AUGUSTO DE FREITAS LOHMANN MARIANA MARTINS MACHADO. REVISTA AMPI : uma revista online sobre a música nacional

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1 AUGUSTO DE FREITAS LOHMANN MARIANA MARTINS MACHADO REVISTA AMPI : uma revista online sobre a música nacional UFRJ/ CFCH/ ECO Rio de Janeiro 2005

2 Augusto de Freitas Lohmann Mariana Martins Machado REVISTA AMPI : uma revista online sobre a música nacional Relatório Técnico apresentado à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, habilitação em Radialismo Orientador: Prof. Dr. Paulo César Castro Rio de Janeiro 2005

3 Lohmann, Augusto de Freitas; Machado, Mariana Martins Revista Ampi / Augusto de Freitas Lohmann e Mariana Martins Machado. Rio de Janeiro, f.:il Relatório Técnico (Comunicação Social) Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Comunicação, 2005 Inclui CD-ROM Orientador: Paulo César Castro 1. Universidade. 2. Website sobre Música. 3. Jornalismo na Internet I. Castro, Paulo César (Orient..). II. Universidade Federal do Rio de Janeiro. Escola de Comunicação. III. Título. CDD

4 Augusto de Freitas Lohmann Mariana Martins Machado REVISTA AMPI : uma revista online sobre a música nacional Relatório Técnico apresentado à Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro como parte dos requisitos necessários à obtenção do grau de bacharel em Comunicação Social, habilitação em Radialismo Rio de Janeiro, de de 2005 Prof. Dr. Paulo César Castro, ECO/ UFRJ Prof. Dr. Luciano Saramago, ECO/ UFRJ Prof. Dr. José Henrique Moreira, ECO/ UFRJ Profª. Drª Fátima Sobral Fernandes, ECO/ UFRJ

5 AGRADECIMENTOS Ao Leo Giraldes, nosso sócio, por confiar em nosso talento e partilhar o sonho da Revista Ampi Aos amigos Henrique e Bia pela amizade e confiança. Por estarem sempre perto, trabalhando junto, estudando junto, sofrendo junto e principalmente aprendendo e crescendo junto. Aos amigos em geral pelo apoio, risos e paciência. Mariana, Patrícia, Cristianos, Kadu, Priscila e Caíque. Ao pessoal do primeiro período que estava lá no começo de tudo. Ao Sintonia por nos mostrar que trabalho e prazer podem estar na mesma página Aos nossos pais irmãos e cunhados por tudo. Aos professores Paulo César Castro, Hugo Melo, Zé Henrique Moreira, Aluísio Trinta, Antonio Fatorelli, Herio Saboga, Fernando Fragozzo e Maurício Lissovsky por terem feito desses quatro anos uma experiência tão divertida. E, finalmente, às bandas Exilados no Caos, El Efecto e Áudio 3 pela trilha sonora desses duros meses de trabalho.

6 RESUMO LOHMANN, Augusto de Freitas; MACHADO, Mariana Martins. Revista Ampi: uma revista online sobre a música nacional f. Relatório Técnico (Graduação em Comunicação Social)- Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Este documento apresenta a proposta da construção da Revista Ampi, um website em formato de revista voltado para a música nacional. O projeto trará em seu conteúdo entrevistas com artistas já consagrados no mercado da música nacional, além de entrevistas e matérias relativas a artistas ainda não inseridos nesse mercado, tidos como independentes, podendo dessa forma contribuir para o lançamento de novos talentos através da mídia Internet. No processo de desenvolvimento do projeto experimental aqui descrito, serão trabalhados desde a conceituação da marca até a construção da webpage, passando pelo desenvolvimento do conteúdo. Estão descritos nas próximas páginas como este projeto foi idealizado, seus objetivos e justificativas, além do planejamento passo a passo de sua execução. UNIVERSIDADE, WEBSITE SOBRE MÚSICA, JORNALISMO NA INTERNET

7 ABSTRACT LOHMANN, Augusto de Freitas; MACHADO, Mariana Martins. Revista Ampi: uma revista online sobre a música nacional f. Relatório Técnico (Graduação em Comunicação Social)- Escola de Comunicação, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, This document presents Revista Ampi, a website in a magazine shape about Brazilian music artists. The project contains interviews and articles related to artists from the music industry, and also related to artists that are not yet inserted in the mainstream, known commonly as underground artists. This way the project will contribute to support new artists trough the Internet. When developing the project here described, all parts of the process will be worked, from the brand studies till the website construction. In the next pages you will find how and why this project was thought, its main objectives and the description of how it was developed. UNIVERSITY, MUSIC WEBSITE, JOURNALISM AT INTERNET

8 LISTA DE APÊNDICES APÊNDICE A - Cronogramas de Produção Inicial e Modificado 51 APÊNDICE B - Página Principal do site/ homepage 52 APÊNDICE C - Página da Seção Entrevistas 53 APÊNDICE D - Página da Entrevista Completa 54 APÊNDICE E Página da Seção de Fotos das Entrevistas 55 APÊNDICE F Página da Seção Matérias 56 APÊNDICE G Página da Matéria Completa 57 APÊNDICE H Página da Seção Colunas 58 APÊNDICE I Página da Coluna completa 59 APÊNDICE J Página de Comentários da Coluna. 60 APÊNDICE L Página da Seção Contato 61

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO OBJETIVOS JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA 12 2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO USABILIDADE WEBDESIGN JORNALISMO NA INTERNET 23 3 A REVISTA AMPI PLANEJAMENTO DESIGN SEÇÕES PÁGINA PRINCIPAL ENTREVISTAS MATÉRIAS COLUNAS CONTATOS BANCO DE DADOS CONSTRUÇÃO E FINALIZAÇÃO DO WEBSITE REVISTA AMPI 44

10 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 47 REFERÊNCIAS 49 APÊNDICES 51

11 10 1 INTRODUÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO Este trabalho consiste na proposta de realização da Revista Ampi, um website em formato de revista voltado para a música nacional que será apresentado como projeto final de graduação do curso de Comunicação Social da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro com habilitação em Radialismo. A idéia de se construir um website vem do principio de que a internet se afirma cada vez mais como uma mídia de extrema importância, pelo seu caráter democrático, ágil e dinâmico no papel de difusor de informações. Além disso, a construção de uma página na internet nos possibilita atuar em uma diversidade de funções, por se tratar de uma mídia em que a importância não se dá em apenas um aspecto, e sim da perfeita simetria entre diversos fatores como o visual (através do layout, das cores, da marca), o conteúdo (matérias, entrevistas, colunas), a navegabilidade (que possibilite ao usuário um fácil acesso ao conteúdo de seu interesse), a interatividade, a divulgação do produto e tudo mais que envolva o processo de construção de um website. A escolha do tema musical, mais especificamente a abordagem sem distinção entre bandas de renome e bandas não inseridas no mercado fonográfico, acompanha o

12 11 forte interesse do próprio grupo pelo assunto, bem como a percepção do grupo de haver um nicho em constante crescimento interessado e sempre em busca de informações e novidades. Para isso, o conteúdo do site será apresentado com uma linguagem simples porém não muito coloquial para que possamos ter como público alvo não apenas jovens, mas pessoas com interesse por música em geral. Apesar do foco principal da revista ser o Rock, o Pop e a MPB, as entrevistas não serão limitadas a nenhum estilo musical, ou a nenhuma segmentação de público, podendo, dessa forma variar do Rock ao Samba, do Pop ao Funk ou da MPB ao Forró. O layout da webpage também seguirá esse conceito, tendo características de modernidade sem dificultar a usabilidade do site e sem ter características de nenhuma tribo. Dessa forma, poderemos atingir a um maior número de pessoas com diferentes interesses alcançando o ideal de unir o novo ao já consagrado. 1.2 OBJETIVOS O Objetivo principal deste trabalho é, através do website Revista Ampi, unir dois universos distintos da música nacional, o underground e o mainstream, num só endereço virtual democrático e atual. Além disso, pretende-se atingir diferentes grupos de usuários para o website, conseguindo atingir um grande número de visitações. Para alcançar esses objetivos o conteúdo será trabalhado de maneira a não dar enfoque somente a questões relativas a um estilo único de música ou a apenas artistas nacionalmente consagrados. A Revista Ampi terá, portanto, um conteúdo inovador, em

13 12 que serão apresentadas tanto entrevistas e matérias com artistas de renome da MPB, do Rock e do Pop nacional, passando eventualmente por outros estilos, quanto informações sobre artistas que ainda não foram revelados pelo mercado fonográfico brasileiro. A partir da experiência de produzir o website, aqui descrita, pretendemos superar as dificuldades vindas do amadorismo da equipe, tendo como resultado final um website com qualidade técnica semelhante ao trabalho de equipes já conceituadas para, dessa forma, projetar o trabalho desta equipe no mercado profissional. Por fim, iremos elaborar um relatório detalhado que poderá servir como um guia referencial para outros alunos da Universidade e a pessoas interessadas no assunto que queiram construir uma webpage. O relatório apresentará aos leitores uma análise detalhada do passo a passo da construção de um website tratando não apenas de aspectos técnicos mas também da organização e apresentação do conteúdo deste. 1.3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA A proposição de um projeto dessa natureza parte, a principio, do grande envolvimento de seus executores com a musica nacional, principalmente com o cenário independente. A partir deste gosto particular pelo assunto pudemos observar que os artistas desse crescente grupo têm grande necessidade de divulgar o seu trabalho e a internet vem se mostrando como sua grande aliada. Através de sites especializados eles divulgam suas composições com formato mp3, têm páginas particulares com

14 13 biografias, fotos e vídeos. Na realidade, podemos inclusive encontrar algumas páginas dedicadas a entrevistas e matérias relativas às bandas novas, como normalmente são chamadas. No entanto, a partir da experiência pessoal, observamos que o acesso a esses músicos e páginas de internet limita-se a um grupo restrito de jovens que têm interesse em conhecer o trabalho de novos artistas. As informações do cenário independente nacional não chegam diretamente ao grande público. No caso de artistas e bandas consagradas pelo mercado fonográfico nacional podemos encontrar alguns sites dedicados a sua divulgação, mas que deixam a desejar, pois são, em sua maioria, webpages de revistas impressas que têm como função principal divulgar a mídia impressa, aumentar o número de assinaturas e vendas, e apresentam ao usuário da internet fragmentos das matérias e entrevistas publicadas na sua versão impressa. Para alcançarmos o objetivo de unir o cenário independente ao mercado musical consagrado nacionalmente temos consciência de que as entrevistas com artistas renomados serão de grande importância para atrair a atenção de um público que não acesse normalmente páginas que tratem de assuntos relativos a bandas independentes, mas que ao acessarem a entrevista de seu artista favorito encontram facilmente matérias sobre artistas independentes que podem chamar sua atenção e, assim, fazer com que estes usuários desenvolvam sua curiosidade em relação ao que está acontecendo no cenário independente nacional.

15 14 É importante comentar também que a construção do site vai trazer aos autores do projeto a oportunidade de trabalhar diversas habilidades desenvolvidas durante o período do curso de Comunicação Social na UFRJ. Entre elas podemos citar algumas mais evidentes como, por exemplo, as habilidades de técnica de redação e entrevistas ou os conhecimentos adquiridos nas aulas de fotografia a partir do momento em que cada entrevista terá um pequeno ensaio fotográfico ilustrativo, passando pelo desenvolvimento do layout onde aplicaremos as noções de webdesign apreendidas e sem esquecer que também trabalharemos com o desenvolvimento e a divulgação da marca da Revista Ampi, aplicando nossos conhecimentos de marketing. Com tudo isso, não podemos deixar de comentar, que no final do processo iremos também produzir um relatório objetivo, que abordará tanto questões técnicas da construção de um website quanto questões mais subjetivas como as que envolvem a escolha do conteúdo e sua apresentação e que virá a contribuir como fonte de referência para futuros alunos ou interessados no assunto em geral.

16 15 2 FUNDAMENTOS TEÓRICOS A construção de um website envolve um número enorme de capacidades diferenciadas. Além da habilidade técnica, é preciso compreender alguns conceitos básicos que atuam diretamente no desenvolvimento de um projeto para web, especialmente quando se trata da difusão da informação para um público diversificado. Este capítulo tem a finalidade de apresentar, de maneira simples e resumida, alguns dos mais importantes fundamentos teóricos essenciais à construção de um site como a Revista Ampi, visando o sucesso, a eficácia e a eficiência deste produto. No entanto, é preciso lembrar que cada projeto tem objetivos e funções diferentes e, por isso, não se deve entender o material apresentado aqui como um tutorial para a construção de um website, mas sim como um guia com conceitos essenciais que poderão ajudar àqueles que estão iniciando seus trabalhos na grande rede. 2.1 ARQUITETURA DA INFORMAÇÃO Um dos mais importantes processos, senão o mais importante, durante a construção de um website é o planejamento. Durante essa etapa o idealizador de um site precisa considerar não apenas qual vai ser o conteúdo de seu projeto, mas também como este conteúdo será disponibilizado. A forma como o conteúdo é apresentado ao usuário pode definir o futuro de um site, e para alcançar o sucesso é preciso entender o conceito de Arquitetura da Informação. Hoje em dia, o homem vem presenciando um enorme crescimento do número de informações que lhe é disponibilizada, através de também inúmeros meios. A internet

17 16 tem papel fundamental nesse processo, despejando sobre todos nós volumes cada vez maiores de dados e de notícias, a velocidades impressionantes. No entanto, o excesso de informações não significa aumento no conhecimento. Pelo contrário. O homem, não sendo capaz de absorver tudo que lhe é apresentado encontra-se extremamente vulnerável a erros de percepção. Nesse sentido, a Arquitetura da Informação vem para organizar, eliminar o excesso e a inconsistência das informações disponibilizadas. A Arquitetura da Informação envolve, portanto, a criação de um sistema de navegação funcional, que permita ao usuário saber onde está, para onde ir, o que fazer e, a partir disso, se interessar em voltar ao site. Entender e pensar a Arquitetura da Informação é uma etapa estratégica e necessária quando pensamos na criação de um projeto para a Internet. Isso porque hoje em dia, o internauta quer praticidade, velocidade e, principalmente, rapidez na localização do que procura, com o menor número de cliques possível. Em função disso, o conteúdo de um site deve estar bastante organizado e estruturado de forma inteligente. A classificação das informações prioritárias deve ser feita com barras de navegação que remetam rapidamente à informação desejada, menus especiais para acesso a áreas específicas, buscas avançadas otimizadas, acesso a arquivos anteriores, entre outras estruturas que possam tornar o site ainda mais acessível ao usuário. Ao se pensar em Arquitetura da Informação devemos considerar alguns conceitos importantes como a navegabilidade, a hierarquia da informação, o

18 17 gerenciamento das informações e, por fim, mas não menos importante, a adequação tecnológica. A Navegabilidade trata da forma como você organiza em seu site as barras de navegação (menus, barras laterais, links, etc). Esta deve ser clara e harmoniosa, visando facilitar o acesso do usuário à informação específica que ele procura. Nesse caso, quanto menor o número de cliques, melhor. De acordo com Bill Skeet, projetista na operação de pesquisa e desenvolvimento de novas mídias da cadeia norteamericana de jornais Knight-Ridder, nenhuma informação que o usuário queira obter deve estar a mais de três cliques (do mouse) de distância do ponto em que ele se encontra no site. Em relação à informação, é preciso considerar a forma como o conteúdo é exposto no site. Esta organização do conteúdo deve seguir níveis hierárquicos, priorizando o que é mais relevante para o seu público. Além disso, todo projeto de arquitetura de um site deve prever o gerenciamento do conteúdo: atualizações, histórico de arquivos, novas implementações, manutenção de links, etc. para que, no futuro, a navegabilidade e a usabilidade do website não sejam comprometidas pelo excesso de informações ou pela falta de planejamento. É importante lembrar que o conhecimento dos recursos tecnológicos disponíveis para a construção de um website também faz parte da arquitetura da informação, pois é através desses recursos que se pode implementar o que foi planejado da melhor maneira possível.

19 USABILIDADE Junto ao conceito de Arquitetura da Informação vem o de Usabilidade. Usabilidade virou uma palavra corriqueira no ambiente profissional web e é, definitivamente, parte fundamental de um projeto de mídia interativa. Seu bom uso pode realmente elevar o retorno de um projeto, seja em forma de visitações ou de investimentos financeiros. Esse conceito surgiu há algumas décadas, mas tomou força nos anos 80 quando o desenvolvimento de softwares cresceu vertiginosamente. O salto do fundo preto de um sistema como o D.O.S. para o colorido desktop com pastas e lata de lixo dos sistemas operacionais Windows e Apple que usamos hoje em dia é um bom exemplo da atenção que foi dada à usabilidade dos sistemas. No final da década de 90, com o fenômeno Web, a questão da interface que até então era restrita ao desenvolvimento de aplicativos de software espalhou-se e, em poucos anos, a necessidade de interfaces eficientes aumentou de forma gigantesca, e tende a aumentar ainda mais. A esta proliferação na criação de interfaces, soma-se o fato de um maior número de pessoas ter começado a usar as referidas interfaces. Um número maior de pessoas significa uma maior percentagem de usuários sem experiência com computadores, ou seja, pessoas dos mais variados níveis educacionais, sociais e de campos profissionais não necessariamente ligados à informática. Isto significa que as interfaces, para se tornarem realmente úteis para estas milhões de pessoas, precisavam ser fáceis de usar, intuitivas, e ao mesmo tempo poderosas funcionalmente. Assim, o quesito usabilidade tornou-se fundamental para a Web.

20 19 A definição do conceito de usabilidade também variou com o passar dos anos. Hoje em dia, a definição oficial da Norma ISO 9241 é a seguinte: Usabilidade é a capacidade que um sistema interativo oferece a seu usuário, em um determinado contexto de operação, para a realização de tarefas, de maneira eficaz, eficiente e agradável. Um site eficaz permite que o usuário alcance os objetivos iniciais de interação de forma correta e completa. Somando-se à eficácia, a outra medida de usabilidade, a eficiência, se refere à quantidade de esforço necessário para se chegar a um determinado objetivo, ou seja, trata dos recursos gastos para se conseguir ter eficácia (tempo, dinheiro, produtividade, memória). A terceira medida de usabilidade, a satisfação, é o que torna um site agradável ou não. Esta talvez seja a mais difícil de medir e quantificar, pois pode estar relacionada a fatores altamente subjetivos. De maneira geral, satisfação se refere ao nível de conforto que o usuário sente ao utilizar o site e ao nível de aceitação de sua interface. No entanto, como há um grande número de usuários de um mesmo sistema, uma das principais dificuldades é proporcionar boa usabilidade para os usuários experientes e também para os novatos. Para isso, a adaptabilidade é uma das boas qualidades de uma interface com o usuário. Isto permitirá que diferentes usuários, em diferentes estágios de competência, em diferentes tarefas e em diferentes ambientes físicos, tecnológicos e organizacionais, possam alcançar seus objetivos com eficácia, eficiência e satisfação. Alcançar uma boa usabilidade é uma maneira de se destacar na multidão de serviços oferecidos na internet, viabilizar melhor o acesso ao conteúdo e se manter na briga para bater a concorrência.

21 WEBDESIGN Existem duas abordagens fundamentais ao design: o ideal artístico de expressar-se e o ideal da engenharia de resolver um problema do cliente Jakob Nielsen,. Além de aspectos como arquitetura da informação, usabilidade, navegabilidade e conteúdo consistente, importantíssimos em projetos de websites, sabemos que a estética o tratamento gráfico desempenha um papel extremamente importante, mesmo em se tratando de uma mídia composta basicamente por textos. A linguagem gráfica, o design, é responsável pela perfeita comunicação entre o conteúdo da mensagem e seu público. De acordo com o grande pensador do design Jay Doblin, a atividade do Design toca quatro dimensões: a do ser humano, da arte, da tecnologia e da ciência. Em relação à dimensão do ser humano afirma-se que a intervenção de design está localizada entre o sujeito e o objeto, na interface, entre o ser humano e o mundo artificial e, por isso, é fundamental conhecer os aspectos deste ser humano, tanto os passíveis de serem medidos, como os intangíveis, cognitivos e difíceis de serem medidos. Por sua vez, o Design toca a arte quando a forma, cor, textura, tipologia, e movimento, entre outros, são usados no processo de criação do artificial (processo conhecido como Styling). É preciso sensibilidade e conhecimento sobre a composição e equilíbrio dos elementos para se trabalhar com o design como arte. A dimensão da tecnologia trata dos processos de fabricação, materiais, e mecanismos para a elaboração de um projeto em design. Já a dimensão da Ciência é a

22 21 menos conhecida pelos designers. Ciência é a análise do objetivo, a busca do entendimento do fenômeno físico, é olhar o mundo com lentes. É nesta dimensão onde se encontram profundas investigações em design, onde se buscam teorias para entender, simular ou otimizar o processo de design. Com tudo isso, é possível concluir que pode-se ter uma inclinação maior para uma ou outra dimensão do design, mas não se deve reduzir o conceito e a própria definição do design a nenhuma delas, trabalhando-o como o conjunto de todas essas habilidades. Além disso, é importante comentar que a boa ou má impressão visual causada pelo sites visitados é determinante para a avaliação de seu conteúdo. Uma pesquisa realizada em 2002 pelo Laboratório de Tecnologia Persuasiva da Universidade de Stanford revela dados até hoje válidos sobre como os usuários avaliam a credibilidade de um site. Para 46,1% dos participantes da pesquisa, o design do site é o principal fator que determina sua credibilidade. Os pesquisadores relataram que na avaliação do design foram levados em consideração fatores como a disposição do conteúdo e de imagens, esquema de cores, tipografia e outras formas de composição de layout. O design de um website deve levar em consideração os fatores de usabilidade e navegabilidade do projeto além de questões estéticas que envolvem desde a definição das cores até a definição de uma unidade estética para todo o site. Dessa forma, é papel do webdesigner definir inicialmente uma linha de trabalho, onde são feitas as opções estéticas que serão seguidas até o fim do projeto. Certamente essa linha de operação deve ser flexível o suficiente para sofrer pequenas modificações ao longo da construção do site.

23 22 Construir o layout de um site envolve a escolha das fontes e dos padrões de formas do texto que serão usados criando uma identificação imediata do texto com seu valor hierárquico dentro das páginas. Por exemplo, o título principal das seções do website deve ter um padrão de tipo de fonte, tamanho, cor e localização dentro da pagina. O layout envolve também a escolha das formas e das cores que serão usadas dentro do site. A cor é uma importante propriedade estética em uma página na Web. Devido a suas qualidades atrativas, podemos usar a cor para identificar os elementos que devem atrair a atenção do usuário. No entanto, se usada indiscriminadamente, a cor pode ter um efeito negativo que pode afetar não somente a reação do usuário em relação à página, mas afetar a eficiência e a eficácia do site. É importante lembrar que a percepção da cor é muito particular, variando de indivíduo para indivíduo. A partir do momento em que uma cor é percebida, desencadeiam-se três fases de evolução assimilativa: sensação, evocação e associação. Estas fases se completam em aproximadamente dois segundos e são as responsáveis pela sensação final que uma cor provoca. De acordo com estudos desenvolvidos pela Universidade de São Paulo, um internauta leva de cinco a dez segundos para decidir se vai, ou não, permanecer em um site e o que captura sua atenção, neste primeiro momento, são as cores e imagens deste. Percebe-se então, que as cores têm aplicações estratégicas, devendo sempre e acima de tudo estar em consonância com o conteúdo da página. Dessa forma, pode-se

24 23 afirmar que as cores não devem ser usadas somente como elemento decorativo, ao contrário, devem satisfazer as propostas da página na Web. Em função disso. é comum e recomendável o uso da mesma cor para agrupar elementos relacionados, estabelecendo um código de cores, que deve ser usado por todo o projeto. 2.4 JORNALISMO NA INTERNET Com a entrada de jornais e revistas na Internet um novo modelo de jornalismo está sendo criado. Os sites noticiosos estão se transformando em veículos de comunicação que reúnem características de diferentes mídias, como a instantaneidade do rádio, a agilidade da televisão, a capacidade de detalhamento e análise dos fatos jornalísticos das publicações impressas, as possibilidades de armazenamento de informações dos sistemas de informática e a interatividade da multimídia. As tradicionais tecnologias de comunicação - a mídia impressa, o rádio e a televisão - que distribuem informação baseadas no modelo de "um para muitos" vêm sendo complementadas por um novo modelo de comunicação onde a audiência, além de ter acesso a um maior número de informações de maneira rápida e diversificada, passa a poder produzir e disponibilizar suas próprias informações nas redes de comunicação. Atualmente, existem na Internet mais de dois mil jornais e cerca de quatro mil revistas digitais e cinqüenta novos jornais entram na Web a cada mês, segundo levantamento realizado por Eric Meyer, consultor norte-americano em mídia. A Revista Ampi é, por princípio, uma difusora online de notícias e, por isso, segue os preceitos das publicações noticiosas da internet.

25 24 As primeiras versões eletrônicas dos principais jornais brasileiros começaram a aparecer na Web em Naquela época, os sites eram bastante simples em termos de design e exploravam muito pouco os recursos de hipertexto, interatividade e multimídia, limitando-se basicamente a transpor o conteúdo da edição impressa para a versão eletrônica. Com o passar do tempo, os jornais e revistas nacionais na Web multiplicaram-se rapidamente e aos poucos foram incorporando as principais tendências e inovações do setor de editoração online. Hoje, as publicações brasileiras na Internet já chegam a mais de 500 e embora um número cada vez maior de jornais e revistas do mercado editorial brasileiro esteja entrando na rede, este crescimento se deve, em boa parte, a iniciativas independentes que investem em projetos exclusivos para a mídia online. Há características específicas que envolvem as publicações digitais na Web.Em primeiro lugar, é preciso perceber que as notícias não são mais distribuídas, como nas formas anteriores de jornalismo (mídia impressa, rádio, TV, etc), mas sim disponibilizadas em redes globais de computadores. Isto quer dizer que é preciso haver um "movimento ativo" do leitor em busca das informações que lhe interessam em site noticiosos, ou seja, os jornais e revistas na Internet precisam ser acessados pelo usuário a partir de um endereço específico. Outro aspecto que chama atenção no jornalismo online é a junção entre comunicação de massa e interatividade. Há até pouco tempo, a dissociação entre massivo e interativo era clara no âmbito da comunicação. O telefone é interativo, mas não massivo, na medida em que é apenas uma extensão tecnológica de um diálogo

26 25 entre dois interlocutores; a televisão, o rádio, as mídias impressas são massivas, porém não interativas. O jornalismo na Internet é, no entanto, massivo e interativo. É, no entanto, importante lembrar que, embora estejamos acostumados a usar a expressão "jornal online" para designar versões eletrônicas de jornais impressos na Internet, é preciso entender que o termo é uma metáfora. A noção de jornal sempre esteve associada a um suporte material (o papel), enquanto que no caso da internet, a noção de suporte se subordina à de interface. A digitalização da informação, o desaparecimento do meio físico e os recursos de multimídia da Web fazem com que o produto deixe de ser um jornal, tradicionalmente falando, para se tornar um meio de veiculação de notícias muito mais sofisticado. O uso da metáfora, entretanto, tem um efeito positivo. Ele ajuda a compreender melhor o novo meio através da aproximação entre duas esferas midiáticas distintas, o jornal e a web, pois é muito mais fácil para o usuário interagir com um produto que lhe pareça familiar de alguma forma. Em função disso, a maioria dos serviços de notícias na rede segue uma lógica parecida com a das publicações impressas. Geralmente a "página" de abertura dos sites noticiosos, a homepage, funciona como uma primeira página do jornal impresso, com uma manchete em destaque e um resumo das matérias mais importantes, com links para os respectivos textos. Além disso um outro recurso muito utilizado é o uso do lead, concentrando os principais dados em uma chamada anterior ao texto completo.

27 26 3. A REVISTA AMPI Neste capítulo são apresentadas as diversas etapas da construção do website Revista Ampi, desde o planejamento inicial, passando pela idealização do projeto, até a sua finalização. Discute-se, com fundamentos nos aspectos abordados anteriormente, todas as escolhas e soluções encontradas durante o processo. De início, pode-se afirmar que a decisão primária de se construir um website sobre música partiu da predileção do grupo tanto pelo assunto abordado no conteúdo quanto pela mídia trabalhada. Desde o início sabia-se que o site Revista Ampi, por seu caráter noticioso, deveria ser um site dinâmico, integrado a uma linguagem de programação de banco de dados. Isso porque as atualizações das entrevistas, matérias e colunas seriam facilitadas, assim como o acesso ao conteúdo de arquivo conforme o passar do tempo. Todo o planejamento da estrutura e da organização da arquitetura do site partiu, então, dessa decisão. 3.1 PLANEJAMENTO O primeiro passo dado pela equipe responsável pelo site foi planejar detalhadamente todas as etapas que envolveriam a construção da Revista Ampi. No primeiro momento foi construído um cronograma inicial que deu origem a um plano de ações. Apesar de ser bastante flexível, esse plano sofreu, ao longo do projeto, diversas modificações em função das dificuldades enfrentadas pelo grupo. (Ver APÊNDICE A)

28 27 Em seguida, tendo definido os campos de atuação do projeto, o grupo iniciou um planejamento individual e detalhado de cada uma das esferas que envolvem a construção de um website: o design, a organização das informações em seções, a estrutura do banco de dados, o desenvolvimento do conteúdo e, por fim, a construção técnica do site Revista Ampi. Nas próximas páginas estão detalhadas cada uma dessas etapas. 3.2 DESIGN O primeiro pensamento em relação ao layout das páginas do site Revista Ampi se deu no sentido de atingir uma unidade no design. Dessa forma, cada página deveria ter características próprias, que variassem de acordo com a função e o conteúdo de cada uma, mas essas características não deveriam superar o conceito de design do site como um todo. No segundo momento foi preciso definir, então, qual seria essa unidade a ser seguida. O conceito de modernidade foi então adotado como sendo a característica principal das páginas. Pensando no público alvo, notou-se que as visitas seriam feitas por pessoas de várias idades, de diferentes lugares do Brasil e com diferentes experiências em relação à internet, em função da universalidade da música, assunto principal do site. Sendo assim, o design estabelecido pelo site não poderia também ter nenhuma característica que o segmentasse, sem relacioná-lo a nenhum grupo social. O site não poderia,

29 28 portanto, ser jovial demais ou clássico demais, ter cores muito vibrantes ou cores muito sóbrias, deveria estar entre os dois extremos. Dessa forma, tentando manter a modernidade, sem exageros, decidiu-se pelas cores branco e cinza como base para o site. O branco seria usado como fundo, pois, além de facilitar a leitura, o grupo percebeu que a maioria dos sites que falam sobre música tem fundos escuros, principalmente quando o site em questão é voltado para o estilo Rock. No caso de sites relacionados à MPB são utilizadas cores como beges e laranjas. De qualquer forma, a maioria deles parece muito poluída e o branco viria com o objetivo de tornar o site clean, uma tendência de design bastante moderna. Além disso, o branco foi tratado como conceito, pois sendo a mistura de todas as cores simboliza a união dos estilos musicais e do underground ao mainstream. No entanto, o branco e o cinza unicamente deixariam o layout do site muito sóbrio, sem ter um foco de atenção. Para resolver esse problema o grupo escolheu a cor vermelha, bastante vibrante, que contrastaria com o branco e o cinza criando focos de atenção ao longo das páginas. Ainda dentro dos conceitos da modernidade e do design clean, inseriu-se, distribuídos por alguns pontos do site, grafismos em movimento com conjuntos de círculos vermelhos de diferentes tamanhos, com o objetivo de dar mais fluidez e leveza ao site.

30 29 Exemplo de Grafismo com Círculos Depois de definir as cores, foram escolhidas as fontes que seriam utilizadas e a posição da barra menu. A decisão de colocar o menu vertical à esquerda veio do fato da maioria das pessoas já estarem acostumadas com esse padrão, o que facilitaria o acesso à informação e não comprometeria a distribuição de volumes ao longo das páginas. Além disso, todo o espaço central da página ficaria livre para o conteúdo, o que limita a um só espaço a distribuição das informações pelo site, facilitando o acesso do usuário. Em relação à logomarca do site, o objetivo era criar algo simples, contendo apenas o nome da revista e um grafismo complementar para facilitar o reconhecimento da marca. Com isso veio a idéia de usar pequenos círculos, com pequenas variações de tamanho e com uma organização simétrica, ajudando a transmitir logo de cara o conceito de design escolhido para o site, associando paralelamente o dinamismo e o movimento inerentes aos círculos com a fonte dura e estática do nome da revista. Essa simplicidade, que se dá principalmente na ausência de detalhes ou variações de cor, permite que, independente do tamanho utilizado ou das cores empregadas, a marca esteja sempre clara e perceptível (por exemplo, no caso de precisar ser usada em preto e branco, em filipetas de eventos, matérias de jornal, etc).

31 30 Logomarca da Revista Ampi 3.3 SEÇÕES Depois de definir as características principais do design da Revista Ampi, foi preciso definir quais seriam as seções do site. Desde o início sabia-se que as entrevistas eram o assunto principal do site e que, por isso, deveria ter um maior destaque. No entanto, o conteúdo não podia limitar-se às entrevistas, e por isso decidimos complementar o site com outras seções como matérias, colunas, resenhas, novidades, além de uma seção sobre o site. A seguir estão detalhadas cada uma dessas seções PÁGINA PRINCIPAL A Página Principal de um site deve ser encarada como seu cartão de visitas. É função desta seção chamar a atenção do internauta a ponto de fazê-lo querer visitar as seções do website e voltar a visitá-lo outras vezes.

32 31 Considerando esse conceito, a equipe de produção da Revista Ampi optou por ter, na parte central da Homepage, destaque para partes de seu conteúdo. Além da barra de menu com todas as seções do site, a primeira página disponibiliza a entrevista principal em maior destaque, com título e chamada em tamanho maior, além de uma animação em flash com fotos relativas ao entrevistado. Além desse destaque, outras duas entrevistas teriam também destaque na página principal além de duas matérias. (Ver APÊNDICE B). É importante comentar que através da barra de menu o internauta cai em uma página onde ele encontra uma listagem com os links específicos para todo o conteúdo da seção que ele procura, precisando portanto de apenas dois cliques a partir da página principal para atingir seu objetivo no site. Já os destaques da página principal funcionam de maneira diferente. Clicando neles, o internauta acessa diretamente a entrevista ou a matéria em destaque, ou seja, com apenas um clique a partir da página principal ele acessa o conteúdo desejado. Barra de Menu da Revista Ampi

33 32 Além do destaque para o conteúdo do site, é na primeira página que se encontram os espaços para divulgação de banners de possíveis patrocinadores. Na homepage da Revista Ampi há dois espaços distintos para divulgação de marcas de empresas parceiras. O de maior relevância encontra-se ao lado da logomarca do site e proporciona grande destaque para o banner no layout da página, enquanto o segundo espaço fica localizado na barra lateral direita, onde pode-se exibir a marca de diversas empresas em banners com um tamanho menor que o principal ENTREVISTAS Para acessar o conteúdo das entrevistas o usuário tem duas opções. A primeira e mais direta seria através do clique em um dos destaques na página principal que o levaria direto à página com o conteúdo completo da entrevista. A segunda alternativa seria clicar, na barra de menu, no botão Entrevista que redireciona o usuário a uma página onde encontra uma listagem com os links para as diversas entrevistas do site. Nesta página estão disponibilizadas seis entrevistas principais, sendo as três primeiras as que estavam em destaque na homepage. As seis entrevistas apresentam uma foto, o título e uma chamada, como o lead jornalístico, que servem de link para o conteúdo completo. Seguinte às seis entrevistas principais está uma lista simples com outras dez entrevistas que apresentam apenas o título como link para o conteúdo completo. (Ver APÊNDICE C)

34 33 Uma vez na página da seção Entrevista, o usuário tem a possibilidade de escolher a entrevista que lhe interessa ler num determinado momento. Clicando em um dos links dessa seção ele é redirecionado para uma página onde ele encontra a entrevista por completo. Vale lembrar que até esse momento o usuário precisou de apenas dois cliques para chegar em seu objetivo. Dentro dessa nova página o usuário encontra a foto de exibição, o título da entrevista, a chamada e o corpo do texto com o conteúdo completo das entrevistas. (Ver APÊNDICE D) Na página do conteúdo da entrevista, o internauta encontra um botão de fotos que, ao ser clicado, abrirá uma janela pop-up com as fotos relativas ao artista que foi entrevistado. (Ver APÊNDICE E) Botão Fotos Em função da utilização do banco de dados é preciso estabelecer um parâmetro para organizar a distribuição das entrevistas no site, ordenando-as. O parâmetro normalmente utilizado em situações semelhantes é o da data, onde a entrevista de maior destaque é a mais recente. No entanto essa organização cronológica não é interessante para a Revista Ampi a partir do momento em que as entrevistas serão feitas com artistas de diferentes níveis de atração de público. Dessa forma, era preciso utilizar um parâmetro que permitisse manter em destaque a entrevista de um

35 34 determinado artista de maior relevância, mesmo que outras entrevistas já tivessem sido incluídas no site. Para isso, a equipe de produção da Revista Ampi desenvolveu um sistema de hierarquia no banco de dados. Esse sistema hierárquico segue uma numeração de zero a seis, onde as entrevistas definidas com o número um aparecem na página principal no destaque maior, e na página de detalhes aparecem sempre em primeiro lugar. As entrevistas com números dois e três aparecem na página principal no destaque menor e na página de detalhes seguindo a ordem da numeração. As entrevistas numeradas do quatro ao seis não aparecem na página principal, mas têm destaque na página específica da seção seguindo a ordem numérica crescente. As entrevistas que são listadas apenas com o título como link têm o número zero como marca hierárquica. A atualização das entrevistas é feita quinzenalmente e, quando atualizadas, as entrevistas são exibidas na página principal podendo vir do destaque maior ou nos espaços menores em função da hierarquia estabelecida. No entanto, na seção Entrevistas a atualização significa a substituição de dois dos seis links em destaque em que as duas entrevistas substituídas passam a utilizar a hierarquia de número zero e seguem para a listagem de links simples da seção. Pelo mesmo motivo, à medida que novas entrevistas de destaque vão acontecendo, estas vão entrando na frente da hierarquia, ou seja, uma nova matéria de destaque passa a ser considerada hierarquia 1, e a que antes era o destaque principal passa de 1 para 2, e assim sucessivamente, de forma a manter o dinamismo de informações do site.

36 35 O conteúdo das entrevistas merece também atenção especial. Como já foi dito anteriormente, o objetivo do grupo é de mesclar entrevistas de artistas de grande relevância nacional com entrevistas de artistas que ainda estão dando os seus primeiros passos no mundo da música. As entrevistas feitas com os artistas já renomados no mercado fonográfico brasileiro seguem uma linha temática definida para a Revista Ampi que visa dar unidade ao conteúdo do site. No entanto, isso não significa que as entrevistas são semelhantes, pelo contrário, cada uma conta com informações exclusivas que variam de acordo com a carreira de cada artista entrevistado. A linha temática das entrevistas tende a informar sobre os novos trabalhos dos artistas entrevistados, no entanto, não se limitam a essa temática. Nas entrevistas aparecem discussões sociais relativas ao papel dos artistas na sociedade sempre relacionadas ao caso e às ações específicas de cada um deles. Além disso, com consciência no objetivo de unir os artistas renomados aos novos talentos da música nacional, parte das entrevistas é voltada para a opinião dos músicos em relação a questões que englobam o mercado fonográfico brasileiro. É importante também conseguir o relato desses artistas de momentos relevantes do seu início de carreira, promovendo a formação de uma fonte de informações para outros que estão trilhando o mesmo caminho. Em relação ao segundo grupo, a elaboração das entrevistas gira em torno da apresentação do trabalho desses novos músicos para o grande público. Dessa forma, o foco das entrevistas gira

37 36 em torno das influências musicais da banda, do estilo seguido e do processo de composição das canções. No entanto, é importante também conhecer melhor as dificuldades e os problemas com que os artistas ou bandas independentes se deparam, ressaltando as soluções encontradas por eles. O processo de elaboração das entrevistas tem algumas características importantes que devem ser ressaltadas nesse momento. Para desenvolver as perguntas é preciso, em primeiro lugar, fazer uma pesquisa profunda sobre a vida e a carreira dos artistas em questão. Muitas vezes os artistas têm projetos paralelos, projetos de relevância social que, ao serem abordados, tornam a entrevista mais interessante. A partir dessa pesquisa, os temas principais são separados para a construção das questões. A intenção da revista é de publicar de 10 a 15 perguntas para que não fique com um conteúdo inconsistente ou grande demais sendo cansativa para o leitor. Depois de elaborara a entrevista é o momento de entrar em contato com os artistas. Na maioria das vezes é possível obter um telefone e para contatos pela internet. É interessante fazer o primeiro contato com a assessoria de imprensa do artista por telefone, para explicar melhor os objetivos da entrevista e agendar a forma como esta será feita, se através de troca de s, ou em um contato ao vivo. A entrevista feita pessoalmente é mais interessante, no entanto, o artista muitas vezes está no meio de uma turnê e não tem disponibilidade para se encontrar com jornalistas, mas podendo responder entrevistas por , o que já é bastante comum no meio artístico. No caso da entrevista ser feita em um encontro, a equipe do site Revista Ampi conta com o apoio de um fotógrafo que registrará os melhores momentos desse encontro criando uma sessão fotográfica exclusiva para o site. No caso das entrevistas por , são publicadas as fotos de divulgação do artista.

38 37 Pensando em incentivar ainda mais a troca de informações e a criação de uma rede de relacionamentos entre os artistas e os leitores da Revista Ampi, em todas as entrevistas são disponibilizados o endereço virtual do site dos entrevistados, além de e telefone para contato MATÉRIAS Como vimos anteriormente, o foco principal da Revista Ampi está nas entrevistas. No entanto, o conteúdo do website que trata de um assunto tão vasto, a música nacional, não poderia ser limitado a apenas uma forma de divulgação da informação. Sendo assim, foi desenvolvida para o site a seção Matérias. As matérias desenvolvidas para o site têm também grande importância em termos de aumentar a visitação e, por isso, são destacadas na página inicial. Aqui não há a necessidade de uma hierarquia (como foi criada na sessão Entrevistas), com sua organização se dando apenas em função da ordem cronológica, começando sempre pela matéria mais recente. Dessa forma, na página principal sempre estarão presentes 2 matérias em destaque, sendo sempre as mais atuais, contendo uma foto e uma chamada que proporciona ao visitante a possibilidade de se interessar pelo conteúdo completo.

39 38 Para ver o conteúdo das matérias o usuário tem, assim como nas entrevistas, dois caminhos a seguir. O primeiro começa a partir do clique no destaque na página inicial e leva o internauta diretamente ao conteúdo da matéria, precisando, portanto, de apenas um clique para o acesso ao conteúdo. O segundo caminho seria através do clique na seção Matérias localizada a barra de menu. Com esse clique o usuário é redirecionado a uma página que exibe uma listagem com as 6 matérias mais recentes em destaque (com foto e chamada), e as outras listadas logo abaixo, apenas com a data e o título. (Ver APÊNDICE F) O conteúdo dessa seção varia desde notícias sobre os principais acontecimentos do mundo da música, até a cobertura de eventos de diversos estilos. É importante comentar que, inicialmente, essa seção apresentaria resenhas de CDs. No entanto, a equipe de produção se viu pequena demais para, num primeiro momento, lidar com um grande volume de atualizações e a idéia das resenhas foi postergada. Ainda pensando no tamanho da equipe, decidiu-se que as matérias poderiam ser feitas tanto pela equipe fixa da Revista Ampi como também por colaboradores esporádicos que participariam voluntariamente como jornalistas do site. (Ver APÊNDICE G) COLUNAS Além das seções de entrevistas e matérias a Revista Ampi utiliza a seção de Colunas como mais uma forma de distribuir informações sobre a música brasileira. Essa seção é a única que não tem destaque individual na página principal, tornando possível o acesso apenas pela barra de menu, onde o usuário clica no botão colunas e é redirecionado para uma página onde ele encontra todos os colunistas do site. Essa página está organizada pelo nome dos colunistas, em

40 39 ordem alfabética, e conta com a foto e uma pequena descrição de cada colunista. (Ver APÊNDICE H) A partir dessa página intermediária o usuário clica no colunista que o interessar e acessa o conteúdo. Essa página de conteúdo segue a estrutura dos blogs, onde os textos são apresentados seqüencialmente e ao final de cada mês seguem para um arquivo mensal relativo a cada coluna. (Ver APÊNDICE I) Detalhe da Foto do Colunista Os colunistas são pessoas envolvidas com o meio da música - jornalistas ou músicos, por exemplo que aceitam o convite para participar do site Revista Ampi. Os autores têm total liberdade em relação à construção de seus textos, ou seja, a temática de cada coluna pode variar de acordo com os interesses de cada autor. A Revista Ampi tenta, no entanto, agrupar autores de diferentes ambientes e de diferentes estilos e interesses para reafirmar a idéia de não-segmentação do seu conteúdo. Além disso não se fixou um número de colunistas, podendo incluir um novo autor sempre que desejado. A seção de colunas da Revista Ampi tem atualização constante. Foi estabelecido que cada colunista precisa inserir um novo texto em seu espaço pelo menos uma vez a cada quinzena.

41 40 Dessa forma, com apenas dois colunistas o site consegue uma atualização semanal mínima para a seção. A idéia, no entanto, é ampliar sempre o número de colunistas, tendo um grande número de atualizações para, com isso, incentivar a visitação constante dessa seção. A característica mais interessante dessa seção se dá no âmbito da interatividade. Após ler as colunas o internauta tem a possibilidade de participar de um fórum de discussão através de um dispositivo de comentários disponibilizado para cada coluna. Dessa forma, o usuário pode não só ler a coluna, como também ler os comentários relativos a ela deixados por outros leitores, além de poder deixar seu próprio comentário. É interessante notar que para deixar seu comentário numa coluna o usuário precisa de apenas três cliques a partir da homepage. (Ver APÊNDICE J) CONTATOS Esta última seção contatos dá conta da parte institucional do site Revista Ampi. É nessa seção que é divulgado o para contato com a equipe que produz e administra a construção e o conteúdo da Revista Ampi. (Ver APÊNDICE L) Na seção Contatos também é criado um espaço de interatividade onde o usuário pode cadastrar-se para receber a mala-direta mensal de divulgação dos novos conteúdos da Revista Ampi. Isso é feito a partir do preenchimento de um formulário que também tem por objetivo obter um perfil dos usuários que visitam o site a partir do

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