Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil"

Transcrição

1 Revista Brasileira de Ciências do Esporte ISSN: Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Brasil VOLPI BRAZ, TIAGO; PAGOTO SPIGOLON, LEANDRO MATEUS; ARNOSTI VIEIRA, NATHÁLIA; BORIN, JOÃO PAULO MODELO COMPETITIVO DA DISTÂNCIA PERCORRIDA POR FUTEBOLISTAS NA UEFA EURO 2008 Revista Brasileira de Ciências do Esporte, vol. 31, núm. 3, 2010, pp Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte Curitiba, Brasil Disponível em: Como citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc Sistema de Informação Científica Rede de Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal Projeto acadêmico sem fins lucrativos desenvolvido no âmbito da iniciativa Acesso Aberto

2 Modelo competitivo DA distância percorrida por futebolistas na uefa euro 2008 * Ms. TIAGO VOLPI BRAZ Mestre em educação física Unimep Professor horista do Departamento de Educação Física, Faculdade de Americana (São Paulo Brasil) tiagovolpi@yahoo.com.br Ms. LEANDRO MATEUS PAGOTO SPIGOLON Mestre em educação física Unimep Professor horista do Departamento de Educação Física, Faculdade de Vinhedo (São Paulo Brasil) leandro_edfisica@hotmail.com Grad. NATHÁLIA ARNOSTI VIEIRA Graduada em educação física Unimep (São Paulo Brasil) nathaliaarnosti@gmail.com Dr. JOÃO PAULO BORIN Doutor em educação física Unicamp Professor adjunto do Departamento de Ciências do Esporte, Unicamp Campus Limeira (São Paulo Brasil) joao.borin@fca.unicamp.br RESUMO O objetivo do presente estudo centra-se em conhecer o modelo competitivo da distância percorrida por futebolistas na Uefa Euro 2008, mediante as posições de jogo, os tempos e a distância total percorrida durante as partidas. Foram analisadas todas as partidas das 16 seleções, totalizando 31 jogos, dos quais participaram 460 futebolistas. Posteriormente, produziram-se informações descritivas e inferenciais. Os principais resultados apontam que: i) futebolistas da elite europeia percorreram ± 852m; ii) meio-campistas (10894 ± 648m) percorreram maior distância, seguidos pelos laterais (10274±694m), atacantes (10108 ± 624m), zagueiros (9498 ± 592m) e goleiros (4198 ± 610m); iii) a distância média percorrida no 1º tempo (4907 ± 201m) das partidas foi maior do que a do 2º tempo (4890 ± 238m). Palavras-chave: Modelos competitivos; distância percorrida; futebol. * O presente trabalho não contou com apoio financeiro de nenhuma natureza para sua realização. Não houve conflitos de interesses para realização do presente estudo. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

3 Introdução Conhecer as peculiaridades das modalidades diante da competição tem-se tornado importante para a correta prescrição dos treinamentos e a melhoria do desempenho desportivo. Tal premissa vem sendo direcionada pela elaboração de modelos gerais, de grupo e individuais da atividade competitiva e do preparo em concordância com as particularidades de cada desportista. Precisamente, os modelos competitivos gerais refletem a característica do objeto ou processo em concordância com dados de grupos relativamente grandes de desportistas que possuem perfis semelhantes; em contrapartida, os modelos competitivos de grupo são construídos com base no estudo de um conjunto concreto de atletas ou equipes, marcados por sinais específicos dentro dos limites de determinada modalidade; já os modelos competitivos individuais são elaborados separadamente para cada desportista, baseando-se nos dados de pesquisas individuais sobre a estrutura da atividade competitiva (Pl at o n o v, 2008). Na formação desses modelos, destacam-se as características da atividade competitiva importantes para a modalidade praticada, de modo que estes dirigem a atenção aos aspectos críticos de dados que conduzem ao sucesso desportivo, permitindo o conhecimento de padrões de jogo das modalidades, caracterização dos desportistas e comparações individuais, setoriais e coletivas (Nevill; Atk i n s o n; Hug h e s, 2008). Mediante sua crescente importância, tais termos foram introduzidos na prática desportiva, já que, há tempos, vêm sendo citados juntamente com suas derivações, com uma frequência vinte vezes maior do que acontecia no final das décadas de 1960 e 1970 (Pl at o n o v, 2008). Garganta (2001) aponta para o aumento de estudos científicos realizados em diversas modalidades com intuito de formar modelos competitivos, fato que permite perceber a enorme expressão que tais desígnios assumem no quadro da investigação aplicada ao desporto. Especificamente no futebol, Reilly e Gilbourne (2003) revelaram que a distribuição de comunicações realizadas nos quatro primeiros Congressos Mundiais da modalidade, publicados no Journal of Sport Science, confirmam o interesse na análise competitiva, sendo o principal assunto abordado: 51 dos 296 estudos relacionavam-se a tal problemática. Por conseguinte, a investigação das ações competitivas no futebol é, atualmente, uma das bases do processo de preparação para o desempenho na modalidade (Zubillaga et al., 2007), provendo informações úteis sobre a performance dos futebolistas, que podem ser usadas para planejar períodos de treinamento ou avaliá-los na própria competição (Barros et al., 2007). Subsídios sobre tipo, inten- 178 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

4 sidade, volume, efetividade e frequência de ações competitivas têm um significado importante ao entendimento das características físicas, técnicas, táticas e estratégicas dos futebolistas (Sh e pa r d, 1999), principalmente na elite da modalidade (Di Sa lvo; Ba r o n; Cardinale, 2007). Nessa linha, a distância percorrida por futebolistas durante as partidas tem sido amplamente investigada (Re i l ly; Th o m a s, 1976; Mi ya g i; Oh a s h i; Ki t a g a w a, 1999; He n n i g; Br i e h l e, 2000; Barros et al., 2007; Di Sa lvo; Ba r o n; Cardinale, 2007; Ra m p i n i n i et al., 2007; Ra n d e r s; Jensen; Kr u s t r u p, 2007; Zubillaga et al., 2007), principalmente sobre a perspectiva das diferenças entre as posições de jogo (Di Sa lvo et al., 2007), dos tempos das partidas (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003) e da distância total percorrida por futebolistas em determinadas competições (Od e t o y i n b o ; Wo o s t e r; La n e, 2007), direcionamentos estes considerados no delineamento do presente estudo. Recentemente, Di Salvo, Baron e Cardinale (2007) criaram modelos competitivos gerais da intensidade e distância percorrida por 791 futebolistas em 68 partidas do continente europeu; Rampinini et al. (2007) investigaram modelos das ações competitivas de uma mesma equipe mediante o confronto com equipes de maior e menor nível competitivo; Barros et al. (2007) buscaram modelos competitivos de grupo para futebolistas profissionais em competições brasileiras e Di Salvo et al. (2007) focaram a análise das funções táticas exercidas pelos futebolistas no que concerne a distância total percorrida, diferença entre os tempos, tipos e intensidade das ações ocorridas no jogo. Seguindo tal contexto, é notório o interesse em investigar futebolistas durante sua atividade competitiva, a fim de criar modelos competitivos gerais, de grupo e individuais que contribuam para: i) o entendimento do jogo; ii) o aperfeiçoamento e monitoramento do desempenho competitivo; e iii) a apropriada prescrição dos meios e métodos de treinamento específicos a modalidade baseados nessas informações. Sendo assim, o objetivo do presente estudo centra-se em conhecer o modelo competitivo da distância percorrida por futebolistas na Uefa Euro 2008, mediante as posições de jogo, os tempos e a distância total percorrida durante as partidas. MeTODOLOGIA base de dados Os dados para o estudo foram obtidos no website oficial da Uefa Euro 2008 ( Foram analisadas todas as partidas das 16 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

5 seleções participantes, totalizando 31 jogos. Em concordância com Rampinini et al. (2007), foram considerados os futebolistas que participavam de todo o tempo das partidas, excluindo os que foram substituídos e os substitutos, totalizando 460 atletas, conforme posição de jogo: goleiros (GO), n = 56; zagueiros (ZA), n = 120; laterais (LA), n = 99; meio-campistas (MC), n = 134; e atacantes (AT), n = 51. Seguindo procedimentos de outros estudos (Di Sa lvo et al., 2007; Ra n d e r s; Jensen; Kr u s t r u p, 2007), para o modelo geral da distância percorrida nos jogos foram excluídos os goleiros, totalizando assim 404 futebolistas. Em contrapartida, para o modelo competitivo dos tempos das partidas foi considerada a média da distância percorrida pelas seleções nas partidas incluindo os goleiros e os futebolistas substituídos e substitutos, já que os dados do site mencionado eram assim disponibilizados, totalizando uma amostra de 62 equipes, tanto para o 1º tempo como 2º tempo de jogo. cuidados éticos O presente estudo não envolveu experimentação com humanos ou animais, mas foi conduzido em total conformidade com os parâmetros éticos descritos pelo Conselho Nacional de Saúde (BRASIL, 1996). Em consenso com o estudo de Medeiros Filho e Haddad (2008), os dados utilizados para o desenvolvimento deste estudo foram publicados no website mencionado e estão acessíveis a todo e qualquer interessado, de modo que as seleções consideradas para o presente estudo são constantemente expostas a análises de seus rendimentos e têm seus nomes, cotidianamente, veiculados pela mídia impressa, televisiva e radiofônica. Tratamento estatístico Os dados foram armazenados no software BioEstat 5.0 e, a seguir, produziramse informações no plano descritivo por meio de estatística descritiva (mínimo, máximo, amplitude total, mediana, primeiro e terceiro quartil, média aritmética, desvio padrão e coeficiente de variação). No plano inferencial, foi utilizado o teste Anova one-way para análise de medidas repetidas entre as posições de jogo e tempo das partidas, seguido pelo post hoc de Tukey para comparações múltiplas quando necessário, adotando-se nível de significância de 1%. 180 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

6 RESULTADOS Optou-se por produzir informações tabulares com medidas descritivas dos modelos competitivos de grupo das posições de jogo e tempos dos jogos, bem como se considerou o modelo geral da distância percorrida pelos futebolistas em todas as partidas realizadas. Dessa forma, na tabela 1 são apresentadas medidas descritivas do modelo competitivo conforme posições de jogo e do modelo geral da distância percorrida por futebolistas na Uefa Euro Tabela 1: Medidas descritivas da distância percorrida (m) por futebolistas na Uefa Euro 2008 Estatística descritiva Goleiros Zagueiros Laterais Meio-campistas Atacantes Total n = (futebolistas) Mínimo Máximo Amplitude total Mediana Primeiro quartil (25%) Terceiro quartil (75%) Média aritmética Desvio padrão Coeficiente de variação 14,5% 6,2% 6,7% 6,1% 6,2% 8,3% Notoriamente, os resultados variaram entre futebolistas de mesma posição de jogo (GO, entre 2960 e 5350m; ZA, entre 7650 e 11310m; LA, entre 8740 e 12240m; MC, entre 9540 e 12740m; e AT, entre 8650 e 11510m). Em contrapartida, o modelo competitivo geral da distância percorrida por futebolistas na Uefa Euro 2008 foi de ± 852 metros (Tabela 1). O resultado da Anova one-way para medidas repetidas demonstrou que as distâncias percorridas pelas distintas posições de jogo são significativamente diferentes (Figura 1). Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

7 Figura 1: Valores médios e desvio padrão da distância percorrida pelas posições de jogo na Uefa Euro 2008, bem como o resultado do teste Anova one-way para medidas repetidas. Posteriormente, com objetivo de identificar em quais posições ocorreram tais diferenças, realizou-se o teste post hoc de Tukey, conforme resultados da tabela 2. Tabela 2: Diferença entre médias do modelo da distância percorrida por futebolistas divididos por posição de jogo na Uefa Euro 2008 Post hoc de Tukey: Diferença da distância percorrida (m) Q (p) Goleiros e zagueiros < 0.01 Goleiros e laterais < 0.01 Goleiros e meio-campistas < 0.01 Goleiros e atacantes < 0.01 Zagueiros e laterais < 0.01 Zagueiros e meio-campistas < 0.01 Zagueiros e atacantes < 0.01 Laterais e meio-campistas < 0.01 Laterais e atacantes ns Meio-campistas e atacantes < 0.01 Encontraram-se diferenças significativas (p < 0,01) entre todas as posições de jogo, exceto para a comparação entre LA e AT (Tabela 2). O grupo GO percorreu menor distância quando comparado com os demais grupos; já o de 182 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

8 ZA percorreu menor distância que os grupos LA, MC e AT; o grupo MC percorreu maior distância nos jogos que o de LA e AT, e o grupo LA apresentou valores maiores do que o AT (Tabela 2). Quanto ao tempo das partidas, o 1º tempo apresentou valores médios maiores do que o 2º tempo de jogo (0,4%), no entanto, sem significância estatística. Assim, o modelo competitivo geral da distância percorrida no 1º tempo das partidas na Uefa Euro 2008 foi de 4907 ± 201 metros e do 2º tempo, de 4890 ± 238 metros, conforme demonstra a tabela 3. Tabela 3: Medidas descritivas da distância percorrida por futebolistas entre os tempos dos jogos na Uefa Euro DISCUSSÃO Estatística descritiva 1º tempo (m) 2º tempo (m) N = (equipes) Mínimo Máximo Amplitude total Mediana Primeiro quartil (25%) Terceiro quartil (75%) Média aritmética Desvio padrão Coeficiente de variação 4,1% 4,8% Os resultados encontrados para a distância percorrida (10232 ± 852m) por futebolistas na Uefa Euro 2008 aproximam-se dos valores relatados por outras pesquisas. Mohr, Krustrup e Bangsbo (2003) apresentaram valores de ± 260m para 24 futebolistas profissionais da Dinamarca. De acordo com Randers, Jensen e Krustrup (2007), futebolistas profissionais da Suécia (n = 23) percorreram ± 210m em partidas nacionais e internacionais. Na Inglaterra, foram relatados valores de ± 609m para 12 futebolistas profissionais (Th atc h e r; Batterham, 2004). Na final da Liga dos Campeões da Europa de 2006, Zubillaga et al. (2007) encontraram valores de 10339m a 10549m para as equipes analisadas. Da mesma forma, Barros et al. (2007) verificaram que a distância percorrida por 55 futebolistas profissionais do Brasil foi de ± 1024m. Recentemente, Bradley et al. (2009) apresentaram resultados de ± 991m para 374 jogadores da elite da Inglaterra. Em consequência desses apontamentos, parece que a distância total percorrida por futebolistas profissionais se situa entre e Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

9 metros. De fato, após uma breve revisão de literatura, Braz (2009) verificou que, em estudos recentes (2004 a 2009), jogadores profissionais apresentam valores entre 10012m e 11393m. Cabe destacar que a distância percorrida durante os jogos ocorre principalmente em deslocamentos de baixa intensidade (0-11 km/h), normalmente de 5526 a 7031m (Barros et al., 2007; Di Sa lvo et al., 2007). A distância percorrida em intensidades de km/h é 1600m e 1654m, km/h é 1721m e 1759m, km/h é 691m e 605m, >23 km/h é 437m e 337m, valores correspondentes a futebolistas brasileiros (Barros et al., 2007) e de futebolistas que atuavam na elite da Espanha (Di Sa lvo et al., 2007), respectivamente. Os futebolistas realizam apenas 2% de deslocamentos com bola, 11% em forma de sprints (média de uma ação a cada 90 segundos), 20% em corridas de moderada a alta intensidade, 36% trotando, 24% andando e 7% em deslocamentos de costas (Re i l ly; Th o m a s, 1976). Contudo, há necessidade de destacar alguns fatores que podem influenciar os resultados da variável dependente do presente estudo. O modelo competitivo da distância percorrida por futebolistas durante as partidas depende da posição de jogo (Di Sa lvo et al., 2007), do estilo da equipe (Ri e n z i et al., 2000), do nível competitivo (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003), do tipo de competição (Re i l ly, 2005), da condição física dos futebolistas (Di Sa lvo et al., 2007), do espaço da competição (Sh e pa r d, 1999), da evolução da modalidade (St r u d w i c k ; Re i l ly, 2001) e dos diferentes momentos da temporada (Ra m p i n i n i et al., 2007). O estilo e o nível competitivo das equipes são fatores que estão ligados ao componente técnico-tático do desempenho na modalidade. A atividade competitiva dos futebolistas e das equipes está associada à imprevisibilidade e complexidade das ações/acontecimentos do jogo, sempre em decorrência das relações de cooperação e de oposição, ocorrida em um contexto aleatório, influenciado e determinado pelas sucessivas configurações que o jogo vai apresentando (Garganta, 2001). Dessa forma, a distância percorrida pelos jogadores dependerá da interação com o adversário, de seus companheiros de equipe e dos acontecimentos sucessivos do jogo. Por isso, em determinadas partidas, podem ser encontrados resultados não condizentes com o modelo (10232 ± 852m) apresentado neste estudo para futebolistas de elite da Europa, já que as condições decorrentes dos jogos são diferentes, principalmente em relação ao nível competitivo das equipes, da estratégia e dos sistemas táticos utilizados. Entretanto, cabe destacar que os modelos competitivos elaborados a partir de um grande número de desportistas, como é o caso do presente estudo (n = 404), refletem características generalizadas da modalidade (Pl at o n o v, 2008), tendo sua importância para a prescrição dos treinamentos. Tal premissa é evidenciada quando 184 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

10 comparada a distância percorrida por futebolistas profissionais de diferentes nacionalidades. O modelo da distância percorrida por jogadores da Uefa Euro 2008 aproxima-se dos valores apresentados para futebolistas brasileiros (Barros et al., 2007), japoneses (Mya g i; Oh a s h i; Ki t a g a w a, 1999), ingleses (Th atc h e r; Batterham, 2004), dinamarqueses e suecos (Ra n d e r s; Jensen; Kr u s t r u p, 2007). Além disso, era de esperar que a condição física dos futebolistas interferisse na distância percorrida durante os jogos. Acerca disso, Mohr, Krustrup e Bangsbo (2003) notaram diferenças entre o final (10720 ± 130m), o meio (10340 ± 210m) e o início (10130 ± 350m) de um macrociclo de preparação de uma equipe dinamarquesa. Rampinini et al. (2007) apontaram valores de ± 769m para o início, ± 616m para o meio e ± 753m para o fim da temporada. Mohr, Krustrup e Bangsbo (2003) associam esses resultados à melhoria do desempenho durante a temporada, mediado pelo maior número de jogos durante o início (dois por semana) em consequência do fim da temporada (um por semana), interferindo diretamente na organização e estruturação dos ciclos semanais de treinamento. Os futebolistas da Uefa Euro 2008 iniciavam novo ciclo de treinamento em suas seleções para a preparação da competição em questão. No entanto, tal sistematização vinha acometida pelas particularidades das cargas impostas anteriormente em seus clubes, o que poderia refletir no comportamento competitivo desses desportistas, incidindo nos valores da variável controlada neste estudo. Nessa linha, Helgerud et al. (2001) mostraram que oito semanas de treinamento sistematizado no futebol, por meio do método intervalado, resultaram em aumento da distância percorrida nos jogos (pré-treino, 8619 ± 1237m e pós-treino, ± 1608m). Impellizzeri et al. (2006) compararam os efeitos produzidos por meios gerais e especiais de preparação na distância percorrida por futebolistas juniores nas partidas (meios gerais pré-treino 9330 ± 425m, metade do período de treinos 9958 ± 330m e pós-treino 9924 ± 331m; meios especiais pré-treino 9527 ± 444m, metade do período de treinos ± 510m e pós-treino 9926 ± 404m). Tais pressupostos confirmam a influência da sistematização das cargas de treinamento para a variável controlada no presente estudo. A própria tendência evolutiva da modalidade interfere nos modelos competitivos elaborados. Strudwick e Reilly (2001) referem que futebolistas analisados em temporadas da elite inglesa (1998/1999 e 1999/2000) percorreram aproximadamente 1500m a mais que os futebolistas do início da década de 1990 da mesma liga. Atualmente, relaciona-se tal evolução à intensidade com a qual os futebolistas realizam as ações durante o jogo (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003; Di Sa lvo et al., 2007), já que, nos últimos anos, não se tem observado diferenças na distância percorrida durante as partidas (Od e t o y i n b o ; Wo o s t e r; La n e, 2007; Ra m p i n i n i et Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

11 al., 2007). Nessa linha, Di Salvo et al. (2009) demonstraram aumento gradativo na distância percorrida em forma de sprints durante três temporadas (2003/2004, 2004/2005, 2005/2006) da Premier league da Inglaterra. Outro fator que pode estar atrelado a possíveis diferenças na distância percorrida das partidas são as distintas metodologias empregadas para a análise do jogo (Garganta, 2001). Na literatura, são mencionados diferentes métodos de análise (Re i l ly, 2005): análise manual (Re i l ly; Th o m a s, 1976), trigonometria, filmagens com diferentes números de câmeras (Di Sa lvo et al., 2007), tracking computacional (Mi s u ta, 2005), sistema global de posicionamento GPS (He n n i g; Br i e h l e, 2000) e diferentes softwares para análise de filmagens como Amysco (Zubillaga et al., 2007), Prozone (Di Sa lvo et al., 2007), Dvideow (Barros et al., 2007), Tacto (Caixinha; Sampaio; Mil-Ho m e n s, 2004) fato que deve ser considerado para o diagnóstico dos resultados no que concerne às ações competitivas. Como evidência desse direcionamento, Caixinha, Sampaio e Mil-Homens (2004) mencionaram valores de 14385m para futebolistas juniores, diferentemente dos comumente encontrados na literatura (Barros et al., 2007; Di Sa lvo et al., 2007; Ra n d e r s; Jensen; Kr u s t r u p, 2007; Zubillaga et al., 2007) e no presente estudo (Tabela 1). Ao mesmo tempo, foram verificadas diferenças significativas entre os modelos das posições de jogo (Figura 1). Meio-campistas percorrem maior distância durante as partidas do que outras posições de jogo (Re i l ly; Th o m a s, 1976; St r u d w i c k ; Re i l ly, 2001; Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003; Di Sa lvo, Ba r o n, Cardinale, 2007; Di Sa lvo et al., 2007; Ra m p i n i n i et al., 2007), fato também sustentado pelo presente estudo (Tabelas 1 e 2). Isso pode ser explicado principalmente pelas funções táticas exercidas pelas posições de jogo, já que os meio-campistas se caracterizam por ações de transição entre ataque e defesa (Caixinha; Sampaio; Mil-Ho m e n s, 2004), ou mesmo pela quantidade de ações competitivas desenvolvidas a baixa intensidade por esses jogadores (Re i l ly, 2005), pelo próprio direcionamento tático dado pelo treinador (Di Sa lvo et al., 2007), pela necessidade da posição, que exige maiores movimentações (Caixinha; Sampaio; Mil-Ho m e n s, 2004), ou, ainda, por capacidade aeróbia superior à dos futebolistas de outras posições (Sh e pa r d, 1999). Corroborando com os achados do presente estudo (Tabelas 1 e 2), algumas pesquisas indicam que laterais tendem a percorrer maiores distâncias nos jogos do que atacantes e zagueiros (He n n i g; Br i e h l e, 2000; Barros et al., 2007; Di Sa lvo et al., 2007). Comumente, zagueiros e atacantes apresentam maior volume de deslocamento em curta distância do que outras posições, contribuindo para tal ocorrência (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003). Todavia, outros autores encontraram valores maiores para atacantes em relação a laterais (Re i l ly; Th o m a s, 1976; Ba n g s b o; Norregaard; Th o r s o, 1991). 186 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

12 Os goleiros apresentam os menores valores para a distância percorrida durante as partidas do que as demais posições de jogo (Re i l ly; Th o m a s, 1976; Mi s u ta, 2005), fato confirmado no presente estudo (Figura 1). O tempo que os goleiros ficam estáticos durante os jogos é aclaradamente maior que o das demais posições, tanto que seu modelo competitivo de atuação preconiza esforços anaeróbios de curta duração (Re i l ly; Th o m a s, 1976). Talvez seja por isso o fato de poucas pesquisas abordarem o modelo competitivo da distância percorrida para goleiros, já que não é uma variável determinante para a posição. Entretanto, o modelo da distância percorrida por goleiros na Uefa Euro 2008, 4198 metros (Tabela 1), aproxima-se dos achados de Reilly e Thomas (1976), 3972 metros, e ambos são menores dos que encontrados por Di Salvo et al. (2008), 5611 ± 613m, mas são maiores que os encontrados em competições brasileiras (Mi s u ta, 2005), 2750 metros, talvez pelo restrito número de sujeitos desse estudo. Em relação à distância percorrida entre os tempos das partidas, foi verificado decréscimo de 0,4% do 1º para o 2º tempo das partidas na Uefa Euro Cabe destacar que a fadiga no futebol pode manifestar-se como a deterioração das ações dos futebolistas até o final da partida (Re i l ly, 2005). Essa parece ser uma relação importante a ser considerada no âmbito da modalidade, por isso a importância em se criarem modelos competitivos que preconizem os distintos tempos dos jogos. Por conseguinte, está consolidado na literatura que futebolistas percorrem maior distância no primeiro tempo em consequência do segundo tempo de jogo (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003; Barros et al., 2007; Di Sa lvo et al., 2007), corroborando a tendência apresentada por futebolistas da Uefa Euro 2008 (Tabela 3). É importante considerar que a fadiga ocasionada entre os tempos dos jogos se evidencia em três momentos: i) posteriormente a ações intensas em curto período de tempo, ii) na fase inicial do 2º tempo e iii) próximo ao final das partidas (Ba n g s b o; Mo h r; Kr u s t r u p, 2006). Barros et al. (2007) reportaram que 93% dos 55 futebolistas brasileiros analisados percorreram maiores distâncias no tempo inicial das partidas. Tal diferença evidenciou-se especificamente a partir do oitavo minuto da etapa final de jogo. Outras pesquisas não ratificaram diferenças em futebolistas europeus no que concerne à análise sequencial dos minutos perante a distância percorrida entre os tempos de jogo, todavia apontam que a performance dos futebolistas diminui no segundo tempo de jogo, especialmente nos 15 minutos finais (Mo h r; Kr u s t r u p; Ba n g s b o, 2003). Dessa forma, o modelo da distância percorrida por futebolistas difere entre os tempos dos jogos, seja em proporções menores (0,4%) como notificado para futebolistas da Uefa Euro 2008, o que foi previamente confirmado por Di Sa lvo et al. (2007) (0,5%), ou com maiores valores percentuais (7%, 8%) (Barros et al., 2007; Ra m p i n i n i et al., 2007) do que os do presente estudo. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

13 Conclusão Os resultados do presente estudo permitem concluir que: i) futebolistas da elite europeia percorreram ± 852m nos jogos da Uefa Euro 2008, excluindo-se goleiros; ii) meio-campistas percorreram maior distância (10894 ± 648m), seguidos por laterais (10274 ± 694m), atacantes (10108 ± 624m), zagueiros (9498 ±5 92m) e goleiros (4198 ± 610m); iii) a distância percorrida no 1º tempo das partidas (4907 ± 201m) foi maior do que a percorrida no 2º tempo (4890 ± 238m). Por fim, esses são direcionamentos que contribuem para a preparação dos futebolistas, pois se subentende que treinem em concordância com o modelo competitivo da modalidade para alcançar altos níveis de performance. Competitive model of distance covered by soccer players in Uefa Euro 2008 ABSTRACT: The aim of this study focuses on knowing the competitive model of distance covered by soccer players in the Uefa Euro 2008, in the positions of the game, times and the total distance covered during the matches. It was analyzed all matches from 16 teams, totaling 31 games of which involved 460 soccer players. Subsequently, produced descriptive and inferential information. The main results show that: i) European soccer players elite covered ± 852m; ii) a midfielders (10894 ± 648m) greater distance covered, followed by external defenders (10274 ± 694m), forwards (10108 ± 624m), central defenders (9498 ± 592m) and goalkeepers (4198 ± 610m); iii) the average of covered distance at first half (4907 ± 201m) for matches was higher than the second half (4890 ± 238m). Key words: Competitive model group; distance covered; soccer. Modelo competitivo de la distancia recorrida por futbolistas en Uefa Euro 2008 RESUMEN: El objetivo de este estudio se centra en conocer el modelo competitivo de la distancia recorrida por futbolistas en Uefa Euro 2008, por las posiciones de juego, tiempos y la distancia total recorrida durante los partidos. Se analizaron todos los juegos de 16 selecciones, totalizando 31 juegos que participaron 460 futbolistas. Posteriormente, fueran producidas informaciones descriptivas e inferencia. Los principales resultados indican que: i) futbolistas de la elite Europea recorrerán ± 852m; ii) centro-campistas (10894 ± 648m) recorrerán mayor distancia, seguido por laterales (10274 ± 694m), delanteros (10108 ± 624m), defensores (9498 ± 592m) y porteros (4198 ± 610m); iii) la media distancia recorrida en lo 1º tiempo (4907 ± 201m) de los juegos fue superior a 2º tiempo (4890 ± 238m). PALABRAS CLAVES: Modelos competitivos; distancia recorrida; fútbol. 188 Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

14 referências Bangsbo, J.; Mohr, M.; Krustrup, P. Physical and metabolic demands of training and match-play in the elite football player. Journal of Sports Science, v. 24, n. 7, p , Bangsbo, J.; Norregaard, L.; Thorso, F. Activity profile of competition soccer. Canadian Journal Sports Science, n. 16, p , Barros, R. M. L.; Misuta, M. S.; Menezes, R. P.; Figueroa, P. J.; Moura, F. A.; Cunha, S. A.; Anido, R.; Leite, N. J. Analysis of the distances covered by first division Brazilian soccer players obtained with an automatic tracking method. Journal of Sports Science and Medicine, n. 6, p , Bradley, P. S.; Sheldon, W.; Wooster, B.; Olsen, P.; Boanas, P.; Krustrup, P. High-intensity running in English FA Premier League soccer matches. Journal of Sports Sciences, v. 27, p. 2, p , BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde CNS. Resolução n. 196 de 10 de outubro de Disponível em: < Reso196de96.doc>. Acesso em: 2 dez BRAZ, T. V. Modelos competitivos da distância percorrida por futebolistas profissionais: uma breve revisão. Revista Brasileira de Futebol, v. 2, p. 2-12, Caixinha, P. F.; Sampaio, J.; Mil-Homens, P. V. Variação dos valores da distância percorrida e da velocidade de deslocamento em sessões de treino e em competições de futebolistas juniores. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 4, n. 1, p. 7-16, Di Salvo, V.; Baron, R.; Cardinale, M. Time motion analysis of elite footballers in European cup competitions. Journal of Sports Science and Medicine, p , Suppl. 10. Di Salvo, V.; Baron, R.; Tschan, H.; Montero, F. J.; Bachl, N.; Pigozzi, F. Performance characteristics according to playing position in elite soccer. International Journal of Sports Medicine, v. 28, n. 3, p , Di Salvo, V.; Benito, P. J.; Calderón, F. J.; Di Salvo, M.; Pigozzi, F. Activity profile of elite goalkeepers during football match-play. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 48, p , Di Salvo, V.; Gregson, w.; Atkinson, g.; Tordoff p.; Drust, b. Analysis of high intensity activity in premier league soccer. International Journal of Sports Medicine, v. 30, p , Garganta, J. A análise da performance nos jogos desportivos: revisão acerca da análise do jogo. Revista Portuguesa de Ciência do Desporto, v. 1, n. 1, p , Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

15 Helgerud, J.; Engen, L. C.; Wisloff, U.; Hoff, J. Aerobic endurance training improves soccer performance. Medicine Science and Sports Exercise, v. 33, n. 11, p , Hennig, E. M.; Briehle, R. Game analysis by GPS satellite tracking of soccer players. In: XI CONGRESS OF THE CANADIAN SOCIETY FOR BIOMECHANICS. Montreal, p. 44, Impellizzeri, F. M.; Marcora, S. M.; Castagna, C.; Reilly, T.; Sassi, A.; Iaia, F. M.; Rampinini, E. Physiological and performance effects of generic versus specific aerobic training in soccer players. International Journal of Sports Medicine, n. 27, p , Medeiros Filho, E. S.; Haddad, J. P. A. Futebol profissional: campo cheio não ajuda a ganhar jogo. Revista Brasileira de Ciência do Esporte, v. 30, n. 1, p , Misuta, M. S. Rastreamento automático de trajetórias de jogadores de futebol por videogrametria. Dissertação (Mestrado em Educação Física) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, Miyagi, O.; Ohashi, J.; Kitagawa, K. Motion characteristics of an elite soccer player during a game. Journal of Sports Science, n. 17, p. 816, Mohr, M.; Krustrup, P.; Bangsbo, J. Match performance of high-standard soccer players with special reference to development of fatigue. Journal of Sports Science, n. 21, p , Nevill, A.; Atkinson, G.; Hughes, M. Twenty-five years of sport performance research in the Journal of Sports Sciences. Journal of Sports Science, v. 26, n. 4, p , Odetoyinbo, K.; Wooster, B.; Lane, A. The effect of a succession of matches on the activity profiles of professional soccer players. Journal of Sports Science and Medicine, p , Suppl. 10. Platonov, V. N. Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo: Phorte Editora, Rampinini, E.; Coutts, A. J.; Castagna, C.; Sassi, R.; Impellizzeri, F. M. Variation in top level soccer match performance. International Journal of Sports Medicine, n. 28, p , Randers, M. B.; Jensen, J. M.; Krustrup, P. Comparison of activity profile during matches in Danish and Swedish premier league and matches in Nordic royal league tournament. Journal of Sports Science and Medicine, n. 16, Suppl. 10. Reilly, T. An ergonomics model of the soccer training process. Journal of Sports Science, v. 23, n. 6, p , Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio 2010

16 Reilly, T.; Gilbourne, D. Science and football: a review of applied research in the football codes. Journal of Sports Science, n. 21, p , Reilly, T.; Thomas, V. A motion analysis of work rate in different positional roles in professional football match-play. Journal Human Movement Studies, n. 2, p , Rienzi, E.; Drust, B.; Reilly, T.; Carter, J. E.; Martin, A. Investigation of anthropometric and work-rate profiles of elite South American International soccer players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 40, n. 2, p , Shepard, R. J. Biology and medicine of soccer: an update. Journal of Sports Science, n. 17, p , Strudwick, T.; Reilly, T. Work-rate profiles of elite Premier League football players. Insight: The FA Coaches Association Journal, v. 4, n. 2, p , Thatcher, R.; Batterham, A. M. Development and validation of a sport-specific exercise protocol for elite youth soccer players. Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 44, n. 1, p , Zubillaga, A.; Gorospe, G.; Mendo, A.H.; Villaseñor, A. B. Match analysis of Champions League Final with Amisco system. Journal of Sports Science and Medicine, p. 20, Suppl. 10. Recebido: 20 jan Aprovado: 13 fev Endereço para correspondência Tiago Volpi Braz Rua Cirilo Silva, 106 Bairro dos Funcionários Poços de Caldas-MG CEP Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 31, n. 3, p , maio

Modelos competitivos da distância percorrida por futebolistas profissionais: uma breve revisão

Modelos competitivos da distância percorrida por futebolistas profissionais: uma breve revisão ISSN: 1983-7194 Modelos competitivos da distância percorrida por futebolistas profissionais: uma breve revisão Competitive models of distance covered by professional soccer players: a brief review Braz

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 181 DISTÂNCIA PERCORRIDA PELOS JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL MEIO CAMPISTAS NOS JOGOS EM COMPETIÇÕES NA ELITE MUNDIAL: REVISÃO SISTEMÁTICA Derik Furforo Dias 1, Rafael Soncin 2 Francisco Navarro 3

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA

AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA 1052 AVALIAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM SUPERIORIDADE NUMÉRICA Raphael Brito e Sousa/ CECA Pedro Emilio Drumond Moreira/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico

PALAVRAS-CHAVE: Futebol; Pequenos Jogos; Comportamento Técnico 1085 COMPARAÇÃO DAS AÇÕES TÉCNICAS AO LONGO DE REPETIDAS SÉRIES DE PEQUENOS JOGOS Victor Alberice de Oliveira Rodrigues/ CECA Pedro Emílio Drumond/ CECA Gibson Moreira Praça/ CECA Pablo Juan Greco/ CECA

Leia mais

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE?

O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? 980 O ANO DE NASCIMENTO DETERMINA A ESCOLHA DO ESTATUTO POSICIONAL EM JOGADORES DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE? Felipe Ruy Dambroz - NUPEF/UFV João Vítor de Assis - NUPEF/UFV Israel Teoldo da Costa

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010

CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL DE ACTIVIDADE MOTORA DOS JOGADORES E DAS EQUIPAS PARTICIPANTES NO CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL 2010 DISSERTAÇÃO DE MESTRADO EM CIÊNCIAS

Leia mais

ANÁLISE DOS PERÍODOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM JOGOS DE BASQUETEBOL

ANÁLISE DOS PERÍODOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM JOGOS DE BASQUETEBOL ANÁLISE DOS PERÍODOS POSITIVOS E NEGATIVOS EM JOGOS DE BASQUETEBOL Yura Yuka Sato dos Santos / UNICAMP Lucas Antônio Monezi / UNICAMP Milton Shoiti Misuta / UNICAMP Luciano Allegretti Mercadante / UNICAMP

Leia mais

Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia

Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia 111 ARTIGO Desempenho intermitente em jovens futebolistas após um programa de treinamento da capacidade anaeróbia Jefferson Eduardo Hespanhol Faculdade de Educação Física - PUC-CAMPINAS - Campinas Miguel

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JOSÉ GRIMAURO DE MORAES NETO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JOSÉ GRIMAURO DE MORAES NETO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO ACADÊMICO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO JOSÉ GRIMAURO DE MORAES NETO ANÁLISE DA DISTÂNCIA PERCORRIDA, VELOCIDADE E INTENSIDADE DE UM JOGO DA COPA SUL-AMERICANA. VITÓRIA

Leia mais

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES

ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES ESPECIFICIDADE TÉCNICA NO BASQUETEBOL: CLUBES X SELEÇÕES Victor H.A. Okazaki; Fábio H.A. Okazaki; Birgit Keller; Jeffer E. Sasaki Centro de Estudos do Movimento Humano - CEMOVH RESUMO O presente estudo

Leia mais

FERNANDO FERREIRA DA COSTA

FERNANDO FERREIRA DA COSTA FERNANDO FERREIRA DA COSTA RELAÇÃO ENTRE O DESEMPENHO TÉCNICO E DISTÂNCIA PERCORRIDA EM JOGADORES DE FUTEBOL PROFISSIONAL Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência

Leia mais

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014

ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 ANÁLISE DOS PADRÕES DE RECUPERAÇÃO DA POSSE DE BOLA DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL NA COPA DO MUNDO FIFA 2014 Fernando Silva / NUPEF UFV Henrique Américo / NUPEF UFV Rodrigo Santos / NUPEF UFV Israel

Leia mais

ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO

ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO ÉRICA CASTANHO JOGOS EM CAMPO REDUZIDO NO FUTEBOL: UMA REVISÃO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo do Departamento de Educação

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 190 AVALIAÇÃO DE JOGADORES DE FUTEBOL: RELAÇÃO ENTRE A CAPACIDADE AERÓBICA E EFICÁCIA TÁTICA Raphael Brito e Sousa 1 Gibson Moreira Praça 2 Pablo Juan Greco 3 RESUMO O estudo verificou a correlação entre

Leia mais

8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM

8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM 8º Congresso de Pós-Graduação CARACTERIZAÇÃO DE UMA SIMULAÇÃO DE PROVA NA CANOAGEM SLALOM Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Co-Autor(es) DENIS TEREZANI ALAN SCHIMDT MARCELO DE CASTRO CÉSAR ÍDICO LUIZ PELLEGRINOTTI

Leia mais

DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL

DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL 1104 DESEMPENHO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL POR ESTATUTO POSICIONAL Gustavo Caetano/NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Felipe Moniz/NUPEF UFV Israel Teoldo/NUPEF UFV gustavohlourenco@gmail.com

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Curso Desporto Ano letivo 2015/2016 Unidade Curricular PRÁTICA DE DESPORTOS II - FUTEBOL ECTS 3 Regime Obrigatório Ano 1º Semestre 2º Sem Horas de trabalho globais Artur César Ferreira Bezelga Lobão Docentes

Leia mais

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA

11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA 11º Congreso Argentino y 6º Latinoamericano de Educación Física y Ciencias CAPACIDADE DE SPRINTS DE FUTEBOLISTAS NA PRÉ-TEMPORADA André de Mello Azevedo- Universidade Federal de Santa Mariaazvdo_andre@hotmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MÉTRICA EM FUTEBOLISTAS SUB-15

CARACTERIZAÇÃO MÉTRICA EM FUTEBOLISTAS SUB-15 CARACTERIZAÇÃO MÉTRICA EM FUTEBOLISTAS SUB-15 Ms. LAIDISTON SALES GODINHO Mestre em Ciências do Desporto pela Universidade de Coimbra (Portugal), Professor de Educação Física da Rede Estadual de Minas

Leia mais

ANÁLISE DAS FINALIZAÇÕES E POSSE DE BOLA EM RELAÇÃO AO RESULTADO DO JOGO DE FUTEBOL

ANÁLISE DAS FINALIZAÇÕES E POSSE DE BOLA EM RELAÇÃO AO RESULTADO DO JOGO DE FUTEBOL ANÁLISE DAS FINALIZAÇÕES E POSSE DE BOLA EM RELAÇÃO AO RESULTADO DO JOGO DE FUTEBOL José Cícero Moraes / UFRGS Daniel Perin / UFRGS Marcelo Francisco da Silva Cardoso Cardoso / UFRGS Alberto de Oliveira

Leia mais

Palavras-chave: Potência Anaeróbia, Puberdade, Futebol

Palavras-chave: Potência Anaeróbia, Puberdade, Futebol DESEMPENHO ANAERÓBIO EM JOVENS PRATICANTES FEDERADOS DE FUTEBOL Mário Ferreira 1,2, João Noite 1,2, Renato Fernandes 2, Catarina Fernando 1, António M. Vences Brito 2 1 Universidade da Madeira, Funchal,

Leia mais

EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL.

EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. 1117 EFICIÊNCIA DO COMPORTAMENTO TÁTICO DOS JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM O ESTATUTO POSICIONAL. Elton Ribeiro Resende /NUPEF - UFV Fernanda Lobato/NUPEF - UFV Davi Correia da Silva/NUPEF UFV Israel

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT

RESUMO. Palavras-chave: Futebol de campo. Capacidades fisiológicas. Antropométrica. VO 2 max. ABSTRACT ANÁLISE COMPARATIVA DAS CAPACIDADES FISIOLÓGICAS E ANTROPOMÉTRICAS NO PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO NAS DIFERENTES POSIÇÕES DE JOGADORES DE FUTEBOL DE CAMPO DA CIDADE DE JOSÉ BONIFÁCIO COMPARATIVE ANALYSIS OF

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 223 COMPARAÇÃO DE RESPOSTA DA FREQUÊNCIA CARDÍACA EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL COM DIFERENTES CRITÉRIOS DE COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES Pedro Henrique Freitas Correa 1, Marcelo Vilhena Silva 2 João Pedro Araújo

Leia mais

Intensidade de sessões de treinamento e jogos oficiais de futebol

Intensidade de sessões de treinamento e jogos oficiais de futebol Intensidade de sessões Intensidade de sessões de treinamento e jogos oficiais de futebol CDD. 20.ed. 796.073 796.33 Daniel Barbosa COELHO * Vinícius de Matos RODRIGUES * Luciano Antonacci CONDESSA * Lucas

Leia mais

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO

V Encontro de Pesquisa em Educação Física EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO ESTUDOS E REFLEXÕES V 5 - Nº 9 PÁGS. 159 A 164 V Encontro de Pesquisa em Educação Física 2ª ª Parte ARTIGO ORIGINAL EFEITOS DE UM PROGRAMA DE TREINAMENTO SOBRE OS COMPONENTES DE APTIDÃO FÍSICA EM ATLETAS

Leia mais

Posse de bola em diferentes zonas do campo: estudo descritivo da seleção espanhol...

Posse de bola em diferentes zonas do campo: estudo descritivo da seleção espanhol... Página 1 de 5 DVDs de Treinamento Vídeos de treinamento para as mais diversas áreas da sua empresa. www.linkquality.com.br Tudo sobre Esporte Aqui Muitas Noticías sobre Esporte no Blog Rexona Men. Acesse

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 16 ANÁLISE FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS DE JOVENS ATLETAS PRATICANTES DE FUTEBOL DE CAMPO, DURANTE DIFERENTES DESIGNE DE TREINAMENTO Élder Campos 1, Rodrigo Pereira 1,2 Ivanildo Alves 1, Aurea dos Santos

Leia mais

16 Congresso de Iniciação Científica

16 Congresso de Iniciação Científica 16 Congresso de Iniciação Científica AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DO TREINAMENTO DE FORÇA NO SISTEMA NEUROMUSCULAR EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS Autor(es) NATHALIA ARNOSTI VIEIRA Orientador(es) JOÃO PAULO BORIN Apoio

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS

CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS CONSIDERAÇÕES SOBRE AS DIFERENTES POSIÇÕES DO FUTEBOL: CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO E CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS COQUEIRO, Daniel Pereira 1 DA SILVEIRA, Igor Vinícius Carvalho 2 SGANZELLA, Paulo Luciano

Leia mais

A IMPORTA NCIA DO METABOLISMO ANAERO BICO NO FUTEBOL THE IMPORTANCE OF ANAEROBIC METABOLISM IN SOCCER

A IMPORTA NCIA DO METABOLISMO ANAERO BICO NO FUTEBOL THE IMPORTANCE OF ANAEROBIC METABOLISM IN SOCCER A IMPORTA NCIA DO METABOLISMO ANAERO BICO NO FUTEBOL THE IMPORTANCE OF ANAEROBIC METABOLISM IN SOCCER Renato Gheller da CUNHA 1; 2 ; João Carlos de OLIVEIRA 1; 2. 1 FHO Uniararas. 2 Discente do Curso de

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO

RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO RELAÇÃO ENTRE O SETOR DA QUADRA E O DESFECHO DO CONTRA-ATAQUE NO FUTSAL FEMININO DE ALTO RENDIMENTO Loani Landin Istchuk / UEL Wilton Carlos de Santana / UEL Hélcio Rossi Gonçalves / UEL loaniistchuk@hotmail.com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7.

CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. 482 CARACTERIZAÇÃO DO COMPORTAMENTO TÁTICO DE JOGADORES DE FUTEBOL, FUTSAL E FUTEBOL DE 7. Pedro Emílio Drumond Moreira-UFMG Gibson Moreira Praça-UFVJM Pablo Juan Greco-UFMG pedrodrumondmoreira@hotmail.com

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 209 CONSUMO DE OXIGÊNIO DE JOGADORES DE FUTEBOL DA CATEGORIA SUB-20 DURANTE O PERÍODO DE PRÉ-TEMPORADA Jhonathan Roberto Moraes 1,2, Felipe Osvaldo Gonçalves Pires 2 Cassio Mascarenhas Robert-Pires 3,4,

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO RELAÇÃO ENTRE DESEMPEPENHO EM TESTES ESPECÍFICOS E DISTÂNCIA

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina

Universidade Estadual de Londrina Universidade Estadual de Londrina CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ANÁLISE DO DESLOCAMENTO EM SIMULAÇÃO DE JOGO EM CAMPO REDUZIDO:

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 160 INCIDÊNCIA DE GOLS NA COPA DO MUNDO DE FUTEBOL DE 2014 Anna Gabriela Silva Vilela Ribeiro 1, Lucas Ricardo Teodoro 1 Alexandre de Souza e Silva 1, Ronaldo Júlio Baganha 1 José Jonas de Oliveira 1,

Leia mais

Relação entre força rápida de membros inferiores e velocidade em jogadores de futebol sub- 20

Relação entre força rápida de membros inferiores e velocidade em jogadores de futebol sub- 20 ISSN: 1983-7194 Relação entre força rápida de membros inferiores e velocidade em jogadores de futebol sub- 20 Relationship between fast strength and sprint of under-20 soccer players Pasquarelli, BN 1,2

Leia mais

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN versão eletrônica 442 CARACTERIZAÇÃO DO FUTEBOL: DISTÂNCIA PERCORRIDA, VO2MÁX E PERCENTUAL DE GORDURA DO FUTEBOLISTA: REVISÃO SISTEMÁTICA Icaro Soares Schultze 1,2, Rafaela Liberali 1 RESUMO Objetivo: Demonstrar o VO2máx

Leia mais

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil

Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: Universidade Iguaçu Brasil Brazilian Journal of Biomotricity ISSN: 1981-6324 marcomachado@brjb.com.br Universidade Iguaçu Brasil Volpi Braz, Tiago; Paulo Borin, João; Mateus Pagoto Spigolon, Leandro; Augusto Cunha, Sérgio; Cavaglieri,

Leia mais

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL

ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL ANÁLISE DO JOGO EM FUNÇÃO DO LOCAL E DO NÚMERO DO SET NA PERFORMANCE EM JOGOS DE VOLEIBOL DE ALTO NÍVEL Paulo Vicente João / UTAD-CIDESD Paulo Beça / UTAD Luis Vaz / UTAD-CIDESD pvicente@utad.pt Palavras-chave:

Leia mais

Efeito do número de jogadores sobre a demanda física e respostas fisiológicas durante jogos com campo reduzido em jogadores de futebol sub-15

Efeito do número de jogadores sobre a demanda física e respostas fisiológicas durante jogos com campo reduzido em jogadores de futebol sub-15 Efeito do número de jogadores sobre a demanda física e respostas fisiológicas durante jogos com campo reduzido em jogadores de futebol sub-15 CDD. 20.ed. 796.073 796.33 http://dx.doi.org/10.1590/1807-55092014000200211

Leia mais

PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS

PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS DOI: 10.4025/reveducfis.v20i4.7392 PROPOSTA DE BATERIA DE TESTES PARA MONITORAMENTO DAS CAPACIDADES MOTORAS EM FUTEBOLISTAS PROPOSAL OF A BATTERY TESTING FOR MONITORING OF PHYSICAL CAPACITIES IN SOCCER

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 28 ANÁLISE DE JOGO NO FUTEBOL: CONSIDERAÇÕES SOBRE O COMPONENTE TÉCNICO- TÁTICO, PLANOS DE INVESTIGAÇÃO, ESTUDOS DA TEMÁTICA E PARTICULARIDADES DO CONTROLE DAS AÇÕES COMPETITIVAS Tiago Volpi Braz 1 RESUMO

Leia mais

METABOLISMOS, AERÓBIO E ANAERÓBIO E AS POSIÇÕES TÁTICAS NO FUTEBOL

METABOLISMOS, AERÓBIO E ANAERÓBIO E AS POSIÇÕES TÁTICAS NO FUTEBOL METABOLISMOS, AERÓBIO E ANAERÓBIO E AS POSIÇÕES TÁTICAS NO FUTEBOL Renato Daniel Ferreira Moraes Licenciado em Educação Física Aluno do curso de Educação Física Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP,

Leia mais

COMPARAÇÃO DO TEMPO DE SPRINT DE 20 METROS ENTRE ATLETAS DE FUTEBOL DA CATEGORIA INFANTIL, JUVENIL E JÚNIOR

COMPARAÇÃO DO TEMPO DE SPRINT DE 20 METROS ENTRE ATLETAS DE FUTEBOL DA CATEGORIA INFANTIL, JUVENIL E JÚNIOR Recebido em: 28/02/2009 Emitido parece em: 05/04/2009 Artigo original COMPARAÇÃO DO TEMPO DE SPRINT DE 20 METROS ENTRE ATLETAS DE FUTEBOL DA CATEGORIA INFANTIL, JUVENIL E JÚNIOR Henrique de Oliveira Castro

Leia mais

A VANTAGEM DO FATOR LOCAL NOS JOGOS DO DIVISÃO E DIVISÃO DE ACESSO NO ANO DE 2013 INTRODUÇÃO

A VANTAGEM DO FATOR LOCAL NOS JOGOS DO DIVISÃO E DIVISÃO DE ACESSO NO ANO DE 2013 INTRODUÇÃO A VANTAGEM DO FATOR LOCAL NOS JOGOS DO Campeonato Gaúcho de futebol da PRIMEIRA DIVISÃO E DIVISÃO DE ACESSO NO ANO DE 2013 Rogério da Cunha Voser / UFRGS José Cícero Moraes / UFRGS Marcelo Francisco da

Leia mais

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR

ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR ANÁLISE DA APTIDÃO FÍSICA DE FUTEBOLISTAS DAS CATEGORIAS JUVENIL E JÚNIOR EMERSON CRUZ DE OLIVEIRA, ANA FLÁVIA SANTOS SAMPAIO, TALITA PRATO DA SILVA, MARIA LÚCIA PEDROSA, MARCELO EUSTÁQUIO SILVA. Universidade

Leia mais

CAPÍTULO VI BIBLIOGRAFIA

CAPÍTULO VI BIBLIOGRAFIA CAPÍTULO VI ACSM s (2000). Guidelines for exercise testing and prescription. 6th ed, Lippincott Williams & Wilkins. Agnevik, G. (1970). Fotboll: Rapport Idrottsfysiologi, Trygg-Hansa, Stockholm. Ali, A.

Leia mais

QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE TREINAMENTO EM JOVENS GOLEIROS DE FUTEBOL

QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE TREINAMENTO EM JOVENS GOLEIROS DE FUTEBOL QUANTIFICAÇÃO DA CARGA DE TREINAMENTO EM JOVENS GOLEIROS DE FUTEBOL José Emerson de Medeiros Silva 1 Marcelo Henrique Alves Ferreira da Silva 2 RESUMO A quantificação da carga de treinamento é um dos elementos

Leia mais

POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO: DIFERENÇAS ENTRE CATEGORIAS.

POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO: DIFERENÇAS ENTRE CATEGORIAS. POTÊNCIA ANAERÓBIA EM ATLETAS DE FUTEBOL DE CAMPO: DIFERENÇAS ENTRE CATEGORIAS. Leandro Mateus Pagoto Spigolon 1, João Paulo Borin 1, Gerson dos Santos Leite 1, Carlos Roberto Pereira Padovani 2, Carlos

Leia mais

INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO. Introdução

INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO. Introdução ANAIS IX SIMPAC 603 INCIDÊNCIA DE LESÕES EM JOGADORES DE FUTEBOL DE ACORDO COM SUA POSIÇÃO Matheus Felipe do Nascimento 2, Andrês Valente Chiapeta 3 Resumo: O futebol é o esporte mais popular do mundo,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CARGA FÍSICA EM ATLETAS DA CATEGORIA SUB-20 DURANTE PARTIDAS OFICIAIS

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS

CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS CARACTERÍSTICAS ANTROPOMÉTRICAS E DE APTIDÃO FÍSICA DE ATLETAS DE FUTSAL FEMININO DA CIDADE DE MANAUS INTRODUÇÃO RONÉLIA OLIVEIRA MELO VIANA, AGNELO WEBER DE OLIVEIRA ROCHA, UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS MEIOS E MÉTODOS DE INFLUÊNCIA PRÁTICA NO TREINAMENTO EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS

CARACTERIZAÇÃO DOS MEIOS E MÉTODOS DE INFLUÊNCIA PRÁTICA NO TREINAMENTO EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS CARACTERIZAÇÃO DOS MEIOS E MÉTODOS DE INFLUÊNCIA PRÁTICA NO TREINAMENTO EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS MS. TIAGO VOLPI BRAZ Mestre em Educação Física pela UNIMEP e Professor do Depto. de Educação Física

Leia mais

Artigo de Revisão. Os jogos com campo reduzido no futebol. Resumo. Palavras-chave: futebol, jogos com campo reduzido, treinamento aeróbio.

Artigo de Revisão. Os jogos com campo reduzido no futebol. Resumo. Palavras-chave: futebol, jogos com campo reduzido, treinamento aeróbio. Artigo de Revisão ISSN: 1983-7194 The small-sided games on soccer Pasquarelli, BN 1 ; Souza, VAFA 2 ; Stanganelli,LCR 1 1-Centro de Excelência Esportiva, Universidade Estadual de Londrina (CENESP/UEL)

Leia mais

Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol. Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players

Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol. Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players Composição corporal e aptidão cardiorrespiratória em jogadores de futebol Body composition and cardiorrespiratory fitness in soccer players Vinicius Ferreira dos Santos Andrade Orientador: Prof. Me. Rodolfo

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 447 ESTATURA DOS JOGADORES QUE DISPUTARAM A COPA DO MUNDO CONFORME POSIÇÃO EM CAMPO Bruno Portella Terra 1, Marcio Alves Diniz 2 Cesar Cavinato Cal Abad 1 RESUMO Objetivos: o presente estudo teve por objetivo

Leia mais

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva...

Combinação das cargas de treinamento no processo de preparação desportiva Carga ondulatória durante o processo de preparação desportiva... Treinamento desportivo 13 Sumário INTRoDUÇÃO...19 1 Princípios científicos da preparação desportiva...21 preparação desportiva, leis e regras... 21 princípios pedagógicos da preparação desportiva... 21

Leia mais

O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS TOP50 DO RANKING

O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS TOP50 DO RANKING 810 O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS TOP50 DO RANKING PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin / UNISUAN Caio Corrêa Cortela / NP3 Esporte UFRGS Roberto Tierling Klering / NP3 Esporte UFRGS Gabriel Henrique

Leia mais

Tiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ;

Tiago Volpi Braz 1 ; Mateus Moraes Domingos 1 ; Noler Heyden Flausino 1, 3 ; Marcela Carvalho Messias¹; Wagner Zeferino de Freitas 1, 2 ; ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DAS CAPACIDADES FÍSICAS POTÊNCIA ANAERÓBICA, POTÊNCIA AERÓBICA, VELOCIDADE E FORÇA EXPLOSIVA DURANTE PERÍODO PREPARATÓRIO DE 6 SEMANAS EM FUTEBOLISTAS PROFISSIONAIS Tiago Volpi

Leia mais

COMPORTAMENTO TÁTICO INDIVIDUAL DE ATLETAS DE FUTEBOL EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS

COMPORTAMENTO TÁTICO INDIVIDUAL DE ATLETAS DE FUTEBOL EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS COMPORTAMENTO TÁTICO INDIVIDUAL DE ATLETAS DE FUTEBOL EM SITUAÇÕES DE PEQUENOS JOGOS Marcelo Vilhena Silva / UFMG - PUC MINAS Gibson Moreira Praça / UFMG Ciro Guerra Torres / UFMG Pablo Juan Greco / UFMG

Leia mais

XIII CONGRESSO Internacional. futebol. campus académico da maiêutica ISMAI. 22 a 24 Maio Anos a Formar Campeões. programa

XIII CONGRESSO Internacional. futebol. campus académico da maiêutica ISMAI. 22 a 24 Maio Anos a Formar Campeões. programa XIII CONGRESSO Internacional futebol ISMAI campus académico da maiêutica 22 a 24 Maio 2017 25 Anos a Formar Campeões programa INSCRIÇÃO PROFISSIONAIS COM CREDITAÇÃO: 50 euros OUTROS SEM CREDITAÇÃO: 30

Leia mais

PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008).

PERIODIZAÇÃO é a divisão do ano de treinamento em períodos particulares de tempo, com objetivos e conteúdos definidos. (Gomes e Souza, 2008). PERIODIZAR é dividir de forma organizada o ciclo anual ou semestral de treinamento dos atletas, em períodos e etapas, buscando prepará-los para atingir objetivos pré-estabelecidos, na direção de encontrar

Leia mais

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - UNIMEP FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA

UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - UNIMEP FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA - UNIMEP FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE MESTRADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA DIAGNÓSTICO E CLASSIFICAÇÃO DOS CONTEÚDOS E VOLUME DO TREINAMENTO APLICADO EM FUTEBOLISTAS

Leia mais

Palavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base

Palavras Chaves: Futebol, Comportamento Tático, Categorias de base 992 DIFERENÇA NA EFICIÊNCA DO COMPORTAMENTO TÁTICO ENTRE JOGADORES DE FUTEBOL DAS CATEGORIAS SUB-11 E SUB-13 Pablo Vecchi/ NUPEF-UFV Israel Teoldo/ NUPEF-UFV Mariana Lopes/ NUPEF-UFV pablo_movec@yahoo.com.br

Leia mais

COMPARAÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE BOLA ENTRE EQUIPES BRASILEIRAS EM UMA COMPETIÇÃO REGIONAL

COMPARAÇÃO DA CIRCULAÇÃO DE BOLA ENTRE EQUIPES BRASILEIRAS EM UMA COMPETIÇÃO REGIONAL 708 ROLHFS, I. C. P. M; et al. A escala de humor de Brunel (Brums): instrumetno para detecção precoce da síndrome do excesso de treinamento. Rev Bras Med Esporte. v. 14, n. 3, mar/jun, p. 176-181, 2008.

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 90 MODELOS DE MANUTENÇÃO DA POSSE DE BOLA EM JOGOS DA FIFA WORLD CUP 2010 TM Tiago Volpi Braz 1, Vagner Reolon Marcelino 2 RESUMO O objetivo da presente pesquisa centra-se na elaboração de modelos de manutenção

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES MOTORAS DE JOGADORES ATACANTES DA SEGUNDA DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL DE CAMPO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES MOTORAS DE JOGADORES ATACANTES DA SEGUNDA DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL DE CAMPO Recebido em: 19/03/2011 Emitido parece em: 18/04/2011 Artigo inédito ESTUDO COMPARATIVO ENTRE AS AÇÕES MOTORAS DE JOGADORES ATACANTES DA SEGUNDA DIVISÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL DE CAMPO Paulo

Leia mais

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA)

O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) O EFEITO DE DIFERENTES PROGRAMAS DE AQUECIMENTO NO DESEMPENHO EM SPRINTS REPETIDOS (RSA) PINTO, José Hugo 1 & RAMA, Luís 1 1Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra

Leia mais

Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal

Motricidade ISSN: X Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Motricidade ISSN: 1646-107X motricidade.hmf@gmail.com Desafio Singular - Unipessoal, Lda Portugal Silva, J.F.; Detanico, D.; Floriano, L.T.; Dittrich, N.; Nascimento, P.C.; Santos, S.G.; Guglielmo, L.G.A.

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO.

ANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO. ANÁLISE DA FORÇA EXPLOSIVA AVALIADA PELO RAST TEST, EM UMA EQUIPE DE FUTSAL DE ALTO RENDIMENTO. Atalante Correa e Silva¹ Fabiano Garcia Muniz² Fabio Lopes Larreia³ Luciano Medeiros da Rocha 4 Luciano Leal

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 67 A INCIDÊNCIA DE GOLS NA FASE CLASSIFICATÓRIA PARA A COPA DO MUNDO DE 2010 NA ÁFRICA DO SUL Taciano Cestari Barrios Santos 1 RESUMO Introdução: O futebol é o esporte coletivo mais popular do Mundo. A

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO TÁTICO ENTRE RESULTADOS FINAIS DOS JOGOS REDUZIDOS DE FUTEBOL Marcelo Odilon Cabral de Andrade / UFV Israel Teoldo da Costa / UFV marcelo.andrade@ufv.br ոո Palavras-chave: Tática,

Leia mais

JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO

JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO JOGADORES JUVENIS DE FUTEBOL SUBMETIDOS A TREINAMENTO GENERALISTAE DIFERENÇA NA POTÊNCIA AERÓBIA EM CONSEQUÊNCIA DE SEU POSICIONAMENTO TÁTICO EM CAMPO Marcelo Ribeiro Ramos, Faculdade de Minas FAMINAS,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB

CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB CARACTERIZAÇÃO DAS FINALIZAÇÕES RESULTADAS EM GOL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL SUB 20 Alessandro Júnior Mendes Fidelis / UNILEON José Vicente García-Tormo / UNILEON Juan Carlos Morante Rábago /

Leia mais

PADRÕES DE OBTENÇÃO DE GOLS EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL EM IGUALDADE NUMÉRICA

PADRÕES DE OBTENÇÃO DE GOLS EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL EM IGUALDADE NUMÉRICA 875 PADRÕES DE OBTENÇÃO DE GOLS EM PEQUENOS JOGOS NO FUTEBOL EM IGUALDADE NUMÉRICA Gibson Moreira Praça UFVJM Pablo Juan Greco UFMG gibson_moreira@yahoo.com.br RESUMO Este estudo analisou os padrões de

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 131 ANÁLISE DE GOLS QUANTO A FORMA E LOCAL DA EQUIPE SUB-8 DO CLUBE DE REGATAS FLAMENGO NO CAMPEONATO ESTADUAL DA LIGA RIOFUTSAL, MÓDULO NOVOS TALENTOS DE 2012 Luiz Fernando A. Serpas Filgueiras 1 RESUMO

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 185 A EXPULSÃO DE UM JOGADOR INFLUENCIA NO RESULTADO DE UMA PARTIDA DE COPA DO MUNDO? Arnoldo Luis Bergmann 1, Nilton Sant Ana RESUMO O objetivo do presente trabalho foi verificar a influência nos resultados

Leia mais

BRENO GUSTAVO FABRIS DE ABREU

BRENO GUSTAVO FABRIS DE ABREU BRENO GUSTAVO FABRIS DE ABREU ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS GOLS MARCADOS E SOFRIDOS PELA EQUIPE PROFISSIONAL DE FUTEBOL DO CORITIBA FOOT BALL CLUB NO CAMPEONATO PARANAENSE DE 2012 Artigo apresentado como Trabalho

Leia mais

Alterações na aptidão física de atletas de futebol infantil ao longo de um macrociclo de treinamento

Alterações na aptidão física de atletas de futebol infantil ao longo de um macrociclo de treinamento 1 Aptidão física de atletas de futebol infantil Artigo Original Alterações na aptidão física de atletas de futebol infantil ao longo de um macrociclo de treinamento Changes in physical fitness of u- 15

Leia mais

Relações entre as características fisiológicas dos esforços de futebolistas e o desempenho físico, técnico e tático em jogos conceituais

Relações entre as características fisiológicas dos esforços de futebolistas e o desempenho físico, técnico e tático em jogos conceituais AUTORES: Cristian Lizana 1 Roberto Costa 1 Larissa Galatti 1 Alcides Scaglia 1 1 LEPE-UNICAMP Laboratório de Estudos em Pedagogia do Esporte da Universidade Estadual de Campinas. RESUMO Relações entre

Leia mais

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte

Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte Treinamento de força, potência e velocidade muscular no esporte sandrosargentim@gmail.com Sandro Sargentim Entendendo a modalidade 1.Qual a característica da modalidade? 2.A modalidade é individual ou

Leia mais

MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ILUMINE TODOS VOCÊS...

MUITO OBRIGADO E QUE DEUS ILUMINE TODOS VOCÊS... AGRADECIMENTOS Sinceramente, gostaria de aproveitar esta oportunidade para agradecer à todos que me ajudaram na concretização deste trabalho e na realização de mais um sonho em minha vida. Acima de tudo,

Leia mais

Análise dos gols da Taça Libertadores da América 2011 e da Liga dos Campeões 2010/2011

Análise dos gols da Taça Libertadores da América 2011 e da Liga dos Campeões 2010/2011 BRUNO PUCCI WEBER Análise dos gols da Taça Libertadores da América 2011 e da Liga dos Campeões 2010/2011 Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 186 DIFERENÇAS DE DESEMPENHO NOS SALTOS VERTICAIS ENTRE OS ATLETAS DE DIFERENTES POSIÇÕES NO FUTEBOL Sergio Sousa 1 Eduardo Quieroti Rodrigues 2 RESUMO O salto vertical é um gesto motor de muita importância

Leia mais

O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL

O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin ESTÁCIO Sandro Conceição de Souza UNIVERSO Celso Ricardo de Santana GEPEDAM

Leia mais

QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA? UMA ANÁLISE PARCIAL DOS PÊNALTIS DO BRASILEIRÃO 2014

QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA? UMA ANÁLISE PARCIAL DOS PÊNALTIS DO BRASILEIRÃO 2014 QUEM ESPERA SEMPRE ALCANÇA? UMA ANÁLISE PARCIAL DOS PÊNALTIS DO BRASILEIRÃO 2014 Samara Sezana Costa Rodrigo Cunha de Mello Pedreiro Leandro de Oliveira Sant Ana Carlos Eduardo Rafael de Andrade Ferrari

Leia mais

Artigo Original. Futebol: classificação e análise dos gols da EuroCopa Soccer: classification and analysis of the goals of EuroCopa 2004

Artigo Original. Futebol: classificação e análise dos gols da EuroCopa Soccer: classification and analysis of the goals of EuroCopa 2004 Soccer: classification and analysis of the goals of EuroCopa 2004 Ramos LA 1, Oliveira Jr. MH 1 1- Especialização de Futebol da Universidade Federal de Viçosa MG/Brasil Resumo Objetivo: Este estudo teve

Leia mais

Lua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil

Lua Nova ISSN: Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Lua Nova ISSN: 0102-6445 luanova@cedec.org.br Centro de Estudos de Cultura Contemporânea Brasil Souza, Jessé Raça ou classe? Sobre a desigualdade brasileira Lua Nova, núm. 65, agosto, 2005, pp. 43-69 Centro

Leia mais

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015

RESISTÊNCIA SÍNTESE. 1. A resistência. 2. Caraterização do esforço no Futebol. 3. Treino de jovens. 4. Princípios metodológicos. 5. Síntese 13/04/2015 13/04/2015 RESISTÊNCIA OPERACIONALIZAÇÃO PRÁTICA Bruno Romão 13/04/2015 SÍNTESE 1. A resistência 2. Caraterização do esforço no Futebol 3. Treino de jovens 4. Princípios metodológicos 5. Síntese 1 A RESISTÊNCIA...

Leia mais

DESEMPENHO FÍSICO DE FUTEBOLISTAS SUB-18: ESTUDO DA POTÊNCIA E SUA CORRELAÇÃO COM GESTOS TÉCNICOS DO FUTEBOL

DESEMPENHO FÍSICO DE FUTEBOLISTAS SUB-18: ESTUDO DA POTÊNCIA E SUA CORRELAÇÃO COM GESTOS TÉCNICOS DO FUTEBOL Recebido em: 31/7/2009 Emitido parecer em: 4/9/2009 Artigo original DESEMPENHO FÍSICO DE FUTEBOLISTAS SUB-18: ESTUDO DA POTÊNCIA E SUA CORRELAÇÃO COM GESTOS TÉCNICOS DO FUTEBOL Raul Alves Feitosa 1, Izandra

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 124 ESFORÇO FÍSICO REALIZADO PELOS ÁRBITROS EM JOGOS OFICIAIS DO CAMPEONATO BAIANO DE FUTEBOL PROFISSIONAL Vitor Gonçalves dos Santos 1, Francisco Navarro 2, Alexandre Guimarães Dortas 3 RESUMO Objetivo:

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 308 INICIAÇÃO NO FUTSAL ENTRE CRIANÇAS DE 7 A 14 ANOS Verena Ancila da Rocha Carvalho 1 RESUMO Introdução: A proposta desse trabalho tem como finalidade através de uma pesquisa bibliográfica e um questionário

Leia mais

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia

Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Capacidade Motora: Resistência Anaeróbia Concepções Teóricas; Implementações Praticas; Tipos de Testes; Testes Utilizados em Projetos de Investigação e em Intervenções Práticas; Velocidade Motora:estruturas,funções

Leia mais

ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS

ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS ANALISES DO NIVEL DE RENDIMENTOTÉCNICO-TÁTICO DE UMA EQUIPE MINEIRA DE FUTEBOL PROFISSIONAL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2011: primeiro turno da serie A Belo Horizonte Escola

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 106 A INFLUÊNCIA DE JOGOS REDUZIDOS NA RESPOSTA PERCEPTUAL, DISTÂNCIA PERCORRIDA E VELOCIDADE DE ADOLESCENTES JOGADORES Romerito Sóstenes Canuto de Oliveira 1, Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto 1 Anna

Leia mais