1. Sistema Operacional de Disco ( D.O.S.) 3

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1 APOSTILA DE DOS

2 Sumário 1. Sistema Operacional de Disco ( D.O.S.) O Que é o D.O.S.? Gravando Informações no Disco Caracteres Globais Programas Utilitários do D.O.S Comandos Internos Comandos Externos Comandos do Sistema Operacional COMMAND.COM DIR FORMAT.COM DISKCOPY.COM CHKDSK.COM LABEL.COM VOL TREE.COM DEL UNDELETE * DELTREE COPY RENAME - [REN] ATTRIB * SCANDISK * MOVE SYS PROMPT EDIT.COM DIRETÓRIOS CRIANDO UM DIRETÓRIO ACESSANDO (ATIVANDO) UM DIRETÓRIO APAGANDO (ELIMINANDO) UM DIRETÓRIO TYPE CLS VER TIME DATE PATH Arquivos em Lote 23 1

3 2. Resumo Ver a listagem de arquivos gravados : Formatar discos : Copiar arquivos : Apagar arquivos: Recuperando arquivos: Criar subdiretórios : Entrar em subdiretórios : Sair de um subdiretório : Apagar um subdiretório : Editar um arquivo: Corrigir erro em uma unidade de disco: Mover arquivos: 27 2

4 1. Sistema Operacional de Disco ( D.O.S.) Todo microcomputador possui hardware(parte física, componentes eletrônicos). É indispensável para que este hardware funcione a existência de um software (programas) que permita a operacionalização do equipamento. Há um conjunto de programas chamamos de sistema. Com isto precisamos de um sistema que faça a comunicação do hardware com o usuário, chamado Sistema Operacional. Possuímos varios modelos de Sistema Operacional na atualidade ex. Windows, linux, mac os etc. Na manutenção é necessário ainda o uso de um famoso sistema operacional adquirido pela MICROSOFT logo no seu início para ser usado nos computadores padrão IBM-PC. Este sistema é o D.O.S. 1.1 O Que é o D.O.S.? É um grupo de programas de comandos que administram os recursos do computador e de outros programas nele utilizados. Os sistemas mais utilizados são o MS/DOS 5.0, MS/DOS 6.2, MS/DOS 6.22 e o DR/DOS 6.0. Existem outros. O ultimo lançado foi o MS/DOS O nome advém do fato de que os computadores que utilizaremos trabalham com unidades de disco para entrada e saída de informações do computador. São nestes discos, que serão gravadas e acessadas as informações com as quais trabalharemos no computador. Estas unidades são meios (mídia) do tipo magnético compostas de disquetes (discos flexíveis com reduzida capacidade de memória) e/ou HD S (discos rígidos com grande capacidade de memória ). Para que os comandos do D.O.S. possam ser reconhecidos pelo computador, existe um programa interpretador de comandos que é indispensável para o funcionamento do D.O.S. é o COMMAND.COM. 1.2 Gravando Informações no Disco Quando adquirimos um disco rígido ou um disquete, estes vêm no formato virgem, de forma que não conseguiremos gravar qualquer informação nestes discos sem antes prepará-los adequadamente. Este processo chama-se FORMATAÇÃO e é realizado pelo próprio sistema operacional D.O.S.. A formatação é uma divisão eletrônica do espaço físico do disco, em trilhas, setores e bytes para que este receba informações 3

5 posteriormente. A seqüência para preparar um disco para gravação segue a seguinte ordem 1. No caso de Hd s Particionamento Formatação lógica 2. No caso de disquetes Formatação lógica. Somente após estarem formatados podemos gravar informações nos discos. Estas informações são gravadas sob a forma de arquivos. Arquivos são coleções de instruções ou dados relacionados, armazenados em disco. Ao gravarmos um arquivo precisamos determinar-lhe um nome, que é chamado nome-de-arquivo. No caso do DOS especificamente temos regras para isto que são. Um nome de arquivo pode ser qualquer palavra ou expressão de 1 a 8 caracteres (letras, números ou símbolos) e uma extensão (.ext) de nome de arquivo de 0 a 3 caracteres, separados do nome-de-arquivo por um ponto (.). Ex.: NOME DO ARQUIVO command trip autoexec Instalar EXTENSÃO.com.doc.bat.exe Existem alguns símbolos que não podem ser usados em nomes de arquivos: ^ * = + [ ] ; :., / \?! { } < > ` ' " Existem também, extensões de nome arquivo, padronizadas:.$$$ - arquivo temporário..tmp - arquivo temporário..bak - cópia reserva de arquivo..bas - arquivos em linguagem BASIC..PAS - arquivos em linguagem PASCAL..PRG - arquivos de rotina em linguagem texto. 4

6 .COM - arquivos compiláveis..exe - arquivos executáveis..prn - arquivos com rotinas de drivers de impressão..sys - arquivos com informações de sistema..txt - arquivo texto..bat - arquivo com rotina autoexecutável (batch file)..doc - arquivo texto do Word.CHI - arquivo texto do ChiWriter..XLS - arquivo do Miscrosoft Excel 1.3 Caracteres Globais Quando nos utilizarmos dos comandos do D.O.S. ou mesmo durante a execução de um programa poderemos utilizar dois caracteres do teclado que junto a um nome de arquivo, são reconhecidos pelo sistema operacional de forma padrão. São chamados de caracteres globais ou wildcards (coringas) e são utilizados para uma maior amplitude de alcance dos comandos. São eles: o <?> e o <*>. O [*] compara caracteres substituindo-os um a um. Por exemplo se tivermos 4 arquivos com os seguintes nomes e desejarmos apagar os 3 primeiros : aula.doc aula1.doc aula20.doc. aula300.doc Podemos apagá-los um a um. Ou podemos apagá-los de uma só vez com o caracter [?] da seguinte forma: del aula*.doc. Este comando permitir apagar qualquer arquivo com a extensão.doc desde que tenha o nome aula ou inicie pelo nome aula e tenha um máximo de 6 caracteres. - o [*] - significa tudo. Usando o exemplo acima poderíamos apagar os 4 arquivos da seguinte forma: del *.doc. Apagaria qualquer arquivo com a extensão.doc. ATENÇÃO!!! É necessário bastante cuidado no uso destes caracteres, principalmente quando estivermos apagando informações do computador. Quanto mais amplo for o alcance do comando, maior a possibilidade de cometermos erros e apagarmos coisas que não desejamos eliminar. 5

7 1.4 Programas Utilitários do D.O.S. São programas de comandos que executam funções para facilitar o trabalho com os discos. Existem dois tipos de comandos no sistema operacional. Os comandos internos e os externos Comandos Internos São comandos que por serem usados com maior freqüência, são inerentes ao sistema, sendo carregados na memória toda vez que o sistema operacional é carregado. Fazem parte do COMMAND.COM. Ex.: DIR, COPY, DEL, PROMPT, MD, CD, RD, PATH e outros Comandos Externos São comandos usados com menor freqüência e que por isso tem que ser carregados em R.A.M. toda vez que for necessária sua utilização. Ex.: FORMAT, DISKCOPY, BACKUP. Sintaxe - é a maneira correta de escrever um comando. Nesta apostila, usaremos a seguinte notação para descrevermos sintaxe dos comandos do D.O.S. : Ex.: COMANDO [drive:][nomearq.ext][/parametros] COMANDO - que será o nome do comando em questão. [drive:] - que representará a unidade de drive A:, B:, C:. [nomearq.ext] - nome do arquivo e extensão (quando houver) [/parâmetros] - parametros, normalmente, opcionais dos comandos. 6

8 1.5 Comandos do Sistema Operacional OBS.: Os comandos precedidos de asterisco (*) são da versão 6.0 ou superior COMMAND.COM É o processador de comandos do D.O.S.. Toda vez que ligamos o computador ele carregado na memória e permite que possamos trabalhar com o sistema. É nele que estão contidos os comandos internos do D.O.S DIR Dispõe no vídeo o conteúdo do diretório de um disco. Sintaxe : DIR [drive:][/p][/w][/2] [/p] - faz uma pausa à cada tela. [/w] - divide o diretório em cinco colunas de informação. [/2] - divide o diretório em duas colunas de informação. Ex.: DIR A: O volume da unidade A é ESCOLA diretório de A:\ COMMAND COM /04/89 12:00 FORMAT COM /04/89 12:00 DISKCOPY COM /04/89 12:00 DISKCOMP COM /04/89 12:00 CHKDSK COM /04/89 12:00 LABEL COM /04/89 12:00 SYS COM /04/89 12:00 AUTOEXEC BAT /04/92 17:15 CLOCK EXE /01/86 0:10 SCAN EXE /10/91 15:44 CLEAN EXE /10/91 21:36 VIRLIST TXT /07/90 17:49 12 Arquivo(s) bytes livres Exercício : Digite : Dir/w <enter> Dir/p <enter> Dir *.exe <enter> Observe o resultado na tela e analise o que aconteceu. 7

9 1.5.3 FORMAT.COM É o formatador de discos do D.O.S.. Ou seja, estabelece marcos eletrônicos que determinam a divisão do disco em trilhas, setores e capacidade de bytes, de forma que este possa ser reconhecido pelo sistema operacional e então receber e transmitir informações. Sintaxe : FORMAT [drive:][/4][/s] [/4] - formata um disco de 360 Kb em um drive de 1,2 Mb. [/s] - formata um disco transferindo para este o D.O.S. Para formatarmos um disquete seguimos os seguintes passos : Trabalhando com HD : - Ligue o computador e aguarde aparecer o prompt C:\> - Digite FORMAT tecle um espaço + a letra do drive onde estar o disco a ser formatado, no caso a letra A seguida de dois pontos. Ficará assim : - C:\>format a: Tecle ENTER. Aparecerá a seguinte mensagem: Insira o novo disco na unidade A: e pressione ENTER quando estiver pronto... Verificando o formato existente do disco. Verificando 1,44M Formataçao concluída. Nome de volume (11 caracteres, pressione ENTER para nenhum): bytes de espaço total em disco bytes disponíveis no disco 512 bytes em cada unidade de alocaçao unidades de alocaçao disponíveis no disco. O número de série do volume é D7 Formatar outro (S/N)?N Pergunta se quer dar um nome (VOL) ao diretório. O D.O.S. apresenta uma estatística da formatação. Pergunta se deseja formatar outro disco : 8

10 formatar outro disco?(s/n) Caso responda Sim (Y), basta colocar o disquete no drive e teclar ENTER, o processo se repetirá. Se responder Não (N), o processo será encerrado. Trabalhando com dois disquetes : - Ligue o computador, coloque um disquete com o D.O.S. no drive A: e aguarde aparecer o prompt a:\> - Digite FORMAT e tecle um espaço + a letra do drive onde estar o disco a ser formatado, no caso a letra B seguida de dois pontos. Ficará assim : - A:/>format b: Tecle ENTER e o restante do processo será idêntico ao descrito anteriormente DISKCOPY.COM Permite fazer uma cópia integral de um disquete para outro formatando o disquete destino ou apagando-o caso já tenha algo gravado, e copiando todo o conteúdo o disco de origem para o de destino: Sintaxe : DISKCOPY [drive-origem:] [drive-destino:] Ex.: para realizar uma cópia integral, utilizando o drive A: Coloque o disquete que contém as informações que deseja copiar no drive A: e digite: DISKCOPY A: A: Vai aparecer a seguinte mensagem: Insira o disco de origem no drive A: e pressione qualquer tecla para continuar... <tecle enter> Vai aparecer a seguinte mensagem: Lendo do disco de origem... <aguarde pela próxima mensagem> Quando aparecer a seguinte mensagem : Insira o disco de destino no drive A: e pressione qualquer tecla para continuar... <tecle enter> Coloque o disco de destino,tecle algo e aguarde 9

11 Aparecerá a seguinte mensagem: Gravando para o disco de destino Ao termino da cópia aparecerá a seguinte mensagem: Você deseja gravar outra cópia deste arquivo (S/N)? Se você pressionar (S) o processo de cópia se repetirá (não pedindo mais disco de origem). Se você pressionar (N), aparecerá a seguinte mensagem: Copiar outro disco (S/N)? Se você pressionar (S) o precesso de cópia é recomeçado pedindo para você colocar outro disco de origem. SE você pressionar (N), o processo é interrompido. OBS.: Durante o processo de cópia, o D.O.S. pode pedir para colocar o disco de origem e o disco de destino mais de uma vez CHKDSK.COM Permite checar a memória de um disco, relacionando o espaço ocupado, espaço livre e a capacidade total do disco, além de possíveis setores ruins. Sintaxe : CHKDSK [drive:][/f] [/f] - restaurar arquivos com problemas. Ex.: Um disquete com as seguintes características: diretório de A:/ LOTUS ARC /04/91 0: SET /09/85 1:23 COPYHARD COM /09/85 1:23 3 Arquivo (s) bytes livres Vamos checar a situação deste disquete através do CHKDSK: CHKDSK A: Neste caso aparecer o seguinte na tela do micro: bytes de espaço total em disco 10

12 bytes em 3 arquivo(s) de usuário bytes livres no disco 1024 bytes em cada unidade de alocação 354 unidades de alocação total no disco 18 unidades de alocação disponíveis no disco bytes de memória total bytes livres Exercício : Digite CHKDSK C: <enter> e analise o resultado. Coloque um disquete em A: e digite CHKDSK A: compare com o resultado de C: LABEL.COM Permite que você crie, modifique ou apague o volume (nome) de um disco. O volume de um disco pode ter até 11 caracteres ou nenhum. Sintaxe : LABEL [drive:][nome do disco] Ex.: Mudar o volume de um disco chamado AULA para ESCOLA, em A: LABEL A:ESCOLA VOL Permite checar o volume de um disco. Sintaxe : VOL [drive:] Ex.: VOL A: Aparecerá a mensagem: Volume in drive A is ESCOLA TREE.COM Este comando permite visualizar o caminho dos diretórios de um disco de forma hierárquica. Sintaxe : TREE [drive:][/a/f] [/a] - dispõe uma representação gráfica dos diretórios. [/f] - lista os arquivos por diretório. 11

13 Ex.: TREE C: Ex.: TREE/a Ex.: TREE/f DEL Remove um ou mais arquivos especificados de um diretório. A especificação pode ser de um arquivo em particular ou de um grupo de arquivos, utilizando-se os caracteres globais [*][?]. ATENÇÃO: o comando DEL deve ser usado com muito cuidado!!! Sintaxe : DEL [drive:][nomearq.ext] Ex.: DEL A:SCAN.EXE (Apaga o arquivo do drive A com o nome de scan.exe) DEL A:*.* (Apagará todos os arquivos do drive A ) DEL A:*.BAT (Apagará todos os arquivo do drive A com a extenção.bat) UNDELETE Recupera arquivos que foram excluídos com o comando DEL. Sintaxe: UNDELETE [caminho] (especifica que o undelete deve recuperar todos os arquivos do diretório especificado, emitindo aviso de confirmação). UNDELETE [unidade:][caminho] (especifica que o undelete deve recuperar todos os arquivos do drive e diretório especificado). UNDELETE [unidade:] (especifica que o undelete deve recuperar todos os arquivos do drive especificado). UNDELETE C:\*.BAT /ALL (especifica que o undelete deve recuperar todos os arquivos de extensão.bat do diretório principal da unidade C, sem emitir aviso solicitando a confirmação de cada arquivo). 12

14 Parâmetros: [unidade:][caminho]nome-de-arquivo (especifica a localização e o nome do arquivo ou conjunto de arquivos a serem recuperados). Opções: /LIST (lista os arquivos excluídos passiveis de recuperação, mas não os recupera). /ALL (recupera os arquivos excluídos sem emitir aviso solicitando a confirmação de cada arquivo. Se ja houver um nome-dearquivo duplicado, esta opção tentará, em seguida, cada um dos caracteres a seguir, na ordem listada, até que o resultado seja um nome de arquivo único: #%& abcdefghijklmnopqrstuvwxyz. OBS.: As sintaxe e opções aqui descritas são as mais utilizadas. Ex.: Recuperar os arquivos excluídos do diretório TEMP. UNDELETE Temp UNDELETE C:\Temp C:\Temp>UNDELETE * DELTREE Apagará um diretório e todo o seu conteúdo (Arquivos e subdiretórios.) Sintaxe: DELTREE C: \paula Aparecerá a seguinte mensagem: Excluir diretório c:\paula e todos os seus subdiretórios?[s/n] Se você pressionar (S), apagará todo o diretório, seus arquivos e subdiretórios. Se você pressionar (N), o precesso será interrompido COPY A principal função de COPY é copiar um ou mais arquivos para outro diretório no mesmo disco ou para outro disco. Sintaxe : COPY [driveorigem:][nomearq.ext] [drivedestino:] onde : 13

15 [driveorigem] é a letra do drive ( A:, B:, ou C:) onde se encontra o arquivo que você deseja copiar. [nomerq.ext] é o nome do arquivo que você deseja copiar. [drivedestino] é o drive para o qual você deseja copiar o arquivo escolhido. Veja os exemplos abaixo : Ex.: Copiar o arquivo VIRLIST.TXT do drive A: para o drive C: COPY A:VIRLIST.TXT C: Ex.: Copiar o arquivo CLEAN.EXE do drive A: para o drive C: trocando o nome para LIMPA.EXE. COPY A:CLEAN.EXE C:LIMPA.EXE RENAME - [REN] Permite que se mude o nome de um arquivo ou que se movam arquivos de um diretório para outro. Sintaxe para renomear: REN [drive:][nomevelho.ext] [nomenovo.ext] onde : [nomevelho.ext] é o nome atual do arquivo que você deseja renomear. [nomenovo.ext] é o novo nome que você deseja atribuir ao arquivo em questão. Ex.: Mudar o nome do arquivo aula.doc para turma.txt no drive A: REN A:AULA.DOC TURMA.TXT Ex.: Mudar o nome do arquivo olho.prg para boca.prg no drive em uso. REN OLHO.PRG BOCA.PRG Sintaxe para mover arquivos : REN [drive:][\diretório1\nomerq.ext] [drive:][\diretório2] onde : [drive:][\diretório1] é o local onde se encontra(m) o(s) arquivo(s) que você deseja mover para outro diretório. 14

16 [drive:][\diretório2] é o local para onde você deseja mover o(s) arquivo(s) escolhidos. Ex.: Mover o arquivo CADTET.DBF do diretório \LOJA do drive C: para o diretório \TEXTO no drive C: REN C:\LOJA\CADTET.DBF C:\TEXTO Ex.: Mover todos os arquivos do diretório \AULA do drive C: para o diretório \TESTE do drive C: REN c:\aula\*.* c:\teste ATTRIB Permite que se estabeleça níveis de proteção a um arquivo (atributo). Sintaxe : ATTRIB [drive:][nomearq.ext][+/-a][+/-r][+/-s][+/-h] onde : + --> coloca o atributo - --> retira o atributo [a] - marca de atributo. [r] - impede que o arquivo seja alterado e visualizado. [s] - identifica os arquivos de sistema e impede que sejam apagados ou alterados. [h] - oculta um arquivo de forma a não aparecer no diretório. Ex.: ATTRIB ibmdos.com +h --> ocultar este arquivo. ATTRIB config.sys +r --> impedir a leitura e a exclusão do arquivo * SCANDISK Analiza e corrige erros em uma unidade de disco.funciona em unidades compactadas ou não. Sintaxe: Scandisk [unidade:] (analiza a unidade especificada). 15

17 Scandisk [unidade: [unidade:...]/all] [/CHECKONLY /AUOFIX [/NOSAVE] /CUSTOM][/SURFACE][/MONO][/NOSUMMARY] (procura erros em mais de uma unidade). Scandisk nome-do-volume [/CHECKONLY /AUTOFIX [/NOSAVE] /CUSTOM][/SURFACE] [/MONO] [NOSUMMARY] (procura erros em um arquivo de volume compactado que foi desmontado. Scandisk /FRAGMENT [unidade:][caminho]nome-de-arquivo (procura fragmentação em um ou vários arquivos. Scandisk /UNDO [unidade-a-recuperar:] (recupera correções anteriormente efetuada. Parâmetros: unidade: (especifica a(s) unidade(s) que você deseja verificar e corrigir. nome-do-volume (especifica o nome do arquivo de volume compactado que foi desmontado, o qual você deseja verificar e corrigir. Ex. H:\DRVSPACE.OOO). [unidade:][caminho]nome-do-arquivo (especifica os arquivos nos quais você deseja examinar a fragmentação). unidade-a-recuperar: (especifica a unidade que contém o disco de recuperação). opções /ALL (verifica e corrige todas as unidades locais). /AUTOFIX (recupera danos sem avizá-lo antes. Pode ser usado com as opções /CHECKONLY OU /CUSTOM). /CHECKONLY ( procura erros em uma unidade, mas não os corrige. Não usar com as opções /AUTOFIX OU CUSTOM). /CUSTOM (executa o Scandisk usando as configurações na seção [CUSTOM} do arquivo SCANDISK.INI. Não usa com as opções /AUTOFIX ou /CHECKONLY. /MONO (configura o Scandisk para usar uma tela monocromática). /NOSAVE (instrui o Scandisk para excluir todos os grupamentos perdido que encontrar Pode ser usado apenas com a opção /AUTOFIX). 16

18 /NOSUMMARY (evita que o Scandisk peça disco de recuperação caso encontre erros e evita também que exiba um resumo depois de examinar cada unidade.) /SURFACE (executa automaticamente o exame de superfície depois de verificar outras áreas de uma unidade). Se o Scandisk encontrar um problema, exibirá uma caixa de diálogo Problema Encontrado contendo uma breve explicação do problema e o que acontecerá se você corrigi-lo. Normalmente estas caixas de diálogo contém os botões Corrigir, Não Corrigir e Informações. Se você executar o Scandisk em uma unidade compactada montada ou desmontada, este perguntará se pode verificar a unidade hospedeira (física) primeiramente. Deve-se permitir esta verificação uma vez que um erro na unidade hospedeira pode provocar problemas na unidade compactada. Se o Scandisk encontrar problemas e você escolher Corrigir, o Scandisk perguntará se você deseja que ele crie um disco flexível de recuperação que pode ser utilizado para restaurar o estado anterior do seu disco. A recuperação só é possível se você não tiver alterado o seu disco desde que as correções foram feitas. Para criar um disco de recuperação, insira um disco na unidade A ou B, em seguida escolha o botão Unidade A ou Unidade B quando a caixa de diálogo for exibida. Para corrigir problemas na unidade C digite: Scandisk C: Para corrigir problemas na unidade A digite: Scandisk A: Para corrigir problemas na unidade B digite: Scandisk B: * MOVE Move um ou mais arquivos para um local especificado. O comando move também pode ser usado para renomear diretórios. Sintaxe: MOVE [/Y] [/-Y] [unidade:] [caminho]nome-de-arquivo [[unidade:] [caminho] nome-de-arquivo [...]] destino Parâmetros: [unidade:] [caminho]nome-de-arquivo 17

19 Especifica a localização e o nome do arquivo ou arquivos a ser (em) movidos. Também especificado nome do diretório que você deseja renomear. destino Específica a nova localização do arquivo ou o novo nome do diretório. O destino pode consistir de uma letra de umidade e dois-pontos, um nome de diretório ou uma combinação. Se você estiver movendo só um arquivo, pode incluir também um nome de arquivo para renomeá-lo enquanto move. Caso esteja movendo mais de um arquivo, o destino deve ser um nome de diretório. opções /Y Indica que você deseja que o move substitua o (s) arquivo (s) existente (s) sem pedir confirmação. Por padrão, se for especificado um arquivo existente, o MOVE perguntará se você deseja substituir o arquivo existente. /-Y Indica que você deseja que o MOVE peça confirmação antes de substituir um arquivo existente. Se você especificar esta opção, serão substituídos todos os padrões e a definição atual da variável de ambiente COPYCMD SYS Comando utilizado para transferir os arquivos de sistema do D.O.S. de um disco para outro. É utilizado, principalmente, para restaurarmos o D.O.S. num disco onde este tenha sido perdido ou corrompido. Sintaxe : SYS [drive:] Ex.: SYS C: -- > instalar o COMMAND.COM mais os arquivos de sistema do D.O.S no drive C: PROMPT Permite mudar o tipo de apresentação do prompt do DOS. Sintaxe : PROMPT [TEXTO] [$CONTROLE] [texto] - texto que será exibido junto ao prompt na tela. [$controle] - códigos que emitem informações sobre o D.O.S. Os códigos de controle são : 18

20 $$ - exibe um cifrão. $p - exibe o diretório corrente. $g - exibe o sinal >. $l - exibe o sinal < $b - exibe o sinal :. $t - exibe a hora atual do sistema. $d - exibe a data atual do sistema. $v - exibe a versão do D.O.S. $n - exibe a unidade de drive corrente. $e - exibe um caracter de escape (<-). $s - exibe um espaço. $. - exibe uma linha em branco. $q - exibe o sinal de igual. Ex.: Para exibir o prompt com o sinal de "=" mais o texto Paula na tela do micro : PROMPT [Paula] $p$b --> ficar assim : [Paula] C:\= EDIT.COM Inicia o editor do MS-DOS, que pode ser utilizado para criação e edição de arquivos. Este editor possibilita a criação, edição, gravação e impressão de arquivos de texto ASCII. O editor do MS-DOS possui ajuda on-line. Sintaxe: EDIT [[unidade:][caminho]nome-de-arquivo] [/B] [/G] [/H] [/NOHI] Parâmetros: [unidade:][caminho]nome-de-arquivo Especifica o local e nome de um arquivo de texto. Se o arquivo não existe, o editor do MS-DOS o criará e exibirá seu conteúdo na tela. opções: /B Exibe o editor do MS-DOS em preto e branco. Utilize esta opção se o editor não for exibido corretamente em um monitor monocromático. CGA. /G Utiliza a atualização de tela mais rápida para um monitor /H Exibe o número máximo de linhas possíveis para o monitor que está sendo utilizado. 19

21 /NOHI Possibilita a utilização de monitores de 8 cores com o editor do MS-DOS. Normalmente, o MS-DOS utiliza 16 cores. Exemplos:EDIT autoexec.bat EDIT config.sys EDIT c:\dos\autoexec.old DIRETÓRIOS Diretório é um espaço físico onde gravam-se informações em um disco. O diretório principal de um disco é identificado pela letra do drive A:, B:, C:, é chamado de Diretório Raiz. Os diretórios criados a partir do Raiz são chamados Subdiretórios e seus nome são precedidos pela barra invertida (\). Para facilitar o armazenamento de informações gravadas e ter um acesso mais rápido à elas, podemos criar diretórios e subdiretórios nos discos, principalmente nos discos rígidos (Winchester) para gravarmos arquivos. MD [diretório] - cria um diretório. CD [diretório] - ativa um diretório (entra no diretório). CD.. - retorna ao diretório anterior (retrocede um diretório). CD\ - retorna ao diretório raiz. RD [diretório] - elimina um diretório vazio CRIANDO UM DIRETÓRIO Para criarmos diretórios existe um comando apropriado: MKDIR ( make-a-directory (MD)) - faça um diretório. Sintaxe : MD [nomedir] MD [nomedir]\[nomedir]...[\nomedir] Ex.: para criarmos o diretório malas em C: C:\>MD MALAS <ENTER> Para criarmos o diretório laranjas em \malas C:\>MD MALAS\LARANJA Para criarmos o diretório peras em \laranja 20

22 C:\>MD MALAS\LARANJA\PERAS ACESSANDO (ATIVANDO) UM DIRETÓRIO Para acessarmos um diretório usamos o seguinte comando: CHDIR ( change-a-directory (CD) ) - mude um diretório. Sintaxe : CD [nomedir]\[nomedir]...[\nomedir] Ex.: para acessarmos o diretório malas em C: C:\>CD MALAS <ENTER> ficar assim C:\malas> Continuando até o diretório peras: C:\MALAS>CD LARANJA <ENTER> ficará C:\MALAS\LARANJA> Continuando : C:\MALAS\LARANJA>CD PERAS <ENTER> Ficará assim : C:\MALAS\LARANJA\PERAS APAGANDO (ELIMINANDO) UM DIRETÓRIO Para apagarmos um diretório também existe um comando apropriado: RMDIR ( remove-a-directory ) - remova um diretório. Porém, é importante lembrar que antes de apagarmos um diretório, é necessário apagarmos todo o seu conteúdo, sejam arquivos ou subdiretórios e que este não esteja sendo utilizado como diretório corrente ou seja, não estejamos dentro dele. Sintaxe : RD [nomedir] O D.O.S. não apaga diretório que não esteja vazio, nem tampouco o diretório em que você estiver no momento (diretório corrente). Portanto, para apagarmos os diretórios que criamos nos exemplos, precisamos seguir os seguintes passos: Estando o prompt em C:\MALAS\LARANJA\PERAS> Para apagarmos \PERAS primeiramente temos que sair deste diretório voltando para o anterior: 21

23 C:\MALAS\LARANJA\PERAS>CD.. <ENTER> C:\MALAS\LARANJA>RD PERAS <ENTER> Se quiséssemos apagar \LARANJA, seguiríamos o mesmo processo e assim sucessivamente, até chegarmos ao diretório raiz.[c:\] TYPE Apresenta o conteúdo de um arquivo texto na tela. Se você tentar apresentar um programa ou arquivo binário usando TYPE, verá apenas uma sucessão de caracteres ininteligíveis. Os arquivos visíveis com TYPE normalmente têm as seguintes extensões :.BAT.PRG Sintaxe : TYPE [drive:][nomearq.ext][>prn] [>prn] - listar o arquivo na impressora.txt.doc.pas.bas Ex.: O seguinte comando listar o arquivo AUTOEXEC.BAT no vídeo e o próximo, na impressora. TYPE AUTOEXEC.BAT --> (no vídeo) TYPE AUTOEXEC.BAT > PRN --> (na impressora) CLS Limpa a tela posicionando o prompt no alto do vídeo. Sintaxe : CLS VER Permite visualizar a versão do D.O.S. em uso. Sintaxe : VER 22

24 TIME Apresenta e permite alterar a hora. É usado pelo D.O.S. para gravar a hora em que um arquivo foi criado ou alterado. Sintaxe : TIME DATE Apresenta e permite alterar a data. É usado pelo D.O.S. para gravar a data em que um arquivo foi criado ou alterado. Sintaxe : DATE PATH Permite que criemos um caminho para acessarmos arquivos.exe ou.com sem entrarmos no diretório onde se encontram. Sintaxe : PATH [drive:][\dir1];[drive:][\dir2];...[drive:][\dirn] Ex.: O exemplo abaixo colocar os programas dos diretórios \DBASE e \WS no caminho de memória do D.O.S., para acesso direto. PATH C:\DBASE;C:\WS; 1.6 Arquivos em Lote O Sistema Operacional permite que agrupemos uma série de comandos dentro de um arquivo de forma a serem executados seqüencialmente toda vez que este arquivo for chamado a nível de Prompt. Este processo é chamado de Processamento em Lote, ou arquivo Autoexecutável ou ainda, Batch File. Estes arquivos podem ser criados diretamente no Prompt do sistema operacional ou num editor de arquivos texto, como o EDIT do MS/DOS 5.0, 6.0 ou 6.2, o EDITOR do DR/DOS 6.0., o Sidekick e outros. Os arquivos em lote têm em comum entre si, a sintaxe de comandos e a extensão.bat no seu nome-de-arquivo. Pode-se criar arquivos.bat para diversas aplicações, tais como : - exibição de diretórios; - mudança de PATH; - cópias de segurança; - compressão de arquivos; - parametrização do sistema, etc. 23

25 O arquivo.bat mais presente nos computadores de modo geral é o chamado AUTOEXEC.BAT, que normalmente é utilizado para estabelecer parâmetros de utilização do sistema e do equipamento, visto que é executado, toda vez que o sistema é inicializado. Como já foi citado, podemos criar um arquivo BATCH num editor específico ou no prompt do D.O.S., neste caso nos utilizamos do comando COPY da seguinte forma: Sintaxe: COPY CON NOMEARQ.BAT CON=console(teclado) Digitamos o comando e teclamos ENTER para que possamos utilizar a tela do D.O.S. como editor. Digitamos um comando por linha, seguido de ENTER até finalizarmos. Na última linha digitamos CTRL Z (marca de fimde-arquivo) para encerrarmos. Quando desejarmos executar o arquivo, basta digitar o seu nome no prompt e teclar ENTER. Ex.: Criar um arquivo BATCH que solicite a confirmação de data e hora do sistema e mostre o diretório de C: COPY CON EXEMPLO.BAT <ENTER> DATE <ENTER> TIME <ENTER> DIR C: <ENTER> ^Z <ENTER> ^Z --> Control Z pode ser obtido apertando-se a tecla F6. Após ^Z e ENTER o arquivo será gravado e pode ser executado para avaliação. Para isso, digite EXEMPLO, tecle ENTER. 24

26 2. Resumo 2.1 Ver a listagem de arquivos gravados : DIR --> visualiza todos os arquivos de um diretório DIR A: --> visualiza todos os arquivos de um diretório em A: DIR/P --> visualiza todos os arquivos de um diretório com pausa DIR/W --> visualiza os arquivos de um diretório em 5 colunas DIR *. --> visualiza somente os subdiretórios de um diretório 2.2 Formatar discos : FORMAT A: FORMAT A:/4 --> formata disco de 360 Kb em drive de 1.2 Mb FORMAT A:/s --> formata o disco e transfere os arquivos de sistema do D.O.S., fazendo um disco de BOOT. 2.3 Copiar arquivos : COPY A:nomedoarquivo C: --> copia um arquivo do A: para o C: COPY C:nomedoarquivo A: --> copia um arquivo do C: para o A: COPY A:*.* C: --> copia todos os arquivos do A: para o C: COPY A:*.EXE C: --> copia todos os arquivo com extensão.exe do A: para o C: COPY A:F*.* C: --> copia todos os arquivos que iniciem com a letra F do A: para o C: 2.4 Apagar arquivos: DEL A:nomedoarquivo --> apaga um arquivo em A: 25

27 DEL C:nomedoarquivo --> apaga um arquivo em C: DEL A:*.* --> apaga todos os arquivos de um diretório em A: DEL C:*.* --> apaga todos os arquivos de um diretório em C: 2.5 Recuperando arquivos: UNDELETE C:\nomediretório --> recupera arquivos do diretório especificado. UNDELETE nomediretório --> recupera arquivos do diretório especificado. UNDELETE [unidade:] --> recupera arquivos da unidade especificada. 2.6 Criar subdiretórios : MD nomedodiretório --> cria um diretório (subdivisão) 2.7 Entrar em subdiretórios : CD nomedodiretório --> entra num diretório (subdivisão) 2.8 Sair de um subdiretório : CD\ --> retorna ao diretório raiz (EX.: C: ou A: ou B:) CD.. --> retorna ao diretório anterior 2.9 Apagar um subdiretório : RD nome do diretório --> apaga um diretório (subdivisão) DELTREE [[unidade:\][nome de diretório] --> apaga o diretório e todos os seus arquivos e subdiretórios Editar um arquivo: COPY CON [NOMEARQ.EXT] --> edita um arquivo de caracter ascii. EDIT [NOMEARQ.EXT] --> abre o editor de texto do MS-DOS para edição e leitura de arquivos. 26

28 2.11 Corrigir erro em uma unidade de disco: SCANDISK [unidade:]--> verifica e corrige erros em uma unidade de disco Mover arquivos: MOVE --> move um ou mais arquivos para um local específico. 27

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