacional. E a utilização do Drawback comprovadamente gera vantagem competitiva para as empresas, redução de custos e facilitação de ingresso no mercado estrangeiro. De forma genérica, é comprovado que essas empresas possuem desempenho econômico superior comparadas às que atuam somente no mercado interno. A Instrução Normativa RFB n 845, de 12 de Maio de 2008, disciplina as aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, no mercado interno, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes, por beneficiário do regime aduaneiro especial de Drawback. A desoneração do ICMS no Drawback Integrado Suspensão ocorre apenas no caso da importação de insumos, estando as aquisições no mercado interno sujeitas à incidência do tributo estadual. Somente as compras nacionais com fim específico de exportação terão a suspensão de todos os impostos. A empresa fabricante-intermediária com benefício do Drawback Integrado, para efeito de comprovação da aquisição no mercado interno, deve emitir a Nota
38 38 Fiscal de Venda obrigatoriamente com as seguintes informações (conforme Anexo L da Portaria Secex n 10, de 24/05/10): - a descrição da mercadoria; - o código da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); - a quantidade na unidade de medida estatística da mercadoria; - o valor da venda do produto em Reais; o código CFOP (Código Fiscal de Operações e Prestações) correspondente; - a seguinte cláusula no campo de Informações Complementares : Saída da mercadoria com redução a zero de IPI, PIS e COFINS para estabelecimento habilitado ao Regime Aduaneiro Especial de Drawback Integrado nos termos previsto no art. 31 da Lei nº /2010 e Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 467/2010. Ato Concessório nº, de (data da emissão)." A empresa beneficiária deve fazer a inclusão da Nota Fiscal de Compra no mercado interno no Siscomex, informando data da emissão, CNPJ da empresa emissora, quantidade e valor em reais (o sistema efetua a conversão para dólares americanos). No caso de aplicação do regime para produtos agrícolas ou criação de animais, além da inclusão de dados no módulo do Siscomex, é necessário a apresentação ao Decex de laudo técnico conforme a Instrução Normativa SRF n 168 de 18/06/02. No Drawback Integrado, as Notas Fiscais de Entrada devem ser lançadas no ambiente web até 60 dias de sua emissão, e dentro do prazo de validade do Ato Concessório. No campo 24 do Registro de Exportação (RE), a unidade de medida da quantidade do fabricante-intermediário deve ser informada na unidade estatística do produto deste e os valores são convertidos para dólares dos Estados Unidos para efeito estatístico.
39 39 O fabricante-intermediário beneficiário de AC deve solicitar à empresa industrial-exportadora a comprovação de efetivação da exportação, através do DDE averbado (Declaração de Despacho de Exportação) e RE (Registro de Exportação), com a vinculação de seu Ato Concessório ou Nota Fiscal de Venda.
40 40 CONCLUSÃO Comprovadamente, a utilização do regime de Drawback oferece inúmeros benefícios às empresas envolvidas no processo produtivo das mercadorias a serem exportadas, quer sejam as industriais-exportadoras quanto as comerciais ou fabricantes-intermediárias. O tratamento especial com relação aos tributos elimina uma das principais barreiras nos negócios - a dos preços, que podem ser negociados entre as partes, tornando o produto nacional mais competitivo no mercado internacional, alavancando novos negócios e incrementando a carteira de clientes. A regulamentação do Drawback Integrado é uma importante ferramenta na desburocratização e modernização dos procedimentos aduaneiros, que já havia sido beneficiado com a implantação do Sistema Drawback Eletrônico. Estima-se que 1/5 (um quinto) dos insumos utilizados no processo de industrialização dos produtos destinados à exportação são beneficiados pelo Drawback em suas diversas modalidades, sendo responsável por geração de receita e equiparação do fornecedor nacional em face do internacional. Porém, para que um número maior de empresas nacionais venha a beneficiar-se com este regime aduaneiro especial, é imprescindível que as mesmas tomem conhecimento dos procedimentos, da legislação fiscal, tributária e aduaneira pertinente ao Drawback, a fim de cumprir com todas as interpretações restritivas e evitar faltas com as autoridades fiscais e aduaneiras. A aplicação do regime nas importações e exportações deve ser efetuada de forma ordenada, para evitar prejuízos para a empresa por incorrer em futuras multas, a fim de evitar possíveis sobras de mercadoria sem utilização para posterior nacionalização desses materiais.
41 41 Os beneficiários do Drawback necessitam ter domínio do assunto e das inúmeras possibilidades nele contidas, como fomento de desenvolvimento econômico, assim como de melhores práticas de controle e execução dos processos amparados por Ato Concessório.
42 42 LEGISLAÇÃO Portaria SECEX n 23, de : Portaria emitida pela Secretaria do Comércio Exterior, que consolida as normas e procedimentos aplicáveis as operações de comércio exterior. Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 467, de : Portaria emitida pela Secretaria do Comércio Exterior, com o objetivo de Disciplinar o regime especial de Drawback Integrado, que suspende o pagamento dos tributos que especifica. Decreto-Lei nº 37, de : Dispõe sobre o imposto de importação, reorganiza os serviços aduaneiros e dá outras providências. Portaria SECEX nº 25, de : Portaria emitida pela Secretaria do Comércio Exterior, com o objetivo de consolidar as normas e procedimentos aplicáveis as operações de comércio exterior. Decreto nº 6.759, de (Regulamento Aduaneiro) e alterações: Regulamenta a administração das atividades aduaneiras, a fiscalização, o controle e a tributação das operações de comércio exterior. Instrução Normativa RFB nº 845, de : Disciplina as aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem, no mercado interno, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback com suspensão do pagamento dos tributos incidentes. Portaria Conjunta RFB/SECEX nº 1.460, de : Disciplina as aquisições de mercadorias, no mercado interno, por beneficiário do regime aduaneiro especial de drawback, com suspensão do pagamento dos tributos incidentes. Medida Provisória nº 451, de : Disciplina as aquisições de matériasprimas, produtos intermediários e materiais de embalagem, no mercado interno, por
Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo.
Regimes Aduaneiros Especiais. Drawback, Competitividade e Drawback Integrado / Verde e Amarelo. Leonardo Rzezinski leonardo@cmalaw.com Comercio Exterior A IMPORTÂNCIA DA EXPORTAÇÃO PARA A ECONOMIA DO PAÍS:
Leia maisANO XXVII ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016
ANO XXVII 2016 3ª SEMANA DE AGOSTO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 33/2016 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK... Pág. 213 ICMS - MG DIFERIMENTO DO ICMS EM OPERAÇÕES INTERESTADUAIS COM DESPERDÍCIOS
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO
Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior Decex DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DECEX CGEX Coordenação-Geral de Mecanismos de Exportação
Leia maisMarcelo Landau. CAMPINAS, SP, 26 de abril de 2016
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO. Secretaria de Comércio Exterior - SECEX. Normas, Procedimentos e Dúvidas DRAWBACK INTEGRADO
Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior Decex DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e Dúvidas SECEX DECEX DEINT DECOM DEPLA DENOC DECEX CGEX Coordenação-Geral
Leia maisEXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS
EXPORTAÇÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE TRIBUTOS, INCENTIVOS FISCAIS E CUSTOS TRIBUTOS: 1) Como são tributadas as operações de exportações de mercadorias? Alguns países adotam o princípio da não tributação
Leia mais(61) EQN 102/103, Lote 1 - Asa Norte
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Entendendo os procedimentos do Drawback, um estímulo a mais para exportar.
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica
TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE (MPE) O COMÉRCIO EXTERIOR E O DRAWBACK PARA AS MPEs INFORMAÇÕES TÉCNICAS Dagmar Maria de Sant Anna Advogada
Leia maisPORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de
PORTARIA SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR, DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR nº 7 de 08.05.2008 D.O.U.: 09.05.2008 (Altera a Portaria SECEX nº 36, de 22 de novembro de 2007,
Leia maisDrawback. 1. O que é o regime de drawback?
Drawback 1. O que é o regime de drawback? O drawback é um regime aduaneiro especial que consiste na suspensão, isenção ou restituição dos tributos incidentes nos produtos utilizados no processo produtivo
Leia maisProcessos Aduaneiros Especiais. SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1
Processos Aduaneiros Especiais SEMINÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR NO PEC NORDESTE FORTALEZA julho/2017 1 Regimes Aduaneiros COMUM (ou geral): em que há pagamento de direitos aduaneiros, ou que confere isenção
Leia maisDrawback Integrado José Carlos Oliveira Assis Júnior
Drawback Integrado Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FIESP José Carlos Oliveira Assis Júnior Analista de Comércio Exterior São Paulo, 26 de Julho de 2017 Considerações Iniciais Drawback:
Leia maisRECOF-SPED: Novidades e Benefícios
www.pwc.com RECOF-SPED: Novidades e Benefícios São Paulo 27.Outubro.2016 Comércio exterior brasileiro Curiosidades sobre o comércio exterior brasileiro Documentos (número) Tempo (dias) Custo (US$ por contêiner)
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 17/05/2017
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 17/05/2017 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maisProcedimentos de Comércio Exterior Visão Geral. Renato Agostinho Diretor do DECEX
Procedimentos de Comércio Exterior Visão Geral Renato Agostinho Diretor do DECEX PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTAL ÚNICO DE COMÉRCIO EXTERIOR FACILITAÇÃO DE COMÉRCIO Iniciativa do governo federal
Leia maisSUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO
SUSPENSÃO ISENÇÃO RESTITUIÇÃO DRAWBACK 1. CONCEITO Drawback é o regime especial que consiste na importação com suspensão, isenção ou restituição dos tributos, de insumos destinados a integrar produtos
Leia maisTributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil
V SIMPÓSIO DE DIREITO ADUANEIRO Tributação Brasileira do Comércio Exterior e Competitividade do Brasil Dra. Liziane Angelotti Meira Doutora em Direito (PUC/SP) Mestre (Harvard Law School) Auditora Fiscal
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 18 de setembro de 2013 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisSuperintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF
Fls. 9 8 Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 7ª RF Solução de Consulta nº 1 - Data 4 de janeiro de 2010 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Procedimentos Específicos. Importação e Exportação Tratamento Contábil Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Procedimentos Específicos Prof. Cláudio Alves No que diz respeito às operações de importação e exportação de bens envolve frequentemente a contratação de serviços de terceiros, o reconhecimento
Leia maisPORTARIA No - 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015
PORTARIA No - 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 Altera a Portaria SECEX no 23, de 14 de julho de 2011, para dar nova redação aos arts. 110, 118, 132, 142, 152, 158, e 203, e aos Anexos VI, VII, IX, XI e XII.
Leia maisLei nº /17. NOVOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO (arts. 5º, 6º e 7º, da Lei)
Lei nº 13.586/17 NOVOS REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO (arts. 5º, 6º e 7º, da Lei) Tratamentos-Repetro/Sped 1 2 3 4 5 6 Exportação ficta e posterior aplicação de modalidade de importação prevista nos itens
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO FIEP 18/10/2017
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIEP 18/10/2017 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maisDecreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007
Decreto nº 6.234, de 11 de outubro de 2007 DOU de 15.10.2007 Estabelece critérios para a fruição dos incentivos decorrentes do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos
Leia maisFatores para o cálculo do preço de exportação
Fatores para o cálculo do preço de exportação No cálculo do preço de exportação devem ser levados em conta, entre outros fatores: IPI - IMUNIDADE do Imposto sobre Produtos Industrializados, na saída de
Leia maisGuia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback. Resumo: 1) Introdução: 2) Conceitos: 2.1) Drawback:
Guia do ICMS - São Paulo: ICMS: Drawback Resumo: Analisaremos no no presente Roteiro de Procedimentos as regras gerais relativas ao regime aduaneiro especial de drawback, com ênfase ao seu reflexo na tributação
Leia maisRegime RECOF 3. Índice. Habilitação 9. RECOF x Drawback 14
RECOF Seção Slide Índice Regime RECOF 3 Habilitação 9 RECOF x Drawback 14 Regime RECOF Page 3 Regime RECOF RECOF é o regime aduaneiro especial de entreposto industrial sob controle informatizado, que permite
Leia maisCONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018. Subsecretaria Responsável: Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana)
CONSULTA PÚBLICA RFB Nº 08/2018 Brasília, 27 de novembro de 2018. Assunto: Edição de Instrução Normativa que estabelece requisitos e condições para a realização de operações de importação por conta e ordem
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais - Introdução
Regimes Aduaneiros Especiais - Introdução Marcelo Alvares Vicente Advogado, Professor universitário Mestre em Direito Tributário pela PUC/SP Despachante aduaneiro credenciado 8ª RF/RFB 1 Regimes aduaneiros
Leia maisInstrução Normativa nº 424 de
SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL - SRF Instrução Normativa nº 424 de 19.05.2004 Disciplina o regime de suspensão da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins-Importação, na importação de bens por
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018
Visão Multivigente INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1861, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2018 (Publicado(a) no DOU de 28/12/2018, seção 1, página 352) Estabelece requisitos e condições para a realização de operações de
Leia maisBenefícios do uso do. RECOF-SPED e Bloco K
Benefícios do uso do RECOF-SPED e Bloco K Mudanças no regime RECOF para as operações de comércio exterior. Se antes as empresas precisavam cumprir uma série de pré-requisitos e contar com um sistema homologado
Leia maiso "DRAW-BACK" FINANÇAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
FINANÇAS o "DRAW-BACK" NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LEGISLAÇÃO ATUAL Entre os incentivos à exportação praticados confusamente até a segunda guerra mundial, somente os que se referiam aos impostos internos,
Leia maisO Siscomex. O Sistema tem como gestores: Secretaria da Receita Federal do Brasil RFB, responsável pelas áreas aduaneira e tributária;
O Siscomex O Sistema Integrado de Comércio Exterior teve seu início em 1992, informatizando os processos de exportação. Em 1997 entrou em vigor o Siscomex importação e o sistema se consolidou com a criação
Leia maisGuia para Cálculo de Impostos de Importação
Guia para Cálculo de Impostos de Importação Ao importar algo no exterior e solicitar o envio para o Brasil, além do valor do produto e do frete é importante saber todos os encargos que incidem sobre a
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de Impressão
Page 1 of 6 Instrução Normativa SRF nº 660, de 17 de julho de 2006 DOU de 25.7.2006 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a venda de produtos
Leia maisDRAWBACK. Panorama atual. Ciesp Sorocaba 18.8.2009
DRAWBACK Panorama atual Ciesp Sorocaba 18.8.2009 Estrutura da Apresentação: Fornecedor Estrangeiro EMPRESA CLIENTE GOVERNO Fornecedor Local DECEX RFB SEFAZ Marinha Mercante Importação Drawback ATO CONCESSÓRIO
Leia maisDepartamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Controle Administrativo no Comércio Exterior
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Controle Administrativo no Comércio Exterior São Paulo, 16 de maio de 2014 Controle administrativo 1. O que é o controle administrativo? 2. Aspectos
Leia maisO presente Memorando sumariza as principais disposições do Convênio ICMS n 3/2018.
TRIBUTÁRIO 18/01/2018 CONFAZ edita o Convênio ICMS n 3/2018 para dispor sobre isenção e redução de base de cálculo do ICMS em operações com bens e mercadorias destinadas às atividades de E&P. Conforme
Leia maisDiário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21
Diário Oficial da União Seção 01 DOU 05 de janeiro de 2009 Página 21 RESOLUÇÃO - RDC Nº 99, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008 Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias e medicamentos sob
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO ABIQUIM 09/11/2016
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO ABIQUIM 09/11/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maisDúvidas. Remessas Expressas Perguntas e Respostas. 1 O que é? 2 Tributação. 3 Valor Máximo dos bens. 4 Bens que podem ser enviados
Dúvidas Remessas Expressas Perguntas e Respostas 1 O que é? 2 Tributação 3 Valor Máximo dos bens 4 Bens que podem ser enviados 5 Bens que NÃO podem ser enviados 6 Diferença entre Remessa Expressa e Postal
Leia maisMinistério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
Ministério da Saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº 99 DE 30 DE DEZEMBRO DE 2008(*) Dispõe sobre controle de importações e exportações de substâncias
Leia maisAto Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012
Ato Declaratório Executivo Coana nº 33, de 28 de setembro de 2012 DOU de 1.10.2012 Estabelece documentos e normas complementares para a habilitação de importadores, exportadores e internadores da Zona
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 8.304, DE 12 DE SETEMBRO DE 2014 Vigência Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 1) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra INFORMAÇÕES INICIAIS CONCEITO: Trata-se de tratamento tributário especial, normalmente com suspensão de
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012
MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação
Leia maisRECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016
www.pwc.com RECOF-SPED: Curitiba 26.Outubro.2016 Recof-Sped x Drawback RECOF-SPED Exterior Importação de insumos Exportação do produto industrializado Brasil Declaração de Admissão na importação ou Nota
Leia maisTributos aduaneiros. I- Imposto sobre importação de produtos estrangeiros II (art.
Tributos aduaneiros Os tributos sobre o comércio exterior têm natureza predominantemente extrafiscal, ou seja, de interferência no domínio econômico, com importante papel no desempenho das exportações,
Leia maisImportação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX)
Mercadores Importação de Petróleo Bruto e seus Derivados, para fins de Exportação (REPEX) Coletânea (Versão Histórica) Versão 2.01 - Dezembro de 2010 Atualizada até: Instrução Normativa RFB nº 1.078, de
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO SINDIPEÇAS 27/07/2016
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO SINDIPEÇAS 27/07/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Decreto nº 58.388, de 14 de setembro de 2012 Disciplina o Programa de Incentivo à Indústria de Produção e de Exploração de Petróleo e de Gás Natural no Estado de São Paulo
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018
ANO XXIX - 2018 4ª SEMANA DE MARÇO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 13/2018 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, de 26.03.2018 (DOU de 27.03.2018) - Exportação De Mercadorias - Disposições...
Leia maisDECRETO Nº 7.633, DE 1º DE DEZEMBRO DE DOU de 01/12/2011 (nº 230-A Edição Extra, pág. 3)
DECRETO Nº 7.633, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011 DOU de 01/12/2011 (nº 230-A Edição Extra, pág. 3) Regulamenta o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.
Leia maisSECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA. Portaria CAT 174, de
SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA Portaria CAT 174, de 28-12-2012 Dispõe sobre os procedimentos que devem ser observados na aplicação da alíquota de 4% nas operações interestaduais
Leia maissuperior a 40% (quarenta por cento). Não se aplica a alíquota de 4% (quatro por cento) nas operações interestaduais
1 COMPARATIVO ENTRE AS CLÁUSULAS DO AJUSTE SINIEF 19/12 E DO CONVÊNIO ICMS 38/13 Cláusula Ajuste SINIEF 19/12 Convênio ICMS 38/13 Primeira A tributação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisAprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito. Vision Co.
Aprendendo a Exportar Registro de Exportação, Registro de Exportação Simplificada e Registro de Crédito Vision Co. Grupo Giovanni Pizzighini, Beatriz Assakawa, Renata Tsumura, Lucas Jordani, Lucas Progin,
Leia maisDECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE Edição Extra (*) (DOU de )
DECRETO N 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015 - Edição Extra (*) (DOU de 27.02.2015) Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras - Reintegra.
Leia maisMétodos de Importação para Pesquisa Científica
Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul Métodos de Importação para Pesquisa Científica Setor de Importação FUNDECT Marcelo Alves Teixeira importacao@fundect.ms.gov.br
Leia maisOrientações aos Usuários
Orientações aos Usuários 1 Sumário O QUE É O SERVIÇO DE REMESSA EXPRESSA?... 3 OBRIGAÇÕES DO CLIENTE... 3 RESTRIÇÕES E CONDIÇÕES... 5 REGIMES DE TRIBUTAÇÕES PARA REMESSAS EXPRESSAS... 6 RTS - Regime de
Leia maisEXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS
EXPORTAÇÃO ASPECTOS FISCAIS 1 - INCIDÊNCIAS TRIBUTÁRIAS RIAS NAS EXPORTAÇÕES Optantes do SIMPLES Os transformadores plásticos exportadores optantes do SIMPLES devem analisar a conveniência da continuidade
Leia maisControle administrativo no comércio exterior
Controle administrativo no comércio exterior O que é o controle administrativo Controle exercido com o objetivo de verificar a consonância da operação pretendida em relação às normas comerciais, técnicas,
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 300, de 14 de fevereiro de 2003 Disciplina a saída temporária de mercadorias da Zona Franca de Manaus, das Áreas de Livre Comércio e da Amazônia Ocidental. O SECRETÁRIO DA RECEITA
Leia maisControle Administrativo no Comércio Exterior
Seminários DECEX 2017 Controle Administrativo no Comércio Exterior Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX 25 de Abril de 2017 Controle Administrativo Visão Geral Natureza do Controle Administrativo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017
CIRCULAR SINDICOMIS Nº SI/227/17 MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.727, DE 10 DE AGOSTO DE 2017 DOU de 14/08/2017 (nº 155, Seção 1, pág. 30) Altera
Leia maisOrientações Consultoria de Segmentos Disposições Gerais sobre a DCR-E
Disposições Gerais sobre a DCR-E 21/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 4. Conclusão... 4 4.1. Objetivo... 4 4.2.
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisPasso a Passo para Iniciar uma Exportação
Passo a Passo para Iniciar uma Exportação Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais
Leia maisANO XXIX ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018
ANO XXIX - 2018 3ª SEMANA DE JULHO DE 2018 BOLETIM INFORMARE Nº 29/2018 ASSUNTOS SUNTOS TRABALHISTAS ATO SEGJUD/GP N 329, de 17.07.2018 (DEJT de 18.07.2018) Clt - Depósito Recursal.. Pág. 347 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO
Leia maisDeclaração de Importação (DI) Desembaraço Aduaneiro. NCM Habilitação SISCOMEX. Tratamento Administrativo. Deferida. Licença de Importação (LI)
1 Desembaraçada Desembaraço Aduaneiro Deferida Vinculada à DI Declaração de Importação (DI) NCM Habilitação SISCOMEX Tratamento Administrativo Importação Dispensada de Licenciamento Deferida Licença de
Leia maisRECOF e RECOF-SPED. Aproveite o benefício do RECOF para cumprir a obrigação do Bloco K.
RECOF e RECOF-SPED Nos últimos 12 meses, mais de 20 empresas distribuídas nos segmentos alimentício, químico, farmacêutico e manufatura industrial identificaram como o RECOF e RECOF SPED ajudarão a melhorar
Leia maisOBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS
OBRIGAÇÕES NÃO TRIBUTÁRIAS DO DESPACHO ADUANEIRO EXEMPLOS BASEADOS EM REGIMES ESPECIAIS ADUANEIROS QUAL O OBJETIVO DA ADUANA? REGULAÇÃO ECONÔMICA: Proteção Tarifária Defesa Comercial Defesa do Ambiente
Leia maisLOGISTICA INTERNACIONAL. Prof. Alexandre Fernando
LOGISTICA INTERNACIONAL Prof. Alexandre Fernando OTM e REGIMES ESPECIAIS OTM Operador de Transporte Multimodal Estação Aduaneira do Interior Regimes Aduaneiros: Comuns e Especiais OTM Operador de transporte
Leia maisTABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS
TABELA DE OPERAÇÕES FISCAIS Operações amparadas ou beneficiadas com tratamento diferenciado - Roteiro prático Todas as operações que envolvam mercadorias devem estar acobertadas por documento idôneo emitido
Leia maisÍndice de nacionalização: o que é isso? Introdução. Como o índice de nacionalização é calculado? Importação simplificada x importação corporativa
03 Introdução 13 Índice de nacionalização: o que é isso? 05 Importação simplificada x importação corporativa 16 Como o índice de nacionalização é calculado? 08 O que é um produto nacionalizado? 21 Conclusão
Leia maisDECRETO Nº DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010
PRESIDENTE DA REPÚBLICA DECRETO Nº 7.319 DE 28/09/2010 DOU de 29/09/2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação para construção, ampliação, reforma ou modernização de estádios de futebol
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 Tratamento Administrativo das importações É o controle exercido pelos órgãos da Administração Federal, distinto daquele
Leia maisPlanejamento Tributário: PIS/Cofins - Importação e Disposições Legais. Editora Saraiva São Paulo 2006
Cândido Henrique de Campos Cândido Campos é advogado especialista em Direito Tributário, principalmente em Planejamento Tributário, com larga experiência em empresas multinacionais é vários anos de trabalho
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO DRAWBACK INTEGRADO
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO Normas, Procedimentos e DúvidasD DRAWBACK INTEGRADO MODALIDADES DE DRAWBACK
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca
de Segmentos Demonstrar o DCR-E na NF-e emitida na Zona Franca 11/03/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de D.O.U. de 11/08/2010, 1
Instrução Normativa RFB nº 1.063, de 10 de agosto de 2010 D.O.U. de 11/08/2010, 1 Dispõe sobre procedimentos a serem adotados na coleta, prazo de guarda, destinação de amostras e emissão de laudo técnico
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.794, DE 2 DE ABRIL DE 2013. Mensagem de veto Conversão da Medida Provisória nº 582, de 2012 Vigência Altera a Lei n o 12.546,
Leia maisPortaria ST nº 811, de 20/3/ DOE RJ de 22/3/2012
Portaria ST nº 811, de 20/3/2012 - DOE RJ de 22/3/2012 Atualiza o manual de diferimento, ampliação de prazo de recolhimento, suspensão e de incentivos e benefícios de natureza tributária. O Superintendente
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisREGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I. Disposições Gerais
REGULAMENTO ANEXO II À RESOLUÇÃO Nº 3.844, DE 23 DE MARÇO DE 2010 CRÉDITO EXTERNO CAPÍTULO I Disposições Gerais Art. 1º Este Regulamento dispõe sobre o registro declaratório eletrônico, no Banco Central
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE
INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.801, DE 26.03.2018 Dispõe sobre operações de câmbio e a manutenção de recursos no exterior, em moeda estrangeira, relativos a exportações de mercadorias e serviços, e institui
Leia maisUm despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana)
DESPACHO ADUANEIRO Um despachante aduaneiro é o profissional especializado no desembaraço de mercadorias que transitam por alfândegas (aduana) Um despachante oficial em Portugal é um representante por
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006
Instrução Normativa SRF nº 605, de 4 de janeiro de 2006 DOU de 6.1.2006 Dispõe sobre o Regime Especial de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras (Recap). O SECRETÁRIO RECEITA FEDERAL,
Leia maisDRAWBACK COMO INSTRUMENTO ESTRATÉGICO DE COMPETITIVIDADE PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NAS NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS
DRAWBACK COMO INSTRUMENTO ESTRATÉGICO DE COMPETITIVIDADE PARA REDUÇÃO DE CUSTOS NAS NEGOCIAÇÕES INTERNACIONAIS Célio Corrêa Dos Santos Amilton Fernando Cardoso Jorge Ribeiro Toledo Filho Resumo: Este artigo
Leia maisPortaria SECEX nº 23/ Tratamento Administrativo. Portaria DECEX nº 08/ Material Usado. Decreto nº 6.759/ Regulamento Aduaneiro
1 2 Portaria SECEX nº 23/2011 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/1991 - Material Usado Decreto nº 6.759/2009 - Regulamento Aduaneiro 3 Despacho Aduaneiro de Importação Declaração de Importação
Leia maisAprendendo na Prática Siscomex
Aprendendo na Prática Siscomex Apresentação do Professor Professor: Douglas Cândido. Administrador com ênfase em Comércio Exterior pela Estácio de Sá, MBA em Gestão de Negócios Internacionais pela FGV,
Leia maisIN-RFB nº 1.861, de (DOU-1 de ) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda.
IN-RFB nº 1.861, de 27.12.2018 (DOU-1 de 28.12.2018) Importação por Conta e Ordem de Terceiro. Importação por Encomenda. Departamento Jurídico Domingos de Torre 02.01.2019 A recentíssima IN-RFB em destaque
Leia maisGestão Tributária- Escrituração Fiscal- Prof.Ademir Macedo de Oliveira Senac São Paulo- Unidade 24 de Maio
1 CST: ICMS - IPI PIS - COFINS e Quadro sinótico das fiscais e tratamento tributário com base nas Legislações: ICMS- RICMS-SP DECRETO 45.490/2000 IPI- LEGISLAÇÃO FEDERAL Tabelas: I- II III da Instrução
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI
COMÉRCIO EXTERIOR ÂNGELA SARTORI COMÉRCIO EXTERIOR 1 DRAWBACK 2 - INTERPOSIÇÃO FRAUDULENTA DE TERCEIROS DRAWBACK DRAWBACK - Base Legal: Decreto Lei nº 37/66, artigo78. - Decreto nº 6.759/2009 (RA), artigo
Leia maisDrawback Verde-Amarelo
Drawback Verde-Amarelo Resultados esperados Redução do custo de produção dos bens exportados e conseqüente aumento das exportações; Estímulo ao fornecimento nacional de insumos e produtos intermediários,
Leia maisABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação
ABRACOMEX Guia Básico do Siscomex Exportação 0800.7183810 Apresentação do Professor Douglas Cândido Graduação em Administração c/ Hab. em Comércio Exterior pela Faculdade Estácio de Sá de Santa Catarina
Leia maisO aperfeiçoamento do regime RECOF amplia oportunidades dos benefícios para todos os segmentos da indústria
RECOF e RECOF-SPED Saiba como a sua empresa pode potencializar o uso do regime, tendo uma ampla visão de governança, garantindo compliance e aumentando a competitividade, tanto no que tange aos aspectos
Leia mais