GERENCIAMENTO DE RISCOS NOS PROCESSOS LOGÍSTICOS. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 1
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1 GERENCIAMENTO DE RISCOS NOS PROCESSOS LOGÍSTICOS 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 1
2 ÍNDICE DESTA APRESENTAÇÃO INFORMAÇÕES SOBRE A GRISTEC INFORMAÇÕES SOBRE O MERCADO. CARACTERISTICAS DE UMA GERENCIADORA DE RISCOS FERRAMENTAS UTILIZADAS NO GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTATISTICAS SOBRE ROUBO DE CARGAS QUAIS OS MOTIVOS QUE OCASIONAM OS ROUBOS DE CARGAS A VISÃO DO MERCADO SEGURADOR 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 2
3 ÍNDICE DESTA APRESENTAÇÃO OS CONFLITOS DE INTERESSE ENTRE: GERENCIAMENTO DE RISCOS - TRANSPORTADORES EMBARCADORES OPERADORES LOGÍSTICOS. PGRs CADASTRO DE MOTORISTAS / PERFIL SECURITÁRIO / ACEITAÇÃO DE CADASTRO ENTRE AS GERENCIADORAS DE RISCOS. AÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO CONTRA AS GERENCIADORAS DE RISCOS TERMO DE AJUSTE DE CONDUTA PROPOSTO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO POSICIONAMENTO DO MERCADO SEGURADOR - FENASEG. CÂMARA DE CONCILIAÇÃO ENTRE AS ENTIDADES DOS CAMINHONEIROS E A GRISTEC TENDÊNCIAS E APRIMORAMENTO DAS TECNOLOGIAS E OS DESDOBRAMENTOS EM RELAÇÃO AO CENÁRIO LEGAL. SIMRAV SINIAV BRASIL ID RASTREABILIDADE DE MERCADORIAS. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 3
4 Sobre a Gristec É uma entidade de classe de âmbito nacional Sem fins lucrativos Fundada em 05/09/2005 Adesão SELETIVA de empresas dos segmentos de Gerenciamento de Riscos Rastreamento Monitoramento Demais empresas afins EMPRESAS ASSOCIADAS COMPOSIÇÃO DA DIRETORIA 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 4
5 Informações sobre este mercado Mais de 15 mil Empregos Diretos. Acima de veículos de transporte de carga (aprox. 15% da frota nacional de caminhões). Mais de 60% do valor total em cargas transportadas no Brasil. Acima de 1,2 milhão de veículos de passeio rastreados. Índice de recuperação de veículos rastreados (roubo e furto) acima de 85%. Estas empresas desenvolvem os trabalhos em cooperação com as autoridades de segurança pública em todos os seus níveis. Estas empresas possuem papel fundamental na circulação de bens no país, através da redução de riscos e o incremento da segurança. FONTE - GRISTEC 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 5
6 Empresas deste Mercado Gerenciadoras de Riscos e Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento Existem aproximadamente 285 empresas em nível Brasil Das quais 92 são associadas à GRISTEC E representam 70% do Faturamento do Setor Gerenciadoras de Riscos...25 Empresas de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento...60 Associados Mantenedores...7 Total...92 FONTE - GRISTEC 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 6
7 O que é indispensável a uma empresa de GR Estrutura de Projeto de GR Ferramentas de GR Cadastro e Consulta de Profissionais Monitoramento de Veículos Escolta Armada regularizada na Policia Federal Atendimento Estrada Pronta resposta Gestão de Acidentes DPE Tendências Tecnológicas 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 7
8 O que é indispensável a uma empresa de GR Possuir Kwow-How próprio Profissionais altamente qualificados e treinados Banco de dados e informações constantemente atualizadas Avançadas tecnologias de monitoramento e rastreamento Rede e apoio distribuída em todo o território nacional 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 8
9 O que é indispensável a uma empresa de GR Conhecimento Técnico Seguro de Transportes Processo Logístico Segurança Patrimonial Segurança Ostensiva Segurança Ambiental 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 9
10 O que é indispensável a uma empresa de GR Estrutura Básica CFTV Circuito Fechado de TV Back-up de telefonia PABX Siemens Hipatch 4000 com ramais ativos em quantidade suficiente; 3 formas de comunicação: Ex.- Rádio, Fibra Óptica e par trançado Links E1 com diversos prefixos (dois por rádio, dois por fibra óptica e dois por par trançado); por exemplo: se houver rompimento de quaisquer dos serviços o outro assume automaticamente (a empresa não perde conexão) Mais de uma operadora: Embratel (rádio e fibra opt), Telefônica (par e fibra opt) Claro, Vivo, Nextel, etc. Exemplo de Back-up Telefonia: 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 10
11 O que é indispensável a uma empresa de GR Estrutura Básica Gerador de Energia Elétrica Exemplo de Gerador: CABINE PRIMÁRIA GERADOR Modelo: C110 D64 Controle de Comando: PCC 1301 Capacidade: 140 KVA até 500A Capacidade Tanque: 250 litros diesel 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 11
12 O que é indispensável a uma empresa de GR Segurança de Sistemas Exemplo de Servidor: Exemplo de Dimensionamento: 2 racks; 14 servidores; 2 unidades de backup; 2 switches gigabit de 48 portas; 2 switches de fibra ótica; 2 unidades de armazenamento de dados (storage); 2 TeraBytes de capacidade de armazenamento. Alta Disponibilidade: Links redundantes; Servidores redundantes; Fontes redundantes; Nobreaks redundantes; Virtualização: Consolidação de servidores; Alta disponibilidade; Provisionamento rápido; 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 12
13 O que é indispensável a uma empresa de GR Estrutura Básica No-break Controle de ligações recebidas/ enviadas Controle de Acesso Controle no sigilo das informações 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 13
14 Ferramentas de GR Cadastro e Consulta de Profissionais Elabora o perfil do cadastrado Eficiência, dinamismo e segurança no fornecimento de informações cadastrais Benefícios: Retira da operação de transportes profissionais com perfil de risco e marginais que se fazem passar por profissionais da área 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 14
15 Ferramentas de GR A realidade do mercado interpretada pelos vários players 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 15
16 A COBERTURA CONTRA ROUBO DE CARGAS ESTÁ AMEAÇADA! Considerações da Fenseg No Brasil, pelo menos 75% das viagens são conduzidas por motoristas não empregados da transportadora (caminhoneiros). Segundo a ANTT, estão registrados cerca de motoristas de veículos de carga, sendo que aproximadamente a metade é formada por caminhoneiros autônomos. O caminhoneiro autônomo, normalmente, não trabalha para uma só transportadora. Esse regime de exclusividade é a exceção. A regra é a contratação do caminhoneiro pela transportadora, viagem a viagem. Em razão desse regime de contratação, se faz necessário conhecer quem é o profissional que conduzirá o veículo, e os seus antecedentes. Fonte: Fenseg Mapfre 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 16
17 EXIGENCIAS POR PARTE DAS SEGURADORAS NAS APÓLICES DE SEGUROS DE TRANSPORTES A necessidade estimulou a implantação de banco de dados de motoristas autônomos por empresas independentes, e o serviço de consulta a respeito dos seus antecedentes criminais, creditícios e profissionais. As Seguradoras consideram esse serviço fundamental para minimizar o risco de acidentes e desaparecimento da carga durante a viagem e, por essa razão, todas colocam em suas apólices uma cláusula condicionando a cobertura de um eventual sinistro à consulta prévia e liberação do motorista consultado por uma das empresas prestadoras desse serviço Gerenciadoras de Riscos. Fonte: Fenseg Mapfre 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 17
18 QUESTIONAMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DENUNCIA DAS ENTIDADES SINDICAIS DOS CAMINHONEIROS A Procuradoria Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo) do Ministério Público do Trabalho, acatando a tese formulada em denúncia do Sindicam de SP, considera que o serviço é prejudicial ao motorista, quando o impede de ser contratado, em razão de algum tipo de restrição, principalmente creditícia. Em decorrência, o MPT abriu inquérito e está prometendo entrar com Ação Pública Coletiva contra as Seguradoras e Gerenciadoras de Risco se estas continuarem com o procedimento atual. No limite, esse problema pode inviabilizar o Seguro de RCF-DC pois as Seguradoras, então, só aceitariam cobrir as viagens conduzidas por motoristas empregados da transportadora. Fonte: Fenseg Mapfre 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 18
19 CÂMARA DE CONCILIAÇÃO SINDICAM-SP FETRABENS-SP GRISTEC SINDIRISCO SERVIÇO DE ATENDIMENTO E APOIO AO CAMINHONEIRO CÂMARA DE MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO E ARBITRAGEM DOS CAMINHONEIROS. CAMARA DE CONCILIAÇÃO 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 19
20 Ferramentas de GR Que ferramentas de GR são necessárias para evitar ou mitigar os efeitos dos eventos que seguem? 24/05/06 PCC e conseqüente caos no Trânsito de São Paulo 26/06/06 Vazamento de Gás inflamável Marginal Pinheiros em São Paulo SP Jan de 50 dias de chuva provocam o caos no país com alagamentos, deslizamentos e mais de 250 mortes de norte a sul. 24/03/09 Surgimento da Gripe suína no México e em Junho com já casos no Brasil. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 20
21 Ferramentas de GR Que ferramentas de GR são necessárias para evitar ou mitigar os efeitos dos eventos que seguem? 16/11/06 Incêndio Sadia Toledo-PR Desmoronamentos e deslizamentos com inúmeras mortes causadas pela chuva que se repete todo ano em vários pontos do Brasil (Rio, Angra, São Paulo, Petrópolis, Itaipava, etc) 17/07/07 Acidente TAM Vôo SP 03/07/08 SP 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 21
22 Posterior Anterior Ferramentas de GR Auditorias nos Transportadores e Embarcadores 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 22
23 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Processo de Monitoramento 24 horas que utiliza as mais avançadas tecnologias disponíveis via satélite, rádio ou celular, adicionando segurança as operações de transportes, disponibilizando informações em tempo real para os setores de logística (Just In Time). Planejamento de viagens, procedimentos técnicos, roteirização, definição de áreas de risco, acionamentos emergenciais de equipe própria de pronta resposta e de órgãos de segurança pública, são itens fundamentais que compõem este serviço. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 23
24 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Benefícios: Segurança, disciplina, informações logísticas em tempo real. Possibilita redução dos custos na contratação de seguros 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 24
25 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Exemplo de roteirização com postos de apoio ao longo das rodovias POSTO MOINHO 24H BR 381 KM 746 Critérios de recomendação: POSTO JK 24H BR 381 KM 817 Segurança Horário de funcionamento Sentido da rodovia Serviços oferecidos Histórico de eventos POSTO BRASIL 24H BR 381 KM 26 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 25
26 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Operador de Monitoramento Encarregado Operacional Gestão de Segurança Tratamento das ocorrências de monitoramento: Caixa de Mensagens Caixa de Alertas Obs: Ocorrências não deixam de serem tratadas, passando pela seguinte hierarquia operacional. Sempre haverá alguém para tratá-la. Supervisor Coordenador Gerente 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 26
27 Monitoramento de Veículos Veículos e cargas monitorados pela Central de Monitoramento. Motorista aciona botão de pânico, desvia a rota ou dispara algum sensor. Operador da Central de Monitoramento confirma através de senhas e contra-senhas. Se a situação de emergência é confirmada, os procedimentos de Pronta Resposta são iniciados. Equipes realizam aproximação visual buscando identificar detalhes da situação de emergência. Ações coordenadas para localizar e apreender as mercadorias, e o veículo. Equipe da Central de Monitoramento, informada da situação, realiza procedimentos (bloqueios, acionamento de orgãos de segurança pública, equipes de apoio e empresas de escolta). 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 27
28 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Gestão Logística Posicionamento de todos os veículos da frota do cliente disponível para o mesmo Possibilidade de traçar rotas dos veículos e estimativa de tempo de entrega e de viagem 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 28 Rotas Posicionamento Foto Via Satélite
29 Ferramentas de GR Monitoramento de Veículos Gestão Logística Rotas Posicionamento Foto Via Satélite 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 29
30 Escolta Armada Ferramentas de GR Prestadoras legalmente qualificadas e homologadas Processo rápido e eficiente de operacionalização em cada região Benefícios: Pronta Resposta em situações de emergência Suporte para ações de contingência durante o monitoramento da carga Gerenciamento de Escolta 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 30
31 Ferramentas de GR Atendimento Estrada Pronto Atendimento no local do evento Salvamento de mercadorias avariadas e/ou sinistradas Identificação do responsável pelo evento Transbordo e armazenamento das mercadorias Atendimento para evitar danos ao meio ambiente 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 31
32 Ferramentas de GR Pós Sinistro Identificação da causa, natureza e extensão dos danos Vistorias na origem ou destino Regulação de sinistros Contenção/ destinação de resíduos apropriadamente Emissão de relatório 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 32
33 Gestão de Acidentes Ferramentas de GR Certificacao Cursos e treinamentos voltados para a prevenção de acidentes Ações voltadas para a saúde dos motoristas estudos para implantação de sistemas de telemetria tendo como conseqüência a redução de custos de manutenção, otimização de percursos e redução de eventos. Benefícios: Reduzir e minimizar a incidência de acidentes nas operações dos clientes 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 33
34 Gestão de Acidentes Ferramentas de GR 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 34
35 Distribuição dos modais de transporte Nota: No Estado de São Paulo o percentual de transporte rodoviário alcança 95% segundo o MT Fonte: Plano Nacional de Logística e Transporte (2007) 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 35
36 Rodovias Pavimentadas Estado geral Ótimo 13,5 14,7 Bom 17,5 26,5 Regular 45,0 33,4 Ruim 16,9 17,4 Péssimo 7,1 8,0 Total 100,0 100,0 Fonte: Pesquisa Rodoviária CNT 2009/ ,0 58,8 Total de rodovias 1,6 milhão km Pavimentadas 195 mil km Ótimo/Bom 80 mil km 12% da totalidade pavimentadas mas só 5% do total podem ser consideradas como Ótimas ou Boas 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 36
37 Investimentos no Transporte Fonte: CNI-Relatório de Infraestrutura-Abril de /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 37
38 Estatística sobre acidentes com veículos de carga Fonte: DNIT 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 38
39 Estatística sobre acidentes com veículos de carga Fonte: IPEA /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 39
40 Ferramentas de GR TELEMETRIA Uma solução? 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 40
41 Ferramentas de GR TELEMETRIA Uma solução? 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 41
42 Ferramentas de GR TELEMETRIA Uma solução? 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 42
43 Fonte: Freightwatch 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 43
44 A região Sudeste possui o maior volume de Roubo de cargas do Brasil. Vide abaixo a distribuição estimada de Roubos no Brasil em ,00% 2,00% 7,00% Fonte: Freightwatch 8,00% 81,00% 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 44
45 Na Região Sudeste existe maior incidência de roubos de carga no Brasil, haja vista seu maior desenvolvimento e conseqüente maior proximidade com os grandes receptadores. Prejuízos % 6% 2% 60% 32% 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 45
46 O estado de São Paulo atende por aproximadamente 60% das cargas roubadas no Brasil, com a maior concentração (88%), no raio de 200 Km de São Paulo (88% x 60% = ~53% do total das perdas). Notar que estamos falando de eventos oficialmente reportados apenas. 60% 30% na Capital Perdas Raio de Risco 60% 50 Km 75% 100 Km 88% 200 Km 60% na área de SP 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 46
47 Média de 608 incidentes de Roubo de cargas por mês. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 47
48 Média de R$ 23,3 milhões de Roubos de carga por mês. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 48
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52 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 52
53 Uma constatação no mínimo curiosa e bem preocupante, é que em ao menos 30% dos incidentes envolvendo roubo de cargas os vários sistemas de rastreamento foram inutilizados de forma indefinida (mesmo satelitais), sendo que a tecnologia mais que nunca está sendo utilizada pelos meliantes, através do uso de alguns bloqueadores de sinais ou jammers, e infelizmente para nós, com muito sucesso. Existem jammers com raio de ação de 15 até 300 metros. Fonte: Oferta na Internet em 14/05/ /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 53
54 FORNECEDOR MATÉRIA-PRIMA Cenário de Riscos TRANSPORTES INDÚSTRIA TRANSPORTE CLIENTE INSUMOS DISTRIBUIÇÃO FÍSICA Operacionais Políticoeconômicos Fornecedores Fornecedores Político Operacionais -econômico Acts of God Mercadológicos Acidentes com o Veículo Transportador Desaparecimento da Carga Avarias e Extravios Incêndio em Armazéns Contaminação e Deterioração da Carga 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 54
55 Visão do Operador Logístico Cenário de Riscos A Gestão de Riscos numa organização é complexa e varia de acordo com o tamanho da empresa e principalmente do comprometimento da alta gestão e do apetite ao risco que a empresa estaria disposta a assumir perante os riscos a que está exposta em suas atividades. O processo deve ser iniciado com o levantamento dos riscos nas atividades diárias da empresa, ou seja, fazer o mapa do inferno e na DHL tais riscos podem ser relacionados a pessoas, operações de armazenagem ou transportes, infraestrutura, informação ou relativos a finanças, sendo que cada segmento foi analisado e subdividido em riscos passíveis de ocorrência (num total de 27), já definidos pela corporação para a DHL de forma global. A partir da análise de risco são montadas as matrizes de risco de cada ameaça e pontuadas suas probabilidades, impactos e severidades, e com base nesta análise a direção local indicará quais as prioridades para a elaboração de planos de ação com o envolvimento de diversas áreas da Cia., a fim de formalizar na organização os planos de mitigação ou financiamento desses riscos e ainda na hipótese de ocorrer um incidente os planos de contingência a serem acionados. Fonte: GBS Insurance & Risk Operational Risk Analysis Guide 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 55
56 Visão do Operador Logístico Matriz de Riscos - Severidade IMPACTO PROBABILIDADE Muito Baixo Baixo Medio Alto Crítico Muito Alta Muito Baixa Baixa Media Alta Crítica Alta Muito Baixa Baixa Media Alta Crítica Media Muito Baixa Baixa Media Alta Alta Baixa Muito Baixa Muito Baixa Baixa Media Media Muito Baixa Muito Baixa Muito Baixa Baixa Baixa Baixa Fonte: GBS Insurance & Risk Operational Risk Analysis Guide 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 56
57 Visão do Operador Logístico Prevenção e Controle de Perdas No tocante à Prevenção e Controle de Perdas, temos uma atuação muito forte com um programa global estabelecido, sendo baseado em auditorias internas, de Seguradores e Resseguradores internacionais do programa global de Seguros da DHL e também de empresas locais, internacionais, Seguradores ou Resseguradores de nossos clientes. O guideline corporativo é o de adotar sempre que possível as melhores práticas onde atuamos, com as recomendações tanto internas como externas sendo consideradas e o objetivo maior é o de evitar/mitigar os riscos que podem gerar perdas potenciais. Praticamente todas as nossas instalações de Armazenagem ou Centros de distribuição do Brasil podem ser consideradas como HPR s ou High Protected Risks, além das certificações TAPA A de segurança em operações de armazenagem em alguns CD s. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 57
58 Seguros no Brasil O Decreto Nº , DE 07/12/67, regulamentou os Seguros Obrigatórios previstos no artigo 20 do Decreto-Lei Nº 73, de 21/11/66; Podemos mencionar os seguros que mais interessam a todos e que fazem parte de planos de seguros tradicionais de empresas no Brasil: 1. Seguro de Propriedades garante eventos como Incêndio, Queda de Raios, Explosões de qualquer natureza, queda de aeronaves, impacto de veículos terrestres ou espaciais, vendaval, furacão, tornado, ciclone e fumaça decorrente de desarranjo de equipamentos, etc. sobre as Edificações, Máquinas, Móveis, Utensílios e ainda Mercadorias e/ou Matérias Primas; 2. Responsabilidade Civil Geral garante danos materiais e/ou pessoais causados a terceiros e desde que caracterizada a responsabilidade do segurado por sentença transitada em julgado ou via acordo expresso com a Seguradora; 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 58
59 Seguros no Brasil 3. Transporte Nacional (TN) antigamente denominado como RR Riscos Rodoviários, cuja responsabilidade de contratação recai sobre o Embarcador, proprietário dos bens transportados, e que cobre danos causados à carga, garantindo uma série de eventos incluindo-se dentre outros Roubo, Assalto e Extorsão mediante seqüestro; 4. Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Cargas (RCTR-C) cobre a carga transportada em decorrência de acidente com o veículo transportador; 5. Responsabilidade Civil do Transportador Aéreo de Cargas (RCTA-C) este cobre eventos com a carga nas pernas de coleta terrestre, carregamento aéreo e perna de entrega terrestre; 6. Responsabilidade Civil Facultativo Desvio de Carga (RCF-DC) este seguro não é mandatório e cobre o desvio/ roubo de carga, desde que concomitante com o veículo transportador. Existem ainda os seguros de Responsabilidade Civil para o transporte Ferroviário bem como o Aquaviário, além de algumas apólices especiais (multimodais) e as apólices de seguro de importação e exportação e todas devem seguir o Regulatório Brasileiro e as internacionais dependem dos INCOTERMS utilizados no processo. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 59
60 Sinistralidade do Mercado Ramo ? RESP. CIVIL TRANSP. RODOVIÁRIO CARGA 57% 66% 68% 65% 68% 68% subindo RESP. CIVIL DESVIO DE CARGA 64% 61% 69% 62% 80% 63% subindo TRANSPORTE NACIONAL 51% 55% 60% 66% 63% 57% estável TRANSPORTE INTERNACIONAL 38% 34% 33% 39% 37% 33% estável RESP. CIVIL DO TRANSP. AÉREO CARGA 41% 48% 64% 59% 47% 45% estável RESP. CIVIL TRANSP. VIAGEM INT. CARGA 77% 47% 86% 104% 77% 83% subindo RESP. CIVIL TRANSP. FERROVIÁRIO CARGA 48% 33% 36% 64% 64% 61% estável Fonte: SUSEP 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 60
61 O que fazer para minimizar o roubo de cargas Algumas premissas: Institucional, que compete aos governos federal e estadual com o envolvimento de um policiamento ostensivo e investigativo. Regulamentação LEI COMPLEMENTAR No- 121, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2006 Art. 1o Esta Lei Complementar cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Art. 2o Fica instituído, no âmbito do Poder Executivo, o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas, com os seguintes objetivos: I - planejar e implantar a política nacional de combate ao furto e roubo de veículos e cargas; 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 61
62 O que fazer para minimizar o roubo de cargas II - gerar e implementar mecanismos de cooperação entre a União, os Estados e o Distrito Federal, para o desenvolvimento de ações conjuntas de combate ao furto e roubo de veículos e cargas, com a participação dos respectivos órgãos de segurança e fazendários; IV - incentivar a formação e o aperfeiçoamento do pessoal civil e militar empregado na área de trânsito e segurança pública, no âmbito federal, estadual e do Distrito Federal; VIII - organizar, operar e manter sistema de informações para o conjunto dos órgãos integrantes do Sistema, nos seus diferentes níveis de atuação; IX - promover e implantar o uso, pelos fabricantes, de códigos que identifiquem na nota fiscal o lote e a unidade do produto que está sendo transportado. 1o O Sistema compreende o conjunto dos órgãos, programas, atividades, normas, instrumentos, procedimentos, instalações, equipamentos e recursos materiais, financeiros e humanos destinados à execução da política nacional de prevenção, fiscalização e repressão ao roubo e furto de veículos e cargas. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 62
63 O que fazer para minimizar o roubo de cargas Art. 7o O Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN estabelecerá: I - os dispositivos antifurto obrigatórios nos veículos novos, saídos de fábrica, produzidos no País ou no exterior; II - os sinais obrigatórios de identificação dos veículos, suas características técnicas e o local exato em que devem ser colocados nos veículos; III - os requisitos técnicos e atributos de segurança obrigatórios nos documentos de propriedade e transferência de propriedade de veículo. Deputado pede regulamentação de lei sobre combate ao roubo de carga O deputado Mário Negromonte ( PP-BA) defendeu há pouco a regulamentação da Lei Complementar 121/06 que criou o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Representantes do setor de transportes apontam a lei como fundamental para conter o avanço dos roubos de carga. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 63
64 O que fazer para minimizar o roubo de cargas Negromonte, que foi autor da proposta que originou a lei, lembrou que projeto tramitou por mais de oito anos na Câmara até ser aprovado em 2006, mesmo ano em que foi sancionado, com alguns vetos. No entanto, segundo o parlamentar, a falta de regulamentação impede a aplicação dos dispositivos. A lei estabelece como objetivos do sistema o planejamento e a implantação da política nacional de combate ao furto e roubo de veículos e cargas; a capacitação e a articulação dos órgãos federais, estaduais e do Distrito Federal para esse tipo de combate; e a modernização e adequação tecnológica dos equipamentos e procedimentos empregados nas atividades de prevenção, fiscalização e repressão ao furto e roubo de veículos e cargas, entre outros. Vetos feitos pelo presidente Criação do Fundo Nacional de Combate ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e ao Perdimento dos bens e imóveis usados nos crimes. Extraído de: Câmara dos Deputados - 09 de Junho de /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 64
65 TENDÊNCIAS DE MUDANÇAS CENÁRIO LEGAL SOBRE SINIAV: Piloto junto ao Detran-RJ concluído em 08Abr11: Lei Complementar 121 de 2006 / Resoluções CONTRAN 212 e 338 SINIAV Video de 3min em: SOBRE BRASIL-iD: SBT Brasil: de+cargas TI Inside, 30 de março Projeto de rastreamento de mercadorias começa a operar O grupo de entidades que compõe o Projeto Brasil ID anunciou nesta quarta-feira, 30, o início da implantação, em nível nacional, do Sistema de Identificação, Rastreamento e Autenticação de Mercadorias, após vários projetos piloto que envolveram toda a cadeia da distribuição de Mercadorias, e investimentos da ordem de R$ 20 milhões, obtidos por meio do Ministério de Ciência e Tecnologia e da Finep. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 65
66 Tendências Tecnológicas 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 66
67 Sistema de Integração de Tecnologias Sistema Integrado de Monitoramento de Veículos Eficiência, dinamismo e segurança no monitoramento das viagens Benefícios: - Integração dos sistemas de monitoramento - Monitoramento por região independente da tecnologia utilizada 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 67
68 Sistema de Integração de Tecnologias Sistema Integrado de Monitoramento 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 68
69 Isca Eletrônica Consiste em um micro transmissor portátil que é instalado e camuflado dentro da carga. Características: Tendência de Mercado - Baixo custo tanto do equipamento como da comunicação; - Equipamento portátil e transferível; - Bateria com duração de até 13 dias; - Posicionamento ininterrupto com intervalos de até 05 segundos; Pode utilizar tecnologias como GPRS ou RF 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 69
70 Tendência de Mercado - Localização em edifícios e subsolos; - Sinal rastreado a quilômetros de distância independente da ação do motorista; Este sistema ainda conta com a vantagem de poder utilizar um helicóptero para realizar a busca e recuperação da carga roubada. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 70
71 Tendência de Mercado 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 71
72 Tendência de Mercado Rastreador com energia Solar Consiste em um equipamento convencional utilizando como bateria auxiliar a energia solar. Características: - Sistema Híbrido (Satélite/GPRS); - Customização de acordo com a operação; - Mais utilizado para o monitoramento de carretas; - Microfone oculto com abertura de escuta; 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 72
73 Sistema de Imagens Dentro do Veículo Consiste em um sistema de gravação de áudio e vídeo que podem ser instalado em vários pontos do veículo. Características: - Possibilidade de configuração da qualidade do vídeo; - Detecção de movimento inteligente, incluindo programação de área e sensibilidade para cada canal de vídeo; - Gravação pré e pós-alarme; - Bateria backup que permite até 02 horas de gravação após corte de energia; - Armazenamento em disco digital de até 250GB (125 horas de gravação contínua em qualidade de DVD); Tendência de Mercado - Subscrição das imagens mais antigas em caso de disco cheio. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 73
74 Tendência de Mercado CFTV e Monitoramento de Alarmes (Depósitos) Consiste em um sistema de monitoramento de galpões, depósitos, CDs e etc. Características: - Monitoramento de vídeo e alarmes 24 horas; - Apoio móvel; - Teste de sistema remoto; - Código de Coação; - Botão de Pânico; - Corte de Luz; - Backup de imagens a distância; - Ronda Eletrônica; - Disponibilidade de acompanhamento das imagens via web; - Entre outras. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 74
75 Tendência de Mercado Monitoramento de galpões no processo de Gerenciamento de Riscos Monitorar e controlar a entrada e saída dos veículos e pessoas. Monitorar a movimentação externa das entradas da empresa, evitando invasão e abordagem surpresa, nas aberturas dos portões para entrada e saída de veículos. Os equipamento podem ser instalados em pontos de controle no percurso das rotas. CFTV CFTV Origem Parada Parada Destino Risco Coberto pelo Seguro 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 75
76 Proposta de Soluções Impressão de códigos 2D (datamatrix) nas embalagens Uso de tintas forenses nas embalagens Assinatura criptográfica do IUM Selos de segurança Etiquetas com RFID Embalagens com materiais especiais Autenticação de superfície a laser Combinação de várias tecnologias Outras 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 76
77 Conclusão Bem, para terminar com palavras de otimismo (e um pouco de bom humor), ainda bem que teremos a copa do mundo em 2014 e as olimpíadas em 2016 no Rio, e estes eventos farão (espero) com que os investimentos previstos em infraestrutura saiam efetivamente do papel e o segmento possa não passar por um apagão logístico. No fim do dia, ainda acho que D us talvez possa ser brasileiro, mas também protege as pererecas (vide abaixo). Uma perereca no caminho do PAC A maior obra do PAC no Rio de Janeiro continua emperrada por causa de uma espécie de perereca. Há seis meses, a construção de um trecho das pistas que vão ligar o Porto de Itaguaí à cidade de Itaboraí está paralisada porque ameaçaria de extinção esse animal, segundo o Instituto Chico Mendes. Uma nova proposta de preservação de pererecas foi encaminhada na semana passada pelo governo Sérgio Cabral. Elas viveriam em um túnel ao lado da estrada. Fonte: VEJA Radar edição n. 14 abril /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 77
78 Obstáculos e soluções encontradas Conclusão Em setembro de 2009, uma espécie rara de perereca, a Physalaemus soaresi, que mede só 2cm, foi encontrada num trecho de 4 km no município de Seropédica. Estava estabelecido o impasse: a obra não poderia meramente negligenciar a importância de preservar uma espécie que só existe naquela região ou interromper uma obra que já tinha centenas de milhões já investidos. Esta espécie só vive numa área de 4,9 milhões de metros quadrados da Flonamax (Floresta Nacional Mário Xavier), entre a rodovia Presidente Dutra e a antiga Rio-São Paulo num trecho onde o Arco vai passar. A situação era a mesma para o pequeno peixe das nuvens, (Leptolebias minimus), que também é encontrado nesta região e é ameaçado de extinção. O impasse atrasou a obra em mais de um ano. A única saída encontrada pelas autoridades responsáveis representa um aumento de R$ 18 milhões nos custos da obra:a construção de um viaduto para preservar o hábitat do animal. 26/05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 78
79 Conclusão Neste caso, embora ainda com ressalvas de ambientalistas e estudiosos sobre os impactos ambientais causados, a obra parece evoluir de maneira satisfatória. Só o tempo dirá se os cuidados tomados no projeto do Arco Metropolitano foram conduzidos respeitando inteiramente o meio ambiente. Vamos torcer! A obra está prevista para ser concluída em Fonte: Jornal Uai Meio Ambiente Mai /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 79
80 Obrigado! F. Wanderley Sigali GRISTEC Tel: (11) Cel: (11) Guilherme Brochmann Global Business Services DHL Logístics (Brazil) Ltda Tel: (11) Cel: (11) /05/2011 F. Wanderley Sigali e Guilherme Brochmann 80
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