INFORME NÚMERO E ORIGEM: 283/2012/PVCPA/PVCPC /PVCPR/PVCP/SPV DATA:

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1 INFORME NÚMERO E ORIGEM: 283/2012/PVCPA/PVCPC /PVCPR/PVCP/SPV DATA: 28/3/ DESTINATÁRIO Superintendência de Serviços Privados SPV 2. INTERESSADO Conselho Diretor da Anatel 3. ASSUNTO Análise das contribuições recebidas durante a Consulta Pública nº 4/2012, referente à proposta de Edital de Licitação para Expedição de Autorizações de Uso de Radiofrequências na subfaixa 2500 MHz a 2690 MHz e/ou na subfaixa de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz, associadas a Autorizações para Exploração do Serviço de Comunicação Multimídia - SCM, do Serviço Telefônico Fixo Comutado Destinado ao Uso do Público em Geral - STFC e do Serviço Móvel Pessoal SMP. 4. REFERÊNCIAS 4.1. Lei Geral de Telecomunicações LGT, Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997; 4.2. Decreto n.º 7.512, de 30 de junho de 2011, que aprovou o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público PGMU Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que aprovou o Plano nacional de Banda Larga PNBL Regulamento de Licitação para Concessão, Permissão e Autorização de Serviço de Telecomunicações e de Uso de Radiofrequência, aprovado pela Resolução nº 65, de 29 de outubro de 1998; 4.5. Regulamento do Serviço Móvel Pessoal SMP, aprovado pela Resolução nº 477, de 7 de agosto de 2007; 4.6. Regulamento do Serviço de Comunicação Multimídia SCM, aprovado pela Resolução nº 272, de 9 de agosto de 2001; 4.7. Regulamento do Serviço Telefônico Fixo Comutado STFC, aprovado pela Resolução nº 426, de 9 de dezembro de Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequência nas Faixas de MHz a MHz e de MHz a MHz, aprovado pela Resolução nº 544, de 11 de agosto de 2010; 4.9. Plano Geral de Atualização da Regulamentação das Telecomunicações no Brasil PGR, aprovado pela Resolução nº 516, de 30 de outubro de 2008; Regulamento Sobre Canalização e Condições de Uso de Radiofrequências na Faixa de 450 MHz a 470 MHz, aprovado pela Resolução nº 558, de 20 de dezembro de 2012; Processos nº /2010 (apensador), /2011, /2011 e /2012.

2 Página 2 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ FUNDAMENTAÇÃO 5.1. OBJETIVO O objetivo do presente Informe é submeter, para Parecer da Procuradoria Federal Especializada da Anatel e posterior análise pelo Conselho Diretor, a análise da Superintendência de Serviços Privados SPV das contribuições recebidas durante a Consulta Pública nº 4, de 24 de janeiro de 2012, bem como nova minuta de Edital de Licitação referente às faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz DOS FATOS Em 16 de maio de 2011, por meio do Informe nº 479/PVCPR/PVCPA/PVCP/SPV, a Superintendência de Serviços Privados elaborou Proposta de Consulta Pública de Minuta de Edital de Licitação de Segmentos de Radiofrequências nas subfaixas 2500 MHz a 2690 MHz Em 6 de julho de 2011, a Procuradoria Especializada na Anatel PFE apresentou suas contribuições à proposta por meio do Parecer nº 1003/2010/DFT/PGF/PFE Anatel Tais propostas foram devidamente avaliadas pela área técnica por meio do Informe nº 818/PVCPR/PVCPA/PVCP/SPV, de 11 de agosto de 2011, e encaminhadas ao Conselho Diretor para deliberação Entretanto, após a edição do Decreto nº 7.512, de 30 de junho de 2011, que aprovou o novo Plano Geral de Metas de Universalização para o Serviço Telefônico Fixo Comutado PGMU III, o Presidente da Anatel decidiu criar um Grupo de Trabalho para discussão das estratégias para a expedição de Autorização para uso de radiofrequência na faixa de 450 MHz (GT 450 MHz), faixa considerada chave para o cumprimento das metas do referido plano O referido grupo produziu o Informe nº 14/2011/PVCPR/UNPCP/PBOAO/PVCP/UNPC/PBOA/SPV/SUN/SPB, de 27 de setembro de Dentre as principais conclusões do Informe destaca-se a proposta de uma licitação conjunta envolvendo as faixas de 2,5 GHz e 450 MHz, de maneira a captar os efeitos compensatórios entre as faixas Como consequência disso, em 10 de outubro de 2011, por meio do Mem nº 277/2011-SUE, a Superintendente Executiva devolveu o processo nº /2010 para a SPV, referente à proposta de licitação para a Subfaixa de radiofrequência de 2,5 GHz, solicitando a reavaliação e elaboração de novo Edital baseado nos trabalhos apresentados pelo GT 450 MHz e também que a SPV coordenasse os esforços de elaboração do novo Edital com as demais áreas que fizeram parte do GT Ato contínuo, as Superintendências de Serviços Privados SPV, de Serviço Público SPB e de Universalização SUN, elaboraram nova minuta de Edital de Licitação, encaminhando-a para Parecer da Procuradoria Federal da Anatel por meio do Informe nº 1.264/2011/PVCPR/PVCP/SPB/SUN/SPV, de 22 de dezembro de Recebido o Parecer nº 1642/2011/DFT/PGF/PFE-Anatel, de 23 de dezembro de 2011, todos os comentários feitos foram analisados e esclarecidos pelo Informe nº 1291/2011/PVCPR/PVCP/SPV, de 27 de dezembro de 2011.

3 Página 3 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ O Conselho Diretor da Anatel, em sua Reunião nº 634, realizada em 19 de janeiro de 2012, decidiu acompanhar a fundamentação e a conclusão do Conselheiro Relator, nos termos da Análise nº 31/2012-GCRZ, de 16 de janeiro de 2012, para submeter à Consulta Pública a proposta de Edital A Consulta Pública nº 4, de 24 de janeiro de 2012, foi aprovada inicialmente com duração de 25 de janeiro de 2012 a 26 de fevereiro de Posteriormente, por meio do Despacho nº 1.600/2012-CD, o período para contribuições foi prorrogado até o dia 5 de março de É o breve relato dos fatos DAS ESTATÍSTICAS DA CONSULTA PÚBLICA Nº 4/ Durante a Consulta Pública nº 4/2012 foram recebidas 211 (duzentos e onze) contribuições, assim distribuídas: 1) 192 (cento e noventa e duas) contribuições por meio do sistema eletrônico da Anatel (SACP). 2) 7 (sete) contribuições por . 3) 11 (onze) contribuições por carta 1. 4) 1 (uma) contribuição por Memorando As contribuições recebidas por meio do sistema eletrônico SACP distribuíram-se da seguinte maneira: TEMA QTDE % COMENTÁRIOS GERAIS 20 10,4% ITEM ,1% ITEM 2 6 3,1% ITEM 3 0 0,0% ITEM 4 8 4,2% ITEM ,8% ITEM 6 0 0,0% ITEM 7 8 4,2% ITEM 8 7 3,6% ITEM 9 0 0,0% ITEM ,1% ITEM ,0% ITEM ,5% ITEM ,0% ITEM ,1% ÁREAS DE PRESTAÇÃO 9 4,7% LOTES 6 3,1% COMPROMISSOS DE ABRANGÊNCIA 20 10,4% PRODUTO DE TECNOLOGIA NACIONAL 23 12,0% 1 Apensadas ao Processo nº / Apensado ao Processo nº /2012.

4 Página 4 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. CAPS E CONDIÇÕES DE USO DE RF 8 4,2% MODELOS 3 1,6% PROPOSTA DE PREÇO 3 1,6% RESGATE DE GARANTIAS 1 0,5% TERMO SMP 4 2,1% TERMO RF 6 3,1% PERGUNTAS E RESPOSTAS 0 ANTERIORES 0,0% INSTRUÇÕES SOBRE GARANTIAS 0 0,0% APS MMDS 0 0,0% LISTA DE MUNICÍPIOS (<30k) 0 0,0% LISTA DE MUNICÍPIOS (30k-100k) 0 0,0% LISTA DE MUNICÍPIOS (>100k) 0 0,0% Termo STFC 2 1,0% Termo SCM 1 0,5% TOTAL ,0% Com relação à origem das contribuições recebidas por meio do Sistema SACP, tem-se a seguinte distribuição: 5.4. DOS PRINCIPAIS TEMAS OBJETO DA CONSULTA PÚBLICA Nº 4/ O presente Informe encontra-se estruturado de acordo com os principais temas objeto das contribuições durante a Consulta Pública nº 4/2012, que são os seguintes:

5 Página 5 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ ) Objeto, Lotes e Áreas de Prestação; 2) Limites de radiofrequências ( caps ) e procedimento de renúncia; 3) Compromissos de abrangência; 4) Compromissos de aquisição de produto com tecnologia nacional; 5) Ressarcimento dos Autorizados a prestar MMDS; 6) Condições de uso de radiofrequências (convivência/interferência); e 7) Outros temas importantes Passa-se, então, a discorrer sobre os principais aspectos e alterações relacionados a cada um destes temas, revisitando, antes de tudo, as premissas e objetivos que sustentam a presente proposta de Edital de Licitação DAS PREMISSAS E OBJETIVOS DO EDITAL DE LICITAÇÃO Conforme já disposto nos documentos que embasaram a Consulta Pública nº 4, de 24 de janeiro de 2012, a proposta de Edital de Licitação para as faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz adotou as seguintes premissas: Atendimento às determinações do Decreto nº 7.512/2011, de 30 de junho de 2011, que aprovou o Plano Geral de Metas para auniversalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público PGMU III, objetivando garantir, assim, a disponibilidade de serviços de telecomunicações de voz e de dados em todos os municípios brasileiros, inclusive em suas áreas rurais, nos moldes definidos no referido Plano, por preços que, por um lado, permitam a aquisição destes serviços pela população de menor poder aquisitivo e, por outro, garantam a viabilidade do negócio Massificação das conexões de dados por meio de redes móveis, especialmente com tecnologias que permitam maiores taxas de transmissão de download e de upload, consoante com os objetivos estratégicos do Plano Geral para Atualização da Regulamentação das Telecomunicações no Brasil PGR, aprovado pela Resolução nº 516, de 30 de outubro de Estabelecimento de compromissos de abrangência que priorizam, de forma imediata, maiores obrigações de construção de infraestrutura de rede e, de forma mediata, a arrecadação Atendimento imediato dos municípios brasileiros designados como sede ou subsede da Copa das Confederações de Futebol de 2013 e da Copa do Mundo de Futebol de 2014, de maneira a garantir o adequado escoamento do tráfego de telecomunicações gerado durante estes grandes eventos esportivos Incentivo à competição e concorrência na exploração dos serviços de telecomunicações, inclusive com a participação de agentes de pequeno ou de médio porte, de maneira a assegurar que os usuários tenham a efetiva possibilidade de escolha de prestadoras, serviços e redes, a preços, qualidade e demais condições de prestação adequadas, objetivo este também consoante aos ditames da LGT e do PGR A estruturação de um Edital de Licitação único para as faixas buscou, ainda, se valer dos efeitos compensatórios possíveis de um certame envolvendo estas duas faixas conjuntamente, garantindo a possibilidade de licitação das faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz tanto de forma isolada, quanto de forma conjunta.

6 Página 6 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ Assim, a proposta buscou contemplar um modelo de licitação com diferentes arranjos entre as faixas, sendo que a composição dos Lotes foi definida de tal modo, que, independentemente dos arranjos finais de venda das faixas, sejam atendidas todas as premissas dispostas nos itens acima Por fim, é importante destacar, também, que foram utilizados, como base, os textos dos Editais de Licitação recentemente conduzidos pela Superintendência de Serviços Privados, em especial os Editais nº 002/2010/PVCP/SPV-Anatel (Subfaixa H e sobras de radiofrequências para o SMP) e nº 001/2011/SPV-Anatel (sobras de radiofrequências para o SMP) Feitas estas considerações iniciais, passa-se à análise das contribuições recebidas durante a Consulta Pública nº 4/2012, com foco especial nos principais aspectos discutidos, conforme o item TEMA 1: OBJETO, LOTES E ÁREAS DE PRESTAÇÃO A proposta de Edital de Licitação submetida à Consulta Pública nº 4/2012, previa os seguintes objetos: Tipo Subfaixa(s) de radiofrequências Área de Prestação Tipo MHz Nacional Tipo 2 (*) 450 MHz + W, V ou X (2,5 GHz) Nacional Tipo 3 (**) W, V e X (2,5 GHz) Nacional Tipo 4 U e P (2,5 GHz) Nacional Tipo 5 (***) U (2,5 GHz) Área de Registro (*) Não serão abertos os envelopes das propostas referentes aos Lotes com objeto Tipo 2 quando já houver Proponente vencedora no Lote com objeto Tipo 1. (**) Não serão abertos os envelopes das propostas referentes aos Lotes com objeto Tipo 3 quando já houver Proponente vencedora nos Lotes com objeto Tipo 2. (**) Somente serão abertos os envelopes das propostas referentes aos Lotes com objeto Tipo 3 quando já houver Proponente vencedora no Lote com objeto Tipo 1. (***) Não serão abertos os envelopes das propostas referentes aos Lotes com objeto Tipo 5 quando já houver Proponente vencedora no Lote 8 (Subfaixa de radiofrequências U em todo o território nacional) Durante a Consulta Pública, foram recebidas diversas contribuições afetas aos objetos da licitação, envolvendo não apenas as Subfaixas de radiofrequências, mas também as Áreas de Prestação e os prazos das outorgas. Abaixo, encontram-se sumarizados os principais aspectos destas contribuições: a) Desvinculação total dos Lotes referentes às faixas de radiofrequência de 450 MHz e de 2,5 GHz, uma vez que, segundo estas contribuições, tais faixas se prestam a objetivos totalmente divergentes, além de não estarem no mesmo nível de maturidade tecnológica; b) Inserção da subfaixa T (15 MHz TDD em 2,5 GHz) aos Lotes referentes à subfaixa U de maneira a aumentar a atratividade das subfaixas TDD em relação às FDD; c) Criação de mecanismos que permitam a todos os atuais agentes presentes no mercado migrar suas redes para tecnologias ditas de quarta geração 4G, como uma tentativa de manutenção dos níveis de competição atualmente observados;

7 Página 7 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. d) Quebra das Áreas de Prestação nacionais em granularidades menores, de maneira a possibilitar a participação de agentes de pequeno ou médio porte; e) Análise da oportunidade de licitar a faixa de 700 MHz que, segundo as contribuições, seriam mais adequadas aos objetivos de disponibilização de serviços de telecomunicações em áreas rurais ou de baixa densidade populacional; f) Ajustes quanto às outorgas de serviço que poderão ser vinculadas às Subfaixas de radiofrequências objeto da licitação, bem como quanto ao prazo pelo qual serão emitidas as Autorizações para uso de radiofrequências ( anos ou prazo remanescente) Quanto aos pedidos de desvinculação dos Lotes referentes às faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz (item (a)), esta SPV entende que a questão foi devidamente tratada e embasada nos autos dos Processos nº /2010 e nº /2011, especialmente nos Informes nº 14/2011/PVCPR/UNPCP/PBOAO/PVCP/UNPC/PBOA/SPV/SUN/SPB, de 27/9/2011, nº 1.264/2011/PVCPR/PVCP/SPB/SUN/SPV, de 22/12/2011 e nº 1.291/2011/PVCPR/PVCP/SPV, de 27/12/2011, no sentido de que as contribuições e justificativas recebidas contra esta vinculação já se encontram suficientemente respondidas nas referidas peças Quanto às sugestões de inserção da subfaixa T (item (b)), cumpre ressaltar que a Resolução nº 544/2010 destina esta subfaixa ao Serviço Limitado Privado SLP, exceto nos municípios mencionados no ANEXO II da referida Resolução (onde há Autorização para exploração do Serviço de Distribuição de Sinais Multiponto Multicanal MMDS atualmente), para utilização direta ou indireta por órgãos da Administração Pública direta ou indireta, exceto empresas públicas e de economia mista, dos Governos Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal, com a finalidade de promover a inclusão digital, mediante Autorização do SLP, não aberto à correspondência pública, prestado de forma gratuita ao usuário do serviço Por este motivo, a inclusão da subfaixa "T" nestas áreas geográficas onde existe a destinação ao SLP dependeria de alteração da Resolução nº 544/ Entretanto, como se percebe, a destinação ao SLP não se aplica às áreas geográficas dispostas nos ANEXO II da Resolução nº 544/2010. Desta maneira, seria possível licitar a subfaixa T nestas áreas havendo interesse da Administração Pública Neste sentido, esta SPV percebe esta possibilidade como sendo totalmente plausível, uma vez que: (i) a oferta de 50 MHz nas subfaixas TDD (ao invés de 35 MHz) certamente tornará os lotes referentes às subfaixas U + T mais interessantes do ponto de vista das possibilidades de oferta de serviços de telecomunicações; e (ii) a licitação da subfaixa T nestas localidades não confronta em hipótese alguma os objetivos da Resolução nº 544/2010 quanto à destinação desta subfaixa, nas demais localidades não licitadas, ao SLP com a finalidade de promover a inclusão digital Desta maneira, foi alterado o Edital no sentido de prever a licitação também da subfaixa T, juntamente com a subfaixa U, nas localidades em que os atuais Autorizadas de MMDS renunciarem sua(s) Autorização(ões) para uso destas radiofrequências Quanto às preocupações concernentes à manutenção dos níveis de competição atualmente observados (itens (c) e (d)), existem questões importantes que merecem destaque: Coerentemente às contribuições no sentido de possibilitar a participação de agentes de pequeno ou médio porte, de maneira alinhada aos objetivos dispostos no item , esta SPV

8 Página 8 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. propõe que seja suprimida a categoria de Lote Tipo 5 e a segmentação a seguir para Áreas de Prestação dos Lotes referentes às subfaixas P, T e U : Tipo Subfaixa(s) de radiofrequências Área de Prestação Tipo 4 Subfaixas U + T (2,5 GHz) Área de Autorização dos atuais prestadores de MMDS (*) Subfaixa U (2,5 GHz) Área de Registro (**) Subfaixa P (2,5 GHz) Área de Autorização dos atuais prestadores de MMDS (*) Área de Registro (**) (*) Na hipótese de renúncia pelos atuais Autorizadas nestas subfaixas, de acordo com a opção 3 do Modelo nº 12 do ANEXO III 3 (**) Ou apenas no complemento da Área de Registro caso já exista(m) Autorizada(s) para uso desta(s) subfaixa(s) na mesma Área de Registro do lote em questão Esta alteração na granularidade das Áreas de Prestação dos Lotes envolvendo as subfaixas P, U e T só se torna possível, entretanto, graças a outra alteração sobre a qual se passa agora a discorrer Sabe-se que, atualmente, é intensa a competição na prestação do SMP no Brasil, com pelo menos quatro agentes por área geográfica com posição relativamente próxima e com novos entrantes buscando crescer sua participação de mercado Estando o presente Edital sustentado em um modelo regulatório que prima pela competição setorial, é necessária cautela ao adotar alguma definição que, de alguma maneira, diminua os atuais níveis de competição, mesmo que no longo prazo Neste sentido, é importante que o regulador atue de maneira a possibilitar que todos os agentes tenham os meios necessários para concorrer de maneira sadia e adequada no mercado, ofertando seus serviços competitivamente. Some-se a isto, ainda, o novo paradigma na prestação do SMP, que se baseia cada vez mais na oferta de Conexões de Dados. Portanto, os atuais agentes devem estar aptos a ofertar produtos e serviços com taxas de transmissão cada vez maiores. Tal questão foi objeto, inclusive, de contribuições durante a Consulta Pública (como, por exemplo, a de nº 59276) Tendo em mente estes aspectos, esta SPV vislumbrou potenciais riscos aos atuais níveis de competição no SMP caso mantida a disposição inicial dos lotes e também alguns dos limites para Autorização de radiofrequências ( caps ). Este último aspecto, entretanto, será objeto de análise em outro momento neste Informe Aqui, cabe uma pequena pausa na argumentação para analisar o que dispõe o Regulamento sobre Condições de Uso de Radiofrequência nas Faixas de MHz a MHz e de MHz a MHz, aprovado pela Resolução nº 544, de 11 de agosto de O 6º do art. 2º do referido Regulamento dispõe que a Anatel, observado o interesse público e a maximização do uso eficiente do espectro, poderá desagrupar os blocos de radiofrequências da subfaixa V em dois pares de subfaixas de radiofrequências, sendo o primeiro 3 Conforme restará demonstrado na sequência deste Informe, a opção 3 do Modelo nº 12 do Anexo III significa a renúncia imediata da(s) Autorização(ões) para as subfaixas P e/ou U + T.

9 Página 9 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. par de MHz a MHz e de MHz a MHz, e o segundo par de MHz a MHz e de MHz a MHz Assim, tendo em vista que a manutenção dos atuais níveis de competição no SMP vai ao encontro do interesse público e, principalmente, dos pilares dos marcos legal e regulatório vigentes, esta SPV entende adequado o desagrupamento da subfaixa V em duas subfaixas FDD ( V1 e V2 ), ambas de MHz, de acordo com a possibilidade criada pela Resolução nº 544/ Portanto, a SPV propõe que sejam licitadas duas subfaixas de 10 MHz + 10 MHz na faixa de MHz a MHz e de MHz a MHz, alocando-as no espectro destinado a V1 e a V2 apenas ao final da licitação, observando as seguintes regras: a) Havendo Proponente vencedora na Subfaixa de radiofrequências W e, tendo a mesma Proponente, suas controladas, controladoras ou coligadas sido também declarada vencedora em algum dos Lotes referentes a estas subfaixas de MHz, será alocada a esta Proponente a Subfaixa de radiofrequências V1 (de MHz a MHz e de MHz a MHz). b) Havendo Proponente vencedora na Subfaixa de radiofrequências X e, tendo a mesma Proponente, suas controladas, controladoras ou coligadas sido também declarada vencedora em algum dos Lotes referentes a estas subfaixas de MHz, será alocada a esta Proponente a Subfaixa de radiofrequências V2 (de MHz a MHz e de MHz a MHz). c) Caso a(s) Proponente(s) vencedora(s) não se enquadre(m) em pelo menos uma das hipóteses previstas nos itens acima, e não tendo havido acordo entre a(s) Proponente(s) vencedora(s) nos Lotes referentes a estas subfaixas de 10 MHz + 10 MHz, a alocação será feita por meio de sorteio, a ser realizado pela Comissão Especial de Licitação - CEL ao final da sessão de abertura, análise e julgamento das propostas de preço É importante destacar também que, mesmo o presente Edital de Licitação disponibilizando radiofrequências na faixa de 2,5 GHz que acomodem praticamente todos os atuais agentes no mercado do SMP, existem mecanismos editalícios para blindar a licitação contra eventuais conluios entre as Proponentes Conforme será demonstrado mais a frente no presente Informe, a licitação prevê duas rodadas: (i) uma primeira com um limite máximo de 40 MHz nas subfaixas FDD para uma mesma Proponente, suas controladoras, controladas e coligadas; e (ii) uma segunda rodada em que os lotes não arrematados na primeira rodada serão novamente licitados, aumentando-se o limite previsto na rodada anterior para 60 MHz nas subfaixas FDD Sendo assim, na primeira rodada, poderá uma mesma Proponente ser declarada vencedora em ambas as subfaixas V1 e V2, o que certamente incrementará a concorrência por tais subfaixas, evitando, por outro lado, que a Proponente vencedora na subfaixa W ou na X possa adquirir também tais Lotes de 10 MHz + 10 MHz Caso alguma destas subfaixas não tenha Proponente vencedora na primeira rodada, a concorrência pelas subfaixas disponíveis será maximizada na segunda rodada, pois, com o cap de 60 MHz, poderão também os vencedores nas subfaixas W e X participarem da licitação para as subfaixas V1 e V2 eventualmente disponíveis. Tal concorrência torna-se ainda mais interessante considerando a alocação dinâmica prevista no item

10 Página 10 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ Quanto à questão que envolve a licitação das radiofrequências na faixa de 700 MHz (item (e)), tendo em vista que as definições quanto a esta faixa ainda dependem da total migração dos sistemas de TV (em broadcast) analógicos para digitais (prevista para o fim de 2016) e também de posterior discussão sobre a destinação da referida faixa ("dividendo digital"), sua licitação não será considerada no âmbito da presente proposta de Edital Quanto aos ajustes nos serviços de telecomunicações que poderão ser outorgados e nos prazos das Autorizações para uso de radiofrequências (item (f)), esclarecemos o que segue: Quanto aos serviços a serem outorgados (ou vinculados à Autorização para uso de radiofrequências, se já existentes), considerando a destinação em caráter primário para cada Subfaixa de radiofrequências e a regulamentação afeta a cada serviço, foram feitas alterações textuais no sentido de deixar mais claro quais serviços podem ser vinculados a cada subfaixa autorizada: a) Para as subfaixas de 451 MHz a 458 MHz e de 461 MHz a 468 MHz, para cumprimento das obrigações de oferta de Conexões de Voz, a Autorizada pode optar por Autorizações de STFC e/ou de SMP, enquanto que, para cumprimento das obrigações de oferta de Conexões de Dados, poderá optar por Autorizações de SCM e/ou de SMP. b) Para as subfaixas W, X, V1 e V2 na faixa de MHz a MHz e de MHz a MHz, a outorga deverá ser de SMP, único serviço destinado em caráter primário nestas subfaixas. c) Para as subfaixas P, U e T na faixa de MHz a MHz e de MHz a MHz, considerando as obrigações de cada subfaixa 4, a Autorizada pode optar por Autorizações de SCM e/ou de SMP Quanto ao prazo da Autorização para uso de radiofrequências, tem-se a seguinte situação: a) Para a faixa de 450 MHz e para as subfaixas W, X, V1 e V2 na faixa de 2,5 GHz, considerando que não existem, atualmente, Autorizadas nestas subfaixas, foi mantido o prazo de outorga proposto durante a Consulta Pública nº 4/2012 (ou seja, 15 (quinze) anos, prorrogável uma única vez por igual período). b) Para as subfaixas P, U e T na faixa de 2,5 GHz, considerando a modificação das Áreas de Prestação para os lotes contendo estas subfaixas (conforme fundamentado acima), há duas possibilidades: (i) caso exista Autorização para uso de radiofrequências nas subfaixas de 2,5 GHz na mesma Área de Registro do respectivo Lote (que não tenha sido objeto de renúncia por meio da opção 3 do Modelo nº 12 do ANEXO III ao Edital 5 ), o prazo da outorga acompanhará o maior prazo entre as Autorizações nesta faixa já existentes naquela Área de Registro; (ii) caso contrário, o prazo da outorga será de 15 (quinze) anos, prorrogável uma única vez por igual período. Esta alteração com relação ao prazo, além de tornar mais isonômico o tratamento entre aqueles que detêm e os que não detêm Autorização para uso de radiofrequências nesta faixa, possibilita que praticamente todas as Autorizações 4 Para a Subfaixa P, não há restrição quanto ao tipo de oferta, apenas quanto ao uso desta subfaixa na oferta de serviços. Para as subfaixas T e U, entretanto, a obrigação é ofertar Conexões de Dados. 5 Conforme restará demonstrado na sequência deste Informe, a opção 3 do Modelo nº 12 do Anexo III significa a renúncia imediata da(s) Autorização(ões) para as subfaixas P e/ou U+T.

11 Página 11 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. nestas subfaixas, em uma mesma Área de Registro, findem ao mesmo tempo 6. Desta maneira, em Editais futuros, a Agência poderá licitar tais subfaixas em Áreas de Registro completas Considerando todos os aspectos dispostos acima, esta SPV propõe uma nova disposição para os objetos da licitação, conforme resumida a seguir: Tipo Subfaixa(s) de radiofrequências Área de Prestação Ordem Tipo MHz Nacional 1 Tipo 2 Tipo MHz + Subfaixa 2,5 GHz W Subfaixa 2,5 GHz X Subfaixa 2,5 GHz MHz ( V1 ou V2 ) Subfaixa 2,5 GHz MHz ( V1 ou V2 ) Subfaixa 2,5 GHz W Subfaixa 2,5 GHz X Subfaixa 2,5 GHz MHz ( V1 ou V2 ) Subfaixa 2,5 GHz MHz ( V1 ou V2 ) Nacional 2 Nacional 3 Subfaixa U+T (2,5 GHz) Área de Autorização dos atuais prestadores de MMDS 4 Tipo 4 Subfaixa U (2,5 GHz) Subfaixa P (2,5 GHz) Área de Registro (ou seu complemento) Área de Autorização dos atuais prestadores de MMDS Área de Registro (ou seu complemento) TEMA 2: LIMITES DE RADIOFREQUÊNCIAS ( CAPS ) E PROCEDIMENTO DE RENÚNCIA O presente tópico visa a debater as contribuições recebidas sobre: (i) os limites de aquisição de radiofrequências ( caps ); e (ii) os procedimentos de renúncia 7 na faixa de MHz a MHz para que as licitantes possam se adequar a estes limites de aquisição Quanto aos limites de aquisição de radiofrequências ( caps ), as principais contribuições recebidas durante a Consulta Pública nº 4/2012 encontram-se assim sumarizadas: a) A definição do cap deveria ser revista por ser mais restritiva (limite máximo absoluto de 40 MHz para as faixas FDD na primeira rodada da licitação) que a prevista na Resolução n 544/2010; 6 Esta situação apenas não ocorrerá na hipótese em que há, atualmente, mais de um prestador de MMDS em localidades distintas dentro de uma mesma Área de Registro, e cujas Autorizações findam em prazos distintos. 7 A renúncia apresentada, segundo a proposta da Consulta Pública nº 4/2012, estaria condicionada às seguintes hipóteses: (i) se a Proponente fosse declarada Proponente com melhor oferta no(s) Lote(s) de interesse; e (ii) se houvesse, ao término da licitação, Proponente vencedora habilitada para os Lotes abrangidos pelas subfaixas objeto de sua declaração de renúncia.

12 Página 12 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. b) O Edital deveria se restringir à disciplina da aquisição de espectro e não reorganizar a faixa de radiofrequência; c) O limite previsto no item a, do ANEXO II-D do Edital, deveria ser restrito às radiofrequências a serem licitadas no presente Edital de Licitação Sobre o procedimento de renúncia proposto foram recebidas, em síntese, as seguintes contribuições na Consulta Pública n 4/ 2012: a) O procedimento de renúncia deveria ser excluído e os limites de aquisição de radiofrequências considerados apenas para as radiofrequências objeto do presente Edital; b) A obrigatoriedade de renúncia da Autorização referente à subfaixa T (TDD 15 MHz) deveria ser excluída, pois: (i) esta subfaixa não é objeto da proposta de Edital colocado em Consulta Pública; e (ii) tal situação geraria uma obrigação de os atuais Autorizadas nas subfaixas U e T terem de renunciar a 50 MHz para adquirir, de volta, apenas 35 MHz (uma vez que a subfaixa T não fazia parte do objeto da licitação e na hipótese de Áreas de Prestação nacionais para a subfaixa U ); c) A entrega da referida renúncia deveria ocorrer antes da data de apresentação dos documentos referentes à licitação, para que a Anatel divulgasse, em até 5 (cinco) dias úteis antes da entrega destes documentos, quais seriam as subfaixas objeto da(s) renúncia(s) e que, consequentemente, fariam parte do objeto do Edital; d) Deveriam ser previstos outros mecanismos, além da renúncia de forma condicionada, para que as licitantes se adequem aos caps No que diz respeito aos caps e à renúncia, o Edital de Licitação previa as seguintes possibilidades: a) Seriam considerados os seguintes caps em uma mesma área geográfica: (i) 60 MHz em toda a faixa de MHz a MHz; (ii) 40 MHz, na primeira rodada, para as subfaixas FDD ( W, V, X e P ); e (iii) não poderia a licitante ser Autorizada, ao mesmo tempo, em subfaixas TDD e FDD. b) Em uma segunda rodada, havendo ainda Lotes referentes às subfaixas FDD, estes seriam licitados considerando o cap de 80 MHz, conforme previsão do 3º do art. 11 da Resolução nº 544/2010. c) Os limites acima dispostos seriam aplicados às Proponentes, suas controladas, controladoras ou coligadas. d) Para conferência destes caps e, consequentemente, abertura das Propostas de preço para um determinado Lote, seriam consideradas: (i) as quantidades de espectro detidas pela Proponente, suas coligadas, controladas ou controladoras; (ii) as quantidades de espectro do referido Lote; e (iii) as quantidades de espectro de Lotes anteriormente vencidos, quando aplicável. e) Poderiam as Proponentes, para se adequarem a estes limites, apresentarem declaração de renúncia de forma condicionada conforme modelo e condições dispostas no Edital Quanto aos caps, a opção de estabelecer limites mais restritivos que a Resolução nº 544/2010, pelo menos em uma primeira rodada, vai ao encontro dos objetivos desta Agência de

13 Página 13 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. incentivar a competição entre diferentes grupos (de pequeno, médio e grande porte) na construção de infraestruturas de rede e na prestação dos serviços de telecomunicações Estes limites, somados ao arranjo de subfaixas disponíveis na faixa de 2,5 GHz, conforme descrito no item 5.6, estão, inclusive, em consonância com a atuação da Agência em Editais de Licitação anteriores (para as faixas de MHz e de MHz / MHz, por exemplo) Ressalte-se também que a Procuradoria Federal Especializada da Anatel já se manifestou, em seu Parecer nº 1.003/2010/DFT/PGF/PFE-Anatel, de 6 de julho de 2011, pela possibilidade de o edital de licitação fixar limites mais restritos que a Resolução nº 544/2010, tendo em vista que a Resolução apenas estabeleceu tetos máximos, desde que tais limitações sejam justificadas De fato, as justificativas para tanto já foram apresentadas por esta SPV em seu Informe nº 818/2011/PVCPR/PVCP/SPV, de 11 de agosto de 2011, abaixo transcrito: c) (...) Com relação à interpretação do artigo 11 da Resolução nº 544/2010, entendemos que a interpretação dada pela Procuradoria é coerente com a premissa adotada por esta Agência de possibilitar a existência de 5 (cinco) empresas atuando em uma mesma área geográfica, conforme já exposto no Informe nº 479/2011/PVCPR/PVCPA/PVCP/SPV, de 16 de maio de Ademais, a intenção de se ter cinco empresas atuando em uma mesma área geográfica, no caso do SMP, pode ser percebida também em outros dispositivos, como, por exemplo, no Regulamento sobre condições de uso de radiofrequências nas faixas de 800 MHz, 900 MHz, MHz, MHz e MHz, aprovado pela Resolução nº 454, de 11 de dezembro de Este Regulamento divide a faixa de MHz e MHz em cinco Subfaixas (F, G, H, I e J). Tal divisão, casada à limitação máxima de 30 MHz nesta faixa para cada Grupo Econômico prestador de SMP, demonstra a intenção da Agência em que haja pelo menos cinco prestadores, cada um atuando em uma destas Subfaixas. Situação análoga ocorre para as faixas de 800 MHz, 900 MHz e MHz, onde há as Subfaixas A, B, D, E e M, além de diversas Subfaixas de extensão h) (...) Tal restrição visa impossibilitar que uma mesma prestadora de SMP ou SCM, suas controladas, controladoras e coligadas, adquiram concomitantemente, em uma mesma área geográfica, uma das subfaixas de radiofrequências FDD de 20 MHz + 20 MHz ( W, V ou X ) e a subfaixa de radiofrequências FDD de 10 MHz + 10 MHz ( P ). Esta restrição é plenamente justificável tendo em vista a intenção desta Agência de possibilitar a existência de 5 (cinco) empresas atuando em uma mesma área geográfica, conforme justificativa já apresentada em resposta ao item (c) acima Por estes mesmos motivos, esta SPV sugere que não seja utilizado, em uma segunda rodada da licitação, o cap de 80 MHz. Isto porque, caso um mesmo agente detenha 80 MHz de um total de 190 MHz, podem ocorrer prejuízos irreparáveis aos níveis de competição atualmente observados e, consequentemente, aos usuários dos serviços de telecomunicações Por outro lado, estabelecer um cap de 60 MHz em uma segunda rodada de licitação das subfaixas FDD busca minimizar a existência de conluios durante a licitação, conforme já exposto no item

14 Página 14 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/ Cumpre agora analisar os procedimentos possíveis para que as licitantes atendam a estes limites de aquisição de radiofrequências, considerando que já existem, atualmente, Autorizadas atuando nas faixas de MHz a MHz e de MHz a MHz Quanto à renúncia, é importante esclarecer que esta é um ato formal unilateral, irrevogável e irretratável, pelo qual a prestadora manifesta seu desinteresse pela autorização (art. 142 e parágrafo único da LGT) Uma vez que a renúncia é uma faculdade que a outorgada de uma Autorização detém, tal possibilidade foi mantida na presente proposta de Edital de Licitação por meio do Modelo nº 12, constante no ANEXO III, que deverá ser entregue juntamente com o Conjunto nº 2 (referentes às Propostas de preço) e será lida na presença de todas as licitantes antes da abertura das propostas referentes ao Lote Entretanto, cabe também analisar se tal renúncia deveria ocorrer de forma condicionada ou não à aquisição de radiofrequências objeto da presente licitação A renúncia de forma condicionada prevista no texto do Edital submetido à Consulta Pública nº 4/2012, gera insegurança jurídica para o certame, pois, caso a Proponente que renunciou a radiofrequência não possa, por qualquer motivo, ter o objeto do certame adjudicado, a renúncia se tornaria ineficaz, o que impactaria nos Lotes subsequentes envolvendo as faixas de radiofrequências objeto da renúncia, prejudicando assim as demais Proponentes, em especial, àquela que tenha sido declarada vencedora no lote referente à subfaixa objeto da renúncia Deste modo, o modelo explicitado supra não observa às decisões reiteradas do Tribunal de Contas da União TCU sobre a necessidade de segurança jurídica do objeto do certame 8. Nesse sentido, a possibilidade de renúncia de forma condicionada, como previamente proposto durante a Consulta Pública n o 4/2012 foi retirada do Edital Ademais, considerando as condições históricas atinentes à faixa em questão e de maneira a garantir maiores possibilidades de negócios aos interessados, incluindo as atuais Autorizadas nesta faixa, foi inserida a possibilidade de que a renúncia apresentada no ato da entrega da documentação apenas produza efeito caso a Autorizada não transfira a(s) Autorização(ões) ou o controle societário da(s) Autorizada(s) a prestar o(s) Serviço(s) vinculado(s) à(s) respectiva(s) Autorização(ões) para uso de radiofrequências na faixa de MHz a MHz outorgadas anteriormente a esta licitação no prazo de 18 (dezoito) meses Observar-se que a renúncia existe, é válida, tem caráter formal, unilateral, irrevogável e irretratável, todavia, no campo da eficácia, admite-se o decurso do prazo de 18 (dezoito) meses para produção de seus efeitos na hipótese prevista no item anterior. Esta possibilidade, inclusive, vai ao encontro da atuação da Agência em outras circunstâncias semelhantes como, por exemplo, no caso de sobreposição de outorgas do SMP, quando é estipulado um prazo à prestadora para que ela se compatibilize aos requisitos regulamentares É importante também garantir que as condições de participação no certame dos Lotes para os quais a Proponente for declarada vencedora sejam observadas durante todo o período da 8 TCU - Súmula 177 no qual expõe que a definição precisa e suficiente do objeto licitado constitui regra indispensável da competição, até mesmo como pressuposto do postulado de igualdade entre os licitantes, do qual é subsidiário o princípio da publicidade, que envolve o conhecimento, pelos concorrentes potenciais das condições básicas da licitação(...).

15 Página 15 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. Autorização para uso da referida faixa de radiofrequências, sob pena de se possibilitar o uso de mecanismos que, embora legais, busquem única e exclusivamente burlar o cap estabelecido no Edital de Licitação TEMA 3: COMPROMISSOS DE ABRANGÊNCIA Os compromissos de abrangência estabelecidos na proposta de Edital enviada à Consulta Pública tinham como objetivos principais: (i) harmonizar as obrigações do PGMU III; e (ii) ampliar a oferta de Conexões de Dados com mobilidade nas áreas urbanas e rurais Conforme já dito, a intenção foi construir o Edital de tal maneira a aproveitar os efeitos compensatórios de uma licitação conjunta das faixas de 450 MHz e de 2,5 GHz. Assim, foi utilizada uma modelagem que, independentemente da composição da venda da faixa de 450 MHz, se de forma isolada ou em conjunto com alguma faixa de 2,5 GHz, há uma obrigação para o Pproponente vencedora na faixa de 2,5 GHz de construir infraestrutura civil e de transporte a ser utilizada pelo prestador da faixa de 450 MHz Essa construção permite que a prestação de serviço nas faixas de 450 MHz e/ou de 2,5 GHz, seja viável, destacando também que a definição do preço mínimo das outorgas leva em consideração este modelo de negócios e estes compromissos de abrangência As contribuições recebidas durante a Consulta Pública que referem-se a este tema, de forma sumarizada, abarcavam: a) A obrigação para as Proponentes vencedoras na faixa de 2,5 GHz (subfaixas W, V e X ) em construir infraestrutura civil e de transporte a ser utilizada pelo prestador da faixa de 450 MHz: (i) extinção da obrigação como um todo; (ii) fixação das localidades em relação aos lotes do 2,5 GHz; entre outros. b) As obrigações na faixa de 450 MHz: (i) redução da área de cobertura; (ii) redução das taxas de transmissão de dados mínimas ofertadas; (iii) ampliação dos prazos dos compromissos; (iv) permissão da utilização de satélite na prestação do serviço; entre outros. c) As obrigações de varejo para as Subfaixas de radiofrequências de 2,5 GHz: (i) redução do percentual mínimo de área de cobertura para considerar um determinado município atendido; (ii) ampliação dos prazos dos compromissos de abrangência; (iii) exigência de atendimento apenas nas cidades designadas como sede ou subsede da Copa das Confederações de Futebol de 2013 ou da Copa do Mundo de Futebol de 2014; (iv) permissão da utilização de qualquer radiofrequência no cumprimento das obrigações de cidades com menos de 100 mil habitantes,; dentre outros. d) Outras contribuições diversas que tratavam de questões textuais e pontos específicos não abarcados nos três subitens anteriores No que tange às obrigações de construção de infraestrutura civil e de transporte (item (a)), as contribuições que pediam a extinção da obrigação não foram aceitas. Conforme já exposto anteriormente, este modelo (de as Proponentes vencedoras na faixa de 2,5 GHz construírem infraestrutura civil e de transporte a ser utilizada pelo prestador da faixa de 450 MHz) foi construído de maneira a garantir o sucesso da implantação da política pública prevista no PGMU III Entretanto, foi aceita parcialmente a contribuição que tinha como objeto fixar os municípios onde a Proponente vencedora do 2,5 GHz deverá construir e fornecer a infraestrutura civil e de transporte a ser utilizada na faixa de 450 MHz. Os municípios a serem atendidos serão pré-fixados e

16 Página 16 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. divididos entre as subfaixas W, V1, V2 e X de forma a equilibrar os custos de implantação desta infraestrutura O objetivo desta alteração é facilitar a coordenação de radiofrequências entre as diferentes prestadoras utilizando a faixa de 450 MHz (na hipótese dos Lotes com objeto Tipo 2), uma vez que, devido às características de propagação desta faixa, o raio de cobertura de uma determinada Estação Rádio Base ERB pode alcançar grandes distâncias, o que poderia ocasionar problemas de convivência entre localidades próximas atendidas por prestadoras diferentes. Assim, esta alteração proporciona um uso mais eficiente da referida faixa Já no que tange às obrigações atinentes à faixa de 450 MHz (item (b)), as contribuições relativas a este tema não foram aceitas. As obrigações abarcadas nesse tema derivam do PGMU III, aprovado pelo Decreto nº 7.512, de 30 de junho de 2011 e estão alinhadas com as políticas públicas de disponibilização de serviços de telecomunicações de voz e de dados nas áreas rurais ou de menor adensamento populacional Com relação às taxas de transmissão das Conexões de Dados, os valores mínimos dispostos na proposta objeto da Consulta Pública nº 4/2012 estão alinhados com os Termos de Compromisso celebrados entre as atuais prestadoras de serviços de telecomunicações e o Ministério das Comunicações com a finalidade de aderir aos objetivos do Plano Nacional de Banda Larga PNBL, aprovado pelo Decreto nº 7.175, de 12 de maio de Ainda neste sentido, foram melhor detalhadas as condições iniciais de oferta das Conexões de Dados, bem como sua evolução ao longo do tempo da outorga, além de alterada a data de cumprimento do primeiro compromisso de abrangência para 30 de junho de 2014 de maneira a compatibilizar a presente obrigação com a maturidade das tecnologias disponíveis para a faixa de 450 MHz Além disso, foram feitas alterações textuais de maneira a deixar mais explícita a obrigação de a(s) Proponente(s) vencedora(s) na faixa de 450 MHz fornecer(em) capacidade de rede às Concessionárias em 100% (cem por cento) da área compreendida fora dos limites da Área de Tarifação Básica ATB até a distância geodésica igual a 30 (trinta) quilômetros dos limites da localidade sede municipal, ainda que sua obrigação no varejo seja cobrir 80% (oitenta por cento) da área dentro deste raio de 30 quilômetros com a oferta de serviços de telecomunicações de voz e de dados Foi também alterada a referência textual Distrito sede, nos compromissos referentes à faixa de 450 MHz, para localidade sede municipal e esclarecido que o compromisso de fornecer Conexões de Dados deve abarcar todas as escolas rurais, situadas ou não a 30 (trinta) quilômetros dos limites da localidade sede municipal, e sem limitação de franquia de tráfego de dados máximo. Ambas as alterações visam garantir o pleno alinhamento com os termos do PGMU III a ao PNBL Com relação às obrigações de varejo atinentes à faixa de 2,5 GHz (item (c)), esta SPV entende que estes compromissos de abrangência estão alinhados com as políticas públicas de massificação das Conexões de Dados (fixas ou móveis), especialmente considerando a existência de tecnologias que permitem maiores taxas de transmissão de download e de upload, consoante com os objetivos do PNBL e do planejamento estratégico da Anatel (PGR) Portanto, as contribuições que buscavam reduzir os compromissos ou a área de cobertura, não foram aceitas. Da mesma forma, as que visavam permitir o uso de qualquer faixa de radiofrequências para o cumprimento destes compromissos também foram rejeitadas, uma vez que, estando o SMP prestado com qualquer faixa de radiofrequências disponível em praticamente todos

17 Página 17 de 27 do Informe nº 283/2012/PVCPA/PVCPC/PVCPR/PVCP/SPV, de 28/3/2012. os municípios brasileiros, o objetivo das obrigações em questão é exatamente expandir esta oferta para garantir maior oferta de Conexões de Dados Contudo, as contribuições que buscavam alterações de prazos foram parcialmente aceitas. Com relação aos municípios com população acima de 100 mil habitantes, foi criado um compromisso intermediário (todos os municípios com população entre 200 e 500 mil habitantes até 31 de dezembro de 2015), adiando por um ano (até 31 de dezembro de 2016) o limite para atendimento dos municípios com população entre 100 e 200 mil habitantes. No que diz respeito ao compromisso referente às sedes da Copa das Confederações, seu vencimento foi alterado para 30 de abril de 2013 para alinhamento com os prazos das obrigações dispostas em outros Editais de Licitação recentes Ademais, com relação às subfaixas W, X, V1 e V2, foram feitas pequenas alterações nos respectivos compromissos em virtude: (i) do desagrupamento da subfaixa V em V1 e V2, assumindo cada uma destas duas subfaixas metade dos compromissos antes vinculados à faixa de MHz; e (ii) da alteração dos compromissos aplicáveis à subfaixa P para municípios com população abaixo de 100 mil habitantes, conforme será demonstrado mais adiante Especificamente quanto à subfaixa P, foram feitas as seguintes alterações: Para os municípios com população entre 30 e 100 mil habitantes, os compromissos para a subfaixa P foram alinhados às obrigações para as subfaixas V1 e V2 (atender 100% (cem por cento) do total de municípios nesta categoria, sendo pelo menos um sexto deles com serviço na faixa de MHz a MHz e sendo possível cumprir o restante utilizando-se a faixa de MHz / MHz). Entretanto, sabendo que a disponibilidade da subfaixa P na presente licitação depende da renúncia das atuais Autorizadas nesta subfaixa (prestadores de MMDS), os compromissos da subfaixa P foram sobrepostos aos compromissos das subfaixas W, X, V1 e V2 (não sendo mais complementares), de maneira a evitar prejuízo aos objetivos de garantir pelo menos três infraestruturas para oferta de Conexões de Dados nestes municípios, sendo pelo menos uma delas utilizando a faixa de MHz a MHz. Estes municípios sobrepostos deverão ser escolhidos entre aqueles com população mais próxima de 30 mil habitantes de maneira a estimular a competição também nestes municípios onde há menores incentivos econômicos à existência de mais de um prestador Para os municípios com população abaixo de 30 (trinta) mil habitantes, os compromissos aplicáveis à subfaixa P foram excluídos por: (i) se entender que os compromissos aplicáveis às subfaixas W, X, V1 e V2 já atendem aos objetivos estratégicos para esta categoria de municípios; e (ii) estar a flexibilização alinhada ao objetivo de incentivo à competição por agentes de pequeno ou médio porte (somada à regionalização das Áreas de Prestação para esta subfaixa) Entre os pontos específicos não abarcados nos três subitens (item (c)), destaca-se a inclusão de texto que permite a outorga a terceiro interessado, em caráter secundário e de forma onerosa, das faixas de radiofrequências objeto do presente Edital nos municípios em que não foram cumpridas as obrigações de atendimento com estas faixas, transcorridos 12 (doze) meses do vencimento da respectiva obrigação. Assim, esta alteração está alinhada ao objetivo de incentivo à competição por agentes de pequeno ou médio porte e proporciona um uso mais eficiente das faixas licitadas Vale ainda mencionar que foi recebida contribuição no sentido de que o Edital adotasse mecanismos de estímulo à entrada de novos operadores de SMP por meio de Rede Virtual, em

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