Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

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1 Educação em Saúde Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Estatuto da Criança e do Adolescente (LEI N.º 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990). -Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. - Conceito de Saúde - qual a importância do tema para a construção da qualidade de vida. - o que significa ter saúde; - visão do indivíduo. - Conceito de Educação em Saúde: - qual a importância da preparação da sociedade em relação ao bem estar físico, social e emocional.

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6 SAÚDE Definição: Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não apenas a ausência de doença. Tantas vezes citado, o conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1948, longe de ser uma realidade, simboliza um compromisso, um horizonte a ser perseguido. Remete à idéia de uma saúde ótima, possivelmente inatingível e utópica já que a mudança, e não a estabilidade, é predominante na vida. Saúde não é um estado estável, que uma vez atingido possa ser mantido. A própria compreensão de saúde tem também alto grau de subjetividade e determinação histórica, na medida em que indivíduos e sociedades consideram ter mais ou menos saúde dependendo do momento, do referencial e dos valores que atribuam a uma situação.

7 EDUCAÇÃO e SAÚDE Entende-se Educação para a Saúde como fator de promoção e proteção à saúde e estratégia para a conquista dos direitos de cidadania. Sua inclusão no currículo responde a uma forte demanda social, num contexto em que a tradução da proposta constitucional em prática requer o desenvolvimento da consciência sanitária da população e dos governantes para que o direito à saúde seja encarado como prioridade. A escola, sozinha, não levará os alunos a adquirirem saúde. Pode e deve, entretanto, fornecer elementos que os capacitem para uma vida saudável.

8 EDUCAÇÃO e SAÚDE A saúde, é considerada como um componente de desenvolvimento econômico e social e e também um importante fator de bem-estar do ser humano. Ao lado das prioridades de saneamento básico, prevenção das doenças transmissíveis, proteção, recuperação e promoção da saúde, que são os objetivos da saúde pública, a educação para a saúde é parte integrante do processo de educação.

9 EDUCAÇÃO e SAÚDE - Levar a criança a adquirir hábitos fundamentais de higiene: higiene pessoal e do vestuário. - Levar a criança a conhecer as condições sanitárias da habitação e da escola: higiene da habitação. - Levar a criança a reconhecer os sinais das doenças, para agir adequadamente, e a reconhecer o valor da ação preventiva das vacinas: defesa contra doenças.

10 EDUCAÇÃO e SAÚDE - Levar a criança a desenvolver hábitos sadios de alimentação: nutrição. - Levar a criança a tomar os cuidados necessários para evitar acidentes e a agir corretamente diante de uma emergência: prevenção de acidentes e socorros de urgência.

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12 Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados numa determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. É a atividade relacionada com o abastecimento de água potável, o manejo de água pluvial, a coleta e tratamento de esgoto, a limpeza urbana, o manejo do resíduos sólidos e o controle de pragas e qualquer tipo de agente patogênico, visando a saúde das comunidades.

13 O levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), através da Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, mostra que quase a metade dos municípios (47,8%) e 67% dos domicílios brasileiros não dispunham de rede para coletar seus dejetos, que acabam em fossas sépticas, rudimentares, ou, pior, são lançados em rios, comprometendo a qualidade de suas águas.

14 De acordo com a Organização Mundial de Saúde, no Brasil, os gastos com doenças relacionadas com água contaminada e falta de esgotamento sanitário chegam a casa dos US$ 2,5 bilhões por ano. Em 1998, doenças ligadas à falta de saneamento básico adequado mataram pessoas (LAZZARINI, 2002).

15 O PLANASA É importante, na busca de compreender o estado atual em que se encontra o setor, destacar os avanços e retrocessos que houve a partir, principalmente, dos anos 70, com a instituição do Plano Nacional de Saneamento Básico (PLANASA)2 e a criação das Companhias Estaduais de Saneamento Básico (as Cesbs). Ao todo, 27 companhias foram criadas como executoras do Plano, com recursos transferidos pelo BNH, que se utilizava, por sua vez, de recursos do FGTS.

16 A adesão dos municípios foi imposta como condição eliminatória para se ter acesso aos recursos do Sistema Financeiro do Saneamento, ou seja, aqueles municípios que não aderissem ao Plano dificilmente obteriam recursos para investimento. Por outro lado, aderir significava abrir mão da autonomia municipal sobre os serviços de saneamento. Os municípios que haviam implantado sistemas eficientes (vários deles praticando tarifas inferiores às praticadas pelas Companhias) relutaram em aderir ao PLANASA. Obviamente, entre os municípios que enfrentavam problemas quanto à gestão de seus sistemas, a receptividade ao Plano foi maior.

17 Os números alcançados por este programa chamam a atenção: de 1970 a 1995, houve um incremento no atendimento com água potável de 60% dos domicílios urbanos para 91%. A cobertura de coleta de esgoto, incluindo a utilização de fossas sépticas, evoluiu de 20% a 49% dos domicílios. Estes dados se tornam mais marcantes ao se notar que, no mesmo período, a população saltou de 55 milhões para 123 milhões de pessoas.

18 Problemas do PLANASA: afastamento da participação popular; liquidação de pequenas e médias empresas do ramo; competição e absorção dos recursos de outras áreas do âmbito municipal; eliminação da autonomia municipal;

19 excesso de gastos e pouca atenção dada a sistemas de controle e medição; afastamento dos objetivos sanitários; centralização total do processo e dilapidação dos recursos; sistema baseado mais em viabilidade econômica que na meta de universalização; inadimplência de Estados e Cesbs com o BNH; desarticulação das instituições.

20 Estruturado em 1994, o Programa de Modernização do Setor de Saneamento (PMSS) abriu um processo de discussão sobre os caminhos para a universalização dos serviços de água e esgoto e culminou com a formulação da Política Nacional de Saneamento, consolidada no Projeto de Lei 4.147/2001.

21 PMSS: O Programa de Modernização do Setor de Saneamento, criado em 1994, é o principal instrumento de apoio à implementação, pelo governo, da Política Nacional de Saneamento e que visa contribuir para o ordenamento, a eficiência e a eficácia dos serviços de saneamento, financiando investimentos em expansão e melhorias operacionais nos sistemas de águas e esgotos. O Programa é conduzido pela Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República (SEDU/PR), com o apoio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA);

22 Pró-Saneamento: Aprovado pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS), tem por objetivo promover a melhoria das condições de saúde, da qualidade de vida da população e do meio ambiente por meio de ações de saneamento, tendo como intervenções empreendimentos de abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento integrado, coleta de resíduos sólidos, desenvolvimento institucional e drenagem urbana. Os recursos para o financiamento do Programa provêem do FGTS, complementados com contrapartidas estaduais e municipais.

23 Os elementos principais da proposta do PMSS foram: separação nítida entre titularidade e operacionalidade dos serviços; integração intra-setorial e inter-setorial; articulação intergovernamental; controle social; normas claras sobre essencialidade, qualidade, aproveitamento dos recursos naturais, desempenho operacional, controle econômico;

24 instrumentos de fiscalização; poder para obrigar a observância da regulação por todos os agentes; livre fluxo de informações sobre o saneamento e sobre os serviços; flexibilidade das formas de prestação dos serviços; descentralização da prestação dos serviços.

25 A forma e a estrutura de fornecimento dos serviços de saneamento básico no Brasil tem sido alvo de calorosos debates, uma vez que grande parte da população brasileira, especialmente aquela menos provida, ainda não dispõe dos serviços de abastecimento de água e principalmente rede de esgoto. O ponto comum em todos esses debates é que o setor de saneamento básico no Brasil, por ser monopólio público, tem sido utilizado pela administração pública como um veículo político eleitoreiro que apresenta uma estrutura tarifária irreal e acaba por cobrar mal pelo serviço precário que oferece à sociedade.

26 REFERÊNCIAS -AZEVEDO, A. C. P. Brinquedoteca no diagnóstico e internação em dificuldades escolares. São Paulo: Alínea BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação na Saúde. A Educação que produz saúde. Brasília: ministério da Saúde, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental. Brasília: MEC/SEF, FONSECA, E. S. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Menon, SANTOS, S. M. P. Brinquedoteca: sucata vira brinquedo. Porto Alegre: Artmed, VIEGAS, D. Brinquedoteca Hospitalar Isto é Humanização. Rio de Janeiro: WAK Editora,

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